HRH 2013 2014 1 Introducao & 1 CicloBalancoHidrologico
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Horário de atendimento:
4ª feira: 14:00-17:00
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HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS (2013/2014)
Apresentação da Unidade Curricular
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HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS (2013/2014)
1. Ciclo hidrológico e Balanço hidrológico
Chibuti, Moçambique
Hidrologia
Dresden
Prague
Importação Nuclear
Térmica
• Papel da água
na vida China
humana Hidroeléctrica
Montemor--o-Velho
Montemor
Portugal
Xai-
Xai-Xai, Moçambique
Bangladesh
• Papel da água
na natureza
• “Idade Moderna”
na história da
Hidrologia
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HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS (2013/2014)
1. Ciclo hidrológico e Balanço hidrológico
• Preocupação em
descrever o
comportamento de
sistemas por
modelos
Modelos
hidrológicos
Modelos
Modelos sócio-
sócio-económicos
de
erosão
Modelos
de
Modelos de
salinidade
transporte
de agro
agro--
químicos
Humidade
Precipitação
Água/solo Nutrientes/solo
Qualidade da água
Escoamento
Uso da água/plantas Crescimento vegetativo
Abastecimento de água
Utilização do solo
Aspectos sócio-económicos
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HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS (2013/2014)
1. Ciclo hidrológico e Balanço hidrológico
Talhão
Sub-bacia
Local
Bacia
Transpiração Energia
e evaporação
Condensação
Precipitação Evaporação
Processos
oceânicos Escoamento superficial
Movimento da Infiltração
água no solo Recarga dos aquíferos Escoamento hipodérmico
Escoamento
Precipitação
Intercepção Transpiração
Precipitação
Movimento da
Milhões de anos água à superficie Evaporação Águas subterrâneas
Penetração
Esc. troncos
Depressões
Raizes Infiltração
Minutos Recarga
O ciclo hidrológico
Balanço Hídrico
Precipitação
Evapotranspiração Evapotranspiração
Esc.superficial
Esc.superficial
Esc. subterrâneo Esc. subterrâneo
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HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS (2013/2014)
1. Ciclo hidrológico e Balanço hidrológico
I'(t)
∫ qa (t ) dt − ∫ qe (t ) dt = S (t + ∆t ) − S (t ) T - Transpiração
Tg - transpiração alimentada por águas subterrâneas
t t I – Infiltração
R1 - (entra)
em que qa(t), qe(t) e S(t) representam as leis de variação com o R – Escoamento superficial = (R2 – R1)
R2 - (sai)
tempo, respetivamente, das afluências, das efluências e do G1 - (entra)
armazenamento de água no interior do espaço. G – Escoamento subterrâneo = (G2 – G1)
G2 - (sai)
Gso - no solo
Gsso - no subsolo
Ss - armaz. à superfície
S – Volume armaz.
Sg - armaz. abaixo da Sso - no solo
superfície
Ssso - no subsolo
(∆S – respectiva variação)
P?
Pl – percolação profunda
na estima de um deles, quando não há possibilidade de o medir determinação das necessidades de rega de um
directamente; sistema de culturas agrícolas,
na análise dos efeitos nos valores dos restantes termos da cálculo da recarga natural de um aquífero.
equação, das modificações introduzidas num ou mais deles por
diversas acções do Homem
(e.g. construções de aproveitamentos hidráulicos,
instalação de captações de águas superficiais ou subterrâneas,
obras de regularização fluvial, Diferente grau de rigor pretendido nos resultados, levam quase
execução de projectos de irrigação, sempre à utilização de formas simplificadas das equações do
modificação do revestimento vegetal, etc.). balanço hidrológico.
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HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS (2013/2014)
1. Ciclo hidrológico e Balanço hidrológico