Anexo 1A - Especificação Dos Serviços Revb - 160524

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S

CLIENTE OU USUÁRIO: FOLHA:

PETROBRAS – USINA TERMELÉTRICA TRÊS LAGOAS 1 de 17


PROGRAMA OU PROJETO:

PROGRAMAS AMBIENTAIS
ANEXO 1A – COLETA E ANÁLISE DE ÁGUAS E EFLUENTES
ARÉA OU UNIDADE:

UTE TRÊS LAGOAS

INDICES DE REVISÕES

REV DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

Rev 0 – Elaboração inicial do documento.


Rev A – Atualização do item de subcontratação.
Rev B – Revisão do objetivo.

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV.


DATA 09/09/20 A
19/10/20 B
11/11/20 C D E F G H
PROJETO JONAS JONAS JONAS
EXECUÇÃO JONAS JONAS JONAS
VERIFICAÇÃO BRUNO BRUNO BRUNO

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRÁS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

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PROGRAMAS AMBIENTAIS – COLETA E ANÁLISE DE ÁGUAS E


EFLUENTES

1 OBJETIVO

Este anexo tem por objetivo estabelecer as diretrizes básicas e requisitos mínimos a serem
atendidos pela CONTRATADA, visando a execução de Programas Ambientais – Coleta e
Análise de Águas e Efluentes da PETROBRAS - Usina Termelétrica Três Lagoas (UTE-TLG).

Os serviços de amostragem serão realizados nas dependências da PETROBRAS, no


município de Três Lagoas/MS. Os serviços de análise e elaboração de relatórios e laudos
deverão ser realizados nas dependências da CONTRATADA.

2 ESCOPO DOS SERVIÇOS

2.1 AMOSTRAGEM DE EFLUENTES E ÁGUA POTÁVEL

A CONTRATADA será responsável pela realização da amostragem dos efluentes e da água


potável, para análise.

A amostragem, acondicionamento e transporte para análises de efluentes e de água potável


deverão ser realizadas por técnico capacitado, obedecendo aos procedimentos recomendados
pela edição mais recente do Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater,
de autoria das instituições American Public Health Association (APHA), American Water Works
Association (AWWA) e Water Environment Federation (WEF), e pelas normas técnicas
brasileiras aplicáveis.

2.1.1 MONITORAMENTO DE EFLUENTES

Os seguintes pontos de emissão de efluentes deverão ser monitorados:

 Efluentes Sanitários: poço de visita após filtros biológicos

 Efluentes Oleosos: caixa de saída do SAO – Separador Água e Óleo

 Efluentes Químicos: Poço de Neutralização de Resíduos Químicos (CXP)

 Purga da Torre de Resfriamento (2 torres): Bacia da torre

 Efluente Final: na saída da Bacia de Monitoração de Efluente (BBC).

Todos estes pontos localizam-se dentro da área da UTE-TLG.

2.1.2 Parâmetros a serem analisados

Deverão ser monitorados os seguintes parâmetros de qualidade de efluentes:

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EFLUENTES

Tabela 1 – Parâmetros de monitoramento de efluentes

Parâmetros a serem monitorados Unidade


Acidez por CO2 mg/L CaCO3
Alcalinidade mg/L CaCO3
Conc. de Alumínio mg/L Al
Conc. de Cádmio mg/L
Conc. de Chumbo mg/L
Cloro Residual Combinado mg/L Cl
Cloro Residual Livre mg/L Cl
Conc. de Cloroaminas mg/L Cl
Conc. de Cobre mg/L Cu
Coliformes Totais U.F.C./100mL
Coliformes Termotolerantes U.F.C./100mL
Compostos fosfatados mg/L PO4
Conc. de Cromo mg/L Cr
Demanda Bioquímica de Oxigênio, 5
mg/L O2
dias, 20°C
Demanda Química de Oxigênio mg/L O2
Conc. de Dureza (Ca e Mg) mg/L CaCO3
Ferro Dissolvido Total mg/L Fe
Fosfato Total mg/L PO4
Conc. de Hidrazina mg/L
Conc. de Mercúrio mg/L
Conc. de Morfolina mg/L
Conc. de Níquel mg/L
Nitrogênio Amoniacal mg/L NH3
Nitrogênio Kjeldahl Total mg/L
Óleos e Graxas mg/L
Óleos e Graxas Estratificado (Minerais
mg/L
/ Vegetais e Gordura Animal)
Potencial Hidrogeniônico - pH --
Conc. de Sódio mg/L Na
Sólidos Dissolvidos mg/L
Sólidos Sedimentáveis mL/L
Sólidos Totais mg/L
Sólidos Voláteis mg/L
Sulfato mg/L SO4
Temperatura °C
Toxicidade Aguda μg/L
Toxicidade Crônica μg /L
Conc. de Trihalometanos mg/L
Conc. de Zinco mg/L Zn

2.1.3 Periodicidade de monitoramento

Serão realizadas amostragens semanais da qualidade do efluente da UTE-TLG, nos diversos


pontos de monitoramento, conforme tabela abaixo. Os parâmetros monitorados possuem
periodicidade mensal (M) ou semanal (S).

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EFLUENTES

Tabela 2 – Periodicidade de monitoramento por ponto de emissão de efluente

Periodicidade
Purga
Efl.
Parâmetros Efl. Efl. Torre de
Sanitário Efl. Final
Oleosos Químicos Resfr. (1
s
e 2)
Acidez por CO2 - - - M M
Alcalinidade S S S S S
Conc. de Alumínio - - M M M
Conc. de Cádmio - - M M M
Conc. de Chumbo - - M M M
Cloro Residual
- - - - M
Combinado
Cloro Residual Livre - - - - M
Conc. de
- - - - M
Cloroaminas
Conc. de Cobre - - M M M
Coliformes Totais M - - - M
Coliformes
M - - - M
Termotolerantes
Compostos
- - - M M
fosfatados
Conc. de Cromo - - M M M
Demanda
Bioquímica de
M - - - M
Oxigênio, 5 dias,
20°C
Demanda Química
M M M M M
de Oxigênio
Conc. de Dureza (Ca
- - - M M
e Mg)
Ferro Dissolvido
- - M M M
Total
Fosfato Total M - M M M
Conc. de Hidrazina - - - M M
Conc. de Mercúrio - - M M M
Conc. de Morfolina - - - M M
Conc. de Níquel - - M M M
Nitrogênio
M - - - M
Amoniacal
Nitrogênio Kjeldahl
- - - M M
Total
Óleos e Graxas
M S M M -
totais
Óleos e Graxas
Estratificado
- - - - M
(Minerais / Vegetais
e Gordura Animal)
Potencial
S S S S S
Hidrogeniônico - pH
Conc. de Sódio - - - M M
Sólidos Dissolvidos M M M - S
Sólidos
S S S S S
Sedimentáveis
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EFLUENTES
Sólidos Totais M M M M S

Periodicidade
Purga
Efl.
Parâmetros Efl. Efl. Torre de
Sanitário Efl. Final
Oleosos Químicos Resfr. (1
s
e 2)
Sólidos Voláteis M M M - S
Sulfato - - M M M
Temperatura S S S S S
Toxicidade Aguda - - - - M
Toxicidade Crônica - - - - M
Conc. de
- - - - M
Trihalometanos
Conc. de Zinco - - M M M

Caso a PETROBRAS julgue necessário, poderá solicitar amostragens adicionais de quaisquer


parâmetros da tabela acima. Nesta situação, a empresa CONTRATADA terá 3 (três) dias úteis
para a mobilização e amostragem dos parâmetros extras solicitados.

2.1.4 Metodologias adotadas

As análises deste contrato deverão ser realizadas por profissional habilitado (Profissional
Químico ou Engenheiro Químico), adotando os procedimentos recomendados pela edição mais
recente do Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, de autoria das
instituições American Public Health Association (APHA), American Water Works Association
(AWWA) e Water Environment Federation (WEF), e pelas normas técnicas brasileiras
aplicáveis.

Com relação à análise toxicológica do efluente final, será realizada a avaliação da toxicidade
aguda e crônica do efluente da UTE-TLG. Para avaliação da toxicidade aguda será utilizado
dois organismos testes, o organismo Daphnia similis e outro a critério da CONTRATADA; já a
toxicidade crônica será realizada utilizando dois organismos testes, o Selenastrum
capricornutum e outro a critério da CONTRATADA. Os ensaios de ecotoxicidade devem estar
em consonância com a Resolução CONAMA 430 e suas atualizações.

2.1.5 Avaliação da Toxicidade Crônica do Efluente da UTE com Selenastrum


Capricornutum

A metodologia a ser adotada deve se basear na norma da EPA (1989) que considera este teste
como crônico. Além desta norma, os procedimentos adotados também deverão levar em
consideração o estabelecido nas normas da ABNT (1992), CETESB (1992), IBAMA (1990) e
ASTM (1981).

O princípio do método consiste em expor a alga Selenastrum capricornutum a diferentes


concentrações de uma amostra, quer seja efluente líquido industrial ou doméstico, ou
substâncias químicas solúveis em água, de modo a determinar o CENO e o CEO, ou seja, a
maior concentração do agente tóxico que não causa efeitos sub-letais ao inóculo da alga
exposto e concentração que causa efeitos sub-letais, respectivamente. Deste modo, o teste
avalia o efeito de agentes tóxicos sobre o crescimento da alga por um período de 96 (noventa e
seis) horas.

2.1.6 Estimativa do Potencial de Impacto Através dos Testes de Toxicidade


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EFLUENTES

A estimativa do potencial de impacto será realizada através da comparação da concentração


do efeito tóxico observada nos testes de toxicidade com a concentração do efluente no corpo
receptor, de acordo com Gherardi-Goldstein et al. (1990). De acordo com estes autores, esta é
a informação mais importante de todo o processo de controle de agentes tóxicos em efluentes
líquidos, em termos de ações de controle, e, portanto, a nível de proteção ambiental.

A concentração do efluente no corpo receptor, expressa em percentagem, é calculada, como


segue:

CER = QE x 100 , onde:


QE + Q7,10

QE = vazão do efluente;

Q7,10 =vazão crítica do corpo receptor, média de sete dias consecutivos, com probabilidade de
dez anos de retorno.

Nesta estimativa, em relação aos resultados dos testes para avaliação da toxicidade aguda e
crônica, deve-se considerar como fator de segurança a razão de 1/100, , ou seja, CE 50/100 e
CENO/100, com o intuito de prevenir efeitos sobre a biota do corpo receptor. Neste caso, a
concentração do efluente no lago da UHE (CEL) deverá ser menor ou igual a CE (I) 50; 48
H/100 e CENO/100, ou seja:

CEL <= CE 50 .
100

CEL <= CENO , onde:


100

CEL = (concentração de efluente no lago da UHE) = (vazão do efluente / vazão do efluente +


Q7,10 (vazão crítica do corpo receptor)) x 100

2.1.7 Toxicidade Máxima Permissível do Efluente da UTE

A toxicidade máxima permissível para o efluente deve ser estabelecida de acordo com as
seguintes relações, conforme recomendado por Bassoi et al. (1990):

CEL <= CE 50
100

CEL <= CENO , já mencionadas no item anterior.


100

2.1.8 Resultados e relatórios mensais

A CONTRATADA deverá emitir os laudos com os resultados das análises, que deverão ser
enviados por via eletrônica à PETROBRAS atendendo aos prazos desta especificação.

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EFLUENTES
Juntamente com os laudos enviados via eletrônica, a CONTRATADA deverá enviar os
resultados tabulados em tabelas em meio digital, do tipo Excel, conforme modelo a ser
apresentado pela PETROBRAS. Deverá ser enviada uma tabela por ponto de amostragem.

A CONTRATADA deverá emitir relatórios mensais do Programa de Monitoramento,


contemplando os resultados das análises no período. Os relatórios deverão verificar se a
qualidade dos efluentes monitorados atende aos padrões legais, em especial as Resoluções
CONAMA 357/2005, 397/2008 e 430/2011, de forma a não impactar o meio ambiente na sua
área de influência, e discutir os resultados de monitoramento.

Para as análises realizadas para parâmetros que possuem limite de emissão estipulados por
legislação pertinente, deverão ser utilizados métodos analíticos com limites de detecção e
quantificação inferiores aos limites de emissão constantes na legislação.

Os relatórios deverão ainda conter os laudos de análises, anotação de responsabilidade


técnica e certificados de calibração dos equipamentos e materiais utilizados.

Os relatórios mensais deverão ser entregues em meio eletrônico, assinado digitalmente.

2.1.9 Declaração Anual de Carga Poluidora

A CONTRATADA deverá elaborar e apresentar declaração de carga poluidora do


empreendimento, correspondente ao ano civil anterior, conforme Art. 28 da Resolução
CONAMA n° 430 de 13 de maio de 2011 e a norma técnica ABNT NBR 13402:1995. A
PETROBRAS disponibilizará os dados necessários para a elaboração da declaração de carga
poluidora.

2.2 MONITORAMENTO DE ÁGUA POTÁVEL

Os seguintes pontos de água potável deverão ser monitorados:

 Saída do Poço de Captação: ponto de amostragem logo após a bomba de captação


de água do poço tubular profundo

 Saída do sistema de tratamento: ponto de amostragem logo após a saída do sistema


filtro/clorador

 Torneiras: torneiras de consumo de água da rede de abastecimento de água potável

 Bebedouros de Água Mineral: Bebedouros abastecidos com galão de 20 (vinte) litros


de água mineral

 Garrafão de Água Mineral: Garrafão de água mineral do fornecedor da PETROBRAS,


fechado.

Todos estes pontos localizam-se dentro da área da UTE-TLG.

2.2.1 Parâmetros e periodicidade de monitoramento

Serão realizadas amostragens da qualidade da água potável, nos diversos pontos de


monitoramento, para os parâmetros identificados conforme Tabela 3. Os parâmetros
monitorados possuem periodicidade mensal (M), trimestral (TRI) e semestral (S).
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Tabela 3 – Parâmetros e periodicidade de monitoramento de água potável

Sistema de Abastecimento Água envasada


Saída
Captaçã Bebedour
Parâmetro Tratament Torneira Galão
o o
o
Cor S M M
Turbidez S M M
pH S M M
Fósforo Total S
Nitrogênio Amoniacal Total S
Condutividade Elétrica S
Parâmetros Anexo 9 (Subst. Químicas)
S S TRI
da Portaria GM/MS 888/2021
Parâmetros Anexo 11 (Organolépticos)
S S TRI
da Portaria GM/MS 888/2021
Cloro Residual Livre M M
Coliformes Totais M M TRI
Escherichia coli M M M TRI
Acrilamida M M
Epicloridrina M M
Cloreto de vinila S S
Radioatividade Alfa Total e Beta Total S
Demand
Bactérias Heterotróficas
a
Escherichia coli - swab M
Enterococos TRI
Pseudomonas aeruginosa TRI
Esporos de clostrídios sulfito redutores TRI
Esporos de Clostridium perfringens TRI

Parâmetro Local Frequência


Acrilamida Saída Tratamento Mensal
Acrilamida Torneira Mensal
Bactérias Heterotróficas Sob demanda Sob demanda
Cloreto de vinila Saída Tratamento Semestral
Cloreto de vinila Torneira Semestral
Cloro Residual Livre Saída Tratamento Mensal
Cloro Residual Livre Torneira Mensal
Coliformes Totais Galão Trimestral

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Coliformes Totais Saída Tratamento Mensal
Coliformes Totais Torneira Mensal
Condutividade Elétrica Captação / Água Bruta Semestral
Cor Captação / Água Bruta Semestral
Cor Saída Tratamento Mensal
Cor Torneira Mensal
Cor Torneira Mensal
Enterococos Galão Trimestral
Epicloridrina Saída Tratamento Mensal
Epicloridrina Torneira Mensal
Escherichia coli Captação / Água Bruta Mensal
Escherichia coli Galão Trimestral
Escherichia coli Saída Tratamento Mensal
Escherichia coli Torneira Mensal
Escherichia coli - swab Bebedouro Mensal
Esporos de clostrídios sulfito redutores Galão Trimestral
Esporos de Clostridium perfringens Galão Trimestral
Fósforo Total Captação / Água Bruta Semestral
Nitrogênio Amoniacal Total Captação / Água Bruta Semestral
Parâmetros do Anexo 11
(Organolépticos) da Portaria GM/MS Captação / Água Bruta Semestral
888/2021
Parâmetros do Anexo 11
(Organolépticos) da Portaria GM/MS Saída Tratamento Semestral
888/2021
Parâmetros do Anexo 11
(Organolépticos) da Portaria GM/MS Torneira Trimestral
888/2021
Parâmetros do Anexo 9 (Subst Químicas)
Captação / Água Bruta Semestral
da Portaria GM/MS 888/2021
Parâmetros do Anexo 9 (Subst Químicas)
Saída Tratamento Semestral
da Portaria GM/MS 888/2021
Parâmetros do Anexo 9 (Subst Químicas)
Torneira Trimestral
da Portaria GM/MS 888/2021
pH Captação / Água Bruta Semestral
pH Saída Tratamento Mensal
pH Torneira Mensal
pH Torneira Mensal
Pseudomonas aeruginosa Galão Trimestral
Radioatividade Alfa Total e Beta Total Torneira Semestral
Turbidez Captação / Água Bruta Semestral
Turbidez Saída Tratamento Mensal
Turbidez Torneira Mensal
Turbidez Torneira Mensal

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Caso a PETROBRAS julgue necessário, poderá solicitar amostragens adicionais de qualquer


dos parâmetros da tabela acima. Nesta situação, a empresa CONTRATADA terá 3 (três) dias
úteis para a mobilização e amostragem dos parâmetros extras solicitados.

Caso a PETROBRAS reconheça que os serviços prestados (inclusive a precisão dos laudos)
não atenderam aos requisitos técnicos contratados, ou caso o mesmo apresente resultados
discrepantes sem causas aparentes, atribuíveis a erros analíticos, poderá ser solicitado à
CONTRATADA a substituição de técnicos e/ou equipamentos e, conforme cláusula contratual,
que o serviço seja refeito sem ônus para a PETROBRAS.

2.2.2 Metodologias adotadas

As análises previstas nesta especificação deverão ser realizadas por profissional habilitado,
atendendo ao disposto nas legislações sanitárias vigentes.

As metodologias analíticas para determinação dos parâmetros devem atender às normas


nacionais ou internacionais mais recentes, tais como:

I - Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, de autoria das
instituições American Public Health Association (APHA), American Water Works Association
(AWWA) e Water Environment Federation (WEF);
II - United States Environmental Protection Agency (USEPA);
III - Normas publicadas pela International Standartization Organization (ISO); e
IV - Metodologias propostas pela Organização Mundial à Saúde (OMS).

O Limite de Quantificação (LQ) das metodologias utilizadas deve ser menor ou igual ao valor
máximo permitido para cada parâmetro analisado.

Os parâmetros cloro residual livre e pH deverão ser medidos obrigatoriamente em campo.

Para amostragem em poços subterrâneos equipados com bomba, é feito primeiramente o


bombeio da água do poço por tempo suficiente para eliminar a água estagnada na tubulação.

Para garantia de controle de qualidade dos procedimentos amostrais nas análises


microbiológicas, a CONTRATADA deverá realizar controles de branco de coleta/campo
(amostras com matriz similar às analisadas, porém, livre dos analitos expostos ao ambiente de
coleta). Os custos para as análises de branco de campo não serão pagos à parte e seus custos
devem estar embutidos nos valores previstos na Planilha de Preços Unitários (PPU).

As análises laboratoriais para controle da qualidade da água para consumo humano podem ser
realizadas em laboratório próprio, conveniado ou contratado, desde que estes comprovem a
existência de boas práticas de laboratório e biossegurança, conforme normas da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária e demais normas relacionadas, e comprovem a existência de
sistema de gestão da qualidade, conforme os requisitos especificados na NBR ISO/IEC 17025.

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O profissional designado para as coletas e análises de campo deverá apresentar função
compatível com a função e requisitos legais aplicáveis, bem como comprovação de
capacitação nos procedimentos aplicáveis aos parâmetros envolvidos, ministrado por químico.

2.2.2.1 Material de Coleta

a) Todo o material necessário à coleta de amostras deve ser armazenado em local


adequado (protegido de sol, chuva, poeira, ventos, vetores, choques etc.) e de fácil
acesso.

b) O material de coleta, incluindo frascos, recipientes e amostradores, deve receber


manutenção/calibração periódica, para garantir condições adequadas de utilização:
a) limpeza, por dentro e por fora, da vidraria, dos frascos de coleta, do indicador de
nível de líquidos das pipetas e quaisquer equipamentos que têm contato direto com a
amostra; b) verificação das partes dos equipamentos suscetíveis a quebra, tais como:
nós, parafusos, roscas, conexões, plugues; d) verificação das condições dos reagentes,
utilizados na preservação das amostras, atentando para validade, acondicionamento e
correta identificação.

c) Reagentes e frascos de amostras devem ser armazenados em local que permita seu
encaixe firme e seguro para evitar possíveis derramamentos, quebras e danos durante
o transporte.

d) Os reagentes devem ser transportados com a Ficha de Informação de Segurança de


Produto Químico (FISPQ).

e) Recomenda-se que os frascos saiam do laboratório contendo os preservantes para


coleta de amostras cujos parâmetros de interesse demandem preservação química.

f) Os equipamentos analíticos devem ser mantidos em compartimentos adequados, para


evitar vibrações, deslizamentos e exposição a intempéries durante o transporte.

2.2.2.2 Garantia da Qualidade das Amostras

a) A coleta e o manuseio das amostras devem ser feitos com base nos procedimentos
específicos para os parâmetros de interesse, garantindo a integridade e a
homogeneidade das amostras.

b) No caso de utilização do mesmo equipamento de coleta para diferentes pontos de


amostragem, deve-se observar os cuidados de limpeza e desinfecção deste
equipamento.

c) Após a coleta, deve-se atentar para limpeza externa do frasco e a preservação da


etiqueta evitando o carreamento de resíduo para o recipiente de acondicionamento.

d) Não enviar ao laboratório, para análise química, remanescentes de amostras que


tenham sido utilizadas para determinações em campo.

e) Não tocar a parte interna, nos bocais e nas tampas dos recipientes.

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f) Fechar os recipientes imediatamente após a coleta e manter os recipientes protegidos
do sol, chuva, poeira, ventos, choques, dentre outros.

g) As amostras que exigem refrigeração para sua preservação devem ser acondicionadas
imediatamente.

h) Nas coletas de amostras para análises microbiológicas deve-se utilizar frascos de vidro
esterilizados e iniciar com a limpeza dos pontos de coleta (com detergente neutro ou
saponáceo e solução de hipoclorito de sódio 2,5% ou álcool etílico 70%). Após a
limpeza deve-se manter o fluxo de água corrente por alguns segundos, antes de
proceder àcoleta.

i) Fixar em cada recipiente de amostra, uma etiqueta de identificação contendo, no


mínimo, as seguintes informações legíveis: a) identificação da amostra; b) identificação
do ponto de amostragem; c) origem da amostra; d) data e hora da coleta; e) indicação
dos parâmetros a serem analisados no laboratório.

2.2.2.3 Cadeia de Custódia

a) A preservação da integridade física das amostras durante as etapas de preparação dos


frascos, amostragem,transporte e recepção das amostras no laboratório deve ser
realizada por intermédio da adoção da cadeia de custódia, formulário criado em três
vias que deve conter, no mínimo, as seguintes informações:

 identificação da amostra
 adequação dos procedimentos de preparação de frascos
 identificação do ponto de coleta e sua localização
 procedência da amostra
 data e hora da coleta
 identificação dos técnicos atuantes nas etapas de preparo, coleta e recepção no
laboratório, datas, horários bem como os campos para assinaturas
 nome e assinatura do técnico responsável pela coleta da amostra
 condições climáticas no momento da coleta e no período imediatamente anterior
 parâmetros analisados em campo e resultados
 parâmetros a serem analisados no laboratório
 tipo de conservação
 observações (sobre quaisquer ocorrências anormais).

b) As vias do formulário da etapa vigente do processo e das etapas subsequentes devem


receber a assinatura do responsável envolvido na etapa, que reterá a via da etapa
vigente.

c) A primeira via representa a etapa que compreende o momento que os frascos são
preparados para serem enviados ao campo. Um técnico deverá comprovar a
preparação adequada dos frascos, bem como sua integridade física, assinando as três
vias e retendo a primeira via da cadeia de custódia. As outras duas vias deverão seguir
com o conjunto de frascos enviados ao campo.

d) Após a coleta, o técnico de campo deverá preencher os campos correspondentes do


formulário, assinar as vias e reter a segunda via. Opcionalmente poderá haver um
campo para assinatura do transportador da amostras, se for diferente do coletor.

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e) A terceira via deve ser assinada pelo técnico responsável pelas análises no laboratório,
após verificação da integridade física das amostras.

f) Todas as vias do formulário devidamente preenchidas e assinadas devem ser


arquivadas e disponibilizadas para consulta caso solicitado.

2.2.2.4 Transporte de Amostras

a) O material coletado deve ser transportado em compartimento separado do técnico


responsável e demais pessoas que estejam no veículo de transporte.

b) A logística de transporte bem como o modo de embalar os frascos com as amostras


devem ser determinados antes de iniciados os trabalhos de campo.

c) Após a coleta, a amostra deve ser transportada para o laboratório com os cuidados
adequados para garantir a sua integridade, respeitando-se o prazo de preservação.

d) Ao preparar a amostra para o transporte, os procedimentos adequados incluem:


a) colocar os frascos na caixa, de tal modo, que fiquem firmes durante o transporte;
b) quando as amostras forem preservadas em gelo, os frascos não devem ficar imersos
na água formada, pelo derretimento do gelo, para evitar riscos de contaminação e perda
da etiqueta; c) evitar a colocação de frascos de uma mesma amostra em caixas
diferentes; d) observar a necessidade de proteção à exposição à luz (frascos de vidro
âmbar).

Quando forem utilizados meios de transporte comerciais para envio das amostras ao
laboratório, devem ser acrescentados aos procedimentos listados anteriormente os seguintes
itens: a) verificar se há restrições do transportador para transporte de líquidos com pH<2 ou
pH>12, quando for o caso; b) atentar para as restrições de transporte de amostras químicas e
biológicas, ou com gelo seco, das companhias aéreas; c) prender firmemente a tampa da caixa
que contém as amostras, lacrando-a; d) afixar, na caixa que contém as amostras, a
identificação da sua procedência, o seu destino, a data do envio, as indicações “PARA CIMA” e
“FRÁGIL”e outros dados relevantes; e) enviar junto à caixa, de preferência no seu interior e
protegida em envelope plástico, cópia das fichas de segurança das substâncias contidas nas
amostras; f) verificar se é necessário o uso de embalagens especiais, como recipientes à prova
de vazamento ou refrigerados, conforme as especificações das amostras; g) seguir as
regulamentações e normas de embalagem e transporte de substâncias perigosas, quando
aplicáveis; h) utilizar serviços de transporte especializados e devidamente autorizados para o
transporte de amostras químicas e biológicas, se necessário.

2.2.3 Apresentação dos resultados

A CONTRATADA deverá emitir os laudos com os resultados das análises, que deverão ser
enviados por via eletrônica à PETROBRAS atendendo aos prazos descritos a seguir.

Os laudos deverão apresentar o conteúdo mínimo:

 Parâmetros analisados, conforme especificação técnica


 Unidade de medição
 Valores máximos permitidos pela legislação vigente

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Para água do sistema de abastecimento – poço, saída tratamento e torneiras: Portaria
GM/MS 888/2021 ou atualizações posteriores
Para água envasada: Instrução Normativa ANVISA - IN nº 161/ 2022 ou atualizações
posteriores
 Limite de detecção e de quantificação do método
 Resultados
 Resultados do branco de coleta/campo (no caso de análises microbiológicas)
 Metodologia empregada
 Data de amostragem
 Data de análise
 Amostrador
 Ponto de coleta
 Assinatura do responsável técnico.

Juntamente com os laudos enviados via eletrônica, a CONTRATADA deverá enviar:

- Os resultados tabulados em tabelas em meio digital, do tipo Excel, conforme modelo a ser
apresentado pela PETROBRAS.
- Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
- Certificados de calibração de todos os equipamentos e materiais utilizados, inclusive para as
análises realizadas em campo.

Além disso, a CONTRATADA tem a obrigação de manter-se atualizada quanto às normas e


legislações em vigor. Isso é fundamental para garantir a conformidade com os limites
estabelecidos para comparação.

2.3 PRAZO E REGIME DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

Fica a critério da CONTRATADA o regime de execução dos serviços de análises, devendo ser
executados preferencialmente em horário comercial ou extraordinários (inclusive sábados,
domingos e feriados), desde que previamente acordado e autorizado pela fiscalização.

Cópia dos laudos das análises de efluentes de periodicidade semanal ou reanálises deverão
ser enviada por meio eletrônico à fiscalização da PETROBRAS em até 5 (cinco) dias úteis
após a amostragem, juntamente com os arquivos digitais das tabelas contendo os resultados
das análises.

Cópia dos laudos das análises de efluentes de periodicidade mensal ou reanálises deverão ser
enviada por meio eletrônico à fiscalização da PETROBRAS em até 20 (vinte) dias corridos
após a amostragem, juntamente com os arquivos digitais das tabelas contendo os resultados
das análises.

Cópia dos laudos das análises de água potável deverá ser enviada por meio eletrônico à
fiscalização da PETROBRAS em até 5 (cinco) dias úteis após a amostragem, juntamente com
os arquivos digitais das tabelas contendo os resultados das análises.

Os relatórios mensais deverão ser entregues até o 15° dia do mês seguinte ao mês de
monitoramento referido.

3 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

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Os serviços serão medidos mensalmente, de acordo com as quantidades de análises
efetivamente executadas e aprovadas pela FISCALIZAÇÃO mediante acompanhamento e
avaliação dos relatórios e documentos apresentados.

- Item 1 da Planilha de Preços Unitários (PPU) – Coleta de amostras para análise: este item
de medição refere-se ao serviço de amostragem dos pontos de monitoramento contemplados
neste especificação. Será medida uma US quando o técnico responsável visitar a unidade para
coletar amostras para análises deste contrato, conforme itens 2 a 19 da PPU. O item 1 será
pago por visita.
Entregável: RDO.

- Item 2 da Planilha de Preços Unitários (PPU) – Grupo de análises semestrais de um ponto


do sistema de abastecimento de água: este item será medido após a apresentação dos laudos
de análises de 1 ponto do sistema de abastecimento de água potável (torneira ou saída do
poço de captação) para os parâmetros de periodicidade semestral de monitoramento. Uma US
deste item contempla uma análise de cada um dos parâmetros de periodicidade semestral,
conforme Tabela 3.
Entregável: RDO, Tabelas em meio digital, do tipo Excel e Laudos.

- Item 3 da Planilha de Preços Unitários (PPU) – Grupo de análises trimestrais de um ponto


do sistema de abastecimento de água: este item será medido após a apresentação dos laudos
de análises de 1 ponto do sistema de abastecimento de água potável (torneira ou saída do
poço de captação) para os parâmetros de periodicidade trimestral de monitoramento. Uma US
deste item contempla uma análise de cada um dos parâmetros de periodicidade trimestral,
conforme Tabela 3.
Entregável: RDO, Tabelas em meio digital, do tipo Excel e Laudos.

- Item 4 da Planilha de Preços Unitários (PPU) – Grupo de análises mensais de um ponto do


sistema de abastecimento de água: este item será medido após a apresentação dos laudos de
análises de 1 ponto do sistema de abastecimento de água potável (torneira ou saída do poço
de captação) para os parâmetros de periodicidade mensal de monitoramento. Uma US deste
item contempla uma análise de cada um dos parâmetros de periodicidade mensal, conforme
Tabela 3.
Entregável: RDO, Tabelas em meio digital, do tipo Excel e Laudos.

- Item 5 da Planilha de Preços Unitários (PPU) – Contagem Padrão de Bactérias


heterotróficas: Será medida uma US referente ao item do parâmetro analisado na água potável
(torneira, saída do poço de captação ou água envasada) da UTE-TLG, definidos nas tabelas
desta especificação, quando da apresentação e aprovação do laudo de 1 análise deste
parâmetro pelo laboratório, conforme Tabela 3.
Entregável: RDO, Tabelas em meio digital, do tipo Excel e Laudos.

- Item 6 da Planilha de Preços Unitários (PPU) – Grupo de Análise Mensal de Potabilidade


(Bebedouros e Garrafão) : este item será medido após a apresentação dos laudos de análises
de 1 ponto de água envasada (bebedouro ou garrafão) para os parâmetros de periodicidade
mensal de monitoramento. Uma US deste item contempla uma análise de cada um dos
parâmetros de periodicidade mensal, conforme Tabela 3.
Entregável: RDO, Tabelas em meio digital, do tipo Excel e Laudos.

- Item 7 da Planilha de Preços Unitários (PPU) – Grupo de Análise Trimestral de Potabilidade


(Bebedouros e Garrafão) : este item será medido após a apresentação dos laudos de análises
de 1 ponto de água envasada (bebedouro ou garrafão) para os parâmetros de periodicidade

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trimestral de monitoramento. Uma US deste item contempla uma análise de cada um dos
parâmetros de periodicidade trimestral, conforme Tabela 3.
Entregável: RDO, Tabelas em meio digital, do tipo Excel e Laudos.

- Itens de 8 a 13 da Planilha de Preços Unitários (PPU) – Análise Semanal: será medida


uma US referente a análise completa, conforme parâmetros definidos nas tabelas 1 e 2 desta
Especificação Técnica, quando da apresentação e aprovação do laudo.
Entregável: RDO, Tabelas em meio digital, do tipo Excel e Laudos.

- Itens de 14 a 19 da Planilha de Preços Unitários (PPU) – Análise Mensal: será medida uma
US referente a análise completa, conforme parâmetros definidos nas tabelas 1 a 3 desta
especificação técnica, quando da apresentação e aprovação do laudo.
Entregável: RDO, Tabelas em meio digital, do tipo Excel e Laudos.

- Item 20 da Planilha de Preços Unitários (PPU) – Relatório Mensal do Programa de


Monitoramento de Efluentes: uma US deste item será medido após a apresentação e
aprovação do Relatório Mensal do Programa de Monitoramento de Efluentes, conforme
previsto na especificação técnica.
Entregável: Relatório mensal assinado com a respectiva ART e anexo laudos.

- Item 21 da Planilha de Preços Unitários (PPU) – Declaração Anual de Carga Poluidora:


uma US deste item será medida após a apresentação e aprovação da Declaração Anual de
Carga Poluidora conforme previsto na especificação técnica.
Entregável: Relatório mensal assinado com a respectiva ART.

4 OBRIGAÇÕES COMPLEMENTARES DA CONTRATADA

A CONTRATADA deverá disponibilizar alimentação diária (almoço ou jantar e/ou lanche


quando em extensão da jornada de trabalho), a todo o seu pessoal, nos padrões determinados
pelo PAT - Programa de Alimentação do Trabalhador, da Secretaria de Promoção Social do
Ministério do Trabalho, objeto das Leis 6321 de 14.04.76 e 6542 de 28.06.78.

A CONTRATADA deverá disponibilizar transporte interno e externo para todo o seu pessoal,
quando necessário, em veículos em perfeito estado de conservação e funcionamento, de
acordo com as exigências da legislação.

A CONTRATADA deverá disponibilizar todos os Equipamentos de Proteção Individuais (EPI’s)


necessários e adequados para a execução dos serviços por seus funcionários.

A CONTRATADA deverá disponibilizar todos os materiais de consumo, ferramentas,


máquinas, equipamentos e veículos necessários e em quantidades suficientes, que permitam
atender à execução dos serviços, dentro dos prazos solicitados e de acordo com as normas de
segurança.

O laboratório e análises laboratoriais deverão atender aos requisitos da Resolução CONAMA


430/2011, incluindo o Art. 26:

 Os ensaios deverão ser realizados por laboratórios acreditados pelo Instituto Nacional
de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial-INMETRO ou por outro organismo
signatário do mesmo acordo de cooperação mútua do qual o INMETRO faça parte ou
em laboratórios aceitos pelo órgão ambiental competente

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 O laboratório deverá ter sistema de controle de qualidade analítica implementado

 Os laudos analíticos referentes a ensaios laboratoriais devem ser assinados por


profissional legalmente habilitado.

Ademais, o laboratório executor deverá estar credenciado no IMASUL, conforme disposto na


Resolução SEMADE 11/2015:

“Art. 1º Esta Resolução dispõe sobre a obrigatoriedade do


credenciamento de laboratórios públicos e privados que prestam
serviços de medições, coleta e análise de amostras ambientais e
estabelece as instruções gerais, procedimentos e critérios técnicos
para esse credenciamento. Parágrafo único. As regras aqui
estabelecidas são aplicadas a todos os laboratórios, públicos ou
privados que atuam na área ambiental e realizam medições, coletas e
ensaios de água, efluentes, sedimentos e biota, em atendimento à
legislação ambiental do Estado do Mato Grosso do Sul”. (Resolução
SEMADE 11/2015).

5 SUBCONTRATAÇÃO

Será permitida a subcontratação das análises laboratoriais deste serviço, que constam nos
itens 2.1 e 2.2 desta especificação técnica, mediante autorização da FISCALIZAÇÃO.

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