Pcmso - Roma Serviços

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL REVISÃO: 00
Vigência: 19/06/2024 à 18/06/2025

ROMA SERVIÇOS E CONCRETAGEM LTDA
Data de revisão: 18/06/2025
PROGRAMA DE CONTROLE
MÉDICO DE SAÚDE
OCUPACIONAL
PCMSO – NR 7
Norma regulamentadora nº 7
Fortaleza - Ceara
2024
Elaborado por: PREVEN SST CONSULTORIA E TREINAMENTOS

CNPJ: 52.450.556/0001-83
CEL.: (85) 987117831
PROGRAMA DE CONTROLE MÉ DICO DE SAÚ DE OCUPACIONAL - PCMSO Elaborado em: 19/06/2024
ROMA SERVIÇOS E CONCRETAGEM LTDA Revisã o: 00
Vigência: 19/06/2024 à 18/06/2025 Data de revisão: 18/06/2025
CONTROLE DE REVISÕES
DATA REVISÃO
19/06/2024 00 - INICIAL

CNPJ: 52.450.556/0001-83
CEL.: (85) 987117831
SUMÁ RIO
1. Identificaçã o da empresa...........................................................................Erro! Indicador não definido.
2. Profissional responsá vel pela elaboraçã o...........................................................................................................4
3. Quadro de funcioná rios....................................................................................................................................... 4
4. Horá rios de Trabalho................................................................................................................................................... 4
5. Fundamentos legais do PCMSO........................................................................................................................4
6. Campo de aplicaçã o............................................................................................................................................... 4
7. Objetivos e Diretrizes do PCMSO............................................................................................................................5
8. Obrigaçõ es do empregado e empregador...........................................................................................................6
9. Desenvolvimento do PCMSO..................................................................................................................................... 6
10. Dos registros e manutençã o do PCMSO.......................................................................................................9
11. Procedimentos em casos de urgência e emergência......................................................................................9
12. Dos registros e manutençã o do PCMSO.....................................................................................................10
13. Campanhas de vacinaçã o..................................................................................................................................11
14. Cronograma de Açõ es em Saú de...................................................................................................................11
15. Quadro de avaliaçõ es e riscos ocupacionais............................................................................................12
GHE 01 – ATENDIMENTO........................................................................................................................................ 12
16. Responsabilidades.............................................................................................................................................124
ANEXOS
ANEXO I – CERTIFICADO DO MÉ DICO
RESPONSÁ VEL ANEXO II - MÉ DICOS
EXAMINADORES
ANEXO III - COVID-19 – MEDIDAS DE CONTROLE RECOMENDADAS

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1. Identificação da empresa

CNPJ: 52.450.556/0001-83
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1. Profissional responsável pela elaboração

MÉDICO RESPONSÁVEL DO PCMSO
Médico do Trabalho: FABIO SILVA CORDEIRO
CRM/UF: 8820/CE
CPF: 511.731.746-72
2. Quadro de funcionários
SEXO SEXO
SETOR FUNÇÃO CBO
M F
GERAL APLICADOR DE 7165 04 00
REVESTIMENTO
Nº TOTAL DE HOMENS 04
Nº TOTAL DE MULHERES 00
Nº TOTAL DE EMPREGADOS 04
3. Horários de Trabalho
 44 HORAS/SEMANAL
4. Fundamentos legais do PCMSO

Este documento foi elaborado considerando-se a lei nº. 6.514 de 22 de dezembro de
1977, que faz parte da Consolidaçã o das Leis do Trabalho (CLT) em sua SEÇÃ O V – Das
Medidas Preventivas de Medicina do Trabalho, e portaria n° 3.214, 08 de junho de 1978,
que aprova as Normas Regulamentadoras Portaria do Ministé rio do trabalho.
Destacando-se a norma regulamentadora nº. 07, do Ministé rio do Trabalho e
Emprego, (aprovada pela Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 e suas
alteraçõ es) que determina a obrigatoriedade das empresas na elaboraçã o e
implementaçã o do Programa De Controle Mé dico De Saú de Ocupacional – PCMSO.
A NR 07 estabelece diretrizes e requisitos para o desenvolvimento do Programa de
Controle Médico de Saú de Ocupacional - PCMSO nas organizaçõ es, com o objetivo de
proteger e preservar a saú de de seus empregados em relaçã o aos riscos ocupacionais,
conforme avaliaçã o de riscos do Programa de Gerenciamento de Risco - PGR da
organizaçã o
5. Campo de aplicação
A NR 07 se aplica à s organizaçõ es e aos ó rgã os pú blicos da administraçã o direta e
indireta, bem como aos ó rgã os dos poderes legislativo e judiciá rio e ao Ministé rio
Pú blico, que possuam empregados regidos pela Consolidaçã o das Leis do Trabalho -
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CLT.

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6. Objetivos e Diretrizes do PCMSO

O PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da
organizaçã o no campo da saú de de seus empregados, devendo estar harmonizado com
o disposto nas demais NR. O PCMSO deve incluir açõ es de: vigilâ ncia passiva da saú de
ocupacional, a partir de informaçõ es sobre a demanda espontâ nea de empregados que
procurem serviços mé dicos e vigilâ ncia ativa da saú de ocupacional, por meio de exames
mé dicos dirigidos que incluam, alé m dos exames previstos na NR 07, a coleta de dados
sobre sinais e sintomas de agravos à saú de relacionados aos riscos ocupacionais. O
PCMSO nã o deve ter cará ter de seleçã o de pessoal.
Diretrizes do PCMSO
a) rastrear e detectar precocemente os agravos à saú de relacionados ao trabalho;
b) detectar possíveis exposiçõ es excessivas a agentes nocivos ocupacionais;
c) definir a aptidã o de cada empregado para exercer suas funçõ es ou tarefas
determinadas;
d) subsidiar a implantaçã o e o monitoramento da eficá cia das medidas de prevençã o
adotadas na organizaçã o;
e) subsidiar aná lises epidemioló gicas e estatísticas sobre os agravos à saú de e sua relaçã o
com os riscos ocupacionais;
f) subsidiar decisõ es sobre o afastamento de empregados de situaçõ es de trabalho que
possam comprometer sua saú de;
g) subsidiar a emissã o de notificaçõ es de agravos relacionados ao trabalho, de acordo
com a regulamentaçã o pertinente;
h) subsidiar o encaminhamento de empregados à Previdê ncia Social;
i) acompanhar de forma diferenciada o empregado cujo estado de saú de possa ser
especialmente afetado pelos riscos ocupacionais;
j) subsidiar a Previdê ncia Social nas açõ es de reabilitaçã o profissional;
k) subsidiar açõ es de readaptaçã o profissional;
l) controlar da imunizaçã o ativa dos empregados, relacionada a riscos ocupacionais,
sempre que houver recomendaçã o do Ministé rio da Saú de.

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8. Obrigações do empregado e empregador

 Compete aos Empregados:
Participar efetivamente da realizaçã o dos exames conforme convocaçã o, bem como,

seguir as orientaçõ es recebidas nos treinamentos e padrõ es definidos pela empresa.
 Compete ao empregador:
a) garantir a elaboraçã o e efetiva implantaçã o do PCMSO;
b) custear sem ô nus para o empregado todos os procedimentos relacionados ao PCMSO;

c) indicar médico do trabalho responsá vel pelo PCMSO.
A organização deve garantir que o PCMSO:
a) descreva os possíveis agravos à saú de relacionados aos riscos ocupacionais

identificados e classificados no PGR;
b) contenha planejamento de exames mé dicos clínicos e complementares necessá rios,

conforme os riscos ocupacionais identificados, atendendo ao determinado nos Anexos
da NR 07;
c) contenha os crité rios de interpretaçã o e planejamento das condutas relacionadas aos

achados dos exames mé dicos;
d) seja conhecido e atendido por todos os médicos que realizarem os exames médicos
ocupacionais dos empregados;
e) inclua relató rio analítico sobre o desenvolvimento do programa.
7. Desenvolvimento do PCMSO
O PCMSO deve ser elaborado considerando os riscos ocupacionais identificados e
classificados pelo PGR.
Conforme item 7.5.6 da NR 07, O PCMSO deve incluir a realizaçã o obrigató ria dos
exames médicos:
a) admissional;
b) perió dico;
c) de retorno ao trabalho;
d) de mudança de riscos ocupacionais;

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e) demissional.”
Os exames mé dicos de que trata o subitem 7.5.6 compreendem exame clínico e exames
complementares, realizados de acordo com as especificaçõ es da NR 07 e de outras NR
que se apliquem. O exame clínico deve obedecer aos prazos e à seguinte periodicidade:
 EXAME ADMISSIONAL: ser realizado antes que o empregado assuma suas atividades.
A critério do médico responsá vel, poderã o ser aceitos exames complementares realizados
nos 90 (noventa) dias anteriores, exceto quando definidos prazos diferentes nos Anexos
da NR 07.
 EXAME PERIÓDICO: ser realizado de acordo com os seguintes intervalos:
a) para empregados expostos a riscos ocupacionais identificados e classificados no PGR e
para portadores de doenças crô nicas que aumentem a susceptibilidade a tais riscos:
1. a cada ano ou a intervalos menores, a crité rio do mé dico responsá vel;
2. de acordo com a periodicidade especificada na NR 07, relativo a empregados expostos a
condiçõ es hiperbá ricas;
b) para os demais empregados, o exame clínico deve ser realizado a cada dois anos.
 EXAME DE RETORNO AO TRABALHO, o exame clínico deve ser realizado antes que o
empregado reassuma suas funçõ es, quando ausente por período igual ou superior a 30
(trinta) dias por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou nã o. No exame
de retorno ao trabalho, a avaliaçã o médica deve definir a necessidade de retorno gradativo
ao trabalho.
 EXAME DE MUDANÇA DE RISCO ocupacional deve, obrigatoriamente, ser realizado

antes da data da mudança, adequando-se o controle mé dico aos novos riscos.
 EXAME DEMISSIONAL, o exame clínico deve ser realizado em até 10 (dez) dias
contados do té rmino do contrato, podendo ser dispensado caso o exame clínico
ocupacional mais recente tenha sido realizado:
 Há menos de 135 (centro e trinta e cinco) dias, para as organizaçõ es graus

de risco 1 e 2;

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 Há menos de 90 (noventa) dias, para as organizaçõ es graus de risco 3 e 4.
Para cada exame clínico ocupacional realizado, o mé dico emitirá Atestado de

Saú de Ocupacional - ASO, que deve ser comprovadamente disponibilizado ao
empregado, devendo ser fornecido em meio físico quando solicitado. A aptidã o para
trabalho em atividades específicas, quando assim definido em Normas
Regulamentadoras e seus Anexos, deve ser consignada no ASO.
Sendo verificada a possibilidade de exposiçã o excessiva a agentes listados no

Quadro 1 do Anexo I da NR 07, o mé dico do trabalho responsá vel pelo PCMSO deve
informar o fato aos responsá veis pelo PGR para reavaliaçã o dos riscos ocupacionais e
das medidas de prevençã o.
Constatada ocorrê ncia ou agravamento de doença relacionada ao trabalho ou

alteraçã o que revele disfunçã o orgâ nica por meio dos exames complementares, caberá à
organizaçã o, apó s informada pelo mé dico responsá vel pelo PCMSO:
a) emitir a Comunicaçã o de Acidente do Trabalho - CAT;
b) afastar o empregado da situaçã o, ou do trabalho, quando necessá rio;
c) encaminhar o empregado à Previdência Social, quando houver afastamento do

trabalho superior a 15 (quinze) dias, para avaliaçã o de incapacidade e definiçã o da
conduta previdenciá ria;
d) reavaliar os riscos ocupacionais e as medidas de prevençã o pertinentes no PGR.
Artigo 131. Acidente do Trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da
empresa, ou ainda pelo exercício do trabalho dos segurados especiais, provocando lesã o
corporal ou perturbaçã o funcional que cause a morte, a perda ou reduçã o da capacidade
para o trabalho, permanente ou temporá ria.
Artigo 132. Consideram-se acidente do trabalho, nos termos do artigo 131, as seguintes
entidades mó rbidas:
I. DOENÇA PROFISSIONAL, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo

exercício de trabalho peculiar a determinada atividade e constante da relaçã o de que
trata o Anexo II da NR 7.
II. DOENÇA DO TRABALHO, assim entendida a adquirida ou desencadeada em funçã o
de condiçõ es especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione

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diretamente, desde que constante da relaçã o de que trata o Anexo II da NR 7.
§ 1º Nã o serã o consideradas como doença do trabalho:
a) Doença degenerativa
b) A inerente ao grupo etá rio;
c) A que nã o produz incapacidade laborativa;
d) Doença endêmica adquirida por segurados habitantes de regiã o em que ela se
desenvolva, salvo comprovaçã o de que resultou de exposiçã o ou contato direto
determinado pela natureza do trabalho.
8. Dos registros e manutenção do PCMSO

Os dados dos exames clínicos e complementares deverã o ser registrados em
prontuá rio médico individual sob a responsabilidade do médico responsá vel pelo PCMSO,
ou do mé dico responsá vel pelo exame, quando a organizaçã o estiver dispensada de
PCMSO. O prontuá rio do empregado deve ser mantido pela organizaçã o, no mínimo, por
20 (vinte) anos apó s o seu desligamento, exceto em caso de previsã o diversa constante
nos Anexos da NR 07. Em caso de substituiçã o do mé dico responsá vel pelo PCMSO, a
organizaçã o deve garantir que os prontuá rios mé dicos sejam formalmente transferidos
para seu sucessor. Podem ser utilizados prontuá rios mé dicos em meio eletrô nico desde
que atendidas as exigê ncias do Conselho Federal de Medicina.
9. Procedimentos em casos de urgência e emergência

Com uma finalidade fundamentada na prevençã o de casos futuros e como forma
de atender a legislaçã o quanto à notificaçã o dos casos de doenças e acidentes, faz-se
necessá ria a informaçã o imediata, com até 24 horas ú teis da ocorrê ncia, no caso de
acidentes, com encaminhamento do acidentado, para avaliaçã o.
Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessá rio à

prestaçã o dos primeiros socorros, considerando-se as características da atividade
desenvolvida. Deverá manter esse material guardado em local adequado e aos cuidados
de pessoa treinada para esse fim.

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A empresa deve dispor de caixa de primeiros socorros com os seguintes

materiais:
MATERIAIS QUANTIDADES
Luvas 7.5 3 pares
Gazes simples 5 pacotes
Gaze acolchoada 2 pacotes
Esparadrapo 2 tubos
Ataduras 3 unidades de 15 cm de largura
Band-aid 1 caixa com 10 unidades
Soro fisioló gico 100 ml 02
Soro fisioló gico 250 ml 02
Tesoura 01
Em casos necessá rios, a empresa deverá estar preparada para identificar a

melhor opçã o para a remoçã o e transporte do trabalhador vítima de um sinistro, a fim
de que o atendimento do mesmo leve ao melhor ê xito possível.
Locais de atendimento:
INSTITUIÇÃO ESPECIALIDADE
Hospital Geral De Fortaleza. R Á vila Goulart, 900 - Assistê ncia em AVC (Acidente Vascular Cerebral) e
Papicu – Fortaleza -CE. Telefone: (85) 3101-3272 outras patologias neurologicas, ortopedia,
obstetrícia de alto risco, e tratamentos clínicos
especializados.
Instituto Dr. José Frota - Rua Barã o do Rio Branco,
1816 – Centro- 60016 -061 - Fortaleza, CE – Brasil. Queimaduras/ Traumatologia.
Telefone: (85) 3255-5050
Hospital de Saúde Mental Professor Frota Pinto

(HSM): Rua Vicente Nobre Macedo, s/n, Messejana - Atendimento em Psiquiatria.
CE. Telefone: (85) 3101-4332 | Fax: (85) 3101-4328
Hospital de Olhos Leiria de Andrade R. Rocha

Lima, 1140 - Centro, Fortaleza - CE, 60115-000 - Acidentes oculares.
Telefone: (85) 3266-5511
Telefones úteis:
CORPO DE BOMBEIROS: 193
SAMU - SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓ VEL DE URGÊ NCIA: 192
12. Dos registros e manutenção do PCMSO

Todos os procedimentos descritos no Atestado de Saú de Ocupacional - ASO
devem estar registrados no prontuá rio médico individual do trabalhador, viabilizando

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assim a pesquisa de eventual nexo de doenças com o trabalho. A empresa deverá ter os
exames médicos ocupacionais registrados de todos os funcioná rios durante todo o seu
tempo de permanência na empresa, até o desligamento do empregado, e apó s o
desligamento os exames deverã o ficar armazenados no período mínimo de 20 anos.
13. Campanhas de vacinação

As campanhas de vacinaçã o para as patologias imunopreveníveis serã o realizadas
sempre que houver campanha do Ministério da Saú de pertinente a faixa etá ria dos
colaboradores, e conforme o Calendá rio de Vacinaçã o do Ministério da Saú de. Seguindo
as orientaçõ es do Ministério da devem ser administradas na faixa etá ria de 20 a 29: anos
Tríplice Viral (SCR), de 30 a 59 anos: Tríplice Viral(SCR), Hepatite B, dulpa bacteriana
adulto (dT), e febre amarela (somente quando em regiõ es endêmicas), a partir de 60 anos
ou mais: Hepatite B, dulpa bacteriana adulto (dT). Incluindo os reforços necessá rios.
14. Cronograma de Ações em Saúde

O cronograma de açõ es de saú de deverá conter registro de todas as atividades a
serem desenvolvidas no PCMSO (Anexo) e planejadas para o período de 12 meses:
2024/2025
Açõ es
JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI
Divulgaçã o do
PCMSO X
Exames
Ocupacionais X X X X X X X X X X X X
Treinamento de
X
Primeiros Socorros
Açã o educativa X
sobre outubro rosa
Açã o educativa X
sobre novembro azul
Revisã o do PCMSO * * * * * * * * * * * X
(*) Obrigató ria na ocorrê ncia de admissã o de novas funçõ es nã o contempladas no PCMSO.

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15. Quadro de avaliações e riscos ocupacionais
GHE 01 - GERAL
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:

APLICADOR DE REVESTIMENTOS: Planejar e preparar o local de trabalho estabelecendo pontos de
referência executando e aplicando os revestimentos cerâmicos em paredes, pavimentos, muros e outras partes
de edificações, com segurança, qualidade e economia, seguindo as especificações, as normas e os prazos
estabelecidos em projeto.
POSSÍVEIS LESÕES OU
RISCOS AGENTE CAUSADOR AGRAVOS À SAÚDE
FÍSICO POEIRAS, QUEDAS, IRRITAÇÕES NA PELE LESÕES, ALERGIAS,
DERMATOSES
QUÍMICO CONTATO COM URETANO E PRODUTOS DE TONTURAS, IRRITAÇÕES POR
REVESTIMENTOS DE PISOS E CERÂMICAS. INALAÇÃO DE PARTICULAS.
BIOLÓGICO PARASITAS, VIRUS E PROTOSOARIOS GRIPES E ALERGIAS.
ERGONÔMICOS EM PÉ POR LONGO PERIODO LOMBALGIA, DORES NAS
COSTAS E CORPO.
ACIDENTE QUEDA DO MESMO NIVEL, TROPEÇOS. ENTORSE E ESCORIAÇÕES
EXAMES GHE 01
MUDANÇA DE RISCOS
PERIÓDICO PERIÓDICO
EXAMES: ADM DEM OCUPACIONAIS
(OUTRO) ANUAL
- Exame clínico / ASO X X X X

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16. Responsabilidades
Este Programa de Controle Mé dico de Saú de Ocupacional – PCMSO foi elaborado
com base nas diretrizes estabelecidas pela Lei 6.514/77, regulamentada pela Portaria
3.214/78, posteriormente alterada pela Portaria 29/94, Norma Regulamentadora n° 07
(NR-07), do Ministé rio do Trabalho e Emprego.
O presente documento té cnico foi desenvolvido pelo profissional legalmente

habilitado, mé dico especialista em medicina do trabalho, regularmente inscrito no
Conselho de Medicina. Declara o empregador atravé s de seu representante legal estar
ciente das informaçõ es contidas no presente PCMSO, e que as mesmas deverã o ser
implementadas para garantia e acompanhamento da saú de dos empregados.
Ressalte-se que descumprimento deste programa, poderá acarretar ao

estabelecimento notificaçã o e/ou autuaçã o por parte dos ó rgã os fiscalizadores.
Fortaleza - CE, 19 de junho de 2024.
RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DESTE PROGRAMA
Ronaldo Andrade Rego

Representante legal
CPF: 221.821.283-87

CNPJ: 52.450.556/0001-83
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ESPAÇO RESERVADO A FISCALIZAÇÕES E AUDITORIAS

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ANEXOS

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ANEXO I – CERTIFICADO DO MÉDICO RESPONSÁVEL

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ANEXO II - MÉDICOS EXAMINADORES

O mé dico responsá vel do PCMSO é o profissional que dirige o programa. A ele
é facultado indicar, se necessá rio outro (s) mé dico(s) para realizaçã o dos exames
ocupacionais. Neste caso, os mé dicos indicados serã o considerados os mé dicos
examinadores.
 Médico responsá vel do PCMSO:– Médico do trabalho - RQE Nº: / CRM/UF –
 Médicos examinadores:
Encontram-se capacitados e autorizados a realizar os exames ocupacionais

deste PCMSO os seguintes profissionais:
NUM MÉDICO (A) ESPECIALIDADE CRM

1 DIANA SAMPAIO BORGES Medica do Trabalho 7308
2 LUANA SALES PEIXOTO Médico do Trabalho 13952
3 ALINE ARAÚ JO M. MOREIRA Médico do Trabalho 19180
4 ANA CAROLINA DE OLIVEIRA MARQUES Médico do Trabalho 16750
5 ANA CLARA MACHADO Médico do Trabalho 20959
6 ANA SUZETE DA SILVA Médico do Trabalho 19715
7 LÍVIA . BASTOS Médico do Trabalho 17931
8 LORENA RIBEIRO CIARLINI Médico do Trabalho 17911
9 LUCAS MARTINS BEZERRA Médico do Trabalho 19373
10 MARCELO CASTRO LIMA Médico do Trabalho 16862
11 MARIANA BEZERRA COSTA Médico do Trabalho 18484
12 MARIANA NEVES Médico do Trabalho 20859
13 MARÍLIA GURGEL COSTA Médico do Trabalho 17772
14 MILENA PELOSI FALCÃ O SANTOS Médico do Trabalho 17650
15 MONIQUE COELHO FONTENELE Médico do Trabalho 18882
16 MONYKE SILVEIRA CUNHA Médico do Trabalho 17809

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ANEXO III
COVID-19 – MEDIDAS DE CONTROLE RECOMENDADAS
 Orientar todos trabalhadores sobre prevençã o de contá gio pelo coronavírus
(COVID-19) e a forma correta de higienizaçã o das mã os e demais medidas de
prevençã o;
 Instituir mecanismo e procedimentos para que os trabalhadores possam reportar
aos empregadores se estiverem doentes ou experimentando sintomas;
 Adotar procedimentos contínuos de higienizaçã o das mã os, com utilizaçã o de
á gua e sabã o em intervalos regulares. Caso nã o seja possível a lavagem das mã os,
utilizar imediatamente sanitizante adequado para as mã os, como á lcool 70%;
 Evitar tocar a boca, o nariz e o rosto com as mã os;
 Manter distâ ncia segura entre os trabalhadores, considerando as orientaçõ es do
Ministé rio da Saú de e as características do ambiente de trabalho;
 Adotar medidas para diminuir a intensidade e a duraçã o do contato pessoal entre
trabalhadores e entre esses e o pú blico externo;
 Priorizar medidas para distribuir a força de trabalho ao longo do dia, evitando
concentrá -la em um turno só ;
 Limpar e desinfetar os locais de trabalho e á reas comuns no intervalo entre
turnos ou sempre que houver a designaçã o de um trabalhador para ocupar o
posto de trabalho de outro;
 Reforçar a limpeza de sanitá rios e vestiá rios;
 Adotar procedimentos para, na medida do possível, evitar tocar superfícies com
alta frequência de contato, como botõ es de elevador, maçanetas, corrimã os etc;
 Reforçar a limpeza de pontos de grande contato como corrimõ es, banheiros,
maçanetas, terminais de pagamento, elevadores, mesas, cadeiras etc;
 Privilegiar a ventilaçã o natural nos locais de trabalho. No caso de aparelho de ar
condicionado, evite recirculaçã o de ar e verifique a adequaçã o de suas
manutençõ es preventivas e corretivas; trabalhe, sempre que possível, com as
janelas abertas;
 Promover teletrabalho ou trabalho remoto, quando possível. Evitar deslocamentos
de viagens e reuniõ es presenciais, utilizando recurso de á udio e/ou
videoconferência;
 Nã o compartilhar objetos de uso pessoal, como copos e talheres, materiais de
escritó rios e afins;

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1. Profissional responsável pela elaboração

4. Fundamentos legais do PCMSO

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6. Objetivos e Diretrizes do PCMSO

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8. Obrigações do empregado e empregador

Participar efetivamente da realizaçã o dos exames conforme convocaçã o, bem como,

a) garantir a elaboraçã o e efetiva implantaçã o do PCMSO;

b) custear sem ô nus para o empregado todos os procedimentos relacionados ao PCMSO;

A organização deve garantir que o PCMSO:

a) descreva os possíveis agravos à saú de relacionados aos riscos ocupacionais

b) contenha planejamento de exames mé dicos clínicos e complementares necessá rios,

c) contenha os crité rios de interpretaçã o e planejamento das condutas relacionadas aos

e) inclua relató rio analítico sobre o desenvolvimento do programa.

d) de mudança de riscos ocupacionais;

 EXAME PERIÓDICO: ser realizado de acordo com os seguintes intervalos:

a) para empregados expostos a riscos ocupacionais identificados e classificados no PGR e

1. a cada ano ou a intervalos menores, a crité rio do mé dico responsá vel;

2. de acordo com a periodicidade especificada na NR 07, relativo a empregados expostos a

condiçõ es hiperbá ricas;

(trinta) dias por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou nã o. No exame

de retorno ao trabalho, a avaliaçã o médica deve definir a necessidade de retorno gradativo

 EXAME DE MUDANÇA DE RISCO ocupacional deve, obrigatoriamente, ser realizado

 Há menos de 135 (centro e trinta e cinco) dias, para as organizaçõ es graus

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 Há menos de 90 (noventa) dias, para as organizaçõ es graus de risco 3 e 4.

Para cada exame clínico ocupacional realizado, o mé dico emitirá Atestado de

Sendo verificada a possibilidade de exposiçã o excessiva a agentes listados no

Constatada ocorrê ncia ou agravamento de doença relacionada ao trabalho ou

a) emitir a Comunicaçã o de Acidente do Trabalho - CAT;

b) afastar o empregado da situaçã o, ou do trabalho, quando necessá rio;

c) encaminhar o empregado à Previdência Social, quando houver afastamento do

d) reavaliar os riscos ocupacionais e as medidas de prevençã o pertinentes no PGR.

I. DOENÇA PROFISSIONAL, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo

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diretamente, desde que constante da relaçã o de que trata o Anexo II da NR 7.

§ 1º Nã o serã o consideradas como doença do trabalho:

8. Dos registros e manutenção do PCMSO

9. Procedimentos em casos de urgência e emergência

Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessá rio à

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A empresa deve dispor de caixa de primeiros socorros com os seguintes

Em casos necessá rios, a empresa deverá estar preparada para identificar a

Hospital de Saúde Mental Professor Frota Pinto

Hospital de Olhos Leiria de Andrade R. Rocha

CORPO DE BOMBEIROS: 193

SAMU - SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓ VEL DE URGÊ NCIA: 192

12. Dos registros e manutenção do PCMSO

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13. Campanhas de vacinação

14. Cronograma de Ações em Saúde