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Fisica Experimental 4

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Universidade Estadual de Maringá

Departamento de Física

Memorial Descritivo

RA: 84948

Prof. Arquimedes Luciano

Departamento de Física – Física Experimental IV

Maringá,

Novembro de 2014.
 Corrente Alternada

Quando uma espira gira com o uma frequência angular em um campo


magnético, surge nela uma força eletromotriz que varia senoidalmente com o tempo á
mesma frequência. Temos ai a corrente alternada.

Analisamos então o comportamento dos principais componentes, sujeitos a


corrente alternada, Resistor, Capacitor, e Indutor.

- Resistor :

i=i m sen ( ωt )

Temos a corrente em fazer com a tensão.

- Capacitor

(
i=i m cos ( ωt )=im sen ωt+
π
2 )
π
Temos então que a corrente está adiantada em com relação a
2
tensão.

-Indutor

( )
− vm π
i= cos ( ωt )=i m sen ωt −
ωL 2

π
Observamos que a corrente está atrasada em com relação a tensão.
2
Em um circuito de corrente alternada, temos a frequência de corte, que ocorre
R
quando a frequência da fonte é tal que ω= , nela, observamos que a reatância do
L
indutor é igual a resistência, e que V L=V R .

 Circuito RC série, em Corrente Alternada

Montou-se o experimento usando um resistor, um capacitor, placa de bornes e


gerador de ondas. Os principais objetivos eram:

- verificar a o comportamento de um circuito RC serie

- determinar a capacitância de um capacitor.

Através das medidas obtidas para frequência, voltagens no capacitor e no


resistor calcularam a reatância capacitiva. A partir dai, foi possível analisar o
comportamento do circuito.
 Circuito RL série, em Corrente Alternada

Utilizando um gerador de ondas, um resistor, um indutor, placa de bornes, e um


osciloscópio, montamos o experimento com os objetivos:

- verificar o comportamento de um circuito RL série.

- determinar a indutância do indutor.

Muito similar ao experimento anterior, foi medido a frequência, voltagem,


voltagem no resistor e no indutor. A partir dai pudemos determinar a indutância.

 Circuito RLC série, em Corrente Alternada

Na Ressonância em um circuito RLC, temos que a energia transferida da fonte


ao sistema receptor é máxima.

Montamos o experimento usando um frequenciometro, osciloscópio, um


indutor, capacitor e resistor, além da placa para montagem do circuito.

Obtivemos os valores para L, R e C.

Posteriormente calculamos a frequência natural de ressonância.

Variamos a frequência do gerador ate obter tensão máxima no resistor, onde


encontraríamos a ressonância.

Com os valores encontrados, foi possível calcular a reatância do indutor e do


capacitor. E , com estes valores, calculamos a reatância do circuito.

 Índice de refração

Refração é o nome dado ao fenômeno da mudança na direção de propagação


de um feixe de luz, que atravessa uma superfície , quando a incidência é obliqua.

O índice de refracao relativo é dado por

n2 sen θ1
n2 , 1 = = .
n1 sen θ2

O ângulo limite, ou critico, é aquele no qual o raio refratado, tem direção


paralela á superfície, sendo assim, com um ângulo de incidência maior que o limite,
teremos uma reflexão total do raio. É obtido por meio da equação

n2
θc =arcsen
n1

Pelo método de Pfund, conseguimos obter o índice de refração.


n v=
√ D ²+16 h ²
D
Onde

D= diâmetro do circulo escuro n v= índice de refração do vidro


h= espessura da placa de vidro

Com uma camada de liquido sobre a placa de vidro, o índice de refração do


liquido será

nv . D
nl =
√ D ²+16 h ²
Montamos o experimento de acordo com o pedido na apostila, usando laser,
uma cuba, e uma placa de vidro.

Com os dados obtidos, foi possível calcular o índice de refração do vidro, e do


liquido usado.

 Espelhos Esféricos

Um Espelho esférico é caracterizado pela sua superfície refletiva ter uma forma
esférica, podendo esta, ser na superfície interna, ou externa.

Com algumas características da reflexão em espelhos esféricos e por


semelhança de triângulos, podemos chegar a equação

1 1 1
+ =
o i f
Onde i= distancia da imagem ao centro do
espelho
f= distancia focal
o= distancia do objeto ao centro do
espelho

Utilizando um banco ótico, um espelho côncavo, trena e anteparos, pudemos


determinar a distancia focal do espelho esférico côncavo, além de estudar as
características das imagens formadas por ele.

 Lentes

As lentes são definidas como: meio transparente limitado por duas superfícies
refringentes, de tal modo que a onda luminosa sofra duas refrações ao atravessa-la.

Sabendo que a equação das lentes é a mesma de espelhos, pudemos assim,


no experimento, usando um banco ótico, anteparos, lente divergente e convergente,
trena, e uma fenda rotatória, determinar a distancia focal de uma lente convergente e
de uma lente divergente, além de estudar as imagens formadas.

 Polarização
O fenômeno da polarização, só ocorre em ondas transversais, que é o caso da
luz visível ou qualquer onda eletromagnética.

Utilizando um banco ótico, uma fonte de luz, polarizadores e um foto resistor,


pudemos observar a variação na quantidade de luz que incidia no LDR(foto resistor).

Através dos valores observados no amperímetro, determinamos as posições


onde a intensidade de luz relativa era máxima ou mínima, comparando esses valores
com os teóricos.

 Difração e Interferência

Duas ondas que se propagam em uma dada região do espaço, com a mesma
frequência e mantendo entre si uma relação de fase, se superpõem dando origem a
uma onda resultante, de intensidade máxima em alguns momentos, ou nula em outros.

Incidindo uma onda de luz em um anteparo com fenda simples, produzimos um


efeito de difração, quando incidido em fenda dupla, é observada a interferência.

Através das equações dadas e de valores obtidos, podemos calcular


espessuras muito pequenas, como a de um fio de cabelo , ou a de uma seção de um
cabo de fibra ótica.

Difração

2 mλD
y m=
a
Onde a =Largura da fenda
y m= distancia entre os mínimos de D= distancia da fenda ao anteparo
ordem ‘m’
λ = comprimento de onda

Interferência

λD
y m= ( m+1 /2 )
d

Onde d = distancia entre as fendas


y m= distancia entre os mínimos de D= distancia da fenda ao anteparo
ordem ‘m’
λ = comprimento de onda

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