Desenvolvimento Psy Escolar Brasil
Desenvolvimento Psy Escolar Brasil
Desenvolvimento Psy Escolar Brasil
BRASIL
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Sumário
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 3
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 28
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NOSSA HISTÓRIA
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INTRODUÇÃO
No Brasil, conforme nos alerta Goulart (2003), foi a Psicologia que derivou
da Psicologia da Educação. Esta, desde o início do século passado, tem sido
chamada pela educação para fundamentar teoricamente questões importantes
da educação escolar, se constituindo no primeiro campo de aplicação daquela
ciência. No entanto, Loureiro (1997) denuncia que apesar das explicações
oferecidas pela psicologia para os problemas pelos quais passa o sistema de
ensino brasileiro, não se vêem mudanças significativas ao longo dos anos.
Para que possamos efetivar uma prática consciente, que leve em conta
as desigualdades sociais e seus efeitos na escolarização de nossas crianças e
jovens, é preciso compreender o nosso estar no mundo, situando-nos
historicamente. Sendo assim, segundo Patto (1984), “a análise da constituição
histórica e da essência da psicologia científica é imprescindível, pois nos
permitirá entender mais a fundo o significado de sua participação nas escolas...”.
Durante muito tempo a psicologia pôde ser vista como contribui para a
manutenção da organização escolar. Isso se dava na medida em que os
profissionais cumpriam as exigências da sociedade. De fato, no que diz respeito
ao seu surgimento, a Psicologia Escolar surgiu para atender funções específicas,
agindo no sentido de manter ou reforçar a posição social que o aluno ocupava
na escola. Dessa maneira, por muito tempo a psicologia enfatizou apenas os
aspectos particulares dos indivíduos ou das famílias ou do meio sociocultural ao
desconsiderar os aspectos múltiplos dos fatores que estão envolvidos na
problemática do sujeito, principalmente em relação à aprendizagem (Bock,
2003).
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Em seu surgimento, a psicologia escolar, através das teorias do fracasso
escolar e de teorias que possuíam o indivíduo como foco, inseria-se no contexto
escolar com o objetivo implícito de legitimar a postura classificatória dos alunos
e suas famílias. Esta prática afirmava que o fracasso relativo à aprendizagem do
aluno está nele mesmo, isto é, o aluno tem aptidões inatas para o
desenvolvimento, caso isso não aconteça o aluno é responsabilizado por um
fracasso que ele carrega. Assim, a psicologia ocultava os aspectos sociais e
culturais que estavam envolvidos na educação, sendo esta um importante
processo social de transmissão cultural, modelos, valores (Bock, 2003).
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A PSICOLOGIA ESCOLAR/EDUCACIONAL NO
DECORRER DA HISTÓRIA
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explicando aos familiares e aos professores os motivos do fracasso escolar de
determinado aluno. Utilizando essas técnicas, o psicólogo, retirava alunos da
sala para “readaptá-lo”, corrigir seu fracasso, colocando toda a responsabilidade
no aluno, seja por ele fracassar, seja para ele ter sucesso (Andrada, 2005;
Barbosa & Marinho-Araújo, 2010; Guzzo, 2002; Guzzo et al., 2010).
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nesse contexto passou a ser o trabalho na prevenção e promoção de saúde, de
forma a contribuir com a aprendizagem e com relações saudáveis na escola
(Rodrigues, et al. 2008).
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A primeira escala métrica de inteligência infantil foi desenvolvida por Binet,
na França em 1905. “Sua passagem (...) para o laboratório de pedagogia
experimental, (...) foi um passo decisivo na constituição do primeiro método em
psicologia escolar, do qual até hoje não se libertou: a psicometria” (Patto, 1984).
Tinha como objetivo desenvolver instrumentos que possibilitassem a seleção,
adaptação, orientação e classificação de crianças que necessitassem de
educação escolar especial em normais e anormais.
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para ingresso na Escola Normal de Recife, de Ulisses Pernambucano, em 1918,
intitulada “Classificação de Crianças Anormais”.
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O MODELO CLÍNICO: SAÚDE X DOENÇA...
DIAGNOSTICANDO...
A psicanálise foi trazida para o Brasil pelos médicos que, por sua vez,
foram os primeiros a produzir conhecimentos psicológicos neste país. Nas
faculdades do Rio de Janeiro e da Bahia, dá-se uma introdução ao modelo clínico
de psicologia escolar, inspirado na medicina, cujo objetivo era psicodiagnosticar
e tratar crianças que apresentas- sem problemas de aprendizagem.
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aprendizagem poderiam ser consequentes de uma lesão cerebral mínima”.
Teoria que só se legitimou efetivamente a partir da década de 60 do séc. XX e
que, até hoje, além de influenciar as práticas psicológicas e educacionais que
pretendem classificar crianças como normais e anormais, continua dando
margens a pesquisas.
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individuais aos alunos frente a questões que dizem respeito ao cotidiano escolar,
em encaminhamentos a psicopedagogos de crianças com problemas de
aprendizagem, etc.
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estão sendo empenhados no sentido de escolarizar os filhos da pobreza e sanar
suas deficiências” (Patto, 1984).
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Não é sem motivo que as dificuldades escolares que causam o fracasso
têm sido frequentemente atribuídas a características individuais das crianças:
“(...) a psicologia encobre o papel cumprido pela instituição de reproduzir no
âmbito da distribuição dos bens culturais a desigualdade característica da
distribuição dos bens materiais” (Loureiro, 1997).
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Bock (1997) acrescenta que, para os psicólogos que adotam uma postura
sócio histórica, o fenômeno psicológico é também construído a partir das
relações do homem numa topografia e sociedade específicos num momento
histórico específico.
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Sabemos que não há um manual de atuação em psicologia crítica, o que
temos é uma indicação de Souza (2000) de que o momento é de discussões e
a construção-desconstrução da teoria e prática em psicologia escolar será
constante e dialética. No entanto, temos alguns “princípios norteadores da
prática”.
Quanto ao lugar ocupado pelo psicólogo escolar, Ragonesi (1997) nos diz
que “o melhor lugar para o psicólogo é o lugar possível, seja dentro ou fora de
uma instituição”. O mais importante é que ele se insira na educação, assumindo
um compromisso teórico e prático com as questões da escola, que é o seu foco
de atenção.
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construção social do indivíduo e que permita que a educação possa construir
novas práticas pedagógicas.
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brasileiros, laboratórios de psicologia ligados às escolas normais, onde eram
desenvolvidas pesquisas junto aos alunos com necessidades especiais e
dificuldades de aprendizagem (Antunes, 1999).
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destacaram-se Helena Antipoff, Manoel Bomfim e Aníbal Teixeira (Bock, 1999;
Cruces, 2006).
19
contavam com respaldo científico devido aos critérios de neutralidade,
quantificação e classificação, em consonância com a proposta positivista,
bastante utilizada na época (Massimi, 1990).
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originaram desestabilização e insegurança na atuação em psicologia escolar,
uma vez que os procedimentos convencionais não mais respondiam com
eficácia às demandas do contexto.
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comprometida com o desenvolvimento social e com a inclusão por parte do
psicólogo escolar (Campos, Lopes, Onofre, Alexandre & Silva, 2005; Guzzo,
2005; Souza, 2004;); da atuação do psicólogo escolar como membro efetivo do
contexto educacional (Araújo, 2003; Marinho-Araújo & Almeida, 2005; Neves &
Almeida, 2006); das reflexões sobre a formação e a atuação do psicólogo escolar
na sociedade atual (Mira, Tardin & Pedroza, 2005).
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escolares em muitas escolas da rede pública, os professores ainda associavam
a atuação psicológica a um trabalho predominantemente clínico e
individualizado. Já para os psicólogos escolares, o trabalho relacionava-se mais
a questões de prevenção e de desenvolvimento do coletivo (Rossi & Paixão,
2006).
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PSICOLOGIA ESCOLAR/EDUCACIONAL HOJE
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deve aplicar técnicas e conhecimentos psicológicos aos problemas
apresentados na escola como um lugar total. Isto é, aplicar conhecimentos
psicológicos aos problemas advindos do contexto escolar (Costa, Souza &
Roncaglio, 2003). Para Patto (1997), cabe à psicologia escolar se preocupar com
o clima institucional e a relação pedagógica expressados na escola através das
interações e nas suas relações de poder. Portanto, a psicologia escolar deve
captar questões e fatos educacionais. Isto significa que a psicologia deve ser
uma psicologia da escola, atuando nela, estudando-a, considerando o cotidiano
da vida dos sujeitos que fazem parte dela.
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saúde, através de intervenções com alunos, pais e professores (Rodrigues, et
al. 2008).
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c) Prestar serviços diretos e indiretos aos agentes educacionais,
como profissional autônomo, orientando programas de apoio administrativo e
educacional;
d) Desenvolver estudos e analisar as relações homem-ambiente
físico, material, social e cultural quanto ao processo ensino-aprendizagem e
produtividade educacional;
e) Desenvolver programas visando a qualidade de vida e cuidados
indispensáveis às atividades acadêmicas;
f) Implementar programas para desenvolver habilidades básicas para
aquisição de conhecimento e o desenvolvimento humano;
g) Validar e utilizar instrumentos e testes psicológicos adequados e
fidedignos para fornecer subsídios para o replanejamento e formulação do plano
escolar, ajustes e orientações à equipe escolar e avaliação da eficiência dos
programas educacionais;
h) Pesquisar dados sobre a realidade da escola em seus múltiplos
aspectos, visando desenvolver o conhecimento científico.
Atualmente, percebe-se que, mesmo que o campo esteja em
consolidação, o psicólogo escolar tem suas atividades demarcadas como as
descritas acima. Essas atividades descritas, resultam de uma longa caminhada
histórica, que precisou ser enfrentada e modificada para que a área ganhasse
reconhecimento e espaço. Por outro lado, ainda há a visão de educadores e
algumas práticas de psicólogos, centradas naquelas atividades em que situam o
seu nascimento (avaliação, classificação do aluno problema) (Souza,Ribeiro &
Silva, 211, Gaspar & Costa, 2011; Lena & Facci, 2011).
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REFERÊNCIAS
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