Anatomia 2
Anatomia 2
Anatomia, ramo das ciências naturais relativo à organização estrutural dos seres vivos.
É um estudo científico muito antigo, cujas origens remontam à pré-história. Durante
séculos, os conhecimentos anatómicos basearam-se na morfologia descritiva, isto é, na
observação de plantas e animais dissecados. A invenção do microscópio no século XVII
deu lugar ao desenvolvimento da Anatomia microscópica, que se dividiu em histologia
e citologia.
A Anatomia microscópica fez grandes progressos durante os séculos XIX e XX, graças
a microscópios com maior poder de resolução. A descoberta dos raios X pelo físico
alemão Wilhelm Roentgen, possibilitou que os anatomistas estudassem os tecidos e os
sistemas dos órgãos nos animais vivos.
Fisiologia, estudo dos processos físicos e químicos que ocorrem nos organismos vivos
durante a realização de suas funções vitais. Estuda as actividades tão básicas como a
reprodução, o crescimento, o metabolismo, a respiração, a excitação e a contracção,
enquanto ocorrem dentro das estruturas das células, dos tecidos, dos órgãos e dos
sistemas orgânicos do corpo.
A Fisiologia é muito relacionada à Anatomia. Entre os progressos mais importantes
alcançados no século XX na área da Fisiologia, encontram-se a descoberta dos
hormónios e dos grupos sanguíneos; o desenvolvimento do electrocardiógrafo e do
electroencefalógrafo, para registar a actividade do coração e do cérebro; a descoberta da
cura da Anemia Perniciosa; e um conhecimento mais aprofundado do metabolismo, do
papel das enzimas e do sistema imunológico.
O desenvolvimento das ciências veio acrescentar muitos conhecimentos em diversas
áreas da Biologia, que veio especializar-se em várias ciências autónomas, tais como:
Citologia: estudo da célula nos seus diversos aspectos morfofisiológicos;
Histologia: estudo dos tecidos orgânicos, sua estrutura microscópica, seu
desenvolvimento e suas funções;
Embriologia: estudo da formação e o desenvolvimento dos órgãos;
Fisiologia: estudo do funcionamento dos órgãos e sistemas orgânicos;
Anatomia: estudo da morfologia e estrutura de diversos órgãos;
Ecologia: estudo da relação entre o homem com o meio ambiente;
Genética: estudo da transmissão dos caracteres hereditários de geração a geração;
1.1.1- Citologia
Citologia é a parte da biologia que estuda as células tendo em conta sua estrutura,
funções e sua importância na complexidade dos seres vivos. Segundo a Teoria Celular
(enunciada por Schwann e Schleiden), todos os seres vivos são formados por células. A
célula é, pois, a unidade estrutural e funcional dos organismos.
As células representam a unidade estrutural e funcional de todos os seres vivos. Por
outras palavras, cada célula possui uma organização molecular que lhe permite
desempenhar as funções que caracterizam a vida: crescer, reproduzir-se e adaptar-se ao
meio exterior.
As células vivas classificam-se em procariotas e eucariotas.
As células procariotas são células muito simples sem organelos e com o material
genético (DNA) localizado em uma região específica do citoplasma, mas não protegido
por um envoltório, ou seja, sem uma membrana nuclear (carioteca). Como por exemplo,
as bactérias e as algas cianofíceas, também conhecidas como algas azuis.
1.2- Histologia
Tecido - agrupamento de células, com uma estrutura determinada, que realiza uma
função especializada, vital para o organismo. Pode-se distinguir quatro tipos básicos de
tecidos.
O tecido epitelial pode ser simples (quando reveste as cavidades do coração e superfície
interna dos vasos sanguíneos) e estratificado quando reveste a epiderme.
O tecido epitelial glandular é formado por células de origem epitelial que se modificam
a fim de segregarem determinadas substâncias necessárias para o bom funcionamento
do corpo humano.
As glândulas dividem-se em dois grandes grupos:
Tipos de cartilagem
De acordo com a estrutura da substância intercelular, distinguem – se três tipos de
cartilagem:
Hialina - reveste as superfícies articulares, forma as cartilagens do nariz, da
laringe;
Fibrosa - ou fibrocartilagem: forma os discos intervertebrais e cartilagens do
joelho.
Elástica - aparece em estruturas como o pavilhão auditivo, epiglote.
Tecido ósseo - constituído pelos osteocitos (células ósseas), pelas substâncias
minerais, o fósforo e carbonato de cálcio.
Tecido hematopoético - responsável pela produção dos elementos sólidos do
sangue; classifica-se em:
Tecido mielóide- localiza-se na medula óssea, produz os eritócitos, os
leucócitos- granulócitos, monócitos (discutível) e as plaquetas;
1.2.4 -Tecido nervoso - este complexo grupo de células transfere informação de uma
parte do corpo a outra; deste modo, coordena o funcionamento de um organismo e
regula seu comportamento.
Encontra-se no cérebro, medula e no sistema nervoso periférico.
Função - dirige todos os processos vitais do organismo através de recepção, assimilação
e distribuição de estímulos. É constituído por duas estruturas: as células nervosas
(neurónios) e os elementos de sustentação (neuróglias).
Neurónio - unidade anatómica e funcional do sistema nervoso - é composto pelo corpo
celular e seus prolongamentos (Axónio e dendritos).
Corpo celular: em seu citoplasma encontra-se várias estruturas, destacando-se as
neurofibrilas e os corpúsculos de Nissl.
Axónio ou cilindro-eixo: é o condutor de impulsos a partir do corpo celular; é
constituído por neurofibrilas e não possui corpúsculos de Nissl. É envolvido pela bainha
de mielina, que se interrompõe a intervalos regulares, formando nós (ou nodos) de
Ranvier. Denomina-se fibra nervosa o axónio envolvido pela bainha de mielina ou
neurilema. O neurilema e as células de schwann envolvem a bainha de mielina dos
nervos.
Dendritos: são vários prolongamentos que conduzem os impulsos para o corpo celular.
Aparelho
Aparelho é um conjunto de órgãos no qual não há predominância de um tecido
determinado. Ex.: no aparelho digestivo os tecidos que constituem os dentes têm a
natureza muito diferente dos da linfa ou do fígado.
Sistema
É um conjunto de órgãos nos quais há predominância de um tecido que o caracterize.
Ex.: o sistema ósseo é constituído por ossos, verdadeiros órgãos, nos quais predomina o
tecido ósseo. O mesmo acontece como o tecido nervoso em relação com o sistema
nervoso.
Ao estudar o corpo humano, deve-se ter em consideração que o mesmo deve estar na
posição de sentido, isto é, de pé, com as mãos espalmadas, dedos unidos, palmas
voltada para frente e dedos dos pés para diante.
Planos fundamentais do estudo do corpo humano:
Plano Sagital
Plano Frontal
Plano Transversal
Plano mediano
I. Plano frontal - divide o corpo no sentido Antero-posterior, quando passa bem
pelo meio. Quando passa lateralmente ao plano é denomina-se paramediano.
II. Plano sagital- divide o corpo geralmente da directa para esquerda e vice-versa no
sentido da orelha, naturalmente descendo até ao pé.
III. Plano Transversal - divide o corpo transversalmente, nos diversos níveis,
determinando sempre uma porção superior e outra inferior.
IV. Plano mediano - divide o corpo humano em duas partes iguais, direita e
esquerda.
As costelas são ossos chatos com a forma de lâminas curvas que posteriormente, se
inserem á região dorsal da coluna. Sete pares são costelas verdadeiras, articulando-se
com o esterno por intermédio das cartilagens costais, três pares falsas e dois são
flutuantes, com extremidades anteriores livres.
Esterno- osso impar, mediano situado anteriormente ao tronco. O esterno está dividido
em três porções: a superior chamada punho ou manúbrio, onde se articula a clavícula,
depois segue-se uma porção média chamada corpo e por fim a porção inferior chamada
apêndice xifóide ou xifóideo.
O esterno e as costelas são estruturas importantes no mecanismo de respiração, pois
aumentam (na expiração) o diâmetro da caixa torácica.
2.1.8.2- Esqueleto apendicular - constituído por ossos dos MMS (membros superiores)
e dos MMI (membros inferiores). A divisão mais vulgar do esqueleto humano, diz que o
mesmo está constituído por ossos da cabeça, do tronco e dos membros.
2.1.8.2.1- Membros: são estruturas do esqueleto, dotados de movimentos ábeis. Os
membros podem ser superiores e inferiores.
Os membros superiores estão compostos por:
Braço: composto por apenas um osso, o úmero.
As suas funções são baixar o braço levantando-o e apertá-lo contra o peito, assim como
o movimento giratório do braço caído para dentro. Quando se fixam as extremidades
superiores, ele ajuda a elevar as costelas, ajuda a respiração.
O músculo subclávio origina - se na clavícula e insere-se na Iª costela. A sua
função é a depressão da clavícula.
O músculo denteado anterior origina - se pelos dentes nas 9 costelas
superiores e insere-se na borda média da omoplata.
A sua função é tracção do ângulo inferior para frente, permitindo ainda levantar o braço
acima da linha do horizonte. Quando se fixa aos membros superiores, levantam a
costela. É um músculo acessório na respiração.
2.3.7.2- Músculos próprios do tórax
Os músculos intercostais externos- enchem o espaço entre as costelas, desde a
coluna vertebral até a parte da cartilaginosa das costelas.
A acção muscular conjunta dos músculos da mão e do antebraço permite que a mão
execute as seguintes funções:
Ser órgão de preensão, principalmente o polegar,
Executar os movimentos articulares simples;
Realizar Simultaneamente uma combinação de movimentos; por exemplo: ao
escrevermos, o dedo flexiona-se nas articulações proximal e estica-se nas
articulações distais.
Os músculos da coxa localizam-se ao redor do fémur, são envolvidos pela fáscia lata
(membrana aponeurótica) e actuam na movimentação da coxa e da perna. Exemplo:
Sartório: conhecido também como costureiro;
Quadríceps femoral: compõe-se pelos músculos reto-femoral, vasto lateral (o
maior de todos), vasto intermédio (situa-se abaixo do vasto lateral) e vasto
médio (sua parte superior localiza-se abaixo do reto-femoral e Sartório; na parte
inferior, constitui um relevo evidente);
Bíceps femoral: situa-se na parte posterior da coxa.
Os músculos da perna possuem longos tendões que podem atingir os dedos do pé.
Participam nos movimentos do pé e da perna. Têm função importante na deambulação.
Exemplo:
3.2.11- Pulso
A cada sístole, um volume adicional de sangue entra na artéria aorta provocando uma
onda de pressão que se transmite ao longo das paredes das artérias. Á medida que esta
onda caminha, as paredes arteriais são distendidas e esta distensão é palpável como
pulso. Deta maneira o pulso, é onda de pressão que se transmite ao longo das paredes
das artérias a cada sístole.
A velocidade com que a onda de pressão se propaga é muito mais rápida do que a do
fluxo sanguíneo e não dependente dele. O pulso da artéria radial de um jovem é
percebido 0,1s após a ejecção de sangue para a artéria aorta. O pulso pode ser palpado
É a encarregada pela oxigenação do sangre, tem o seu inicio no ventrículo direito por
intermédio do tronco pulmonar que leva sangre não oxigenado, este sangue é oxigenado
nos pulmões e mediante as veias pulmonares chega ao átrio esquerdo donde termina
esta circulação. Em síntese é uma circulação coração-pulmão-coração. Neste caso,
percorre as artérias e capilares pulmonares, onde se realiza a hematose pulmonar, que é
o processo de trocas gasosas, eliminando o gás carbónico do sangue e tornando-o rico
em oxigénio.
3.2.13-Sangue
É um líquido pegajoso, conectivo, viscoso com uma característica vermelha e com sabor
salgado. O volume total num adulto é de seis (6) litros.
Ser uma via acessória para o líquido intersticial fluir para o sangue.
Transportar substâncias dos espaços intercelulares que não podem ser removidas
pelos capilares sanguíneos, como por exemplo as proteínas e outras partículas
grandes;
Ser uma barreira à disseminação das bactérias, vírus e células cancerígenas.
Gânglios linfáticos
Formados por tecido linfóide - local de penetração dos vasos linfáticos e saiem em
menor número. São barreiras importantes contra os processos infecciosos.
Os alimentos não podem, na maioria das vezes, ser absorvidos pelo organismo na sua
forma natural; portanto, necessitam de um tratamento químico e mecânico dos órgãos
da digestão. Os alimentos sofrerão modificações químicas até serem solúveis e
absorvidos pela corrente circulatória; os órgãos digestivos sintezam o muco que permite
o deslizamento do bolo alimentar, secretam as enzimas que modificam quimicamente os
nutrientes, tornando-os absorvíveis.
Dentes
O homem adulto possui dezasseis dentes no maxilar e dezasseis na mandíbula,
totalizando 32 dentes¸em cada arcada dentária existem:
4 (quatro)incisivos
2(dois) caninos
4(quatro) pré molares
6 (seis) molares:
Os dentes participam no processo de mastigação; portanto são órgãos duros, nos quais
se observam:
Coroa – parte visível do dente;
Colo – região estreita entre a coroa e a raiz, circunda a gengiva;
Raiz – implantada na mandíbula ou maxilar, fixa o dentes nestas estruturas;
Esmalte – revestimento branco da coroa;
Cimento- tecido ósseo modificado revestindo a raiz do dente;
Dentina – formada por substâncias orgânicas calcificadas e sais minerais, constitui o
corpo do dente, cujo prolongamento na raiz constitui o canal da raiz.
Os dentes desenvolvem –se em duas etapas: primária (de leite), com vinte dentes; início
aos 6 meses de idade; permanentes, com 32 dentes. A substituição é a partir dos seis ou
sete anos.
Função dos dentes:
SISTEMA URINÁRIO
O sistema urinário tem por função participar na eliminação dos produtos finais do
metabolismo e no controlo do equilíbrio hídrico, salino e ácido-básico.
Ureteres
São dois tubos de mais ou menos 30cm; cada um dele sai de um rim. Condução da urina
do rim para a bexiga.
Bexiga
É uma bolsa muscular que serve de reservatório para a urina, a qual chega de forma
contínua pelos ureteres. Sua capacidade de reserva varia de individuo para indivíduo,
podendo chegar até um litro; após um enchimento de 250ml a 300ml, ocrre a
necessidade de urinar, o que provoca a saída da urina pela uretra.
O sistema nervoso autónomo controla a actividade involuntária da musculatura lisa da
bexiga e das vias urinárias, com o simpático estabilizando a bexiga e estimulando o
peristaltismo dos ureteres. Dessa forma, pode-se dizer que o simpático estimula o
enchimento e o parassimpático, o seu esvaziamento.
Uretra
Alguns axónios estão cobertos por uma camada de substância branca de matéria gorda,
a bainha de mielina, que permite uma rápida transmição da mensagem. Outros apenas
constituídos pela substância cinzenta.
Para o neurónio manter a sua actividade e assegurar as suas funções tem de ser
alimentado com oxigénio e glicose. São as células gliais ou células de glia que
alimentam, isolam e controlam o crescimento dos neurónios. A interrupção da sua
alimentação provoca a sua morte.
Todos os neurónios estão presentes no momento do nascimento. O desenvolvimento
físico provoca o crescimento dos neurónios aumentando de tamanho, desenvolvendo-se
o número de axónios e dendrites, assim como a quantidade de conexões estabelecidas.
Contudo, diferentemente de outras células do corpo, os neurónios não se dividem nem
se reproduzem, sendo portanto insubstituíveis.
Tipos de neurónios
Tabela 1
Divisão do sistema nervoso segundo critério anatómico
Somático
2 Periférico
autónomo
Medula espinal
A medula espinal - constituída por um cordão de nervos com 45 cm de comprimento e
1cm de diâmetro. A parte interior é constituída por substância cinzenta e a parte exterior
por substância branca, dado que é formada por fibras revestidas por mielina.
A medula espinal desempenha, simultaneamente duas funções: a de condução e de
coordenação.
Função condutora – é através da medula espinal que as mensagens são transmitidas dos
receptores ao cérebro e do cérebro aos músculos e as glândulas.
“ A ruptura acidental dos feixes nervosos da medula espinal implica um défice motor e
sensorial que abrange as zonas do corpo abaixo da lesão: se a lesão ocorre na parte
inferior da medula espinal o sujeito deixará de andar, bem como de controlar os
intestinos e a bexiga. E se ocorre na parte superior da medula, o indivíduo deixará de
Nervos sensoriais
I-Sistema N. Somático
Nervos motores
Sistelll
Sistema N. n. motores
Periférico Divisão Simpática n. sensitivos
II-Sistema N. Autónomo n. motores
Divisão Parassimpática
n. sensitivo
Telencéfalo
Prosencéfalo
Diencéfalo
Sistema Mesencéfalo _______________________ Mesencéfalo
Nervoso
Metencéfalo
Rombencéfalo
Mielencéfalo
I - n. aferentes
Somático
II- n. eferentes
Sistema I- n. aferentes
Nervoso Simpático
Autónomo II- n. eferentes
I- n. aferentes
Parassimpático
II- n. eferentes
O gosto é o sentido que nos permite perceber as qualidades das substâncias que entram
em contacto com a língua. Exerce um papel importante no que diz respeito à
sobrevivência das espécies, pois influi sobre a escolha dos alimentos. Para que o gosto
seja sentido, torna-se necessário que a substancia se dissolve na saliva. Por exemplo não
se sente o sabor de grão de área porque ele é insolúvel na boca.
A sensação gustativa está intimamente relacionada com a sensação olfactiva, o que pode
ser demonstrado pela falha da percepção do sabor quando o olfacto não funciona bem,
como acontece no resfriado. Os órgãos sensitivos do gosto são os botões gustativos, que
estão localizados na mucosa da epiglote, do palato e da faringe e, principalmente, nas
papilas circunvaladas e fungiformes (forma de fungo/cogumelo) da língua.
Existe quatro sensações gustativas primárias: amargo, azedo, doce e salgado; mas um
indivíduo pode perceber vários sabores diferentes, em decorrência da combinação das
quatro sensações primárias e da interligação com o sentido do olfacto.
Essas papilas colhem as impressões gustativas das substâncias dissolvidas na saliva que
são transportadas pelos ramos dos nervos glossofaríngeo e facial até ao cérebro. Cada
tipo de gosto predomina sobre os outros em determinada zona da língua. Os receptores
para as substâncias doces ou salgados são encontrados sobretudo na ponta da língua; o
sabor amargo é percebido pela base da língua; as bordas são sensíveis ao ácido.
4.2.4- Visão
O órgão da visão compreende o olho e órgãos acessórios.
O olho é uma estrutura composta por três camadas, uma externa, fibrosa, uma média,
vascular, e uma interna, neural.
A camada externa compreende a esclerótica, camada branca e protectora do globo
ocular, e a córnea, transparente, por onde os raios de luz penetram nos olhos. Ligado a
esclerótica existe um processo muscular chamado corpo ciliar, o qual suporta uma lente,
a cristalina. Atrás deste encontra-se uma substancia viscosa rica em proteoglicanos
chamado humor vítreo.
Fisiologia da visão
Os raios luminosos atravessam a córnea, humor aquoso, o cristalino e o corpo vítreo. Na
retina, aparece uma imagem invertida e reduzida do objecto que, através do nervo
Hipófise,
Tiróide,
Paratireóide,
Supra-renais,
Ilhotas de Lagerhans,
Testículos
Ovários.
Medula supra-renal
5.3- Gametogénese
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS