Dos Judeus e Suas Mentiras
Dos Judeus e Suas Mentiras
Dos Judeus e Suas Mentiras
~oubeu ~U9
- ACABOU O GÁS!. .. O FIM DE UM MITO, de S. E. Castan. Engenheiro norte-
americano desmente câmaras de gás.
-s. o.S. PARA ALEMANHA, de S. E. Castan. Sensacionais revelaçoes e constatações.
- A IMPLOSÃO DA MENTIRA DO SÉCULO, de S. E. Castan. O derradeiro ato da
farsa do ••holocausto".
- DOS JUDEUS E SUAS MENTIRAS, de Martin Luther. Raridade escrita em 1543.
Obra numerada.
~ ~ nvn~jren
- AUSCHWITZ E O SILÊNCIO DE HEIDEGGER - OU "PEQUENOS DETA-
LHES", de Dr. Roger Dommergue Polacco de Menasce.
- O MASSACRE DE KAlYN, de Sérgio Oliveira. Ponto final à farsa de quase meio
4 Ú [~ lt~
~~m~~ut6~
século.
- HITLER CULPADO OU INOCENTE?, de Sérgio Oliveira. Novos fatos e provas
referentes à 11Guerra Mundial.
- SIONISMO X REVISIONISMO, de Sérgio Oliveira. Fantasias contra realidades.
- A FACE OCULTA DE SACRAMENTO, de Sérgio Oliveira. Novíssimas revela-
ções e segredos da História do Brasil. ffieõnlcPt iu Wítt~m&erg/
- A HISTÓRIA DO LIVRO MAIS PERSEGUIDO DO BRASIL, do Jornal RS. 'D lln f, .~ \'\t1 , rufft.
Amplo comentário e entrevista com S. E. Castan.
- QUEM ESCREVEU O DIÁRIO DE ANNE FRANK?, de Robert Faurisson. Escla- àS. '0. XLIII.
recendo outra farsa que sensibilizou o mundo.
- CARTA AO PAPA, do Gen. Leon Degrelle. Enviada a João Paulo Il quando visitou
Auschwitz.
- CONDENADOKJIHGFEDCBA
À MORTE AOS 24 ANOS, de Georges Laperche. A face nunca
revelada da "resistência francesa".
- OS CONQUISTADORES DO MUNDO, de Louis Marschalko. Quem nos governa?
Obra vigorosa e de impacto.
- O JUDEU INTERNACIONAL, de Henry Ford. Impressionantes revelações e pre-
visões do gênio da indústria automobilística
- BRASIL - COLÔNIA DE BANQUEIROS, de Gustavo Barroso. Um histórico dos
nossos empréstimos e dívidas.
- OS PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DE sIÁ o , de Gustavo Barroso. Faz a melhor
análise do, famoso plano de dominação mundial.
- HISTORIA SECRETA DO BRASIL - Vol. I, 11, I1I, IV, V e VI, de Gustavo
Barroso. A história que gostariam de eliminar.
- A BÍBLIA - Velho Testamento, em quadrinhos coloridos. Edição de luxo.
- O CACHORRO, de Marco Pollo Giordani (ficção policial).
- SAPO GAITEIRO E BUGIO DOMADOR, de Marco Pollo Giordani (infantil).
- TEBAS O PEQUENO CAMPEADOR, de Marco Pollo Giordani (infantil).
- BAÚ DE RECUERDOS, de Galvão de Almeida Souza (poesia tradicionalista).
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contribuição para a ampliação do conhecimento/aperfeiçoamento do cidadão brasileiro
sobre História e Política Mundial.
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Impreso em novembr de 1903
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das quais se permit a repoduçã parcil, com a única exigênca de
citação da obra, autor e editora, FICA TOALMEN PROIBDA A
REPODUÇÃ, MESO PARCIL, DA PRESNT OBRA, QUE É
NUMERAD A PARTI DONM.
REVISÃO
EDITORA UIXl
EXMPLAR Ne
APRESNTÇÃO
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não gost de pensar sobre a ira de Deus contra els,
pensamto que me asut e arepi. Que fará a etrna
ira de Deus com os falso cristão e ateus no infero?
Pois bem, os judes podem pensar de Jesu o que qui
serm, mas será com diz Lucas em 21, 2, 23: "Quando
virem Jerusalém sitad por um exército, saibm que é
vindo o tempo da destruição, pois serão os dias da vin
ganç, haverá grande miséra e ira sobre est pov."
Em suma, não discuta muito com os judes sobre
artigos da nosa Fé. Eles foram criados e educaos no
ódio contra nos Deus e não há outra espranç de
els, algum dia, aceitr Cristo com o Mesia, senão
pelo cansço do sofriment e do despro. Por ora é
cedo discutr com els, além de inútl. Par fortalec
nosa Fé, vamos tra agor da maneir com os judes,
na sua crença, comet tolices, cheias de veno, na
interpação das Escritua. Se um único jude for com
iso benficado, tano melhor. Porém não vamos falr
com os judes, mas dos judes e seu procedimnts,
par que os alemãs os conheçam.
Eles têm um grande motiv par vanglori-se des-
mesuradnt! Afinal são os Bem-nascido dest mundo!
Nascido de Abraão, Sar, Isac, Rebca, Jacó e mais.
Nós, (Goiym) pagãos, aos seu olhs, não som gent,
apens pobres verms, indgos de ser por els conside
rados, pois não som da sua estirp de sangue nobre,
do seu pov, de sua descnêia!. Na minha conep
ção, são est seu princas argumentos. E Deus tem
que atur est orgulh injuros nas escola, nos seu
hinos, nos seu ensiamto sem fim; tem que ouvir
sua ladinhs cheias de auto-elgis e venração pelo
"seu Deus que, agrdecimnt, os separou dos pagãos
e os fez nascer de santo ancestri e seu pov elito.
Um hino de louvr sem fim.
Par completar esta ladinhs idotas e inseat,
louvam e agrdecm a Deus por tê-los feito gent e não
anims, que pertncm a Israel e não aos pagãos (Goiym),
que os fez másculo e não efminados. No entao, tam
nhas boagens não provém de Israel, mas sim dos goiym.
Contam antigs lendas que o greo Platão glorifcav os
céus diarment, agrdecno aos deus que o izeramf
gent e não animl, que o izeramf home e ãon mulher,
greo e não estrangio e árbao. Esta é a forma de um
blasfemo agrdec! Asim com os Walen (pov de Venza,
que sabim achr metais nobres com um esplho mágico,
seg. a lenda), conveids de que só els eram gent,
sendo os outrs submano, quando não patos ou ratos.
Na verda não se pode negar ao judes sua estirp de
tribo de Israel. Pelo seu orgulh, diz no velho Testa
mento que foram castigdo em muitas batlhs e qu eras
perdias (o que nehum jude consegu entdr). Tods
os profetas os castigrm por es atrevimno, resul
tando em mortes e persguição.
Nos Senhor també os cham de 'nihad de víbo
ras', Joã 9,3: "Se forem filhos de Abraão, façm a obra
de Abraão. Vós soi filhos do diabo, el é vos pai". Ser
filhos do diabo e não de Abraão? Desta não gostarm, e
não gostam até hoje. Mudar tudo, entrga tudo, deixar
da nosa maneir de ser? (Segum-s provas extraíds
das Escritua refutando e rejitando a autoglrifcçã
e pretnsão descabi, terminado Lutero com as pal
vras:) isto dise par refoça nosa fé; os judes jamis
deixarão dest orgulh e da glória de sua estirp nobre.
São obstinad. Os cristão devm precav-s par que
não sejam seduzio por est pov maldito e obstinad,
que desprza tod mundo. Eles gostarim de atri-nos
par sua crença, e o azemf sempr que posível. E meso
que Deus lhes coneda misercóda e graç, terão que
abndor antes sua orações blasfem, tirá-las das
escola, dos seu corações e sua bocas, pois tais ora-
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ções provcam a ira de Deus. Mas els não o farão! Humi
lhar-se a es pont?.
Outro fato que os judes apontm e apregom par
demonstra sua superioda, é a cirunsão, inst
tuída por Abraão.
Valh-me Deus do sofriment dos pagãos nas sua
escola! Com devmos fedr par seu narizes por não
sermo cirundaos! {segum- consideraçõ de ordem
teológica, terminado com o Salmo 5, contiuad Lute-
ro). Este Salmo diz respito a tods, princalmet aos
judes, par quem foi feito, com toda Escritua, que os
descrv e carteiz bem. Pois foram els que pratic
ram atos pagãos, blasfêmi e falso ensiamto, com
o próio Moisé e tods os profetas lament. Queriam
com isto agrd a Deus, mas só praticm eros e
asinrm profetas. É um pov maligno, obcead, e,
com dizem os escrito, não abdicrm do mal nem atr
vés dos ensiamto ou doutrinas dos profetas. Mesmo
asim querm ser servo de Deus, e se afirm perant
Ele. São palerms orgulhs que até hoje só sabem
vanglori-se do sangue de sua tribo, desprzano e aml
diçoan tods os outrs, nas escola nas sua orações
e seu ensiamto. Mesmo asim se dizem os filhos
prediltos de Deus. São els grandes mentiros, cahor
ros raivos que desvirtuam efalsicrm as Escritua
com sua calúnis e inverdas. Seu grande sonh é de
um dia poder tra de nós com outra tram os
pagãos na Pérsia, no tempo de Ester. Ah, com gostam
do livro de Ester!, tão ao gost dos seu insto san
guináros, vingatos, sua ânsia asin! Nunca o sol
ilumno um pov tão sanguiáro e vingato, e aind
se julga o pov elito de Deus! Julga-se não só no direto,
mas no devr de elimnar os pagãos, extrmina pela
espad tods os não judes — tudo na expctaiv do
seu mesia! Proces es que els demonstra des
1
o começ e contiuam usando, apesr de term sido
castigdo tans vezs por iso. [Lutero cita aqui motí-
vosjlctíi usado pelos judes par justifcar duviosa
vantges que teriam perant os outrs povs, com a
cirunsão, base da legisação e da justiça judaic. Com
citações bílicas/ das injustça, descrnça e ignomí
nias praticds pelos judes, comparnd-s ao próio
Satnás). Com seria melhor par els se nem tivesm
alei de Deus, ou simplent a desconhm, ficando
livres da condeaçã. Mas são condeas porque a conhe
cem e a contraim constaem. Da mesa forma
se dizempou de Deus as prostiua, asino e ladrões
e todas as pesoa más, pois conhem a lei de Deus,
sabem que lhe devm obediênca e amor, mas o contra
riam asindo e praticndo adultério. Deix que se
vangloriem, com os judes, de ser o pov de Deus. igoD
com os judes que, vanglorid-se de ser o pov elito
de um Deus que os santifcou, por outr lado desafim
sua leis, praticm o orgulh, enchm-s de inveja, apli
cam a usra, são sovina e cheios de malde, mas nas
sua orações, querm mostra-e devots e santo. Pois
são tão cegos que não só praticm a usra, com a
ensiam com um direto conedi por Moisé. Na ver
dae, porém, a usam par mentir a Deus, com em tudo.
Mas não é aqui o moent de falr sobre iso. [Goeth,
em "Feira Anual de Plundersw" diz: "Eles praticm
uma crença que lhes permit rouba aos outrs").
Se os Dez Mandmetos não são cumpridos, que dizer
das outras leis? Serão mera bufonari, escárnio, fazer
Deus de bo. Um palhço vestido de Pap, Bispo ou
pregado, fazendo a vez do demônio, blasfemndo, tra
tando os Mandmetos e as Escritua a pontaés. Que
bela roupagem par um santo! Ou uma bela jovem, com
tods os mods de virtuosa virgem, a escondr, na ver
dae, pecaminos ventr de prostiua, desafino os
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Dez Mandmetos e querndo iludr-nos com aprent
santide! Nós a condearíms — set vezs mais! —
do que a prostiua pública e declar. Asim Deus
sempr consideru os filhos de Israel, atrvés dos seu
profetas, com prostiua engador, par, sob fals
aprênci, pratic maldes e bruxai, com lastim
Oséia nos cap. 2,4 e 5.
É agrdável quando uma mulher ou uma virgem se
vest bem e se comprta com bons mods. Mas se for
uma prostiua, seu adorns ficarm melhor numa porca
enlamd, com dise Salomã. Vanglori-se abert
ment das leis de Moisé, desrpita abertmn
pelo não cumpriento da lei da obediênca, é condeá
vel e os faz set vezs mais indgos de ser o pov de
Deus do que os pagãos o são. Deixm que se vão! Fique
mos com aquels que rezam o Miser, Salmo 51, isto
é, com aquels que sabem que é e o que não é obediên
cia. Saib pois, caro cristão, o que fazes ao te deixar
persuadi pelos judes. Aqui vale o ditao: quando um
cego guia outr cego, os dois caem no abismo. Mais do
que isto não se aprend com els.
A não comprensã das leis divnas, alid a seu
orgulh e arogânci contra os pagãos, que não têm orgu
lho e por iso melhors, é atiude condeávl dest falso
santo, blasfemo e mentiros. Cuide-s, pois, dos judes
e de sua escola que não pasm de nihos diabólcos,
cheias de blasfêmi, mentiras e arogânci contra Deus
e todas as gents, com só faz o próio demônio; e onde
vires um jude prega, saib que el está envado
as pesoa, envado e matndo com o maior desca
ramento. Não entdram a ira de Deus; achm, ao
contrái, que blasfêmi, orgulh e outras maldes con
tra os não-judes, é servi ao seu Deus e resguad sua
nobre estirp e sangue. Cuidao com els! Ainda se van
gloriam com orgulh de term recbido de Deus a tera
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de Canã, a cidae de Jerusalém e o templo! Apesar de
Deus ter castigdo seu orgulh várias vezs, notad-
ment atrvés do rei de Babel que os tirou de sua tera
e tudo destrui, asim com pelo rei da Asíria, que os
caregou, e por fim dizmaos e arsdo pelos roma
nos; apesr de já term pasdo 14 século que Deus
não os olha, nem as sua teras, sua cidaes ou sacer
dotes, els aind não entdram que não são o pov
elito de Deus. Suas nucas orgulhsa aind não se
curvam, sua frontes não se ruboizam de vergonha,
contiuam teimos, cegos, iredutívs e duros. Ainda
espram que Deus os guie de volta e lhes devola tudo.
Eles não percbam que Deus tudo fez par que
observam seu Mandmetos par que fosem Seu
pov e Sua Igreja. Com els se orgulham de sua estirp
e seu sangue, deviam també obedcr aos Mandme
tos, mas a est desprzam. Vanglorim-se da
cirunsão, mas o motiv par o qual foi instuída — a
observância das leis — a est desprzam. Enaltecm
sua leis, o templo, seu cultos, cidaes, teras e domí
nios, mas porque têm tudo iso, não o valorizm. Satnás,
com tods os seu anjos, exorta est pov par que enal
teça perant Deus soment extriodas, com a cas
sem caroç, oca, -vazi. Diz Moisé "asim com els não
me têm com seu Deus, també não os tenho com
meu pov", trecho també encotrad em Oséia 2,.
Se Deus não tives abldo a cidae de Jerusalém, se
não os tives expulsado da tera, niguém poderia dizer
que não são Seu pov. pois cidae e tera aind seriam
dels, apesr de sua desobiênca, sua maldes e
obstinaçã. Mesmo com centas de profetas e mil Moi-
sé proclamnd que não são o pov elito, els o seriam.
Mas por term sido expulso há mais de 150 anos,
castigdo e sofrid, mostra que não o são, meso que
o proclame. E orgulhsament nutrem a espranç de
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voltar à sua tera por seu próios méritos, pois els
não têm promesa ou profecia que os pudes conslar,
a não ser o que els meso rabiscm falsment nas
Escritua. Dest mod os judes estão à mercê de sua
próias decisõ, dos eros que prositadmen come
tem, agrdos aos seu rabinos; deixêmo-ls então com
sua blasfêmi e sua mentiras venosa.
f Dou meu tesmunho pesoal de com são os judes.
} Três dels, douts, me procuam na espranç de con
vert-m ao judaísmo. É que, aqui em Witembrg,
começáras a ler o hebraico; com també líamos os
seu livros, seria sinal de que em brev, nós cristão
estarímo informads da verda (mais bem informa
dos.) Com discut com els, fizeram o meso,
mostrand-e seu escrito. Eu os obrigue a fixar-se
nos texos. Procuand fugir aos meso, diseram que
acreditm tano nos rabinos com nós acreditmos no
| Pap e nos douts. Mas me compadei dels, fique com
? pena dels. Consegui-lh o "pase livre" par que pudes-
"| sem transi sem restiçõ. (Gelitsrch: mediant uma
tax em dinhero, eram protegids e podiam mover-s
livremnt, era o "Judenschtz).
Com soube depois, els chamr a Cristo de TOLA,
ou seja um mercnáio enforcad. Por iso não quero
saber mais nad dos judes. Com diso São Paulo: els
estão entrgus à ira; quanto mais o ajudmos, mais
obstinad se tornam. Que sejam! — (segum- consi
deraçõs de ordem teológica, científa, citações bílicas
e consideraçõ diversa, fortes, típicas de Martin Lute-
£ ro). Só quermos extrai o seguint, Ageu 2, — asim
f fal o Senhor: "dentro de pouc tempo agitre os céus e
a tera, os mares e conties, mais, agitre tods os
pagãos, quando então wirkHemdath, o consl dos pagãos".
E necsário explicar que lá, onde não chegou o consl,
isto é, o Mesia, enquato aind exista o templo, el
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não chegará nuca depois da sua destruição, há 1568
anos. Os judes não entdram a advertênci do '"pouc
tempo". Pois 1568 anos são muito tempo. E aqui els
desvirtuam os coneits, prositadmen. Hemdath,
que em hebraico signfca literamn "consl ou esp
ranç dos pagãos". Mesia portan, els interpam
com "our e prat" dos pagãos. Com Hemdath, pela
gramátic també signfca cobiça ou volúpia, optarm j
por esta coneituaçã. tã Etãno, quando uando virá o Hemdath,
será our e prat, o que seu mesia distrbuá entr j
els. É asim que interpam as Escritua. Será que os
profetas de Deus não tinham outra coisa par anucir
a ste malditos judes, senão satifzer seu apeti pelo
our e elap prat? Eles nutrem aos não-judes um ódio
fatl, herdao dos pais e dos rabinos, ódio, com diz o
Salmo 109, que lhes pas pelos os e pela carne, e,
com não se muda os nem carne, não mudará seu
ódio nem seu orgulh, a não ser por um ato milagros é
de Deus. Saib pois, caro cristão, que não tens inmgo I
mais atroz, mais forte, mais venos do que o jude |
convit. Dev haver entr els alguns primtvos que
acreditm no que també acredit uma vac ou um
ganso, mas não deixam de pertnc à estirp dos cir-
cunidaos. Em históra muitas vezs são acusdo de
envar poçs, de rouba criançs e toruá-las, com
em Trento e eisnW (prática do sacrifío, com ritual
religos, Ritualmord). E quando praticm algum bem,
saib que não é por amor ou par te benficar; o fazem
par garnti um espaço entr nós. Se duviares, leia o í
que dizem homens sério com Lyra e Buchen. Alguém i
que não conheça o demônio, dev admir-se do ódio 1
que nos têm, quando nem há motiv; els habitm entr
nós, sob nosa proteçã {Judenschtz), usam nosa tera,
nosa ruas, nosa feiras e osn becos. E, muitas de
nosa nobres autorides, roncam impasíve, de boca
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abert, deixano os judes esvazir seu cofres, dei
xam-se explora pelos juros até o próio empobrcint,
tornad-se mendigos. Os judes, pelo certo, nad deviam
ter, porque é tudo nos. Com não trablhm, a nad
tem direto, muito menos que os paguemos com nos
dinhero. No entao els têm nos dinhero e nos
bens e, apesr de estrangio, são dons em nosa tera.
Quando um ladrão rouba 10 ducaos, el perd a cabeç,
mas quando um jude rouba 10 tonelads de our, atr-
vés da usra, el é melhor que o próio Deus. E aind
se vanglorim dizeno: vejam com Deus está cons,
com el nos protej em teras estrangi. Não trab
lhamos, cultivamos a preguiça enquato est
amldiços goiyrn trablhm par nós e aind tira
mos seu dinheros; são nos escravo e nós os senhor.
Firmes, queridos filhos de Israel, tudo vai melhora aind
mais, nos Mesia virá se contiuarms a explora os
pagãos pela usra ou outrs meios. E nós aind os pro-
tegmos! (segum- trechos histórco e exgéticos que
mostra que Lutero conheia afundo o Talmud eo Schul-
chan Aruch, o que explica sua mudanç de atiude perant
os judes). Entre outras, diz no Talmud que não é pecado
matr um pagão, só é pecado matr um irmão israelt.
Quebra juramento també não é pecado. Roubar ou
exproia um pagão é presta um serviço a Deus, pois
se consideram de sangue nobre e cirundaos. Não
nos tram pior porque são os senhor do mundo, sendo
nós escravo e anims. Isto ensiam os rabinos, com
diz em Mateus 23,1 que anulrm o quarto mand-
mento (honra pai e mãe) e Mateus 15,6 e 5,28 proagnd
falso ensiamto e, com diz Cristo, desvirtuano os
10 Mandmetos, pois tinham no templo agiots, mer
cadores e atrvesdo [Geizhandlr) fazendo da cas
de Deus um covil de ladrões. Se Deus chegou a chamr
sua próia cas de covil de ladrões e asino, imag-
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nem o que dev ter-s pasdo lá! Quants alms se
perdam por caus de falso ensiamto! E instem
os judes nest falso ensiamto até hoje, herda
dos dos pais, desvirtuam a palvr de Deus, praticm
usra, roubam e mat onde podem, pasndo esta
práticas par os filhos e os filhos dos filhos.
Compards aos judes, com são mais honest os
filóso e poetas pagãos; falm da ordem de Deus, da
vida futra, das virtudes humans, quando ensiam que
o home, por naturez, é obrigad a ser bom contra o
próximo, meso sendo inmgo, a ser fiel e deicao ao
próximo, princalmet em épocas de penúria, com já
ensiavm Cícero a seu pares. Eu afirmo que só em
três fábulas de Esop, em algums comédias de Ternto,
achm-se mais sabedori e bons ensiamto do que
em toda literau dos talmudis rabinos, sabedori
que devria pentra nos corações dos judes.
Talvez vocês pensm que eu falo demais, pois vos
digo que falo de menos! Eu vejo nos seu escrito com
els nos condeam, com em sua escola e sua ora-
ções nos desjam tod mal posível (ver a amosf oraçã
Rol-Nidre, que diz tudo.) Eles nos tiram bens e dinhero
pela usra e onde podem aplicm ardilos truqes, aind
proclamnd que tod mal a nós causdo, é agrdável
aos olhs de Deus. Os pagãos nuca fizeram coisa sem
lhante, a não ser quando posuíd pelo demônio, com
o são tods os judes. Burgensi, que foi um rabino
sábio, convertid par o ristanmoc (coisa ra), falndo
desa maldes todas, conlui que os judes não podem
ser o pov elito, porque se o fosem, farim com fize-
ram no cativero da Babilôn, quando Jermias diz: "orai
pelo rei e pela cidae, pois soi escravo, e na paz dels
encotrais a vosa paz". Mas nos bastrdo e fal
so judes achm que devm odiar-ns e causr-no
tod mal, apesr de não ter motivs par isto. Não, real-
18
ment, el não são o pov elito de Deus. {Intersa
são as consideraçõ tecidas sobre com os judes, mali
ciosament desvirtuam o entidos das palvrs par
declar seu ódio a Cristo e aos cristão). Jesu em hebraico
signfca "salvdor ou "aquel que presta auxílio". Os
velhos saxõe em nosa tera o hamvc de Helprich
t (o que ajud); hoje o chamos de Huelfrich, que tem o
| meso sentido. Os judes o apelidm de "Jesu, que em
i hebraico não é nem nome nem palvr com sentido.
, Podiam até ser números.
Por exmplo, poderia citar o número roman CLV
(15) e ar-lhed um sentido qualer. Asim els usam
JESU com o número 316, com o signfcado de "Hebl
Vorik" maquinção lingüístca par engar à vontade.
Leia Anto, Margithm. Quando os vistamo, els nos
cumprienta com "Sched wil kom", e não com "Seid
i Got wilkomen". A última exprsão signfca "bem-
vindos em Deus"; a primea signfca "diabo, venha".
'_ Com não entdmos sua linguaem, nem percbmos
] com nos achinlm, nos ofendm em silênco, cha
ma a Jesu de filho de prostiua, dizem-no filho de
um ferio e de Mari adúlter. A contrags tenho
que falr rudemnt, mas é a linguaem contra o demô
nio. Os judes sabem que ment prositadmen e
o fazem com medo de que sua juventd seja influe
ciad pelos ensiamto de Cristo. Sebastião Muenstr,
em sua Bíblia, fal de um venos rabino que cham
Mari de "Hari, que signfca "monte de estéro", e
quanto não fazem e dizem que não sabemo. {Lutero tec
consideraçõ gerais sobre o Mesia, sobre o caráte
dos judes e sua queixa de se sentir cativos entr nós.)
e vejam que enorm mentira quando se queixam de serm
nos cativos! Há 140 anos o templo foi destruío,
mas os que foram persguido durante 30 anos, toru
rados ou morts, foram os cristão. Até hoje não sabemo
19
com os judes vieram par em nosa teras. Certa
ment não foms buscá-lo em Jerusalém e niguém os
prend aqui. As estrad são livres — que voltem par
lá, se quiserm. Ainda lhes darímos presnt par livra-
nos dels, porque par nós são um peso, uma prag e
uma desgraç. Na verda já foram expulso de vários
lugares, com da Franç, que no livro de Obadi cha
ma de Zarpth [tera que aprecim muito).
Há pouc tempo foram expulso da Espanh, que,
també no livro de Obadi, cham de Sephard, pelo
querido rei Carlos, tera que també aprecivm com
seu niho. Nest ano que core, foram tocads do reino
da Bohemia, onde tinham em Prag um niho tod esp
cial, asim també de Magdebur, Regnsbur e utros
lugares mais. Se não gost de alguém na minha tera ou
na minha cas, signfca que o antehom preso? Na ver
dae são els que nos mantê preso em nosa próia
tera. Deixam-nos trablh, enquato curtem a pre
guiça, nad fazendo senão pilhar nos bens atrvés da
usra e dos juros. Preguiços, praticm a poma, come
e bem do melhor, mantedo-s com seu escravo,
e aind blasfem contra Nos Senhor.
Não seria motiv par o emôniod alegr-s e ançr,d
ao encotra tal paríso entr os cristão, que el criou
por intermédo dos judes, seu santo, que devoram o
que conseguim com nos suor e trablho, amldi
çoand a Deus e os homens?
Em Jerusalém, sua tera, nos tempos de Davi e Salo
mão os judes certamn não tiveram dias tão genros
com os têm aqui. tera que saqueim e exploram tod
dia Nem se queixam que os manteos em cativero. Nos
os suportam com eu suport um cáluo de rim ou de
vesícula, ou qualer mal do sangue ou qualer outra
desgraç, com a maior naturlide. Eu gostari de ve
los de volta a Jerusalém, junto aos outrs judes e quem
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mais quisem. Sendo certo que não os manteos escra
vizados, por que então nos odeiam tano? Não chamos
sua mulhers de prostiua, com els cham a mãe
de Jesu, não os chamos de filhos de prostiua, com
els cham a Jesu, nem os amldiços. Pelo con
tráio, quermos a sua felicda, os abrigmos e deixamos
que se aliment e beam cons. Não seqütramo
e matos seu filhos (Ritualmord), não envamos
sua águas, não som sednto do seu sangue. Por que
então nos nutrem tano ódio? Nad mais é, segundo
Moisé, que Deus os castigou com a loucra, a ceguira
e coraçã maldos. Nós som os culpados por não ter
mos vingado o sangue inocet de Cristo e o de tanos
cristão morts nos primeos três século do crista
nismo, das criançs sacrifd (Ritualmord).
Em vez de matá-los, os deixamos impunes pelos as
sinato, blasfêmi e mentiras e dano-lhes espaço entr
nós; protegms sua cas, sua escola, sua vidas e
seu bens, deixano que nos roubem, e aind escuta
mos dels que nós devíamos ser espoliad e morts! Os
judes proclam que têm razões sagrd par nos
destrui. As práticas contra nós são conviçã religosa!
O que nós, cristão, devíamos fazer com est pov mal
dito e amldiço? Que fazer, já que os temos entr
nós, par não compartilh com sua mentiras e blasfê
mias? Com dizem os profetas, não podems apgr o
etrno fog da ira divna, nem podems convert os
judes. Devmos reza com fervo, pratic a pieda e
o bom exmplo, na espranç de convert pelo menos
alguns dels. Não devmos nos vingar, porque já viem
a vingaç de Deus, que é pior do que seria a nosa. Vou
dar o meu conselh.
Primeo devíamos incedar sua sinago (ou esco
las) e o que não queimar, devia ser soterad defint
vament, par honra de Nos Senhor e da cristande,
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mostrand a Deus que não tolerams ofensa a eus filho,
nem a quem o segu. Porque o que fizemos até agor,
por ignorâca, (eu meso não sabi) Deus perdoa.
Mas agor que o sabemo, aind temos que guard
sua cas, tolera sua mentiras e blasfêmi? Seria
imperdoávl. No Deutronômi, Moisé diz que uma cidae,
onde se pratic a idolatr, dev ser destruía pelo incê
dio. Se Moisé fose vio, seria o rimeop a ncediar as
escola judaics (cita provas). Não só as escola, sua
cas també deviam ser destruía, porque dentro delas
praticm a mesa coisa que nas escola. Os judes
deviam ser reunidos sob um único teo, com numa
estrbai, igual aos ciganos, par que saibm que nao
são dons da tera, mas prisone, por sua mentiras
e blasfêmi. Em seguida, deviam ser confisad seu
livros de orações e o Talmud, pois só ensiam idolatr e
mentiras. Depois, proib por tods os meios, que os
rabinos contiuem a prega, pois perdam o direto de
prega.
Mas, malicosent usam os ditos de Moisé 17,
e 12. par manter os pobres judes submio. Nes
texos Moisé diz que os rabinos e os profesa ensi
nam a lei de Deus, que dev ser obedcia, nem que
custe a vida. Mas o que fazem est malditos? Usam a
obediênca par ensiar veno, blasfêmi e maldição.
Que lhes seja negad a roteçãp nas estrad, pois não
são da tera, não são senhor nem funcioárs, nem
mercados. Têm que ficar em cas. Eu soube que um
jude andou percond as estrad com uma tropa de
12 cavlos, praticndo a usra e oubandr a opulaçã
com seu juros. Cad um dev aprend a se defnr
desta prática dos judes. Devmos proib-lhes a esp
culação, com Moisé já havi proibd. Devmos tira-
lhes tods os objets de valor e o our, e guardá-los nós,
pois foi de nós que tiram tudo. Sem o que de nós
2
roubam, els não se mantê. Este dinhero devia ser
usado, (só par est Jim) par ajudr a um jude que
honestam tenha se convertid. Devia ser-lh forne
cido o dinhero suficent, confrme o caso, par que
pudes adquir comida par sua mulher e filhos, ou
ajudr idos necsitado. Porque dinhero que não seja
aplicdo, com a bênção de Deus, par fins de caride,
torna-se amldiço.
Citando Moisé, Deutro. 23,0 els alrdeim que
têm tod direto de espcular e raticp a usra (sendo
a única citação que aind têm a eus favor). Vamos res
ponder. Têm (existm) dois tipos de judes. Os primeos
são aquels que Moisé conduzi do Egito par a tera
de Canã, com lhe ordenu Deus. A els deu as leis e
mandou que aí permancs até a vinda do Mesia.
Os outrs são os judes do rei, surgindo no tempo de
Pilatos, governad da tera de Judá. Quando pergunto
o que devia fazer com Jesu, chamdo o Mesia, els
respondam gritando: "cruifa-o! Pilatos pergunto:
"querm que eu cruifqe vos rei?" Ao que respond
ram: "nós não temos rei a não ser o mperadoI (roman)!".
Tal subordinaçã (submião) ao Imperado, Deus não
lhes ordenu, els a escolhram. Mas quando o impera
dor exigu-lhs cega obediênca, els se revoltam. O
imperado foi a Jerusalém, reuni tods os seu súdito
e os espalhou por tod o reino, par que se submet
sem às sua ordens. Ese são os lugares dos judes de
hoje, dos quais Moisé nad sabe, e les nad de Moisé.
Se els quiserm obedcr às leis de Moisé, terão antes
que voltar a Canã, voltar a ser judes de Moisé com
sua leis e submetr pagãos e outrs estranho. Então
podem pratic a usra à vontade e tano quanto os
outrs suportaem. E com não obedcm à lei de Moi
sé, deviam pelo menos respita os diretos do imperado
nas teras onde se encotram, pois a lei de Moisé não
23
foi feita par o Egito ou par a Babilôn, ela foi feita
par as teras de Canã (do Jordã).
Que se dêem enxads, machdos e pás aos jovens
judes, par que ganhem o pão com o suor do seu rost,
com foi ordena aos filhos de Abraão, Gên. 3,19 por
que não é justo que deixm os goiym desgraço trablh
e suar, enquato els, preguiçosamnt e em cas, a se
refstla com comida que não produziam. Devíamos
arnc esta preguiça dels. Sua aversão ao trablho é
tamnh, que meso se pudesm nos prejudica com
o trablho, não o farim. Sua sobera não o permita.
Devíamos fazer com a Franç, a Espanh e a Bohêmia.
Ajustar contas, tira dels o que nos tiram, expulsá-
los daqui, pois a ira de Deus é contra els e traá-los com
pieda é inútl; então, fora com els!
Escuto dizer os judes dão grandes soma aos pode
ros (Hern). Sim, mas de onde tiram esta grandes
soma senão dest meso poders e seu súdito,
que som nós. De seu próio trablho é que certa
ment não provêm. Soms nós os idotas, explorads
por els, que produzims as riquezas que depois nos
tiram, rindo de nós e praticndo sua maldes, tor
nado-se cad vez mais ricos às custa de nos suor.
Se um servo ou hósped dá a seu senhor 10 fl. [moedas)
ao ano, mas tira-lhe mil, em pouc tempo o servo estará
rico e o enhors falido. É o que o udej faz. Se não reagi
mos, estarmo traindo a ristoC e vendo nos impéro,
nosa mulhers e nos filhos. Mesmo que cad jude
des, por ano, 10 mil fl. {moedas) não devíamos per
mitr ofensa dels a um único cristão. Em suma, meus
queridos e nobres senhor, se o meu conselh não for
o certo, apresntm outr melhor, par que tods nós
não sejamo culpados perant Deus de nad termos feito
contra est fardo diabólco, com sua ofensa a Cristo,
sua Sant Mãe, contra toda autoride, par tira dels
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toda proteçã, todas as garntis, par que não posam
mais tira o que é nos. Certamn nós já temos peca
dos em número suficent, includo os do Papdo,
desprzano tans vezs o que Deus nos ofercu, que
não quermos cometr mais est, deixano que os judes
nos explorm. Lembr-s que combates diarment
os turcos, porque precisamo redim-nos dos nos
pecados e garnti-os uma vida melhor. Quero aqui
desculpar e alivr a minha consiêa por ter, pelo
menos, expost e denuciao est fatos. A tods, senho
res, amigos, pastore e pregados, quero chamr a atenção
par que cumpra est devr de alert a tods sobre os
perigos que os judes podem nos causr. Não devmos
blasfemr contra els ou causr-lhe prejuízos pesoai,
pois com sua blasfêmi contra Jesu e sua Sant Mãe,
já estão castigdo.
As autorides devm traá-los com sugiro. E tu,
cristão, quando vires um jude, pens asim: olhe esta
boca maldit, que tod sábado ofend a Nos Senhor,
que deramou seu sangue por nós, e que reza par que
eu, minhauler e meus filhos moras indgamet,
transpdo por espad (coisa que farim pesoal
ment, se pudesm), par apoder-s dos nos bens.
Só no dia de hoje, quants vezs não dev ter cuspido no
chão, amldiçon Nos Senhor?! E com uma boca
desta devo compartilh à mesa, escutá-la, ber e ouvi-
la? Que me guarde Deus! Eles não tem nosa crença e
convertê-ls é imposível. Toda ajud que dermos a els,
em forma de proteçã nas estrad, garnti de mora
dia, comida, beida ou asilo, pode torna-s cúmplies
do seu ódio e blasfêmi.
A qualer ajud nosa, respondm com escárnio,
porque afirm que Deus os fez senhor e a nós escra
vos; se num sábado acendrs um fog e cozinhares
par els, aind darão risad. Eles sempr foram e aind
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são nosa desgraç, nosa prag pestilna. Lá onde vocês
atum, caros pregados, se houver judes, façm ver
aos senhor e regnts, par que cumpra sua obriga
ção de evitar que els explorm o pov, par que els os
façm trablh, coibnd a prática da usra e da blas
fêmia. Porque nosa falhs ou crimes — roub ou
blasfêmi —, els cobram, por que não havermos de
julgar os seu crimes, est filhos do infero? Sofrems
mais sob os judes do que els sob os espanhói, que
lhes tiram o que podem e aind os ameç dé morte.
Asim fazem os judes cons, apesr de serm nos
hósped. Nos roubam, esprm, não saem da nosa
nuca, xingam Nos Senhor, nos amldiço e des
jam-nos tod mal posível. O que justifca termos que
atur tudo que nos fazem, afirmndo aind que são
nos escravo, quando na verda são nos furios
senhor e tiranos! Por que os senhor de nosa teras
não os expulsam, não os mand de volta par sua
teras, onde, em Jesu, podem mentir, rouba e as
sinar à vontade? Que nos deixm em paz na nosa tera,
com nos filhos e nosa fé. Se vocês, pregados, tive
rem chamdo atenção par tudo iso, e se nehum senhor
ou súdito tiver tomad qualer atiude, então pode
mos, com dise Cristo, limpar o pó dos nos sapto
e dizer: som inocets do vos sangue! Quants vezs
eu vi e exprimnt, com é aridosc est mundo erado,
quando devia ser sevro, e é sevro quando devia ser
caridos. Asim com o rei Acab*. Reis 20, asim o prín
cipe reg o mundo.
Decrto serão caridos com os judes, par garnti
um lugar no céu, mas ignoram a malde que comet
contra nós. O que é que nós pobres pregados podems
Nota do trad.: Acab, em hebraico Achab, rei israelt de 870 a 851 a.C,Jilho
de Omri inmgo dos armicos, porém seu alidos em 853 contra Asur. O
Canãlsmo, fortalecid por el, provcu resitênca entr os profetas).
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fazer!? {Segum relatos sobre imolações, Ritualmord).
Quem quiser abrig, tra bem esta víboras diaból
cas e aind se deixar explora — pois bem, que o faç,
prenda-s às sua bocas, enfi-s nos seu retos, prati
que a mesa idolatr par dizer que foi caridos, que
encoraju o demônio a blasfemr aind mais contra Nos
Senhor, que deramou seu santo sangue par nos sal
var. Sim, seri então o cristão perfito com muitas obras
de caride praticds — que Cristo premiaá no juízo
final com o Jog etrno, junto com os judes. É uma lin
guaem dura, mas dirga contra o esbravj impedos
dels. Os judes sabem disto. Com cristão, vamos usar
de linguaem mais sutil, mais espirtual. Asim fal N.SJe
su Cristo em Mat. 10: quem me acolhe acolhe Àquel
que me enviou; Lucas 10: quem vos desprza a mi des
preza, desprza Àquel que me enviou; Joã 15: quem
me odeia, odeia meu Pai; Joã 5: que tods glorifquem ao
filho com glorifcam ao Pai: quem não honra o filho não
honra o Pai que o enviou.
Pode alguém dizer que os judes não sabem disto
porque não aceitrm o Nov Testamno, ao que eu
respond: els podem acredit no que quiserm, mas
nós cristão sabemo que els blasfem publicament
contra Deus e N. Senhor. O que poderíams respond
a Deus se no dia do Juízo Final nos perguntas desta
forma: e tu, cristão, que sabi que os judes blasfem
vam contra Mim e meu Filho e aind os deixav proced
asim sem castigá-lo? (segum- consideraçõ gerais
a respito).
Por fim, Lutero resum da seguint forma: será, pois,
par nós cristão, taref muito séria de tudo fazer par
livra-nos, com nosa alms, desta pest que são os
judes, par salvr-no do Satnás e da morte etrna.
Devmos antes de mais nad, com já disemo, quei
mar sua sinago com enxofr e fog do próio infero,
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par que Deus tesmunh o fim estd lugares usado
par ofendê-l e fendro nosa sincera devoçã. Segundo,
tira-lhes seu livros e escrito, que só usam par inju
ria ao filho de Deus, criado do céu e da tera. Tercio,
que se lhe proiba louvar ou agrdec a Deus, sob pena
máxia. Que o façm na sua tera, nós não quermos
ouvi-l, pelo motiv de sua precs e louvres serm
pura blasfêmi, chamndo de "Hebl Vorik" ao filho de
Deus, pois o que dizem do Filho, dizem do Pai. Está
escrito que não usará o nome de Deus em vão, e, apesr
da sua linguaem bajuldor, chamr Deus de "Bal
nos tempos dos reis {Bal, o deus da tempsad e da
fertilda dos semita ocidentas, n.tr) Quarto, que lhes
seja proibd pronucia o nome de Deus, pois nosa
consiêa não permit que chame a N.S de Hebl
Vorik, e quando o fizerm que sejam entrgus às auto
ridaes, sem pieda, pois se tra da honra de Deus e
da bem-avntu ranç de tods nós, inclusve a dos judes.
Mas se els diserm que não é esa sua inteção, que
não sabem que estão blasfemndo, estão ao meso tempo
louvand e honrad a Deus! Mas acim já foi dito: els
não entdram a palvr de Deus, permancdo durante
150 anos no meso ero, o que não é desculpa, pelo
contrái, fazem-s set vezs culpados! Por fim quero
dizer: se Deus não me des outr Mesia senão aquel
que os judes querm e espram, eu prefia ser um
porc a ser uma pesoa human, pois o Mesia dels
dev ser um Kochab e um rei mundao, com poders
par destrui o que não seja judaico. {Kochab: coneit
de origem desconhia; a parti do Século 16, estrla de
segunda categori na constelaçã do Pequno Urso). Com
um Mesia des, minha vida seria dez vezs pior que
a de um porc! Eu dira: meu Deus, fique com es
mesia ou dê-o a quem quiser; transfome- num
porc, pois seria melhor do que a condiçã de um humano
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moribund. Com dise Cristo: seria melhor ao home,
não ter nascido. Se eu, no entao, tives um "mesia
que me libertas desa condiçã, me tirase o medo da
morte, do demônio e do infero, que me fizes não temr
mais a ira de Deus, meu coraçã exultari de alegri e
de festa. Não precisa de our ou de prat — o mundo
seria um paríso, meso que tives que mora num
cáre. Nós cristão, temos es Mesia, e o festja
mos com alegri e gratidão intermávs!
Judes e turcos nad querm saber de um Mesia
asim. Eles querm um "das Arábias", que lhes encha a
panç e que seja mortal com qualer vac ou cahor.
Na minha opinã, se quisermo ficar livres dos males
judaicos, temos que separ-no dels, temos que mandá-
los embora de nosa teras. E els? Que vão par a sua
pátria! Asim não ouvirems mais sua mentiras sobre
o cativero entr nós, e nós estarmo livres de sua
blasfêmi e da usra! Penso que dei o melhor conselh
par garnti ambs as partes. (Segum-s considera
ções sobre a Santísim Trindae, contesad pelos judes).
Finalzdo diz Lutero: "Tudo isto, meu caro amigo e
bonds senhor, fui obrigad a redig par a feitura
dest livreto, par mostra com um jude aplic sua
arte de conversaçã contra um cristão desprao.
Comig, valh-me Deus, el não o fari. O cristão que
não queira torna-se um jude, tem agor uma arm na
mão par defnr-s dos venos judes, não só, el
sabe agor com são maus, com ment e blasfem,
sabe agor que seu credo, além de ser falso, é regido por
tods os demônios. Cristo, nos bom Senhor, convert-
os piedosamnt, e guarde-nos par sempr, com fir
meza, a comprensã de Ti, que és a vida etrna. AMÉ.
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DO SCHEM HAMPORS E DA LINHAGEM DE CRISTO
Witembrg, 1543. Martin Luther
(Schem Hamphors, nome hebraico explícito de Deus)
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Tetragmon. (Tetragm, nome próio par Deus, com
post das letras JHW, usado só em rituas espcia).
Dise o duqe; com querias, jude, tira-me a vida? E
aind terias dao risad, com certza. Foi melhor asim.
Ainda guardo comig um cristal, que me foi dao pelo
meu atul senhor, duqe Joã. Este cristal contém letras
e símbol hebraicos, par serm invocads a qualer
instae necsário. Mas o obren duqe era sábio o sufi
cient não se entrgado a esta supertiçõ.
També por serm os judes tão ávidos em se apos
sar dest cristão rengados e vicados, que nad de
bom lhes ofercm, o sangue jude se misturo, tornu-
se impuro, agudo e selvagm, aprendo desta forma
a odiar os cristão. Por outr lado os judes també
nad de bom aprendm com els. Asim mestr e
aprendizs se mistura, praticndo e es aperfiçond
ao pont de torna-se est caldeirão inferal. Pois um
cristão rengado torna-se terívl inmgo da Cristande.
Evitar, naturlme o mau exmplo, que nad as
dignfca, das virgens e viúas que arnjm filhos sem
pai, com nas Escritua, quando falm em mulhers
sem home, mas omc filhos. Seria muito estranho se
nosa filhas, nosa virgens e viúas enchsm nos
sa cas de filhos que arnjm "lambendo a nev",
não tendo outr pai. De "lamber nev" niguém engra
vida. Moisé diz em Gên. 1 que são necsário um home
e uma mulher; só quando Deus os unir, lhes dará a
bênção do fruto ventral.
Que nós aprendmos sua língua e sua gramátic é
bom, asim com els aprendm de nós a língua alemã,
dos belgas a língua belga, e ndeo se encotram apren
dem a língua do país. Mas a nosa Fé e a comprensã
das Escritua, els não aprendm. Asim devmos nós
aprend a sua língua, mas sua crença, condea por
Deus, não.
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PALVRS FINAS
ATENÇÃO:
Os escrito de Martin Luther, que acbrm de ler,
são de 1543, portan de 450 anos atrás.
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