Do Jeito Que O Diabo Gosta (Rafael Cinza)
Do Jeito Que O Diabo Gosta (Rafael Cinza)
Do Jeito Que O Diabo Gosta (Rafael Cinza)
Eu sou o tipo
de pai ciumento, não gosto de ser, mas sou. Minha filha é linda, puxou a beleza
da família do papai, então aí as coisas ficam mais complicadas ainda,
principalmente quando ela resolve sair com alguns caras; eles vêm buscar ela, eu
fico ali olhando, sempre peço a ela que eles me cumprimentem, porque assim eu
mostro quem é que manda de verdade. Mas alguns passam despercebidos, já que
não vivo em casa o tempo todo para o ver o que acontece, e só de pensar em um
cara desses botando essas patas imundas no corpo da Mari – chamo ela assim,
apelido para Mariana –, eu perco as estribeiras. Prefiro não pensar.
Mas não é sobre minha filha que quero falar, não, não... é sobre sua amiga,
Flávia: linda, olhos castanhos, corpinho escultural, barriguinha sarada, quadril
largo... do jeito que o Diabo gosta! A primeira vez que a vi foi numa festa que teve
na praia aqui perto da minha casa, achei que ela tivesse uns 28 anos, mulher
decidida, tem a própria empresa, carrão, tudo resolvido. Mas eu pasmei quando
soube que ela é apenas um ano mais velha que a Mari, 22. Okay... eu não devia
fantasiar essa amiguinha da minha filha, mas foi quase impossível após vê-la
desfilar com aquele corpinho lindo pela praia. E eu não fui o único que se
deslumbrou com tal visão, o Breno também – amigo meu de longas datas –,
juntamente ao Maurício. A diferença é que eles são casados, não deveriam ficar
de olho em outras mulheres que não fossem as deles. Eu não, meu amigo... eu tô
na pista! Haha!
- Nossa, quanta saúde – disse Breno, quando ela passou por nós.
Eu fingi não olhar, mas os dois pareciam babar. Eu não queria constranger
minha filha, seria muito desagradável. Nós dois mantemos uma relação muito
boa, baseada na confiança e no respeito.
- Pai, me dá 100 reais? Preciso comprar cocaína para a galera – disse a Mari,
que sabia que eu também estava a fim da branquinha.
- Claro, minha filha!
Nossa relação é ótima. Conversamos sobre tudo.
- O Otávio ainda vende, não é? – Perguntou ela com aquele jeitinho de
menina.
- Sim, Mari, ele é o cara agora. Derrubaram o Cesinha.
Mari foi, mas sua amiga ficou.
Algum tempo de festa depois, começou a chover, e todos tiveram que ir
embora. Como a Flávia estava de carona com a Mari, eu falei para ela ficar na
minha casa, numa boa. Claro, pensamentos horríveis passaram pela minha cabeça
naquele momento, imaginei ela de quatro, ela pulando em cima de mim,
gemendo alto. Mas tentei me conter, apesar do negão lá de baixo estar altamente
ereto e pronto para o “fight”.
- Pode tomar banho se quiser – eu disse para ela, tentando imaginar como
seria delicioso aquela mulher maravilhosa no banheiro da minha casa toda nua.
- Posso mesmo? Tudo bem, eu vou então.
Eu continuei bebendo na cozinha, pensando, é claro, naquela gostosinha
dentro do meu banheiro, toda deliciosa.
Passado algum tempo, eu não resisti eu fui ver se ela tinha deixado a porta
aberta, mas foi em vão, obviamente. Como eu estava louco! Eu precisava apagar
aquele fogo dentro de mim, por mais que eu tivesse 48 anos, eu ainda era bem
ativo para a minha idade. Eu deixava muito garotão de 25 no chinelo.
Então eu fui para o outro banheiro acabar com aquele sofrimento que
agoniava meu meninão lá em baixo. Mas como estou escrevendo isso, você já
sabe que eu tenho uma história meio louca para contar, e tudo acontece a partir
de agora. Pura mágica. Se me contassem, eu não acreditaria.
Prontos?
Pois bem... acontece que, quando eu estava indo em direção ao banheiro,
eu senti alguma coisa me puxando. Era ela. Toda nua. Não havia se secado. Toda
molhadinha. Corpo lindo. Carinha de safada olhando para mim. Como mágica
mesmo. Ela passou o dedo indicador pelo meu corpo e ficou de joelhos, aí eu pirei
e achei que eu estava bêbado demais. Ela tirou meu pau para fora bem rápido
como uma criança ansiosa para abrir o presente no natal. E então ela enfiou ele
todo em sua boquinha linda, eu soltei um gemido muito estranho, mas que foi
totalmente plausível para aquela situação. Ela estava ali me dando um oral!
Aquela mulher linda e gostosa. Eu iria transar com ela! Eu não transava com uma
mulher gostosa assim desde quando eu tinha 35 anos. Sim, eu me senti um
adolescente que teria sua primeira vez com a garota mais popular da escola.
Ela passava a língua pela minha cabecinha inteira, um delírio. Olhava para
mim com uma cara de safada que me dava ainda mais prazer. Parecia que ela
estava chupando um pirulito, ela estava adorando aquilo. Comecei a passar
minha mão pelo corpo dela, pelo menos pela região que eu alcançava, e eu doido
para chegar na xaninha dela, mas meus braços não chegavam lá ainda. Eu queria
tocar ela, enfiar meu dedo dentro dela e fazer ela gozar intensamente. Mas ela
não soltava o pirulito dela, como uma gulosa.
Eu puxei ela para cima e beijei ela na boca. Que beijo! Ela era muito boa
com a língua. Com aquele beijo fui capaz de ficar ainda mais excitado. Puxei ela
de uma vez para o meu quarto. Joguei ela na cama. Ela abriu as pernas e eu fiquei
por cima dela beijando seus seios lentamente como se eu não tivesse pressa
alguma. Minha filha podia chegar a qualquer momento, a porta estava aberta,
tudo aberto, mas eu não estava nem ligando, só queria viver aquele momento ali,
delicioso. Eu fui, então, beijando a barriguinha dela e abaixando cada vez mais,
até chegar na região maravilhosa. Ela tinha uma bucetinha linda: lisinha, sem
pelos, seu clitóris era de um roxinho bem claro enquanto seus lábios eram mais
rosados, linda, linda! Eu comecei passando a língua pelos lados dos lábios, e ela
dava uns pulos a cada vez que minha língua passava. Mas ela começou a gemer e
puxar meus cabelos com força quando cheguei no clitóris. Nossa! Como ela
enlouqueceu! Ela não sabia o que fazia, não se aguentava dentro de seu próprio
corpo, estava louca de prazer. Eu coloquei ele todo dentro da minha boca e fiquei
passando a língua pela parte de baixo dele, enquanto isso eu enfiei um dedo
dentro dela. E fui aumentando a velocidade, minha língua cada vez mais rápida, e
o dedinho entrando e saindo mais rápido ainda. Não demorou muito e ela
explodiu de prazer, uma loucura, ela se tremia toda durante o orgasmo, gemendo
alto e me puxando pelos cabelos bem forte. Foi lindo!
Assim que ela gozou e estava toda molhadinha e de pernas abertas, eu subi
por cima dela, e coloquei meu pau lá dentro, deslizando bem devagar, e quando
entrou todo, eu dei umas cinco bombadas bem rápidas. Ela me arranhou inteiro.
Eu diminuí a velocidade, e ela, suada, pediu-me para ir mais rápido: ela queria
gozar de novo. Então eu aumentei a velocidade de uma forma que a cama parecia
que ia quebrar, e nós fomos cada vez mais rápido, eu metendo e ela se mexendo
com meus exatos movimentos.
BLOW!
A cama quebrou e nós dois fomos para o chão. Eu quis rir, ela também,
mas nós fomos para o chão sem deixar o clima louco acabar. Ela montou em cima
de mim. Cavalgou como a melhor amazona que existe na face dessa terra. Eu
queria gozar logo em cima dela e despejar todo meu tesão em cima daquele corpo
gostoso, mas segurei. Enquanto ela cavalgava, eu observava o formato circular de
seu clitóris lindinho, e aquilo me dava muito tesão. Que mulher gostosa!
Coloquei ela em cima da minha cômoda e eu sabia que aquela seria a
última posição que faríamos. Eu sabia que eu estava fadado ao orgasmo certo. Ela
me excitava demais. Penetrei ela beeeem lentamente. Ela estava por um fio
também, eu podia sentir ela me apertar lá dentro, uma delícia. Quando ela
começou a dar espasmos eu já sabia que era hora de aumentar a velocidade e
gozar depois dela. Ela deitou na cômoda, as coisas que estavam lá em cima foram
para o chão, nada mais importava, só aquele momento de pura loucura. Penetrei
ela muito rápido, ela já havia gozado, mas ainda assim gemia muito alto e eu
comecei a sentir que chegaria lá. Tirei ele de dentro dela e me masturbei em cima
da barriguinha dela... nossa, como gozei. E que sensação incrível. Senti,
realmente, como se eu fosse explodir. Foi insano!
Quando me dei conta de mim, parecia que a realidade havia voltado. Eu
nem lembrava mais quem eu era. “Meu Deus, o que eu fiz? Eu transei com a
amiga da minha filha. Eu sou um monstro!”. Aquele velho remorso pós-coito.
Aquela sensação de sair do mundo animal e voltar à civilização.
Nós não trocamos uma só palavra após o ocorrido. Minha filha chegou,
levou a Flávia para casa e continuamos como se nada tivesse acontecido. Uma
história para contar apenas.
Ela virá para minha casa esta noite para dormir numa festa do pijama que
minha filha fará. Não a vejo desde aquele dia. Nem sei como será. Desejem-me
sorte para que eu posso contar outra história como essa. Quem sabe ela apareça
no meu quarto de madrugada. Torçam por mim.