OCDE
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https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/66-dos-alunos-
brasileiros-nao-leem-textos-com-mais-de-dez-paginas-
diz-estudo/
https://exame.com/brasil/95-dos-alunos-saem-do-
ensino-medio-sem-conhecimento-adequado-em-
matematica/
Gay
editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2021/
TRABALHO_EV151_MD1_SA115_ID8526_29082021175
218.pdf
E bem perceptivel com base nas materias acima que educação basica brasileira vive
estagnada, ou melhor, ao invez de progredir vive um declineo latente ao decorrer dos
anos. Evidenciado por uma série de estatísticas preocupantes e eventos que apontam
para a decadência intelectual e moral dos jovens.
os índices de analfabetismo com 5,6% das pessoas com 15 anos ou mais não sabem ler e
escrever no Brasil,
menos de 15% da população acredita que os jovens saem da escola preparados para a
faculdade ou para o mercado de trabalho.
66% dos alunos brasileiros não leem textos com mais de dez páginas
mas a quem cabe a culpa, aos alunos, os professores, aos governantes, aos pais, ao
planejamento de ensino ? o problema e sistematicamente ocmplexo demais para se
explicar aqui, porem vale apontar alguns entraves nesta ardua luta pela melhoria da
educaçoa
Assim, o que Deveria ser uma objetivo crucial das escolas e dos pseudoprofessores
concentrar esforços nas salas de aula afim preparar os alunos para a vida acadêmica,
uma vida com princípios familiares, valores éticos e morais, promover técnicas de
estudo, leitura e incentivo do envolvimento dos pais na vida escolar, transmitir
conhecimentos acadêmicos, mas também cultivar habilidades socioemocionais e éticas
que são essenciais para o futuro sucesso pessoal e profissional dos aluno, fica
escanteada e as narrativas ganham o espaço do essencial
Pois falar como De acordo com a pesquisa feita pela porfessora Raimunda Moraes
Firmo Almeida, "uma grande quantidade de alunos que já ultrapassaram os anos
iniciais da educação, mas não conseguem nem ao menos ler e escrever de acordo
com a série que cursa. Estes chegam ao Ensino Médio lendo e/ou escrevendo
semelhante aos alunos que cursam os anos iniciais. E não é só na leitura e na escrita,
nos demais
conteúdos(http://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2021/TRABALHO_EV151
_MD1_SA115_ID8526_29082021175218.pdf)"
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fazendo uma analize básica sobre educçao, sabe-se que A função da escola
contemporânea, numa sociedade politicamente saudável, deveria ser
proporcionar educação de qualidade que promovesse o desenvolvimento
integral dos alunos, preparando-os para enfrentar os desafios da vida e
capacitando-os para futuras competências acadêmicas e profissionais.
Nesse sentido, Por volta de 380 a.C. Platao, de forma atemporal, já defenia
os requisitos básicos para as crianças obterem um futuro promissor: “ —
proporcionar aos adolescentes e às crianças uma educação e uma cultura
adequadas
à sua juventude; cercar de todos os cuidados o seu carpo na
época em que ele cresce e se forma, a fim de prepará-lo para
servir a filosofia; em seguida, quando chega a idade em que a
alma entra na maturidade, reforçar os exercícios que lhe são
próprias; e, quando as forças declinam e passou o tempo das
atribuições políticas e militares, dar baixa no acampamento sagrado,
isentos de toda e qualquer ocupação importante, àqueles
que pretendem levar neste mundo uma vida feliz, e, depois de
sua morte, coroar no outro mundo a vida que tiverem vivido com um
destino digna dela(Platão. A República, Maria Helena da Rocha Pereira.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993. Livro VI, p. 175.)
Uma dúvida que emerge ao refletir sobre essa frase objetiva e atemporal
de Platão é a seguinte: se há mais de dois mil anos os pensadores já
conseguiam definir com clareza os objetivos da educação, por que hoje,
em uma era repleta de avanços tecnológicos que facilitam a pesquisa e
permitem a análise de milhões de dados por segundo, juntamente com a
comunicação quase instantânea, ainda testemunhamos uma educação
cujas finalidades não se alinham com as demandas do mundo
contemporâneo? Certamente, os desafios ao longo da história têm
evoluído, adquirindo diferentes níveis de complexidade, mas a essência da
educação sempre foi a mesma: promover o desenvolvimento intelectual e
cognitivo do ser humano. Entretanto, onde exatamente essa finalidade
começou a se dissipar?
Nos últimos anos, testemunha-se uma influência significativa de agendas políticas que
muitas vezes se mostram contrárias aos valores conservadores e tradicionais da
sociedade. Essas agendas, alinhadas com ideologias progressistas e modernas, têm
contribuído para a disseminação de conteúdos que desafiam os bons costumes e valores
éticos nas escolas. Um exemplo disso pode ser observado na elaboração e
implementação de políticas públicas educacionais que promovem abordagens
controversas sobre sexualidade e gênero nas escolas, muitas vezes baseadas em teorias
que vão contra os princípios familiares e morais tradicionais, causando preocupação
entre os pais.
Para o bem da verdade, veja notícias de jornais, trechos de livro, entre outros,
comprovando o que foi supracitado:
Por exemplo
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Sim, é de causar espanto o que se passa na rede pública de ensino. No
entanto, quando se olha para o cunho partidário-ideológico dos últimos
governantes, não podia se esperar menos.
Veja trechos e ilustrações do livro “paradidático” Mamãe, como eu nasci? escrito por Marcos
Ribeiro e Bia Salgueiro(ilustradora) e do livro já mencionado "O Avesso da Pele"
Figura 1https://arautodecristo777.files.wordpress.com/2013/06/mamc3a3e-como-eu-nasci.pdf
que fora distribuído pela rede municipal de educação do Recife (PE) aos estudantes com
idade entre 6 e 8 anos em 2010: