OCDE

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OCDE (Organização para a Cooperação e

Desenvolvimento Econômico) mostram que apenas


0,8% dos brasileiros entre 25 e 34 anos têm mestrado e
0,2% têm doutorado

https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/66-dos-alunos-
brasileiros-nao-leem-textos-com-mais-de-dez-paginas-
diz-estudo/

Português tem apenas 1,6% de aprendizagem


adequada no Saeb - MEC

95% dos alunos saem do ensino médio sem


conhecimento adequado em matemática | Exame

https://exame.com/brasil/95-dos-alunos-saem-do-
ensino-medio-sem-conhecimento-adequado-em-
matematica/

No ensino superior, 38% dos alunos não sabem ler e


escrever plenamente - Estadão (estadao.com.br)

Gay

Interação de criança com homem nu gera polêmica em


exposição no Museu de Arte Moderna de São Paulo -
NSC Total

Interação de criança com artista nu em museu de São


Paulo gera polêmica | São Paulo | G1 (globo.com)

Doutrinação: ‘Não precisa de evidência científica, os


fatos são as maiores provas’ | Escola Politécnica de
Saúde Joaquim Venâncio (fiocruz.br)

ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo


Tribunal Federal (STF), proibiu a deputada
estadual Ana Carolina Campagnolo (PSL-SC)
de estimular os alunos a filmar e denunciar
professores que manifestassem supostas
“opiniões político-partidárias ou ideológicas”
o professor, ao invés de dar o conteúdo da
matéria abordando diversos aspectos, sonega ao
aluno boa parte da informação e permite chegar
ao aluno somente aquilo que ele quer que chegue,
principalmente quanto ao viés político e
ideológico.
“é fato notório que professores e autores de
livros didáticos vêm-se utilizando de suas
aulas e de suas obras para tentar obter a
adesão dos estudantes a determinadas
correntes políticas e ideológicas, bem como
para fazer com que eles adotem padrões de
julgamento e de conduta moral –
especialmente moral sexual – incompatíveis
com os que lhes são ensinados por seus pais
ou responsáve

No ensino superior, a situação não é muito


diferente. Segundo reportagem do Estadão, 38%
dos alunos não possuem pleno domínio da leitura
e escrita ao ingressarem na universidade. Esses
indicadores evidenciam não apenas a falta de
preparo dos estudantes, mas também a ineficácia
do sistema educacional em proporcionar uma
formação sólida e abrangente.

editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2021/
TRABALHO_EV151_MD1_SA115_ID8526_29082021175
218.pdf

A educação é um dos pilares fundamentais para o


desenvolvimento de uma sociedade. No entanto, os
dados alarmantes revelados nestas materias
evidenciam uma realidade preocupante: a falta de
preparo dos estudantes brasileiros em áreas cruciais
como Português, Matemática e leitura e escrita, tanto
no ensino básico quanto no superior.

Segundo os dados do Saeb, apenas 1,6% dos


estudantes alcançam níveis satisfatórios de
aprendizagem em Português. No ensino médio, a
situação não é menos crítica, com 95% dos alunos
saindo sem conhecimento adequado em Matemática. E
mesmo no ensino superior, um ambiente que se espera
um nível mais elevado de instrução, 38% dos alunos
enfrentam dificuldades em ler e escrever plenamente.

Esses números refletem não apenas a deficiência do


sistema educacional brasileiro, mas também a falta de
direcionamento e priorização de objetivos claros na
formação dos jovens. Em meio a essa crise educacional,
é crucial questionar onde está o foco das instituições
de ensino e dos gestores educacionais.

Em vez de direcionar esforços para capacitar os jovens


para o mercado de trabalho, prepará-los para a vida
acadêmica, estimular seu crescimento intelectual,
moral e cidadão, observa-se uma tendência
preocupante de desvio de atenção para questões
menos relevantes.

Um exemplo disso é a preocupação com a propagação


de livros com conteúdo erótico e explícito, que tem
ganhado espaço em algumas esferas educacionais.
Embora a diversidade de gêneros literários seja
importante, é preciso questionar se essa é a prioridade
diante do cenário educacional desafiador que o país
enfrenta.
O cenário educacional no Brasil vem enfrentando desafios
significativos, refletidos em indicadores alarmantes de aprendizagem e
preparação dos jovens para a vida acadêmica e profissional. Dados
recentes do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e de
outras fontes evidenciam uma decadência intelectual preocupante
entre os estudantes, sendo que parte dessa situação é atribuída a
diversos fatores, incluindo a atuação de alguns professores, a alienação
ideológica nas escolas e a falta de foco educacional e logístico dos
programas do Ministério da Educação (MEC).

O Saeb, vinculado ao MEC, revelou que apenas 1,6% dos alunos


atingem aprendizagem adequada em Português, enquanto 95% dos
estudantes deixam o ensino médio com conhecimento insuficiente em
Matemática. Esses números revelam não apenas uma lacuna
educacional, mas também sinalizam para um declínio intelectual que
afeta diretamente a capacidade dos jovens de enfrentar desafios
acadêmicos e profissionais.

No ensino superior, o quadro não é menos preocupante, com 38% dos


alunos incapazes de ler e escrever plenamente. Isso ressalta a
ineficiência de uma educação que deveria fornecer as bases sólidas
necessárias para o desenvolvimento intelectual e moral dos indivíduos.

Uma análise mais aprofundada aponta para diversos fatores que


contribuem para essa decadência intelectual. Um desses fatores é a
atuação de alguns professores que, ao invés de serem agentes do
conhecimento, se tornam militantes travestidos de educadores. A
disseminação de ideologias muitas vezes desvinculadas do conteúdo
curricular acaba por alienar os alunos de uma aprendizagem efetiva e
compromete a neutralidade que deveria ser característica da educação.

A falta de conexão entre a educação formal e as exigências do


mercado de trabalho é outro desafio significativo. Os programas do
MEC muitas vezes carecem de foco prático e alinhamento com as
demandas do mundo profissional, deixando os jovens despreparados
para enfrentar o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e
exigente.
Além disso, a ausência de um enfoque educacional e logístico
adequado compromete a eficácia dos programas educacionais. A falta
de recursos, infraestrutura precária e a deficiência na formação de
professores contribuem para a perpetuação dessa decadência
intelectual.

Diante desse panorama, é essencial que a sociedade e as autoridades


educacionais assumam responsabilidades. A revisão e aprimoramento
dos programas educacionais, com ênfase em uma abordagem prática e
alinhamento com as demandas do mercado, são imperativos. Além
disso, é necessário promover uma formação docente mais qualificada e
comprometida com a missão de educar, afastando-se de agendas
ideológicas que comprometem a imparcialidade na sala de aula.

O resgate da qualidade educacional demanda esforços conjuntos,


envolvendo pais, educadores, gestores educacionais e a sociedade
como um todo. Somente através de um comprometimento real com o
desenvolvimento intelectual, moral e ético dos jovens será possível
reverter essa tendência preocupante e construir um futuro mais
promissor para a educação no Brasil.

A Decadência Intelectual e Moral nas Escolas Brasileiras: Um Reflexo da Alienção


Ideológica e Falta de Foco Educacional

E bem perceptivel com base nas materias acima que educação basica brasileira vive
estagnada, ou melhor, ao invez de progredir vive um declineo latente ao decorrer dos
anos. Evidenciado por uma série de estatísticas preocupantes e eventos que apontam
para a decadência intelectual e moral dos jovens.

Os dados, no tocante ao desenvolvimento intelectual, revelam uma realidade


desanimadora:

apenas 1,6% dos estudantes atingem níveis adequados de aprendizagem em Português,

95% saem do ensino médio sem conhecimento satisfatório em Matemática,

os índices de analfabetismo com 5,6% das pessoas com 15 anos ou mais não sabem ler e
escrever no Brasil,

menos de 15% da população acredita que os jovens saem da escola preparados para a
faculdade ou para o mercado de trabalho.

66% dos alunos brasileiros não leem textos com mais de dez páginas
mas a quem cabe a culpa, aos alunos, os professores, aos governantes, aos pais, ao
planejamento de ensino ? o problema e sistematicamente ocmplexo demais para se
explicar aqui, porem vale apontar alguns entraves nesta ardua luta pela melhoria da
educaçoa

militantes travestidos de professores nas salas de aula agravam a situação. Muitos


educadores utilizam suas aulas como veículo para disseminar ideologias políticas e
imorais, alienando os alunos, desviando o foco do verdadeiro propósito educacional e
comprometemdo a neutralidade que deveria ser característica da educação.

Veja essas matérias:

Assim, o que Deveria ser uma objetivo crucial das escolas e dos pseudoprofessores
concentrar esforços nas salas de aula afim preparar os alunos para a vida acadêmica,
uma vida com princípios familiares, valores éticos e morais, promover técnicas de
estudo, leitura e incentivo do envolvimento dos pais na vida escolar, transmitir
conhecimentos acadêmicos, mas também cultivar habilidades socioemocionais e éticas
que são essenciais para o futuro sucesso pessoal e profissional dos aluno, fica
escanteada e as narrativas ganham o espaço do essencial

oferecer oportunidades para os alunos praticarem esses valores em situações do mundo


real, por meio de atividades extracurriculares, como projetos de serviço à comunidade,
onde os alunos podem aplicar o que aprenderam em sala de aula para fazer a diferença
na vida dos outros.

prepará-los para a vida acadêmica, estimular seu crescimento intelectual, moral e


cidadão, observa-se uma tendência preocupante de desvio de atenção para questões
menos relevantes.

Analise essas materias:


Mais é claro que é de suma importância para construcao ética, moral e profissional
ensinar as crianças, que mal sabem escrever e ler, o que fazerem com o próprio ânus,
explicitar cenas de sexo na sala... bom, realmente é nojento e repugnante!

Pois falar como De acordo com a pesquisa feita pela porfessora Raimunda Moraes
Firmo Almeida, "uma grande quantidade de alunos que já ultrapassaram os anos
iniciais da educação, mas não conseguem nem ao menos ler e escrever de acordo
com a série que cursa. Estes chegam ao Ensino Médio lendo e/ou escrevendo
semelhante aos alunos que cursam os anos iniciais. E não é só na leitura e na escrita,
nos demais
conteúdos(http://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2021/TRABALHO_EV151
_MD1_SA115_ID8526_29082021175218.pdf)"

A doutrinação ideológica substitui o ensino objetivo e imparcial, desse modo,


dificultando o desenvolvimento de cidadãos críticos e informados, capazes de pensar de
forma independente e tomar decisões fundamentadas.
A alienação ideológica nas escolas também é um problema que precisa ser enfrentado.
O viés político e ideológico presente em muitos currículos e práticas educacionais
prejudica a formação de pensamento crítico e a capacidade dos alunos de analisar e
questionar diferentes pontos de vista. Em vez de promover o debate saudável e a
diversidade de ideias, as escolas se tornam cenários de polarização e intolerância.

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Um livro – bem polémico por sinal - recentemente despertou em mim


uma reflexão sobre o foco, a direção e os planos que a escola tem para
com seus alunos e respectivos futuros.

fazendo uma analize básica sobre educçao, sabe-se que A função da escola
contemporânea, numa sociedade politicamente saudável, deveria ser
proporcionar educação de qualidade que promovesse o desenvolvimento
integral dos alunos, preparando-os para enfrentar os desafios da vida e
capacitando-os para futuras competências acadêmicas e profissionais.
Nesse sentido, Por volta de 380 a.C. Platao, de forma atemporal, já defenia
os requisitos básicos para as crianças obterem um futuro promissor: “ —
proporcionar aos adolescentes e às crianças uma educação e uma cultura
adequadas
à sua juventude; cercar de todos os cuidados o seu carpo na
época em que ele cresce e se forma, a fim de prepará-lo para
servir a filosofia; em seguida, quando chega a idade em que a
alma entra na maturidade, reforçar os exercícios que lhe são
próprias; e, quando as forças declinam e passou o tempo das
atribuições políticas e militares, dar baixa no acampamento sagrado,
isentos de toda e qualquer ocupação importante, àqueles
que pretendem levar neste mundo uma vida feliz, e, depois de
sua morte, coroar no outro mundo a vida que tiverem vivido com um
destino digna dela(Platão. A República, Maria Helena da Rocha Pereira.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993. Livro VI, p. 175.)
Uma dúvida que emerge ao refletir sobre essa frase objetiva e atemporal
de Platão é a seguinte: se há mais de dois mil anos os pensadores já
conseguiam definir com clareza os objetivos da educação, por que hoje,
em uma era repleta de avanços tecnológicos que facilitam a pesquisa e
permitem a análise de milhões de dados por segundo, juntamente com a
comunicação quase instantânea, ainda testemunhamos uma educação
cujas finalidades não se alinham com as demandas do mundo
contemporâneo? Certamente, os desafios ao longo da história têm
evoluído, adquirindo diferentes níveis de complexidade, mas a essência da
educação sempre foi a mesma: promover o desenvolvimento intelectual e
cognitivo do ser humano. Entretanto, onde exatamente essa finalidade
começou a se dissipar?

Nos últimos anos, testemunha-se uma influência significativa de agendas políticas que
muitas vezes se mostram contrárias aos valores conservadores e tradicionais da
sociedade. Essas agendas, alinhadas com ideologias progressistas e modernas, têm
contribuído para a disseminação de conteúdos que desafiam os bons costumes e valores
éticos nas escolas. Um exemplo disso pode ser observado na elaboração e
implementação de políticas públicas educacionais que promovem abordagens
controversas sobre sexualidade e gênero nas escolas, muitas vezes baseadas em teorias
que vão contra os princípios familiares e morais tradicionais, causando preocupação
entre os pais.

E a propagação de conteúdos de natureza sexual, erótica, imoral e promíscua


não se resume a este livro ou por apenas este meio, ocorre mediante diversas
fontes no sistema educacional, como apresentações artísticas, manuais, aulas,
entre outros. Infelizmente, essa disseminação não é algo novo; pelo contrário,
há muito tempo os responsáveis pela educação têm investido fervorosamente
tempo e recursos na promoção de pautas progressistas, ideológicas e
modernistas -no sentido pejorativo.

Para o bem da verdade, veja notícias de jornais, trechos de livro, entre outros,
comprovando o que foi supracitado:
Por exemplo

*
*
*
*
Sim, é de causar espanto o que se passa na rede pública de ensino. No
entanto, quando se olha para o cunho partidário-ideológico dos últimos
governantes, não podia se esperar menos.

É notória a cultura de relativismo moral e cultural


promovida por estes políticos, com foco especial nas
crianças e jovens – que sina é essa meu Deus com as
crianças- tem incentivado a normalização de
comportamentos e práticas que são considerados
imorais e promíscuos por uma parte significativa da
sociedade.

Em uma analize retrospectiva o governo


desempenhou um papel grotesco na disseminação de
conteúdos que desafiam os valores conservadores e
tradicionais, contribuindo para a erosão dos bons
costumes, da moralidade e do verdadeiro propósito
nas salas de aula, que é educar.

A definição de uma boa educação pode ser vista


sobre vários reflexos, como *****pesquisa chat****
não obstante , a educação sobre conhecimento
básicos é a mais observável , a que se encherga de
pronto em uma sociedade. Mas há dados alarmantes
sobre esse tópico: observe:

Isto nos faz pensar se a educação tem sido


desenvolvida da forma e pelos meios corretos; com
as finalidades corretas, com os objetivos claros.
Agora analisando o livro diretamente, ele foi
direcionado aos alunos do ensino médio e
segundo alguns especialistas a linguagem atende
a faixa etária destes. Segundo o site eeduca mais
brasil, no ensino médio estão os adolescentes de
15 a 171

Diante desse dado, deixo aqui algumas


indagaçõesa cujas respostas sejam
compartilhadas por nós:
1)qual o intuito de colocar esses materiais com
linguagens tão eróticas e xulas para os alunos
terem acesso, qual impacto terá no futuro
desses ?
2)Qual o papel dOs professores diante desse
cenário?
3)Há uma decadência e uma distorção
intelectual no Brasil?

No tocante os livros, Segundo ***escritores***


literatura é *** ********** .

Ainda nesse viés, Citando uma publicação do


professores pestana em sua página do Facebook
****ler não é só ler, tem que ler bem*****

Sendo assim, o objetivo principal desse é onde


esses livros serão locados, para quem direcionar
e que valor agrega tais obras no mundo
educacional, não olhando a qualidade destas ou
as intenções dos autores

Dito isto que impacto no futuro social,


profissional, intelectual, moral e ético esse livro
pode acarretar ?

Sua abordagem, dependendo da perspectiva adotada, pode ser interpretada de maneiras


distintas. Em uma análise forçada a fim de encontrar algo de positivo, ele aborda a
questão do suposto racismo estrutural, fornecendo insights sobre o tema. No entanto, o
livro apresenta cenas explícitas de sexo e descrições detalhadas de partes íntimas de
forma vulgar, assim, não abrindo margem para outra interpretação senão a que ele
mesmo carrega. Abaixo, mostro algumas páginas do livro para ilustrar esses pontos.

O livro ao qual me refiro é "O Avesso da Pele"


exolicar livro e autor tudo. Mais a frente comentarei
sobre ele.

Veja trechos e ilustrações do livro “paradidático” Mamãe, como eu nasci? escrito por Marcos
Ribeiro e Bia Salgueiro(ilustradora) e do livro já mencionado "O Avesso da Pele"

“Mamãe, como eu nasci?”

 “Olha, ele fica duro! O pênis do papai fica duro também?”


 “Algumas vezes, e o papai acha muito gostoso. Os homens gostam quando o seu
pênis fica duro.”
 “Se você abrir um pouquinho as pernas e olhar por um espelhinho, vai ver bem
melhor. Aqui em cima está o seu clitóris, que faz as mulheres sentirem muito
prazer ao ser tocado, porque é gostoso.”
 “Alguns meninos gostam de brincar com o seu pênis, e algumas meninas com a
sua vulva, porque é gostoso. As pessoas grandes dizem que isso vicia ou “tira a
mão daí que é feio”. Só sabem abrir a boca para proibir. Mas a verdade é que
essa brincadeira não causa nenhum problema”.

Não contendo, há ilustrações de meninas e meninos se masturbando. "A verdade é que


essa brincadeira não causa nenhum problema", diz o texto.

Figura 1https://arautodecristo777.files.wordpress.com/2013/06/mamc3a3e-como-eu-nasci.pdf

que fora distribuído pela rede municipal de educação do Recife (PE) aos estudantes com
idade entre 6 e 8 anos em 2010:

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