Sindrome de Dawn

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Jaime Muchanga

Kennedy Bimbe

Shelton Licoze

Necessidades educativas intelectuais- Sindrome de Dawn

Licenciatura em Educação Visual

Universidade Pedagógica de Maputo

Setembro de 2023
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Jaime Muchanga

Kennedy Bimbe

Shelton Licoze

Trabalho de pesquisa a ser apresentada na disciplina de


Necessidades Educativas Especiais, no curso de
Licenciatura em Educação Visual na Faculdade de
Engenharias e Tecnologias sob orientação do Docente:
Mestre Ana Paula Moiane.

Universidade Pedagógica de Maputo

2023
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Índice
1.O CAPITULO I - INTRODUÇÃO........................................................................................................4

1.1 Introdução.........................................................................................................................................4

1.1 Objectivos:..................................................................................................................................4

1.1.1 Geral:...................................................................................................................................4

1.1.2 Específicos:..........................................................................................................................4

1.2 Metodologia.................................................................................................................................4

2.O CAPITULO II- FUNDAMENTAÇAO TEÓRICA...........................................................................5

2.1 História..............................................................................................................................................5

3.O CAPITULO III- CONCEITOS..........................................................................................................6

3.1 Conceito de Sindrome de Dawn.......................................................................................................6

3.2 Sinais de alerta..................................................................................................................................6

3.3 Causa da síndrome de Down...........................................................................................................7

3.4 Identificação de uma pessoa com síndrome de Dawn....................................................................8

3.5 Classificação da síndrome de Down..............................................................................................11

4.0 CAPITULO IV - INTERVENÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR................................................12

4.1 Intervenção no contexto escolar....................................................................................................12

5.0 Conclusão............................................................................................................................................14

6.0 Referencias Bibliográficas.................................................................................................................15


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1.O CAPITULO I - INTRODUÇÃO

1.1 Introdução
A Síndrome de Down é uma anomalia que afecta pessoas a nível mundial, com diferentes causas
e em diferentes circunstâncias. Quando se esta distante a Síndrome de Down pode nos parecer
uma doença que exista para outros, e quando se esta perante uma situacao que nos afecta ou que
afecta uma pessoa próxima, começamos a reconhecer a importância da inclusão não só da
criança, mas também dos pais, os progenitores. A educação é uma base de desenvolvimento, não
so de pessoas especiais, mas também de crianças normais. As Necessidades de uma educacao
Especial, fez a nível mundial existir escolas, especialistas, estudiosos, de modo a incluir pessoas
especiais na sociedade. Assim, neste trabalho fará se uma abordagem em torno da Sindrome de
Down, que aparece como uma anomalia cada vez mais frequente nos nossos dias, também vai se
discutir como deve-ser tratada uma pessoa com sinrome de Dawn no contexto escolar

1.1 Objectivos:
1.1.1 Geral:
Estudar o Síndrome de Down.

1.1.2 Específicos:

 Conhecer as características de Síndrome de Down;


 Identificar as causas de Síndrome de Down ;
 Relacionar a aprendizagem com indivíduos com Síndrome de Down.

1.2 Metodologia
O objecto desta pesquisa centra-se nas actividades de horas de estudo nas suas fases de
desenvolvimento, este trabalho de pesquisa foi feito mediante as seguintes etapas:

Etapa 1: Na pesquisa teórica foi utilizada a metodologia de pesquisa bibliográfica.

Etapa 2: Consistirá na discussão e solidificação.

Etapa 3: Compilação dos resultados de discussão.


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2.O CAPITULO II- FUNDAMENTAÇAO TEÓRICA

2.1 História
Muito antes que a relação genética com a síndrome de Down fosse descoberta, John Langdon
Down, um médico inglês, descreveu essa condição como um conjunto distinto de características.*
Em 1866, diferenciou a síndrome de Down de *N. de T. Atualmente, sabe-se que, 20 anos antes
de Down, essa síndrome havia sido descrita por E. Séguin (1846), sob o nome de idiotia
furfurácea. (Fonte: Beiguelman, B., op. cit., p. 185 e 217). Crianças com Síndrome de Down 37
outras condições, observando algumas das características comuns a ela associadas, como cabelos
lisos e finos, nariz pequeno e face alargada. Down é também responsável pela sua denominação
de “mongolismo”. Ao longo dos anos, foram usados outros termos, como “idiotia mongolóide”.

Essas e outras denominações depreciativas não são mais empregadas hoje em dia, embora as
pessoas ainda precisem ser lembradas de que a síndrome de Down não se refere a alguém que é
infeliz ou inferior. Parece que pouquíssimas pessoas percebem que a síndrome de Down foi
denominada em homenagem ao homem ao qual se atribui sua primeira descrição. No século XX,
os avanços nas pesquisas genéticas ajudaram os cientistas a começarem a compreender a causa da
síndrome de Down. No início da década de 1930, alguns pesquisadores começaram a suspeitar de
que a síndrome de Down podia ser causada por uma alteração cromossômica. Em 1959, Jérôme
Lejeune, um geneticista francês, descobriu que as células cultivadas de indivíduos com síndrome
de Down tinham um cromossomo extra. Mais tarde, descobriu-se que o cromossomo extra era
exatamente o cromossomo 21.

Esses resultados levaram à descoberta das outras formas de síndrome de Down, incluindo a
translocação e o mosaicismo. O tratamento das pessoas com síndrome de Down também
progrediu de maneira notável ao longo de décadas. Seu tempo de vida aumentou dramaticamente
com a melhoria dos cuidados médicos, e a educação e o cuidado das pessoas com essa síndrome
também melhoraram marcantemente. Durante muitos anos, considerava-se que as crianças com
síndrome de Down não tinham potencial para aprender. Negada a oportunidade para aprenderem,
pareciam confirmar a errônea baixa estimativa da sociedade a respeito de suas capacidades.
Felizmente, o mundo atual é muito diferente para as crianças com síndrome de Down.
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3.O CAPITULO III- CONCEITOS

3.1 Conceito de Sindrome de Dawn


A Síndrome de Dawn é uma deficiência genética rara que afeta o desenvolvimento neurológico, o
crescimento, a função motora, a visão e a audição. A doença se caracteriza por um defeito no
gene PCDH19, que normalmente ajuda a desenvolver a estrutura do cérebro e músculos.

A Síndrome de Dawn é considerada uma síndrome X-associada, ou seja, uma doença que é
caracterizada por mutações em genes que são localizados na cromossomos sexuais. A doença é
mais prevalente em meninas do que em meninos, e não há cura atualmente.

3.2 Sinais de alerta


Atraso no desenvolvimento da criança, geralmente uma pessoa com SD tem um atraso no no seu
desenvolvimento físico.

Cardiopatia congênita (anormalidade que ocorre na estrutura ou na função do coração);

Hipotonia (diminuição do tônus muscular);

Problemas auditivos;

Problemas de visão;

Problemas de coluna;

Distúrbios na glândula tireoide;

Problemas neurológicos;

Obesidade;

Envelhecimento precoce;
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3.3 Causa da síndrome de Down


A criança que possui a Síndrome de Down, tem um cromossomo 21 a mais, ou seja, ela tem três
cromossomos 21 em todas as suas células, ao invés de ter dois. É a trissomia 21. Portanto a causa
da Síndrome de Down é a trissomia do cromossomo 21. Podemos dizer que é um acidente
genético.

O indivíduo com Síndrome de Down possui 47 cromossomos (e não 46), sendo o cromossomo
extra ligado ao par 21. Intimamente ligada a um excesso de material cromossômico, tem nítida
relação com a idade dos pais.

A presença de três cromossomas 21no cariótipo é o sinal da síndrome de Down por trissomia 21.

Mosaicismo
O indivíduo pode ser um mosaico de células com arranjo genético normal e células com trissomia
21. Esta é a causa apontada em 1 - 2% dos casos analisados de síndrome de Down.

Duplicação de uma porção do cromossomo 21


A literatura médica reporta casos em que uma região do cromossoma 21 sofre um fenómeno de
duplicação. Isto levaria a uma quantidade extra de genes deste cromossoma, mas não de todos,
podendo assim haver manifestações da Síndrome de Down, indetectável pelo cariótipo.
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Incidência
Efeito da idade materna: quanto maior a idade da mãe, maior o risco da ocorrência da síndrome.

Estima-se que a incidência da Síndrome de Down seja de um em cada 660 nascimentos, o que
torna esta deficiência uma das mais comuns de nível genético. A idade da mãe influencia bastante
o risco de concepção de bebé com esta síndrome: em idade de 20 é de 1/1925, em idade de 25 é
de 1/1205, em idade de 30 é de 1/885, em idade de 35 é de 1/365, em idade de 40 é de 1/110, em
idade de 45 é de 1/32 e aos 49 de 1/11.
3.4 Identificação de uma pessoa com síndrome de Dawn

Nariz. A face de seu bebê pode ser levemente mais alargada e sua ponte nasal mais
plana do que o usual. Freqüentemente, as crianças com síndrome de Down possuem narizes
menores do que os das outras crianças. As vias nasais também podem ser menores e tornar-se
congestionadas mais rapidamente. Os problemas de congestão nasal são discutidos no Down

Olhos. Os olhos de seu filho podem parecer inclinados para cima; é por isso que a
síndrome de Down foi anteriormente chamada de “mongolismo”, devido à sua aparência
oriental. Seu médico pode denominá-los de fissuras palpebrais oblíquas. Os olhos também
podem ter pequenas dobras de pele, chamadas de pregas epicânticas, nos seus cantos internos.
A parte externa da íris (ou parte colorida) de cada olho pode apresentar manchas claras
chamadas manchas de Brushfield. Essas manchas são vistas mais freqüentemente em crianças
com olhos azuis. Não afetam a visão de seu bebê, nem são imediatamente perceptíveis. No
entanto, é muito importante que a visão de seu bebê seja examinada, pois os problemas de
visão tendem a ser mais comuns em crianças com síndrome de Down do que nas outras.
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Boca. A boca de seu bebê pode ser pequena, e o céu da boca pode ser pouco profundo.
Quando essas características são acompanhadas de tônus muscular baixo, a língua pode
projetar-se ou parecer grande em relação à boca. Dentes.

Os dentes de seu filho podem nascer com atraso e fora da ordem usual. Os bebês
geralmente erupcionam seus dentes na mesma seqüência, mas os dentes de bebês com
síndrome de Down parecem ter uma seqüência toda própria. Seus dentes também podem ser
pequenos, de formas incomuns e fora de lugar; e esses problemas podem continuar, quando
nascerem os dentes permanentes.

Orelhas. As orelhas podem ser pequenas e suas pontas podem dobrar-se. Além disso, as
orelhas de alguns bebês com síndrome de Down têm localização levemente inferior na cabeça.
As vias auditivas também tendem a ser menores, o que pode dificultar seu exame pelo
pediatra, para detectar infecções. Devido ao seu tamanho reduzido, as vias auditivas podem
tornar-se bloqueadas, causando perda auditiva.

Por essa razão, é importante incluir os exames audiológicos iniciais na agenda de


exames médicos de seu filho Forma da cabeça As crianças com síndrome de Down têm
cabeças menores do que as normais. Em geral, o seu tamanho cefálico situa-se entre os 3%
inferiores, nas tabelas de crescimento padronizadas para as crianças.

Isso é denominado tecnicamente de microcefalia. A diferença em tamanho, no entanto,


não é freqüentemente perceptí- 30 Stray-Gundersen vel. Alguns estudos mostraram que a
cabeça, embora menor do que a média, ainda está dentro da variação normal em relação ao
resto do corpo.

A parte posterior da cabeça pode ser mais achatada (braquicefalia). Além disso, o
pescoço pode parecer mais curto e, em recém-nascidos, podem existir dobras de pele frouxa na
região posterior do pescoço, que tendem a desaparecer com o crescimento. As áreas moles da
cabeça (fontículos), que estão presentes em todos os bebês, podem ser maiores nos bebês com
síndrome de Down e podem levar mais tempo para se fechar, durante o curso normal de
desenvolvimento.

Estatura Os bebês com síndrome de Down geralmente têm peso e comprimento médio
ao nascerem, porém, não crescem com a mesma rapidez das outras crianças. Por esse motivo,
são usadas tabelas de crescimento especiais para meninos e meninas com síndrome de Down.
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Durante os exames de rotina, o médico medirá seu bebê e anotará sua altura e peso em uma
tabela de crescimento, para ter certeza de que ele está ganhando peso satisfatoriamente e
crescendo bem. Os adolescentes com síndrome de Down alcançam sua estatura final em torno
dos 15 anos.

A altura média adulta para os homens é de aproximadamente 1,57m e para as mulheres,


aproximadamente 1,37m. Como é discutido no Capítulo 3, os adolescentes e adultos com
síndrome de Down têm propensão à obesidade. Mãos e pés As mãos de seu filho podem ser
menores e seus dedos podem ser mais curtos do que os de outras crianças. A palma de cada
mão pode ter apenas uma linha atravessando-a (prega palmar transversal ou linha simiesca), e
o quinto dedo da mão pode curvar-se levemente para dentro, apresentando apenas uma linha
de flexão (clinodactilia). Geralmente, os pés das crianças com síndrome de Down parecem
normais, mas pode existir um grande espaço entre o primeiro e o segundo dedos dos pés,
espaço no qual, com freqüência, há um sulco profundo nas plantas dos pés.

1. Baixa estatura;
2. Olhos puxados;
3. Olhos amendoados;
4. Sobrancelhas unidas;
5. Face achatada;
6. Orelhas pequenas e com implantação baixa;
7. Excesso de pele no pescoço;
8. Pescoço largo e grosso;
9. Mãos gordas e pequenas;
10. Dedos curtos;
11. Prega única na palma das mãos;
12. Cabelos finos e lisos;
13. Boca pequena;
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3.5 Classificação da síndrome de Down


A Síndrome de Dawn está classificada em três tipos. O primeiro é a forma clássica,
caracterizada pela anomalia de algumas características físicas e pelo atraso de desenvolvimento
neurológico, como deficiência cognitiva, atraso motor, atraso de linguagem e autismo. O segundo
tipo é a forma letal, caracterizada por morte intrauterina.

O terceiro tipo é a forma limitada, em que os sintomas são menos severos e não incluem
anomalia física. O tratamento da Síndrome de Dawn é direcionado à manutenção da saúde e à
minimização dos efeitos do quadro clínico.

Para o tratamento de aspectos específicos, pode ser indicado fisioterapia, ocupacional,


fonoaudiologia, psicólogo e terapia nova, além de avaliação médica periódica. As atividades
diárias podem ser ajudadas por materiais adaptados aos cuidados da criança, como senta-baba
adaptados, banheira adaptada e vasos sanitários adaptados.

A partir da adolescência, é recomendado tratamento psicológico para o aluno, para lhe auxiliar a
aceitar a condição e se acostumar a ser diferente dos pares. É comum que os jovens com
Síndrome de Dawn tenham dificuldades de encontrar trabalho, por isso, recomenda-se prepará-
los, tanto para a busca do emprego, como para o mercado de trabalho em si.

A Síndrome de Dawn tem implicações importantes para a família. Ao passo que o processo de
acolhimento pode ser muito difícil, familiares e apoiadores poderão usar acompanhamento
psicológico, ou buscar apoio em grupos de familiares de pessoas com a doença.

Os cuidadores da pessoa com Síndrome de Dawn, ao cuidar da vítima, costumam sofrer com
estresse e depressão. Então, é importante que eles também se cuidem, buscando apoio familiar e
profissional, como psicoterapêutico.

(Síndrome de Down; Trissomia G) A síndrome de Down é uma doença cromossômica causada


por um cromossomo 21 a mais que resulta em deficiência intelectual e anomalias físicas. A
síndrome de Down é causada por uma cópia extra do cromossomo 21.
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4.0 CAPITULO IV - INTERVENÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR

4.1 Intervenção no contexto escolar

Em contexto escolar, o aluno com SD carece com frequência de comportamentos de


participação ativa nas atividades pedagógicas quando não estimulado neste sentido. Os
momentos de estimulação precoce das habilidades motoras em crianças em idade escolar
podem fomentar a aquisição de progressos na aprendizagem, melhorando por conseguinte o
seu desempenho escolar e social (Anunciação, Costa & Denari, 2015).

O estudo de Brito et al. (2009, citado por Anunciação, Costa & Denari, 2015) com 20
crianças com SD, centrado na avaliação do perfil cinestésico-corporal e no estabelecimento de
parâmetros cognitivo-motores para fundamentar práticas heterogéneas pedagógicas de ensino
e de avaliação voltadas para a inclusão social de crianças com necessidades educacionais
especiais, constatou que as crianças com SD apresentaram dificuldades na relização de tarefas
de coordenação motora fina. Outra conclusão assentou na relação da hipotonia com o défice de
coordenação motora fina, limitando o sucesso em atividades escolares, justificando portanto, o
estabelecimento de uma avaliação individual para determinar o perfil singular e planear uma
intervenção pedagógica eficaz e adaptada quer às caracaterísticas patentes à SD, quer às
particularidades individuais da criança em idade escolar (Brito et al., 2009, citado por
Anunciação, Costa & Denari, 2015).

As dificuldades cognitivas nas crianças com SD justificam abordagens que privilegiem vias
concretas e objetivas de informação, apoiadas em suportes visuais e tácteis, visando uma
maior eficácia da aprendizagem (Martinho, 2011). A hipotonia fomenta um atraso na
aquisição das habilidades motoras, apelando à exigência de programas de estimulação com
atividades lúdicas e atrativas para a criança, que aumentem a sua motivação e potencializem o
seu desenvolvimento psicomotor (Serés et al., 2011, citado por Anunciação, Costa & Denari,
2015). A escolarização do aluno com SD deve ainda trabalhar no sentido da promoção da
socialização em ambiente escolar. A investigação conduzida por Anunciação, Costa e Denari
(2015) permitiu verificar que as atividades lúdicas em contexto escolar constituiam momentos
de crescimento individual e coletivo de todo o grupo de alunos, incluindo os alunos com SD.
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O ambiente lúdico revelou-se estimulador fomentando progressos satisfatórios do


desenvolvimento psicomotor do aluno com SD (Anunciação, Costa & Denari, 2015).

O educador deve adaptar a sua abordagem às variáveis clínicas e individuais da criança,


apelando à sua prática, criatividade, imaginação, persistência e paciência. A escolha de uma
metodologia padrão comum e igual para todos os alunos, pode condenar a intervenção junto
do aluno com SD ao fracasso (Martinho, 2011).

Neste sentido, a motivação é fundamental na abordagem escolar junto do aluno com SD,
de modo a que a criança consiga experienciar as aprendizagens de uma forma prazerosa a
agradável, tomando o sucesso na qualidade de reforço positivo para que o aluno seja
voluntário no seu processo de aprendizagem, promovendo assim o seu desenvolvimento.
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5.0 Conclusão

É preciso, em primeira instância, assumir que um indivíduo com Síndrome de Down é uma
pessoa especial, e assim sendo as suas necessidades educativas são especiais. Os professores ou
outras pessoas que lidam com essas pessoas precisam ter conhecimento e dedicar uma atenção
especial, perceber a necessidade de serem incluídas na sociedade, em grupos, em convívios e na
produção académica.

Uma consciencialização, do docente já constitui um importante passo para a inclusão e


valorização de pessoas vivendo com síndrome de Down, mas mais que o próprio professor a
família deste indivíduo pode decidir pelo sucesso ou insucesso deste, pela discriminação ou pelo
estímulo e valorização pois ee inicialmente na família que este individuo portador do síndrome de
Dawn deve se sentir incluso, pois se sentindo incluso e com o sentimento de que não esta sozinho
ele desenvolve uma boa auto-estima, mas se o contrario ele pode vir a se tornar uma pessoa com
baixa auto-estima.

A educação inclusiva, vem afastar qualquer tipo de discriminação que possa haver em relação as
pessoas com necessidade especiais, e especificamente para pessoas vivendo com síndrome de
Down.
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6.0 Referencias Bibliográficas

Anunciação, M.R., Costa, M.P.R. & Denari, F.E. (2015). Educação Infantil e Práticas
Pedagógicas para o Aluno com Síndrome de Down: o Enfoque no Desenvolvimento
Motor. Revista Brasileira de Educação Especial. 21(2), 229-244.

Beiguelman, B, Historia de Síndrome de Down, http://espacodown.wordpress.com/historia-da-


sindrome-de-down/, 15 de Setembro de 2023

Martinho, L.S.T. (2011). Comunicação e Linguagem na Síndrome de Down. Dissertação de


Mestrado. Escola Superior de Educação Almeida Garret, Lisboa

Ribeiro, M.F.M., Barbosa, M.A. & Porto, C.C. (2011). Paralisia cerebral e síndrome de Down:
nível de conhecimento e informação dos pais. Ciência & Saúde Coletiva. 16(4), 2099-
2106.

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