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Questões Comentadas

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Aula 2

O ciclo das políticas públicas (construção de


agenda, formulação da política, processo
decisório, implementação e avaliação) (Em...
Capítulo 4
Questões comentadas

Políticas Públicas para Blocos 01 a 07 do


Concurso Nacional Unificado - CNU

Prof. Gilson Maciel


Prof. Gilson Maciel
Políticas Públicas para Blocos 01 a 07 do Concurso Nacional...
Aula 2: O ciclo das políticas públicas (c...

Sumário
.......................................................................................................................................................................................

QUESTÕES COMENTADAS............................................................................................................................ 3

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Questões comentadas

1. FGV - Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (SEPOG RO)/2017

A literatura aponta as principais etapas ou fases para o processo de formulação de políticas públicas.

1. Identificação do problema
2. Construção da agenda

3. Formulação de alternativas (políticas públicas)

4. Tomada de decisão

5. Implementação

6. Avaliação

Assinale a opção que descreve como ficou conhecida essa dinâmica.

a) Ciclo de políticas públicas.


b) Manual de políticas públicas.

c) Problema público.
d) Diagnóstico situacional.

e) Decisão política.

Comentário:

Chamamos o processo de elaboração de políticas públicas (policy-making process) como ciclo de políticas públicas
(policy cycle). É através deste esquema que podemos visualizar e interpretar a vida de uma política pública.
As fases são sequenciais e interdependentes. Conforme Mario Procopiuk, o ciclo das políticas públicas pode ser
visualizado do seguinte modo:

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Logo, gabarito A.

2. FGV - Agente de Fiscalização (TCM SP)/Ciências Contábeis/2015

O processo de planejamento e formulação de políticas públicas pode ser melhor compreendido pelo modelo do ciclo de
políticas públicas e suas diferentes etapas.
No ciclo de políticas públicas, a melhor explicação para sua primeira etapa é aquela na qual:

A - o problema emerge, é representado, definido e tenta-se identificar suas possíveis causas;

B - a alternativa é definida, pois os principais atores do sistema político-administrativo buscaram soluções para o
problema;
C - o plano estratégico é definido para delinear os cursos de ação, recursos e competências necessários;

D - o arcabouço legal de suporte é apresentado e aprovado em um processo que envolve o legislativo; E - o objetivo é
verificar as consequências ou os efeitos da política pública implementada.

Comentário:

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A primeira coisa que você precisa saber é qual é a primeira etapa do ciclo de políticas públicas. Pronto, agora ficou fácil
não é mesmo?
As fases são sequenciais e interdependentes. Conforme Mario Procopiuk, o ciclo das políticas públicas pode ser
visualizado do seguinte modo:

Logo, gabarito A.

3. FGV - Analista (TJ SC)/Administrativo/2015

Podemos compreender como Políticas Públicas o conjunto de ações, planos, metas e objetivos traçados pelos
governos a fim de alcançar o bem-estar social. Assim, a formulação de Políticas Públicas, bem como a determinação do
bem-estar da sociedade, é atribuição do governo e não da sociedade. Entretanto, a sociedade e seus diversos grupos
de interesse podem participar de parte do processo de formulação dessas Políticas. A parte do processo em que há
participação direta da sociedade e de seus grupos de interesse é:

A - a formação de agenda;

B - a formulação de diretrizes;

C - o processo de tomada de decisão;

D - a implementação;

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E - a avaliação.

Comentário:

Uma agenda é uma lista de questões ou problemas aos quais agentes governamentais e outros membros na
comunidade de política pública estão atentando em certo momento. A definição de agenda implica determinado
governo reconhecer que um problema é uma questão “pública” digna de sua atenção (e não simplesmente uma
questão que afeta apenas algumas pessoas, ou uma “condição” de segundo plano sobre a qual ele não pode fazer
muita coisa e que, por isso, pode ser deixada de lado).

Logo, gabarito A.

4. FGV - Fiscal de Serviços Municipais (Pref Salvador)/2019

No processo de formulação de políticas públicas, existem situações em que a discussão sobre um issue fica restrita ao
tratamento dentro das comunidades técnicas, grupos de poder e subsistemas políticos, inibindo o surgimento de novas
ideias.

A ocorrência dessa situação é chamada de A - armadilha mixed-scanning.

B - judicialização das políticas públicas.

C - formação bottom-up.

D - monopólio da política pública.

E - incrementalismo redundante.

Comentário:

Um monopólio é um tipo específico de subsistema, definido como um conjunto de atores (burocratas, analistas de
políticas públicas, políticos, lobistas, acadêmicos, entre outros), também chamados de comunidades técnicas, que
compartilham um entendimento específico sobre um issue (determinada questão como saúde ou segurança pública),
unidos por um interesse predominante.
Ainda conforme Capella, nos subsistemas, prevalecem mudanças lentas, graduais e incrementais, configurando uma
situação de equilíbrio, reforçada pela constituição de um monopólio de políticas, uma imagem compartilhada e feedback
negativo (questões que não se difundem para além dos limites deste subsistema). As decisões, em muitos subsistemas,
são dominadas por um número pequeno de participantes que compartilham um entendimento comum (uma
imagem) sobre uma questão e criam monopólios de políticas, limitando o acesso de novos atores e restringindo o
surgimento de novas ideias. Subsistemas são caracterizados pela estabilidade, propostas de mudanças são
desencorajadas pelo feedback negativo, – pouco ganho dos atores políticos com relação aos investimentos, – resultando
em equilíbrio e mudança incremental.".

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Logo, gabarito D.

5. FGV - Analista do Ministério Público (MPE RJ)/Administrativa/2016

Na formulação de políticas públicas de combate ao uso de drogas, é importante reconhecer o papel dos assistentes
sociais como agentes no nível de rua. A forma pela qual a atuação desses profissionais se insere numa relação coerente
de causa e efeito somente pode ser observada em retrospecto, dada a natureza emergente de suas práticas cotidianas.
Suas decisões baseiam-se no seu discernimento, a cada momento, e os resultados nem sempre podem ser previstos
com confiança.
É correto considerar que a formulação de uma política pública, nesse contexto, seja do tipo:

A - caótica;

B - complicada;

C - complexa;

D - desordenada;

E - simples.

Comentário:

O que o enunciado da questão nos informa? Que “a forma pela qual a atuação desses profissionais se insere numa
relação coerente de causa e efeito somente pode ser observada em retrospecto, dada a natureza emergente de
suas práticas cotidianas”. E mais ainda, que “suas decisões baseiam-se no seu discernimento, a cada momento, e os
resultados nem sempre podem ser previstos com confiança.”
Notem então que, temos um contexto Complexo. Porque? É o domínio da emergência, onde as relações entre causa e
efeito só podem ser percebidas em retrospecto, mas não antes. Nesse contexto, seria impossível descobrir uma
resposta certa. A abordagem adotada é: sondar (Probe), Sentir (entender) e Responder. Aqui o desconhecido
predomina sobre o conhecido, o que exige levantamento de fatos antes da tomada de decisão, visando minimizar a
imprevisibilidade. Vamos olhar novamente o quadro.

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Logo, gabarito C.

6. FGV - Analista da Defensoria Pública (DPE RO)/Analista em Administração/2015

Na formulação e avaliação de políticas públicas de educação no Brasil, pode-se considerar que as decisões correntes
são marginais, uma vez que as decisões tomadas no passado constrangem decisões futuras e limitam a capacidade dos
governos de adotar novas políticas públicas ou de reverter a rota das políticas em vigor.
Nesse caso, considera-se que a política pública segue um:

A - processo incremental;

B - tipo de política pública;

C - ciclo de política pública;

D - sistema de tentativa e erro;

E - número de coalizões de defesa.

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Comentário:

Se as decisões correntes são marginais, uma vez que as decisões tomadas no passado constrangem decisões futuras e
limitam a capacidade dos governos de adotar novas políticas públicas ou de reverter a rota das políticas em vigor, então
estamos diante do incrementalismo.
Vejamos:

Neste modelo de problemas, temos o incrementalismo, que é composto basicamente por três características
principais, segundo Secchi, vejamos:
1) Problemas e soluções são definidos, revisados e redefinidos simultaneamente e em vários momentos da tomada de
decisão;
2. As decisões presentes são consideradas dependentes das decisões tomadas no passado e os limites impostos
por instituições formais e informais são barreiras à tomada de decisão livre por parte do policymaker. Segundo
Lindblom (1959), a tomada de decisões é um processo de imitação ou de adaptação de soluções já implementadas em
outros momentos ou contextos;
3. As decisões são consideradas dependentes dos interesses dos atores envolvidos no processo de elaboração da
política pública e, por isso, muitas vezes a solução escolhida não é a melhor opção, mas sim aquela que foi
politicamente lapidada em um processo de construção de consensos e de ajuste mútuo de interesses.

Logo, gabarito A.

7. FGV - Analista da Defensoria Pública (DPE RO)/Analista em Administração/2015

Um analista de políticas públicas destacou em seu relatório a importância das instituições para a decisão tomada e,
consequentemente, seus resultados.
Considerando a importância das instituições no processo, seu relatório aponta que a decisão levou em consideração:

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A - a existência de informação incompleta e assimétrica;

B - a prevalência do cálculo racional e do autointeresse individual;

C - a racionalidade limitada das decisões diante da complexidade da política;

D - a captura das agências governamentais por interesses particularistas;

E - a socialização de regras, papéis, identidades e ideias percebidas pelos decisores.

Comentário:

Para Lowi, as instituições moldam as definições dos decisores, mas a ação racional daqueles que decidem não se
restringe apenas ao atendimento dos seus auto interesses. A ação racional também depende das percepções
subjetivas sobre alternativas, suas consequências e avaliações dos seus possíveis resultados. Sem negar a
existência do cálculo racional e auto interessado dos decisores, afirma que o cálculo estratégico dos decisores
ocorre dentro de uma concepção mais ampla das regras, papéis, identidades e ideias.
Um último detalhe, quando a questão fala em socialização de regras, trata-se de seu compartilhamento, para que
outros tenham conhecimento, contribuindo ainda para minimizar assimetria de informações.
Vamos analisar as demais alternativas:

A - a existência de informação incompleta e assimétrica; ERRADO. A existência de informação incompleta ou


assimétrica geraria falha na comunicação. Ademais, não por que isso demonstraria a importância das instituições no
processo de tomada de decisão? Alternativa errada.
B - a prevalência do cálculo racional e do autointeresse individual; ERRADO. Para Lowi, as instituições moldam as
definições dos decisores, mas a ação racional daqueles que decidem não se restringe apenas ao atendimento dos
seus auto interesses. Não há uma prevalência do cálculo racional, muito embora não a negue, afirma que o cálculo
estratégico dos decisores ocorre dentro de uma concepção mais ampla das regras, papéis, identidades e ideias.
C - a racionalidade limitada das decisões diante da complexidade da política; ERRADO. No modelo de racionalidade
limitada os tomadores de decisão sofrem de limitações cognitivas e há assimetria de informações. Não há um pleno
entendimento, por parte dos atores sobre a complexidade envolvida nos processos. É o jogo das opções satisfatórias,
tendo em vista que não é possível chegar a opções ótimas. Aqui nesta opção também não teríamos demonstrada a
importância das instituições
D - a captura das agências governamentais por interesses particularistas; ERRADO. Sendo capturada por interesses
particulares, as agências governamentais já não gozam da isenção necessária para a importâncias das instituições nos
processos decisórios. Temos que lembrar que trata-se de uma política pública, portanto, os interesses devem ser
públicos, em tese, e não de agentes privados.

Logo, gabarito E.

8. FGV - Analista Judiciário (TJ GO)/Especializada/Administrador de Empresas/2014

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O conceito de política pública e seus diversos significados seguem uma tradicional classificação, que divide em ciclos
essa atividade estatal e o seu processo. A perspectiva “de cima para baixo” tem suas raízes no modelo de estágios, que
devem ser claramente distintos.
Um desses estágios é o da implementação da política pública, que pode ser definido como:

A - o processo de julgamentos deliberados sobre a validade de propostas para a ação pública;

B - o processo de execução e efetuação, que pressupõe um ato anterior e direcionado à consecução de objetivos;

C - a determinação do caminho definitivo para a solução do problema que a originou;

D - a discrepância entre o status quo e uma situação ideal possível;

E - o conjunto de problemas ou temas que a comunidade política percebe como merecedor de intervenção pública.

Comentário:

A implementação da política pública compreende o conjunto dos eventos e atividades que acontecem após a definição
das diretrizes de uma política, que incluem tanto o esforço para administrá-la, como seus substantivos impactos sobre
pessoas e eventos.
Uma outra definição para a fase de implementação da política pública é “o processo de execução e efetuação, que
pressupõe um ato anterior e direcionado à consecução de objetivos”.
No mais, quais são os estágios das políticas públicas?

Conforme Mario Procopiuk, inclusive temos uma questão sobre o tema elaborada pela Fundação Getúlio Vargas – FGV,
o ciclo das políticas públicas pode ser visualizado do seguinte modo:

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Vejamos as demais alternativas:


A - o processo de julgamentos deliberados sobre a validade de propostas para a ação pública; ERRADO. Trata-se da
fase de construção da agenda.
C - a determinação do caminho definitivo para a solução do problema que a originou; ERRADO. Trata-se da fase de
Formulação de alternativas.
D - a discrepância entre o status quo e uma situação ideal possível; ERRADO. Trata-se da fase de Identificação do
problema.
E - o conjunto de problemas ou temas que a comunidade política percebe como merecedor de intervenção pública.
ERRADO. Trata-se da fase de construção da agenda.

Logo, gabarito B.

9. FGV - Analista (TJ SC)/Administrativo/2018

Um dos indicadores de desempenho relacionados à avaliação de políticas públicas se baseia no aspecto da efetividade.
Pode ser considerado um exemplo de política pública efetiva relacionada à segurança:
A - alocação de contingente policial em área perigosa de um município;

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B - descontos na munição adquirida para operações especiais em comunidades;

C - redução da criminalidade em uma região litorânea;

D - aquisição de uma nova frota de carros para a Polícia Militar;

E - eliminação de desperdício de papéis em delegacias.

Comentário:

Esta questão é bastante interessante para que você conheça um pouco mais sobre o estilo da banca FGV. Notem que a
banca não explicitou números, métricas ou mesmo cumprimentos de objetivos. Apenas considerou, genericamente,
que “a redução da criminalidade em uma região litorânea” pode ser considerada uma política pública efetiva
relacionada à segurança. Com isso, entendam que em casos como esses, o que a banca quer de você, é uma análise
teórica, sem entrar em minúcias de números e dados.
Entendida essa sistemática, de fato, se o objetivo de uma determinada política pública era a redução da criminalidade
em dada região e essa redução foi alcançada, estamos sim falando em efetividade. Resultados sociais (outcomes) com a
redução do problema e a geração de valores são processos efetivos porque há um impacto. Porque uma situação
existente foi transformada.
Vejamos alguns critérios comumente utilizados nos processos de avaliação de políticas públicas:

Economicidade Nível de utilização de recursos (inputs)

Produtividade Nível de saídas de um processo produtivo (outputs)

Eficiência econômica Relação entre inputs e outputs

Eficiência Seguimento de prescrições, ou seja, do nível de conformidade (compliance) da implementação a


administrativa regras preestabelecidas.

Eficácia Nível de alcance de metas ou objetivos preestabelecidos.

Efetividade Resultados sociais (outcomes) com a redução do problema e a geração de valores.

Homogeneidade de distribuição de benefícios (ou punições), sem tomar em conta as


Igualdade
características de partida, ou justiça social, entre os destinatários de uma política pública.

Homogeneidade de distribuição de benefícios (ou punições), levando em conta as


Equidade
características de partida, ou justiça social, entre os destinatários de uma política pública.

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Logo, gabarito C.

10. FGV - Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (SEPOG RO)/2017

Avaliar uma política pública pressupõe que exista definição prévia de critérios e padrões, monitorados por intermédio
de indicadores.
Em relação ao momento em que se realiza a avaliação, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.

( ) ex ante – realizada com o intuito de verificar a viabilidade do programa ou projeto e ocorre em momento anterior ao
início do mesmo.
( ) ex post – destina-se a investigar em que medida o programa ou projeto atingiu os resultados esperados por seus
formuladores
( ) ex tunc – julga se o programa ou projeto deve continuar ou não.

A | V - F - F.

B | F - V - F.

C | V - V - F.

D | F - F - V.

E | F - V - V.

Comentário:

Avaliação de política pública é o processo de julgamentos sobre a validade de propostas de intervenção política. Mas
também trata sobre o sucesso ou falhas de projetos.
Tendo esta definição em mente, vejamos:

Temos três fases na avaliação de políticas públicas, quais sejam: avaliação ex ante (anterior à implementação);
avaliação ex post (posterior à implementação); avaliação in itinere (avaliação formativa ou monitoramento).
Vejamos um esquema gráfico, proposto por Secchi:

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