Giga de Teste para Rib
Giga de Teste para Rib
Giga de Teste para Rib
Banca Avaliadora
Presidente
Membro A
Membro B
______________________________________
Alessandro Corrêa Mendes
Orientador Acadêmico
______________________________________
José Ricardo Abalde Guedes
Coordenador da Disciplina de TCC
Data:
Agradecimentos
RESUMO ....................................................................................................................... IV
ABSTRACT .................................................................................................................... V
LISTA DE ABREVIAÇÕES......................................................................................... X
INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 11
1.4 RESTRIÇÕES......................................................................................................... 13
DESENVOLVIMENTO ............................................................................................... 24
3.3 PROGRAMAÇÃO.................................................................................................. 32
RESULTADOS ............................................................................................................. 37
4.1.1 Teste Funcional .................................................................................................. 37
CONCLUSÕES ............................................................................................................. 42
Tabela 2 - Resultados dos testes no circuito Ethernet ..... Erro! Indicador não definido.
12
seu projeto foram estudados e testados alguns circuitos da RIB, mas ainda faltou o
circuito óptico e de Ethernet.
1.3 Objetivo
Projetar uma melhoria na estação de teste (Giga de Teste) sem comprometer o
baixo custo para simular e testar as funções dos circuitos Óptico e Ethernet da RIB.
Automatizar o processo de inspeção na linha de produção da RIB, apresentando
ao usuário o resultado do teste de maneira mais simples.
Obter resultados do teste de inspeção mais rapidamente para diminuir o tempo
de linha parada, aumentar a produtividade e reduzir o custo de fabricação da RIB.
1.4 Restrições
Este trabalho irá se dedicar somente ao estudo dos circuitos Óptico e Ethernet da
RIB, não se aprofundando nos testes de outros blocos da placa tais como os que já
foram apresentados por Umehara e Villas-Bôas [6].
Como já foi esclarecido, este projeto tem como finalidade a redução de custo no
processo de fabricação da RIB, portanto a principal restrição para este trabalho é que o
custo da Giga de Teste não prejudique sua viabilidade para a empresa.
Sob autorização das gerências da empresa, os estudos puderam ser realizados
nas dependências da Ericsson, algumas placas RIB puderam ser utilizadas para os testes
e a Giga de Teste pôde ser retirada da empresa para a apresentação deste trabalho.
Contudo, por motivo de sigilo empresarial, a empresa Ericsson não forneceu as
especificações (“datasheets”) da RIB, normas de processo, os documentos e
equipamentos envolvidos em seu processo de fabricação.
13
Capítulo 2
Embasamento Teórico
2.1 Conhecimentos básicos sobre a RIB
A RIB tem como principal função realizar a interface de sinais analógicos e
digitais na instalação e manutenção da RRU, por isso trabalha com diferentes tipos de
sinais e níveis de tensão simultaneamente e possui vários conectores, que estão listados
a seguir e são mostrados na Figura 1:
RJ-45 (8 pinos)
RET (6 pinos)
XALM (4 pinos)
Conector de teste (24 pinos)
SFP A (20 pinos)
SFP B (20 pinos)
Conector RIB (80 pinos)
14
Para facilitar o seu estudo podemos dividir a RIB em quatro circuitos, de acordo
com os sinais e conectores envolvidos: circuito de sinal digital RS485, circuito de
comunicação no padrão Ethernet, circuito de comunicação óptica e circuito de sinal
analógico RET VCC.
O procedimento de inspeção da RIB na linha de produção deve testar cada um
destes quatro circuitos e o requisito para que a amostra e, assim também, o lote sejam
classificados como não defeituosos é que todos os quatro circuitos não apresentem
falha, ou seja, se um ou mais destes circuitos apresentar mau funcionamento, o lote deve
ser classificado como defeituoso e não pode ser liberado para a próxima fase.
Como já foi mencionado na introdução, este trabalho irá se dedicar somente ao
estudo de como serão testados na Giga de Teste os circuitos Óptico e Ethernet da RIB.
Este processo envolve como componentes principais dois microcontroladores da família
MSP430 (Texas Instruments), um CI que faz a medição indireta da corrente do circuito
mensurando o efeito hall e um módulo conversor de sinal digital RS232 / RS485.
15
Figura 2 - MSP-EXP430F5529LP LaunchPad
2.2.2 Redes
Uma rede, em sua definição mais genérica, é um conjunto de dispositivos
interligados para enviar e receber dados. O uso das redes atualmente se tornou tão
comum que muitas vezes não são nem notadas; a comunicação entre um monitor e o
controle remoto, por exemplo, por mais simples que seja, consiste numa rede. Sem o
uso das redes é impossível para um dispositivo fazer compartilhamento de recursos,
16
enviar e receber informações de outros equipamentos, trabalhar com telecomunicação
ou acessar internet, por exemplo. A Internet é o maior exemplo de rede de
computadores, com milhões de máquinas interconectadas ao redor do mundo, por outro
lado as pequenas redes LAN desempenham um papel também importante no acesso
diário de informações [7].
As tecnologias de rede podem ser divididas em dois grupos básicos:
Rede local, na qual as tecnologias LAN (Local Area Network) conectam
muitos dispositivos que estão relativamente próximos, geralmente num ambiente
fechado, ou no mesmo prédio.
Rede de longa distância, na qual as tecnologias WAN (Wide Area
Network) conectam dispositivos que podem estar separados por milhares de
quilômetros.
Em comparação às WANs, as LANs são mais rápidas e confiáveis. A tecnologia,
porém, se desenvolve rapidamente, e as diferenças entre WAN e LAN estão cada vez
menores. Os cabos de fibra ótica permitem uma conexão de alta taxa de transferência
entre dispositivos separados por quilômetros de distância. Esses cabos também
melhoram a velocidade e a confiabilidade das redes WAN.
Com o desenvolvimento das redes cada vez mais foi se tornando necessário que
houvesse padronização dos meios de conexão, dos parâmetros elétricos dos sinais, dos
tipos de conectores e cabeamento, das estruturas de dados a serem enviados, etc. Aos
poucos as grandes organizações foram criando as normas, que depois se ajuntavam e
formavam protocolos.
2.2.3 Ethernet
A Ethernet é uma arquitetura de interconexão baseada na norma IEEE 802.3 que
define padrões de transmissão de dados e interconexões para redes locais (LAN) [2]. A
tecnologia surgiu em 1972 com uma largura de banda de 10Mbps e foi desenvolvido
pela Xerox, DEC (Digital Equipment) e Intel para arquiteturas tipo barramento, na qual
todos os dispositivos da rede estão conectados ao barramento principal, por onde
trafegam todos os pacotes de dados, conforme Figura 3.
Desde a década de 90 a Ethernet vem sendo a tecnologia de LAN mais
amplamente utilizada e tem tomado grande parte do espaço de outros padrões de rede
como Token Ring, FDDI e ARCNET. Inicialmente limitava-se a pequenas redes com
17
algumas centenas de metros e arquitetura de barramento, mas, com os avanços da
tecnologia, atualmente a Ethernet é capaz de oferecer cobertura para dezenas de
quilômetros e velocidades de 10/100/1000 Mbit/s (Fast Ethernet e Gigabit Ethernet),
com possibilidade de chegar até 10Gbit/s (10 Gigabit Ethernet), e utiliza uma topologia
em estrela, na qual cada nó (dispositivo) está conectado ao outro através de
equipamentos ativos de rede, tais como switches e roteadores [1].
18
Uma característica importante do Ethernet é o modo de transmissão, que está na
subcamada MAC e pode ser de dois tipos:
Half-duplex: cada estação transmite ou recebe informações, sem transmissão
simultânea;
Full-duplex: cada estação transmite e/ou recebe, podendo ocorrer transmissões
simultâneas.
2.2.3.1 Codificação
As redes que funcionam com padrões semelhantes a Ethernet não usam uma
codificação direta, ou seja, com 0V (zero volt) para representar um bit 0 (nível lógico
baixo) e 5V (cinco volts) para representar um bit 1 (nível lógico alto), pois esta
codificação pode gerar ambiguidade: se uma estação enviar uma palavra “00010000”,
outras poderão interpretá-la erroneamente como “10000”, pois não conseguem discernir
entre uma estação inativa e um bit 0, porque ambas estão em 0V.
Esse problema poderia ser resolvido usando-se, por exemplo, +1V para
representar um bit 1 e −1V para representar um bit 0. Mesmo assim, o receptor pode ter
problemas para delinear o início e fim de cada bit.
A solução para estes problemas veio com o uso da Codificação Manchester
mostrada na Figura 4, em que os valores (alto e baixo) para o padrão 802.3
correspondem a +0,85V e −0,85V.
19
2.2.3.2 Endereçamento
O endereçamento da rede é feito através de uma numeração única de 6 bytes
para cada “host” conhecida como “endereço MAC”. Os primeiros três bytes são o
endereço OUI (“Organizationally Unique Identifier”) que serve para a identificação do
fabricante e os três bytes seguintes são controlados por cada fabricante de placa de rede,
normalmente usados para numeração sequencial.
O endereço MAC é representado em números hexadecimais. Cada algarismo em
hexadecimal equivale a um número de quatro bits. Dessa forma, um byte é representado
por dois algarismos em hexadecimal e, com isso, o endereço MAC é sempre
representado por um conjunto de 12 algarismos em hexadecimal.
O endereço MAC é um controle universal, pois o fabricante que quiser produzir
uma placa de rede deve se cadastrar no IEEE para ganhar o seu número OUI e cada
fabricante é responsável por controlar a numeração MAC das placas de rede que
produz.
20
Preâmbulo: com 7 bytes que informa às estações receptoras que um frame está
começando;
SFD (“Start Frame Delimeter”) ou SOF (“Start-Of-Frame”): campo de 1 byte
denominado delimitador de início de frame. Este byte termina com 2 bits “1”
(10101011) consecutivos que servem para sincronizar a parte de recepção de
frame de todas as estações da LAN.
Endereço de Destino: campo de 6 bytes que contém o endereço MAC do
dispositivo de destino;
Endereço de Origem: campo de 6 bytes que contém o endereço MAC do
dispositivo que enviou o pacote;
Tamanho: campo de 2 bytes que indica o tamanho (em bytes) do campo de
dados;
Dados: contém os dados a ser passados para a próxima camada; deve ter
tamanho mínimo de 46 bytes e máximo de 1500 bytes. No caso da IEEE 802.3,
o protocolo deve ser definido dentro do campo de dado. Se o dado no frame for
insuficiente para preencher o mínimo de 64bytes (somados do endereço de
destino até o campo FCS), são inseridos bytes de preenchimento para garantir o
número mínimo de bytes.
FCS – Frame Check Sequence: Este campo de 4 bytes contém contém o valor de
CRC (Verificação de Redundância Cíclica, do inglês “Cyclic Redundancy
Check”). O CRC é criado pelo dispositivo transmissor e recalculado pelo
dispositivo receptor para verificar a integridade dos.
2.3 Metodologia
Antes de iniciar o procedimento de inspeção da RIB com a Giga de Teste, o
operador liga a fonte alimentação (5V) para energizar os microcontroladores da estação
e encaixa a RIB que será testada.
21
Figura 6 – Diagrama esquemático da Giga de Teste da placa RIB
22
O último teste realizado é o do padrão Ethernet. O MSP_A envia uma letra para
a placa RIB, passando pelo conector no padrão Ethernet, a Giga de teste provoca um
“backloop” e a RIB devolve instantaneamente o dado recebido para o microcontrolador.
Quando o MSP recebe o dado ele faz a verificação. Caso haja alguma divergência com
o dado recebido, ou se o tempo de espera tiver estourado, o teste é encerrado e o LED
“FAIL” é aceso. Se o dado foi enviado e voltou corretamente, termina-se o teste e
conclui-se que o circuito Ethernet não possui defeitos.
Ao final do teste, depois de todas as etapas, se em momento algum a amostra
não apresentar defeito, o LED “PASS” é aceso e o usuário pode remover a RIB da Giga
de Teste.
O botão RESET permite que o usuário reinicie um teste a qualquer instante.
23
Capítulo 3
Desenvolvimento
3.1 Materiais
O custo total deste projeto foi de R$440,00; no qual se incluem o custo dos
módulos e fretes dos componentes comprados no exterior e também o custo de
R$230,00 dos blocos para teste dos circuitos DCDC e RS485 conforme o projeto de
Umehara e Villas-Bôas [6].
24
OPTCO 20 PIN -2520 PAK100/2500- 3M (TM) Pak 100 4-Wall Header
_A 20
OPTCO 20 PIN -2520 PAK100/2500- 3M (TM) Pak 100 4-Wall Header
_B 20
PAINEL -2510 -2510 PAK100/2500- 3M (TM) Pak 100 4-Wall Header
10
R1 33 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R4 33 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R6 2k2 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R7 2k2 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R8 33 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R11 1k R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R12 33 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R13 33 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R14 33 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R15 33 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R16 33 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R17 33 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R18 33 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R19 33 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R20 33 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R21 33 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R22 33 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R37 1K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R39 2K2 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R40 1K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R41 2K2 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R53 1K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R54 2K2 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R55 1K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R56 2K2 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R57 47K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R58 470 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R59 470 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R60 470 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R61 470 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
U2 MSP430 MSP- MSP-EXP430F5529LP
EXP430F5529
LP
U4 MSP430 MSP- MSP-EXP430F5529LP
EXP430F5529
LP
X200 QSE-040-02 QSE-040-02 QSE-040-02 0,80mm HI-SPEED SOCKET QSE
Serie
25
3.1.2 Circuito Óptico
Part Value Device Package Description
IC1 MPC506AP MPC506AP DIL28 CMOS Analog Multiplexers
IC4 MPC506AP MPC506AP DIL28 CMOS Analog Multiplexers
OPTCO_A 20 PIN -2520 PAK100/2500-20 3M (TM) Pak 100 4-Wall Header
OPTCO_B 20 PIN -2520 PAK100/2500-20 3M (TM) Pak 100 4-Wall Header
OPTICO_A PIN 14 -2514 PAK100/2500-14 3M (TM) Pak 100 4-Wall Header
OPTICO_B PIN 14 -2514 PAK100/2500-14 3M (TM) Pak 100 4-Wall Header
R1 4,7K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R2 4,7K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R3 4,7K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R4 4,7K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R5 4,7K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R6 4,7K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R7 4,7K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R8 4,7K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R9 1K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R10 1K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R29 4,7K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R30 4,7K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R31 4,7K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R32 4,7K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R33 4,7K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R34 4,7K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R35 4,7K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R36 4,7K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R38 1K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R42 1K R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
26
3.1.3 Circuito Ethernet
Peça Valor Dispositivo Ecapsulam Descrição
ento
C1 100nF C-EUC0402K C0402K CAPACITOR, European symbol
C2 100nF C-EUC0402K C0402K CAPACITOR, European symbol
C3 1uF C-EUC0603K C0603K CAPACITOR, European symbol
C4 1uF C-EUC0603K C0603K CAPACITOR, European symbol
C5 100nF C-EUC0402K C0402K CAPACITOR, European symbol
DRIVERS 10 PIN -2510 PAK100/25 3M (TM) Pak 100 4-Wall
00-10 Header
IC5 MAX3232C MAX3232CSE SO16 True RS-232 Transceivers 3.0V
SE to 5.5V, Low-Power
MODULE DB9 F09HP F09HP SUB-D
RS485
OPT1 FODM121 SFH6186-2 SMD4 Optocoupler, Phototransistor
Output, Low Input Current
OPT2 FODM121 SFH6186-2 SMD4 Optocoupler, Phototransistor
Output, Low Input Current
R1 220 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
R2 220 R-US_R0402 R0402 RESISTOR, American symbol
RET_CABLE DB9 F09HP F09HP SUB-D
RS232 CON1 53047-03 53047-03 CONNECTOR
RS232_RX/TX JP2Q JP2Q JUMPER
RS232/ETHE MODULE_RS232/ETHERNET
RNET MODULE_ETHERNET
UART_ETHERNET JP2Q JP2Q JUMPER
XALARM_CA F15 F15HDH HDF15H SUB-D
BLE
27
Tabela 1 - Estudo dos principais defeitos possíveis na RIB
Causa Efeito Sintoma Teste
O componente com orien- O bloco do circuito Medição dos sinais de
Componentes tação / polaridade invertida onde o componente entrada e saída do
com orientação / irá se danificar e há pequena estiver não funcio- componente, em seguida
polaridade possibilidade de danificar nará corretamente. O verificação visual da
invertida outros componentes ligados sinal “morre” nele. serigrafia do componente.
diretamente a ele.
Perda de sinal. Sinais ligados aos Apenas realizar inspeção
terminais do compo- visual.
Componentes nente faltando apre-
Faltando sentarão variação nos
níveis de tensão ou
serão nulos.
Em terminais de sinais O bloco do circuito Identificar o circuito com
digitais, poderá danificar o onde o componente falha com um ohmímetro e
próprio componente com a estiver não funcio- realizar a inspeção visual
Ponte de Solda ponte de solda e em caso de nará corretamente e com um microscópio.
(“Solde bridge”) ponte de solda entre VCC e pode haver curto-
GND a placa entrará em circuito.
curto-circuito, danificando o
circuito da fonte.
O circuito pode apresentar Aparecimento de Identificar a região do
“mau-contato” e intermi- ruídos no circuito circuito que apresenta falha
Outros problemas tência. envolvido. através do multímetro e em
relacionados à seguida com auxilio de um
solda (Solda fria, microscópico realizar uma
insuficiência, etc) inspeção visual até
identificar o problema na
solda.
O circuito relacionado ao Sinais de entrada no Comparar os sinais de
componente defeituoso componente estarão entrada e saída do
Falha funcional apresentará mau funcio- funcionando perfei- componente e comparar os
do componente namento ou não funcionará. tamente, porém não valores com valores de
haverá sinal de saída. uma placa de referência
(placa Master).
28
Ethernet por utilizar o mesmo multiplexador. No entanto, como já foi mencionado, os
objetos de estudo deste trabalho serão somente os testes dos circuitos Óptico e Ethernet.
MSP430_A MSP430_B
UART UART
UART
“O MSP realiza uma medição da corrente que sai do LM317 e vai para a RIB
a fim de comparar com o valor da placa Master e detectar já nesse processo
inicial se há algum mau funcionamento na amostra e se esse for o caso,
encerra o teste e acende o LED ‘FAIL’”.
Divisor de
Tensão
Conector Conector
Sinal analógico
que vem dos
conectores
MSP430 Multiplex
ADDRESS
Na Giga de Teste são utilizados dois multiplexadores MPC 506, cada um comuta
a entrada de treze pinos do circuito óptico nas portas analógicas P6.6 e P6.5 do MSP_B.
Durante o teste, o “enable” dos multiplexadores fica em nível alto e o MSP envia para
eles o endereço (“4bit address”) de cada pino em que se fará a leitura.
O microcontrolador faz a litura e compara os valores obtidos com os padrões de
uma placa Master e se não houver grandes variações passa-se para a próxima etapa.
Finalmente, para o teste do circuito Ethernet, mostrado na Figura 9, foi utilizado
um conversor Ethernet/UART para que o MSP pudesse enviar uma palavra através do
conector da RIB em sobrecarregar o código da Giga de Teste.
A Giga de Teste quando conectada à RIB, estabelece um “backloop” na
extremidade interna do circuito Ethernet, fazendo com que ao enviar um dado à RIB, o
MSP receba-o de volta. Neste momento final do teste da RIB o microcontrolador
enviará uma letra através circuito Ethernet e vai esperar seu retorno. Se a RIB devolver
o dado sem danos e dentro do tempo padrão da placa Master, finaliza-se o ciclo de
testes da RIB e os LEDs indicativos irão informar que a placa não possui defeitos.
30
MSP430_A
UART
Multiplex
UART_A 4052 UART_B
Módulo
Placa RIB
Ethernet / RS232
Módulo RS
Placa RIB
232/485
MSP430_B
UART
31
3.3 Programação
O programa inicia em um “loop” de Decisão, no qual aguarda o
BOTAO_START ficar em nível alto, que acontece quando o operador deseja iniciar o
teste da RIB e aciona o BOTAO_START;
Após acionado o BOTAO_START, é feito a leitura da corrente consumida pela
RIB através de uma porta analógica (I_SUPERV) do MSP_A, e se a corrente for menor
que 90d ou maior que 120d o teste é finalizado cortando a alimentação da RIB e
acionando o LED_FAIL(vermelho), e caso a corrente estiver entre 90d a 120d o teste
continua para próxima etapa;
Na etapa seguinte é testada a comunicação serial RS-485, na qual o MSP_A
configura o multiplexador para direcionar a saída serial do MSP_A para o módulo
conversor RS-232/RS485, através do “set”:A=0 e B=0; em seguida o MSP_A envia o
caracter “a” e aguarda uma resposta de um caracter “b” do MSP_B, nessa etapa o
MSP_B fica aguardando um caracter “a” via serial (interrupção) e em seguida envia um
caracter “b”. Ao receber o caracter “b”, o MSP_A deixa a porta de saída digital NEXT
em nível alto; caso não recebe o caracter “b”, o teste é finalizado indicando falha;
A seguir o MSP_B começa a atuar iniciando o teste de ETHERNET. O MSP_B
é iniciado em um “loop” de Decisão no qual aguarda a porta de entrada digital NEXT
ler um nível alto; logo após o MSP_B configura o multiplexador para o direcionamento
de sua saída UART para o módulo ETHERNET/UART, através do “set”: A=0, B=1.
Em seguida, o MSP_B envia o caracter “c” e aguarda o retorno do mesmo caracter
durante um tempo; caso exceda o tempo, o teste é finalizado indicando Falha, caso
contrário o teste passa para próxima etapa;
Nessa etapa o MSP_B testa os conectores do OPTICO_A e B, através de dois
multiplexadores de 1x16 e com duas portas analógicas; o MSP_B inicia o teste com um
“loop” de 13 repetições, na qual cada repetição é feita a comutação da saída do
multiplexador, uma leitura analógica e a comparação do valor lido com o limite de 1,5V
até 2,0V; caso todas 13 leituras estejam atendam o limite, essa etapa se repete para o
OPTICO_B e caso esteja também entre os limites, o teste é finalizado e aciona-se o
LED_PASS (verde) indicando aprovada. Se durante as 13 leituras de cada OPTICO o
valor esteja fora do limite de 1,5V até 2,0V, o teste é finalizado acionando o LED_FAIL
(vermelho) indicando NÃO aprovada.
32
3.4 Fluxograma
MSP430_A
INÍCIO
MSP430_B
BOTÃO_START =
1
DELAY_MS = 1000
LER I_SUPERV
90 <
I_SUPERV <
120
CALL FAIL A = 0; B = 0
UART_A_TX = “a”
33
CALL FAIL INTERRUPÇÃO UART_B
RIB_ON/OFF = 0
UART_A_RX UART_B_RX
== “b” == “a”
LED_FAIL = 1
FIM
NEXT = 1 UART_B_TX = “b”
FIM FIM
34
INÍCIO
NEXT == 0
A = 0; B = 1
RIB_ON/OFF = 0
UART_C_RX
== “c”
LED_FAIL = 1
FIM
35
MULT_A=0;
MULT_A<12; MULT_A++
1,5V <
ANALOG_A
< 2V
CALL FAIL
MULT_B=0;
MULT_B<12; MULT_B++
1,5V <
ANALOG_B
< 2V
CALL FAIL
RIB_ON/OFF = 0
LED_PASS = 1
FIM
36
Capítulo 4
Resultados
37
4.2 Teste Conector Óptico
4.2.1 Teste Funcional
Este teste, devido a sua complexidade, foi projetado para trabalhar simplesmente
comparando tensões e com isso testando a continuidade do caminho percorrido pelo
dado enviado, como a nossa preocupação foi apenas verificar se havia empecilhos nesse
caminho, como por exemplo, a falta de solda em algum componente, ou até mesmo a
falta dele. Foram disponibilizadas outras 10 RIBs para realizarmos esse teste, e todas
foram aprovadas pela estação, conforme Tabela 3.
38
4.3 Placas Confeccionadas
As Figuras 10, e 11 mostram a placa de circuito impresso do Bloco Ethernet.
39
Figura 12 – Giga de Testes
40
Figura 13 - Redução do tempo de produção por lote
41
Capítulo 5
Conclusões
Com este projeto os autores puderam estudar o funcionamento da RIB e
trabalhar no projeto da estação de teste (Giga de Teste), que chegou a ser testada na
linha de produção da empresa Ericsson. Os resultados mostraram que dispositivo
fabricado é capaz de simular e testar corretamente as funções dos circuitos Óptico e
Ethernet da RIB.
O tempo do teste que antes durava cerca de 50 minutos foi reduzido para
aproximadamente 5 minutos, e pode diminuir mais com treinamento dos operadores.
Isso resultou em menos tempo de linha parada, maior produtividade e redução no custo
de fabricação da RIB.
Este projeto conseguiu também ampliar a visão dos envolvidos sobre o processo
de inspeção da RIB, deixando oportunidades de melhoria para implementação futura
das quais se destaca a criação de uma interface no computador ou tela de LCD para
melhorar a apresentação dos resultados.
42
Referências Bibliográficas
[3] - CISCO. Cisco Visual Networking Index: Global Mobile Data Traffic Forecast
Update, 2013–2018 Disponível em:
http://www.cisco.com/c/en/us/solutions/collateral/service-provider/visual-networking-
index-vni/white_paper_c11-520862.html Acesso em: 27 set. 2014.
[4] - CNET. Ericsson predicts tenfold increase in mobile data traffic in five years.
Disponível em: http://www.cnet.com/news/ericsson-predicts-tenfold-increase-in-
mobile-data-traffic-in-five-years/ Acesso em: 28 set. 2014.
[5] - E-THESIS. Small cells: você ainda vai ter a sua... Disponível em:
http://www.e-thesis.inf.br/index.php?option=com_content&task=view&id=7912&Itemi
d=52 Acesso em: 4 out. 2014.
[7] - PIDGEON, NICK. How Stuff Works. Como funciona a Ethernet. Disponível em:
http://tecnologia.hsw.uol.com.br/ethernet1.htm Acesso em: 10 nov. 2014
43
Anexo 1 – Esquema Elétrico
44
45
46
47
48
49
Anexo 2 – Código Main
MSP_A
#include <msp430f5529.h>
void Pass(void)
{
unsigned int a;
void Fail(void)
{
unsigned int b;
int main(void)
{
WDTCTL = WDTPW+WDTHOLD; // Stop watchdogtimer
//Configuração portas
P2DIR |= BIT7; // RIB_ON/OFF
50
P2OUT |= BIT7; // DESLIGA
//Configuração UART
P3SEL = BIT3+BIT4; // P3.4,5 = USCI_A0 TXD/RXD
UCA0CTL1 |= UCSWRST; // **Put state machine in reset**
UCA0CTL1 |= UCSSEL_2; // SMCLK
UCA0BR0 = 6; // 1MHz 9600 (see User's Guide)
UCA0BR1 = 0; // 1MHz 9600
UCA0MCTL = UCBRS_0 + UCBRF_13 + UCOS16; // Modln UCBRSx=0, UCBRFx=0,
UCA0CTL1 &= ~UCSWRST; // **Initialize USCI state
machine**
UCA0IE |= UCRXIE; // Enable USCI_A0 RX interrupt
//Configuração ADC
P6SEL = 0x0F; // Enable A/D channel inputs
ADC12CTL0 = ADC12ON+ADC12MSC+ADC12SHT0_2; // Turn on ADC12, set sampling
time
ADC12CTL1 = ADC12SHP+ADC12CONSEQ_1; // Use sampling timer, single
sequence
ADC12MCTL0 = ADC12INCH_0; // ref+=AVcc, channel = A0
ADC12MCTL1 = ADC12INCH_1; // ref+=AVcc, channel = A1
ADC12MCTL2 = ADC12INCH_2; // ref+=AVcc, channel = A2
ADC12MCTL3 = ADC12INCH_3+ADC12EOS; // ref+=AVcc, channel = A3, end
seq.
ADC12MCTL5 = ADC12INCH_5; // ref+=AVcc,
channel = A5
while(1)
{
nok:
while((P3IN & BIT1)==0);// Aguarda o operador acionar o botão START
for(c=0; c<15000; c++); // Delay
P2OUT &= ~BIT7; // Acionada a alimentação da RIB
for (c=1; c<4000; c++); // Delay para a RIB estabilizar
// Leitura da corrente
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
else
51
{
Fail();
goto nok; // senão termina o teste
}
ok:
for(c=1; c<10000; c++); // delay
}
}
MSP_B
#include <msp430f5529.h>
void Pass(void)
{
unsigned int a;
P1OUT |= BIT4; // on
for(a=10000; a>0; a--); // delay
54
void Fail(void)
{
unsigned int a;
P1OUT |= BIT5; // on
for(a=10000; a>0; a--); // delay
int main(void)
{
WDTCTL = WDTPW+WDTHOLD; // Stop watchdog timer
//Configuração portas
P1DIR |= BIT4; // LED_PASS
P1OUT &= ~BIT4; // APAGA
// OPTICO CONTROL
P4DIR |= BIT1; // CTRL A0
P4DIR |= BIT2; // CTRL A1
P3DIR |= BIT2; // CTRL A2
P2DIR |= BIT7; // CTRL A3
//Configuração UART
P3SEL = BIT3+BIT4; // P3.4,5 = USCI_A0 TXD/RXD
UCA0CTL1 |= UCSWRST; // **Put state machine in
reset**
UCA0CTL1 |= UCSSEL_2; // SMCLK
UCA0BR0 = 6; // 1MHz 9600 (see User's Guide)
UCA0BR1 = 0; // 1MHz 9600
UCA0MCTL = UCBRS_0 + UCBRF_13 + UCOS16; // Modln UCBRSx=0, UCBRFx=0,
UCA0CTL1 &= ~UCSWRST; // **Initialize USCI state machine**
UCA0IE |= UCRXIE; // Enable USCI_A0 RX interrupt
//Configuração ADC
P6SEL = 0x0F; // Enable A/D channel inputs
ADC12CTL0 = ADC12ON+ADC12MSC+ADC12SHT0_2;
ADC12CTL1 = ADC12SHP+ADC12CONSEQ_1;
ADC12MCTL5 = ADC12INCH_5; // ref+=AVcc, channel = A5
ADC12MCTL6 = ADC12INCH_6; // ref+=AVcc, channel = A6
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
Analog_opt_A = ADC12MEM6; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
Analog_opt_A = ADC12MEM6; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
Analog_opt_A = ADC12MEM6; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
56
if (!(1168 < Analog_opt_A < 1490)) // Limites 1,45V ~ 1,85V
=> 3,3V/2 = 1,65
Fail();
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
Analog_opt_A = ADC12MEM6; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
Analog_opt_A = ADC12MEM6; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
Analog_opt_A = ADC12MEM6; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
57
if (!(1168 < Analog_opt_A < 1490)) // Limites 1,45V ~ 1,85V =>
3,3V/2 = 1,65
Fail();
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software
trigger
Analog_opt_A = ADC12MEM6; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software
trigger
Analog_opt_A = ADC12MEM6; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
58
Analog_opt_A = ADC12MEM6; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
Analog_opt_A = ADC12MEM6; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
Analog_opt_A = ADC12MEM6; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
59
Analog_opt_A = ADC12MEM6; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
Analog_opt_A = ADC12MEM6; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
Analog_opt_B = ADC12MEM5; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
60
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
Analog_opt_B = ADC12MEM5; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software
trigger
Analog_opt_B = ADC12MEM5; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
Analog_opt_B = ADC12MEM5; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
Analog_opt_B = ADC12MEM5; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
Analog_opt_B = ADC12MEM5; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
Analog_opt_B = ADC12MEM5; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
Analog_opt_B = ADC12MEM5; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
Analog_opt_B = ADC12MEM5; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
Analog_opt_B = ADC12MEM5; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
Analog_opt_B = ADC12MEM5; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
Analog_opt_B = ADC12MEM5; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
// Leitura analog
ADC12CTL0 |= ADC12SC; // Start convn - software trigger
Analog_opt_B = ADC12MEM5; // Leitura analogica
for(c=15000; c>1; c--); // Delay
Pass();
}
64
}
break;
case 4:break; // Vector 4 - TXIFG
default: break;
}
}
66