Teoria Das Relações Humanas
Teoria Das Relações Humanas
Teoria Das Relações Humanas
Essas teorias criaram novas perspetivas para a administração, visto que buscavam
conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formação de grupos.
Até então, o trabalhador era tratado pela Teoria Clássica, e de uma forma muito mecânica.
Com os novos estudos, o foco mudou e, do Homo economicus o trabalhador passou a ser
visto como "homo social". As três principais caraterísticas desses modelos são:
O ser humano não pode ser reduzido a um ser cujo corportamento é simples e
mecânico.
O homem é, ao mesmo tempo, guiado pelo sistema social e pelas demandas de
ordem biológica.
Todos os homens possuem necessidades de segurança, afeto, aprovação social,
prestígio, e autorrealização.
De acordo com os pesquisadores, os aspectos técnicos e humanos devem ser vistos como
inter-relacionados, ou seja, além das necessidades físicas, os empregados também
possuem necessidades sociais. Ainda segundo os autores, na obra acima citada, eventos
e objetos no ambiente de trabalho "não podem ser tratados como coisas em si mesmas.
Em vez disso eles devem ser interpretados como portadores de valores sociais", ou seja,
objetos que não possuem nenhuma significância social podem em uma organização
tornar-se símbolo de status e adquirir valor social. Os autores concluiram que, quando as
pessoas não são motivadas pela lógica, os sentimentos sobre as coisas de valor social
tornam-se de grande importância no mundo organizacional.
Chester Barnard
Teóricos
Mary Parker Follet, foi uma das precursoras ao analisar os padrões de comportamento e a
importância das relações individuais.
Barnard criou a Teoria da Cooperação, e foi um dos primeiros a ver o homem como um ser
social, dentro do ambiente de trabalho e analisar as organizações informais promovidas
por eles.
Ao receber tantas críticas, a teoria das relações humanas precisou de uma reestruturação
que deu origem à teoria comportamental.
Referências
Bibliografia