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No gráfico 1 é possível observar que na aquisição no segundo (1/A) da
reação do rato “Estotiliro” ao estímulo neutro a reação do medo após ao
choque foi relativamente alta, fazendo uma análise comparativa ao gráfico 2 do rato “Billi” é possível observar que teve uma reação ao estímulo neutro diferente na primeira tentativa e consequentemente menor a reação ao medo do estímulo neutro do gráfico 1. Quando ocorre a extinção a partir do 2/A, que é apresentado o estímulo neutro sem o estímulo não condicionado, observa-se que o rato “Estotiliro” do gráfico 1 tem um elevado nível de congelamento em relação ao medo no primeiro momento. No segundo momento tem uma diminuição seguida de um aumento e redução significativas. Comparando com o gráfico 1 do rato “Billi”, nota-se que na primeira etapa houve aumento em relação ao medo, após disso houve uma diminuição nessa reação que pode comparar que o rato aos poucos foi extinguindo o medo, até o último momento da extinção do “Billi” que teve uma baixa gradativa na barra. Após 24h da extinção entrando na recuperação espontânea, observa-se que no gráfico 1 do “Estotiliro” na primeira barra a reação ao estímulo neutro não houve uma ação relativamente alta ao medo, já na segunda e terceira barra ocorreu um aumento brusco na reação ao medo, logo após teve uma diminuição excessiva. Enquanto no gráfico 2, nas primeiras etapas a resposta a recuperação ocorreu gradualmente, mantendo uma estabilidade comparada com o rato “Estotiliro”, já na antepenúltima houve uma queda brusca na reação ao medo, nesse caso o rato “billi” não consegue mais associar com medo, porém na penúltima barra houve um aumento súbito logo após uma redução drástica. Por fim, na correlação do gráfico azul 1(Estotiliro) e gráfico azul 2(Billi), observa-se resposta a reação nos dois gráficos na comparação chegaram níveis relativamente iguais na força da resposta. Ao analisar o gráfico 1 (Billi) e gráfico 2 (Binha), observa-se que a barra “sound food” está devidamente complementa nos dois casos, dessa forma compreende-se que o sniffy associou o som da barra a comida que é o reforçador do condicionamento, e todas as vezes que chegava perto do comedouro, nesse caso ocorreu o processo de modelagem. Já na barra da ação a resposta nota-se no gráfico 1 o tempo de resposta foi menor do que do gráfico 2, isso porque o intervalo de tempo das pelotas dada Billi teve um maior distanciamento do que da Binha, dessa forma mostra que a ação da resposta da Binha foi mais rápida ao condicionamento do que do Billi observado no gráfico 1. Por fim, percebe-se depois das elevadas movimentações das barras “sound food” e “action strength” dos gráficos 1 e 2, houve uma movimentação gradual do “bar sound”, essa barra significa que o sniffy devido a modelagem e reforçador entendeu que quanto mais perto ele chegar da barra ele ganhava uma pelota, até ele ser condicionado e entender que ao apertar a barrar a pelota aparece. Fazendo uma comparação da barra “bar sound”, o rato Billi atingiu um pouco acima do ¼ do máximo possível, já a Binha consegui ter de chegar próximo ao ponto máximo de associação. Dessa forma a Binha teve mais probabilidade da ação ser repetida por mais vezes que o BIlli. O behaviorismo surgiu na observação dos comportamentos humano, através pelo Watson em 1913, onde ele expos princípios científicos para ser seguidos. Logo em seguida surgi Skinner com seus estudos sobre o comp