Mod1 - Ua6 Direitos Humanos e Cidadania

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UNIDADE 6

DIREITOS HUMANOS E
CIDADANIA

CIDADANIA: QUAL A REALIDADE?

AUTOR

Matheus Guerine
Riegert
APRESENTAÇÃO
Seja bem-vindo!

No que se refere aos Direitos Humanos e Cidadania percebe-se que é uma


questão muito debatida e estudada a partir da sua criação e fundamentação nos
governos e políticas mundiais. Antes de tudo, devemos saber a origem de tudo o
que está se estudando e desta faz parte os Direitos Humanos.

A base de criação dos direitos humanos no Brasil vem sendo debatida mesmo
antes de sua efetivação em 1948. Por meio de reunião na ONU (Organização das
Nações Unidas), muito se questiona sobre sua importância e função na política e
na sociedade, mas para os devidos questionamentos, antes de tudo devemos
compreender sua origem, sua função e sua marcante função para o mundo.
Sendo assim, caberá a você compreender a origem dos Direitos Humanos,
reconhecer as diferenças da origem no Brasil e compreender os fatos que
fizeram parte do seu desenvolvimento.

Além disso, entender a fundamentação das leis pelos Direitos Humanos e como
isso é cobrado dos países partícipes deste e como é trabalhado e o processo de
atuação dos direitos humanos no mundo e no Brasil. Baseado nos fatos
compreender o que é Cidadania e sua história no mundo e neste país. E verificar
como é o processo e prática da Cidadania no mundo e no Brasil para verificar as
diferenças e realidades, e após tudo isso, criar e descrever seus pontos de vista.

01
APRESENTAÇÃO
OBJETIVO DA UNIDADE:

Entender a relação de Cidadania e Direitos Humanos;


Compreender a realidade da cidadania no Brasil;
Compreender sobre o mito e verdade da cidadania no Brasil.

Bons estudos!

02
CONHEÇA O
CONTEUDISTA
Matheus Guerine Riegert
Meu nome é Matheus Guerine Riegert. Sou advogado público, em razão de
aprovação em concurso público nos Correios. Sou também professor de direito, na
Universidade Santa Úrsula, em Vila Velha.

Minha vida acadêmica se iniciou em 1999, quando, após aprovação em vestibular


para ingresso na faculdade de direito da Universidade de Vila Velha, iniciei minha
formação universitária. Após 5 anos, em 2003, colei grau como bacharel em direito.

Em meados de 2006 iniciei uma pós graduação em direito civil e processual civil,
pela Escola Superior da Advocacia (ESA/ES), que concluí em 2008.

Em 2020, durante a pandemia do coronavírus, iniciei um novo desafio, um Mestrado,


pela Universidade Santa Úrsula, no Rio de Janeiro. O mestrado ainda está em curso.
Profissionalmente, trabalho como advogado público nos Correios desde 2008 e
como professor de direito desde 2010. Em ambos, meu vínculo permanece até os
dias de hoje.

Pessoalmente, sou casado com Talissa desde 2007. Temos um filho, Enzo.

03
UNIDADE 6
INTRODUÇÃO:

A cidadania foi uma busca de igualdade social para muitos Estados, mas nesta
unidade de aprendizagem veremos como está a realidade da cidadania no
mundo e no Brasil. Compreender e entender a realidade desta, principalmente no
país onde se vive torna-se fundamental para reconhecer os seus direitos como
cidadão. Com isso, saber exigir do Estado (políticos) o cumprimento da mesma,
pois como descrito em lei é fundamental para o desenvolvimento de uma
sociedade justa e igualitária. O reconhecimento de direito não se deverá ser
apresentado aqui, mas que cada cidadão entenda que a justiça se faz presente
não somente para julgar, por exemplo assassinos, porém exigir do Estado o
cumprimento dos direitos de cada um no país onde se vive.

Cidadania e os Direitos Humanos no mundo

A democracia nos direciona a uma estrutura que realiza a soberania popular. Esta
relação desenvolveu uma gama de variedades e enfrentam os abusos na relação
de Cidadania e Estado. Observa-se que cidadania junta novos modelos que
seguem as necessidades do século XXI. Pois se pensarmos nos novos conceitos
de cidadania, inclui-se a participação e inclusão. Com isso, os Direitos Humanos
devem ser respeitados independente de quem seja o sujeito. Havendo assim, um
respeito do eu e do outro e não a discriminação dos que participam como
sujeitos de direito e aceitando sua individualidade, cultura, religião, etc.

Baseado nisso pode-se confirmar que no mundo (3º mundo) as desigualdades


econômicas, políticas e sociais são muito visíveis. Estas desigualdades estão
inseridas nestas sociedades de maneira que fundamentam uma política
dominante. Essa forma de governo retira da sua população seus direitos políticos,
civis e sociais.

Para que estas realidades políticas e governamentais sejam modificadas é preciso


haver uma modificação nas normas e na forma de poder do Estado. Mas para
ocorrer de fato uma mudança se faz necessário criar bases que delimitam este
poder, pois não é somente com a criação de leis para descrever a atuação dos
políticos. Sendo assim, precisa-se rever as relações sociais que pesam muito na
vida da minoria nos países do terceiro mundo.

04
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

A Cidadania no Brasil

No Brasil a questão da cidadania parece não ser algo muito atual. Enquanto mais
avançamos nas fundamentações democráticas, menos fica claro os direitos que o
sustentam. A pobreza aumenta cada vez mais, chegando a 25 milhões da
população, com base no IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Com
isso, o medo pelas questões da segurança, por causa das dificuldades financeiras,
dificulta também o direito de ir e vir de cada cidadão.

No livro “ Cidadania no Brasil: o longo caminho”, escrito por Murilo de Carvalho, o


avanço da cidadania no país é um em que este é um evento histórico. O autor
dividiu a cidadania em três fases: direitos civis (dá-nos direito à liberdade,
propriedade e igualdade); direitos políticos (participação de todos no voto) e
direitos sociais (direito à educação, saúde, trabalho, salário e aposentadoria).

Baseado nestes casos descritos pelo autor o povo não tem o poder de comandar
seus ideais políticos. Isso fica em poder de um grupo pequeno que é o Estado e
os demais seguem. Percebe-se que no Brasil a questão no que tange a cidadania
foi colocada de cabeça para baixo. Isto, pelo fato de uma falsa liberdade política
apresentada pelo Estado.

Outro fator observado como problema no Brasil é a acessibilidade dos pobres à


justiça. A pobreza não se refere somente a questões econômicas, mas sim de
direitos políticos e o seu acesso a ela. Mas a realidade das pessoas humildes é a
de que não compreendem seus direitos, não conseguem acesso aos serviços
adequados. Para a maioria da população a lei e os direitos são de uma forma que
a deixa assustada, pois o seu conhecimento é mais sobre o direito penal. Com
isso, acredita que a justiça não tem a função de ajudá-la, mas de abuso e
desigualdade.

05
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

O Mito da Cidadania no Brasil

Vivemos em uma sociedade em que o Estado descreve suas normas,


demonstrando seu poder que provém da elite e de suas relações. Estes buscam
regular as regras de convivência dando a entender para os demais cidadãos que
seria uma cidadania de direito.

Mesmo sabendo de que o Estado escreve as regras da cidadania, mas em alguns


casos estes podem ferir as leis, acarretando um prejuízo a parte da sociedade.
Sendo assim, o integrante do governo pode se recusar a cumprir. As negações
dos governos é algo próprio do ser humano.

Portanto, podemos perceber que somos submissos à força do Estado e de quem


dele faz parte, que são os políticos. Verificando que a cidadania deveria ser um
meio de reduzir essa forma de poder. Com isso, a população deixaria de ser um
sujeito e passaria a ser um cidadão efetivamente, tendo noção da importância
dele na sociedade.

E a cidadania, por estes fatos, é vista por muitos como uma promessa. Com isso,
se não existe a cidadania, consequentemente não teremos cidadãos, se não
existir a participação consciente na formação do Estado, não possuímos
democracia. Aqueles cidadãos que possuem um sentido crítico necessitam deixar
claro seu posicionamento e exigir o cumprimento da cidadania. Exercitar seus
direitos na política, com senso crítico sobre a realidade política e social; buscar
normas que auxiliem na participação da população na Administração Pública e na
exigência dos seus direitos.

Tendo em vista o que se descreveu acima pode-se verificar a realidade da


cidadania de como está no mundo e no Brasil. Percebe-se que mesmo com as
normas descritas dos direitos dos cidadãos, os Estados negligenciam, pois as
normas e cumprimento da mesma ficam a cargo do Estado. A maioria da
população não os exige pelo fato de desconhecer o que pode fazer para cobrar.
Pois, todos pensam erroneamente que a justiça está somente para julgar
assassinos, estupradores, etc., mas devem entender em usá-la para exigir do
Estado o cumprimento da mesma e assim ser cidadão pleno em seus direitos.
Verifica-se que está se passando por uma mudança social e na sociedade.
Mudança essa que com o reconhecimento dos seus direitos e a cobrança da
efetivação da justiça na sua vida, os políticos e a justiça começam a mudar alguns
posicionamentos, pois perceberam que os cidadãos estão na grande maioria mais
ativos e entendedores dos seus direitos.

06
DICA DO
PROFESSOR
Olá, turma!

Esta unidade de aprendizagem foi estruturada com o objetivo de descrever as leis


que fundamentam a cidadania no mundo e que foram a base da que possuímos
no Brasil.

1. https://www.youtube.com/watch?v=iTNs0UGpnVU&t=8s
2. https://www.youtube.com/watch?v=_mei2-BtleY
3. https://www.youtube.com/watch?v=5LxsINAFXIM
4. https://www.youtube.com/watch?v=ruvzvIwvz1o

07
SAIBA MAIS

08
EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO
Questão 1: (Enem 2012)

TEXTO I
O que vemos no país é uma espécie de espraiamento e a manifestação da
agressividade através da violência. Isso se desdobra de maneira evidente na
criminalidade, que está presente em todos os redutos — seja nas áreas
abandonadas pelo poder público, seja na política ou no futebol. O brasileiro não é
mais violento do que outros povos, mas a fragilidade do exercício e do
reconhecimento da cidadania e a ausência do Estado em vários territórios do país
se impõem como um caldo de cultura no qual a agressividade e a violência fincam
suas raízes.

Entrevista com Joel Birman. A Corrupção é um crime sem rosto. IstoÉ. Edição 2099;
3 fev. 2010.

TEXTO II
Nenhuma sociedade pode sobreviver sem canalizar as pulsões e emoções do
indivíduo, sem um controle muito específico de seu comportamento. Nenhum
controle desse tipo é possível sem que as pessoas anteponham limitações umas
às outras, e todas as limitações são convertidas, na pessoa a quem são impostas,
em medo de um ou outro tipo.

ELIAS, N. O Processo Civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

Considerando-se a dinâmica do processo civilizador, tal como descrito no Texto II,


o argumento do Texto I acerca da violência e agressividade na sociedade brasileira
expressa a

A) incompatibilidade entre os modos democráticos de convívio social e a presença


de aparatos de controle policial.
B) manutenção de práticas repressivas herdadas dos períodos ditatoriais sob a
forma de leis e atos administrativos.
C) inabilidade das forças militares em conter a violência decorrente das ondas
migratórias nas grandes cidades brasileiras.
D) dificuldade histórica da sociedade brasileira em institucionalizar formas de
controle social compatíveis com valores democráticos.

SEU GABARITO

09
EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO
Questão 2: (Enem 2017)

O anúncio publicitário da década de 1940 reforça os seguintes estereótipos


atribuídos historicamente a uma suposta natureza feminina:

A) Pudor inato e instinto maternal.


B) Fragilidade física e necessidade de aceitação.
C) Isolamento social e procura de autoconhecimento.
D) Dependência econômica e desejo de ostentação.
E) Mentalidade fútil e conduta hedonista.

SEU GABARITO

10
EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO
Questão 3:

A charge de Miguel Paiva, publicada no dia da promulgação da atual Constituição


brasileira, aponta para a contradição entre realidade social e garantias legais. No
Brasil, o acesso aos direitos de cidadania é limitado fundamentalmente pelo
seguinte fator:

A) Formação profissional
B) Demanda habitacional
C) Distribuição da riqueza
D) Crescimento da população.

SEU GABARITO

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EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO
Questão 4: Em relação especificamente aos direitos civis, assinale a alternativa
correta:

A) Referem-se às liberdades individuais, o direito de ir e vir, liberdade de


expressão, opinião etc.
B) Referem-se aos direitos eleitorais, direitos de participar de partidos e
sindicatos etc.
C) Referem-se ao direito à o direito à vida, direito de não ser torturado, ter um
julgamento justo, não ser escravizado etc.).
D) Todas as respostas estão corretas.

SEU GABARITO

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EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO
Questão 5: Relacione as colunas corretamente:
a- Direitos humanos
b- Direitos civis
c- Direitos políticos
d- Direitos sociais

1) liberdade de expressão
2) direito de votar
3) direito a um emprego
4) direito à vida, à liberdade

A alternativa correta é:

A) a4, b1, c2, d3


B) a1, b4, c3, d2
C) a3, b2, c1, d4
D) a4, b2, c1, d3
E) a2, b3, c1, d4

SEU GABARITO

13
ANOTAÇÕES

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REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
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“L’ etá dei diriti, Torino: Einaudi, 1992, p. 262.

BOFF, L. Nova Era: a civilização planetária. São Paulo: Ática, 1998. BONAVIDEs, P. A

Constituição aberta. Belo Horizonte: Del Rey, 1993.

CARVALHO, Euzamara. A luta dos defensores dos direitos humanos na América


Latina. Editora Brasil de Fato – Brasília.

CAMP. Caderno de Educação Popular e Direitos Humanos. Porto Alegre: CAMP, 2013.

COMPARATO, F. K. A afirmação histórica dos direitos humanos. 3. ed. São Paulo:


Saraiva, 2003. FREIRE, P. Educação e atualidade brasileira. Recife: Imprensa
Universitária, 1959.

Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.

Pedagogia do oprimido. 10. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.

Pedagogia da esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz


e Terra, 1997.

GARCIA, Maria. O direito à informação. São Paulo: RT, 1998. P. 223

GUTIÉRREZ, F. & PRADO, C. Ecopedagogia e cidadania planetária. São Paulo:


Cortez/Instituto Paulo Freire, 1999 (Guia da Escola Cidadã).

KOSIK, K. Dialética do concreto. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976

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Economia e Desenvolvimento, vol. 5, n. 1, Recife, 2006, p. 89-105.

15
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
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SARMENTO, G. “As gerações dos direitos humanos e os desafios da efetividade”. In:


RIBEIRO, M. R. & RIBEIRO, G. (orgs.). Educação em Direitos Humanos e diversidade:
diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012.

SIQUEIRA JÚNIOR, Paulo Hamilton. Direitos Humanos e Cidadania. São Paulo - Editora
Revista dos Tribunais, 2009.

Situação dos Direitos Humanos no Brasil: Aprovado pela Comissão Interamericana de


Direitos Humanos em 12 de fevereiro de 2021

SOARES DO BEM, A. “A centralidade dos movimentos sociais na articulação entre o


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Campinas, set./dez. 2006, p. 1137-1157.

TOSI, Giuseppe (org.). Direitos Humanos: História, teoria e prática. João Pessoa Editora
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VÁZQUEZ, A. S. Filosofia da práxis. Buenos Aires: CLACsO; São Paulo: Expressão


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Matérias de imprensa, blogs, sites e documentos

CALIXTO, D. “Mapa da desigualdade em 2013: 0,7% da população detém 41 % da


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FRANCO, Luíza. Mais da metade dos brasileiros acham que direitos humanos
beneficiam quem não merece, diz pesquisa. BBC News São Paulo.
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45138048 ACESSO EM 03 DE FEV. DE 2022

VIEIRA, Oscar Vilhena. Constituição brasileira é referência em Direitos


Humanos.https://oab-ma.jusbrasil.com.br/noticias/149621/constituicao-brasileira-e-
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16
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
PINTO, Tales dos Santos. "A Constituição"; Brasil
Escola.https://brasilescola.uol.com.br/historiab/constituicao.htm. Acesso em 02 de
fevereiro de 2022.

RIBEIRO, Anamorila. Cidadania.


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https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/sociologia/origem-evolucao-cidadania.htm
Acesso em 05 de fev. de 2022.

https://www.educabras.com/enem/materia/sociologia/aulas/cidadania_brasileira.
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http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/textos/pdireitos.htm. Acesso em 08 de fev. de 2022

https://beduka.com/blog/exercicios/geografia-exercicios/questoes-sobre-cidadania-
com-gabarito/ Acesso em 12 de fev. de 2022.

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GABARITOS
1) Gabarito: D
Justificativa do gabarito: Os textos apresentam que a sociedade brasileira não
consegue descrever suas leis de forma que respeite a democracia.

2) Gabarito: B
Justificativa do gabarito: Inicialmente o anúncio quis demonstrar que a mulher é um
ser frágil fisicamente e esta mentalidade é defendida por muitos até hoje e de que
necessitam da aceitação da sociedade.

3) Gabarito: C
Justificativa do gabarito: A cidadania de terceira geração pressupõe que o cidadão é
aquele que participa da construção da riqueza social e a explora.

4) Gabarito: A
Justificativa do gabarito: São os direitos de primeira geração.

5) Gabarito: A
Justificativa do gabarito: São as 3 gerações de direitos.

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