######## Fundamentos de Matemática Elementar - Volume 9 - Celso Brasil

Fundamentos de Matemática Elementar 9 - Geometria Plana
Celso do Rozário Brasil

Solução
2
Como r//s/, temos:

4 x+3 x=70 °
7 x=70 ° : ( 7 )
x=10 °
No triângulo ABC, temos:
4 x+110 °+ z=180 °
40 ° +110 ° + z=180 °
z=30 ° (z e 3x são alterno internos
y=180 ° −z=¿ y=180 °−30 °=¿ y =150 °
Solução
Solução
Note que α é ângulo externo do triângulo amarelo, logo:
α =30 °+70 °
α =100 °
3
Solução
Solução 1
Note que α é ângulo externo do triângulo ABC,

logo:
α =50 °+50 °
α =100 °
Solução 2
4
α =50 °+50 °
α =100 °
Solução
No triângulo BCD, temos:
25 ° +150 °+ x=180
175 ° + x=180 °
x=5 °
Solução
180 °−( 2 x+ 110 ° ) +180 °−( 2 x −110 ° ) + x=180 °
70 °−2 x−2 x+290 ° −2 x + x=180 °
360 °−3 x=180 °
−3 x=−180 °
x=60 °
5
Solução
5 x+ 4 x +3 x=180 °
12 x=180 ° : ( 12 )
x=15 °
Solução
Vamos supor que os ângulos internos sejam iguais a “a”, “b” e “c”, logo:
a+ b+c=180 °
a b c a+b+ c 180 °
= = = = =20 °
2 3 4 2+3+ 4 9
a
=20 °=¿ a=40°
2
b
=20 °=¿ b=60 °
3
c
=20°=¿ c=80 °
4
Solução
6
Note que x éângulo externo do triângulo ABC. Logo:
x=80 ° +30 °
x=110 °
Solução
y +2 x=180 °=¿
x +125 °=180 °
y +2.55 °=180 °
x=180 °−125 °
y +110 ° =180°
x=55 °
y=70 °
Solução
2 x−30 °=x +10+180 °−( 2 x+10 ° )
2 x−30 °=−x +180 °
2 x+ x =180° +30 °
210 °
3 x=210 °=¿ x= =¿ x=70 °
3
7
Solução
2 x+50 °=180°
2 x=130 ° : ( 2 )
x=65 °
Solução
x=30 ° +40 °=¿ x =70°
y=x +55 °=¿ y =70° +55 °=¿ y=125 °
8
Solução
Solução
Prolongamos a reta BC até o ponto E.

Note que o ângulo b é externo ao triângulo ABE,
logo:
^
b=2 ^
m+ 3 m=¿ b=5 m
O ângulo α é externo ao triânguloCDE ,

logo :
α =b^ +m=¿ α =5 m+m=¿
α =6 m
Solução
9
Devemos provar que:

a
x=90 °−
2
(i)
^ c^ =180 °−a^ (i)

No ∆ ABC ,temos : a+b+ c=180 °=¿ b+
( ii ) No ∆ BCD ,temos :
x+ ( 1802°−c )+( 180°−b

2 )=180 °
2 x+360 ° −c−b=360 ° → 2 x =b+c (ii)
Substituindo (i) em (ii), temos:
2 x=b+ c
2 x=180 °−^a
180 ° a^
x= −
2 2
a^
x=90 °− ( c . q . d ) .
2
10
Solução
Na figura ao lado, marcamos os ângulos de mesma medida:
No ∆ ABD : ( x+ y ) é ângulo externo . Logo :
x + y=z +48 ° ( i )
No ∆ ECD : y é ângulo externo . Logo :
y=x + z (ii)
Subtraindo membro a membro as equações (i) e (ii), temos:
^ E=24 °
x=C D
11
Solução
Solução
(i) Sendo isóscles o triângulo BCD, os ângulos da base valem x.

Assim sendo:
x + x+ 90 °=180 °=¿ 2 x=180 °−90 °=¿ 2 x=90 °=¿
x=45°
(ii) Note que: y = 60° + x => y = 60° + 45° =.> y = 105°
(iii) 2x + y => 2.45° + 105° => 90° + 105° => 195°
12
Solução
2 p=5−x+ x + y +5− y
2 p=5+5
2 p=10 cm
^ D.
(188) Da figura, sabemos que AB = AC, Â = 100° e AD = BC. Determine x = C B
Solução 1
13
Se AB é igual a AC, significa que o triângulo ABC é

isósceles. Logo:
AC ^ B= A B^ C=40 °
Traçando um segmento partindo de A, com o mesmo

tamanho de AD até E, com inclinação de 60°,
determinamos o triângulo equilátero ADE.
Traçando BF determinamos o ∆ BFD ∆ BCD , logo, os

^ D e DB
ângulos: C B ^ F têm mesma medida “x”.
Além disso, os triângulos ABC e ABE também são

^
semelhantes (caso AA). Portanto, o ângulo Â=B=100 °
Observe os triângulos semelhantes ABC e ABE destacados na figura abaixo:
Conforme já mostramos:
^
Â=B=100 ° => 40° + x + x + 40° = 100° => 2x + 80° = 100°=> 2x = 100° - 80°=> 2x = 20° : (2)
^ D = 10°
x=C B
Solução 2
14
Solução 3
15
16
17
(b)
18
19
20
21
22
23
24
25
26
Solução
Sejam P, Q, R e S os pontos de tangênciaa entre a

circunferência e o triângulo ABC.
Sabemos que:
AB + BC + AC = 10
AB + 4 + AC = 10
AB + AC = 10 – 4
AB + AC = 6 (i)
Note que:
AB = AE + y + z (ii)
AC = AD + x + 4 – z (iii)
Substituindo (ii) e (iii) em (i), temos:
AB + AC = 6
AE + y + x + AD = 6 – 4
AE + y + x + AD = 2
Veja que: AE + y + x + AD é o perímetro do triângulo ADE, portanto:
2 p ∆ ADE=2 cm
27
28
CAPÓITULO XI
Ângulos na Circunferência
29
30
Solução
“x” é um ângulo inscrito. Um ângulo inscrito é metade do ângulo central

correspondente, logo:
^
AB 70 °
x= → x= → x =35°
2 2
Solução
“x” é ângulo excentrico interior. A medida do ângulo excêntrico interior é
dada por:
a+b 50 ° +150 ° 200 °

x= → x= → x= → x=100 °
2 2 2
Solução
“x” é ângulo de segmento. A medida de um ângulo de segmento é metade

da medida do arco correspondente, logo:
^
AB 120 °
x= → x= → x =60°
2 2
31
Solução
“x” é ângulo excêntrico exterior. A medida de x é dada por:
a−b 100° −50 ° 50 °

x= → x= → x= → x=25 °
2 2 2
Solução
“x” é ângulo excêntrico exterior. A medida de x é dada por:
a−b 165° −65 ° 100 °

x= → x= →x= → x=50 °
2 2 2
Solução No triângulo retângulo AOB,

temos:
90 ° +70 °+ x=180 °
160 ° + x=180 °
x=180 °−160 °
x=20
Solução
“100°” é ângulo excentrico interior. A medida do ângulo excêntrico interior
é dada por:
a+b x +120 °
100 °= → =100° → x +120 °=200 ° →
2 2
x=200 °−120 ° → x=80°
Solução
70° −x
=20 ° →70 °−x =40 ° → x=70 °−40 ° → x=30 °
2
32
Solução Note que “a” é ângulo central, logo:

a^ = ^
BD = x;
No triângulo retângulo ABC, temos:
90 ° +a+ 30° =180°
a+ 120°=180°
a=180 °−120 °
a=x=60 °
Solução
Veja que 2x é um ângulo inscrito. Um ângulo inscrito vale a metade do ângulo central correspondente.
Logo:
140 ° 70 °
2 x= → 2 x=70 °→ x= → x=35 °
2 2
Solução
Veja que â é um ângulo central e 30° é um ângulo inscrito.
^
â=CD
Sabemos que um ângulo inscrito vale a metade do ângulo central

^
CD ^
=30 ° → C D=60°
2
33
Analogamente:
^
CD 60 ° 30 °
3 x= →3 x= →3 x=30 ° → x= → x =10°
2 2 3
Solução
Note que o triângulo AOB é isósceles (AO = BO = R) logo os ângulos

A e B têm o mesmo valor igual a 25°.
Ainda no triângulo AOB, temos:
Ô+25 °+25 °=180 ° → Ô+50 °=180 ° → Ô=130 °
AÔB 130 °
α= →α= → α =65 °
2 2
Solução
Note que o triângulo AOB é isósceles, pois: AO = BO = R, logo, os

ângulos A e B valem 40° cada um.
Note também que:
α +40 ° +90 °=180 °
α +130 °=180 °
α =50 °
34
Solução
Sabemos que um ângulo inscrito vale a metade da medida do arco

^
ABC ^
65 °= → ABC =130°
2
Solução No quadrilátero PAOC, temos:
65 ° +90 °+ x+ 90 °=360 °
x +245 °=360 °
x=115 °
^
ABC − ^
AC
65 °= →
2
130 °= ^
ABC−115 °
^
ABC=130 ° +115 ° → ^
ABC =245 °
Solução
Lembre-se que se um quadrilátero convexo é inscrito numa circunferência,

então, os ângulos opstos são suplementares. Assim sendo:
x +110 °=180 ° → x=180 °−110 °→ x=70 °
Solução
Semelhante à questão anterior, temos:
x +82 °=180 °→ x=180 °−82 ° → x=98 °
35
Solução No quadrilátero ABCD, os ângulos: (180°- x) e

150° são opostos, logo, eles são suplementares.
^
ABC + ( 180 °−x )=180 °
150 ° +180 °−180 °=x
x=150 °
Solução
Se ^
ABC=260 ° , então:
^
ABC + ^
APC =360 ° → 260 ° + ^
APC =360 ° → ^
APC=100 °
^
ABC − ^
APC 260 °−100 ° 160 °
α= →α= →α= → α=80°
2 2 2
Solução
36
Solução
37
Solução
Solução
Os ângulos A P^ DeC P^ D são suplementares.
^
O ângulo P DC é ângulo inscrito e mede 40°. Logo, O arco ^ BC vale 80°.
Note que x é ângulo inscrito e mede a metade do arco correspondente ^
BC
logo: x = 40°
38
Solução
Note que x é ângulo excêntrico externo. Logo:
230 °−130 °
x=
2
100
x=
2
x=50 °
Solução
Solução O ângulo A ^BD = 50° é ângulo

inscrito e seu arco
correspondente ^ AD mede 100°.
^
O ângulo A C D mede a metade
de seu arco correspondente AD.
Logo:
x=50 °
39
Solução
Solução
Solução
Note que x é ângulo de segmento ou semi-escrito. Logo, ele mede

metade do arco ^
BC = 110°.
110 °
x= → x=55 °
2
Solução
40
Solução
Note que x é ângulo exceêntrico externo, logo:
100 °−30 °
x=
2
70 °
x=
2
x=35 °
Solução
41
Solução
Solução
Note que o ângulo C = 90° é ângulo inscrito, logo, o arco
correspondente AB vale 180°
O ângulo ABD (x) também é
ângulo inscrito, logo, vale a
metade do arco correspondente
AB. Portanto:
x = 90°
Note que o ângulo x é ângulo excebtrico externo, seu valor

é:
136 °−32 °
x=
2
104
x= → x=52 °
2
42
Solução
Solução
Solução
43
Solução
Solução
44
Solução
Atenção: se CD = Raio
O raio é a medida de 1/6 da circunferência. Logo:

1
R=CD= .360 ° → CD=60 °
6
Sabemos que AB = 100º, O ângulo α é ângulo excêntrico interno, logo:
100 °+ 60° 160 °

α= →α = → α =80 °
2 2
Solução
Como x é ângulo excentrico exterior, temos:
90 °−30 °
x=
2
60 °
x=
2
x=30 °
Solução
45
Solução
Solução
80° é ângulo excêntrico interior e 25° é ângulo excêntrico exterior, logo:
x+ y
=80° → x + y =160°
2
46
x− y
=25 °→ x− y=50 °
2
{ x+ y=160 ° → 2 x=210 ° → x= 210 ° → x=105 °

x − y=50 ° 2
x + y=160 ° → y =160° −105° → y=55 °
Solução
Solução
Solução
47
Solução
Solução
48
(i) Traçamos duas retas

transversais: AC e BD.
(ii) As bases AB e CD são
paralelas, logo, os ângulos ABD e
ADC são congruentes, pois são
alternos internos. De igual modo, os
ângulos ABD e BCD são
congruentes.
Tanto o ângulo “a” como o ângulo
“b” são ângulos inscritos e têm o
mesmo arco correspondente AD ou
BC.
Como os lados AD e BC têm mesma medida concluímos que o trapézio é isósceles.
Solução
49
Solução
50
TEOREMA DE TALES
51
Solução
Devemos
ter:
x 4
= → 8 x=24 → x=3
6 8
Solução
x 8
= →6 x=72 → x =12
9 6
Solução
x−9 4
= → 6 x−54=36 →6 x=90→ x=15
9 6
Solução
52
3 x−4 2 2
= → x −4 x=12→ x −4 x −12=0
x 4
2
∆=b −4 ac → ∆=16+ 48→ ∆=64
{
4 +8
x'= → x ' =6
−b ± √ ∆ 4 ± √ 64 2
x= → x= →
2a 2.1 4-8
x= →x=−2
2
x 4 20 2
= → x= :
5 6 6 2
→ x=
10
3()
2 x +3 4
=
5 x−1 7
20 x−4=14 x+21
6 x=25
25
x=
6
3 5 10
= → x=
2 x 3
2 x
= → xy=12 →
y 6
10
3
36 2
y =12→ y= :
10 2
→ y=
18
5()
53
Solução
x 30 x 5
= → = → x=25
10 12 10 2
x 3 AB = x + x + 6
=
x+6 6
AB = 6 + 6 + 6
6 x=3 x +18
AB = 18
3 x=18
x=6
16 12
=
x 18
16 2
=
x 3
x=24
54
Solução
' ' ' ' ' ' ' '

A B + B C + C D + D E =54
8 10 12 15 8+10+ 12+ 15 45
= = = → ' ' ' ' ' ' ' '→
A ' B ' B' C ' C ' D ' D' E ' A B + B C +C D + D E 54
45 9 5
: →
54 9 6
8 5 ' ' 48
= →A B =
A' B' 6 5
8 5 ' ' 48
= →A B =
A' B' 6 5
10 5 ' '
= → B C =12
B'C' 6
12 5 ' ' 72
= →C D =
C' D' 6 5
15 5 ' '
= → D E =18
D' E ' 6
Solução
x y x + y 30
= → → →6
2 3 2+3 5
x
=6 → x=12
2
y
=6 → y =18
3
55
Solução
5 8 11 16 5+ 8+11+16 40 2
= = = → = =
a b c d a+b+ c+ d 60 3
5 2 15
= → a=
a 3 2
8 2
= → b=12
b 3
11 2 33
= → c=
c 3 2
16 2
= → d=24
d 3
Solução
56
6 x
=
24 20
120
x=
24
x=5 cm
Solução
32 36
=
10 x
10.36
x=
32
10.9
x=
8
x= :()
90 2
8 2
45
→ x= cm
4
57
58
59
60
61
62
(903) Determine a área da região sombreada nos casos:

(a) quadrado de lado 8 m.
Solução
(i) No triângulo retângulo AOB, pelo Teorema de Pitágoras, temos:

2 2 2 2 2
r +r =8 =¿ 2 r =64 : ( 2 )=¿ r =32
(ii) Área sombreada:

2
π . r . α 8.4
S Sombreada=S Setor −S Triângulo=¿ S Sombreada = − =¿
360 ° 2
π .32 .90 °
S Sombreada= −16=¿ S Sombreada =8 π −16=¿
360 °
S Sombreada=8 (π−2)
(b)
Hexágono regular de lado 6 m
63
Solução
(i) Setor circular:
2 2
π .r .α π . 6 .60 °
S Setor = =¿ S Setor = =¿ S Setor =6 π
360 ° 360 °
(ii) Área do Triângulo AOB:
L .√ 3 6 . √3
2 2
STriângulo= =¿ STriângulo = =¿ S Triângulo=9 √ 3
4 4
S Sombreada=S Setor −S Triângulo=¿ S Sombreada =6 π −9 √ 3=¿ S Sombreada=3 (2 π −3 √ 3)
(c)
Triângulo equilátero de lado 12 m.
Solução
(i) No triângulo AOB, pela Lei dos cossenos, temos:
122=r 2 +r 2−2.r . r . cos 120 °=¿ 144=2 r 2−2 r 2 . (−12 )

144=2 r +r =¿ 3 r =144 : ( 3 )=¿ r =48=¿ r=4 √ 3
2 2 2 2
(ii) Área do triângulo AOB:
48. √
3
r . r . sen 120 ° 2
STriân= =¿ S Triân= =¿ S Triân=12 √ 3
2 2
64
(iii) Área do setor:

2
π .r .α π .48 .120 °
S Setor = =¿ S Setor = =¿ S Setor =16 π
360 ° 360 °
(iv) Área sombreada
S Sombreada=¿ S Setor −S Triân => S Sombreada=16 π−12 √ 3=¿ S Sombreada =4 (4 π −3 √ 3)
(d)
Quadrado de lado 8 m.
Solução
(i) Área do quadradro ABCD:
2 2
SQuadr =L =¿ SQuadr =8 =¿ S Quadr =64
(ii) Área do círculo:

2 2
SCírculo =π r =¿ S Círculo=π . 4 =¿ S Círculo=16 π
(iii) Área sombreada:
S Quadr −S Círculo 64−16 π

S Sombreada= =¿ S Sombreada=
4 4
S Sombreada=16−4 π =¿ S Sombreada =4(4−π )
(e)
Hexágono regular de lado 12 m.
65
Solução
(i) Pelo Teorema de Pitágoras no triângulo AOM, temos:
( 12 )2=r 2 +6 2=¿ 144=r 2 +36=¿ r 2=144−36=¿
r 2=108=¿ r =√ 22 . 32 .3=¿ r=6 √ 3
(ii) Área do Hexágono:
3. L . √ 3 3.12 . √3
2 2
S Hexág= =¿ S Hexág = =¿
2 2
3.144 . √ 3
S Hexág= =¿ S Hexág =216 √ 3
2
(iii) Área do círculo

2
SCírculo =π r =¿ S Círculo=π .108=¿ SCírculo =108 π
(iv) Área sombreada:

S Hexág−SCírculo 216 √ 3−108 π 6
S Sombreada= =¿ S Sombreada= : =¿ S Sombreada =36 √ 3−18 π
6 6 6
S Sombreada=18 (2 √ 3−π )
(f)
Triângulo equilátero de 6 m de lado.
66
Solução
(i) No triângulo retângulo BOM, temos:
r
tg 30° = =¿
√ 3 = r =¿ r=√ 3
3 3 3
(ii) Área do triângulo ABC:
L .√ 3 6 . √3
2 2
STriângulo= =¿ STriângulo = =¿
4 4
36 √ 3
STriângulo= =¿ STriângulo=9 √ 3
4

2
SCírculo =π r 2 =¿ S Círculo=π . ( √ 3 ) =¿ S Círculo=3 π
(iv) Área sombreada:

S Triângulo−S Círculo 9 √ 3−3 π 3
S Sombreada= =¿ S Sombreada = : =¿ S Sombreada =3 √ 3−π
3 3 3
(904) Calcule a área da figura sombreada, sendo ABCD um quadrado.
Solução
67
(i) DB é a diagonal do quadrado e o diâmetro do círculo
4 √2
. =¿ L= √ =¿
4 2
d= L √ 2=¿ 4=L √ 2=¿ L=
√ 2 √2 2
L=2 √ 2
(ii) Área do círculo

2
SCírculo =π r =¿ S Círculo=π .2²=¿ SCírculo =4 π
(iii) Área do Quadrado

2
SQuadr =L =¿ SQuadr =( 2 √ 2 ) =¿ SQuadr =8
2
S Sombreada=SCírculo −S Quadrado =¿ SSombreada =4 π−8=¿ S Sombreada =4 ¿)
(905) Determine a área da figura sombreada ao lado, em função do

raio r do círculo inscrito no triângulo equilátero ABC.
Solução
(i) No triânguloAMC, pelo Teorema de Pitágoras, temos:
()
2 2
2 2 L 2 L 2
L =( 3 r ) + =¿ L − =9 r =¿
2 4
2 2 2
4 L −L
2 2 3L 2 2
9r = =¿ 9 r = =¿ 36 r =3 L :3=¿
4 4
L =12 r =¿ L= √ 3.4 . r ²=¿ L=2 r √ 3

2 2
(ii) Área do triângulo ABC

2
L .√ 3
2
(2 r √ 3) . √ 3 4 r .3 √ 3
2
STriângulo= =¿ STriângulo = =¿ S Triângulo= =¿ STriângulo=3r ² √ 3
4 4 4
68
2
SCírculo =π r
(iv) Área sombreada
S Sombreada=STriângulo −S Círculo=¿ S Sombreada =3 r

2
√ 3−π r 2=¿ S Sombreada =(3 √ 3−π )r ²
(906) Na figura ao lado, o apótema do hexágono regular mede 5√3 cm. Determine a área sombreada.
Solução
No hexágono o raio é igual ao lado. Logo: L = r.
No triângulo retângulo vermelho, por Pitágoras, temos:
()
2 2
L ( 2 L
+ 5 √ 3 ) =¿ L = +75=¿ 4 L =L + 300=¿
2 2 2 2
L=
2 4
2 2
3 L =300=¿ L =100=¿ L=r=10 cm
Área sombreada = Área do círculo – Área do hexágono
3 L . √3 3.10 . √ 3
2 2
=¿ S sombreada=100 π −150 √ 3=¿
2 2
S sombreada=π r − =¿ S sombreada =π . 10 −
2 2
S sombreada=50 ( 2 π−3 √ 3 ) cm ²
(907) O apótema do triângulo equilátero ABC inscrito no círculo mede √3 cm. Calcule a área
sombreada.
Solução
69
No triângulo retângulo AOM, temos:
a 1 a r
sen 30 °= =¿ = =¿ 2 a=r =¿ a=
r 2 r 2
Como o apótema vale √ 3, temos:
r r
a= =¿ √3= =¿ r=2 √3
2 2
Ainda no triângulo AOM, temos:
()
2 2 2
L 2 L 2 L
+ a =¿ ( 2 √ 3 ) = + ( √ 3 ) =¿ 12= +3=¿ 48=L +12=¿ L =36=¿ L=6
2 2 2 2
r=
2 4 4
Área sombreada = Área do círculo – área do triângulo
( L . √3
) 36. √ 3
2
2
=¿ S sombreada=π . ( 2 √3 ) − =¿ S sombreada =12 π −9 √3=¿
2
S sombreada=π r −
4 4
S sombreada=3 ( 4 π−3 √ 3 ) cm ²
(908) Calcule a área da parte sombreada, sabendo que o quadrilátero dado é um quadrado.
(a)
Note que temos um quadrado de lado “a” e 1/4 de uma circunferência de
raio “a”. Logo:
1
(ii) Área colorida = S do quadrado – S circulo
4
2 2 2
π .a
2 4 a −π . a
S=a − =¿ S= =¿
4 4
a ²(4−π )
S=
4
(b)
Note que, na figura ao lado, a área colorida é igual a área do quadrado de lado
“a” menos 2 vezes a área da figura anterior, item (a). Assim sendo:
( 4−π ) 2 ( 4−π ) 2
S=S quadrado−2. S' =¿ S=a2 −2. a =¿ a 2− a
4 2
a [ 2−( 4−π ) ]
2
2 a2 −( 4−π ) a2 a 2 ( π−2 )
S= =¿ S= =¿ =¿
2 2 2
70
(π −2)
S= a²
2
(c)
Note que o raio da semicircunferência vale: a/2.
()
2
2 a
Scolorida =S quadrado−S círculo=¿ Scolorida =a −π
2
2 2 2
2 a 4 a −π a
Scolorida =a −π . =¿ S colorida= =¿
4 4
(4−π)
Scolorida = a²
4
(909) Calcule a área da superfície sombreada.

(a) Quadrado
Solução
Área sombreada = Área do setor de arco ^
BD – Área do triângulo ABD:
2 2 2 2 2
π .a .90 ° a . a π .a a π . a −2 a
S somb= − → S somb = − → Ssomb = →
360 ° 2 4 2 4
(π −2)
S somb= a²
4
(b) Retângulo
71
Solução
Área sombreada = 2. Área do setor ADEF – Área do CDE
( )
2
π . a .90 ° 2 a . a
S somb=2 − →
360 ° 2
( )
2
π .a 2
S somb=2 −a →
4
2 2 2
π .a 2 π . a −2 a
S somb= −a → S somb= →
2 2
( π−2 )
S somb= a²
2
(c) Quadrado
Devemos ter o seguinte:
Note que a área de uma pétala já foi calculada

no exercício 908, item (b). Como temos 4
pétalas:
[ ]
( π −2 ) 2
[( π−2 ) a
( )]
2
S=4. a =¿ S=4 .
2 2 2
S=4
2[
( π−2 ) a2
.
4
=¿ ( )]
S=4 [ 8 ]
( π−2 ) 2
. a → S=
(π−2)
2
a²
Outro método de resolução:
72
Note na figura ao lado que cada pétala é formada por

dois setores circulares de raio a/2 e dois triângulos
retângulos de lado a/2. Logo:
S=2. Ssetor es −2 . Striângulo s =¿
[ () ] [ ]
a 2 a a
π. .90 ° .
2 2 2
S=2 −2
360 ° 2
S=2. [ ][]
π.
4
a2
4
−2
a2
4
2
=¿ S=2
π . a2
16 [ ] [ ]
−2
a2
8
=¿ S=
π . a2 a2
8
− =¿ S=
4
π . a2−2 a2
8
=¿
( π−2 ) a ²
S= ( Esta é a área de uma pétala , porém, temos 4 pétalas no total ) . Logo :
8
( π−2 ) a ² ( π−2 ) a2
S=4. =¿ S=
8 2
(910) ABCD, nas figuras abaixo, é um quadrado de perímetro 16 cm. Determine as áreas sombreadas.
(a)
Perímetro = 16 => Lado = 4 cm

De acordo com a questão 908, item (a), a
figura ao lado tem o dobro daquela área,
temos, então:
( 4−π ) 2 ( 4−π ) . 4 2
S=2. a =¿ S=
4 2
( 4−π ) .16
S= =¿ S=8 ( 4−π ) cm ²
2
(b)
73
Lado “a” = 4.
Diagonal do quadrado: D=4 √ 2 cm
D
Raio= =¿ R=2 √2 cm
2
S=S quadrado −2 S setores
2
S=4 −2.
[ π . ( 2 √2 ) .90° ]
2
=¿ S=16−
π .4 .2
=¿ S=
32−8 π
=¿ S=
8 ( 4−π )
=¿
360 ° 2 2 2
S=4 ( 4−π ) cm ²
(911) Determine a área sombreada, nas figuras abaixo, sabendo que os três quadrados ABCD têm
lado medindo 2 cm.
(a)
Note que os dois setores circulares com

vértices nos ângulos C e D, forma uma
semicircunferência de raio igual a 2 cm.
Assim:
Área sombreada = Área do quadrado –
Área da semicircunferência
2 2
2 πr 2 π .1 π
S sombreada=L − =¿ S sombreada =2 − =¿ S sombreada =4− =¿
2 2 2
8−π
S sombreada= cm ²
2
(b)
Solução
74
Note na figura ao lado é formada por dois setores circulares de raio 2

cm e dois triângulos retângulos de lado 2 cm. Logo:
S somb=2. ( S setor −S triângulo ) →
( )
2
π . 2 .90 ° 2.2
S somb=2 − → S somb =2. ( π −2 ) cm ²
360 ° 2
(c)
(i) Temos a área de 4 setores circulares de
raio igual a 1 cm e ângulo de 90° cada um:
2
π r .90 °
S setores=4. =¿
360 °
2 2
S setores=π r =¿ S setores =π . 1 =¿
S setores=π cm²
Área sombreada =Área do quadrado – Área dos setores

2
S sombreada=2 −π =¿ S sombreada =( 4−π ) cm ²
(912) Calcule a área sombreada, em função do lado a do quadrado ABCD.

(i) No triângulo retângulo DSR, temos:
()()
2 2 2 2
2 a a 2 a a
SR = + =¿ S R = +
2 2 4 2
2 2
2 2a 2 a
¿> S R = =S R = =¿
4 2
SR=
√ a2
2
=¿ SR= . √ =¿
a 2
√2 √2
a √2
SR=
2
Note que:
75
a √2 a √2
SR=2 r =¿ 2r = =¿ r =
2 4
Área sombreada = Área do Quadrado PQRS – 4.S1 (Área da circunferência)
( ) ( )
2 2
a √2 a √2 2a 2 2 a2 8 a2−2 a2 π
S sombreada= −π . =¿ S sombreada = −π =¿ S sombreada = =¿
2 4 4 16 16
2
2 a ²(4−π ) 2 a ( 4−π )
S sombreada= : =¿ S sombreada=
16 2 8
(913) Determine a área da região sombreada.

(a) ABCD é quadrado
76
(a)
( i ) 3 x + x=32=¿ 4 x=32=¿ x=8 cm
( ii ) Área I:
2 2
π . ( 16 ) π . ( 12 ) 256 π 144 π
S1 = − =¿ S1= −
2 2 2 2
S1=128 π−72 π=¿ S1 =56 π cm ²
(iii) Área II:

2
π .4 16 π
S2 = =¿ S2= =¿ S 2=8 π cm ²
2 2
(iv) Área colorida:

S=S 1+ S 2=¿ S=56 π +8 π=¿ S=64 π cm ²
77
(916) Calcule a área da parte sombreada.
Solução
R = 10 e r = 5
(i) Área 1:
2 2
π .R π .10
S1 = =¿ S1= =¿ S1 =50 π
2 2
(ii) Área 2:
2 2
S2=π r =¿ S 2=π . 5 =¿ S2 =25 π
(iii) Área sombreada:

S S=S1−S 2=¿
S S=50 π−25 π=¿
S S=25 π
78
(918) Na figura ao lado, AM, MB, BC e AD têm mesma medida.

Determine a área sombreada, sabendo que o perímetro do
retângulo ABCD mede 42 cm.
Solução
(i) Perímetro do Retângulo ABCD = 42
42
6 r =42=¿ r= =¿ r =7
6
(ii) Área 1:
2 2
πr π .7 49 π
S1 = =¿ S 1= =¿ S 1=
2 2 2
(iii) Área 2:
79
2 2
πr π .7
S2= Área do ret . ABCD−Área Semi−circuferência=¿ S 2=2 r .r − =¿ S2=2.7 .7− =¿
2 2
49 π
S2=98−
2
(iv) Área sombreada ( S S ¿ = S1 + S2=¿
S S=98 cm ²
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
Solução
(i) Note que:
^
^B=C=45 ° e AC (b)=BC(c)
(ii) Note, também, que AP= AO+OP , onde: AO é

diagonal do quaadrado ADOE, logo: AO=r √ 2 , e,
além disso, OP=r (raio do círculo). Portanto:
AP=r √ 2+ r
O triângulo APB é isósceles e retângulo em P, logo: AP=PB=r √ 2+r

Analogamente, AP=PC =r √ 2+r
92
* PROPRIEDADE: A área de um triângulo retângulo é igual ao produto dos segmentos determinados

sobre a hipotenusa pelo ponto de contato do círculo inscrito ao triângulo. Logo:
S ABC =BP . PC
S ABC =( r √ 2+r ) . ( r √ 2+ r )
2
S ABC =( r √ 2+r )
S sombreada=S ABC −S círculo

2
S sombreada=( r √ 2+r ) −π r
2
2
S sombreada=2 r +2 r
2
√2+r 2−π r 2
2
S sombreada=3 r +2 r
2
√2−π r 2
S sombreada=r ² (3+2 √ 2−π )
93
94
95
943. Duas circunferências iguais de raio r, tangentes entre si, tangenciam internamente uma outra
circunferência de raio 3r. Calcule a menor das duas áreas limitadas por arcos das três
circunferências.
Solução
Observando a figura ao lado, temos, no triângulo retângulo
DOE:
r 1
( i ) sen α = =¿ sen α= ∴ α =30 °
2r 2
Note que S I é o setor circular do círculo menor. Logo:

2 2
πr ² α π r 60 ° πr
S I= =¿ S I = =¿ S I =
360 ° 360 ° 6
(ii) Aimda no triângulo DOE, temos, pelo Teorema de Pitágoras:

(DO)² = (DE)² + (EO)²
( 2 r )2=r 2 + ( EO )2=¿ 4 r 2=r 2 + ( EO )2=¿
( EO )2=4 r 2−r 2=¿ ( EO )2=3 r 2 =¿ EO=r √3

r ² (3. √ 3−π )
( iii ) S II =S ∆ DOE−S I =¿ S II = √
3 r , √ 3−π r
2 2 2
r 3.r πr
− =¿ S II = =¿ S II =
2 6 6 6
(iv) Note que a área do setor de arco ^

AC e ângulo de 30° do círculo maior que vamos denominar de S III vale:
2
π ( 3 r ) .30 ° π .9 r 2 π .3 r ²
S III= =¿ S III = =¿ S III=
360° 12 4
(v) A área sombreada é dada por:
S somb=2. ¿ ¿
[ π .3 r π r r ²(3. √ 3−π )
]
2 2
S somb=2 − −
4 2 6
S somb=2 r
2
[ 3 π π ( 3. √ 3−π )
4
− −
2 6 ]
S somb=2 r 2 ( 9 π−6 π−612 √3 .+2 π )
96
r ²(5 π−6. √ 3)
S somb=
6
(945) Num triângulo retângulo, “a” é a medida da hipotenusa, “b” e “c” as dos catetos. Constroem-se
os semicírculos de diâmetros “b” e “c” externos ao triângulo, e o semicírculo de diâmetro “a”
circunscrito ao triângulo. As regiões dos dois primeiros semicírculos externos à terceira são chamadas
"lúnulas de Hipócrates". Mostre que a soma das áreas das lúnulas é igual à área do triângulo.
Solução
Sejam L1 e L2 as áreas das lúnulas sobre os catetos e T a

área do triângulo.
(i) Área do semicírculo de arco ^

AB e raio x /2
()
2
x
π 2
2 πx
L1 + x= =¿ L1+ x= (1)
2 8
(ii) Área do semicírculo de arco ^

AC e raio y /2
()
2
y
π 2
2 πy
L2 + y= =¿ L2+ y = ( 2)
2 8
(iii) Área do Triângulo T
97
x. y
T= ( 3)
2
Somando membro a membro as equações (1), (2) e (3), temos:
Note que (x + y + T) é igual a área do semicírculo de arco ^

BC e raio a /2 . Logo:
()
2
a
π 2
2 πa
( x + y +T )= =¿ ( x+ y+ T )= ( 4)
2 8
Substituindo (4) na equação anterior, temos:
π a π (x + y ) x . y
2 2 2
L1 + L2 + = +
8 8 2
Pelo Teorema de Pitágoras, temos: a² = x² + y². Substituindo (x² + y²) por a², na equação acima, temos:
x. y x.y
L1 + L2= , sendo :T = ( 3 ) ,temos :
2 2
L1 + L2=T
c.q.d.
BÔNUS 1
Na figura abaixo mostre que as áreas das lúnulas coloridas são iguais a área do triângulo retângulo
ABC.
98
Solução
99
BÔNUS 2
A figura abaixo mostra um triângulo retângulo de catetos e e três semicircunferências tendo os lados
desse triângulo como diâmetros.
Determine a soma das áreas das duas lúnulas coloridas.

Solução
Se denominarmos as áreas das duas lúnulas por

L1e L2 , conforme mostra a figura abaixo,
observamos que a área de cada lúnula é a área
do respectivo semicírculo que a define menos a
respectiva área dentre as que denotamos por S1
e S2. Como a área do semicírculo de diâmetro
AB é:
πr ² π .4²
S1 = → S 1= → S1=8 π
2 2
A área do semicírculo de diâmetro AC é:
100
πr ² π .3² 9π
S2 = → S 2= → S1=
2 2 2
(i) Área da lúnula L1 :
S L = Área do semicírculo de diâmetro AB−S1
1
S L =8 π −S 1 (i)
1
(ii) Área da lúnula L2 :

S L = Área do semicírculo de diâmetro AC−S 2
2
9π
SL = −S 2 (ii)
2
2
(iii) Somando (i) e (ii), temos:
S L =8 π −S 1
1
9π
SL = −S 2
2
2
----------------------
9π
S L + S L =8 π + −(S ¿ ¿ 1+ S 2)(iii)¿
1 2
2
Note quee a soma (S ¿ ¿ 1+ S2 )¿ é dada pela diferença entre a área do semicírculo de diâmetro BC e a área T
do triângulo retângulo ABC, conforme figura abaixo:
O Teorema de Pitágoras nos permite concluir que o comprimento BC da hipotenusa do triângulo ABC é tal
que:
( BC )2=8 2+ 62 → ( BC )2=64 +36 → ( BC )2=100 → BC =10 cm
Temos, então:
Área T do triângulo retângulo ABC:
6.8 48
T= → T = → T =24 cm ²
2 2
101
2
πr ² π .5 25 π
S1 + S2 = −T → S 1+ S 2= −24 → S 1+ S 2= −24 (iv)
2 2 2
Finalmente, substituindo (iv) em (iii), temos:
9π
S L + S L =8 π + −(S ¿ ¿ 1+ S 2)¿
1 2
2
SL + SL =
1 2
16 π +9 π
2
− (
25 π
2
−24 )
25 π 25 π
SL + SL = − + 24
1 2
2 2
S L + S L =24 cm ²
1 2
Resposta: A soma das áreas das lúnulas coloridas é 24 cm²
(946) Sobre os lados de um triângulo retângulo, tomados como

diâmetros, constroem-se semicircunferências externas ao triângulo.
Qual a relação entre as áreas dos semicírculos determinados?
Solução
Sejam: a, b e c, respectivamente, a hipotenusa e os catetos do triângulo
ABC. As área sonbreadas: S1 , S 2 e S 3 as áreas das semicircoferências
construídas em cima desses lados do triângulo ABC.
Pelo Teorema de Pitágotas, temos:
2 2 2
a =b +c ( i )
(i) Cálculo da área 1

2
a πa
π ( )² 2
2 4 πa
S1 = =¿ S1 = =¿ S1 = (ii)
2 2 8
102
(ii) Cálculo da área 2
()
2
c
π
2
S2 = =¿
2
2
πc
4
S2 = =¿
2
πc ²
S2 = (iii )
8
(iii) Cálculo da área 3
()
2
b
π
2
S3 = =¿
2
2
πb
4
S3 = =¿
2
πb ²
S3 = (iv)
8
(iv) Somando S2 com S3, temos
2 2
πb πc
S2 + S3 = + =¿
8 8
π ( b2 +c 2 )
S2 + S3 = ( note que b2 +c 2=a2 ) , assim :
8
( )
2
πa ² πa
S2 + S3 = Mas , S1= , então :
8 8
S2 + S3=S 1
Solução
103
Note que:
AG é bissetriz do ângulo DÂE, logo o ângulo FÂE = G ^
F H = 30° (ângulos correspondentes)
No triângulo retângulo FGH, temos:
R−r 1 R−r R
sen 30 °= =¿ = =¿ 2 R−2 r =R +r=¿ 2 R−R=r +2 r =¿ R=3 r =¿ r= (i)
R +r 2 R +r 3
No triângulo retângulo FGH, pelo Teorema de Pitágoras, temos:
( R+r )2 =( R−r )2+ ( EB )2
2
2 Rr=−2 Rr + ( EB )
( EB )2=2 Rr+ 2 Rr
( EB )2=4 Rr
EB=2 √ Rr
Note que: EBFG é trapézio de bases: R e r e altura EB. Vamos calcular a área desse trapézio:
( R+ r ) .2 √ Rr 2
S EBFG =
2
:()
2
=¿ S EBFG = ( R+ r ) . √ Rr
Substituindo (i) em (ii), temos:
( R
3
R
3)√
S EBFG = R+ . R . =¿ S EBFG =
3 R+ R R2
3
.
3
=¿ S EBFG =
√4R R
.
3 √3 ( )
√ 3 =¿ S = 4 R 2 . √ 3
√3 EBFG
9
1
Note que S’ é igual a da circunferência. Logo:
3
2
R R
2 π ( )² π.
' πr ' 3 ' 9 ' πR ²
S= =¿ S = =¿ S = =¿ S =
3 3 3 27
104
1
Note que S” é igual a da circunferência. Logo:
6
2
' πR
S=
6
Somando S’ e S’, temos:
2 2 2
' πR² π R ' 2 π R +9π R '
S +S = + => S +S= =¿ S +S = {11πR²} over {54}
27 6 54
A área sombreada é igual à área do trapezio EBFG menos (S’ + S’’). Assim:
S somb=S EBFG −¿
( 24 √3−11π ) R ²
S somb=
64
105
Solução
(i) Cálçculo de S1 :
Seja “a” o lado do quadrado ABCD.

S3 é a área do setor determinado pelo arco ^
BD. Logo:
S1=S 3−2. S 4−¿ S AFEG ¿
()
2
a a2
π. .α π . .90 °
()
2 2 2 2
π a .α 2 a π . a .90 ° 4 a
S1 = −2. − S 1= − −
360° 360 ° 2 360 ° 180 ° 4
2
a
2 π. 2 2 2 2 2 2 2 2 2
π .a 4 a π .a π.a a 2 π a −π a −2 a π a −2 a
S1 = − − → S 1= − − → S1 = → S1 = →
4 2 4 4 8 4 8 8
π−2 2
S1 = a (i)
8
(ii) Cálculo de S2
Note na figura ao lado que cada pétala é formada por dois setores
circulares de raio a/2 e dois triângulos retângulos de lado a/2. Logo:
S2=2 S setores−2 S triângulos
[ () ] [ ] [ ] [ ]
a 2 a a a
2
a
2
π. .90° . π.
2 2 2 4 4
S2=2 −2 → S 2=2. −2
360 ° 2 4 2
[ ] [ ]
2 2 2 2 2 2
π .a a π .a a π . a −2 a
S2=2 −2 =¿ S 2= − =¿ S2 =
16 8 8 4 8
( π−2 )
S2 = a ²(ii)
8
Portanto, S1=S 2
c.q.d.
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Resposta
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Fundamentos de Matemática Elementar 9 - Geometria Plana

Celso do Rozário Brasil

Como r//s/, temos:

Note que α é ângulo externo do triângulo amarelo, logo:

Note que α é ângulo externo do triângulo ABC,

No triângulo BCD, temos:

70 °−2 x−2 x+290 ° −2 x + x=180 °

360 °−3 x=180 °

Note que x éângulo externo do triângulo ABC. Logo:

2 x−30 °=−x +180 °

x=30 ° +40 °=¿ x =70°

y=x +55 °=¿ y =70° +55 °=¿ y=125 °

Prolongamos a reta BC até o ponto E.

O ângulo α é externo ao triânguloCDE ,

α =b^ +m=¿ α =5 m+m=¿

Devemos provar que:

^ c^ =180 °−a^ (i)

x+ ( 1802°−c )+( 180°−b

Substituindo (i) em (ii), temos:

Na figura ao lado, marcamos os ângulos de mesma medida:

No ∆ ABD : ( x+ y ) é ângulo externo . Logo :

No ∆ ECD : y é ângulo externo . Logo :

Subtraindo membro a membro as equações (i) e (ii), temos:

(i) Sendo isóscles o triângulo BCD, os ângulos da base valem x.

x + x+ 90 °=180 °=¿ 2 x=180 °−90 °=¿ 2 x=90 °=¿

(ii) Note que: y = 60° + x => y = 60° + 45° =.> y = 105°

(iii) 2x + y => 2.45° + 105° => 90° + 105° => 195°

Se AB é igual a AC, significa que o triângulo ABC é

Traçando um segmento partindo de A, com o mesmo

Traçando BF determinamos o ∆ BFD ∆ BCD , logo, os

Além disso, os triângulos ABC e ABE também são

Observe os triângulos semelhantes ABC e ABE destacados na figura abaixo:

Sejam P, Q, R e S os pontos de tangênciaa entre a

Substituindo (ii) e (iii) em (i), temos:

“x” é um ângulo inscrito. Um ângulo inscrito é metade do ângulo central

a+b 50 ° +150 ° 200 °

“x” é ângulo de segmento. A medida de um ângulo de segmento é metade

“x” é ângulo excêntrico exterior. A medida de x é dada por:

a−b 100° −50 ° 50 °

“x” é ângulo excêntrico exterior. A medida de x é dada por:

a−b 165° −65 ° 100 °

Solução No triângulo retângulo AOB,

x=200 °−120 ° → x=80°

Solução Note que “a” é ângulo central, logo:

90 ° +a+ 30° =180°

Veja que â é um ângulo central e 30° é um ângulo inscrito.

Sabemos que um ângulo inscrito vale a metade do ângulo central

Note que o triângulo AOB é isósceles (AO = BO = R) logo os ângulos

Ô+25 °+25 °=180 ° → Ô+50 °=180 ° → Ô=130 °

Note que o triângulo AOB é isósceles, pois: AO = BO = R, logo, os

α +40 ° +90 °=180 °

Sabemos que um ângulo inscrito vale a metade da medida do arco

Solução No quadrilátero PAOC, temos:

Lembre-se que se um quadrilátero convexo é inscrito numa circunferência,

x +110 °=180 ° → x=180 °−110 °→ x=70 °

Semelhante à questão anterior, temos:

x +82 °=180 °→ x=180 °−82 ° → x=98 °

Solução No quadrilátero ABCD, os ângulos: (180°- x) e

150 ° +180 °−180 °=x