Aulas - 1ºteste
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Mudança de era
As mudanças de era acontecem quando os percursos da história vão mudando. Isto por
vezes acontece de um dia para o outro e outras vezes demora muito tempo. Estas
mudanças mudam o Direito
A mudança de era tem a ver com o facto de que a partir do final do seculo XX
começamos a configurar a nossa existência de um modo diferente dos nossos
antepassados:
Velocidade de processamento dos fenómenos
Transitoriedade: as coisas passaram a ser empacotadas em pedaços de tempo
cada vez mais breves e volúveis
Segundo alguns, estaremos na Pós-Modernidade ou na Tardo-Modernidade
Modernidade
Pós-modernidade
2ºPeriodo (1945-1972)
O 2º período é marcado pela criação da ONU. Em 1970, a ONU cria o Ano de Proteção
da Natureza
PEE – fins
PEE – pressupostos
O que é necessário?
Orientação europeia quanto às mudanças climáticas que não poderá ignorar os
direitos dos consumidores e trabalhadores
Requer um investimento financeiro massivo
Pressupõe um esforço global e transversal – todas as áreas da economia e do
modo como encaramos a nossa existência serão transformadas
paulatinamente
No médio/longo prazo terá de incluir o resto do mundo por arrastamento: a UE
influencia e deve dar o exemplo, mas a transformação global da sociedade
pressupõe que o resto do mundo deverá acompanhar estas mudanças. Isto é
feito através de acordos bilaterais, das alianças verdes (acordos entre a UE e
países não europeus que assumem os objetivos ambientais da UE) e da força
comercial da Europa
PEE – conteúdo
Combustíveis alternativos
Liderança europeia
A aliança verde é um esquema que está previsto no PEE para dar a países situados fora
do espaço económico europeu o mesmo tipo de regalias económicas dos países da UE
se eles assumirem os mesmos compromissos ambientais
A CRP, apesar de precursora em 1976, cedo se viu desatualizada face à evolução das
lógicas e perceções do direito internacional e europeu do ambiente. Bem como
perante a crescente consciencialização dos cidadãos em matérias de proteção do
ambiente. Tentou-se colmatar essa divergência em 1987, logo depois da adesão de
Portugal às então comunidades europeias (1986), com a primeira Lei de Bases do
Ambiente – Lei 11/87, de 7 de abril
Este princípio tem a ver com o aproveitamento racional dos recursos naturais e
humanos a fim de garantir a sua preservação para as gerações futuras. Portanto, as
nossas ações individuais, bem como as políticas públicas, deverão ser sempre pautadas
pela ideia de menor dano futuro possível. Isto implica a não assunção de projetos
benéficos a curto/médio prazo, mas potencialmente perigosos no futuro
Princípio da prevenção/precaução
Princípio do poluidor-pagador
Existe em qualquer país da UE. O utilizador é aquele que frui de recursos naturais ou
outros que lhe são colocados à disposição por parte do Estado. À utilização de recursos
naturais ou outros suscetíveis de prejudicar o ambiente, corresponde o pagamento de
taxas. O objetivo deste princípio é racionalizar o uso dos recursos pelos cidadãos
Princípio da responsabilidade
Princípio da recuperação