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O UNIMARC num contexto de cooperação : evolução do formato

Rosa Maria Galvão


BN, Direcção de Serviços de
Colecções e Acesso

1. Introdução

A cooperação, quer se verifique ao nível nacional quer ao internacional, deve ser


estabelecida tendo por base a qualidade.

Normalização e qualidade estão intrinsecamente ligadas, sem normas a qualidade fica


comprometida e os resultados podem ser variados e imprevisíveis empenhando todo o
processo de cooperação.

Quando, há uns anos atrás, pesquisávamos o catálogo manual de uma biblioteca, para
além do acesso que ele nos dava às colecções e que constituía o objecto principal do
catálogo, víamos nele reflectido a qualidade do processamento bibliográfico da
instituição e, consequentemente, a qualidade dos seus técnicos.

A evolução do catálogo manual para o catálogo em linha possibilitou o acesso a outros


elementos que não só os tradicionais pontos de acesso e possibilitou igualmente a
difusão da informação por um universo mais alargado de utilizadores.

A integração em catálogos colectivos se por um lado veio facultar o acesso alargado às


colecções e recursos de várias bibliotecas levando a informação a um universo mais
vasto, por outro veio dar maior evidência às pequenas fragilidades técnicas e normativas
das instituições. Na cooperação tem que haver o pressuposto que todas as bibliotecas
intervenientes realizam o trabalho com qualidade e que os registos bibliográficos
criados por uma delas são aceites pelas outras. Só havendo a confiança de que cada um
dos parceiros está a criar registos bibliográficos similares em termos de critérios
preestabelecidos é possível efectivar-se a partilha de dados entre instituições, caso
contrário andaremos todos a rever o trabalho um dos outros. Assim, a qualidade das
bases nacionais e internacionais depende da qualidade individual, sendo cada vez mais
necessário uma rigorosa observância das regras em vigor: regras de catalogação;
formatos legíveis por computador; códigos de caracteres, etc.

As actuais técnicas de pesquisa em linha permitem ao utilizador uma grande


flexibilidade nas suas escolhas mas, se não existir consistência nas regras subjacentes à
descrição e armazenamento dos dados em sistemas informáticos, fica comprometido
não só o acesso à base de dados mas também a fiabilidade dos dados obtidos.

A concepção de um formato legível por computador tem por base uma questão muito
simples, contudo essencial: como tratar e estruturar a informação de modo a que na
recuperação ela seja reconhecida por aquilo que é. Por exemplo, como estruturar uma
zona reservada ao título de modo a que um sistema informático o identifique e indexe
correctamente numa lista de títulos, sem gerar confusão, ou como estruturar uma
entrada (cabeçalho) que corresponda a um autor pessoa física, a uma colectividade ou

1
ainda a um assunto. Há necessidade portanto de uma correcta identificação e
uniformização do conteúdo só possível com a utilização de um formato que providencie
uma estrutura de registo normalizada adequada às necessidades e requisitos de uma
grande variedade de organizações e sistemas.

É assim que chegamos ao UNIMARC.

2. Formatos UNIMARC

O principal objectivo do UNIMARC é o de facilitar a troca internacional de dados,


sejam eles bibliográficos, de autoridade, de classificação ou de existências. Para tal
especifica etiquetas, indicadores e códigos de subcampos adequados aos vários
designativos de conteúdo que compõem um registo. Uma das suas principais
características reside na coerência da estrutura que apresenta e no agrupar da
informação em blocos lógicos que correspondem aos critérios de identificação e de
pesquisa bibliográficos. Esta estrutura comum à família dos formatos UNIMARC vai
possibilitar a ligação entre registos independentemente do seu tipo – bibliográficos,
autoridades ou exemplar.

O UNIMARC é um formato em evolução, isto não quer dizer que o formato esteja a
sofrer mudanças estruturais, longe disso, a estrutura lógica definida quando da sua
criação – UNIMARC bibliográfico - mantém-se como fio condutor de qualquer
desenvolvimento. A evolução situa-se ao nível da adição de novos campos, ou da
actualização dos existentes, de modo a poder acompanhar os recentes desenvolvimentos
sejam eles das ISBDs, dos pontos de acesso ou tecnológicos.

Dos factores que têm contribuído para a evolução do formato destacamos:


- Incremento da cooperação levando à necessidade de uma maior
compatibilização de práticas e procedimentos a nível internacional.
- Harmonização dos formatos MARC, levando a que o UNIMARC se torne
um bom hospedeiro para outros formatos.
- Acompanhamento dos desenvolvimentos das ISBDs.
- Articulação com os Functional Requirements for Bibliographic Records
(FRBR)

Estes factores, aliados à exigência de cada vez responder melhor às necessidade dos
utilizadores e de responder à necessidade de partilha de uma forma normalizada de
outros dados que não só os bibliográficos, levaram ao desenvolvimento de formatos
UNIMARC próprios. Assim, do formato base, que é o bibliográfico, surgiu:

- UNIMARC Autoridades
- UNIMARC Classificação
- UNIMARC Existências

As organizações que optem por implementar todos os formatos, ou que implementem


mais algum para além do bibliográfico, têm que considerar obrigatoriamente o seu inter-
relacionamento ao nível dos sistema informático.

2
As organizações que optem por implementar apenas o formato bibliográfico, quando
procedem à troca de dados, têm que ter em consideração as partes respeitantes aos
outros formatos que necessitam ser adicionadas ao registo bibliográfico.

3. Estrutura dos formatos UNIMARC

Qualquer um dos formatos UNIMARC obedece a regras comuns relacionadas com as


três partes fundamentais de um registo legível por computador:
- estrutura do registo, que consiste na representação física e apresentação da
informação;
- os designativos de conteúdo do registo, que identificam e fornecem
informação acerca dos dados;
- o conteúdo do registo, constituído pelos dados a serem comunicados.

Em qualquer um deles os dados são agrupados em blocos lógicos que correspondem aos
critérios de identificação e de pesquisa específicos para cada um.

Sempre que nos vários formatos se verifiquem elementos semelhantes deve haver
correspondência de campos, embora as etiquetas possam diferir.

A adopção destas directrizes na concepção dos formatos permite não só uma melhor
interoperabilidade entre eles como uma maior facilidade na sua compreensão e
utilização.

3.1 UNIMARC Bibliográfico

A aplicação do formato UNIMARC bibliográfico na Biblioteca Nacional tem sido feita


de acordo com o prescrito no Manual UNIMARC, 1º ed., 1989-90, reimp. 1999.

Desde 90 até ao presente várias actualizações se têm feito ao formato, estando já


publicada, em inglês, a 4ª actualização (2002) do UNIMARC manual : bibliographic
format, 2nd ed., 19941. A edição completa em língua portuguesa encontra-se em
preparação2.

3.1.1 Principais alterações/actualizações

Bloco 4

Um dos pontos cruciais na evolução do formato verificou-se ao nível do bloco 4 --


Bloco de entradas relacionadas. A utilização da técnica dos campos integrados
utilizada no UNIMARC para ligar registos bibliográficos entre si tornava difícil, se não
mesmo impossível, a troca de registos contendo campos deste bloco. Assim, esta técnica
foi complementada por uma outra que recorre aos denominados subcampos

1
Disponível na Web. Acesso URL: http://www.ifla.org/VI/3/p1996-1/sec-uni.htm
2
Já se encontra disponível na Web uma edição abreviada. AcessoURL:
http://www.porbase.org/unimarc_abreviado/index.html

3
normalizados, cabendo a cada agência bibliográfica definir qual a estrutura de ligação a
usar no seu sistema informático.

Na PORBASE – Base Nacional de Dados Bibliográficos, está a ser utilizada a técnica


dos subcampos normalizados.

O número da etiqueta identificadora de cada campo deste bloco assim como o seu
conteúdo mantém-se igual nas duas técnicas, as grandes alterações verificam-se ao nível
da utilização de subcampos. Enquanto na técnica dos campos integrados apenas existe o
subcampo $1 – dados relacionados, para conter o campo de dados completos (etiqueta
integrada, indicadores e subcampos), na técnica dos subcampos normalizados são
utilizados os subcampos $a, c, d, e, h, i, p, t, u, v, x, y, z, associados a qualquer uma das
etiquetas 4--.

Novos campos

Apesar das propostas de várias bibliotecas no sentido de criar ou alterar campos para
alojarem práticas locais, tem havido um extremo cuidado nas alterações introduzidas.

Não obstante haver cada vez mais bibliotecas a utilizá-lo como formato de catalogação
próprio é necessário não esquecer que o UNIMARC é um formato de troca de dados por
excelência, não devendo ficar sujeito a usos locais que dificilmente têm integração
noutras bases de dados. A criação de novos campos ou a actualização dos existentes é
feita para contemplar:
- campos aplicados a determinado tipo de documento, de modo a poderem ser
consideradas todas as zonas das ISBDs respectivas – estão neste caso os
campos criados para conterem a informação necessária à descrição do livro
antigo, do documento electrónico, das partes componentes;
- campos aplicados a novos números de identificação

Alteração a campos existentes

Tem havido sempre um extremo cuidado na alteração aos campos já definidos e sempre
que se verifica uma necessidade premente na sua actualização ou alteração, têm sido
feitas em dois contextos:
- alteração no âmbito de aplicação, de modo a tornar o campo mais
abrangente, sem ser necessário proceder a alterações na sua estrutura;
- introdução de novos subcampos e/ou indicadores, mantendo a possibilidade
de utilização da forma primitiva. A opção por uma ou outra técnica fica ao
critério da agência catalográfica3.

3
Estão neste caso, por ex. os campos 327 e 328 que podem ser preenchidos de uma forma não estruturada
- todo o texto da nota é colocado no subcampo $a, como até aqui -, ou de forma estruturada, usando
outros subcampos.
.

4
3.2 UNIMARC Autoridades

A aplicação do formato UNIMARC Autoridades na Biblioteca Nacional tem sido feita


de acordo com o prescrito no Manual UNIMARC/Autoridades : versão provisória,
1989.

Este formato já tem a sua versão definitiva 4 e, tal como o bibliográfico é um formato
que continua a evoluir ao nível de novos campos e subcampos.

O estabelecimento de um formato de autoridades surgiu da necessidade de estabelecer


um formato de estrutura semelhante ao bibliográfico mas que permitisse a troca de
dados referentes às formas autorizadas dos cabeçalhos.

Uma apreciação mais pormenorizada deste formato será apresentada na comunicação


UNIMARC Autoridades : novos desenvolvimentos.

3.3 UNIMARC Classificação

O UMIMARC Classificação ainda não tem aplicação prática na Biblioteca Nacional.


Foi preparado por um Grupo de Trabalho nomeado em finais de 1997 pelo Comité
Permanente do UNIMARC (PUC). Este Grupo foi encarregue de criar um formato
compatível com Formato de Classificação do MARC21 de modo a possibilitar a troca
de dados dos sistemas classificativos representados nos dois formatos.

A primeira versão do formato5 está terminada. Para os utilizadores da Classificação


Decimal Universal, como é o caso da BN, considera-se que o formato ainda não
apresenta uma conveniente adaptação às necessidades de recuperação de esquemas de
classificação específicos como a CDU, pelo que este ainda deverá ser objecto de
algumas propostas de alteração. Contudo, estas alterações não podem ser efectuadas
exclusivamente neste formato, têm que ser vistas em conjunto com o campo 675 de
formato bibliográfico. Há portanto ainda um trabalho de compatibilização de dados a
estudar de modo a poderem ser apresentados propostas de alteração ao Comité
Permanente do UNIMARC (PUC) para aprovação.

3.4 UNIMARC Existências

Com o incremento cada vez maior da cooperação, não só a nível nacional mas mais
ainda a nível internacional, outras necessidades de estruturação de dados se começaram
a fazer sentir e desta vez ao nível da representação dos dados referentes ao exemplar.

Tradicionalmente os dados relativos aos exemplares constituíam-se como dados locais,


ficando ao critério de cada Agência Bibliográfica Nacional a sua identificação em

4
UNIMARC Manual-Authorities Format, 2001. Versão abreviada disponível na Web. Acesso URL:
http://www.ifla.org/VI/3/p2001/guideindex.htm
5
UNIMARC Classification Format (20001031). Versão abreviada, disponível na Web. Acesso URL:
http://www.ifla.org/VI/3/p1996-1/concise.htm#1

5
campos de uso local (bloco 9), assim como a definição do respectivo formato de
visualização.

Estando o Comité Permanente do UNIMARC atento a estas questões, e sendo a pressão


das bibliotecas cada vez maior no sentido da criação de uma estrutura uniforme que
promovesse a consistência na transferência destes dados, foi nomeado em 1999 um
Grupo de trabalho para o desenvolvimento de um formato UNIMARC aplicado às
existências. Este formato foi designado por UNIMARC Holdings Format.

O Grupo teve como objectivo desenvolver um formato que permitisse a descrição da


informação respeitante às características específicas de uma unidade bibliográfica ou
um conjunto de unidades bibliográficas existentes numa determinada instituição e que
se constituísse como um modelo de referência não só para a consistência da informação
na troca de dados entre sistemas mas também como um modelo de visualização dos
mesmos.

O desenvolvimento deste formato teve por base duas grandes fontes, o UNIMARC
Manual – Bibliographic Format, como não podia deixar de ser, pois o formato de
existências respeita a filosofia e a estrutura original do UNIMARC, e a ISO 10324 : 1997
– Information and documentation - Holdings statements - Summary level, que serviu de base à
enunciação dos conceitos principais.

Em Maio de 2003 a primeira versão do formato ficou disponível na Internet 6, tendo


terminado a fase de apreciação e crítica a 31 de Outubro, p.p.

Segue-se agora uma análise das sugestões recebidas e, se forem consideradas


pertinentes, a sua integração na versão final.

6
UNIMARC Holdings Format : final draft. Disponível na Web. Acesso URL:
http://www.ifla.org/VI/3/nd1/unimarc-holdings.pdf

6
ANEXO 1 – UNIMARC Bibliográfico

Transcreve-se seguidamente, de uma forma sucinta, as alterações e adições posteriores à


publicação da 1ª edição portuguesa do Manual UNIMARC.

As alterações correspondentes à 4ª actualização, já de 2002, foram intercaladas no texto (a


negrito) com a indicação do ano.

A.1. Novos parágrafos

Secção 3 Estrutura do formato


Novos parágrafos (2002)
3.5 Campos obrigatórios
3.6 Comprimento do registo

Secção 4 Etiqueta de registo e campos de dados - informação geral


Novo parágrafo 4.9 Uso nacional e local

Consigna o valor 9 para uso nacional e local ao nível do:


Campo 9--; -9-; --9.
Subcampo $9
Indicador valor 9

Ordem dos subcampos numéricos


$3, $6 e $7, precedem o $a
$2, $4 e $5, são colocados no final dos campos

102 País de publicação ou produção


200 Título e menção de responsabilidade
702 Nome de pessoa - Responsabilidade intelectual secundária
712 Nome de colectividade - Responsabilidade intelectual secundária
9-- Bloco de uso nacional

A.2. Campos com correcções/adições

005 Identificador da versão


100 Dados Gerais de Processamento
014 Identificador de artigo (2002)
071 Número do editor (registos sonoros e música) (2002)
337 Nota relativa a requisitos do sistema (documentos electrónicos) (2002)
517 Outras variantes do título
607 Nome geográfico usado como assunto
Apêndice A Código de língua (2002)
Apêndice B Código de país (2002)
Apêndice C Códigos de função (2002)
Apêndice F Códigos de material cartográfico
Apêndice G Códigos de sistemas de indexação (2002)
Apêndice H Códigos de regras de catalogação (2002)
Apêndice I Tabela de valores (2002)
Apêndice J Conjunto de caracteres (2002)
Apêndice L Exemplos completos (2002)
Apêndice M Bibliografia
Apêndice N Endereços úteis
Apêndice O Modificações do formato(2002)

7
A.3. Novos campos

012 Identificador da "Empreinte"


013 ISMN
014 Identificador do artigo
015 ISRN
016 ISRC
017 Outros identificadores normalizados (2002)
035 Números de controlo de outros sistemas
072 Código Universal de Produto (UPC) (2002)
073 Número Internacional de artigo (EAN) (2002)
117 Campos de dados codificados: artefactos a três dimensões e "Realia"
135 Campo de dados codificados : documentos electrónicos
140 Campo de dados codificados : livro antigo - geral
141 Campo de dados codificados : livro antigo - atributos específicos do exemplar
230 Zona específica de alguns tipos de documentos: características do documento
electrónico
316 Nota relativa ao exemplar em presença
317 Nota de proveniência
318 Nota de intervenção
325 Nota de reprodução
334 Nota de prémio (2002)
455 Reprodução de
456 Reproduzido como
470 Obra em recensão
481 Também encadernado neste volume
482 Encadernado com
518 Título em ortografia moderna normalizada
545 Título da secção
608 Forma, género ou características físicas do cabeçalho
615 Categoria de Assunto (Provisório)
616 Marca registada usada como assunto (2002)
716 Marca registada (2002)
730 Nome – Responsabilidade intelectual
830 Nota geral do catalogador
850 Localização Institucional (2002)
856 Acesso electrónico
886 Dados não convertidos de outro formato

A.4. Mudanças no nome e função do campo

105 Campo de dados codificados: material textual monográfico


324 Nota de edição original

A.5. Mudanças nos valores dos indicadores

606 Nome comum usado como assunto

Definição do indicador 1
Nível do assunto 0 Sem nível especificado
1 Termo primário
2 Termo secundário
# Sem informação disponível

8
A.6. Novos subcampos e/ou valores

102 País de publicação ou produção


Novos subcampos - $b, $c $2 (2002)

105 Campo de dados codificados: material textual monográfico


Posição dos caracteres 4-7 Códigos de conteúdo
Novo valor h = descrição de projecto
(2002)
Posição dos caracteres 4-7 Códigos de conteúdo
Novo valor
m = dissertação ou tese (original)
t = banda desenhada ou bandas cómicas
v = dissertação ou tese (revista)

116 Campo de dados codificados: material visual gráfico


Foi revisto e aumentado
(2002)
Posição do caractere 0 Designação específica de material
Novo valor
m = matriz
Posição dos caracteres 16-17 Designação funcional
Novos valores
na = calendário
as = cartão de marcação de lugar
au = santinho
uu = desconhecido
xx = não aplicável

117 Campo de dados codificados: artefactos a três dimensões e "Realia"


(2002)
Posição dos caracteres 0-1 Designação específica de material
Posição dos caracteres 2-7 Material
Novos valores

123 Campo de dados codificados: materiais cartográficos - Escala e coordenadas


Adição de um novo valor 4 - Escala aproximada -ao indicador 1
Adição de um novo subcampo $o Época

135 Campo de dados codificados : documentos electrónicos


(2002)
Posição dos caracteres 0-1 Tipo do documento electrónico
Novos valores
e = dados bibliográficos
f = fonte
g = jogo
h = som
i = multimedia interactivo
j = sistema ou serviço em linha

327 Nota de conteúdo


Novos subcampos - $b, $c, $d, $e, $f, $g, $h, $i, $p, $z (2002)

9
328 Nota de dissertação ou tese
Novos subcampos - $b, $c, $d, $e, $t, $z (2002)

4-- Bloco de entradas relacionadas


Novo subcampo - $u (2002)

530 Título-chave (Publicações em série)

531 Título abreviado (Publicações em série)


Adição de um novo subcampo $v Designação de volume

675 Classificação Decimal Universal


Adição de um novo subcampo (2002)
$3 Número de registo de entrada de classificação

676 Classificação Decimal Dewey


Adição de um novo subcampo $z Língua de edição
Adição de um novo subcampo (2002)
$3 Número de registo de entrada de classificação

680 Classificação da Biblioteca do Congresso


Adição de um novo subcampo (2002)
$3 Número de registo de entrada de classificação

686 Outras classificações


Adição de um novo subcampo (2002)
$3 Número de registo de entrada de classificação
70- Nome de Autor Pessoa-física
71- Nome de Colectividade-autor
Adição de um novo subcampo $p Afiliação/endereço, a todos os campos

Apêndice G Códigos de sistemas de indexação

Apêndice H Regras de Catalogação

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ANEXO 2 – UNIMARC Existências

Blocos funcionais

Os campos do registo de existência, tal como os dos outros registos (bibliográficos,


autoridades), dividem-se em blocos funcionais. O primeiro dígito da esquerda indica o bloco a
que pertence o campo.

0-- Bloco de identificação: contém números que identificam o registo ou o exemplar.

1-- Bloco de informação codificada: contém elementos de comprimento fixo (normalmente


codificados) que descrevem vários aspectos do registo ou dos dados.

2-- Bloco de localização e acesso: contém informação que identifica a instituição, localização
física ou colecção na qual a unidade bibliográfica está localizada ou onde pode ser acedida.

3-- Bloco de notas: contém notas destinadas para apresentação ao público que contribuam para a
identificação do item descrito no registo de existência.

5-- Bloco da menção de existências: contém informação para títulos, modelos, numeração e
cronologia de um determinado item bibliográfico (unidade principal ou secundária) para a qual
a localização está a ser feita.

7-- Bloco de responsabilidade intelectual: contém a forma de cabeçalho do responsável


relacionado com o item descrito no registo de existência.

8-- Bloco de uso internacional: contém a agência que criou o registo e notas do catalogador
acerca dos dados não destinadas para apresentação ao público.

9-- Bloco de uso nacional: contém dados para uso local da agência que criou o registo. As
etiquetas dos campos não serão definidas no Formato UNIMARC Existências para troca entre
sistemas.

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