TCC Lailson Daee Unir Final

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

LAILSON COSTA DOS REIS

PROJETO DE INFRAESTRUTURA ELÉTRICA PARA


ILUMINAÇÃO CÊNICA DO TEATRO DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DE RONDÔNIA – CAMPUS JOSÉ RIBEIRO FILHO

PORTO VELHO
2023
LAILSON COSTA DOS REIS

PROJETO DE INFRAESTRUTURA ELÉTRICA PARA


ILUMINAÇÃO CÊNICA DO TEATRO DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DE RONDÔNIA – CAMPUS JOSÉ RIBEIRO FILHO

Trabalho de Conclusão de Curso de graduação apresentado


ao Departamento Acadêmico de Engenharia Elétrica do
Núcleo de Tecnologia da Universidade Federal de Rondônia
como requisito parcial para a obtenção do tı́tulo de
Bacharel em Engenharia Elétrica.

Orientador: Prof. Me. Eng. Vanildo Rodrigues Neves Júnior


Fundação Universidade Federal de Rondônia

PORTO VELHO
2023
Catalogação da Publicação na Fonte
Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR

R375p Reis, Lailson Costa dos.


Projeto de infraestrutura elétrica para iluminação cênica do teatro da Universidade
Federal de Rondônia - campus José Ribeiro Filho / Lailson Costa dos Reis. - Porto Velho,
2023.

90 f.: il.

Orientador: Prof. Me. Vanildo Rodrigues Neves Júnior.

Monografia (Graduação). Departamento Acadêmico de Engenharia Elétrica. Núcleo de


Tecnologia. Fundação Universidade Federal de Rondônia.

1. Instalações elétricas. 2. NBR 5410. 3. Iluminação cênica. I. Neves Júnior, Vanildo


Rodrigues. II. Título.

Biblioteca Central CDU 621

Bibliotecário(a) Marcelo Garcia Cardoso CRB-11/1080


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - PORTO VELHO

FOLHA DE APROVAÇÃO PARA VERSÃO FINAL DE TCC

LAILSON COSTA DOS REIS

Monografia de Conclusão de Curso apresentada ao Curso de Engenharia Elétrica da


Fundação Universidade Federal de Rondônia como parte dos pré-requisitos para obtenção do tulo de
Bacharel em Engenharia Elétrica. Aprovada no dia 13 de outubro de 2023, pela Banca Examinadora
constituída pelos Docentes:

Prof. Me. Eng. Vanildo Rodrigues Neves Júnior


Orientador

Prof.ª Dra. Eng.ª Viviane Barrozo da Silva


Membro da Banca 1

Prof. Dr. Eng. Ciro José Egoavil Montero


Membro da Banca 2

Porto Velho, 13 de outubro de 2023

Documento assinado eletronicamente por VANILDO RODRIGUES NEVES JUNIOR, Docente, em


13/10/2023, às 16:29, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do
Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por CIRO JOSE EGOAVIL MONTERO, Docente, em


13/10/2023, às 16:30, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do
Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por VIVIANE BARROZO DA SILVA, Docente, em


13/10/2023, às 16:30, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do
Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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Folha de aprovação para a versão de final de TCC DAEE-PVH 1515554 SEI 23118.014777/2023-34 / pg. 1
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - PORTO VELHO

ATA DE REUNIÃO

ATA DE DEFESA PÚBLICA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE BACHARELADO EM


ENGENHARIA ELÉTRICA, DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA (UNIR)
Aos 13 dias do mês de outubro do ano de 2023, às 14h30, no auditório "Prof. Carlos Alberto Tenório
Junior", sala 302-4H do prédio da Engenharia Elétrica, no bloco 4H do campus de Porto Velho da
Universidade Federal de Rondônia, reuniu-se a Comissão Examinadora da Defesa Pública, composta
pelos seguintes membros: Prof. Me. Eng. Vanildo Rodrigues Neves Junior (orientador), Prof.ª Dra. Eng.ª
Viviane Barrozo da Silva – (membro DAEE), Prof. Dr. Eng. Ciro José Egoavil Montero – (membro DAEE),
sob a presidência do primeiro, a fim de proceder a arguição pública da DEFESA PÚBLICA DE
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO de LAILSON COSTA DOS REISinscrito sob a matrícula
nº 201721123​, intitulado “PROJETO DE INFRAESTRUTURA ELÉTRICA PARA ILUMINAÇÃO CÊNICA DO
TEATRO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – CAMPUS JOSÉ RIBEIRO ”.FILHO Após a
exposição, o discente foi arguido oralmente pelos membros da Comissão Examinadora, tendo recebido
o conceito final: APROVADO. Nada mais havendo, foi lavrada a presente ata, que, após lida e
aprovada, foi assinada pelos membros da Comissão Examinadora.

Porto Velho, 13 de outubro de 2023.

Documento assinado eletronicamente por VANILDO RODRIGUES NEVES JUNIOR, Docente, em


13/10/2023, às 16:27, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do
Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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13/10/2023, às 16:27, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do
Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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Referência: Proces s o nº 23118.014777/2023-34 SEI nº 1515547

Ata de Reunião DAEE-PVH 1515547 SEI 23118.014777/2023-34 / pg. 1


A Deus, e a minha famı́lia que sempre me
motivou.
AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus, por ter me dado força, perseverança e ânimo.


Além disso, agradeço a minha famı́lia, meus pais Luis Silva Dos Reis e Marlene
Costa Dos Reis, que sempre acreditaram no meu potencial e me apoiaram. Gostaria de
agradecer também aos meus irmãos, Mayra Costa Dos Reis e Laedson Costa Dos Reis,
por todo apoio e cumplicidade durante esse perı́odo da minha vida. Ao meu amigo, João
Victor Sousa Santos que sempre deu total apoio e amparo. Obrigado por estarem sempre
ao meu lado.
Ao meu orientador Me. Eng. Vanildo Rodrigues pelo empenho e dedicação, princi-
palmente nesses últimos meses de conclusão, sempre acompanhou e deu total apoio quando
precisei. Meu muito Obrigado.
Um agradecimento especial aos meus amigos e companheiros de curso, que sempre
estiveram comigo na mesma caminhada na universidade, Daniel Marques, Caio André,
Izeland Souza e Felipe Bruno Ramos.
Por fim, gostaria de agradecer a todos que estiveram comigo nessa jornada e de
alguma forma contribuı́ram com esse trabalho.
”Deus é a minha salvação. Terei confiança e
não temerei.”

(Isaı́as 12:2)
RESUMO

REIS, Lailson. PROJETO DE INFRAESTRUTURA ELÉTRICA PARA ILUMINAÇÃO


CÊNICA DO TEATRO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – CAMPUS
JOSÉ RIBEIRO FILHO. 2023. 91 f. – Departamento de Engenharia Elétrica, Fundação
Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, 2023.

Uma casa, prédio ou até mesmo uma indústria deve ter segurança contra risco de incêndio,
choque elétrico e descarga elétrica, para essa segurança realmente ocorrer é necessário haver
uma instalação elétrica muito bem projetada e dimensionada, o que só é possı́vel, seguindo
os parâmetros e indicações da NBR 5410. Este trabalho visa a elaboração do projeto
da infraestrutura elétrica da iluminação cênica do teatro universitário da Universidade
Federal de Rondônia - UNIR. Dessa maneira, foi realizado um levantamento da atual
instalação elétrica do teatro da unir, trazendo uma análise visual em comparação com o
as built do edifı́cio, como resultado foi possı́vel realizar a elaboração do projeto elétrico
da iluminação cênica do teatro, atendendo as exigências normativas e técnicas. O projeto
elétrico realizado demonstra o resultado aplicado de toda a metodologia proposta. A
realização desse estudo, revela ainda pendências quanto a instalação elétrica do prédio
em geral, como as divergências entre execução da instalação elétrica e as plantas baixas
disponibilizadas.
Palavras-chave: Instalações elétricas. Rack dimmer. NBR 5410. Iluminação cênica.
ABSTRACT

REIS, Lailson. . 2023. 91 f. – Departamento de Engenharia Elétrica, Fundação Universi-


dade Federal de Rondônia. Porto Velho, 2023.

A house, building or even an industry must have security against fire risk, electric shock
and electrical discharge, for this safety to really occur it is necessary to have an electrical
installation very well designed and dimensioned, which is only possible, following the
parameters and indications of NBR 5410. This work aims to elaborate the project of
the electrical infrastructure of the scenic lighting of the university theater of the Federal
University of Rondônia - UNIR. Thus, a survey of the current electrical installation of
the UNIR theater was carried out, bringing a visual analysis compared to the electrical
installation of the building as built, as a result it was possible to carry out the preparation
of the electrical project of the stage lighting of the theater, meeting the normative and
technical requirements. The electrical project carried out demonstrates the applied result
of all the proposed methodology. The realization of this study also reveals pending as the
electrical installation of the building in general, as the divergences between execution of
the electrical installation and the low floor plans available.
Keywords: Electrical installations. Dimmer rack. NBR 5410. Scenic lighting.
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Queda de tensão a considerar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14


Figura 2 – Sistemas TN-S e TN-C. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Figura 3 – Sistemas TN-C-S e TT. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Figura 4 – Sistema IT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Figura 5 – Refletor Plano-Convexo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Figura 6 – Refletor Fresnel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Figura 7 – Refletor “carcaça” PAR 64. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Figura 8 – Lâmpada PAR 64. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Figura 9 – Refletor Elipsoidal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Figura 10 – Refletor para Ciclorama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Figura 11 – Rack dimmer modelo DX2020, marca MPL (frontal). . . . . . . . . . . 26
Figura 12 – Rack dimmer modelo DX2020, marca MPL (Posterior). . . . . . . . . . 26
Figura 13 – Diagrama elétrico simplificado, rack dimmer 12 canais . . . . . . . . . 27
Figura 14 – Mesa de luz MKP-1024DMX (superior) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Figura 15 – Diagrama elétrico e de sinal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Figura 16 – Teatro universitário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Figura 17 – Passo a passo adotado no projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Figura 18 – QGBT Teatro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Figura 19 – QDC-ADM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Figura 20 – QDC-MULTIUSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Figura 21 – QDC-AUD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Figura 22 – QDC-FOYER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Figura 23 – QDC-BAST . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Figura 24 – QDC-CAM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Figura 25 – QDC-MOTORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Figura 26 – QDC-CEN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Figura 27 – Simbologia adotada no projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Número de condutores carregados a ser considerado, em função do tipo


de circuito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Tabela 2 – Seção mı́nima dos Condutores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Tabela 3 – Seção reduzida do Condutor neutro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Tabela 4 – Seção mı́nima do condutor de proteção . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Tabela 5 – Temperaturas caracterı́sticas dos condutores . . . . . . . . . . . . . . . 9
Tabela 6 – Fatores de correção para temperaturas ambientes diferentes de 30ºC
para linhas não-subterrâneas e de 20ºC (temperatura do solo) para
linhas subterrâneas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Tabela 7 – Fatores de correção aplicáveis a condutores agrupados em feixe (em
linhas abertas ou fechadas) e a condutores agrupados num mesmo plano,
em camada única . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Tabela 8 – Fatores de Correção para linhas subterrâneas em solo com resistividade
térmica diferente de 2,5 k. m/W . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Tabela 9 – Capacidades de condução de corrente, em ampères, para os métodos de
referência A1, A2, B1, B2, C e D.

Condutores: cobre e alumı́nio


Isolação: PVC
Temperatura no condutor: 70°C
Temperaturas de referência do ambiente: 30°C (ar), 20°C (solo) . . . . 12
Tabela 10 – Quedas de tensão unitárias. Condutores isolados com PVC em eletro-
dutos ou calha fechada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Tabela 11 – Descrição dos disjuntores do QGBT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Tabela 12 – Descrição dos disjuntores do QDC-ADM . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Tabela 13 – Descrição dos disjuntores do QDC-MULT . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Tabela 14 – Descrição dos disjuntores do QDC-AUD . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Tabela 15 – Descrição dos disjuntores do QDC-FOYER . . . . . . . . . . . . . . . 39
Tabela 16 – Descrição dos disjuntores do QDC-BAST . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Tabela 17 – Descrição dos disjuntores do QDC-CAM . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Tabela 18 – Previsão de Carga rack dimmer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Tabela 19 – Previsão de Carga Varas Elétricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Tabela 20 – Dimensionamento dos condutores QDC-CEN aos racks dimmers . . . . 45
Tabela 21 – Dimensionamento dos condutores QDC-CEN aos racks dimmers . . . . 46
Tabela 22 – Dimensionamento dos condutores QGBT ao QDC-CEN . . . . . . . . 47
Tabela 23 – Dimensionamento para eletrodutos QDC-CEN aos racks dimmers . . . 48
Tabela 24 – Dimensionamento para eletrocalhas do rack dimmer as varas elétricas . 48
Tabela 25 – Dimensionamento para eletrodutos do QGBT ao QDC-CEN . . . . . . 49
Tabela 26 – Dimensionamento dos disjuntores para o QDC-CEN . . . . . . . . . . 49
Tabela 27 – Tipos de linhas elétricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Tabela 28 – Dimensões totais dos condutores Isolados (Plasticom) . . . . . . . . . . 64
Tabela 29 – Eletrodutos de PVC Rı́gido Roscável - Classe A (NBR 6150). . . . . . 65
Tabela 30 – Ocupação Máxima dos Eletrodutos de PVC por Condutores de mesma
Bitola (Fios ou Cabos Unipolares 450/750V BWF Antichama). . . . . 65
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

ABRACOPEL Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletri-


cidade

Al Alumı́nio

CA Corrente Alternada

CC Corrente Contı́nua

Cu Cobre

DDR Disjuntor Diferencial Residual

DR Dispositivos Diferencial-Residual

DTM Disjuntor Termomagnético

EPR Borracha Etileno-Propileno

F Fase

FCA Fator de Correção de Agrupamento

FCR Fator de Correção de Resistividade

FCT Fator de Correção de Temperatura

Fp Fator de Potência

IDR Interruptor Diferencial Residual

I2 Corrente que Assegura Efetivamente a Atuação do Dispositivo de Pro-


teção

Ic Corrente de Projeto Corrigida

In Corrente Nominal

Ip Corrente de Projeto

Iz Capacidade de Condução de Corrente dos Condutores

MRT Monofásico com Retorno pela Terra

MT Média Tensão
N Neutro

NBR Norma Brasileira

PEN Condutor de Proteção Mais Neutro

PVC Policloreto de Vinila

PAR Parabolic Aluminized Reflector

Pe Potência de Entrada

Ps Potência de Saı́da

Pn Potência Nominal

PROCOBRE Instituto Brasileiro do Cobre

QDC Quadro de Distribuição de Circuitos

QGBT Quadro Geral de Baixa Tensão

TUE Tomada de Uso Especı́fico

TUG Tomada de Uso Geral

Temp Temperatura

v Tensão Entre Fase e Neutro

V Tensão Entre Fases

XLPE Polietileno Reticulado

η Rendimento
LISTA DE SÍMBOLOS

% Porcentagem

“ Polegada

A Ampère

h Hora

Hz Hertz

k Kelvin

kA Quilo Ampère

kM Quilômetro

km² Quilômetro quadrado

kV QuiloVolts

kVA QuiloVolt Ampère

kW QuiloWatt

kWh QuiloWatt-hora

m Metro

m² Metro quadrado

mA Mili Ampère

mm² Milı́metro quadrado

MWh MegaWatt-hora

ºC Grau Celsius

V Volts

VA Volt-Ampère

W Watt

Ω Ohm

Ωm Ohm-metro
SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.1 Objetivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.1.1 Objetivo Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.1.2 Objetivos Especı́ficos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.2 Motivação do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.3 Limitações do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.4 Estrutura do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

2 – PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4


2.1 Previsão de Cargas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.1.1 Tomadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.1.1.1 Condições para estabelecer a quantidade mı́nima de Toma-
das de Uso Geral (TUGs): . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.1.1.2 Condições para estabelecer a potência mı́nima de Tomadas
de Uso Geral (TUGs): . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.1.1.3 Condições para estabelecer a quantidade de Tomadas de
Uso Especı́fico (TUEs): . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.1.1.4 Condições para estabelecer a potência de Tomadas de Uso
Especı́fico (TUEs): . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.1.2 Iluminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.1.2.1 Condições para estabelecer a quantidade mı́nima de pontos
de luz: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.1.2.2 Condições para estabelecer a potência mı́nima de iluminação: 6
2.2 Divisão de Circuitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.3 Dimensionamento de Condutores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.3.1 Seção Minı́ma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.3.2 Capacidade de Condução de Corrente . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.3.3 Limite de Queda de Tensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2.4 Eletrodutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2.4.1 Tipos de Eletrodutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2.4.2 Instalação de Condutores em Eletrodutos . . . . . . . . . . . . . . . 15
2.4.3 Taxa Máxima de Ocupação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
2.4.4 Dimensionamento de Eletrodutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
2.5 Dispositivos de Proteção e Aterramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
2.5.1 Disjuntores Termomagnéticos (DTM) . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
2.5.2 Sistema de Aterramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.5.3 Dispositivos Diferencial-Residual (DR) . . . . . . . . . . . . . . . . 20

3 – ILUMINAÇÃO CÊNICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
3.1 Equipamentos Utilizados em Iluminação Cênica . . . . . . . . . . . . . . . 22
3.1.1 Fontes de Luz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
3.1.1.1 Plano-Convexo (PC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
3.1.1.2 Fresnel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
3.1.1.3 PAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
3.1.1.4 Elipsoidal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
3.1.1.5 Refletores para Ciclorama . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
3.1.2 Rack Dimmer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
3.1.3 Mesas de Comando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
3.2 Instalação Elétrica e de Sinal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

4 – METODOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
4.1 Caracterização do Teatro – campus José Ribeiro Filho . . . . . . . . . . . 30
4.2 levantamento Preliminar das Instalações Elétricas . . . . . . . . . . . . . . 31
4.3 Levantamento de Equipamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
4.4 Elaboração do Projeto Elétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32

5 – ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . 33


5.1 Levantamento da Instalação Elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
5.1.1 Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT) . . . . . . . . . . . . . . . 33
5.1.2 Quadro de Distribuição de Circuito (QDC) . . . . . . . . . . . . . . 35
5.1.2.1 QDC-ADM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
5.1.2.2 QDC-MULT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
5.1.2.3 QDC-AUD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
5.1.2.4 QDC-FOYER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
5.1.2.5 QDC-BAST . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
5.1.2.6 QDC-CEN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
5.2 Projeto de Instalações Elétricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
5.2.1 Simbologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
5.2.2 Previsão de cargas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
5.2.3 Divisão de circuitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
5.2.4 Tipos de instalação e condutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
5.2.5 Dimensionamento de condutores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
5.2.5.1 QDC-CEN ao rack dimmer . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
5.2.5.2 Rack dimmer a vara elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
5.2.5.3 QGBT ao QDC-CEN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
5.2.6 Dimensionamento de eletrodutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
5.2.6.1 QDC-CEN ao rack dimmer . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
5.2.6.2 Rack dimmer a vara elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
5.2.6.3 QGBT ao QDC-CEN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
5.2.7 Dispositivos de proteção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

6 – CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51

Apêndices 54

APÊNDICE A – Projeto de infraestrutura elétrica para a iluminação cênica do


Teatro da UNIR - Campus José Ribeiro Filho . . . . . . . . . . 55

Anexos 57

ANEXO A –Tipo de Linhas Elétricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58

ANEXO B –Tabelas para Dimensionamento de Eletroduto . . . . . . . . . . . . 64

ANEXO C – Planta de Leiaute . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66

ANEXO D – Planta ELE 01/02: ENTRADA DE ENERGIA. . . . . . . . . . . . 68

ANEXO E – Planta ELE 02/02: ENTRADA DE ENERGIA. . . . . . . . . . . . 70

ANEXO F – Planta ELE 01/09: ALIMENTADORES DE BT . . . . . . . . . . . 72

ANEXO G–Planta ELE 02/09: Iluminação e Tomada Comum - ADMINISTRATIVO 74

ANEXO H–Planta ELE 03/09: Iluminação e Tomada Comum - AUDITÓRIO . 76

ANEXO I – Planta ELE 04/09: Iluminação e Tomada Comum - CAMARINS . . 78

ANEXO J – Planta ELE 05/09: Evaporadoras - ADMINISTRATIVO . . . . . . 80

ANEXO K–Planta ELE 06/09: Evaporadoras - FOYER . . . . . . . . . . . . . 82

ANEXO L – Planta ELE 07/09: Evaporadoras - CAMARINS . . . . . . . . . . 84

ANEXO M–Planta ELE 08/09: RELAÇÃO DE CARGAS . . . . . . . . . . . . 86

ANEXO N–Planta ELE 09/09: RELAÇÃO DE CARGAS . . . . . . . . . . . . 88


ANEXO O – Manual do fabricante rack dimmer MPLDX 2020 . . . . . . . . . . 90
1

1 INTRODUÇÃO

A eletricidade é uma das maiores descobertas da humanidade, pois ela é a base para
o funcionamento de diversos equipamentos e sistemas em nossas vidas. Sem eletricidade,
muitas coisas simplesmente não seriam possı́veis, como ligar uma lâmpada, um computador
ou um aparelho de televisão. Além disso, é fundamental para o desenvolvimento econômico
e social de uma nação. Ela é essencial para a produção industrial, transporte, comunicações,
saúde e muitos outros setores. E o uso eficiente da eletricidade é possı́vel por meio de
instalações elétricas, executadas conforme um projeto elétrico (CAVALIN e CERVELIN
(2010)).
No Brasil, a Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL (2022), órgão criado
através da Lei nº 9.427/1996, regula a geração (produção), transmissão, distribuição e
comercialização de energia elétrica, de modo a fiscalizar, diretamente ou mediante convênios
com órgãos estaduais, as concessões, as permissões e os serviços de energia elétrica.
Sabe-se que as instalações elétricas de baixa tensão são regulamentadas pela norma
NBR 5410 (2004), da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), onde a mesma
estabelece a tensão de 1 000 volts como o limite para a baixa tensão em corrente alternada
e de 1 500 volts para a corrente contı́nua. A frequência máxima de aplicação dessa norma
é de 400 Hz (CREDER (2016)).
De acordo com uma pesquisa realizada em 2016 pela ABRACOPEL e PROCOBRE
(2017), apenas 29% dos imóveis tinham projeto elétrico, e apenas pouco mais de um terço
desses projetos foram realizados por engenheiros eletricistas ou construtoras, ou seja, além
da ausência de projeto elétrico em boa parte dos imóveis, feitos por pessoas competentes e
totalmente inserida no ramo como os engenheiros eletricistas, vê-se também que a falta de
componentes de proteção nas instalações elétricas é bastante evidente.
Diante disso, a inexistência dos dispositivos de proteção – DDR (Disjuntor Di-
ferencial Residual), IDR (Interruptor Diferencial Residual) e condutor de proteção – fio
terra, pode causar acidentes como choques elétricos, curto-circuito, perdas de equipa-
mentos e incêndios, ou seja, caso as instalações elétricas fossem munidas de proteção
diferencial-residual, DDR ou IDR, e esses dispositivos estivessem em perfeito funciona-
mento e instalados adequadamente, esses acidentes poderiam ser evitados (ROCHA et al.
(2021)).
Vale ressaltar que no ano de 2006 foi publicada a Lei nº 11.337 (DOU, 2006),
a qual determina a obrigatoriedade de as edificações possuı́rem sistema de aterramento
e instalações elétricas compatı́veis com a utilização de condutor-terra de proteção, bem
como torna obrigatória a existência de condutor-terra de proteção nos aparelhos elétricos
que especifica.
Entende-se que a elaboração de um projeto elétrico requer planejamento, pratici-
Capı́tulo 1. INTRODUÇÃO 2

dade e objetividade, com isso, considera-se a sua complexidade e exigência aos detalhes,
assim, torna-se imprescindı́vel seguir as normas técnicas regulamentadoras, pois as normas
técnicas vigentes garantem o funcionamento perfeito das instalações elétricas (GOMES et
al. (2020)).
Segundo o Anuário Estatı́stico de Acidentes de Origem Elétrica da ABRACOPEL
(2022), em 2021, no Brasil foi registrado cerca de 1585 acidentes envolvendo eletricidade,
sendo 898 por choque elétrico, 637 por incêndios devido à sobrecarga de energia e 50 por
descargas atmosféricas, o que totalizou um número de 761 mortes por eletricidade, dentre
as localidades que mais acontecem acidentes e fatalidades estão as áreas residenciais e a
rede aérea de distribuição.
O projeto elétrico é essencial para qualquer estrutura, no caso de um teatro,
desempenha um papel ainda mais importante devido aos cuidados especı́ficos com a
iluminação cênica. Na produção teatral a iluminação é uma das partes mais essenciais, já
que contribui de forma direta com a atmosfera, o impacto emocional e a comunicação visual
entre artista e público. Chichorro (2017) define iluminação cênica como ”uma composição
de efeitos de luz que tem a capacidade de participar na transformação e valorização das
apresentações artı́sticas”.
Dessa maneira, torna-se importante a realização do projeto da infraestrutura
elétrica do teatro da Universidade Federal de Rondônia - UNIR, localizado no campus José
Ribeiro Filho, para o correto funcionamento de toda a iluminação cênica, de forma que
seja aplicada as normas vigentes para o correto dimensionamento de todos os condutores,
eletrocalhas e dispositivos de proteção.

1.1 Objetivo

1.1.1 Objetivo Geral

Projetar a infraestrutura elétrica para iluminação cênica do edifı́cio de teatro da


UNIR, localizado no Campus José Ribeiro Filho, com base nas normas regulamentadoras
vigentes, de modo a contribuir com os conhecimentos acadêmicos adquiridos.

1.1.2 Objetivos Especı́ficos

• Revisar a teoria que apresenta os conceitos sobre projeto de instalações elétricas;


• Revisar a teoria que apresenta os conceitos sobre iluminação cênica e os equipamentos
elétricos utilizados;
• Aplicar os conhecimentos em dimensionamento de instalações elétricas com base na
ABNT NBR 5410/2004;
• Apresentar a planta baixa do projeto elétrico para a iluminação cênica a ser proposta.
Capı́tulo 1. INTRODUÇÃO 3

1.2 Motivação do Trabalho

O interesse pelo tema está conectado diretamente com a experiência que o pesqui-
sador teve com a área de projeto e manutenção predial através do estágio supervisionado.
Essa experiência permitiu a construção de conhecimento teórico e prático ao analisar e
acompanhar manutenções e projetos em instalações elétricas. Dada a oportunidade de
contribuir com a instalação elétrica do teatro universitário, aplicando os critérios técnicos
e de segurança das normas regulamentadoras vigentes, além da possibilidade de cooperar
com os conhecimentos acadêmicos para a UNIR.

1.3 Limitações do Trabalho

Esse trabalho se caracteriza como um estudo de caso, estando limitado até o


desenvolvimento do projeto de infraestrutura elétrica para a iluminação cênica. Será
apresentado a UNIR, a mesma decidirá se implementará ou não o projeto.

1.4 Estrutura do Trabalho

Este trabalho está dividido em 6 capı́tulos, para a melhor exploração do tema.


O capı́tulo 1, tem como base a introdução sobre o tema, trazendo uma abordagem
sobre a importância do projeto de instalações elétricas, por meio de pesquisa realizada
por organizações competentes, dessa forma, mostrando como é essencial o projeto elétrico
elaborado e dimensionado conforme as NBR 5410.
Já o capı́tulo 2, aborda o referencial teórico sobre o projeto de instalações elétricas,
trazendo conceitos, definições e a aplicação técnica da NBR 5410, além das interpretações
de autores renomados diante da norma, quanto ao tema presente.
O capı́tulo 3 detalha os principais pontos sobre a iluminação cênica de um teatro,
como os equipamentos elétricos presente nos espetáculos, os quais fazem parte das cenas e
regulam a iluminação.
No capı́tulo 4 é apresentada a metodologia adotada para o estudo, abordando o
local que é o objeto de estudo, suas caracterı́sticas e dimensões, além de apresentar as
etapas realizadas para o objetivo final que é a elaboração do projeto da infraestrutura
elétrica da iluminação cênica.
No capı́tulo 5 é descrita a análise feita sobre a atual instalação elétrica do te-
atro, além dos cálculos e dimensionamentos do projeto elétrico de iluminação cênica,
apresentando como o resultado a planta elétrica do ambiente.
Por fim, o capı́tulo 6 são expostas às considerações finais, abordando os trabalhos
futuros que podem ser realizados através desse trabalho.
4

2 PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

De acordo com CREDER (2016), projeto de instalações elétricas “é a previsão


escrita da instalação, com todos os seus detalhes, a localização dos pontos de utilização da
energia elétrica, os comandos, o trajeto dos condutores, a divisão em circuitos, a seção
dos condutores, os dispositivos de manobra, a carga de cada circuito, a carga total etc”.
Dessa maneira, o correto dimensionamento de uma instalação elétrica envolve diversas
etapas, como: previsão de cargas, cálculo da demanda de carga e tipo de fornecimento
pela concessionária, divisão de circuitos, dimensionamento dos condutores e condutos,
dispositivos de proteção e aterramento. Seguindo os padrões determinados pela ABNT NBR
5410 (2004), a qual estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas
de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento
adequado da instalação e a conservação dos bens.

2.1 Previsão de Cargas

Em um edifı́cio sempre haverá cômodos, salas, quartos, banheiros, cozinhas,


lavanderias e halls. Em cada um desses, necessitará de certo número de equipamentos
ligados por meio de tomadas e lampadas, os quais exigem uma quantidade necessária
de potência da rede elétrica da concessionária para alimentá-los. Assim, para o pleno
funcionamento desses ambientes e equipamentos, faz-se necessário uma previsão de carga
dessa energia que será consumida. De maneira que as condições mı́nimas quanto ao
dimensionamento das potências dos pontos de iluminação e tomadas em infraestruturas é
definida pela NBR 5410 (FILHO, 2011).

2.1.1 Tomadas

2.1.1.1 Condições para estabelecer a quantidade mı́nima de Tomadas de Uso Geral


(TUGs):

Tomadas de Uso Geral são as dedicadas à ligação de aparelhos portáteis de


iluminação e de eletrodomésticos, tais como: televisores, equipamentos de som, enceradeiras,
ventiladores, aspiradores de pó, ferro de passar roupa, geladeiras, liquidificadores etc.
a) Em salas e dormitórios: um ponto de tomada para cada 5 m, ou fração, de perı́metro,
espaçados tão uniformemente quanto possı́vel.
b) Cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, cozinha-área de serviço, lavanderias
e locais análogos: uma tomada para cada 3,5 m ou fração de perı́metro, independente
da área, sendo que acima da bancada da pia devem ser previstas no mı́nimo duas
tomadas de corrente.
Capı́tulo 2. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 5

c) Banheiros: no mı́nimo uma tomada perto do lavatório, com uma distância mı́nima
de 60 cm do box, independente da área.
d) Subsolos, varandas, garagens ou sótãos: no mı́nimo uma tomada, independente da
área.
e) Em cada um dos demais cômodos e dependências, prever no mı́nimo:
– Um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for inferior, ou
igual a 2,25 m2 (esse ponto pode ser posicionado externamente, a até 0,80 m
da porta de acesso);
– Um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for superior a 2,25
m2 e igual ou inferior a 6 m2 ;
– Um ponto de tomada para cada 5 m, ou fração de perı́metro, se a área do
cômodo ou dependência for superior a 6 m2 .

2.1.1.2 Condições para estabelecer a potência mı́nima de Tomadas de Uso Geral (TUGs):

a) Banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais


semelhantes: atribuir 600 VA por tomada, para as três primeiras tomadas, e 100 VA
para cada uma das excedentes, considerando cada um dos ambientes separadamente.
b) Demais cômodos ou dependências: atribuir 100 VA por tomada.

2.1.1.3 Condições para estabelecer a quantidade de Tomadas de Uso Especı́fico (TUEs):

Tomadas de uso especı́fico são aquelas destinadas à ligação de equipamentos fixos


ou estacionários, como, por exemplo, chuveiros elétricos, torneiras elétricas, aparelhos de
ar-condicionado, secadoras e lavadoras de roupa, fornos de micro-ondas etc.
A quantidade de tomadas de uso especı́fico (TUEs) é estabelecida conforme o
número de aparelhos de utilização. Os pontos de TUEs devem ser localizados no máximo
a 1,5 m do ponto previsto para a localização do equipamento.

2.1.1.4 Condições para estabelecer a potência de Tomadas de Uso Especı́fico (TUEs):

a) Atribuir, para cada TUE, a potência nominal do equipamento a ser alimentado.

2.1.2 Iluminação

Ressalta-se que a NBR 5410 não estabelece critérios para iluminação de áreas
externas em residências. A definição cabe ao projetista e ao cliente. E também que os
critérios mı́nimos citados podem ser utilizados em alternativa aos requisitos estabelecidos
na Norma ABNT NBR 5413 (1992) (iluminância de Interiores: Procedimento).
Capı́tulo 2. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 6

2.1.2.1 Condições para estabelecer a quantidade mı́nima de pontos de luz:

a) Prever pelo menos um ponto de luz fixo no teto para cada cômodo ou dependência,
comandado por interruptor de parede.
b) Em hotéis, motéis ou similares pode-se substituir o ponto de luz fixo no teto por
tomada de corrente com potência mı́nima de 100 VA, comandada por interruptor de
parede.
c) Admite-se que o ponto de luz fixo no teto seja substituı́do por ponto na parede em
espaços sob escada, depósitos, despensas, lavabos e varandas, desde que de pequenas
dimensões e onde a colocação do ponto no teto seja de difı́cil execução ou não
conveniente.

2.1.2.2 Condições para estabelecer a potência mı́nima de iluminação:

a) Para recintos com área igual ou inferior a 6 m2 , atribuir um mı́nimo de 100 VA.
b) Para recintos com área superior a 6 m2 , atribuir um mı́nimo de 100 VA para os
primeiros 6 m2 , acrescidos de 60 VA para cada aumento de 4 m2 inteiros.

2.2 Divisão de Circuitos

CAVALIN e CERVELIN (2017, p.196) define circuito como: “o conjunto de


equipamentos e condutores, ligados ao mesmo dispositivo de proteção. É constituı́do,
basicamente dos seguintes elementos: fonte, condutores, proteção, dispositivos de comando
(interruptores) e carga”. Em uma instalação elétrica os circuitos são divididos em duas
classes: circuito terminal (alimenta os pontos de utilização, como as tomadas, iluminação e
equipamentos) e circuito de distribuição (alimenta um ou vários quadros de distribuição).
A divisão de circuitos elétricos deve atender os seguintes critérios de:
• Segurança: evitando que a falha em um circuito prive de alimentação toda uma área;
• conservação de energia: possibilitando que cargas de iluminação e/ou de climatização
sejam acionadas na justa medida das necessidades;
• funcionalidade: viabilizando a criação de diferentes ambientes, como os necessários
em auditórios, salas de reuniões, espaços de demonstração, recintos de lazer, etc.;
• produção: minimizando as paralisações resultantes de uma ocorrência;
• manutenção: facilitando ou possibilitando ações de inspeção e de reparo.
A NBR 5410 (2004) ressalta que em caso de circuito trifásico com neutro, quando
a circulação de corrente no neutro não for acompanhada de redução correspondente na
carga dos condutores de fase, o neutro deve ser contado como condutor carregado. A
Tabela 1 indica o número de condutores carregados a ser considerado, de acordo com o
esquema de condutores vivos do circuito
Capı́tulo 2. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 7

Tabela 1 – Número de condutores carregados a ser considerado, em função do tipo de


circuito
Esquema de condutores Número de condutores
vivos do circuito carregados a ser adotado
Monofásico a dois condutores 2
Monofásico a três condutores 2
Bifásico sem neutro 2
Bifásico com neutro 3
Trifásico sem neutro 3
Trifásico com neutro 3 ou 4

Fonte: Tabela 46 da ABNT NBR 5410 (2004).

2.3 Dimensionamento de Condutores

Determinam-se as seções dos condutores conforme a seção mı́nima, capacidade


de corrente e o limite de queda de tensão. Quanto ao dimensionamento dos dispositivos
de proteção, verifica-se a capacidade dos condutores com relação às sobrecargas e curto-
circuitos. Determinadas as seções dos condutores pelos critérios, deve-se escolher como
resultado a maior seção, assim como o condutor padronizado comercialmente, cuja seção
nominal seja igual ou superior à calculada.

2.3.1 Seção Minı́ma

Os valores mı́nimos para seções dos condutores fase, neutro e proteção (PE) estão
definidos pela NBR 5410.
A Tabela 2, atentando para razões mecânicas, define as seções mı́nimas dos
condutores fases, em circuitos CA, e dos condutores vivos em circuitos CC.

Tabela 2 – Seção mı́nima dos Condutores


Seção mı́nima do condutor
Tipo de linha Utilização do circuito
mm² - material
1,5 Cu
Circuitos de iluminação
Condutores e 16 Al
Instalações fixas cabos isolados 2,5 Cu
Circuitos de força
em geral 16 Al
Circuitos de sinalização e
0,5 Cu
circuitos de controle
10 Cu
Circuitos de força
Condutores nus 16 Al
Circuitos de sinalização e
4 Cu
circuitos de controle
Circuitos a extrabaixa tensão
0,75 Cu
Linhas flexı́veis com para aplicações especiais
cabos isolados Para qualquer outra aplicação 0,75 Cu
Como especificado na
Para um equipamento especı́fico
norma do equipamento

Fonte: Adaptado da Tabela 47 da ABNT NBR 5410 (2004).

Destaca-se que em circuitos de sinalização e controle destinados a equipamentos


eletrônicos, são admitidas seções de até 0,1 mm². Em cabos multipolares flexı́veis contendo
sete ou mais veias, são admitidas seções de até 0,1 mm². E que os circuitos de força são os
circuitos de tomadas de corrente.
Capı́tulo 2. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 8

A Tabela 3 define as seções mı́nimas do condutor neutro, em função do condutor


de fase.

Tabela 3 – Seção reduzida do Condutor neutro


Seção dos condutores de fase Seção reduzida do condutor neutro
mm² mm²
S ≤ 25 S
35 25
50 25
70 35
95 50
120 70
150 70
185 95
240 120
300 150
400 185

Fonte: Adaptado da Tabela 48 da ABNT NBR 5410 (2004).

O condutor neutro, se existir, deve possuir a mesma seção que o(s) condutor (es)
fase nos seguintes casos:
• em circuitos monofásicos a dois ou três condutores e bifásicos a três condutores,
independentemente da seção;
• em circuitos trifásicos, quando a seção dos condutores fase for inferior ou igual a 25
mm², em cobre ou alumı́nio;
• em circuitos trifásicos, quando for prevista a presença de correntes de terceira
harmônica, com taxas até 15% independentemente da seção.
A Tabela 4 apresenta a seção do condutor de proteção em função da seção dos
condutores fase. Neste caso, os condutores fase e de proteção devem ser do mesmo material
condutor.

Tabela 4 – Seção mı́nima do condutor de proteção


Seção mı́nima do condutor de
Seção dos condutores de fase S
proteção correspondente
mm²
mm²
S ≤ 16 S
16 < S ≤ 35 16
S > 35 S/2

Fonte: Adaptado da Tabela 58 da ABNT NBR 5410 (2004).

Em um circuito terminal, o condutor de proteção liga as massas dos equipamentos


de utilização e, se for o caso, o terminal “Terra” das tomadas de corrente ao terminal
de aterramento do quadro de distribuição respectivo. Em um circuito de distribuição,
o condutor de proteção interliga o terminal de aterramento do quadro de onde parte o
circuito de distribuição ao quadro alimentado pelo circuito.
Capı́tulo 2. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 9

2.3.2 Capacidade de Condução de Corrente

Esse critério tem por objetivo limitar a corrente elétrica, de forma que os condutores
e seus isolamentos não atinjam altas temperaturas mediante ao efeito joule, para manter
suas caracterı́sticas mecânicas, quı́micas e fı́sicas, além da durabilidade térmica presente
nos materiais isolantes durante longos perı́odos de serviço (COTRIM, 2009).
Para a determinação da seção do condutor por este critério, deve-se seguir os
seguintes passos, conforme determinado pela NBR 5410:
A) Material isolante
Primeiro, torna-se necessário a escolha adequada do tipo de material isolante que
envolve os condutores, o qual está sujeito a uma temperatura máxima em serviço contı́nuo,
sobrecarga e situação de curto-circuito. A Tabela 5 mostra a temperatura máxima que os
condutores com os tipos de isolação de policloreto de vinila, borracha etileno-propileno e
polietileno reticulado não devem ultrapassar.

Tabela 5 – Temperaturas caracterı́sticas dos condutores


Temperatura Temperatura Temperatura
Máxima para Limite de Limite de
Tipo de isolação
Serviço Contı́nuo Sobrecarga Curto-Circuito
(condutor) - ºC (Condutor) - ºC (condutor) - ºC
Policloreto de vinila (PVC) até 300 mm² 70 100 160
Policloreto de vinila (PVC) maio que 300 mm² 70 100 140
Borracha etileno-propileno (EPR) 90 130 250
Polietileno retı́culado (XLPE) 90 130 250

Fonte: Tabela 35 da ABNT NBR 5410 (2004).

B) Tipo de linhas Elétricas


A NBR 5410 define as diversas maneiras de como os condutores são instalados,
através dos tipos de linhas elétricas, as quais são citadas pelos seguintes métodos de
referência: A1, A2, B1, B2, C, D. E, F e G.
A Tabela 27 (Anexo A) apresenta em detalhes cada linha elétrica, de modo que
para dado método de instalação é indicado o método de referência no qual ele se enquadra,
a ser utilizado para a obtenção da capacidade de condução de corrente.
C) Corrente de Projeto (Ip )
A corrente de projeto ou corrente nominal é obtida através das seguintes equações:
• Circuitos monofásicos

Pn
Ip = (1)
v · Fp · η
Ip : Corrente de projeto do circuito, em ampéres (A)
Pn : Potência nominal do circuito, em watts
v : Tensão entre fase e neutro, em volts
Fp : Fator de potência
Capı́tulo 2. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 10

η : Rendimento, isto é, a relação entre a potência de saı́da Ps (η = Ps /Pe ) e a potência


de entrada Pe de um equipamento.
• Circuitos Trifásicos (3F+N)

Pn
Ip = (2)
3 · v · Fp · η
• Circuitos Trifásicos Equilibrados (3F)

Pn
Ip = √ (3)
3 · V · Fp · η
V : Tensão entre fases, em volts.
• Circuitos de duas fases (2F)

Pn
Ip = (4)
V · Fp · η
D) Fatores de Correção
Ao dimensionar os condutores, deve se considerar as condições da instalação e
o meio no qual o condutor estará, com base na temperatura, superfı́cie, agrupamento e
ambiente, assim a NBR 5410 disponibiliza uma série de tabelas aplicáveis a correção da
condução da corrente elétrica.
• Fator de Correção de Temperatura (FCT)
Os fatores de correção da Tabela 6 são aplicáveis para temperaturas ambientes
diferentes de 30ºC para condutores não enterrados e de 20ºC (temperatura do solo) para
condutores enterrados.

Tabela 6 – Fatores de correção para temperaturas ambientes diferentes de 30ºC para linhas
não-subterrâneas e de 20ºC (temperatura do solo) para linhas subterrâneas
Isolação PVC Isolação EPR ou XLPE
Temp. (ºC)
Ambiente Solo Ambiente Solo
10 1,22 1,10 1,15 1,07
15 2,27 1,05 1,12 1,04
20 1,12 1 1,08 1
25 1,06 0,95 1,04 0,96
30 1 0,89 1 0,93
35 0,94 0,84 0,96 0,89
40 0,87 0,77 0,91 0,85
45 0,79 0,71 0,87 0,80
50 0,71 0,63 0,82 0,76
55 0,61 0,55 0,76 0,71
60 0,50 0,45 0,71 0,65
65 - - 0,65 0,60
70 - - 0,58 0,53
75 - - 0,50 0,46
80 - - 0,41 0,38

Fonte: Adaptado da Tabela 40 da ABNT NBR 5410 (2004).

• Fator de Correção de Agrupamento (FCA)


Capı́tulo 2. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 11

Os fatores de correção da Tabela 7 são aplicáveis a condutores agrupados em feixe,


seja em linhas abertas ou fechadas, e a condutores agrupados num mesmo plano e numa
única camada (demais linhas da tabela).

Tabela 7 – Fatores de correção aplicáveis a condutores agrupados em feixe (em linhas


abertas ou fechadas) e a condutores agrupados num mesmo plano, em camada
única
Número de circuitos ou de cabos multipolares
Forma de agrupamento Métodos de
Ref. 9 a 12 a 16 a
dos Condutores 1 2 3 4 5 6 7 8 ≥20 Referência
11 15 19
Em feixe: ao ar livre
ou sobre superfı́cie; Métodos
1 1,00 0,80 0,70 0,65 0,60 0,57 0,54 0,52 0,50 0,45 0,41 0,38
embutidos; em AaF
conduto fechado
Camada única
sobre parede, piso,
2 ou em bandeja 1,00 0,85 0,79 0,75 0,73 0,72 0,72 0,71 0,70
Método C
não-perfurada ou
prateleira
Camada única
3 0,95 0,81 0,72 0,68 0,66 0,64 0,63 0,62 0,61
no teto
Camada única em
4 1,00 0,88 0,82 0,77 0,75 0,73 0,73 0,72 0,72 Métodos
bandeja perfurada
EeF
Camada unida em
5 1,00 0,87 0,82 0,80 0,80 0,79 0,79 0,78 0,78
leito, suporte

Fonte: Adaptado da Tabela 42 da ABNT NBR 5410 (2004).

• Fator de correção devido à resistividade térmica do solo (FCR)


O fator da Tabela 8 é aplicável para linhas subterrâneas instaladas em solos com
resistividade térmica diferente de 2,5 k.m/W

Tabela 8 – Fatores de Correção para linhas subterrâneas em solo com resistividade térmica
diferente de 2,5 k. m/W
Resistividade térmica
1 1,5 2 3
k.m/W
Fator de Correção 1,18 1,1 1,05 0,96

Fonte: Adaptado da Tabela 41 da ABNT NBR 5410 (2004).

E) Corrente de Projeto Corrigida (Ic )


Esse valor é obtido através da aplicação dos fatores de correção FCT, FCA e FCR
à corrente do projeto (Ip ).

Ip
Ic = (5)
F CT · F CA · F CR
Com o valor da Corrente Corrigida (Ic ), calculada através da Equação (5), torna-se
possı́vel determinar a seção do condutor pela Tabela 9
Capı́tulo 2. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 12

Tabela 9 – Capacidades de condução de corrente, em ampères, para os métodos de


referência A1, A2, B1, B2, C e D.

Condutores: cobre e alumı́nio


Isolação: PVC
Temperatura no condutor: 70°C
Temperaturas de referência do ambiente: 30°C (ar), 20°C (solo)
Métodos de referência indicados na Tabela 27
Seções A1 A2 B1 B2 C D
nominais
Número de condutores carregados
(mm²)
2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13)
Cobre
0,5 7 7 7 7 9 8 9 8 10 9 12 10
0,75 9 9 9 9 11 10 11 10 13 11 15 12
1 11 10 11 10 14 12 13 12 15 14 18 15
1,5 14,5 13,5 14 13 17,5 15,5 16,5 15 19,5 17,5 22 18
2,5 19,5 18 18,5 17,5 24 21 23 20 27 24 29 24
4 26 24 25 23 32 28 30 27 36 32 38 31
6 34 31 32 29 41 36 38 34 46 41 47 39
10 46 42 43 39 57 50 52 46 63 57 63 52
16 61 56 57 52 76 68 69 62 85 76 81 67
25 80 73 75 68 101 89 90 80 112 96 104 86
35 99 89 92 83 125 110 111 99 138 119 125 103
50 119 108 110 99 151 134 133 118 168 144 148 122
70 151 136 139 125 192 171 168 149 213 184 183 151
95 182 164 167 150 232 207 201 179 258 223 216 179
120 210 188 192 172 269 239 232 206 299 259 246 203
150 240 216 219 196 309 275 265 236 344 299 278 230
185 273 245 248 223 353 314 300 268 392 341 312 258
240 321 286 291 261 415 370 351 313 461 403 361 297
300 367 328 334 298 477 426 401 358 530 464 408 336
400 438 390 398 355 571 510 477 425 634 557 478 394
500 502 447 456 406 656 587 545 486 729 642 540 445
630 578 514 526 467 758 678 626 559 843 743 614 506
800 669 593 609 540 881 788 723 645 978 865 700 577
1 000 767 679 698 618 1 012 906 827 738 1 125 996 792 652
Alumı́nio
16 48 43 44 41 60 53 54 48 66 59 62 52
25 63 57 58 53 79 70 71 62 83 73 80 66
35 77 70 71 65 97 86 86 77 103 90 96 80
50 93 84 86 78 118 104 104 92 125 110 113 94
70 118 107 108 98 150 133 131 116 160 140 140 117
95 142 129 130 118 181 161 157 139 195 170 166 138
120 164 149 150 135 210 186 181 160 226 197 189 157
150 189 170 172 155 241 214 206 183 261 227 213 178
185 215 194 195 176 275 245 234 208 298 259 240 200
240 252 227 229 207 324 288 274 243 352 305 277 230
300 289 261 263 237 372 331 313 278 406 351 313 260
400 345 311 314 283 446 397 372 331 488 422 366 305
500 396 356 360 324 512 456 425 378 563 486 414 345
630 456 410 416 373 592 527 488 435 653 562 471 391
800 529 475 482 432 687 612 563 502 761 654 537 446
1 000 607 544 552 495 790 704 643 574 878 753 607 505

Fonte: Tabela 36 da ABNT NBR 5410 (2004).

Ressalta-se que a norma apresenta outras tabelas para determinar a seção dos
condutores, conforme os outros métodos de referência e também quanto ao tipo de isolação
EPR e XLPE.
Capı́tulo 2. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 13

2.3.3 Limite de Queda de Tensão

Ao percorrer longas distâncias a corrente elétrica em um circuito, apresenta um


distúrbio chamado de queda de tensão, causada pela resistência elétrica do material do
condutor devido ao seu comprimento ou devido à reatância indutiva, e isso pode ocorrer
desde o ponto de origem de geração ou distribuição (subestação ou quadro geral) até o
ponto de entrega em um circuito terminal. Dessa maneira, o correto dimensionamento dos
condutores torna-se necessário para satisfazer os limites estabelecidos pela NBR 5410, para
que a tensão fornecida aos equipamentos, aparelhos e maquinários funcionem de maneira
correta (NISKIER; MACINTYRE, 2016).
A NBR 5410 determina valores em porcentagem para que a queda tensão verificada
não seja ultrapassada em relação ao valor nominal da tensão elétrica da instalação:

a) 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT, no caso de


transformador de propriedade da(s) unidade(s) consumidora(s);
b) 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT da empresa
distribuidora de eletricidade, quando o ponto de entrega for aı́ localizado;
c) 5%, calculados a partir do ponto de entrega, nos demais casos de ponto de entrega com
fornecimento em tensão secundária de distribuição;
d) 7%, calculados a partir dos terminais de saı́da do gerador, no caso de grupo gerador próprio
(NBR 5410, 2004, p. 115).

É importante destacar que em circuitos terminais a queda de tensão não pode ser
superior a 4%, e que valores superiores aos já indicados, são liberados para equipamentos
com corrente de partida elevada, nos padrões e limites de suas próprias normas. A Figura 1
mostra como as quedas de tensão devem ser consideradas.
Nesse critério, para o correto dimensionamento do condutor deve-se ter conheci-
mento dos seguintes objetos:
• Eletroduto magnético ou não magnético;
• Corrente de projeto (IP );
• Fator de Potência - FP (Cos ϕ);
• Queda de tensão admissı́vel (%);
• Comprimento do circuito l (Km);
• Tensão entre fases V (volts).
Para o cálculo da queda de tensão admissı́vel em volts, considera-se:

∆VA = (%) · (V ) (6)

Dividindo a tensão admissı́vel pela corrente do projeto (Ip ) e o comprimento do


circuito (l), tem-se que a queda de tensão (V /A × Km):

(%) · (V )
∆V = (7)
Ip · l
Através do valor obtido pela Equação (7), utiliza-se a Tabela 10 para obter a
seção nominal do condutor.
Capı́tulo 2. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 14

Figura 1 – Queda de tensão a considerar.

Fonte: Retirado de Prysmian (2015).

Tabela 10 – Quedas de tensão unitárias. Condutores isolados com PVC em eletrodutos ou


calha fechada.
Eletroduto e eletrocalha
Eletroduto e eletrocalha (material não magnético)
(material magnético)
Seção
Circuito monofásico e trifásico Circuito monofásico Circuito trifásico
nominal
FP = 0,8 FP = 0,95 FP = 0,8 FP = 0,95 FP = 0,8 FP = 0,95
(mm²)
(V /A × Km) (V /A × Km) (V /A × Km) (V /A × Km) (V /A × Km) (V /A × Km)
1,5 23,0 27,4 23,3 27,6 20,2 24,0
2,5 14,0 16,8 14,03 16,9 12,4 14,7
4 9,0 10,5 8,9 10,6 7,8 9,2
6 5,9 7,00 6,00 7,1 5,2 6,1
10 3,5 4,20 3,60 4,2 3,2 3,7
16 2,3 2,70 2,3 2,7 2,0 2,3
25 1,5 1,7 1,5 1,7 1,3 1,5
35 1,1 1,2 1,1 1,2 0,98 1,1
50 0,86 0,95 0,85 0,94 0,76 0,82
70 0,64 0,67 0,62 0,67 0,55 0,59
95 0,50 0,51 0,48 0,50 0,43 0,44
120 0,42 0,42 0,40 0,41 0,36 0,36
150 0,37 0,35 0,35 0,34 0,31 0,30
185 0,32 0,30 0,30 0,29 0,27 0,25
240 0,29 0,25 0,26 0,24 0,23 0,21

Fonte: Adaptado de Niskier e Macintyre (2016).


Capı́tulo 2. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 15

2.4 Eletrodutos

Para CAVALIN e CERVELIN (2017) os eletrodutos são tubos de metal (magnéticos


ou não magnéticos) ou de PVC, que podem ser ainda rı́gidos ou flexı́veis. Possuem as
seguintes funções:
- Proteção dos condutores contra ações mecânicas e contra corrosão;
- Proteção do meio contra perigos de incêndio, resultantes do superaquecimento dos
condutores ou de arcos.

2.4.1 Tipos de Eletrodutos

a) Quanto ao material:
- Não metálicos: PVC, plástico com fibra de vidro, polipropileno, polietileno de alta
densidade e fibrocimento;
- Metálicos: aço carbono galvanizado ou esmaltado, alumı́nio e flexı́veis de cobre
espiralado.
b) Quanto à flexibilidade:
- Rı́gidos;
- Flexı́veis.
c) Quanto à forma de conexão:
- Roscáveis;
- Soldáveis
d) Quanto à espessura da parede:
- Leve;
- Semipesado;
- Pesado.

2.4.2 Instalação de Condutores em Eletrodutos

A NBR 5410 (2004) estabelece as seguintes prescrições quanto a utilização de


condutos fechados (eletrodutos) :
- Os circuitos devem pertencer à mesma instalação (mesmo Quadro);
- Os condutores devem ser semelhantes (intervalo de 3 seções normalizadas);
- Todos os condutores devem possuir a mesma temperatura máxima;
- Todos os condutores devem ser isolados para a maior tensão nominal;
- É vedado a utilização de eletrodutos que não sejam expressamente apresentados e
comercializados como tal;
- Permite somente a utilização de eletrodutos não propagantes de chama e, quando
embutidos, suportem os esforços de deformação caracterı́sticos da técnica construtiva
utilizada.
Capı́tulo 2. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 16

- Nos eletrodutos só devem ser instalados condutores isolados, cabos unipolares e
multipolares

2.4.3 Taxa Máxima de Ocupação

Quanto a taxa máxima de ocupação de condutores em eletrodutos, a NBR 5410


(2004) dispõe das seguintes indicações:
a) As dimensões internas dos eletrodutos e de suas conexões devem permitir que, após
montagem da linha, os condutores possam ser instalados e retirados com facilidade.
Para tanto, a área máxima a ser utilizada pelos condutores, aı́ incluı́do o isolamento,
deve ser de:
- 53% no caso de um condutor;
- 31% no caso de dois condutores;
- 40% no caso de três ou mais condutores.
b) os trechos contı́nuos de tubulação, sem interposição de caixas ou equipamentos, não
devem exceder 15 m de comprimento para linhas internas às edificações e 30m para
as linhas em áreas externas às edificações, se os trechos forem retilı́neos. Se os trechos
incluı́rem curvas, o limite de 15m e o de 30m devem ser reduzidos em 3m para cada
curva de 90°.

2.4.4 Dimensionamento de Eletrodutos

Para o correto dimensionamento de eletrodutos, FILHO (2011) em sua obra,


demonstra um roteiro a ser seguido:
1) Determina-se a seção total ocupada pelos condutores, aplicando-se tabelas de fabri-
cantes de condutores e cabos (Tabela 28);
2) Determina-se o diâmetro externo nominal do eletroduto (mm), entrando-se nas
tabelas de fabricantes de eletrodutos com o valor encontrado no item anterior
(Tabela 29);
3) Caso os condutores instalados em um mesmo eletroduto sejam do mesmo tipo e
tenham seções nominais iguais, podem-se eliminar os itens anteriores encontrando-se
o diâmetro externo nominal do eletroduto em função da quantidade e seção dos
condutores, diretamente por tabelas especı́ficas (Tabela 30).

2.5 Dispositivos de Proteção e Aterramento

A NBR 5410 (2004) prescreve princı́pios e fundamentos para garantir a segurança


em instalações elétricas de uma edificação, de possı́veis falhas fı́sicas e mecânicas, abordando
proteção contra choques elétricos, efeitos térmicos, sobrecorrentes, correntes de falta e
sobretensões. Isso protege pessoas, animais e bens de riscos e danos associados à eletricidade.
Capı́tulo 2. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 17

FILHO (2011) em sua obra, classifica os dispositivos quanto ao seu tipo de


proteção:
• Proteção contra curto-circuito (fusı́veis, disjuntores magnéticos);
• Proteção contra sobrecargas (relés térmicos ou bimetálicos);
• Proteção contra curto-circuito e sobrecargas (disjuntores termomagnéticos);
• Proteção das pessoas contra choques elétricos e contra riscos de incêndios (disjuntores
diferenciais, residuais, que são normalmente fornecidos com o módulo termomagnético
acoplado);
• Proteção contra sobretensões (para-raios Franklin, para-raios de distribuição do tipo
válvula, relés de sobretensão etc.).

2.5.1 Disjuntores Termomagnéticos (DTM)

“Os disjuntores são dispositivos que garantem, simultaneamente, a manobra (ligar


e desligar) dos circuitos elétricos e a proteção dos condutores (fios e cabos) contra correntes
de sobrecargas térmicas ou contra correntes de curto-circuito” (CAVALIN; CERVELIN,
2017, p.367). São os dispositivos mais utilizados em instalações elétricas residenciais,
prediais e industriais para evitar incêndios e danos aos equipamentos elétricos. Além disso,
os disjuntores termomagnéticos são rearmáveis, assim, após a correção da condição de
sobrecarga ou curto-circuito, eles podem ser ligados novamente manualmente.
Segundo a NBR 5410 (2004), devem ser previstos dispositivos de proteção para
interromper toda corrente de sobrecarga nos condutores elétricos dos circuitos de distri-
buição antes que esta possa provocar um aquecimento prejudicial à isolação, às ligações,
aos terminais ou às linhas na vizinhança. O dimensionamento do disjuntor deve ser cui-
dadosamente coordenado com a corrente de projeto e a capacidade de condução do cabo
elétrico. Deve haver uma coordenação entre os condutores e o dispositivo de proteção, para
satisfazer as duas condições seguintes:
a) Ip ≤ In ≤ Iz
b) I2 ≤ 1,45 · Iz
sendo:
Ip : Corrente de projeto do circuito, em ampéres (A);
Iz : Capacidade de condução de corrente dos condutores;
In : Corrente nominal do dispositivo de proteção;
I2 : Corrente que assegura efetivamente a atuação do dispositivo de proteção; na prática,
a corrente I2 é considerada igual à corrente convencional de atuação para disjuntores,
ou a corrente convencional de fusão, para fusı́veis.
NOTA: A condição b) é aplicável quando for possı́vel assumir que a temperatura
limite de sobrecarga dos condutores não seja mantida por um tempo superior a 100 h
durante 12 meses consecutivos, ou por 500 h ao longo da vida útil do condutor. Quando
isso não ocorrer, a condição b) deve ser substituı́da por: I2 ≤ IZ .
Capı́tulo 2. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 18

2.5.2 Sistema de Aterramento

Para CREDER (2016), aterramento é: “a ligação de estruturas ou instalações com


a terra, a fim de se estabelecer uma referência para a rede elétrica e permitir que fluam
para a terra correntes elétricas de naturezas diversas”. Em uma instalação elétrica, existem
dois tipos de aterramento: o funcional e o de proteção.
O aterramento funcional é utilizado para assegurar o funcionamento adequado
dos equipamentos ou para garantir o correto funcionamento da instalação, conforme
estabelecido na NBR 5410 (2004). Esse tipo de aterramento envolve a conexão de um
dos condutores da instalação, o condutor neutro, com a Terra. Em algumas instalações
especiais, a Terra é utilizada funcionalmente como condutor de retorno, como nas redes
de distribuição em Sistema MRT (Monofásico com Retorno pela Terra) e nos sistemas de
transporte por tração de trens e bondes.
Por outro lado, o aterramento de proteção consiste na ligação das massas, como
carcaças metálicas de quadros de distribuição, transformadores, motores, eletrodutos
metálicos, etc., à Terra. O objetivo principal desse tipo de aterramento é proporcionar
proteção contra contatos indiretos.
Conforme a norma, a simbologia utilizada na classificação dos esquemas de aterra-
mento, é definida segundo as letras:
a) Primeira letra indica a situação da alimentação em relação à terra:
T - para um ponto diretamente aterrado;
I - isolação de todas as partes vivas em relação à terra ou aterramento de um
ponto por meio de impedância.
b) A segunda letra indica a situação das massas em relação à terra:
T - Massas diretamente aterradas, independentemente de aterramento eventual de
um ponto de alimentação;
N - Massas ligadas diretamente ao ponto de alimentação aterrado (normalmente,
é o ponto neutro).
c) Outras letras (eventuais), disposição do condutor neutro e do condutor de proteção:
S - Quando as funções de neutro e de condutor de proteção são realizadas por
condutores distintos;
C - Quando as funções de neutro e condutor de proteção são combinadas em um
único condutor (o condutor PEN).
Nesse aspecto, a Figura 2 apresenta dois tipos de configurações do sistema TN. No
TN-S os condutores neutro e de proteção são separados ao decorrer de toda a instalação.
Já no TN-C, os condutores neutro e de proteção possuem a mesma função, dessa forma,
combinados em um único condutor (PEN) em toda a instalação elétrica.
Capı́tulo 2. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 19

Figura 2 – Sistemas TN-S e TN-C.

Fonte: Retirado de Niskier e Macintyre (2016).

A Figura 3 apresenta o sistema TN-C-S, nele os condutores neutro e de proteção


também são combinados em um único condutor (PEN), porém, em apenas uma parte da
instalação elétrica.Também, mostra o sistema TT, nele o neutro é aterrado independente
do aterramento das massas.

Figura 3 – Sistemas TN-C-S e TT.

Fonte: Retirado de Niskier e Macintyre (2016).

Já na Figura 4 é mostrado o sistema IT, onde não há nenhum ponto de alimentação
aterrado diretamente, e a massa é aterrada independente do ponto de alimentação.
Capı́tulo 2. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 20

Figura 4 – Sistema IT

Fonte: Retirado de Niskier e Macintyre (2016).

2.5.3 Dispositivos Diferencial-Residual (DR)

Os dispositivos a corrente Diferencial-Residual (DR), são atualmente o meio mais


seguro de proteção para pessoas e animais domésticos, que por sua vez, de alguma maneira,
toquem de forma direta ou indireta um condutor elétrico energizado exposto de uma
instalação elétrica. Além de ser um excelente protetor contra incêndio, devido a possı́veis
circulações de corrente de fuga e de falta. O DR funciona através do supervisionamento da
corrente diferencial-residual no circuito que está conectado. Dessa forma, acaba provocando
o desligamento da alimentação do circuito, sempre que o valor de corrente diferencial-
residual ultrapassar o valor de atuação preestabelecido, que é o da corrente residual-
diferencial nominal. Esse valor de atuação do dispositivo DR normalmente é de 30mA (alta
sensibilidade), sendo o valor que um ser humano consegue suportar devido a um choque
elétrico. DRs com corrente de atuação que ultrapasse os 30mA devem ser empregados
visando o contato indireto e possı́veis incêndios (COTRIM, 2009).
A NBR 5410 (2004) torna obrigatório o uso de dispositivos DR de alta sensibilidade
nos seguintes casos:
• Os circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em locais contendo banheira
ou chuveiro;
• Os circuitos que alimentem tomadas de corrente situadas em áreas externas à
edificação;
• Os circuitos de tomadas de corrente situadas em áreas internas que possam alimentar
equipamentos no exterior;
• Os circuitos que, em locais de habitação, sirvam a pontos de utilização situados em co-
zinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e demais dependências
internas molhadas em uso normal ou sujeitas a lavagens;
• Os circuitos que, em edificações não residenciais, sirvam a pontos de tomada situados
Capı́tulo 2. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 21

em cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e, no geral, em


áreas internas molhadas em uso normal ou sujeitas a lavagens.
22

3 ILUMINAÇÃO CÊNICA

3.1 Equipamentos Utilizados em Iluminação Cênica

A capacidade de criar efeitos de iluminação únicos nos palcos depende da diversi-


dade de sistemas de projeção de luz e efeitos luminosos disponı́veis. Essa diversidade é
alcançada por meio de uma ampla gama de tecnologias e técnicas, incluindo diferenças
nos princı́pios ópticos dos equipamentos e nas lâmpadas que eles empregam.
Para uma compreensão mais aprofundada de por que existe uma grande variedade
de tipos e modelos de equipamentos de iluminação, a seguir será apresentado alguns
aparelhos mais comuns, utilizados na iluminação cênica e suas aplicações tı́picas.

3.1.1 Fontes de Luz

3.1.1.1 Plano-Convexo (PC)

O refletor (Figura 5) plano-convexo (PC), possui esse nome, devido que em sua
estrutura há uma lente plano-convexa, que possui uma parte externa curvada em um
ângulo menor que 180 graus em relação ao seu eixo principal. Dessa maneira, os raios de
luz que incidem sobre ela são focalizadas em determinado campo, e produz uma fonte
luminosa nı́tida e realista. São equipados com lâmpadas halógenas, com potência de 500W
a 2000W de alimentação (PEREZ, 2007).

Figura 5 – Refletor Plano-Convexo

Fonte: CBIILUMINAÇÃO (2023b).


Capı́tulo 3. ILUMINAÇÃO CÊNICA 23

3.1.1.2 Fresnel

Lente criada pelo francês Augustin Jean Fresnel (1788 - 1827), foi utilizada
inicialmente para faróis marı́timos, depois adaptada para iluminação de teatros, faróis de
carro e outros. Segundo Benevides, Tudella e Araújo (2023), suas caracterı́sticas ópticas
são refletivas e refrativas, em sua descrição ela não apresentam bordas definidas, sendo
sua intensidade escalonada do centro até as extremidades, o que a faz, garantir uma luz
mais suave. O refletor fresnel (Figura 6) possui a mesma forma que um refletor PC, só que
de menor comprimento, trabalha com o mesmo tipo de lâmpada nos espetáculos de teatro.

Figura 6 – Refletor Fresnel

Fonte: CBIILUMINAÇÃO (2023a).

3.1.1.3 PAR

O nome dado ao refletor PAR (Parabolic Aluminized Reflector ), é definido devido


à lâmpada com espelho parabólico instalada em seu interior. “Esta lâmpada é composta
por um refletor parabólico, filamento e “lente”, e pode ser encontrada em diversas aberturas
angulares de espelhamento ”(CHICHORRO, 2017). As lâmpadas possuem potências varia-
das, também halógenas, e o uso mais comum é de 1000W, a qual é atribuı́da uma PAR
64 (Figura 7). Ressalta-se também, outro refletor que utiliza lâmpadas PAR, o Loco light,
possui esse nome porque as primeiras versões foram feitos para utilização de lâmpadas de
locomotiva, nele são utilizadas lâmpadas PAR 56, com potência de 300W.
Capı́tulo 3. ILUMINAÇÃO CÊNICA 24

Figura 7 – Refletor “carcaça” PAR 64.


Figura 8 – Lâmpada PAR 64.

Fonte: LumixPro (2023b) Fonte: LumixPro (2023a)

3.1.1.4 Elipsoidal

O refletor elipsoidal (Figura 9) é composto por uma lâmpada fixa, e duas lentes
ajustáveis, as quais formam um efeito elı́ptico. Dessa maneira, o movimento das lentes
faz com que os raios de luz da lâmpada se cruzem em um único ponto antes de saı́rem
do equipamento. Possuem acessórios que auxiliam ainda mais na definição da luz: iris,
porta gobo e porta filtro (BENEVIDES; TUDELLA; ARAÚJO, 2023). Nesse equipamento,
utiliza-se também lâmpadas halógenas com potências de 300W a 5000W.

Figura 9 – Refletor Elipsoidal

Fonte: CBIILUMINAÇÃO (2023).

3.1.1.5 Refletores para Ciclorama

Conhecidos também como Cyc-Lights, os refletores para ciclorama (painel ou


cortina de cenários com um fundo infinito), possuem grande abertura angular e iluminação
Capı́tulo 3. ILUMINAÇÃO CÊNICA 25

difusa, utilizados para iluminar o ciclorama de maneira uniforme (CHICHORRO, 2017).


Utilizam lâmpadas halógenas de potências entre 300W e 1000W.

Figura 10 – Refletor para Ciclorama

Fonte: Leviton Lighting (2023).

Há diversos dispositivos de iluminação disponı́veis no mercado, sendo muitos


deles variações e atualizações dos mostrados acima, que oferecem diversas alternativas
para montagem e a capacidade de criar cenas complexas ao usar vários componentes
simultaneamente. A ampla gama de escolhas também se traduz na complexidade de
coordenar todo esse sistema de forma integrada, eficaz e sincronizada.

3.1.2 Rack Dimmer

Na indústria da iluminação, chama-se de Rack uma caixa que contém vários


dimmers, normalmente em conjuntos de 6 ou 12 dimmers, cuja função é distribuir a carga
elétrica para acender e controlar o nı́vel de intensidade da iluminação. É o responsável
pela alimentação, proteção e parte do controle da iluminação cênica.
Na Figura 11 e 12, tem-se um exemplo de rack dimmer de 12 canais, com entrada
digital DMX 512 e analógica, cada canal possui uma potência de 4000W. Em sua frontal
é possı́vel visualizar seus 12 disjuntores (20A) individuais de proteção para cada canal,
entrada e saı́da para conector XLR. Já em seu posterior tem-se as tomadas de saı́das,
sendo duas por canal (20A) e os bornes de conexão da entrada de força.
Capı́tulo 3. ILUMINAÇÃO CÊNICA 26

Figura 11 – Rack dimmer modelo DX2020, marca MPL (frontal).

Fonte: MPL Iluminação (2023) (a).

Figura 12 – Rack dimmer modelo DX2020, marca MPL (Posterior).

Fonte: MPL Iluminação (2023) (b).

A Figura 13 apresenta o diagrama elétrico simplificado de um rack dimmer. O


conjunto NA-A alimenta os canais 1 a 4 do dimmer. O conjunto NB-B alimenta os canais
5 a 8 do dimmer. O conjunto NC-C alimenta os canais 9 a 12 do dimmer.
Capı́tulo 3. ILUMINAÇÃO CÊNICA 27

Figura 13 – Diagrama elétrico simplificado, rack dimmer 12 canais

Fonte: C.I. TRONICS (2005).

3.1.3 Mesas de Comando

A mesa de luz ou mesa de iluminação é o aparelho eletrônico digital responsável


pelo controle da iluminação de espaço, especialmente em teatros ou shows, esse controle se
dá através da ligação com racks dimmers, que por sua vez fazem a ligação direta com os
aparelhos a serem controlados (dimerizados). Esse controle sobre os racks dimmers só é
possı́vel através do Protocolo DMX 512 e endereçamento dos racks. A Figura 14 mostra
uma mesa de luz MKP-1024DMX, que controla até 1024 canais.
Capı́tulo 3. ILUMINAÇÃO CÊNICA 28

Figura 14 – Mesa de luz MKP-1024DMX (superior)

Fonte: Mak Pro Stage Light (2023).

3.2 Instalação Elétrica e de Sinal

O exemplo na Figura 15 mostra como é feita a ligação elétrica e de sinal DMX


para controle individual de 12 Refletores convencionais, utilizando 2 racks dimmers de 6
canais cada.

Figura 15 – Diagrama elétrico e de sinal

Fonte: Correia, Cabral e Guedes (2007).


Capı́tulo 3. ILUMINAÇÃO CÊNICA 29

Instalação elétrica – Cada refletor é ligado a um circuito elétrico da vara elétrica,


todos os circuitos terminam num conector Harting macho. Um cabo multipolar com
conector Harting faz o percurso até os racks dimmers. É necessário um polvo para
separar novamente os circuitos e proceder-se ao Hard Patch (Chama-se de HardPatch à
correspondência fı́sica de um circuito a um canal de dimmers).
Instalação de sinal – A mesa de luz envia o sinal DMX 512 para o rack 1 através
do próprio cabo. O conector macho é colocado na mesa e o conector fêmea na entrada (In)
do primeiro rack. Desse primeiro rack sairá o sinal para o segundo o rack através da saı́da
de sinal do rack (Out ou Thru). No fim da cadeia é colocado um terminador.
30

4 METODOLOGIA

Neste capı́tulo, será apresentada a metodologia utilizada, que se deu por base de
pesquisa aplicada e de desenvolvimento, para realizar o projeto elétrico da infraestrutura
de iluminação cênica da caixa cênica, incluindo as varas elétricas, o rack dimmer, a mesa
de luz.
A primeira parte da pesquisa foi utilizada para fins de estudo bibliográfico sobre
os assuntos presentes, como projeto de instalações elétricas de baixa tensão, com base na
NBR 5410:2004, e iluminação cênica com foco nos equipamentos elétricos que fazem parte
do teatro e o modo que são utilizados e interligados.
Para o desenvolvimento do presente projeto, foram realizadas as seguintes etapas:
1) Visita in loco, na companhia do responsável pelo prédio, para conhecer o local e
coleta das principais demandas requeridas;
2) Análise do atual as built do prédio e visita técnica in loco, para fins de comparação
com o que já tenha sido projetado e com o serviço realizado no local;
3) Levantamento dos equipamentos que serão utilizados, dentro da caixa cênica, como
fontes de luz, rack dimmer e mesa de luz.
4) A elaboração do projeto elétrico para a iluminação cênica do teatro, utilizando o
software AutoCAD (versão para estudantes).

4.1 Caracterização do Teatro – campus José Ribeiro Filho

Esse trabalho tem como objeto de estudo o teatro universitário, que está situado
no Campus José Ribeiro Filho da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), localizado
na cidade de Porto Velho, no estado de Rondônia. O acesso ao campus pode ser feito pela
BR-364.

Figura 16 – Teatro universitário

Fonte: GOOGLE (2023).

O Teatro universitário é uma estrutura considerável, abrange uma área total


Capı́tulo 4. METODOLOGIA 31

de 2069 m2 . Destinado principalmente a atividades acadêmicas e culturais, incluindo


apresentações teatrais, musicais, conferências, palestras e outros eventos relacionados às
artes cênicas. Também servirá como local para a formatura de alunos e cerimônias de
premiação. Possui uma estrutura moderna e bem projetada, conforme pode ser visto na
planta de layout no Anexo B, a estrutura inclui:
• Palco principal: Equipado com cortinas, cenários móveis e espaço adequado para
espetáculos teatrais;
• Caixa Cênica: Uma área adjacente ao palco principal dedicada às operações técnicas,
incluindo a instalação de equipamentos de iluminação cênica e sonorização;
• Plateia: Com acomodações confortáveis para o público, incluindo fileiras de assentos
numerados e área para pessoas com mobilidade reduzida;
• Bastidores: Com camarins, salas de apoio e espaço de armazenamento para adereços
e figurinos;
• Área Técnica: Um espaço dedicado à operação de equipamentos técnicos, incluindo
controles de iluminação e som.

4.2 levantamento Preliminar das Instalações Elétricas

Na primeira etapa do projeto, foi realizada uma visita ao local com o responsável,
identificaram-se alguns desafios em relação à infraestrutura elétrica, como a necessidade
de atualizar o projeto elétrico do edifı́cio, além da instalação elétrica da iluminação cênica,
a qual não foi iniciada, pois o atual as built não foi finalizado, notou-se também que na
área do palco não havia nenhum tipo de tomada para uso de equipamentos que ficam no
chão, já na área da caixa cênica, não havia iluminação de serviço, para a passagem dos
artistas durante os espetáculos.
Já na segunda etapa do projeto, realizou-se uma análise minuciosa do atual as
built do prédio, comparando-o com a instalação elétrica executada no local e quaisquer
modificações que tenham sido feitas. Essa análise ajudou a identificar discrepâncias e
ajustes necessários para o projeto de infraestrutura elétrica da iluminação cênica, dessa
maneira, foi necessária a atualização do as built de todo o prédio. Inicialmente, foi realizado
o levantamento do Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT), com as identificações dos
disjuntores que alimentam e protegem cada Quadro de Distribuição de Circuito (QDC)
dos cômodos distintos. Feito isso, o passo seguinte foi fazer o levantamento da distribuição
de circuitos de cada QDC (tomadas e iluminação) aos cômodos, durante esse passo, foram
utilizados ferramentas de medições, como multı́metro e alicate amperı́metro.

4.3 Levantamento de Equipamentos

Na terceira etapa do projeto, procedeu-se com o levantamento dos equipamentos


elétricos e suas potências, que estarão presentes no palco e caixa cênica, assim, possibilitando
Capı́tulo 4. METODOLOGIA 32

os cálculos dos tópicos do capı́tulo 2, como previsão de carga e de demanda, divisão de


circuitos e o dimensionamento de condutores, eletrodutos e proteção para o sistema.

4.4 Elaboração do Projeto Elétrico

A etapa final do processo metodológico consistiu na elaboração do projeto elétrico


para a iluminação cênica do teatro. Para realizar essa etapa, utilizou-se o software AutoCAD
(versão para estudantes), garantindo precisão e profissionalismo na elaboração dos desenhos
técnicos e esquemas elétricos.
O projeto foi desenvolvido conforme a NBR 5410:2004, considerando as demandas
especı́ficas identificadas durante o levantamento preliminar, a Figura 17 mostra o processo
para a realização do projeto elétrico. O resultado desse processo é um projeto elétrico
completo e detalhado, que servirá como guia para a implementação da infraestrutura
elétrica, garantindo segurança, eficiência e qualidade na produção e operação de espetáculos.

Figura 17 – Passo a passo adotado no projeto

Fonte: Autoria própria.

No próximo capı́tulo, será detalhado todas as especificações técnicas do projeto


elétrico, apresentando os cálculos e dimensionamentos realizados para cada componente.
33

5 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

5.1 Levantamento da Instalação Elétrica

Para análise da instalação elétrica do prédio, foram recebidos os seguintes docu-


mentos:
• Planta ENE 01/02: ENTRADA DE ENERGIA (Anexo D);
• Planta ENE 02/02: ENTRADA DE ENERGIA (Anexo E);
• Planta ELE 01/09: ALIMENTADORES DE BT (Anexo F);
• Planta ELE 02/09: ILUMINAÇÃO E TOMADAS ELÉTRICAS ADMINISTRATIVO
(Anexo G);
• Planta ELE 03/09: ILUMINAÇÃO E TOMADAS ELÉTRICAS AUDITÓRIO
(Anexo H);
• Planta ELE 04/09: ILUMINAÇÃO E TOMADAS ELÉTRICAS CAMARINS (Anexo
I);
• Planta ELE 05/09: ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA DO AR CONDICIONADO AD-
MINISTRATIVO (Anexo J);
• Planta ELE 06/09: ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA DO AR CONDICIONADO
FOYER (Anexo K);
• Planta ELE 07/09: ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA DO AR CONDICIONADO CA-
MARINS (Anexo L);
• Planta ELE 08/09: RELAÇÃO DE CARGAS E DIAGRAMAS (Anexo M);
• Planta ELE 09/09: RELAÇÃO DE CARGAS E DIAGRAMAS (Anexo O).
Durante a análise das plantas, em comparação com a real instalação elétrica no
local, notou-se várias diferenças, a primeira delas foi o número de quadros de distribuição
e suas localizações, através da Planta ELE 01 de alimentadores de BT (Anexo C).

5.1.1 Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT)

O QGBT fica localizado na sala técnica, porém, não está rente a parede. Ao abrir
o QGBT (Figura 18) notou-se um número maior de disjuntores do que é mostrado na
Planta ELE 08 da relação de cargas, o que indicava que havia um número maior de QDCs
no prédio.
Capı́tulo 5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 34

Figura 18 – QGBT Teatro

Fonte: Autoria própria.

A Tabela 11, mostra a descrição dos disjuntores presentes no QGBT, conforme


a marca e a corrente nominal de atuação, além dos quadros que estão destinados para
proteger os circuitos.

Tabela 11 – Descrição dos disjuntores do QGBT


DESCRIÇÃO DOS DISJUNTORES QGBT
CORRENTE DESCRIÇÃO
MARCA DISJ. CURVA SITUAÇÃO
NOMINAL (A) DA CARGA
SOPRANO 100 A QDC-ADM OK
JNG 100 C QDC-AUD OK
ALUMBRA 50 C QDC-FOYER OK
SCHAK 250 A QDC-CEN OK
SOPRANO 63 C QDC-MULT OK
SOPRANO 175 A QDC-BAST OK
STARK 100 D QDC-XXXX QDC VAZIO
SOPRANO 150 A QDC-AC-01 SEM QDC
SOPRANO 150 A QDC-AC-02 SEM QDC
SOPRANO 150 A QDC-XXXX SEM QDC
STECK 800 A DISJUNTOR GERAL OK

Fonte: Autoria própria

Assim, foram feitas as localizações dos QDCs espalhados pelo edifı́cio, constatou-se
Capı́tulo 5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 35

que cada ambiente tem seu próprio QDC: foyer, administração, sala multiúso, auditório,
caixa cênica (palco) e bastidores (motores e camarins), diferentemente das plantas que
foram enviadas, em que o auditório e o foyer compartilhavam o mesmo QDC, da mesma
forma como a área administrativa e a sala multiúso. Quanto aos QDCs de ar condicionado,
sua instalação ainda não havia sido realizada.

5.1.2 Quadro de Distribuição de Circuito (QDC)

Realizada as identificações dos circuitos do QGBT, no passo seguinte, identificaram-


se os circuitos de iluminação e tomadas elétricas de cada QDC.

5.1.2.1 QDC-ADM

A Figura 19, mostra o QDC-ADM, responsável pela alimentação e proteção da


iluminação e tomadas da parte administrativa do teatro, ao analisar o ambiente percebeu-se
que o QDC estava no corredor que dá acesso às salas, também notou-se uma clara diferença
da quantidade e distribuição de tomadas e luminárias. Outra divergência está no disjuntor
geral e os disjuntores para os circuitos.

Figura 19 – QDC-ADM

Fonte: Autoria própria.

A Tabela 12, mostra a descrição dos disjuntores presentes no QDC-ADM, conforme


a marca e a corrente nominal de atuação, com a numeração dos circuitos.
Capı́tulo 5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 36

Tabela 12 – Descrição dos disjuntores do QDC-ADM


DESCRIÇÃO DOS DISJUNTORES QDC-ADM
Nº MARCA CORRENTE DESCRIÇÃO
CURVA
CIRC. DO DISJ. NOMINAL (A) DA CARGA
1 SOPRANO 16 C ILUMINAÇÃO
2 SOPRANO 16 C ILUMINAÇÃO
3 SOPRANO 16 C ILUMINAÇÃO
4 SOPRANO 16 C ILUMINAÇÃO
5 SOPRANO 16 C ILUMINAÇÃO
6 SOPRANO 16 C ILUMINAÇÃO
7 SOPRANO 16 C TOMADA ELÉTRICA
8 SOPRANO 16 C TOMADA ELÉTRICA
9 SOPRANO 16 C TOMADA ELÉTRICA
10 SOPRANO 16 C TOMADA ELÉTRICA
11 ALUMBRA 16 C TOMADA ELÉTRICA
12 ALUMBRA 16 C TOMADA ELÉTRICA
13 SOPRANO 16 C TOMADA ELÉTRICA
14 SOPRANO 16 C TOMADA ELÉTRICA
15 ALUMBRA 16 C TOMADA ELÉTRICA
16 ALUMBRA 16 C TOMADA ELÉTRICA
17 ALUMBRA 16 C TOMADA ELÉTRICA
18 ALUMBRA 16 C TOMADA ELÉTRICA
19 STECK 16 C TOMADA ELÉTRICA
- STECK 40 C DISJ. GERAL QDC

Fonte: Autoria própria

5.1.2.2 QDC-MULT

A Figura 20, mostra o QDC-MULT, responsável pela alimentação e proteção


da iluminação e tomadas da sala multiuso do teatro, esse QDC na planta é inexistente,
originalmente a instalação elétrica desse local estaria sendo alimentada pelo QDC-ADM, o
mesmo caso que o QDC-FOYER.

Figura 20 – QDC-MULTIUSO

Fonte: Autoria própria.


Capı́tulo 5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 37

A Tabela 13, mostra a descrição dos disjuntores presentes no QDC-MULT, con-


forme a marca e a corrente nominal de atuação, com a numeração dos circuitos.

Tabela 13 – Descrição dos disjuntores do QDC-MULT


DESCRIÇÃO DOS DISJUNTORES QDC-MULT
Nº MARCA CORRENTE DESCRIÇÃO
CURVA
CIRC. DO DISJ. NOMINAL (A) DA CARGA
1 STECK 16 C ILUMINAÇÃO
2 STECK 16 C ILUMINAÇÃO
3 STECK 16 C TOMADA ELÉTRICA
4 STECK 16 C TOMADA ELÉTRICA
5 STECK 16 C TOMADA ELÉTRICA
6 STECK 16 C TOMADA ELÉTRICA
7 STECK 16 C TOMADA ELÉTRICA
8 STECK 16 C TOMADA ELÉTRICA
9 STECK 16 C TOMADA ELÉTRICA
10 STECK 16 C TOMADA ELÉTRICA
- STECK 40 C DISJ. GERAL QDC

Fonte: Autoria própria.

5.1.2.3 QDC-AUD

A Figura 21, mostra o QDC-AUD, responsável pela alimentação e proteção da


iluminação do auditório teatro, ao analisar o ambiente percebeu-se que o QDC estava em
outra parede, e que estava alimentando somente a iluminação do auditório, pois, na planta
elétrica esse QDC estaria alimentando o ambiente FOYER.

Figura 21 – QDC-AUD

Fonte: Autoria própria.

A Tabela 14, mostra a descrição dos disjuntores presentes no QDC-AUD, conforme


a marca e a corrente nominal de atuação, com a numeração dos circuitos, ressalta-se que
Capı́tulo 5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 38

não há disjuntores para tomadas, o que indica que a instalação do mesmo não foi finalizada,
já que o auditório possui caixa de passagem para tomadas.

Tabela 14 – Descrição dos disjuntores do QDC-AUD


DESCRIÇÃO DOS DISJUNTORES QDC-AUD
Nº MARCA CORRENTE DESCRIÇÃO DA
CURVA
CIRC. DO DISJ. NOMINAL (A) CARGA
1 SOPRANO 10 C ILUMINAÇÃO
2 SOPRANO 10 C ILUMINAÇÃO
3 SOPRANO 10 C ILUMINAÇÃO
4 SOPRANO 10 C ILUMINAÇÃO
5 SOPRANO 10 C ILUMINAÇÃO
6 SOPRANO 10 C ILUMINAÇÃO
7 SOPRANO 10 C ILUMINAÇÃO
8 SOPRANO 10 C ILUMINAÇÃO
9 SOPRANO 10 C ILUMINAÇÃO
10 SOPRANO 10 C ILUMINAÇÃO
11 SOPRANO 10 C ILUMINAÇÃO
12 SOPRANO 10 C ILUMINAÇÃO
13 SOPRANO 10 C ILUMINAÇÃO
14 SOPRANO 10 C ILUMINAÇÃO
15 SOPRANO 10 C ILUMINAÇÃO
16 STECK 16 C ILUMINAÇÃO
- JNG 80 C DISJ. GERAL QDC

Fonte: Autoria própria

5.1.2.4 QDC-FOYER

A Figura 22, mostra o QDC-FOYER, esse quadro não existe nas plantas baixas
recebidas, ele é responsável pela alimentação e proteção das tomadas e iluminação do foyer
do teatro, como explicado anteriormente a alimentação desse ambiente estava ligada ao
QDC-AUD.

Figura 22 – QDC-FOYER

Fonte: Autoria própria.


Capı́tulo 5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 39

Tabela 15 – Descrição dos disjuntores do QDC-FOYER


DESCRIÇÃO DOS DISJUNTORES QDC-FOYER
Nº MARCA CORRENTE DESCRIÇÃO
CURVA
CIRC. DO DISJ. NOMINAL (A) DA CARGA
1 STECK 16 C ILUMINAÇÃO
2 STECK 16 C ILUMINAÇÃO
3 STECK 16 C ILUMINAÇÃO
4 STECK 16 C ILUMINAÇÃO
5 STECK 16 C ILUMINAÇÃO
6 STECK 16 C ILUMINAÇÃO
7 STECK 16 C ILUMINAÇÃO
8 STECK 16 C ILUMINAÇÃO
9 STECK 16 C ILUMINAÇÃO
10 STECK 16 C ILUMINAÇÃO
11 STECK 16 C TOMADA ELÉTRICA
12 STECK 16 C TOMADA ELÉTRICA
13 STECK 16 C TOMADA ELÉTRICA
14 STECK 16 C TOMADA ELÉTRICA
- STECK 40 C DISJ. GERAL QDC

Fonte: Autoria própria

A Tabela 15, mostra a descrição dos disjuntores presentes no QDC-FOYER,


conforme a marca e a corrente nominal de atuação, com a numeração dos circuitos.

5.1.2.5 QDC-BAST

A Figura 23, mostra o QDC-BAST, foi nomeado assim, devido está nos bastidores
no ambiente onde ficam os motores das varas elétricas acima do palco, esse quadro também
é inexistente na planta, porém, ele está abrigando os disjuntores que alimentam o QDC-
CAM e QDC-MOTORES, além de disjuntores para proteção e alimentação das tomadas e
iluminação no local que está instalado.

Figura 23 – QDC-BAST

Fonte: Autoria própria.


Capı́tulo 5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 40

A Tabela 16, mostra a descrição dos disjuntores presentes no QDC-BAST, conforme


a marca e a corrente nominal de atuação, com a numeração dos circuitos.

Tabela 16 – Descrição dos disjuntores do QDC-BAST


DESCRIÇÃO DOS DISJUNTORES QDC-BAST
Nº MARCA CORRENTE DESCRIÇÃO
CURVA
CIRC. DISJ. NOMINAL (A) DA CARGA
1 JNG 16 C ILUMINAÇÃO
2 JNG 16 C TOMADA ELÉTRICA ]
3 JNG 16 C TOMADA ELÉTRICA
- JNG 80 C QDC-MOTORES
- SCHAK 80 C QDC-CAM
- STECK 250 A DISJ. GERAL QDC

Fonte: Autoria própria

A Figura 24, mostra o QDC-CAM, responsável pela alimentação e proteção da


iluminação e tomadas dos camarins do teatro, está localizado conforme a planta.

Figura 24 – QDC-CAM

Fonte: Autoria própria.

A Tabela 17, mostra a descrição dos disjuntores presentes no QDC-CAM, conforme


a marca e a corrente nominal de atuação, com a numeração dos circuitos.
Capı́tulo 5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 41

Tabela 17 – Descrição dos disjuntores do QDC-CAM


DESCRIÇÃO DOS DISJUNTORES QDC-CAM
Nº MARCA CORRENTE DESCRIÇÃO
CURVA
CIRC. DO DISJ. NOMINAL (A) DA CARGA
1 STECK 20 C ILUMINAÇÃO
2 STECK 16 C ILUMINAÇÃO
3 STECK 16 C ILUMINAÇÃO
4 STECK 16 C ILUMINAÇÃO
5 STECK 16 C ILUMINAÇÃO
6 STECK 16 C ILUMINAÇÃO
7 STECK 16 C ILUMINAÇÃO
8 STECK 16 C ILUMINAÇÃO
9 STECK 20 C TOMADA ELÉTRICA
10 STECK 20 C TOMADA ELÉTRICA
11 STECK 20 C TOMADA ELÉTRICA
12 STECK 20 C TOMADA ELÉTRICA
13 STECK 20 C TOMADA ELÉTRICA
14 STECK 20 C TOMADA ELÉTRICA
15 STECK 20 C TOMADA ELÉTRICA
16 STECK 16 C CHUVEIRO ELÉTRICO
17 STECK 16 C CHUVEIRO ELÉTRICO
- STARK ELECTRIC 100 D DISJ. GERAL QDC

Fonte: Autoria própria

A Figura 25, mostra o QDC-MOTORES, responsável pela alimentação e proteção


dos motores que movimentam as varas elétricas do teatro, não está localizado conforme a
planta e o número de motores diverge dos da planta, no local são no total de 6, sendo 1
para cada vara elétrica.

Figura 25 – QDC-MOTORES

Fonte: Autoria própria.


Capı́tulo 5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 42

5.1.2.6 QDC-CEN

Por fim, tem-se a Figura 26, a qual mostra o QDC-CEN, esse que seria o QDC
responsável pela alimentação e proteção da iluminação cênica do teatro. Sua instalação não
foi concluı́da, pode-se observar na figura que os condutores não foram ligados as cargas,
isso se deve ao fato de que o projeto para a iluminação cênica não havia sido finalizado
e a execução do serviço foi realizada, sendo esse o QDC que será abordado na seção do
projeto de instalações elétricas deste capı́tulo.

Figura 26 – QDC-CEN

Fonte: Autoria própria.

5.2 Projeto de Instalações Elétricas

Para o projeto de instalação elétrica da iluminação cênica do teatro, foram feitos


dimensionamentos para o QDC-CEN, racks dimmers e também para as varas elétricas, a
qual a função final é alimentar os refletores.

5.2.1 Simbologia

Para a elaboração do projeto no software AutoCAD e sua fácil leitura e interpre-


tação, foi adotada a simbologia presente na Figura 27.
Capı́tulo 5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 43

Figura 27 – Simbologia adotada no projeto

Fonte: Autoria própria.

5.2.2 Previsão de cargas

Para a estimativa de carga do projeto, foi considerado tanto o número, quanto a


potência dos racks dimmers e as 6 varas elétricas com 32 tomadas cada, para alimentação
de refletores com potência de 1000W. Os valores em questão podem ser vistos na Tabela 18.

Tabela 18 – Previsão de Carga rack dimmer


Descrição Quantidade Potência Unitária (W) Potência Total (W)
Rack dimmer MPLDX 2020 12 24000 288000

Fonte: Autoria própria.

Em comparação, tem-se a potência prevista para as varas elétricas na Tabela 19.

Tabela 19 – Previsão de Carga Varas Elétricas


Descrição Quantidade Tomadas por Vara Potência Tomada (W) Potência Total (W)
Vara Elétrica 6 32 1000 192000

Fonte: Autoria própria.

Observa-se uma diferença entre a carga prevista para os rack dimmers 288000W
e as varas elétricas 192000W, isso se deve ao fato de que os racks possuem um número
maior de tomadas do que as varas elétricas, 12 racks possuem um total de 144 canais
individuais de tomadas, porém, possui 288 canais de tomadas se considerar a ligação
dupla. Em contrapartida, cada vara elétrica, possui 32 tomadas, totalizando 192 tomadas.
Dessa maneira, o critério de ligação e configuração das varas elétricas fica no controle do
responsável pela iluminação cênica dos espetáculos.
Capı́tulo 5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 44

5.2.3 Divisão de circuitos

Quanto a divisão dos circuitos, adotou-se um circuito para cada rack dimmer,
partindo do QDC-CEN, tendo em vista que cada rack é um equipamento de uso especı́fico,
totalizando 12 circuitos, o manual do fabricante (Anexo O), orienta como deve ser realizada
a ligação na entrada CA para uma rede trifásica 220V no rack dimmer DX 2020. Através
da Tabela 1, pode-se definir esses circuitos de 3 condutores carregados, como trifásico sem
neutro.

5.2.4 Tipos de instalação e condutos

Através do Anexo A, definiram-se os métodos de instalação que serão utilizados.


Para o QGBT ao QDC-CEN e do QDC-CEN aos racks dimmers, será utilizado o método de
referência B1, instalação número 7, condutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto
de seção circular embutido em alvenaria. Já para o caminho dos racks as varas, será
utilizado o método B1, instalação número 35, condutores isolados em eletrocalha ou
perfilado suspenso.

5.2.5 Dimensionamento de condutores

Como explicado no Capı́tulo 2 desse trabalho, o dimensionamento dos condutores


é realizado pelos critérios apresentados, sendo eles a seção mı́nima, estipulada pela NBR
5410 (2004), a capacidade de condução da corrente e o limite de queda de tensão.
Para fins de demonstração dos cálculos de dimensionamento de condutores, será
apresentado a resolução para um circuito de cada componente do projeto: vara elétrica,
rack dimmer e QDC-CEN.

5.2.5.1 QDC-CEN ao rack dimmer

• Capacidade de Condução de Corrente


Já definidos o material isolante e o tipo de linha elétrica, o primeiro passo é
calcular a corrente de projeto (Ip ), utiliza-se a Equação (3):

24000
Ip = √ = 62,98A
3 · 220 · 1 · 1
Através da Tabela 9, com o valor de Ip , verifica-se pelo método B1 com 3 condutores
carregados, que a seção nominal do condutor é de 16mm2 .
• Queda de Tensão Admissı́vel
Para aplicação do método de queda de tensão admissı́vel, consideraram-se os parâmetros
mostrados na Subseção 2.3.3, conforme a NBR 5410 (2004), utilizou-se a Equação (7):

(0,005) · 220 V
∆V = = 3,49
62,98 · 0,005 A · Km
Capı́tulo 5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 45

Considerou-se uma queda de tensão (%) de 0,5% devido à distância de 5m entre o


QDC e os racks, com o valor resultante de 3,49 de queda de tensão (V /A × Km), adotando
um FP = 0,95 para circuito trifásico com eletroduto de material não magnético, através
da Tabela 10, obtém-se a seção nominal do condutor de 10mm2 .
A Tabela 20, mostra o dimensionamento para todos os circuitos dos racks dimmers,
aplicados aos métodos revisados. Para o projeto adotou-se a seção nominal de 16mm2 para
os 3 condutores fase, o que entra em concordância com o dimensionamento da seção de
entrada CA segundo o fabricante (Anexo O).

Tabela 20 – Dimensionamento dos condutores QDC-CEN aos racks dimmers


Método da capacidade Método da queda
Especificações rack dimmer
de condução de corrente de tensão admissı́vel
Seção Seção
Nº Potência Tensão ∆Va ∆V
Ip (A) nominal nominal
Circ. Total (W) F-F (V) (V) (V/A × Km)
(mm²) (mm²)
1 24000 220 62,98 16 1,1 3,49 10,00
2 24000 220 62,98 16 1,1 3,49 10,00
3 24000 220 62,98 16 1,1 3,49 10,00
4 24000 220 62,98 16 1,1 3,49 10,00
5 24000 220 62,98 16 1,1 3,49 10,00
6 24000 220 62,98 16 1,1 3,49 10,00
7 24000 220 62,98 16 1,1 3,49 10,00
8 24000 220 62,98 16 1,1 3,49 10,00
9 24000 220 62,98 16 1,1 3,49 10,00
10 24000 220 62,98 16 1,1 3,49 10,00
11 24000 220 62,98 16 1,1 3,49 10,00
12 24000 220 62,98 16 1,1 3,49 10,00

Fonte: Autoria própria.

5.2.5.2 Rack dimmer a vara elétrica

Para o dimensionamento dos condutores que serão utilizados da saı́da dos racks
dimmer até as varas elétricas, precisa-se considerar a tensão de saı́da de cada canal unitário
(tomada) de um rack dimmer, tendo em vista a potência dos refletores e a sua tensão
de alimentação, ou seja, uma tensão de 127V e uma potência de 1000W. A seguir, será
apresentado os cálculos e tabelas, para o dimensionamento dos condutores, com base na
explicação anterior.
• Capacidade de Condução de Corrente
Calcula-se a corrente de projeto (Ip ):

2000
Ip = = 15,75A
127 · 1 · 1
Através da Tabela 9, com o valor de Ip , verifica-se pelo método B1 com 2 condutores
carregados, que a seção nominal do condutor é de 2,5mm2 .
• Queda de Tensão Admissı́vel

(0,04) · 127 V
∆V = = 9,22
15,75 · 0,035 A · Km
Capı́tulo 5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 46

Considerou-se uma queda de tensão (%) de 4% devido à distância de 35m entre


os racks dimmers e as varas elétricas, com o valor resultante de 9,22 de queda de tensão
(V /A × Km), adotando um FP = 0,95 para circuito trifásico com eletroduto de material
magnético devido a eletrocalha, através da Tabela 10, obtém-se a seção nominal do condutor
de 4mm2 .
A Tabela 21, mostra o dimensionamento para todos os canais de um rack dimmer,
aplicados aos métodos revisados. Para o projeto adotou-se a maior seção nominal de 4mm2
para os 2 condutores carregados.

Tabela 21 – Dimensionamento dos condutores QDC-CEN aos racks dimmers


Informações sobre a carga Método da capacidade Método da queda
(1 rack dimmer ao palco) de condução de corrente de tensão admissı́vel
Seção Seção
Nº do Tom./ Tensão Pot./ Pot. ∆V
Ip (A) nominal ∆Va (V) nominal
Canal canal (V) Tom. (W) total (W) (V/A × Km)
(mm²) (mm²)
1 2 127 1000 2000 15,75 2,5 5,08 9,22 4,00
2 2 127 1000 2000 15,75 2,5 5,08 9,22 4,00
3 2 127 1000 2000 15,75 2,5 5,08 9,22 4,00
4 2 127 1000 2000 15,75 2,5 5,08 9,22 4,00
5 2 127 1000 2000 15,75 2,5 5,08 9,22 4,00
6 2 127 1000 2000 15,75 2,5 5,08 9,22 4,00
7 2 127 1000 2000 15,75 2,5 5,08 9,22 4,00
8 2 127 1000 2000 15,75 2,5 5,08 9,22 4,00
9 2 127 1000 2000 15,75 2,5 5,08 9,22 4,00
10 2 127 1000 2000 15,75 2,5 5,08 9,22 4,00
11 2 127 1000 2000 15,75 2,5 5,08 9,22 4,00
12 2 127 1000 2000 15,75 2,5 5,08 9,22 4,00

Fonte: Autoria própria.

5.2.5.3 QGBT ao QDC-CEN

Para o dimensionamento dos condutores que serão utilizados do QGBT até o


QDC-CEN, considerou-se uma demanda de carga envolvendo as varas elétricas e os racks
dimmers, dessa maneira o cálculo foi feito com base em 2 varas elétricas ligadas por
espetáculo para um total de 3 racks dimmers, totalizando uma potência de 72000W
demandados. A seguir, será apresentado os cálculos e tabelas, para o dimensionamento
dos condutores, com base na explicação anterior.
• Capacidade de Condução de Corrente
Para calcular a corrente de projeto (Ip ), utiliza-se a Equação (3):

72000
Ip = √ = 188,95A
3 · 220 · 1 · 1
Através da Tabela 9, com o valor de Ip , verifica-se pelo método B1 com 3 condutores
carregados, que a seção nominal do condutor é de 95mm2 .
• Queda de Tensão Admissı́vel

(0,005) · 220 V
∆V = = 1,16
188,95 · 0,005 A · Km
Capı́tulo 5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 47

Considerou-se uma queda de tensão (%) de 0,5% devido à distância de 5m entre o


QGBT e o QDC-CEN, com o valor resultante de 1,16 de queda de tensão (V /A × Km),
adotando um FP = 0,95 para circuito trifásico com eletroduto de material não magnético,
através da Tabela 10, obtém-se a seção nominal do condutor de 25mm2 .
A Tabela 22, mostra o dimensionamento para todos os condutores, adotou-se a
seção nominal de 95mm2 para os 3 condutores fase.

Tabela 22 – Dimensionamento dos condutores QGBT ao QDC-CEN


Método da capacidade de Método da queda de
Especificações gerais
condução de corrente tensão admissı́vel
Seção Seção
Nº Pot. Pot. Tensão ∆∆Va ∆V
Ip (A) nominal nominal
Circ. (W) Demanda (W) F-F (V) (V) (V/A × Km)
(mm²) (mm²)
1 288000 72000 220 188,95 95 1,1 1,16 25,00

Fonte: Autoria própria.

5.2.6 Dimensionamento de eletrodutos

Para o dimensionamento de eletrodutos, seguiu-se com o roteiro apresentado na


Subseção 2.4.4 do Capı́tulo 2.

5.2.6.1 QDC-CEN ao rack dimmer

Com os dados da seção nominal dos condutores obtidos na subseção anterior,


através da Tabela 28 de cabos do fabricante (Anexo B), um condutor de seção nominal de
16mm2 possui um diâmetro externo de 7,1mm. Dessa maneira, para calcular a área total
externa, utiliza-se a equação da área de um cı́rculo:

D 2
Ac = Π · R 2 = Π · ( ) (8)
2
Em que:
Ac : é área externa do condutor (mm2 );
R: é o raio da circunferência;
D: é o diâmetro da circunferência.
Dessa maneira, para o cabo de 16mm2 , a área total é:
7,1 2
) = 39,59mm2
Ac = Π · (
2
Quanto ao quantitativo de eletrodutos optou-se por dividir os circuitos em 3
grupos, dessa forma considerou-se o número de condutor fase por circuito, mais o condutor
de proteção, o que totalizou em 3 eletrodutos com 4 circuitos e 16 condutores cada.
Dessa forma, foi possı́vel ter a área total de 633,4mm2 ocupada pelos condutores em cada
eletroduto. Com esse valor através da Tabela 29 (Anexo B), para uma área máxima de
ocupação de 40%, obtém-se o valor do eletroduto de 60mm. A Tabela 23, demonstra o
resumo do dimensionamento para os eletrodutos do QDC-CEN aos racks dimmers.
Capı́tulo 5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 48

Tabela 23 – Dimensionamento para eletrodutos QDC-CEN aos racks dimmers


Seção Diâmetro externo Área Área Diâmetro nominal
Nº Total de condutores
nominal do condutor total total do eletroduto
Circ. por eletroduto
(mm²) (mm) (mm²) (mm²) (mm)
1 16 7,10 39,59
2 16 7,10 39,59
16 633,47 60
3 16 7,10 39,59
4 16 7,10 39,59
5 16 7,10 39,59
6 16 7,10 39,59
16 633,47 60
7 16 7,10 39,59
8 16 7,10 39,59
9 16 7,10 39,59
10 16 7,10 39,59
16 633,47 60
11 16 7,10 39,59
12 16 7,10 39,59

Fonte: Autoria própria.

5.2.6.2 Rack dimmer a vara elétrica

Para os racks dimmers até as varas elétricas, optou-se por utilizar eletrocalhas,
devido à quantidade de condutores que serão utilizados e a distância até o palco. Sendo
no total de 6 eletrocalhas para guardar os circuitos de 2 racks dimmers cada. Para o
demonstrativo, seguiu-se os mesmos passos da subseção anterior, conforme a Tabela 24,
seção nominal de 4mm2 , diâmetro externo do condutor de 4mm, e área total externa de
12,57mm2 , obtida através da Equação (8). Com esses valores, foi possı́vel obter a área total
de ocupação para 144 condutores (valor esse considerando 48 tomadas (2P + T) de dois
racks dimmers, com dois condutores e o condutor de proteção) no total de 1809,56mm2 .
Para a escolha da eletrocalha, consideraram-se dimensões de mercado, uma eletrocalha
de 100x50mm possui uma área de ocupação total de 5000mm2 , dessa forma, aplicando
uma taxa máxima de ocupação de 40% conforme a NBR 5410 (2004), indicando que uma
eletrocalha 50x100mm pode ter uma taxa de ocupação de 2000mm2 , dessa forma estando
dentro dos valores calculados para os 144 condutores.

Tabela 24 – Dimensionamento para eletrocalhas do rack dimmer as varas elétricas


Seção Diâmetro externo Área Área Dimensão da
Nº Total de condutores
nominal do condutor total total eletrocalha
Circ. (2 racks dimmers)
(mm²) (mm) (mm²) (mm²) (mm)
1 4,0 4,00 12,57
2 4,0 4,00 12,57
3 4,0 4,00 12,57
4 4,0 4,00 12,57
5 4,0 4,00 12,57
6 4,0 4,00 12,57
144 1809,56 100x50
7 4,0 4,00 12,57
8 4,0 4,00 12,57
9 4,0 4,00 12,57
10 4,0 4,00 12,57
11 4,0 4,00 12,57
12 4,0 4,00 12,57

Fonte: Autoria própria.


Capı́tulo 5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 49

5.2.6.3 QGBT ao QDC-CEN

Para o dimensionamento dos eletrodutos do QGBT ao QDC-CEN, optou-se por


utilizar 2 eletrodutos para a passagem de 4 condutores. Foi utilizado o mesmo processo
de cálculo da Subsubseção 5.2.6.1, porém, devido o agrupamento de condutores de áreas
diferentes, as dimensões para eletrodutos foram de 50mm para 2 condutores fase e de
40mm para a passagem de 1 condutor fase mais um condutor de proteção, conforme mostra
a Tabela 25.
Tabela 25 – Dimensionamento para eletrodutos do QGBT ao QDC-CEN
Área total para Eletroduto
Seção Diâmetro Área total para Eletroduto
1 condutor fase 1 condutor fase
Condutores nominal externo 2 condutores fase 2 condutores fase
e 1 terra e 1 terra
(mm²) (mm) (mm²) (mm)
(mm²) (mm)
Fase 95 15
353,43 271,75 50 40
Terra 50 11

Fonte: Autoria própria.

5.2.7 Dispositivos de proteção

Para o correto dimensionamento dos disjuntores, foram adotadas as duas condições


explicadas na Subseção 2.5.1 do Capı́tulo 2 para disjuntores termomagnéticos. A Tabela 26
exemplifica como as condições impostas pela NBR 5410 (2004), foram aplicadas e atendidas
para os 12 circuitos para os racks dimmers e o disjuntor geral para o QDC-CEN. Para a
corrente nominal (In ), adotou-se valores comerciais de disjuntores, conforme os fabricantes.

Tabela 26 – Dimensionamento dos disjuntores para o QDC-CEN


Disjuntores para os racks dimmers
Condição Condição
Nº A) Ip ≤ In ≤ Iz B) I2 ≤ 1,45 · Iz Disj.
Circ. Ip (A) Iz (A) In (A) I2 (A) Iz (A) (A)
1 63 68 63 91,35 98,6 63
2 63 68 63 91,35 98,6 63
3 63 68 63 91,35 98,6 63
4 63 68 63 91,35 98,6 63
5 63 68 63 91,35 98,6 63
6 63 68 63 91,35 98,6 63
7 63 68 63 91,35 98,6 63
8 63 68 63 91,35 98,6 63
9 63 68 63 91,35 98,6 63
10 63 68 63 91,35 98,6 63
11 63 68 63 91,35 98,6 63
12 63 68 63 91,35 98,6 63
Disjuntor Geral QDC-CEN
Condição Condição
Nº A) Ip ≤ In ≤ Iz B) I2 ≤ 1,45 · Iz Disj.
Circ. Ip (A) Iz (A) In (A) I2 (A) Iz (A) (A)
1 189 207 200 290 300,15 200

Fonte: Autoria própria.

Como resultado deste trabalho, após os cálculos e dimensionamentos de condutores,


eletrodutos, eletrocalhas e dispositivos de proteção, foi realizado o desenho técnico no
software AutoCAD, o mesmo pode ser conferido no Apêndice A.
50

6 CONCLUSÃO

O projeto de instalações elétricas é de extrema importância para garantir eficiência,


funcionalidade e principalmente a segurança de uma estrutura, previne contra acidentes
como incêndio, choque elétrico e descarga elétrica. Abrange o correto dimensionamento de
componentes elétricos através da NBR 5410.
Ao longo deste estudo, foi explorado detalhadamente como dimensionar condutores,
eletrodutos e equipamentos de proteção para uma instalação elétrica conforme a NBR
5410 especı́fica. Essa pesquisa teve como objetivo principal conceber um projeto elétrico
para o uso da iluminação cênica, sendo seguro e adaptado às demandas especı́ficas desse
espaço cultural e acadêmico.
Os resultados obtidos neste trabalho demonstram a importância de uma abordagem
cuidadosa e integrada ao planejamento elétrico de instalações cênicas. Foram considerados
aspectos, como a seleção dos equipamentos de iluminação, o dimensionamento adequado
dos circuitos elétricos e a implementação e uso do rack dimmer.
Este estudo também ressaltou a relevância do Teatro da UNIR como um espaço
de promoção cultural e acadêmica. Um projeto de infraestrutura elétrica bem-sucedido
não apenas aprimora a qualidade das apresentações e eventos realizados no teatro, mas
também contribui para o prestı́gio e a excelência da universidade como um todo.
No entanto, cada projeto de infraestrutura elétrica apresenta desafios únicos, e
este estudo não esgota todas as possibilidades de aprimoramento. Portanto, recomenda-se
a continuidade da pesquisa e a implementação das recomendações aqui apresentadas.
Espera-se que este trabalho possa servir como um guia valioso para futuros projetos de
iluminação cênica e projetos elétricos no geral, e contribua para o enriquecimento da
experiência cultural e acadêmica na Universidade Federal de Rondônia.
51

Referências

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Érica/Saraiva, 2017. 480 p. Citado 3 vezes nas páginas 6, 15 e 17.

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iluminação comercial de lojas. Dissertação (Dissertação de Mestrado) — Universidade
de Lisboa, Faculdade de Belas-Artes, Lisboa, Portugal, 2017. Especialização em Design
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FILHO, D. L. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12. ed. São Paulo: Érica,
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GOMES, C. F. da S. et al. A IMPORTÂNCIA DA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO


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122.39052582a,0d,62.61171049y,286.07912283h,79.50191634t,0r/data=
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Referências 53

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Campinas, SP, 2007. Citado na página 22.

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prysmiangroup.com/sites/default/files/atoms/files/Guia de Dimensionamento-Baixa
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ROCHA, J. M. L. et al. Análise das instalações elétricas de uma casa de farinha em


Santana de Piauı́ e adequação à NBR 5410: 2004. Universidade Federal de Campina
Grande, 2021. Citado na página 1.
Apêndices
55

APÊNDICE A – Projeto de infraestrutura elétrica para a iluminação cênica do


Teatro da UNIR - Campus José Ribeiro Filho
SIMBOLOGIA

SÍMBOLO DESCRIÇÃO
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS (QDC's E QGBT), EM INSTALAÇÃO DE
PROJEÇAO DA PASSARELA
SOBREPOR OU EMBUTIR, CONFORME PLANTA, h=1,50m DO EIXO AO PISO.

Acima TOMADA TRIPOLAR TTV 20A PARA UTILIZAÇÃO EM ILUMINAÇÃO CÊNICA, PADRÃO STAGE PIN.

Acima CAIXA DE PASSAGEM, DE ALUMÍNIO, TIPO CONDULETE.

ELETRODUTO PARA CABOS DE ENERGIA ELÉTRICA, EM INSTALAÇÃO DE SOBREPOR NA


161 129 97 65 33 1
PAREDE, NO ENTREFORRO OU EMBUTIDO NA PAREDE.

PERNA
162 130 98 66 34 2

163 131 99 67 35 3 ELETROCALHA PERFURADA, GALVANIZADA ELETROLITICAMENTE COM TAMPA DE ENCAIXE, A


164 132 100 68 36 4 SER INSTALADA NO TETO. DIMENSÕES CONFORME INDICADO EM PLANTA.
165 133 101 69 37 5

Acima
166 134 102 70 38 6
INDICAÇÃO DE CONDUTORES: TERRA, NEUTRO E FASE RESPECTIVAMENTE.
167 135 103 71 39 7

168 136 104 72 40 8

ROTUNDA

CICLORAMA
169 137 105 73 41 9
RACKS DIMMERS
170 138 106 74 42 10
PANO DE BOCA

171 139 107 75 43 11

RACK DIMMER (12) 172 140 108 76 44 12

ELETROCALHA PERFURADA
173 141 109 77 45 13
DIM.:100x50mm
ELETROCALHA PERFURADA
A 174 142 110 78 46 14
E DIM.:100x50mm
B
F
C 175 143 111 79 47 15
D
144 112 80 48 16

176
145 113 81 49 17

5 6 7 8 177
146 114 82 50 18
Ø2"
#16
#16 #16 #16 #16 178
147 115 83 51 19

179
1 2 3 4 9 10 11 12 148 116 84 52 20
Ø2" Ø2"
#16 #16 ELETROCALHA PERFURADA
#16 #16 #16 #16 180
#16 #16 #16 #16 DIM.:100x50mm 149 117 85 53 21
QDC-CEN QDC-AUD
181
150 118 86 54 22

182
151 119 87 55 23

183
152 120 88 56 24
VEM DO QGBT
184
153 121 89 57 25

185
154 122 90 58 26

186
155 123 91 59 27

187
156 124 92 60 28

188
157 125 93 61 29

189
158 126 94 62 30

190
159 127 95 63 31

191
160 128 96 64 32

192

Acima

Acima

Abaixo

PROJEÇAO DA PASSARELA

PLANTA TÉRREO
ESCALA 1/50

LEGENDA DE CONDUTORES RACK DIMMER


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32
A
#4
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4

33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64
B
#4
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4

65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96
C
#4 00 01/09/2023 EMISSÃO INICIAL
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4
NÚMERO DATA CONTEÚDO
97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128
D
#4
TEATRO DA FUNDAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4

RESPOSÁVEL TÉCNICO CONTEÚDO


129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160
E Lailson Costa Dos Reis ILUMINAÇÃO CÊNICA
#4
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4

161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192
F
#4
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4

REVISÃO FASE FORMATO FOLHA

REV.00 1 A1++ ELE 01/01


Anexos
58

ANEXO A – Tipo de Linhas Elétricas

Tabela 27 – Tipos de linhas elétricas


ANEXO A. Tipo de Linhas Elétricas 59

Tabela 27 – (Continuação)
ANEXO A. Tipo de Linhas Elétricas 60

Tabela 27 – (Continuação)
ANEXO A. Tipo de Linhas Elétricas 61

Tabela 27 – (Continuação)
ANEXO A. Tipo de Linhas Elétricas 62

Tabela 27 – (Continuação)
ANEXO A. Tipo de Linhas Elétricas 63

Tabela 27 – (Continuação)

Fonte: Tabela 33 da ABNT NBR 5410 (2004).


64

ANEXO B – Tabelas para Dimensionamento de Eletroduto

Tabela 28 – Dimensões totais dos condutores Isolados (Plasticom)

Fonte: Retirado do catálogo do fabricante COBRECOM (2013)


ANEXO B. Tabelas para Dimensionamento de Eletroduto 65

Tabela 29 – Eletrodutos de PVC Rı́gido Roscável - Classe A (NBR 6150).

Fonte: Retirado de FILHO (2011)

Tabela 30 – Ocupação Máxima dos Eletrodutos de PVC por Condutores de mesma Bitola
(Fios ou Cabos Unipolares 450/750V BWF Antichama).

Fonte: Retirado de FILHO (2011)


66

ANEXO C – Planta de Leiaute


QUADRO DE ACABAMENTOS
CÓD DESCRIÇÃO
PISO EM MARMORITE COR BRANCA, ESPESSURA 8MM, COM QUADROS PAGINADOS COM JUNTA DE DILATAÇÃO PLÁSTICA 20X3MM NA COR
H01
BRANCA; COM TRÊS POLIMENTOS; ACABAMENTO FINAL COM HIDROFUGANTE E CERA LÍQUIDA.
PISO EM MARMORITE COR BRANCA, ESPESSURA 8MM, COM QUADROS PAGINADOS COM JUNTA DE DILATAÇÃO PLÁSTICA 20X3MM NA COR
H02
BRANCA; COM APENAS UM POLIMENTO.
PISO LAMINADO DE MADEIRA PARA ALTO TRÁFEGO ASSENTADO CONFORME NORMAS E PADRÕES DO FABRICANTE. REF. DURAFLOOR UNIQUE
H03
LINHA TOLEDO.
H04 PISO VINÍLICO SEMIFLEXÍVEL PADRÃO LISO, ESPESSURA 2MM, FIXADO COM COLA (SINAPI Nº 72185).
A02 H05 PISO EM TÁBUA CORRIDA DE MADEIRA, ESPESSURA 2,5CM, FIXADO EM PEÇAS DE MADEIRA E ASSENTADO EM ARGAMASSA (SINAPI Nº 73655).
PISO EM CONCRETO 20 MPA USINADO, ESPESSURA 7CM E JUNTAS SERRADAS 2X2M, INCLUSO POLIMENTO COM DESEMPENADEIRA ELÉTRICA
H06
(SINAPI Nº 84212).
E04 H07 PISO CERÂMICO EXISTENTE. PREVER LIMPEZA, RECUPERAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE PEÇAS DANIFICADAS.
H08 PISO EM CONCRETO 20 MPA PREPARO MECANICO, ESPESSURA 7CM, INCLUSO JUNTAS DE DILATACAO EM MADEIRA (SINAPI Nº 68333).
H09 PISO EM CONCRETO 20MPA PREPARO MECANICO, ESPESSURA 7 CM, COM ARMACAO EM TELA SOLDADA (SINAPI Nº 72183).
PROJ. J08 PROJ. J08 PROJ. J09
PAVIMENTAÇÃO COM BLOCO INTERTRAVADO RETANGULAR 10X20CM, E=8CM, RESISTÊNCIA >35MPA COR NATURAL. REF.: BLOCO RETANGULAR
H10
GUARDA-CORPO H=130CM RHINO PISO OU EQUIVALENTE.
SAÍDA DE EMERGÊNCIA AUDITÓRIO FORRO DE GESSO ACARTONADO FGA ARAMADO ACABAMENTO EM PINTURA LATEX PVA NA COR BRANCO NEVE SOBRE MASSA ACRÍLICA OU

PROJ. J08
T01

GUARDA-CORPO
CAMARIM 01
GESSO LISO.
11.45 m² FORRO ACÚSTICO COM PLACAS DE GESSO PERFURADO REDONDO, COM PAINEL DE LÂ DE VIDRO PSI 40, E=50MM E 40KG/M3 REF. PLACA KNAUF,
PROJEÇÃO MARQUISE VESTIÁRIO MASCULINO I.S.
P02CAM. 01 T02

H=130CM
P06 P06 P06 P06 25.83 m² 3.75 m² CLENEO ACÚSTICO; LÃ DE VIDRO ISOVER OU EQUIVALENTES.
T03 LAJE EMASSADA E PINTADA NA COR BRANCO NEVE.
PROJEÇÃO VARANDA
P08
P02 FORRO / ÉPURA ACÚSTICA EM GESSO ACARTONADO E=12,EMM, ACABAMENTO EM PINTURA ACRÍCLICA FOSCA NA COR BRANCA, INSTALADO
P02 T04
CONFORME PADRÃO DO FORNECEDOR.
P05 P02 P01 FORRO PARA ISOLAMENTO ACÚSTICO EM GESSO, SISTEMA MULTICAMADAS, REF.KNAUF W112, COMPOSTO POR DUAS PLACAS DE GESSO DE

PROJ. J08 PROJ. J08


2 3
1
4
I.S. CAM. 02 T05
4.97 m² CADA LADO E PREENCHIMENTO ENTRE PLACAS COM LÃ DE VIDRO PSI 40, 40 KG/M3 E E=50MM REF. ISOVER.
5
PAREDE EM ALVENARIA EMASSADA COM MASSA ACRÍLICA E PINTADA EM TINTA ACRÍLICA ACETINADA NA COR BRANCO NEVE APLICADA SOBRE
15 6 V01
14
REBOCO EXISTENTE. INCLUSO RODAPÉ EM MARMORITE, H=7CM, CONFORME PISO.
7

BE
PAREDE EM ALVENARIA EMASSADA COM MASSA ACRÍLICA E PINTADA EM TINTA ACRÍLICA ACETINADA NA COR BRANCO NEVE APLICADO SOBRE
13
V02

SO
ANTECÂMARA 8

ACESSO FOYER 7.52 m² 12


11
9 REBOCO EXISTENTE. INCLUSO RODAPÉ EM MADEIRA, H=7CM.
10

01
DESCE PAREDE COM REVESTIMENTO EM CARPETE NYLON ESPESSURA 6MM, COLOCADO SOBRE ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA) REF. SINAPI

02

PROJ. J08
V03

03
04
84179

05
P07 01

PERNAS
02
CAMARIM 02 PAINEL ACÚSTICO EM MDF, BORDA MACHO/FÊMEA, INSTALADO SOBRE BASE EM DRYWALL CONFORME PADRÃO DO FORNECEDOR, COM
15.30 m²
03
V04 PREENCHIMENTO ACÚSTICO EM LÃ DE VIDRO PSI 40, E=50MM, 40 KG/M3. REF. PAINEL MADEFIBRA BP 9MM LINHA ORIGINAL NOCE MONZA; LÃ DE
VIDRO ISOVER OU EQUIVALENTES.

PROJ. J08
04
05 PAINEL DE BOCA DE CENA EM DRYWALL E=8CM, COM REVESTIMENTO EM MDF FOLHEADO, INSTALADO CONFORME PADRÃO DO FORNECEDOR.
P02 V05
FOYER REF. MADEFIBRA BP 9MM LINHA ORIGINAL MARFIM MÔNACO OU EQUIVALENTE.
165.41 m²
PAREDE EM ALVENARIA COM ACABAMENTO EM PINTURA COM TINTA ACRÍLICA ACETINADA NA COR PRETA, APLICADA DIRETAMENTE SOBRE
V06
REBOCO EXISTENTE.

PROJ. J08
PAREDE EXISTENTE EM ALVENARIA COM REVESTIMENTO CERÂMICO EXISTENTE, PREVER LIMPEZA, RECUPERAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE PEÇAS
V07
DANIFICADAS.
FECHAMENTO EM PLACA CIMENTÍCIA COM APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR E HIDROFUGANTE INCOLOR A BASE DE ÁGUA E ACABAMENTO EM
V08
CAMARIM 03 PINTURA COM TINTA ACRÍLICA FOSCA NA COR AZUL.

PROJ. J08
SOBE
13.02 m²
PAREDE EM ALVENARIA COM APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR E HIDROFUGANTE INCOLOR A BASE DE ÁGUA E ACABAMENTO EM PINTURA COM
V09
01 TINTA ACRÍLICA FOSCA NA COR BRANCO GELO.
P07 02 PAREDE EM ALVENARIA COM APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR E HIDROFUGANTE INCOLOR A BASE DE ÁGUA E ACABAMENTO EM PINTURA COM
03 V10
P01 I.S. CAM. 03 TINTA ACRÍLICA FOSCA NA COR AZUL.

PROJ. J08
PROJEÇÃO MARQUISE

04 3.56 m²
DIVISÓRIA ARTICULADA EM PAINÉIS DE MADEIRA COM TRILHOS. ACABAMENTO NAS DUAS FACES COM LAMINADO NA COR BRANCA. REF.ARKFLEX
05 V11
06 GUARDA- P02
MODELO STANDARD OU EQUIVALENTE.
CORPO
07
H=105CM QUADRO DE LOUÇAS E EQUIPAMENTOS DE BANHEIRO
PROJ. J04 PROJ. J04 PROJ. J04

08
09 CÓD DESCRIÇÃO
P06 P06 P06 P06 E01 ESPELHO CRISTAL, ESPESSURA 4MM, COM PARAFUSOS DE FIXAÇÃO, SEM MOLDURA (SINAPI Nº 85005).

PANO DE BOCA

PROJEÇÃO MARQUISE
E02 PORTA TOALHA CROMADO PARA TOALHA DE PAPEL.

ELEVADOR

CICLORAMA
ROTUNDA
I.S.M. FOYER
20.37 m² AUDITÓRIO
489.25 m²
PALCO
456.41 m²
E03 SABONETEIRA PLÁSTICA TIPO DISPENSER PARA SABONETE LÍQUIDO COM RESERVATÓRIO DE 800 A 1500 ML (SINAPI Nº11758).

PROJ. J11
APOIO 1 E04 PAPELEIRA PLÁSTICA TIPO DISPENSER PARA PAPEL HIGIÊNICO ROLÃO (SINAPI Nº37400).
19.04 m²
E05 CHUVEIRO ELÉTRICO.
L01 VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA LOUÇA BRANCA - PADRÃO MÉDIO, INCLUSO ENGATE FLEXÍVEL EM METAL CROMADO, 1/2" X
PROJ. J04

40CM (SINAPI Nº 86932).


L02 BACIA SANITÁRIA (VASO) CONVENCIONAL PARA PCD SEM FURO FRONTAL, DE LOUÇA BRANCA, SEM ASSENTO.
L03 CUBA DE EMBUTIR OVAL EM LOUÇA BRANCA, 35 X 50CM OU EQUIVALENTE, INCLUSO VÁLVULA EM METAL CROMADO E SIFÃO FLEXÍVEL EM PVC
P02
(SINAPI Nº 86937).
P03
L04 MICTÓRIO SIFONADO DE LOUÇA BRANCA COM PERTENCES, COM REGISTRO DE PRESSAO 1/2" COM CANOPLA CROMADA ACABAMENTO SIMPLES E
CONJUNTO PARA FIXAÇÃO (SINAPI Nº 74234/001).
I.S.P.N.E FOYER
4.78 m² L05 CUBA DE EMBUTIR DE AÇO INOXIDÁVEL MÉDIA, INCLUSO VÁLVULA TIPO AMERICANA E SIFÃO TIPO GARRAFA EM METAL CROMADO (SINAPI Nº
PROJ. J04

86936).
SALA TÉCNICA L06 TORNEIRA CROMADA DE MESA PARA LAVATÓRIO TEMPORIZADA PRESSÃO BICA BAIXA.
7.71 m² L07 BARRA DE APOIO TUBULAR COM ALMA EM FERRO, ESPESSURA DE 2,25MM, COMPRIMENTO DE 80CM, ACABAMENTO COM PINTURA EM ESMALTE
PROJ. J04

CIRCULAÇÃO ENTRADA ACESSO CAMARIM SINTÉTICO (SINAPI Nº 27399)


I.S.P.N.E FOYER 40.03 m² 19.54 m²
4.78 m² L08 BARRA DE APOIO TUBULAR COM ALMA EM FERRO, ESPESSURA DE 2,25MM, EM FORMATO "U", PARA LAVATÓRIO, ACABAMENTO COM PINTURA EM
P03
ESMALTE SINTÉTICO.
L09 LAVATÓRIO LOUÇA BRANCA SUSPENSO, 29,5 X 39CM OU EQUIVALENTE, PADRÃO POPULAR (SINAPI Nº 86904).
P02 P02 P10 L10 TORNEIRA CROMADA TUBO MÓVEL, DE MESA, 1/2" OU 3/4", PARA PIA DE COZINHA, PADRÃO ALTO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. (SINAPI Nº
05
A02 E01 86909).
PROJ. J04 PROJ. J04 PROJ. J04 PROJ. J04

04
03 E03 A02 QUADRO DE APARATOS CÊNICOS

PERNAS
02
01 CÓD DESCRIÇÃO
I.S.F. FOYER C01 PERNAS CONFECCIONADAS EM TECIDO VELUDO CÊNICO COM AS MESMAS CARACTERÍSTICAS QUE A CORTINA PRINCIPAL, NA COR PRETA, COM
20.62 m²
DESCE TRATAMENTO ANTI-CHAMAS, MEDINDO 2,00M LARG. X 8,50M ALT FRANZIDAS 2X A SUA LARGURA.
CONDENSADORAS

PROJ. J10
C02 ROTUNDA CONFECCIONADA EM TECIDO VELUDO CÊNICO 100% ALGODÃO, NA COR A DEFINIR, FRANZIDA 2X A SUA LARGURA, COM TRATAMENTO
P06 P06 P06 P06 ANTECÂMARA GUARDA-CORPO H=105CM ANTI CHAMAS, NAS DIMENSÕES DE 17,50M LARG X 8,50M ALT.
7.32 m²
RAMPA DESCE i= 16.6% APOIO 2 C03 CORTINA DE BOCA DE CENA CONFECCIONADA EM TECIDO VELUDO CÊNICO 100% ALGODÃO, NA COR A DEFINIR, FRANZIDA 2X A SUA LARGURA,
RAMPA DESCE i= 8.98% 18.90 m² COM TRATAMENTO ANTI CHAMAS, NAS DIMENSÕES DE 17,50M LARG X 8,50M ALT.
P05
C04 CICLORAMA CONFECCIONADA EM PVC, NA COR BRANCA, NAS DIMENSÕES DE 17,50M LARG X 8,50M ALT.
J13 J13 VAZIO
C05 BAMBOLINAS CONFECCIONADAS EM TECIDO VELUDO CÊNICO COM AS MESMAS CARACTERÍSTICAS QUE A CORTINA PRINCIPAL, NA COR PRETA,
P11 COM TRATAMENTO ANTI-CHAMAS, MEDINDO 17,50M LARG. X 2,00M ALT FRANZIDAS 2X A SUA LARGURA.
P09

PROJ. J02
C06 CORTINA CORTA FOGO COM FECHAMENTO VERTICAL.
PROJ. J01

P02
HALL
C07 VARA DE ILUMINAÇÃO MOTORIZADA.
PROJEÇÃO RAMPA DESCE i= 7.86%
10.91 m² P02 P02 C08 VARA DE CENÁRIO CONTRAPESADA.
BILHETERIA

P06

P06

P06

P06
MARQUISE

PROJ. J02
4.31 m² P02 PROJEÇÃO MARQUISE
I.S.F. CAM. 04 I.S.M. CAM. 04 C09 URDIMENTO CONFORME DETALHAMENTO ESPECÍFICO.

PROJ. J08
HALL DE CIRCULAÇÃO 3.04 m² 3.24 m²
23.46 m² GUARDA-CORPO H=130CM
P06 C10 PISO DE PALCO TIPO QUARTELADA EM MÓDULOS DE 1,25 X 2,50 M, CAPACIDADE DE CARGA 500KG, ESTRUTURA CONFORME PADRÃO DO
FABRICANTE E ACABAMENTO EM TÁBUA CORRIDA DE MADEIRA ESPESSURA 2,5CM, ASSENTADA CONFORME DETALHAMENTO ESPECÍFICO.

PROJ. J02
PROJ. J06

SAÍDA DE EMERGÊNCIA AUDITÓRIO C11 PLATAFORMA ELEVATÓRIA COM 2500X5000MM, ELEVAÇÃO DE 3500MM, CAPACIDADE DE CARGA 1.000KG COM ACABAMENTO EM TÁBUA CORRIDA
VESTIÁRIO FEMININO
20.42 m² PROJEÇÃO VARANDA P02 DE MADEIRA, ESPESSURA 2,5CM.

PROJ. J08
QUADRO DE PORTAS

PROJ. J02
ADMINISTRAÇÃO
13.15 m² SALA
10.46 m² CÓD H L DESCRIÇÃO QTD

PROJ. J08
P01 210 70 PORTA PRANCHETA DE GIRO FIXAÇÃO COM DOBRADIÇAS. ACABAMENTO EM COR PINTURA BRANCA. 2

PROJ. J02
P02 P02 210 80 PORTA PRANCHETA DE GIRO FIXAÇÃO COM DOBRADIÇAS. ACABAMENTO EM COR PINTURA BRANCA. 23
V11 P02 P03 210 90 PORTA PRANCHETA DE GIRO FIXAÇÃO COM DOBRADIÇAS. ACABAMENTO EM COR PINTURA BRANCA. DOBRADIÇAS E 2
PROJ. J07

P02
ACESSÓRIOS CONFORME NBR9050.
P02 PROJ. J12 P04 210 160 PORTA PRANCHETA DE GIRO DUAS FOLHAS FIXAÇÃO COM DOBRADIÇAS. ACABAMENTO EM PINTURA COR BRANCA. 3
GUARDA-CORPO H=130CM

P05 210 160 PORTA PRANCHETA DE GIRO DUAS FOLHAS COM TRATAMENTO ACÚSTICO EM LÃ DE ROCHA, FIXAÇÃO COM 2
PROJ. J03

ADMINISTRAÇÃO I.S.M.
12.81 m² 3.02 m² DOBRADIÇAS. ACABAMENTO EM PINTURA COR BRANCA.
P02
P06 160 60 PORTA DE GIRO EM PAINEL DE MDF REVESTIDO COM LAMINADO NA COR BRANCA. 20
SALA MULTIUSO 1 SALA MULTIUSO 2
P07 225 200 PORTA DUPLA FOLHAS PIVOTANTES EM VIDRO TEMPERADO ESPESSURA CONFORME FABRICANTE. 2
P02 93.16 m² 99.38 m² P08 210 210 PORTA METÁLICA DE GIRO COM TRATAMENTO ACÚSTICO DUAS FOLHAS FIXAÇÃO COM DOBRADIÇAS COM BARRA 3
PROJ. J03

I.S.F. ANTI-PÂNICO PARA SAÍDA DE EMERGÊNCIA. ACABAMENTO EM PINTURA COR BRANCA.


3.02 m²
P09 210 90 PORTA PIVOTANTE EM VIDRO TEMPERADO ESPESSURA CONFORME FABRICANTE. 5
PROJ. J05

P10 210 300 PORTA PRANCHETA DE GIRO DUAS FOLHAS FIXAÇÃO COM DOBRADIÇAS. ACABAMENTO EM PINTURA COR BRANCA. 1
RAMPA DESCE i= 11.61%

P02
ADMINISTRAÇÃO
12.01 m²
P11 200 210 PORTA METÁLICA DE GIRO COM TRATAMENTO ACÚSTICO DUAS FOLHAS FIXAÇÃO COM DOBRADIÇAS COM BARRA 1
ANTI-PÂNICO PARA SAÍDA DE EMERGÊNCIA. ACABAMENTO EM PINTURA COR BRANCA.
QUADRO DE ESQUADRIAS
CÓD H L DESCRIÇÃO QTD
P02 RECEPÇÃO
P02 15.84 m² J01 50 100 JANELA PROJETANTE 1 MÓDULO EM PERFIL DE ALUMÍNIO ANODIZADO COR NATURAL. REF. ALCOA GOLD IV. 1
J02 60 70 JANELA PROJETANTE 1 MÓDULO EM PERFIL DE ALUMÍNIO ANODIZADO COR NATURAL. REF. ALCOA GOLD IV. 5
I.S. COPA
3.18 m² 4.43 m² J03 70 120 JANELA PROJETANTE 1 MÓDULO EM PERFIL DE ALUMÍNIO ANODIZADO COR NATURAL. REF. ALCOA GOLD IV. 2
J04 90 80 JANELA PROJETANTE 1 MÓDULO EM PERFIL DE ALUMÍNIO ANODIZADO COR NATURAL. REF. ALCOA GOLD IV. 19
P09 J05 90 160 JANELA PROJETANTE 2 MÓDULOS DE 80CM EM PERFIL DE ALUMÍNIO ANODIZADO COR NATURAL. REF. ALCOA GOLD IV. 1
PROJ. J04 PROJ. J04 PROJ. J04 PROJ. J04 PROJ. J04 PROJ. J04 PROJ. J04 PROJ. J04 PROJ. J04 P09 P09 J06 90 170 JANELA PROJETANTE 2 MÓDULOS DE 85CM EM PERFIL DE ALUMÍNIO ANODIZADO COR NATURAL. REF. ALCOA GOLD IV. 1
J07 90 320 JANELA PROJETANTE 3 MÓDULOS DE 107CM EM PERFIL DE ALUMÍNIO ANODIZADO COR NATURAL. REF. ALCOA GOLD IV. 1
E02 J08 100 80 JANELA PROJETANTE 1 MÓDULO EM PERFIL DE ALUMÍNIO ANODIZADO COR NATURAL. REF. ALCOA GOLD IV. 11
PROJEÇÃO MARQUISE
J09 100 200 JANELA PROJETANTE 2 MÓDULOS DE 100CM EM PERFIL DE ALUMÍNIO ANODIZADO COR NATURAL. REF. ALCOA GOLD IV. 1
J10 100 310 JANELA PROJETANTE 3 MÓDULOS DE 103CM EM PERFIL DE ALUMÍNIO ANODIZADO COR NATURAL. REF. ALCOA GOLD IV. 1
ACESSO ACESSO SALAS ACESSO SALAS A02 J11 100 415 JANELA PROJETANTE 4 MÓDULOS DE 104CM EM PERFIL DE ALUMÍNIO ANODIZADO COR NATURAL. REF. ALCOA GOLD IV. 1
ADMINISTRAÇÃO MULTIUSO MULTIUSO J12 155 120 JANELA PROJETANTE 1 MÓDULO COM TRECHO FIXO H=55CM EM PERFIL DE ALUMINIO ANODIZADO COR NATURAL. REF. 1
GUARDA-CORPO H=130CM ALCOA GOLD IV.
J13 70 60 VIDRO TEMPERADO FIXO COM 2 FUROS PARA GUICHE DE BILHETERIA. 2
J14 80 80 JANELA PROJETANTE 1 MÓDULO EM PERFIL DE ALUMÍNIO ANODIZADO COR NATURAL. REF. ALCOA GOLD IV. 2

2 28/09/2015 REVISÃO GERAL


1 23/09/2015 EMISSÃO INICIAL
NÚMERO DATA CONTEÚDO

TEATRO DA FUNDAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA


PLANTA DE LEIAUTE - GERAL RESPOSÁVEIS TÉCNICOS CONTEÚDO:

ESC. 1 : 100 ARQ. MATEUS MOREIRA PONTES PLANTA DE LEIAUTE


CAU/BR 28978-7

R. DR. JARBAS VIDAL GOMES,


No 30 - SALA 410 - CIDADE NOVA
BELO HORIZONTE/MG
TELEFAX (31) 3484.3443
administrativo@eficaciaprojetos.com.br
REVISÃO FASE FORMATO FOLHA

REV.2 01 A1++ ARQ A03 / 03


PROPRIEDADE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

CONTRATO UNIR 11/2015 PROCESSO Nº 23118.000366/2014-71


68

ANEXO D – Planta ELE 01/02: ENTRADA DE ENERGIA.


REDE ELETROBRÁS

TRAFO 300,00kVA
13800/220-127V

Com bucha em epóxi(utilizandoTDR)

1 x #240mm²
3 6 4

TE EDE
ÃO
NS
MURETA DE MEDIÇÃO

DIA M R
VER DETALHE 2

O
TEATRO

1 x #240mm²
DE STE C
CAIXA DE CONCRETO
DIMENSÕES: 985x885x700 mm


VER DETALHE 11
UNIR

PO
CAIXA PARA TC CAIXA PARA MEDIDORES

1 x #240mm²
MEDIÇÃO DA
ELETROBRÁS
-

TC
200-5 A
Wh
800 A
1 x #240mm² #120mm2 1 x #240mm² #120mm2 1 x #240mm² #120mm2 Icc = 30 kA

4 x 4" (FERRO GALVANIZADO)


BR

ENVELOPADO EM CONCRETO
(VER DETALHE 10) DUPLA ISOLAÇÃO DUPLA ISOLAÇÃO DUPLA ISOLAÇÃO #25 nu

#120mm2

DUPLA ISOLAÇÃO
1 x #240mm²
#120mm2
CAIXA DE CONCRETO
DIMENSÕES: 985x885x700 mm CAIXA DE CONCRETO
VER DETALHE 11 DIMENSÕES: 985x885x700 mm

DUPLA ISOLAÇÃO
VER DETALHE 11

1 x #240mm²
1 x #240mm² #120mm2 1 x #240mm² #120mm2 1 x #240mm² #120mm2
CV
4 x 4" (FERRO GALVANIZADO)
ENVELOPADO EM CONCRETO

#120mm2
DUPLA ISOLAÇÃO DUPLA ISOLAÇÃO DUPLA ISOLAÇÃO (VER DETALHE 10)

DUPLA ISOLAÇÃO
1 x #240mm²
PLANTA DE LOCAÇÃO VAI PARA QGBT
D9 DIAGRAMA UNIFILAR
ESCALA 1/250 SEM ESCALA

BR - 3 6 4
PARA FIXAÇÃO DA
NÍVEL ACABADO PASSEIO
TAMPA COM ARO
PISO EXTERNO
TRAÇO 1:3:6 770
ARO FERRO FUNDIDO TAMPA FERRO FUNDIDO

TERRA COMPACTADA

60cm - minimo
PO PO PO
PO
DE STE C DE STE C DE STE C
PO DE STE C MÉ O MÉ O MÉ O
DE STE C MÉ O
DIA M R DIA M R DIA M R DIA M R
MÉ O TE EDE TE EDE TE EDE 150 min. FITA DE ADVERTÊNCIA COM
DIA M R TE EDE NS NS NS
ÃO
TE EDE NS ÃO ÃO OS SEGUINTES DIZERES:
NS ÃO
ÃO "NÃO ESCAVAR - REDE ELÉTRICA
34,57 PERIGO DE MORTE"

25cm
PAREDES DA CAIXA EM
700 CONCRETAR LINHA DE DUTOS
ANEL PREMOLDADO DE
UTILIZAR FCK=15MPa ELETRODUTO
NOTA 1 CONCRETO, ALVENARIA 670
25,85

PARA ENVELOPE DE CONCRETO


CDH TEATRO OU CONCRETO A A
EDUCIÊNCIA/POLO
(Em Construção)
(Em Construção) UNIR BL. B DETALHE DE TUBULAÇÃO
M 06 SALAS SUBTERRÂNEA
DP D10
68,03

29,30 SEM ESCALA

100

NUCS

07 SALAS, LAB.
CORTE AA
BRITA No.1
NOTAS SOBRE A CAIXA DE CONCRETO DADOS DO IMÓVEL
LAB. BIOLOG. EXPERIMENTAL LÍNGUAS E
(Em Construção) CV BANHEIROS
PG_SP RAZÃO SOCIAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA - UNIR
1 - A PROFUNDIDADE DAS CAIXAS SERÁ DETERMINADA
EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DO BANCO DE
985 CNPJ 04.418.943/0001-90
05 SALAS DUTOS, CONDIÇÕES LOCAIS E/OU NECESSIDADES
ARO
TELEFONE (69) 2182-2013
BL. C
2 - EM LOCAIS SUJEITOS A PASSAGEM DE VEÍCULOS FINALIDADE TEATRO DO CAMPUS UNIR DE PORTO VELHO - RO
03 SALAS E
NÃO SERÁ PERMITIDO A CONSTRUÇÃO DA CAIXA EM
BANHEIROS
ALVENARIA. Campus - BR 364, Km 9,5
ENDEREÇO
PORTO VELHO/RO - CEP: 76.801-059
CA
TAMPA DATA PREVISTA
BL. A 20 DE FEVEREIRO DE 2015
BC PARA LIGAÇÃO

885
NED
(Previsto)
00 23/09/2015 EMISSÃO INICIAL
NÚMERO DATA CONTEÚDO

TEATRO DA FUNDAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA


RESPOSÁVEIS TÉCNICOS CONTEÚDO

Eng. Fabrício Silva Lima ENTRADA DE ENERGIA


CREA/MG 80.082/D

Eng. Fábio José Maciel de Oliveira


CREA/MG 117.192/D R. DR. JARBAS VIDAL GOMES,
No 30 - SALA 410 - CIDADE NOVA
D11 DETALHE DA CAIXA DE CONCRETO BELO HORIZONTE/MG
Eng. Raphael Sernizon França TELEFAX (31) 3484.3443
SE2 AC SEM ESCALA
CREA/MG 187.701/D administrativo@eficaciaprojetos.com.br
REVISÃO FASE FORMATO FOLHA

REV.00 1 A1 ENE 01/02


PLANTA DE IMPLANTAÇÃO
ESCALA 1/1.000
70

ANEXO E – Planta ELE 02/02: ENTRADA DE ENERGIA.


8 TERMINAL PARA CONEXÃO DO
11
CONDUTOR NA BUCHA DO TRAFO TRD
(TERMINAL DESCONECTÁVEL RETO)
VER DETALHE B
18
9 VER DETALHE A 1

NEUTRO 7
6
6

10 DETALHE A

15 16 17 LAJE
2

CAIXA PARA
CAIXA PARA DISJUNTOR
TC GERAL
CAIXA PARA
DETALHE B MEDIDORES
4
1 1
14

PLATAFORMA
7 3 PARA
COMPUTADOR

LAJE
12

SAÍDA

MEDIÇÃO MURETA
VER DETALHE 2
13
3

12

13 13

5 5

SAÍDA SUBTERRÂNEA
ATERRAMENTO 3





00 23/09/2015 EMISSÃO INICIAL


NÚMERO DATA CONTEÚDO

TEATRO DA FUNDAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA


RESPOSÁVEIS TÉCNICOS CONTEÚDO

Eng. Fabrício Silva Lima ENTRADA DE ENERGIA


CREA/MG 80.082/D

Eng. Fábio José Maciel de Oliveira


CREA/MG 117.192/D R. DR. JARBAS VIDAL GOMES,
No 30 - SALA 410 - CIDADE NOVA
BELO HORIZONTE/MG
Eng. Raphael Sernizon França TELEFAX (31) 3484.3443
CREA/MG 187.701/D administrativo@eficaciaprojetos.com.br
REVISÃO FASE FORMATO FOLHA

REV.00 1 A1 ENE 02/02


Propriedade da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Contrato IBGE nº 01/2014 Processo IBGE nº 03604.003949/2014-64


72

ANEXO F – Planta ELE 01/09: ALIMENTADORES DE BT


PROJEÇAO DA PASSARELA

Acima

Acima

PERNA
Acima

ROTUNDA

CICLORAMA
PANO DE BOCA
Acima

Acima

Abaixo

PROJEÇAO DA PASSARELA

00 23/09/2015 EMISSÃO INICIAL


NÚMERO DATA CONTEÚDO

TEATRO DA FUNDAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA


RESPOSÁVEIS TÉCNICOS CONTEÚDO

Eng. Fabrício Silva Lima ALIMENTADORES DE BAIXA TENSÃO


CREA/MG 80.082/D

Eng. Fábio José Maciel de Oliveira


CREA/MG 117.192/D R. DR. JARBAS VIDAL GOMES,
No 30 - SALA 410 - CIDADE NOVA
BELO HORIZONTE/MG
Eng. Raphael Sernizon França TELEFAX (31) 3484.3443
CREA/MG 187.701/D administrativo@eficaciaprojetos.com.br
REVISÃO FASE FORMATO FOLHA

REV.00 1 A1 ELE 01/09


74

ANEXO G – Planta ELE 02/09: Iluminação e Tomada Comum -


ADMINISTRATIVO
SIMBOLOGIA

SÍMBOLO DESCRIÇÃO
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS (QDC's), EM INSTALAÇÃO DE SOBREPOR OU
#4
#4 EMBUTIR, CONFORME PLANTA, h=1,50m DO EIXO AO PISO.

4S
SW
S LUMINÁRIA CIRCULAR DE EMBUTIR PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS DE

4S
11 12 5

W
(w,x,y,z) 5 (b) (s,t,u,v) 2 s s t t u u v v 5 26W COM VIDRO JATEADO. REF.: OURO-E - ITAIM

W
11 11 4 f f 12 (f) QDC-ADM
#4 4f f f 4f 2 b 5 5
#4 Ø1.1/4"
#4 #4 LUMINÁRIA CIRCULAR DE SOBREPOR PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS DE
12 4 d 12 T #4 #4
#4 26W COM VIDRO JATEADO. REF.: ÂMBAR - ITAIM
4f #4
11 #4 4f f f 2b

S
4d #4 4f f f LUMINÁRIA COMERCIAL PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES DE 28W COM ALETAS
#4 4d (d) 4 12 U PARABÓLICAS EM INSTALAÇÃO DE EMBUTIR. REF.: 2005 - ITAIM.
#4 4 11 12
13 ELETROCALHA PERFURADA 3z 3z 5 2 5 5 2v 2v
#4 LUMINÁRIA COMERCIAL PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES DE 14W COM ALETAS
#4 DIM.:200x50mm #4 T
#4 #4 #4 12 3z 3z 2v 2v 2v PARABÓLICAS EM INSTALAÇÃO DE EMBUTIR. REF.: 2005 - ITAIM.
#4 14 #4 #4 #4
4f f f 11 12 13 #4 #4 #4
13 ARANDELA PARA UMA LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA DE 20W EM INSTALAÇÃO
4f 11 12 13 Ø1" #4 3z
#4 #4 S 2v DE SOBREPOR A 2,30m DO PISO. REF.: TATU - ITAIM
13 #4 #4 #4 12 13
#4 5 5 2 v s s t t u u v v 5
#4 #4 #4 ELETROCALHA PERFURADA LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES DE 9W, COM AUTONOMIA
4f 4f #4 3 z w w x x y y z z 5 Ø1.1/4"
E
#4 #4 DIM.:200x50mm #4 MÍNIMA DE UMA HORA, INSTALADA EMBUTIDA NA PAREDE A 2,20m DO PISO.
4g Ø1.1/4" 2 5 #4
4 11 12 13 #4 LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES DE 9W, COM AUTONOMIA
#4
3y 3y 3y 3x #4 2t 2u 2u 2u E

4 f 11 12 13 #4 14 #4 MÍNIMA DE UMA HORA, INSTALADA EMBUTIDA NO FORRO.


#4 #4 #4

SW
Ø1" (f) 12
#4 4g 14 PONTO PARA SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA DOS BANHEIROS P.N.E. (PORTADOR DE
#4 #4 #4 2 5 10 2 t 5 10
NECESSIDADES ESPECIAIS).
15 12 (g) 4 g 12 #4 14
4f f f 12 #4 #4 #4

S
2 3x 5 10 #4 #4 #4 #4 1 INTERRUPTOR SIMPLES E 1 TOMADA DE FORÇA, 2P+T-10A-250V, INSTALADOS EM
S

SW
#4 15 #4 #4
#4 #4 #4 3y 2u 2u CAIXAS 2"x4", EMBUTIDAS NA PAREDE, h=1,30m E h=0,30m, RESPECTIVAMENTE.
#4 (i) 4g #4 5 10
12 #4 2t 2u
4 h 12 3y #4 #4 3x 1 INTERRUPTOR SIMPLES E 1 TOMADA DE FORÇA, 2P+T-10A-250V, INSTALADOS EM
3y

S
N #4 CAIXAS 2"x4", EMBUTIDAS NA PAREDE, h=1,30m E h=1,30m, RESPECTIVAMENTE.
#4 #4 #4
4h #4
2 INTERRUPTORES SIMPLES E 1 TOMADA DE FORÇA, 2P+T-10A-250V, INSTALADOS EM

2S
15 14 3y CAIXAS 2"x4", EMBUTIDAS NA PAREDE, h=1,30m E h=1,30m, RESPECTIVAMENTE.
4i ELETROCALHA PERFURADA 2u 5 10
12 O P Q R 3y 3y E E A A 2u 2u
4 17 DIM.:200x50mm 1 INTERRUPTOR SIMPLES PARALELO E 1 TOMADA DE FORÇA, 2P+T-10A-250V,
3x 2t #4

SW
ELETROCALHA PERFURADA #4 #4 INSTALADOS EM CAIXAS 2"x4", EMBUTIDAS NA PAREDE, h=1,30m E h=0,30m,
15 S M #4 F 8 6
4h 4h (h) #4 DIM.:200x50mm RESPECTIVAMENTE.
#4 8
#4 D 4 INTERRUPTORES SIMPLES PARALELOS INSTALADOS EM CAIXA 4"x4" E 1 TOMADA DE
4 12 15 L 4j 5 6 7 8 9 10

W
(j) #4 FORÇA, 2P+T-10A-250V INSTALADO EM CAIXA 2"x4", EMBUTIDAS NA PAREDE, h=1,30m

4S
4h 15 4h 15 Ø1"

S
#4 #4 6 E h=0,30m, RESPECTIVAMENTE.
#4 WI-FI
15 #4 #4 4 j 17 #4 #4 #4 #4 #4 #4 2 3 y 5 10 3y 8 6 2u 2u 2u 5 10 2u
#4 #4 #4
#4 #4 3y 3y 8 #4 2u 5 10 10 CONJUNTO FORMADO POR 1 TOMADA 2P+T, 10A-250V, PADRÃO BRASILEIRO, CONFORME
WI-FI 17 #4 WI-FI 10 2 3 y 5 10 #4 #4
10 #4 #4 #4 #4 #4 NBR-14.136, NA COR PRETA (ENERGIA COMUM, 127V), INSTALADA EM CAIXA 2"x4"
#4 6 7 #4 5
16 4k 16 #4 8 9 #4 #4 EMBUTIDA NA PAREDE A 0,30m DO PISO.
4i 6 7 8 9 #4 #4 8 9 #4
16 4 16 17 5 5 9 2t 7
#4 #4 #4 5 #4 CONJUNTO FORMADO POR 1 TOMADA 2P+T, 10A-250V, PADRÃO BRASILEIRO, CONFORME
#4 #4 F #4 #4
#4 #4
#4 #4
#4 S (m) 4 m 17
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4
#4 #4 #4 #4
NBR-14.136, NA COR PRETA (ENERGIA COMUM, 127V), INSTALADA EM CAIXA
#4 #4
C 2"x4" EMBUTIDA NA PAREDE A 2,30m DO PISO.
17 #4 3w 3w 3w 2s 2s 2s
17 4m 5 10 6 7
K 9 6 7 CONJUNTO FORMADO POR 2 TOMADAS 2P+T, 10A-250V, PADRÃO BRASILEIRO,
#4
S

4 17 #4 #4 CONFORME NBR-14.136, NA COR PRETA (ENERGIA COMUM, 127V), INSTALADAS EM


K #4 #4 #4 #4 7
4k 16 J #4 #4 CAIXA 4"x4" EMBUTIDA NA PAREDE A 0,30m DO PISO.
16 (k) #4
#4 #4 CONJUNTO FORMADO POR 2 TOMADAS 2P+T, 10A-250V, PADRÃO BRASILEIRO,
#4 #4 17 18
#4 CONFORME NBR-14.136, NA COR PRETA (ENERGIA COMUM, 127V), INSTALADAS EM
SW

(n) 18
SW

4k 2t 2s
#4 3x CAIXA 4"x4" EMBUTIDA NA PAREDE A 1,30m DO PISO.
16 4k 4k (i) 4 n n 17 #4
4 k 17 3w 3w 3w 3x 2t
I 17 4n n n 17 2s 5 PONTO PARA INSTALAÇÃO DE CHUVEIRO COM RESISTÊNCIA BLINDADA, EM CAIXA 2"x4"
#4 #4
#4 F 2s 2s EMBUTIDA COM FURO CENTRAL, h=2,30m DO PISO.
#4 #4 C
#4 3x #4
#4 2 TOMADAS 2P+T, 10A-250V, PADRÃO BRASILEIRO, NBR-14136, NA COR PRETA
4 p 17 21 4n 4n
4i (ENERGIA COMUM, 127V), INSTALADA EM CAIXA 4"x4" NO PISO.
S 20 #4
#4 #4 2s
17 3w 2s 5 2s 5 CAIXA DE PASSAGEM, DE PVC, DIMENSÕES 4"x4", INSTALADA A 0,30m DO PISO.
(o) #4 3w 5
#4 4p
4 o 17 H #4 #4 2s
#4 #4 #4
4o 20 3w 5 #4 G CAIXA DE PASSAGEM, DE ALUMÍNIO, TIPO CONDULETE.
#4
#4 17
#4
4 17 B
S

4 17 18 4n n n 17 #4 ELETRODUTO PARA CABOS DE ENERGIA ELÉTRICA, EM INSTALAÇÃO DE SOBREPOR NA


19 (p) 3w 5 3w 3w 3x 2t 2s 2s 5 2s
PAREDE, NO ENTREFORRO OU EMBUTIDO NA PAREDE.
#4 21 #4 #4
#4 #4 #4 #4 #4 #4 ELETROCALHA PERFURADA, GALVANIZADA ELETROLITICAMENTE COM TAMPA DE ENCAIXE, A
#4 (w,x,y,z) #4

W
W
(s,t,u,v) 5
SW

(n) 17 5 5 5 SER INSTALADA NO TETO. DIMENSÕES CONFORME INDICADO EM PLANTA.

4S
4S
4n n n 17 18 INDICAÇÃO DE CONDUTORES: TERRA, NEUTRO, FASE, RETORNO E RETORNO PARALELO
19 20 4 17 19 20 4 17 19 20 21
Ø1" RESPECTIVAMENTE.
Ø1" Ø1"
#4 #4 #4 #4
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4
ELETROCALHA PERFURADA

PLANTA TÉRREO
ESCALA 1/50
NOTAS
10 - QUANDO NÃO INDICADAS, SEÇÕES DE CONDUTORES SERÃO DE 2,5mm2.

1 - OS ELETRODUTOS A SEREM INSTALADOS DEVERÃO POSSUIR AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS: 11 - OS CONDUTORES NEUTRO E TERRA, QUANDO NÃO INDICADOS TERÃO A MESMA SEÇÃO DO CONDUTOR
- PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL, CONFORME NBR 15.465 EM INSTALAÇÕES EMBUTIDAS, E QUANDO NÃO FASE OU DO MAIOR CONDUTOR DO ELETRODUTO.
INDICADOS TERÃO DIÂMETRO DE Ø3/4".
12 - AS LIGAÇÕES DOS CONDUTORES AOS COMPONENTES ELÉTRICOS DEVEM SER FEITAS POR MEIO DE
- FERRO GALVANIZADO ELETROLITICAMENTE, NBR 13.057, EM INSTALAÇÕES APARENTES EM ÁREAS TERMINAIS DE COMPRESSÃO APROPRIADOS. NÃO DEVEM SER EMPREGADAS ARRUELAS LISAS DE
EXTERNAS OU INTERNAS À EDIFICAÇÃO E QUANDO NÃO INDICADOS TERÃO DIÂMETRO DE Ø3/4". PRESSÃO OU DE SEGURANÇA, ALÉM DOS PARAFUSOS E/OU PORCAS E CONTRAPORCAS, ONDE
- PEAD (POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE) EM INSTALAÇÃO EMBUTIDA NO PISO EM ÁREAS EXTERNAS APLICÁVEIS.
À DIFICAÇÃO E QUANDO NÃO INDICADOS TERÃO DIÂMETRO DE Ø1.1/4".
13 - EMENDAS NOS CABOS DE ENERGIA, QUANDO NECESSÁRIAS, SERÃO SEMPRE FEITAS NO INTERIOR DAS
LEGENDA DE CONDUTORES QDC-ADM 2 - TODOS OS CONDULETES SERÃO DE ALUMÍNIO FUNDIDO, COM TAMPA CEGA E SAÍDAS DE ACORDO COM CAIXAS DE PASSAGEM, DEVENDO SER UTILIZADO CONECTORES APROPRIADOS.
O DIÂMETRO NOMINAL DOS ELETRODUTOS.
14 - OS CABOS DE ENERGIA DEVERÃO SER IDENTIFICADOS ATRAVÉS DE ANILHAS EM AMBAS AS
2 u v s s t t u u v v 5 10 4 i i i 17 18 19 20 21 3 - TODAS AS CONEXÕES DE ELETRODUTOS, CAIXAS E CONDULETES SERÃO FEITAS POR ROSCA OU AS EXTREMIDADES, CONFORME INDICADO EM PROJETO. ESTA IDENTIFICAÇÃO DEVERÁ INFORMAR O
A K PARAFUSO DE APERTO, COM UTILIZAÇÃO DE ACESSÓRIOS, ARRUELAS, CONECTORES ADEQUADOS. NÚMERO DO CIRCUITO BEM COMO O QUADRO A QUE PERTENCEM.
#4 #4
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4
4 - AS ELETROCALHAS PARA CABOS DE ENERGIA ELÉTRICA SERÃO EM CHAPA DE AÇO #16MSG, 15 - TODAS AS PARTES METÁLICAS NÃO VIVAS DA INSTALAÇÃO, INCLUINDO CAIXAS, QUADROS, ETC.
2s t u v s s t t u u v v 5 4 i i i 10 16 17 18 19 20 21 PERFURADA, COM TAMPA DE PRESSÃO, GALVANIZADA ELETROLITICAMENTE, E DIMENSÕES CONFORME DEVERÃO SER CONECTADAS AOS CONDUTORES DE PROTEÇÃO ELÉTRICA.
B Ø1.1/4" L INDICADO EM PLANTA.
#4 #4 16 - SÓ PODERÃO PERCORRER NO MESMO CONDUTO OS CIRCUITOS QUE PERTENCEREM À MESMA
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4
5 - ELETRODUTOS E ELETROCALHAS EM MONTAGEM APARENTE DEVERÃO SER FIXADOS, NO MÍNIMO, INSTALAÇÃO, ISTO É, SE ORIGINAREM DO MESMO DISPOSITIVO DE MANOBRA DE PROTEÇÃO.
2t u v s s t t u u v v 5 4 i i i 10 12 15 16 17 18 19 20 21 A CADA 1,5m, CONFORME DETALHES DE MONTAGEM.
C Ø1.1/4" M 17 - TODOS OS PONTOS ELÉTRICOS POSSUEM "CONDUTOR PE" (TERRA ISOLADO E CONFIÁVEL) PARA
#4 #4 6 - EM NENHUMA HIPÓTESE SERÁ ADMITIDA A EMENDA DOS CABOS DE COMUNICAÇÃO OU PASSAGEM ATERRAMENTO TEMPORÁRIO, OU SEJA, AO SE FAZER MANUTENÇÃO EM QUALQUER EQUIPAMENTO, AS
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4
DESTES JUNTO COM OS CONDUTORES DE ENERGIA. FASES DEVERÃO SER DESENERGIZADAS E POSTERIORMENTE INTERLIGADAS À ESTES CONDUTORES.
2u v s s t t u u v v 5 4 i i 12
D Ø1.1/4" N 7 - OS PAINÉIS ELÉTRICOS DEVERÃO SER FABRICADOS E MONTADOS POR EMPRESAS ESPECIALIZADAS DE 18 - EVENTUAIS INTERFERÊNCIAS DE MONTAGEM DAS TUBULAÇÕES NO ENTREFORRO OU NO TETO DEVERÃO
#4 #4 ACORDO COM O INDICADO NO DIAGRAMA UNIFILAR. OS PAINÉIS ELÉTRICOS DEVERÃO POSSUIR SER SANADAS NO LOCAL, CONFORME ORIENTAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO.
#4 #4
EQUIPAMENTO QUE PERMITA QUE OS MESMOS SEJAM TRANCADOS. DEVERÁ SER DEIXADO NA PARTE
2 3x y z w w x x y y z z 5 10 4 10 11 12 13 15 16 17 18 19 20 21 INTERIOR DOS PAINÉIS ELÉTRICOS UMA CÓPIA ATUALIZADA DO DIAGRAMA UNIFILAR DOS MESMOS. 19 - APÓS O TÉRMINO DA OBRA, DEVERÁ SER DISPONIBILIZADA UMA CÓPIA DO PROJETO DE INSTALAÇÕES
E O PARA QUE ESTE FIQUE NO PRÉDIO À DISPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES AUTORIZADOS, DAS
#4 #4 8 - OS CONDUTORES DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA INSTALADOS APARENTES SERÃO CABOS DE COBRE AUTORIDADES COMPETENTES E DE OUTRAS PESSOAS AUTORIZADAS PELA EMPRESA E DEVE SER
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4
UNIPOLARES FLEXÍVEIS COM ISOLAMENTO EM PVC PARA 750V - 70ºC, NÃO HALOGENADOS E MANTIDO ATUALIZADO.
3x y z w w x x y y z z 5 4 g 10 11 12 13 15 16 17 18 19 20 21 OBEDECERÃO AO SEGUINTE CÓDIGO DE CORES, CONFORME NBR-5410 (ABNT):
F Ø1.1/4" P - FASE A, B E C => PRETA, VERMELHA E BRANCA
#4 #4
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 - NEUTRO => AZUL CLARA;
- RETORNO => AMARELA.
3w x y z w w x x y y z z 5 4 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
- TERRA => VERDE/AMARELO
G Ø1.1/4" Q 00 23/09/2015 EMISSÃO INICIAL
#4 #4
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 9 - OS CABOS ELÉTRICOS INSTALADOS EM ELETRODUTOS ENTERRADOS NO SOLO DEVERÃO POSSUIR DUPLA NÚMERO DATA CONTEÚDO
ISOLAÇÃO (0,6/1,0kV). DEVERÁ SER COLOCADA FAIXA DE ADVERTÊNCIA A 250mm DE PROFUNDIDADE,
4 17 19 20 21 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
H R
CONTENDO OS SEGUINTES DIZERES: "CUIDADO - CABO ELÉTRICO ENTERRADO", NO CENTRO. QUALQUER TEATRO DA FUNDAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
#4 #4 ALTERAÇÃO NA ESPECIFICAÇÃO DOS CABOS DEVERÁ SER FEITA OBSERVANDO OS REQUISITOS DA
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4
NBR-5410. RESPOSÁVEIS TÉCNICOS CONTEÚDO
4 i 17 18 19 20 21 2 3 z 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
10 - QUANDO NÃO INDICADAS, SEÇÕES DE CONDUTORES SERÃO DE 2,5mm2. Eng. Fabrício Silva Lima ILUMINAÇÃO E TOMADAS ELÉTRICAS
I S
#4 #4 CREA/MG 80.082/D ADMINISTRATIVO
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 11 - OS CONDUTORES NEUTRO E TERRA, QUANDO NÃO INDICADOS TERÃO A MESMA SEÇÃO DO CONDUTOR
Eng. Fábio José Maciel de Oliveira
4i i i 12 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 CREA/MG 117.192/D R. DR. JARBAS VIDAL GOMES,
J T No 30 - SALA 410 - CIDADE NOVA
#4 #4 BELO HORIZONTE/MG
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 Eng. Raphael Sernizon França TELEFAX (31) 3484.3443
CREA/MG 187.701/D administrativo@eficaciaprojetos.com.br
4 i i i 17 18 19 20 21 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 REVISÃO FASE FORMATO FOLHA

REV.00 1 A1 ELE 02/09


76

ANEXO H – Planta ELE 03/09: Iluminação e Tomada Comum - AUDITÓRIO


SIMBOLOGIA
#4

SÍMBOLO DESCRIÇÃO
13 13 WI-FI 13 13
12 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS (QDC's), EM INSTALAÇÃO DE SOBREPOR OU
13
#4 12 13 EMBUTIR, CONFORME PLANTA, h=1,50m DO EIXO AO PISO.
#4
#4 13
2a 3b 3b 3b 3c 3c 10x #4 #4 LUMINÁRIA CIRCULAR DE EMBUTIR PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS DE
10v 10t #4 #4
#4 26W COM VIDRO JATEADO. REF.: OURO-E - ITAIM
2a 2a #4
LUMINÁRIA CIRCULAR DE SOBREPOR PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS DE
8r 7p 26W COM VIDRO JATEADO. REF.: ÂMBAR - ITAIM
6n 5k 5i
10x Acima
3b 3b 3b 11
5i 13 15 LUMINÁRIA COMERCIAL PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES DE 28W COM ALETAS
#4 PARABÓLICAS EM INSTALAÇÃO DE EMBUTIR. REF.: 2005 - ITAIM.
#4 10v #4 #4
7p 13 15 #4 #4
8r 5k 5k LUMINÁRIA COMERCIAL PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES DE 14W COM ALETAS
11 15
10t #4 PARABÓLICAS EM INSTALAÇÃO DE EMBUTIR. REF.: 2005 - ITAIM.
#4 #4
ARANDELA PARA UMA LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA DE 20W EM INSTALAÇÃO
9y
9w 9u 8s 7q 6o 5m 5j DE SOBREPOR A 2,30m DO PISO. REF.: TATU - ITAIM
3b 3b 3b c 11 3b 5i 13 15
LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES DE 9W, COM AUTONOMIA
2a #4 4 j 11 7p q 12 13 #4 E

#4 #4 #4 MÍNIMA DE UMA HORA, INSTALADA EMBUTIDA NA PAREDE A 2,20m DO PISO.


#4 #4
#4 8r s #4 #4 5k m 5k m LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES DE 9W, COM AUTONOMIA
E

11 9w 10v MÍNIMA DE UMA HORA, INSTALADA EMBUTIDA NO FORRO.


3b 3b 5i j 13 15
9y 10x
PONTO PARA SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA DOS BANHEIROS P.N.E. (PORTADOR DE
(j) 4j 8r 7p 6n 5k #4 5i NECESSIDADES ESPECIAIS).
9u 10t #4 #4
3b c 11 4j
1 INTERRUPTOR SIMPLES E 1 TOMADA DE FORÇA, 2P+T-10A-250V, INSTALADOS EM

S
#4 4j 10x 7p q 12 13 CAIXAS 2"x4", EMBUTIDAS NA PAREDE, h=1,30m E h=0,30m, RESPECTIVAMENTE.
5i j 13 15
#4 10v 10t
13 8r s 5k m 5k m
Acima #4 #4 1 INTERRUPTOR SIMPLES E 1 TOMADA DE FORÇA, 2P+T-10A-250V, INSTALADOS EM

S
#4 #4 #4 #4 CAIXAS 2"x4", EMBUTIDAS NA PAREDE, h=1,30m E h=1,30m, RESPECTIVAMENTE.
2a 2a 2a 3b
13 9u 10t 2 INTERRUPTORES SIMPLES E 1 TOMADA DE FORÇA, 2P+T-10A-250V, INSTALADOS EM
3b 3b

2S
8s 7q 6o 5m 5j CAIXAS 2"x4", EMBUTIDAS NA PAREDE, h=1,30m E h=1,30m, RESPECTIVAMENTE.
4j #4
#4
9y 10x 15 1 INTERRUPTOR SIMPLES PARALELO E 1 TOMADA DE FORÇA, 2P+T-10A-250V,
3b 3b 4j 7p q 12 13

SW
3b c 11 9w 10v 5i j 13 15 INSTALADOS EM CAIXAS 2"x4", EMBUTIDAS NA PAREDE, h=1,30m E h=0,30m,
2a #4
3b c 11 #4 8r s 5k m 5k m RESPECTIVAMENTE.
#4 #4
#4 #4 #4
#4 #4 #4 4 INTERRUPTORES SIMPLES PARALELOS INSTALADOS EM CAIXA 4"x4" E 1 TOMADA DE
#4

W
#4 9y FORÇA, 2P+T-10A-250V INSTALADO EM CAIXA 2"x4", EMBUTIDAS NA PAREDE, h=1,30m
2 3 b c 2 3 b c

4S
3b c 11 9w 9u
Ø1" Ø1" 8r 7p 6n 5k 5i E h=0,30m, RESPECTIVAMENTE.
2a 4j
#4
#4 CONJUNTO FORMADO POR 1 TOMADA 2P+T, 10A-250V, PADRÃO BRASILEIRO, CONFORME
9u 10t
7p q 12 13 NBR-14.136, NA COR PRETA (ENERGIA COMUM, 127V), INSTALADA EM CAIXA 2"x4"
5i j 13 15
2 a 3 b c EMBUTIDA NA PAREDE A 0,30m DO PISO.
9y 10x 15 8r s #4 5k m 5k m
Ø1" 3b 3b 3b 4 j 11 9w 10v #4 #4 #4
#4 #4 CONJUNTO FORMADO POR 1 TOMADA 2P+T, 10A-250V, PADRÃO BRASILEIRO, CONFORME
2a QCI-FOYER #4
4j #4 4j #4 NBR-14.136, NA COR PRETA (ENERGIA COMUM, 127V), INSTALADA EM CAIXA
2 3 b c 11 #4 8r s 7q
8s 2"x4" EMBUTIDA NA PAREDE A 2,30m DO PISO.
2 3 4 11 12 6o 5m 5j
Ø1" 5i j k m 13 14 15
#4 5i j k m 6n o 13 14 15 CONJUNTO FORMADO POR 2 TOMADAS 2P+T, 10A-250V, PADRÃO BRASILEIRO,
#4 #4 18 19 10v 10t
#4 #4 4 j 11 4j 9u 10t #4 CONFORME NBR-14.136, NA COR PRETA (ENERGIA COMUM, 127V), INSTALADAS EM
2a #4 5k m 5k m
2 3 b c 4 11 12 2 3 b c 4 11 12 QCI-PLATÉIA H #4 5i j k m 6n o 7p q 8r s 12 13 14 15 5i j k m 6n o 7p q 12 13 14 15 #4 #4 #4 #4 #4 #4 5i j 13 14 15 5i j 13 15 CAIXA 4"x4" EMBUTIDA NA PAREDE A 0,30m DO PISO.
4 12 #4 7p q 12 13
#4 #4 #4 9w 10v
4j 4j 18 #4 #4
4d 4d #4 #4 #4 #4 CONJUNTO FORMADO POR 2 TOMADAS 2P+T, 10A-250V, PADRÃO BRASILEIRO,
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4
#4 #4 #4 #4 #4 G F E 19 C B A #4 #4 CONFORME NBR-14.136, NA COR PRETA (ENERGIA COMUM, 127V), INSTALADAS EM
2a 2a CAIXA 4"x4" EMBUTIDA NA PAREDE A 1,30m DO PISO.

QDC-AUD 16 18 PONTO PARA INSTALAÇÃO DE CHUVEIRO COM RESISTÊNCIA BLINDADA, EM CAIXA 2"x4"
4d WI-FI 3b 8r 7p 6n 5i
11 D ELETROCALHA PERFURADA 5k ELETROCALHA PERFURADA
17 #4 EMBUTIDA COM FURO CENTRAL, h=2,30m DO PISO.
3b DIM.:200x50mm DIM.:200x50mm
#4 #4
#4 11 12 2 TOMADAS 2P+T, 10A-250V, PADRÃO BRASILEIRO, NBR-14136, NA COR PRETA
12
2 3 4 11 12 (ENERGIA COMUM, 127V), INSTALADA EM CAIXA 4"x4" NO PISO.
4 d 12 #4 4j 4j 16 16
#4 #4 Ø1.1/2" D 9u 10t D D
11 #4 QDC-CEN 16 17 8r s 7p q 12 13 5k m 5k m
#4 #4 #4 #4 9w 10v 9w 5i j 13 14 CAIXA DE PASSAGEM, DE PVC, DIMENSÕES 4"x4", INSTALADA A 0,30m DO PISO.
4e #4 ELETROCALHA PERFURADA #4
4j #4 8s #4 5j
DIM.:200x50mm #4 #4 9u ELETROCALHA PERFURADA #4 #4 #4
3b c 4 11 12 #4 #4
2a 4 d e 12 DIM.:200x50mm 7q 6o CAIXA DE PASSAGEM, DE ALUMÍNIO, TIPO CONDULETE.
Ø1.1/4" 5m
3b #4 4j 7p q 12 13
#4 #4 #4 20
4e 4e #4 4j 4j 20 ELETRODUTO PARA CABOS DE ENERGIA ELÉTRICA, EM INSTALAÇÃO DE SOBREPOR NA
9y 10x 15 8r s #4 5k m 5k m
9u 10t #4 #4 5i j 13 14 PAREDE, NO ENTREFORRO OU EMBUTIDO NA PAREDE.
12 #4 20
3b #4 #4 9w 10v
(d,e) (e) #4 ELETROCALHA PERFURADA, GALVANIZADA ELETROLITICAMENTE COM TAMPA DE ENCAIXE, A
3b 3b #4
#4 #4 #4 SER INSTALADA NO TETO. DIMENSÕES CONFORME INDICADO EM PLANTA.
#4
4 11 8r 7p 6n 5k 5i
4f 4f INDICAÇÃO DE CONDUTORES: TERRA, NEUTRO, FASE, RETORNO E RETORNO PARALELO
#4 3b c 4 11 12 10x
#4 10v 10t RESPECTIVAMENTE.
2a Ø1.1/4" 7p q 12 13
#4
#4 #4 8r s 5k m 5k m
4 f 11 3b 4 11 12 #4 5i j 13 14
4i #4 #4
4f 4f Ø1" 3b c 4 12
4 11 11 #4 #4 #4
#4 3b 12 #4 #4 Ø1.1/4" 9w 10v #4 #4
2a 2a #4
#4 3b #4 4i
#4 8s 7q 6o 5m 5j
#4
(f) #4
4g 12 9y 10x 15
9u 10t LEGENDA DE CONDUTORES QDC-AUD
11 3b 7p q 12 13
3b 4i
12 #4 8r s 5k m 5k m 5i j 13 14
(g) 3b 3b 13 #4
#4 #4 #4
#4 5i j k m 6n o 7p q 8r s 9u 10t 12 13 14 15
#4 #4
3b c 4 12 4i 9w 9u #4 #4 A
4g 4 g 11 #4
4g 4g Ø1" #4 #4 #4 #4
#4 #4 13 9y 8r 7p 6n 5k 5i
#4 #4
2a 4 11 4 11 9u 10t 5i j k m 6n o 7p q 8r s 9u w 10t v 12 13 14 15
4i #4
#4 #4 #4 9w 10v B
7p q 12 13 #4
#4 #4 11 #4 #4 #4 #4
#4 5i j 13 14
12 (h) 9y 10x 15 8r s #4 #4 5k m 5k m
3b c 4 12 (i) 5i j k m 6n o 7p q 8r s 9u w y 10t v x 12 13 14 15
#4
Ø1" 11 #4 #4 #4 C
#4 #4 #4
#4 3b #4 #4 #4 #4
4 h 12 #4 11 8s 7q 6o 5m 5j
4h 4h 3b 3b #4 10x
#4 14 5i j k m 6n o 7p q 8r s 9u w y 10t v x 12 13 14 15 16 17 18 19
#4 10v 10t
2a D
#4
7p q 12 13 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4
8r 5k 5k 14
4h 4 12 #4
3b 4 12 9w #4 #4 #4 4j 5i j k m 6n o 7p q 8r s 9u w y 10t v x 12 13 14 15 16 17 18 19 20
9u 5i 13 #4
2a 2a #4 3b c E
#4 #4 #4
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4
4h 8r 7p 6n #4 5i
5k #4
4h 9y 10x 15
3b 3b c 3c Acima 4 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
#4 F
#4 13 #4
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4
9y #4
9w 9u #4 5 6 7 8 9 10
12 13
3b 3b 3c 13 G Ø1.1/4"
4h 4h #4
13 #4 #4 #4
12 #4
3 w w x x y y z z 5 WI-FI 5i j k m 6n o 7p q 8r s 9u w y 10t v x
#4 13
Ø1.1/4" 13 #4 13
#4 H Ø1.1/2"
#4

NOTAS
SER SANADAS NO LOCAL, CONFORME ORIENTAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO.
PLANTA TÉRREO
1 - OS ELETRODUTOS A SEREM INSTALADOS DEVERÃO POSSUIR AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS: 7 - OS PAINÉIS ELÉTRICOS DEVERÃO SER FABRICADOS E MONTADOS POR EMPRESAS ESPECIALIZADAS DE 12 - AS LIGAÇÕES DOS CONDUTORES AOS COMPONENTES ELÉTRICOS DEVEM SER FEITAS POR MEIO DE 19 - APÓS O TÉRMINO DA OBRA, DEVERÁ SER DISPONIBILIZADA UMA CÓPIA DO PROJETO DE INSTALAÇÕES
- PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL, CONFORME NBR 15.465 EM INSTALAÇÕES EMBUTIDAS, E QUANDO NÃO ACORDO COM O INDICADO NO DIAGRAMA UNIFILAR. OS PAINÉIS ELÉTRICOS DEVERÃO POSSUIR TERMINAIS DE COMPRESSÃO APROPRIADOS. NÃO DEVEM SER EMPREGADAS ARRUELAS LISAS DE PARA QUE ESTE FIQUE NO PRÉDIO À DISPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES AUTORIZADOS, DAS
ESCALA 1/50
INDICADOS TERÃO DIÂMETRO DE Ø3/4". EQUIPAMENTO QUE PERMITA QUE OS MESMOS SEJAM TRANCADOS. DEVERÁ SER DEIXADO NA PARTE PRESSÃO OU DE SEGURANÇA, ALÉM DOS PARAFUSOS E/OU PORCAS E CONTRAPORCAS, ONDE AUTORIDADES COMPETENTES E DE OUTRAS PESSOAS AUTORIZADAS PELA EMPRESA E DEVE SER
INTERIOR DOS PAINÉIS ELÉTRICOS UMA CÓPIA ATUALIZADA DO DIAGRAMA UNIFILAR DOS MESMOS. APLICÁVEIS. MANTIDO ATUALIZADO.
- FERRO GALVANIZADO ELETROLITICAMENTE, NBR 13.057, EM INSTALAÇÕES APARENTES EM ÁREAS
EXTERNAS OU INTERNAS À EDIFICAÇÃO E QUANDO NÃO INDICADOS TERÃO DIÂMETRO DE Ø3/4". 00 23/09/2015 EMISSÃO INICIAL
8 - OS CONDUTORES DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA INSTALADOS APARENTES SERÃO CABOS DE COBRE 13 - EMENDAS NOS CABOS DE ENERGIA, QUANDO NECESSÁRIAS, SERÃO SEMPRE FEITAS NO INTERIOR DAS
NÚMERO DATA CONTEÚDO
- PEAD (POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE) EM INSTALAÇÃO EMBUTIDA NO PISO EM ÁREAS EXTERNAS UNIPOLARES FLEXÍVEIS COM ISOLAMENTO EM PVC PARA 750V - 70ºC, NÃO HALOGENADOS E CAIXAS DE PASSAGEM, DEVENDO SER UTILIZADO CONECTORES APROPRIADOS.
À DIFICAÇÃO E QUANDO NÃO INDICADOS TERÃO DIÂMETRO DE Ø1.1/4". OBEDECERÃO AO SEGUINTE CÓDIGO DE CORES, CONFORME NBR-5410 (ABNT):
- FASE A, B E C => PRETA, VERMELHA E BRANCA
14 - OS CABOS DE ENERGIA DEVERÃO SER IDENTIFICADOS ATRAVÉS DE ANILHAS EM AMBAS AS LEGENDA DE CONDUTORES QDC-CEN TEATRO DA FUNDAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
2 - TODOS OS CONDULETES SERÃO DE ALUMÍNIO FUNDIDO, COM TAMPA CEGA E SAÍDAS DE ACORDO COM AS EXTREMIDADES, CONFORME INDICADO EM PROJETO. ESTA IDENTIFICAÇÃO DEVERÁ INFORMAR O
- NEUTRO => AZUL CLARA;
O DIÂMETRO NOMINAL DOS ELETRODUTOS. NÚMERO DO CIRCUITO BEM COMO O QUADRO A QUE PERTENCEM.
- RETORNO => AMARELA. RESPOSÁVEIS TÉCNICOS CONTEÚDO

- TERRA => VERDE/AMARELO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10


3 - TODAS AS CONEXÕES DE ELETRODUTOS, CAIXAS E CONDULETES SERÃO FEITAS POR ROSCA OU 15 - TODAS AS PARTES METÁLICAS NÃO VIVAS DA INSTALAÇÃO, INCLUINDO CAIXAS, QUADROS, ETC. Eng. Fabrício Silva Lima ILUMINAÇÃO E TOMADAS ELÉTRICAS
A
PARAFUSO DE APERTO, COM UTILIZAÇÃO DE ACESSÓRIOS, ARRUELAS, CONECTORES ADEQUADOS. DEVERÃO SER CONECTADAS AOS CONDUTORES DE PROTEÇÃO ELÉTRICA. #4 CREA/MG 80.082/D AUDITÓRIO
9 - OS CABOS ELÉTRICOS INSTALADOS EM ELETRODUTOS ENTERRADOS NO SOLO DEVERÃO POSSUIR DUPLA #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4
ISOLAÇÃO (0,6/1,0kV). DEVERÁ SER COLOCADA FAIXA DE ADVERTÊNCIA A 250mm DE PROFUNDIDADE,
4 - AS ELETROCALHAS PARA CABOS DE ENERGIA ELÉTRICA SERÃO EM CHAPA DE AÇO #16MSG, 16 - SÓ PODERÃO PERCORRER NO MESMO CONDUTO OS CIRCUITOS QUE PERTENCEREM À MESMA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Eng. Fábio José Maciel de Oliveira
CONTENDO OS SEGUINTES DIZERES: "CUIDADO - CABO ELÉTRICO ENTERRADO", NO CENTRO. QUALQUER CREA/MG 117.192/D R. DR. JARBAS VIDAL GOMES,
PERFURADA, COM TAMPA DE PRESSÃO, GALVANIZADA ELETROLITICAMENTE, E DIMENSÕES CONFORME INSTALAÇÃO, ISTO É, SE ORIGINAREM DO MESMO DISPOSITIVO DE MANOBRA DE PROTEÇÃO. No 30 - SALA 410 - CIDADE NOVA
ALTERAÇÃO NA ESPECIFICAÇÃO DOS CABOS DEVERÁ SER FEITA OBSERVANDO OS REQUISITOS DA B
INDICADO EM PLANTA. #4 BELO HORIZONTE/MG
NBR-5410. #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 Eng. Raphael Sernizon França
17 - TODOS OS PONTOS ELÉTRICOS POSSUEM "CONDUTOR PE" (TERRA ISOLADO E CONFIÁVEL) PARA TELEFAX (31) 3484.3443
CREA/MG 187.701/D administrativo@eficaciaprojetos.com.br
5 - ELETRODUTOS E ELETROCALHAS EM MONTAGEM APARENTE DEVERÃO SER FIXADOS, NO MÍNIMO, ATERRAMENTO TEMPORÁRIO, OU SEJA, AO SE FAZER MANUTENÇÃO EM QUALQUER EQUIPAMENTO, AS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
10 - QUANDO NÃO INDICADAS, SEÇÕES DE CONDUTORES SERÃO DE 2,5mm2. REVISÃO FASE FORMATO FOLHA
A CADA 1,5m, CONFORME DETALHES DE MONTAGEM. FASES DEVERÃO SER DESENERGIZADAS E POSTERIORMENTE INTERLIGADAS À ESTES CONDUTORES. C
6 - EM NENHUMA HIPÓTESE SERÁ ADMITIDA A EMENDA DOS CABOS DE COMUNICAÇÃO OU PASSAGEM
11 - OS CONDUTORES NEUTRO E TERRA, QUANDO NÃO INDICADOS TERÃO A MESMA SEÇÃO DO CONDUTOR
18 - EVENTUAIS INTERFERÊNCIAS DE MONTAGEM DAS TUBULAÇÕES NO ENTREFORRO OU NO TETO DEVERÃO
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4
#4
REV.00 1 A1++ ELE 03/09
FASE OU DO MAIOR CONDUTOR DO ELETRODUTO.
DESTES JUNTO COM OS CONDUTORES DE ENERGIA. SER SANADAS NO LOCAL, CONFORME ORIENTAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
12 - AS LIGAÇÕES DOS CONDUTORES AOS COMPONENTES ELÉTRICOS DEVEM SER FEITAS POR MEIO DE D
7 - OS PAINÉIS ELÉTRICOS DEVERÃO SER FABRICADOS E MONTADOS POR EMPRESAS ESPECIALIZADAS DE #4
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4
78

ANEXO I – Planta ELE 04/09: Iluminação e Tomada Comum - CAMARINS


SIMBOLOGIA

SÍMBOLO DESCRIÇÃO
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS (QDC's), EM INSTALAÇÃO DE SOBREPOR OU
EMBUTIR, CONFORME PLANTA, h=1,50m DO EIXO AO PISO.

LUMINÁRIA CIRCULAR DE EMBUTIR PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS DE


26W COM VIDRO JATEADO. REF.: OURO-E - ITAIM

LUMINÁRIA CIRCULAR DE SOBREPOR PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS DE


26W COM VIDRO JATEADO. REF.: ÂMBAR - ITAIM

LUMINÁRIA COMERCIAL PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES DE 28W COM ALETAS


PARABÓLICAS EM INSTALAÇÃO DE EMBUTIR. REF.: 2005 - ITAIM.

LUMINÁRIA COMERCIAL PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES DE 14W COM ALETAS


PARABÓLICAS EM INSTALAÇÃO DE EMBUTIR. REF.: 2005 - ITAIM.

ARANDELA PARA UMA LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA DE 20W EM INSTALAÇÃO


DE SOBREPOR A 2,30m DO PISO. REF.: TATU - ITAIM

16 18 19 LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES DE 9W, COM AUTONOMIA


18 18 E

MÍNIMA DE UMA HORA, INSTALADA EMBUTIDA NA PAREDE A 2,20m DO PISO.


#6 #4
#6 #4 #4 #4 #4
#4 #4 LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES DE 9W, COM AUTONOMIA
E

16 17 MÍNIMA DE UMA HORA, INSTALADA EMBUTIDA NO FORRO.


20 21 22
16 17 3 23
16 #6 #4 23 3 n 23 PONTO PARA SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA DOS BANHEIROS P.N.E. (PORTADOR DE
#6 17 #6 18 18 19 #6 #6 20 21 #4 22 #4
#4 #4 #4 #4 (n) NECESSIDADES ESPECIAIS).
#6 #6 #4 23 S #4
#4
1 INTERRUPTOR SIMPLES E 1 TOMADA DE FORÇA, 2P+T-10A-250V, INSTALADOS EM
19
#4
#4 3n S CAIXAS 2"x4", EMBUTIDAS NA PAREDE, h=1,30m E h=0,30m, RESPECTIVAMENTE.
23 3n 3n
1 INTERRUPTOR SIMPLES E 1 TOMADA DE FORÇA, 2P+T-10A-250V, INSTALADOS EM
S

S
(p) 4 18 19 4 16 17 18 19 4 16 17 18 19 20 4 16 17 18 19 20 21 4 16 17 18 19 20 21 22 3o
4p 4p 4p 4p ELETROCALHA PERFURADA CAIXAS 2"x4", EMBUTIDAS NA PAREDE, h=1,30m E h=1,30m, RESPECTIVAMENTE.
4p 18 19
#4 #6 #6 DIM.:200x50mm #6 #6 2 INTERRUPTORES SIMPLES E 1 TOMADA DE FORÇA, 2P+T-10A-250V, INSTALADOS EM
4p 4p 4p 4p #4 #4
#4 #4 #4 #6 #6 #4 #4 #6 #6 #4 #4 #4 #6 #6 #4 #4 #4 #4 #6 #6 #4 #4 #4 #4 #4 3 o 23 3 23 3n
24
2S CAIXAS 2"x4", EMBUTIDAS NA PAREDE, h=1,30m E h=1,30m, RESPECTIVAMENTE.
4 p 19 24 25
PROJEÇAO DA PASSARELA #4 #4 1 INTERRUPTOR SIMPLES PARALELO E 1 TOMADA DE FORÇA, 2P+T-10A-250V,
3 4 16 17 18 19 20 21 22 23 #4
#4 23 #6 #4

SW
#4 (o) INSTALADOS EM CAIXAS 2"x4", EMBUTIDAS NA PAREDE, h=1,30m E h=0,30m,

S
#6 #6 #6
#6 #6 #4 #4 #4 #4 #4 #4 RESPECTIVAMENTE.
24
ELETROCALHA PERFURADA 3m 4 INTERRUPTORES SIMPLES PARALELOS INSTALADOS EM CAIXA 4"x4" E 1 TOMADA DE
25 #6

W
13 FORÇA, 2P+T-10A-250V INSTALADO EM CAIXA 2"x4", EMBUTIDAS NA PAREDE, h=1,30m
DIM.:200x50mm #6

4S
Acima E h=0,30m, RESPECTIVAMENTE.
3 4 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 3 26 3k (m) 3m 3m

S
13 (k) CONJUNTO FORMADO POR 1 TOMADA 2P+T, 10A-250V, PADRÃO BRASILEIRO, CONFORME

S
#6 #4 NBR-14.136, NA COR PRETA (ENERGIA COMUM, 127V), INSTALADA EM CAIXA 2"x4"
#4 #6 #6 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #6 #6 #4 3m
#4 26 3 m 26 EMBUTIDA NA PAREDE A 0,30m DO PISO.
3b 26 3 26
#4 CONJUNTO FORMADO POR 1 TOMADA 2P+T, 10A-250V, PADRÃO BRASILEIRO, CONFORME
3 4 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 3 k 26 #4 #4
6n 5k 5i #4 NBR-14.136, NA COR PRETA (ENERGIA COMUM, 127V), INSTALADA EM CAIXA
Acima
15 #6 #4 2"x4" EMBUTIDA NA PAREDE A 2,30m DO PISO.
5i 13 #4 3k 26
#6 #6 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #6 #6 #4
#4 #4 3k 26 3k 26 CONJUNTO FORMADO POR 2 TOMADAS 2P+T, 10A-250V, PADRÃO BRASILEIRO,
#4 3b #4
#4 #4 CONFORME NBR-14.136, NA COR PRETA (ENERGIA COMUM, 127V), INSTALADAS EM
5k 5k #4 #4 26
15 #4 #4 CAIXA 4"x4" EMBUTIDA NA PAREDE A 0,30m DO PISO.
3 b 4 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 #4
11 #4 CONJUNTO FORMADO POR 2 TOMADAS 2P+T, 10A-250V, PADRÃO BRASILEIRO,
#6
#6 #6 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #6 #6 #4 CONFORME NBR-14.136, NA COR PRETA (ENERGIA COMUM, 127V), INSTALADAS EM
6o 5m 5j
5i 13 15 CAIXA 4"x4" EMBUTIDA NA PAREDE A 1,30m DO PISO.
31 21 11 1

PERNA
#4 3k 3k 3k 26 PONTO PARA INSTALAÇÃO DE CHUVEIRO COM RESISTÊNCIA BLINDADA, EM CAIXA 2"x4"
#4 #4 11 11 11 EMBUTIDA COM FURO CENTRAL, h=2,30m DO PISO.
WI-FI
5k m 5k m 3b b b 14 #4 #4 2 TOMADAS 2P+T, 10A-250V, PADRÃO BRASILEIRO, NBR-14136, NA COR PRETA
31 21 11 1 SW #4 #4 26
(ENERGIA COMUM, 127V), INSTALADA EM CAIXA 4"x4" NO PISO.
5i j 13 15 #4 (b)
#4 26 #4
#4
6n 5k #4 5i 11 CAIXA DE PASSAGEM, DE PVC, DIMENSÕES 4"x4", INSTALADA A 0,30m DO PISO.
#4 #4 3 b b b 4 11 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
32 22 12 2 27
#6 3j 27
#4 #6 #6 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #6 #6 #4 3 27 CAIXA DE PASSAGEM, DE ALUMÍNIO, TIPO CONDULETE.
5i j 13 15 #4 27 27
5k m 5k m #4 #4
#4 #4 #4
#4 #4 #4 #4 ELETRODUTO PARA CABOS DE ENERGIA ELÉTRICA, EM INSTALAÇÃO DE SOBREPOR NA
32 22 12 2 #4
PAREDE, NO ENTREFORRO OU EMBUTIDO NA PAREDE.
3 b b b 4 11 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 (j) 3j 27

S
6o 5j ELETROCALHA PERFURADA, GALVANIZADA ELETROLITICAMENTE COM TAMPA DE ENCAIXE, A
5m
#6 #4 SER INSTALADA NO TETO. DIMENSÕES CONFORME INDICADO EM PLANTA.
#4 #6 #6 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #6 #6 #4 #4 3 j 27
33 23 13 3 3j #4 3j 3j 27
27 INDICAÇÃO DE CONDUTORES: TERRA, NEUTRO, FASE, RETORNO E RETORNO PARALELO
#4

ROTUNDA
5i j 13 15 #4 RESPECTIVAMENTE.
5k m 5k m
3 27
#4

CICLORAMA
#4 #4 3b 3 j 27
33 23 13 3 28 #4

#4 #4
#4 #4
NOTAS
6n 5k 5i #4 3i 3i

PANO DE BOCA
34 24 14 4 3j 1 - OS ELETRODUTOS A SEREM INSTALADOS DEVERÃO POSSUIR AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS:
5i j 13 15 28 3i - PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL, CONFORME NBR 15.465 EM INSTALAÇÕES EMBUTIDAS, E QUANDO NÃO
3b (i) 3 i 27 3i
5k m 5k m INDICADOS TERÃO DIÂMETRO DE Ø3/4".

S
#4 3 b b b 4 11 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
#4 #4 #4 29 - FERRO GALVANIZADO ELETROLITICAMENTE, NBR 13.057, EM INSTALAÇÕES APARENTES EM ÁREAS
34 24 14 4 #6 27 #4
#4 #6 #6 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #6 #6 #4 #4 #4 EXTERNAS OU INTERNAS À EDIFICAÇÃO E QUANDO NÃO INDICADOS TERÃO DIÂMETRO DE Ø3/4".
LEGENDA DE CONDUTORES QDC-CEN 6o 5m 5j
3 11 30 29 - PEAD (POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE) EM INSTALAÇÃO EMBUTIDA NO PISO EM ÁREAS EXTERNAS
13 14 15 5i j k m 13 14 15 À DIFICAÇÃO E QUANDO NÃO INDICADOS TERÃO DIÂMETRO DE Ø1.1/4".
35 25 15 5 #4 30 #6
5k m #4 5k m #4 #4 30 #6
#4 #4 #4 #4 5i j 13 15 2 - TODOS OS CONDULETES SERÃO DE ALUMÍNIO FUNDIDO, COM TAMPA CEGA E SAÍDAS DE ACORDO COM
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 #4 #4 #4 5i j 13 14 15 3h 30
3 b b b 4 11 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 #4 O DIÂMETRO NOMINAL DOS ELETRODUTOS.
A #4 #4 #4
#4 #4 #4 #4
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #6 #4
35 25 15 5 #4 #6 #6 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #6 #6 #4 #4 #4 #6 3 - TODAS AS CONEXÕES DE ELETRODUTOS, CAIXAS E CONDULETES SERÃO FEITAS POR ROSCA OU
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 3h PARAFUSO DE APERTO, COM UTILIZAÇÃO DE ACESSÓRIOS, ARRUELAS, CONECTORES ADEQUADOS.

S
B ELETROCALHA PERFURADA (h) 3 h 11 30
#4 6n 5k ELETROCALHA PERFURADA 5i 4 - AS ELETROCALHAS PARA CABOS DE ENERGIA ELÉTRICA SERÃO EM CHAPA DE AÇO #16MSG,
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 DIM.:200x50mm 11
DIM.:200x50mm 36 C 26 B 16 A 6 #4 PERFURADA, COM TAMPA DE PRESSÃO, GALVANIZADA ELETROLITICAMENTE, E DIMENSÕES CONFORME
3h 30 #4 #4
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 30 INDICADO EM PLANTA.
30
C #4
#4 11 #4 5 - ELETRODUTOS E ELETROCALHAS EM MONTAGEM APARENTE DEVERÃO SER FIXADOS, NO MÍNIMO,
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4
D D 36 26 16 6 #4 A CADA 1,5m, CONFORME DETALHES DE MONTAGEM.
5k m 5k m 5i j 13 14 #4
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 #4
#4 5j 3 b b b 4 11 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 3h 30 6 - EM NENHUMA HIPÓTESE SERÁ ADMITIDA A EMENDA DOS CABOS DE COMUNICAÇÃO OU PASSAGEM
D #4 #4 ELETROCALHA PERFURADA
#4 30 DESTES JUNTO COM OS CONDUTORES DE ENERGIA.
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 6o
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 5m DIM.:200x50mm #6
37 27 17 7 #4
#4 #6 #6 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #6 #6 #4 #4 #4 #6 #4 3b #4
3h 7 - OS PAINÉIS ELÉTRICOS DEVERÃO SER FABRICADOS E MONTADOS POR EMPRESAS ESPECIALIZADAS DE
5k m 5k m ACORDO COM O INDICADO NO DIAGRAMA UNIFILAR. OS PAINÉIS ELÉTRICOS DEVERÃO POSSUIR
5i j 13 14 A 30
EQUIPAMENTO QUE PERMITA QUE OS MESMOS SEJAM TRANCADOS. DEVERÁ SER DEIXADO NA PARTE
#4 37 27 17 7 QDC-CAM #4 30 INTERIOR DOS PAINÉIS ELÉTRICOS UMA CÓPIA ATUALIZADA DO DIAGRAMA UNIFILAR DOS MESMOS.
#4 #4 #4
6n 5k 5i
8 - OS CONDUTORES DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA INSTALADOS APARENTES SERÃO CABOS DE COBRE
LEGENDA DE CONDUTORES QDC-CAM 3b
UNIPOLARES FLEXÍVEIS COM ISOLAMENTO EM PVC PARA 750V - 70ºC, NÃO HALOGENADOS E
38 28 18 8 OBEDECERÃO AO SEGUINTE CÓDIGO DE CORES, CONFORME NBR-5410 (ABNT):
5k m 5k m 15 - FASE A, B E C => PRETA, VERMELHA E BRANCA
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 5i j 13 14
15 - NEUTRO => AZUL CLARA;
A Ø2"
#4 - RETORNO => AMARELA.
#6
#4 #6 #6 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #6 #6 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #6 #6 #4 #4 #4 #6 #4 #4 #4 38 28 18 8 #4 - TERRA => VERDE/AMARELO
#4
6o 5m 5j
9 - OS CABOS ELÉTRICOS INSTALADOS EM ELETRODUTOS ENTERRADOS NO SOLO DEVERÃO POSSUIR DUPLA
ISOLAÇÃO (0,6/1,0kV). DEVERÁ SER COLOCADA FAIXA DE ADVERTÊNCIA A 250mm DE PROFUNDIDADE,
39 29 19 9 2 3 b b b 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 CONTENDO OS SEGUINTES DIZERES: "CUIDADO - CABO ELÉTRICO ENTERRADO", NO CENTRO. QUALQUER
5k m 5k m 5i j 13 14
#6 ALTERAÇÃO NA ESPECIFICAÇÃO DOS CABOS DEVERÁ SER FEITA OBSERVANDO OS REQUISITOS DA
#4 #4 #6 #6 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 3 14 NBR-5410.
#4 #4
39 29 19 9 #4
#4 10 - QUANDO NÃO INDICADAS, SEÇÕES DE CONDUTORES SERÃO DE 2,5mm2.
6n 5k 5i 3 b b 11
3g 3g
#4 11 - OS CONDUTORES NEUTRO E TERRA, QUANDO NÃO INDICADOS TERÃO A MESMA SEÇÃO DO CONDUTOR
#4

SW
3g g g 14 FASE OU DO MAIOR CONDUTOR DO ELETRODUTO.
40 30 20 10 (b)
#4 3g g g 14
5i j 13 14 11 12 - AS LIGAÇÕES DOS CONDUTORES AOS COMPONENTES ELÉTRICOS DEVEM SER FEITAS POR MEIO DE
5k m 5k m 3 g g 14 #4
#4 TERMINAIS DE COMPRESSÃO APROPRIADOS. NÃO DEVEM SER EMPREGADAS ARRUELAS LISAS DE
#4 #4
#4 #4 #4 PRESSÃO OU DE SEGURANÇA, ALÉM DOS PARAFUSOS E/OU PORCAS E CONTRAPORCAS, ONDE
40 30 20 10 (g) #4 (g) 14 APLICÁVEIS.
6o 5j 3b

SW
SW
5m 14
14 2 3 b 5 6 7 8 9 10 11 12 13 13 - EMENDAS NOS CABOS DE ENERGIA, QUANDO NECESSÁRIAS, SERÃO SEMPRE FEITAS NO INTERIOR DAS
CAIXAS DE PASSAGEM, DEVENDO SER UTILIZADO CONECTORES APROPRIADOS.
#6 13
14 #4 #6 #6 #4 #4 #4 #4 #4 #4 3 11 13
5k 5k 13
#4 14 - OS CABOS DE ENERGIA DEVERÃO SER IDENTIFICADOS ATRAVÉS DE ANILHAS EM AMBAS AS
#4 #4 #4 AS EXTREMIDADES, CONFORME INDICADO EM PROJETO. ESTA IDENTIFICAÇÃO DEVERÁ INFORMAR O
5i 13 #4 3b #4 #4
3f NÚMERO DO CIRCUITO BEM COMO O QUADRO A QUE PERTENCEM.

6n #4 5i
5k #4 15 - TODAS AS PARTES METÁLICAS NÃO VIVAS DA INSTALAÇÃO, INCLUINDO CAIXAS, QUADROS, ETC.
Acima ELETROCALHA PERFURADA DEVERÃO SER CONECTADAS AOS CONDUTORES DE PROTEÇÃO ELÉTRICA.
DIM.:200x50mm (f) 3f 13 13
13

S
16 - SÓ PODERÃO PERCORRER NO MESMO CONDUTO OS CIRCUITOS QUE PERTENCEREM À MESMA
#4 #4 #4
#4 11 #4 #4 INSTALAÇÃO, ISTO É, SE ORIGINAREM DO MESMO DISPOSITIVO DE MANOBRA DE PROTEÇÃO.
13 3 f 11 13 3f 13
2 3 b 5 6 7 8 9 10 11 12 11 17 - TODOS OS PONTOS ELÉTRICOS POSSUEM "CONDUTOR PE" (TERRA ISOLADO E CONFIÁVEL) PARA
13
#4 #4 ATERRAMENTO TEMPORÁRIO, OU SEJA, AO SE FAZER MANUTENÇÃO EM QUALQUER EQUIPAMENTO, AS
#6 #4 #4 #4 #4
#4 #6 #6 #4 #4 #4 #4 #4 #4 FASES DEVERÃO SER DESENERGIZADAS E POSTERIORMENTE INTERLIGADAS À ESTES CONDUTORES.
13
3f 18 - EVENTUAIS INTERFERÊNCIAS DE MONTAGEM DAS TUBULAÇÕES NO ENTREFORRO OU NO TETO DEVERÃO
7
SER SANADAS NO LOCAL, CONFORME ORIENTAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO.
#6
#6 19 - APÓS O TÉRMINO DA OBRA, DEVERÁ SER DISPONIBILIZADA UMA CÓPIA DO PROJETO DE INSTALAÇÕES
6 7 13
6 PARA QUE ESTE FIQUE NO PRÉDIO À DISPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES AUTORIZADOS, DAS
3 e 11
Acima #4 AUTORIDADES COMPETENTES E DE OUTRAS PESSOAS AUTORIZADAS PELA EMPRESA E DEVE SER
13 #4
#6 #4 MANTIDO ATUALIZADO.
#6 6 6 7 #4
2a 2a 2a 3 11 3 11
#6 #6 2 3 b 5 6 7 8 9 10 11 12 3d
#6 #6 #6 #4
#4 #4
#6 #4
#4 #6 #6 #4 #4 #4 #4 #4
Abaixo (d)
2a 2a 11

S
6 7 3e 3d

S
#6 3 e 11 3 d 11
#6 #6 3b 11
#4 (e) #4
2 3 5 6 7 8 9 10 11 12 #4 #4
3 11 12
2a #6
#4 #6 #6 #4 #4 #4 #4 #4 3b
PROJEÇAO DA PASSARELA #4
#4 #4
5 5 2 a 5 ELETROCALHA PERFURADA
12
DIM.:200x50mm 3 c 11 12 3c 12 3c 12
#4 2a 2a 2a #4
#4 #4 2 5 6 7 2 5 6 7 8 2 5 6 7 8 9 2 5 6 7 8 9 10 (c) #4
#4

S
5 #4 #4 #4
#4 #4 #4 #4
#6 #6 #6 #6
#4 #6 #6 #4 #6 #6 #4 #4 #6 #6 #4 #4 #4 #6 #6 #4 #4 #4 11
S

5 (a)
5 2a 5 2a 5
3c 3c 3c
3 c 11 12 12
#4 #4 #4 2 5 8 10 12
#4 #4 #4 8 9 9 10
#4 #4
#4 #4 #4 #4 #4
#4 #4 #4 #4 #4

00 23/09/2015 EMISSÃO INICIAL


PLANTA TÉRREO NÚMERO DATA CONTEÚDO

ESCALA 1/50 TEATRO DA FUNDAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA


RESPOSÁVEIS TÉCNICOS CONTEÚDO

Eng. Fabrício Silva Lima ILUMINAÇÃO E TOMADAS ELÉTRICAS


CREA/MG 80.082/D CAMARINS

Eng. Fábio José Maciel de Oliveira


CREA/MG 117.192/D R. DR. JARBAS VIDAL GOMES,
No 30 - SALA 410 - CIDADE NOVA
BELO HORIZONTE/MG
Eng. Raphael Sernizon França TELEFAX (31) 3484.3443
CREA/MG 187.701/D administrativo@eficaciaprojetos.com.br
REVISÃO FASE FORMATO FOLHA

REV.00 1 A0 ELE 04/09


80

ANEXO J – Planta ELE 05/09: Evaporadoras - ADMINISTRATIVO


SIMBOLOGIA

SÍMBOLO DESCRIÇÃO
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS (QDC's E QGBT), EM INSTALAÇÃO DE
SOBREPOR OU EMBUTIR, CONFORME PLANTA, h=1,50m DO EIXO AO PISO.
5
1 TOMADA 2P+T, 10A-250V, PADRÃO BRASILEIRO, NBR-14136, NA COR PRETA
#4
#4 (ENERGIA COMUM, 220V), INSTALADA EM CONDULETE SIMPLES NO TETO.

1 TOMADA 2P+T, 10A-250V, PADRÃO BRASILEIRO, NBR-14136, NA COR PRETA


5 6 (ENERGIA COMUM, 220V), INSTALADA EM CAIXA 2"x4" EMBUTIDA NA PAREDE, h=2,30m.

5 #4
5 #4 #4 PONTO DE FORÇA INSTALADO EM CAIXA 20x20x10cm EMBUTIDA NO PISO PARA
#4 PARA ALIMENTAÇÃO DAS MÁQUINAS DE AR CONDICIONADO.
#4 #4
#4
5 1 2 3 4
CAIXA DE PASSAGEM, DE ALUMÍNIO, TIPO CONDULETE.
Ø1"
#4
#4 #4 #4 #4
ELETRODUTO PARA CABOS DE ENERGIA ELÉTRICA, EM INSTALAÇÃO DE SOBREPOR NA
PAREDE, NO ENTREFORRO OU EMBUTIDO NA PAREDE.

5 ELETRODUTO PARA CABOS DE ENERGIA ELÉTRICA, EM INSTALAÇÃO DE EMBUTIR NO PISO.


5

#4 INDICAÇÃO DE CONDUTORES: TERRA, NEUTRO E FASE RESPECTIVAMENTE.


#4 5

#4
#4
INDICAÇÃO DE SOBE E DESCE, RESPECTIVAMENTE.

5 5

#4
5 #4 NOTAS
#4
#4
1 - OS ELETRODUTOS A SEREM INSTALADOS DEVERÃO POSSUIR AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS:
3 3 2 2 - PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL, CONFORME NBR 15.465 EM INSTALAÇÕES EMBUTIDAS, E QUANDO NÃO
INDICADOS TERÃO DIÂMETRO DE Ø3/4".
5 - FERRO GALVANIZADO ELETROLITICAMENTE, NBR 13.057, EM INSTALAÇÕES APARENTES EM ÁREAS
EXTERNAS OU INTERNAS À EDIFICAÇÃO E QUANDO NÃO INDICADOS TERÃO DIÂMETRO DE Ø3/4".
5 2 3
3 2 2 - PEAD (POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE) EM INSTALAÇÃO EMBUTIDA NO PISO EM ÁREAS EXTERNAS
#4 #4
#4 #4 À DIFICAÇÃO E QUANDO NÃO INDICADOS TERÃO DIÂMETRO DE Ø1.1/4".
#4 #4 #4 #4
#4 #4 #4
2 - TODOS OS CONDULETES SERÃO DE ALUMÍNIO FUNDIDO, COM TAMPA CEGA E SAÍDAS DE ACORDO COM
1 2 3 4 O DIÂMETRO NOMINAL DOS ELETRODUTOS.
5 Ø1"
#4 3 - TODAS AS CONEXÕES DE ELETRODUTOS, CAIXAS E CONDULETES SERÃO FEITAS POR ROSCA OU
#4 #4 #4 #4
#4 PARAFUSO DE APERTO, COM UTILIZAÇÃO DE ACESSÓRIOS, ARRUELAS, CONECTORES ADEQUADOS.
#4
4 - AS ELETROCALHAS PARA CABOS DE ENERGIA ELÉTRICA SERÃO EM CHAPA DE AÇO #16MSG,
PERFURADA, COM TAMPA DE PRESSÃO, GALVANIZADA ELETROLITICAMENTE, E DIMENSÕES CONFORME
INDICADO EM PLANTA.

5 - ELETRODUTOS E ELETROCALHAS EM MONTAGEM APARENTE DEVERÃO SER FIXADOS, NO MÍNIMO,


A CADA 1,5m, CONFORME DETALHES DE MONTAGEM.

5 6 - EM NENHUMA HIPÓTESE SERÁ ADMITIDA A EMENDA DOS CABOS DE COMUNICAÇÃO OU PASSAGEM


DESTES JUNTO COM OS CONDUTORES DE ENERGIA.
5

#4 7 - OS PAINÉIS ELÉTRICOS DEVERÃO SER FABRICADOS E MONTADOS POR EMPRESAS ESPECIALIZADAS DE


#4 5
ACORDO COM O INDICADO NO DIAGRAMA UNIFILAR. OS PAINÉIS ELÉTRICOS DEVERÃO POSSUIR
#4 EQUIPAMENTO QUE PERMITA QUE OS MESMOS SEJAM TRANCADOS. DEVERÁ SER DEIXADO NA PARTE
#4 INTERIOR DOS PAINÉIS ELÉTRICOS UMA CÓPIA ATUALIZADA DO DIAGRAMA UNIFILAR DOS MESMOS.
3 3 2 2

8 - OS CONDUTORES DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA INSTALADOS APARENTES SERÃO CABOS DE COBRE


UNIPOLARES FLEXÍVEIS COM ISOLAMENTO EM PVC PARA 750V - 70ºC, NÃO HALOGENADOS E
3 4 1 2 3 1 2 1 2 OBEDECERÃO AO SEGUINTE CÓDIGO DE CORES, CONFORME NBR-5410 (ABNT):
5 4 1 - FASE A, B E C => PRETA, VERMELHA E BRANCA
#4 #4 #4 #4
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 - NEUTRO => AZUL CLARA;
5 #4 #4
#4 #4 - RETORNO => AMARELA.
#4 - TERRA => VERDE/AMARELO
#4 4 1
9 - OS CABOS ELÉTRICOS INSTALADOS EM ELETRODUTOS ENTERRADOS NO SOLO DEVERÃO POSSUIR DUPLA
ISOLAÇÃO (0,6/1,0kV). DEVERÁ SER COLOCADA FAIXA DE ADVERTÊNCIA A 250mm DE PROFUNDIDADE,
CONTENDO OS SEGUINTES DIZERES: "CUIDADO - CABO ELÉTRICO ENTERRADO", NO CENTRO. QUALQUER
ALTERAÇÃO NA ESPECIFICAÇÃO DOS CABOS DEVERÁ SER FEITA OBSERVANDO OS REQUISITOS DA
NBR-5410.

10 - QUANDO NÃO INDICADAS, SEÇÕES DE CONDUTORES SERÃO DE 2,5mm2.

11 - OS CONDUTORES NEUTRO E TERRA, QUANDO NÃO INDICADOS TERÃO A MESMA SEÇÃO DO CONDUTOR
FASE OU DO MAIOR CONDUTOR DO ELETRODUTO.
PLANTA TÉRREO
12 - AS LIGAÇÕES DOS CONDUTORES AOS COMPONENTES ELÉTRICOS DEVEM SER FEITAS POR MEIO DE
TERMINAIS DE COMPRESSÃO APROPRIADOS. NÃO DEVEM SER EMPREGADAS ARRUELAS LISAS DE
ESCALA 1/50
PRESSÃO OU DE SEGURANÇA, ALÉM DOS PARAFUSOS E/OU PORCAS E CONTRAPORCAS, ONDE
APLICÁVEIS.

13 - EMENDAS NOS CABOS DE ENERGIA, QUANDO NECESSÁRIAS, SERÃO SEMPRE FEITAS NO INTERIOR DAS
CAIXAS DE PASSAGEM, DEVENDO SER UTILIZADO CONECTORES APROPRIADOS.

14 - OS CABOS DE ENERGIA DEVERÃO SER IDENTIFICADOS ATRAVÉS DE ANILHAS EM AMBAS AS


AS EXTREMIDADES, CONFORME INDICADO EM PROJETO. ESTA IDENTIFICAÇÃO DEVERÁ INFORMAR O
NÚMERO DO CIRCUITO BEM COMO O QUADRO A QUE PERTENCEM.

15 - TODAS AS PARTES METÁLICAS NÃO VIVAS DA INSTALAÇÃO, INCLUINDO CAIXAS, QUADROS, ETC.
DEVERÃO SER CONECTADAS AOS CONDUTORES DE PROTEÇÃO ELÉTRICA.

16 - SÓ PODERÃO PERCORRER NO MESMO CONDUTO OS CIRCUITOS QUE PERTENCEREM À MESMA


INSTALAÇÃO, ISTO É, SE ORIGINAREM DO MESMO DISPOSITIVO DE MANOBRA DE PROTEÇÃO.

17 - TODOS OS PONTOS ELÉTRICOS POSSUEM "CONDUTOR PE" (TERRA ISOLADO E CONFIÁVEL) PARA
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO, OU SEJA, AO SE FAZER MANUTENÇÃO EM QUALQUER EQUIPAMENTO, AS
FASES DEVERÃO SER DESENERGIZADAS E POSTERIORMENTE INTERLIGADAS À ESTES CONDUTORES.

18 - EVENTUAIS INTERFERÊNCIAS DE MONTAGEM DAS TUBULAÇÕES NO ENTREFORRO OU NO TETO DEVERÃO


SER SANADAS NO LOCAL, CONFORME ORIENTAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO.

19 - APÓS O TÉRMINO DA OBRA, DEVERÁ SER DISPONIBILIZADA UMA CÓPIA DO PROJETO DE INSTALAÇÕES
PARA QUE ESTE FIQUE NO PRÉDIO À DISPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES AUTORIZADOS, DAS
AUTORIDADES COMPETENTES E DE OUTRAS PESSOAS AUTORIZADAS PELA EMPRESA E DEVE SER
MANTIDO ATUALIZADO.

00 23/09/2015 EMISSÃO INICIAL


NÚMERO DATA CONTEÚDO

TEATRO DA FUNDAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA


RESPOSÁVEIS TÉCNICOS CONTEÚDO

Eng. Fabrício Silva Lima ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA DO AR


CREA/MG 80.082/D CONDICIONADO
ADMINISTRATIVO
Eng. Fábio José Maciel de Oliveira
CREA/MG 117.192/D R. DR. JARBAS VIDAL GOMES,
No 30 - SALA 410 - CIDADE NOVA
BELO HORIZONTE/MG
Eng. Raphael Sernizon França TELEFAX (31) 3484.3443
CREA/MG 187.701/D administrativo@eficaciaprojetos.com.br
REVISÃO FASE FORMATO FOLHA

REV.00 1 A1 ELE 05/09


82

ANEXO K – Planta ELE 06/09: Evaporadoras - FOYER


SIMBOLOGIA

SÍMBOLO DESCRIÇÃO
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS (QDC's E QGBT), EM INSTALAÇÃO DE
SOBREPOR OU EMBUTIR, CONFORME PLANTA, h=1,50m DO EIXO AO PISO.

1 TOMADA 2P+T, 10A-250V, PADRÃO BRASILEIRO, NBR-14136, NA COR PRETA


(ENERGIA COMUM, 220V), INSTALADA EM CONDULETE SIMPLES NO TETO.

1 TOMADA 2P+T, 10A-250V, PADRÃO BRASILEIRO, NBR-14136, NA COR PRETA


(ENERGIA COMUM, 220V), INSTALADA EM CAIXA 2"x4" EMBUTIDA NA PAREDE, h=2,30m.

PONTO DE FORÇA INSTALADO EM CAIXA 20x20x10cm EMBUTIDA NO PISO PARA


PARA ALIMENTAÇÃO DAS MÁQUINAS DE AR CONDICIONADO.

CAIXA DE PASSAGEM, DE ALUMÍNIO, TIPO CONDULETE.

ELETRODUTO PARA CABOS DE ENERGIA ELÉTRICA, EM INSTALAÇÃO DE SOBREPOR NA


7 7 7 PAREDE, NO ENTREFORRO OU EMBUTIDO NA PAREDE.
7
#4
#4 ELETRODUTO PARA CABOS DE ENERGIA ELÉTRICA, EM INSTALAÇÃO DE EMBUTIR NO PISO.
#4
#4

INDICAÇÃO DE CONDUTORES: TERRA, NEUTRO E FASE RESPECTIVAMENTE.

7
INDICAÇÃO DE SOBE E DESCE, RESPECTIVAMENTE.
#4
#4

Acima
Acima
NOTAS
1 - OS ELETRODUTOS A SEREM INSTALADOS DEVERÃO POSSUIR AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS:
- PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL, CONFORME NBR 15.465 EM INSTALAÇÕES EMBUTIDAS, E QUANDO NÃO
INDICADOS TERÃO DIÂMETRO DE Ø3/4".
- FERRO GALVANIZADO ELETROLITICAMENTE, NBR 13.057, EM INSTALAÇÕES APARENTES EM ÁREAS
EXTERNAS OU INTERNAS À EDIFICAÇÃO E QUANDO NÃO INDICADOS TERÃO DIÂMETRO DE Ø3/4".
- PEAD (POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE) EM INSTALAÇÃO EMBUTIDA NO PISO EM ÁREAS EXTERNAS
À DIFICAÇÃO E QUANDO NÃO INDICADOS TERÃO DIÂMETRO DE Ø1.1/4".

7 7 7 2 - TODOS OS CONDULETES SERÃO DE ALUMÍNIO FUNDIDO, COM TAMPA CEGA E SAÍDAS DE ACORDO COM
7 O DIÂMETRO NOMINAL DOS ELETRODUTOS.
#4
#4 #4 3 - TODAS AS CONEXÕES DE ELETRODUTOS, CAIXAS E CONDULETES SERÃO FEITAS POR ROSCA OU
#4
PARAFUSO DE APERTO, COM UTILIZAÇÃO DE ACESSÓRIOS, ARRUELAS, CONECTORES ADEQUADOS.

4 - AS ELETROCALHAS PARA CABOS DE ENERGIA ELÉTRICA SERÃO EM CHAPA DE AÇO #16MSG,


PERFURADA, COM TAMPA DE PRESSÃO, GALVANIZADA ELETROLITICAMENTE, E DIMENSÕES CONFORME
INDICADO EM PLANTA.

7
5 - ELETRODUTOS E ELETROCALHAS EM MONTAGEM APARENTE DEVERÃO SER FIXADOS, NO MÍNIMO,
#4 A CADA 1,5m, CONFORME DETALHES DE MONTAGEM.
#4
6 - EM NENHUMA HIPÓTESE SERÁ ADMITIDA A EMENDA DOS CABOS DE COMUNICAÇÃO OU PASSAGEM
DESTES JUNTO COM OS CONDUTORES DE ENERGIA.

7 - OS PAINÉIS ELÉTRICOS DEVERÃO SER FABRICADOS E MONTADOS POR EMPRESAS ESPECIALIZADAS DE


ACORDO COM O INDICADO NO DIAGRAMA UNIFILAR. OS PAINÉIS ELÉTRICOS DEVERÃO POSSUIR
UC-01 EQUIPAMENTO QUE PERMITA QUE OS MESMOS SEJAM TRANCADOS. DEVERÁ SER DEIXADO NA PARTE
7 UC-01 INTERIOR DOS PAINÉIS ELÉTRICOS UMA CÓPIA ATUALIZADA DO DIAGRAMA UNIFILAR DOS MESMOS.
Ø1"
7 #10
#10 8 - OS CONDUTORES DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA INSTALADOS APARENTES SERÃO CABOS DE COBRE
#4 UNIPOLARES FLEXÍVEIS COM ISOLAMENTO EM PVC PARA 750V - 70ºC, NÃO HALOGENADOS E
#4 UC-02 OBEDECERÃO AO SEGUINTE CÓDIGO DE CORES, CONFORME NBR-5410 (ABNT):
UC-01 UC-02 UC-03 UC-04
- FASE A, B E C => PRETA, VERMELHA E BRANCA
Ø2"
7 #10 #4 #10 #10 - NEUTRO => AZUL CLARA;
#10 #4 #10 #10 - RETORNO => AMARELA.
7 - TERRA => VERDE/AMARELO

#4 UC-03 UC-04
#4 UC-03 9 - OS CABOS ELÉTRICOS INSTALADOS EM ELETRODUTOS ENTERRADOS NO SOLO DEVERÃO POSSUIR DUPLA
Ø1"
#10 #10 ISOLAÇÃO (0,6/1,0kV). DEVERÁ SER COLOCADA FAIXA DE ADVERTÊNCIA A 250mm DE PROFUNDIDADE,
#10 #10 CONTENDO OS SEGUINTES DIZERES: "CUIDADO - CABO ELÉTRICO ENTERRADO", NO CENTRO. QUALQUER
1 2 3 4 5 6 7 UC-04 ALTERAÇÃO NA ESPECIFICAÇÃO DOS CABOS DEVERÁ SER FEITA OBSERVANDO OS REQUISITOS DA
7 Ø1" NBR-5410.
Ø1.1/2"
#4 #10
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #10
#4 10 - QUANDO NÃO INDICADAS, SEÇÕES DE CONDUTORES SERÃO DE 2,5mm2.
UC-04
11 - OS CONDUTORES NEUTRO E TERRA, QUANDO NÃO INDICADOS TERÃO A MESMA SEÇÃO DO CONDUTOR
QDC-AC-01 FASE OU DO MAIOR CONDUTOR DO ELETRODUTO.
UC-01 UC-02 UC-03 UC-04
Ø2" 12 - AS LIGAÇÕES DOS CONDUTORES AOS COMPONENTES ELÉTRICOS DEVEM SER FEITAS POR MEIO DE
#10 #4 #10 #10 TERMINAIS DE COMPRESSÃO APROPRIADOS. NÃO DEVEM SER EMPREGADAS ARRUELAS LISAS DE
#10 #4 #10 #10
PRESSÃO OU DE SEGURANÇA, ALÉM DOS PARAFUSOS E/OU PORCAS E CONTRAPORCAS, ONDE
APLICÁVEIS.
1 2 3 4 5 6 7
13 - EMENDAS NOS CABOS DE ENERGIA, QUANDO NECESSÁRIAS, SERÃO SEMPRE FEITAS NO INTERIOR DAS
Ø1.1/2"
#4 CAIXAS DE PASSAGEM, DEVENDO SER UTILIZADO CONECTORES APROPRIADOS.
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4

14 - OS CABOS DE ENERGIA DEVERÃO SER IDENTIFICADOS ATRAVÉS DE ANILHAS EM AMBAS AS


AS EXTREMIDADES, CONFORME INDICADO EM PROJETO. ESTA IDENTIFICAÇÃO DEVERÁ INFORMAR O
NÚMERO DO CIRCUITO BEM COMO O QUADRO A QUE PERTENCEM.
7
15 - TODAS AS PARTES METÁLICAS NÃO VIVAS DA INSTALAÇÃO, INCLUINDO CAIXAS, QUADROS, ETC.
7 DEVERÃO SER CONECTADAS AOS CONDUTORES DE PROTEÇÃO ELÉTRICA.
#4
#4 16 - SÓ PODERÃO PERCORRER NO MESMO CONDUTO OS CIRCUITOS QUE PERTENCEREM À MESMA
INSTALAÇÃO, ISTO É, SE ORIGINAREM DO MESMO DISPOSITIVO DE MANOBRA DE PROTEÇÃO.

17 - TODOS OS PONTOS ELÉTRICOS POSSUEM "CONDUTOR PE" (TERRA ISOLADO E CONFIÁVEL) PARA
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO, OU SEJA, AO SE FAZER MANUTENÇÃO EM QUALQUER EQUIPAMENTO, AS
PLANTA DA COBERTURA FASES DEVERÃO SER DESENERGIZADAS E POSTERIORMENTE INTERLIGADAS À ESTES CONDUTORES.
1 2 3 4 5 6
Ø1.1/4" 18 - EVENTUAIS INTERFERÊNCIAS DE MONTAGEM DAS TUBULAÇÕES NO ENTREFORRO OU NO TETO DEVERÃO
#4 ESCALA 1/50
#4 #4 #4 #4 #4 #4 SER SANADAS NO LOCAL, CONFORME ORIENTAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO.

6 19 - APÓS O TÉRMINO DA OBRA, DEVERÁ SER DISPONIBILIZADA UMA CÓPIA DO PROJETO DE INSTALAÇÕES
PARA QUE ESTE FIQUE NO PRÉDIO À DISPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES AUTORIZADOS, DAS
6 AUTORIDADES COMPETENTES E DE OUTRAS PESSOAS AUTORIZADAS PELA EMPRESA E DEVE SER
MANTIDO ATUALIZADO.
#4
#4

#4
#4

PLANTA TÉRREO
00 23/09/2015 EMISSÃO INICIAL
ESCALA 1/50 NÚMERO DATA CONTEÚDO

TEATRO DA FUNDAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA


RESPOSÁVEIS TÉCNICOS CONTEÚDO

Eng. Fabrício Silva Lima ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA DO AR


CREA/MG 80.082/D CONDICIONADO
AUDITÓRIO
Eng. Fábio José Maciel de Oliveira
CREA/MG 117.192/D R. DR. JARBAS VIDAL GOMES,
No 30 - SALA 410 - CIDADE NOVA
BELO HORIZONTE/MG
Eng. Raphael Sernizon França TELEFAX (31) 3484.3443
CREA/MG 187.701/D administrativo@eficaciaprojetos.com.br
REVISÃO FASE FORMATO FOLHA

REV.00 1 A1 ELE 06/09


84

ANEXO L – Planta ELE 07/09: Evaporadoras - CAMARINS


SIMBOLOGIA

SÍMBOLO DESCRIÇÃO
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS (QDC's E QGBT), EM INSTALAÇÃO DE
SOBREPOR OU EMBUTIR, CONFORME PLANTA, h=1,50m DO EIXO AO PISO.

1 TOMADA 2P+T, 10A-250V, PADRÃO BRASILEIRO, NBR-14136, NA COR PRETA


(ENERGIA COMUM, 220V), INSTALADA EM CONDULETE SIMPLES NO TETO.

1 TOMADA 2P+T, 10A-250V, PADRÃO BRASILEIRO, NBR-14136, NA COR PRETA


(ENERGIA COMUM, 220V), INSTALADA EM CAIXA 2"x4" EMBUTIDA NA PAREDE, h=2,30m.

PONTO DE FORÇA INSTALADO EM CAIXA 20x20x10cm EMBUTIDA NO PISO PARA


PARA ALIMENTAÇÃO DAS MÁQUINAS DE AR CONDICIONADO.

CAIXA DE PASSAGEM, DE ALUMÍNIO, TIPO CONDULETE.

ELETRODUTO PARA CABOS DE ENERGIA ELÉTRICA, EM INSTALAÇÃO DE SOBREPOR NA


PAREDE, NO ENTREFORRO OU EMBUTIDO NA PAREDE.

ELETRODUTO PARA CABOS DE ENERGIA ELÉTRICA, EM INSTALAÇÃO DE EMBUTIR NO PISO.

1 INDICAÇÃO DE CONDUTORES: TERRA, NEUTRO E FASE RESPECTIVAMENTE.


1
#4
#4
INDICAÇÃO DE SOBE E DESCE, RESPECTIVAMENTE.

1 2 2 2

#4 #4
#4 #4 #4

NOTAS
1 - OS ELETRODUTOS A SEREM INSTALADOS DEVERÃO POSSUIR AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS:
- PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL, CONFORME NBR 15.465 EM INSTALAÇÕES EMBUTIDAS, E QUANDO NÃO
INDICADOS TERÃO DIÂMETRO DE Ø3/4".
- FERRO GALVANIZADO ELETROLITICAMENTE, NBR 13.057, EM INSTALAÇÕES APARENTES EM ÁREAS
Acima EXTERNAS OU INTERNAS À EDIFICAÇÃO E QUANDO NÃO INDICADOS TERÃO DIÂMETRO DE Ø3/4".
1 2
- PEAD (POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE) EM INSTALAÇÃO EMBUTIDA NO PISO EM ÁREAS EXTERNAS
#4 À DIFICAÇÃO E QUANDO NÃO INDICADOS TERÃO DIÂMETRO DE Ø1.1/4".
#4 #4

2 - TODOS OS CONDULETES SERÃO DE ALUMÍNIO FUNDIDO, COM TAMPA CEGA E SAÍDAS DE ACORDO COM
O DIÂMETRO NOMINAL DOS ELETRODUTOS.

3 - TODAS AS CONEXÕES DE ELETRODUTOS, CAIXAS E CONDULETES SERÃO FEITAS POR ROSCA OU


PARAFUSO DE APERTO, COM UTILIZAÇÃO DE ACESSÓRIOS, ARRUELAS, CONECTORES ADEQUADOS.

4 - AS ELETROCALHAS PARA CABOS DE ENERGIA ELÉTRICA SERÃO EM CHAPA DE AÇO #16MSG,


PERFURADA, COM TAMPA DE PRESSÃO, GALVANIZADA ELETROLITICAMENTE, E DIMENSÕES CONFORME
INDICADO EM PLANTA.

5 - ELETRODUTOS E ELETROCALHAS EM MONTAGEM APARENTE DEVERÃO SER FIXADOS, NO MÍNIMO,


A CADA 1,5m, CONFORME DETALHES DE MONTAGEM.
PERNA

6 - EM NENHUMA HIPÓTESE SERÁ ADMITIDA A EMENDA DOS CABOS DE COMUNICAÇÃO OU PASSAGEM


DESTES JUNTO COM OS CONDUTORES DE ENERGIA.
1
1 7 - OS PAINÉIS ELÉTRICOS DEVERÃO SER FABRICADOS E MONTADOS POR EMPRESAS ESPECIALIZADAS DE
#4 ACORDO COM O INDICADO NO DIAGRAMA UNIFILAR. OS PAINÉIS ELÉTRICOS DEVERÃO POSSUIR
#4 EQUIPAMENTO QUE PERMITA QUE OS MESMOS SEJAM TRANCADOS. DEVERÁ SER DEIXADO NA PARTE
INTERIOR DOS PAINÉIS ELÉTRICOS UMA CÓPIA ATUALIZADA DO DIAGRAMA UNIFILAR DOS MESMOS.
1 2
8 - OS CONDUTORES DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA INSTALADOS APARENTES SERÃO CABOS DE COBRE
#4 UNIPOLARES FLEXÍVEIS COM ISOLAMENTO EM PVC PARA 750V - 70ºC, NÃO HALOGENADOS E
#4 #4
OBEDECERÃO AO SEGUINTE CÓDIGO DE CORES, CONFORME NBR-5410 (ABNT):
- FASE A, B E C => PRETA, VERMELHA E BRANCA
- NEUTRO => AZUL CLARA;
- RETORNO => AMARELA.
- TERRA => VERDE/AMARELO
ROTUNDA

9 - OS CABOS ELÉTRICOS INSTALADOS EM ELETRODUTOS ENTERRADOS NO SOLO DEVERÃO POSSUIR DUPLA


1
CICLORAMA

1 ISOLAÇÃO (0,6/1,0kV). DEVERÁ SER COLOCADA FAIXA DE ADVERTÊNCIA A 250mm DE PROFUNDIDADE,


CONTENDO OS SEGUINTES DIZERES: "CUIDADO - CABO ELÉTRICO ENTERRADO", NO CENTRO. QUALQUER
#4 ALTERAÇÃO NA ESPECIFICAÇÃO DOS CABOS DEVERÁ SER FEITA OBSERVANDO OS REQUISITOS DA
#4
NBR-5410.

10 - QUANDO NÃO INDICADAS, SEÇÕES DE CONDUTORES SERÃO DE 2,5mm2.

11 - OS CONDUTORES NEUTRO E TERRA, QUANDO NÃO INDICADOS TERÃO A MESMA SEÇÃO DO CONDUTOR
FASE OU DO MAIOR CONDUTOR DO ELETRODUTO.

12 - AS LIGAÇÕES DOS CONDUTORES AOS COMPONENTES ELÉTRICOS DEVEM SER FEITAS POR MEIO DE
1 2 TERMINAIS DE COMPRESSÃO APROPRIADOS. NÃO DEVEM SER EMPREGADAS ARRUELAS LISAS DE
PRESSÃO OU DE SEGURANÇA, ALÉM DOS PARAFUSOS E/OU PORCAS E CONTRAPORCAS, ONDE
#4
#4 #4 APLICÁVEIS.

13 - EMENDAS NOS CABOS DE ENERGIA, QUANDO NECESSÁRIAS, SERÃO SEMPRE FEITAS NO INTERIOR DAS
CAIXAS DE PASSAGEM, DEVENDO SER UTILIZADO CONECTORES APROPRIADOS.

14 - OS CABOS DE ENERGIA DEVERÃO SER IDENTIFICADOS ATRAVÉS DE ANILHAS EM AMBAS AS


AS EXTREMIDADES, CONFORME INDICADO EM PROJETO. ESTA IDENTIFICAÇÃO DEVERÁ INFORMAR O
NÚMERO DO CIRCUITO BEM COMO O QUADRO A QUE PERTENCEM.

15 - TODAS AS PARTES METÁLICAS NÃO VIVAS DA INSTALAÇÃO, INCLUINDO CAIXAS, QUADROS, ETC.
DEVERÃO SER CONECTADAS AOS CONDUTORES DE PROTEÇÃO ELÉTRICA.

16 - SÓ PODERÃO PERCORRER NO MESMO CONDUTO OS CIRCUITOS QUE PERTENCEREM À MESMA


INSTALAÇÃO, ISTO É, SE ORIGINAREM DO MESMO DISPOSITIVO DE MANOBRA DE PROTEÇÃO.
1
1 17 - TODOS OS PONTOS ELÉTRICOS POSSUEM "CONDUTOR PE" (TERRA ISOLADO E CONFIÁVEL) PARA
#4 ATERRAMENTO TEMPORÁRIO, OU SEJA, AO SE FAZER MANUTENÇÃO EM QUALQUER EQUIPAMENTO, AS
#4 FASES DEVERÃO SER DESENERGIZADAS E POSTERIORMENTE INTERLIGADAS À ESTES CONDUTORES.

18 - EVENTUAIS INTERFERÊNCIAS DE MONTAGEM DAS TUBULAÇÕES NO ENTREFORRO OU NO TETO DEVERÃO


SER SANADAS NO LOCAL, CONFORME ORIENTAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO.

19 - APÓS O TÉRMINO DA OBRA, DEVERÁ SER DISPONIBILIZADA UMA CÓPIA DO PROJETO DE INSTALAÇÕES
PARA QUE ESTE FIQUE NO PRÉDIO À DISPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES AUTORIZADOS, DAS
AUTORIDADES COMPETENTES E DE OUTRAS PESSOAS AUTORIZADAS PELA EMPRESA E DEVE SER
MANTIDO ATUALIZADO.

1 2

#4
#4 #4

1
1

#4
#4
1 2

#4
Acima #4 #4

UC-01
PEAD
Ø1.1/4" #6
#6
Abaixo
1 2 3

#4
#4 #4 #4
UC-01
QDC-AC-02

1 2 3

#4 1 3
#4 #4 #4 3
#4
#4 #4 #4
#4

1 3
UE-01
#4
#4 1 UE-01
Ø1"
#16
#16

#4
#4

00 23/09/2015 EMISSÃO INICIAL


PLANTA TÉRREO PLANTA DO SUBSOLO NÚMERO DATA CONTEÚDO

ESCALA 1/50 ESCALA 1/50 TEATRO DA FUNDAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA


RESPOSÁVEIS TÉCNICOS CONTEÚDO

Eng. Fabrício Silva Lima ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA DO AR


CREA/MG 80.082/D CONDICIONADO
CAMARINS
Eng. Fábio José Maciel de Oliveira
CREA/MG 117.192/D R. DR. JARBAS VIDAL GOMES,
No 30 - SALA 410 - CIDADE NOVA
BELO HORIZONTE/MG
Eng. Raphael Sernizon França TELEFAX (31) 3484.3443
CREA/MG 187.701/D administrativo@eficaciaprojetos.com.br
REVISÃO FASE FORMATO FOLHA

REV.00 1 A0 ELE 07/09


86

ANEXO M – Planta ELE 08/09: RELAÇÃO DE CARGAS


RELAÇÃO DE CARGAS DO QDC-ADM A B C

A B C A B C
ILUMINAÇÃO TOMADAS REATORES ALIMENTAÇÃO EQUIL. BALANCEAMENTO
CIRC. (W) (W) (W) FP POTÊNCIA POTÊNCIA DISJ. CURVA CABO DR FASES DE FASES (VA) DESCRIÇÃO DA CARGA 20A 20A
Nº. 14 26 28 100 250 600 7 14 TOTAL (W) TOTAL (VA) (A) DISJ. (mm )2 A B C A B C 16A 20A 16A 16A CIRCUITO 01 CIRCUITO 22
1 0,99 - - 16 B 2,5 NÃO X X - - ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA CIRCUITO 09 DR 32A #4 #4
CIRCUITO 01 20A #4 30mA CIRCUITO 01 CIRCUITO 10
2 42 21 0,99 1.470 1.485 16 B 2,5 NÃO X X 742 743 ILUMINAÇÃO 20A 20A
#2,5 DR CIRCUITO 20 #2,5 #2,5 DR 32A
3 36 18 0,99 1.260 1.273 16 B 2,5 NÃO X X 636 637 ILUMINAÇÃO 16A 20A #4 16A 20A 30mA CIRCUITO 02 CIRCUITO 23
CIRCUITO 11 DR CIRCUITO 11 DR 32A
4 6 4 30 3 15 0,99 1.259 1.272 16 B 2,5 NÃO X X 636 636 ILUMINAÇÃO #4 #4
CIRCUITO 02 20A #4 CIRCUITO 02 20A #4 30mA 20A 20A
5 11 0,92 1.100 1.196 20 B 4 NÃO X 1.196 TOMADAS ELÉTRICAS #2,5 CIRCUITO 12 #2,5 DR CIRCUITO 12
16A 20A #4 16A 20A #4 CIRCUITO 03 CIRCUITO 24
6 4 0,92 1.000 1.087 20 B 4 NÃO X 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS CIRCUITO 13 CIRCUITO 13
#4 #4
7 4 0,92 1.000 1.087 20 B 4 NÃO X 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS CIRCUITO 03 20A #4 CIRCUITO 03 20A #4 20A 20A
#2,5 CIRCUITO 14 #2,5 CIRCUITO 14
8 4 0,92 1.000 1.087 20 B 4 NÃO X 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS 16A 20A #4 16A 20A #4 CIRCUITO 04 CIRCUITO 25
9 4 0,92 1.000 1.087 20 B 4 NÃO X 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS CIRCUITO 15 CIRCUITO 15
#4 #4
CIRCUITO 04 20A #4 CIRCUITO 04 20A #4
10 3 0,92 300 326 20 B 4 NÃO X 326 TOMADAS ELÉTRICAS 20A 20A
#2,5 CIRCUITO 16 DR 32A #2,5 CIRCUITO 16
11 4 0,92 1.000 1.087 20 B 4 NÃO X 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS 20A 20A #4 30mA 16A 20A #4 CIRCUITO 05 CIRCUITO 26
CIRCUITO 05 DR CIRCUITO 17 CIRCUITO 17
12 6 0,92 600 652 20 B 4 NÃO X 652 TOMADAS ELÉTRICAS #4 #4
#4 20A 20A #4 CIRCUITO 05 20A #4 20A 20A
13 4 0,92 1.000 1.087 20 B 4 NÃO X 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS CIRCUITO 06 CIRCUITO 18 DR 32A #2,5 CIRCUITO 19
#4 20A 20A #4 30mA 16A 20A #4 CIRCUITO 06 CIRCUITO 27
14 4 0,92 1.000 1.087 20 B 4 NÃO X 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS CIRCUITO 07 DR CIRCUITO 19 CIRCUITO 18
#4 #4
15 6 0,92 1.500 1.630 20 B 4 NÃO X 1.630 TOMADAS ELÉTRICAS #4 20A 20A #4 CIRCUITO 06 20A #4 20A 20A
CIRCUITO 08 CIRCUITO 10 #2,5 CIRCUITO 20
16 4 0,92 1.000 1.087 20 B 4 NÃO X 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS #4 20A #4 16A #4 CIRCUITO 07 CIRCUITO 28
17 8 0,92 800 870 20 B 4 SIM X 870 TOMADAS ELÉTRICAS VAGO CIRCUITO 21 VAGO
#4 #4
#4 CIRCUITO 07
18 2 0,92 500 543 20 B 4 NÃO X 543 TOMADAS ELÉTRICAS 20A 20A
VAGO VAGO #2,5 VAGO
19 2 0,92 1.200 1.304 20 B 4 SIM X 1.304 TOMADAS ELÉTRICAS 16A CIRCUITO 08 CIRCUITO 29
VAGO VAGO VAGO
20 2 0,92 1.200 1.304 20 B 4 SIM X 1.304 TOMADAS ELÉTRICAS #4 #4
CIRCUITO 08
20A 20A
21 1 0,92 600 652 20 B 4 NÃO X 652 TOMADAS ELÉTRICAS VAGO VAGO #2,5 VAGO
16A CIRCUITO 09 CIRCUITO 30
V X X VAGO VAGO VAGO VAGO
#4 #4
V X X X VAGO CIRCUITO 09
20A 20A
VAGO VAGO #2,5 VAGO
V X X X VAGO
CIRCUITO 10 CIRCUITO 31
V X X X VAGO VAGO VAGO
#4 #4
TOTAL 6 4 108 28 40 5 3 54 - 19.789 21.203 40 B 10 - X X X 7.029 7.141 7.033 ALIMENTADOR DO QDC-ADM 20A 20A
VAGO VAGO
CIRCUITO 11 CIRCUITO 32
*DISJUNTOR E CABO DIMENSIONADOS CONSIDERANDO UM FATOR DE DEMANDA DE 100% PARA ILUMINAÇÃO E 60% PARA TOMADAS ELÉTRICAS. VAGO VAGO
#4 #4
BARRAMENTOS DE COBRE 100A BT BN 20A 20A
RELAÇÃO DE CARGAS DO QDC-AUD CIRCUITO 12 CIRCUITO 33
#4 #4
ILUMINAÇÃO TOMADAS ALIMENTAÇÃO EQUIL. BALANCEAMENTO
CIRC. 20A 20A
(W) (W) FP POTÊNCIA POTÊNCIA DISJ. CURVA CABO DR FASES DE FASES (VA) DESCRIÇÃO DA CARGA
BARRAMENTOS DE COBRE 100A BT BN CIRCUITO 13 CIRCUITO 34
Nº. 20 26 100 250 600 TOTAL (W) TOTAL (VA) (A) DISJ. (mm )2 A B C A B C
#4 #4
1 0,99 - - 16 B 2,5 NÃO X X - - ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA 20A 20A
2 20 0,99 520 525 16 B 2,5 NÃO X X 262 263 ILUMINAÇÃO CIRCUITO 14 CIRCUITO 35
5x1C#16mm2
3 50 0,99 1.300 1.313 16 B 2,5 NÃO X X 656 657 ILUMINAÇÃO #4 #4
20A 20A
4 6 40 0,99 1.160 1.172 16 B 2,5 NÃO X X 586 586 ILUMINAÇÃO
5 52 0,99 1.352 1.366 16 B 2,5 NÃO X X 683 683 ILUMINAÇÃO CIRCUITO 15 CIRCUITO 36
#4 #4
6 26 0,99 676 683 16 B 2,5 NÃO X X 342 341 ILUMINAÇÃO 5x1C#16mm2 20A 20A
7 26 0,99 676 683 16 B 2,5 NÃO X X 342 341 ILUMINAÇÃO
CIRCUITO 16 CIRCUITO 37
8 26 0,99 676 683 16 B 2,5 NÃO X X 341 342 ILUMINAÇÃO
4 FUSÍVEIS DIAZED #4 #4
9 28 0,99 728 735 16 B 2,5 NÃO X X 367 368 ILUMINAÇÃO 20A 20A
63A TIPO D - 10kA
10 28 0,99 728 735 16 B 2,5 NÃO X X 367 368 ILUMINAÇÃO CLASSE gL RETARDADO CIRCUITO 17 CIRCUITO 38
11 5 0,92 500 543 20 B 4 SIM X 543 TOMADAS ELÉTRICAS #4 #4
DG 20A 20A
12 6 0,92 600 652 20 B 4 SIM X 652 TOMADAS ELÉTRICAS
40A 4 FUSÍVEIS DIAZED
13 8 0,92 800 870 20 B 4 NÃO X 870 TOMADAS ELÉTRICAS 1 SUPRESSOR DE SURTO DE NEUTRO CIRCUITO 18 CIRCUITO 39
63A TIPO D - 10kA #4 #4
14 1 0,92 600 652 20 B 4 NÃO X 652 TOMADAS ELÉTRICAS MODELO VCL 275V 45kA SLIM
CLASSE gL RETARDADO 20A 20A
CLASSE II
15 1 0,92 600 652 20 B 4 NÃO X 652 TOMADAS ELÉTRICAS
DG CIRCUITO 19 CIRCUITO 40
16 4 0,92 1.000 1.087 20 B 4 NÃO X 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS #10
#10 40A #4 #4
17 2 0,92 1.200 1.304 20 B 4 NÃO X 1.304 TOMADAS ELÉTRICAS 1 SUPRESSOR DE SURTO DE NEUTRO 20A
VAGO
18 2 0,92 500 543 20 B 4 NÃO X 543 TOMADAS ELÉTRICAS MODELO VCL 275V 45kA SLIM
CIRCUITO 20
CLASSE II
19 2 0,92 1.200 1.304 20 B 4 NÃO X 1.304 TOMADAS ELÉTRICAS 3 SUPRESSORES DE SURTO DE FASE #4 VAGO
MODELO VCL 275V 45kA SLIM 20A
20 1 0,92 600 652 20 B 4 NÃO X 652 TOMADAS ELÉTRICAS #10 VAGO
T N A B C CLASSE II #10
V X X VAGO CIRCUITO 21
#4 VAGO
V X X X VAGO VEM DO QGBT
V X X X VAGO 3 SUPRESSORES DE SURTO DE FASE VAGO VAGO

V X X X VAGO MODELO VCL 275V 45kA SLIM


T N A B C VAGO VAGO
CLASSE II
V X X X VAGO
TOTAL 6 296 19 6 7 - 15.416 16.154 40 B 10 - X X X 5.189 5.160 5.805 ALIMENTADOR DO QDC-AUD
DIAGRAMA TRIFILAR - QDC-ADM VAGO VAGO
VEM DO QGBT
VAGO VAGO
*DISJUNTOR E CABO DIMENSIONADOS CONSIDERANDO UM FATOR DE DEMANDA DE 100% PARA ILUMINAÇÃO E 70% PARA TOMADAS ELÉTRICAS.
TODOS OS EQUIPAMENTOS DESTE QDC DEVERÃO POSSUIR NÍVEL VAGO VAGO
DE CURTO-CIRCUITO (Icc) IGUAL OU SUPERIOR A 5kA EM 220V, DIAGRAMA TRIFILAR - QDC-AUD
RELAÇÃO DE CARGAS DO QDC-CAM VAGO VAGO
DE ACORDO COM A NORMA IEC 60.947-2.
ILUMINAÇÃO TOMADAS REATORES ALIMENTAÇÃO EQUIL. BALANCEAMENTO
CIRC. (W) (W) (W) TODOS OS EQUIPAMENTOS DESTE QDC DEVERÃO POSSUIR NÍVEL
FP POTÊNCIA POTÊNCIA DISJ. CURVA CABO DR FASES DE FASES (VA) DESCRIÇÃO DA CARGA
Nº. 14 26 28 100 250 600 5.400 7 14 TOTAL (W) TOTAL (VA) (A) DISJ. (mm )2 A B C A B C DE CURTO-CIRCUITO (Icc) IGUAL OU SUPERIOR A 5kA EM 220V,
1 0,99 - - 16 B 2,5 NÃO X X - - ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
DE ACORDO COM A NORMA IEC 60.947-2. BARRAMENTOS DE COBRE 250A BT BN
2 12 0,99 312 315 16 B 2,5 NÃO X X 157 158 ILUMINAÇÃO
RELAÇÃO DE COMANDOS DO QCI-PLATÉIA RELAÇÃO DE COMANDOS DO QCI-FOYER
3 26 16 20 13 10 0,99 1.571 1.587 16 B 2,5 NÃO X X 793 794 ILUMINAÇÃO
QUADRO CIRCUITO PROVENIENTE DE ÁREA COMANDO QUADRO CIRCUITO PROVENIENTE DE ÁREA COMANDO
4 10 0,99 260 263 16 B 2,5 NÃO X X 131 132 ILUMINAÇÃO 5 QDC-AUD i 2 QDC-AUD FOYER a
PLATÉIA
5 1 2 0,92 1.300 1.413 20 B 4 SIM X 1.413 TOMADAS ELÉTRICAS 5 QDC-AUD PLATÉIA j QCI-FOYER 3 QDC-AUD FOYER b
6 1 1 5.400 5.400 32 B 6 SIM X X 2.700 2.700 CHUVEIRO ELÉTRICO 5 QDC-AUD PLATÉIA k 3 QDC-AUD FOYER c
7 1 1 5.400 5.400 32 B 6 SIM X X 2.700 2.700 CHUVEIRO ELÉTRICO 5 QDC-AUD PLATÉIA m
6 QDC-AUD PLATÉIA n
8 2 0,92 1.200 1.304 20 B 4 NÃO X 1.304 TOMADAS ELÉTRICAS 5x1C#16mm2
6 QDC-AUD PLATÉIA o
9 2 0,92 1.200 1.304 20 B 4 NÃO X 1.304 TOMADAS ELÉTRICAS p
7 QDC-AUD PLATÉIA
10 2 0,92 1.200 1.304 20 B 4 NÃO X 1.304 TOMADAS ELÉTRICAS 7 QDC-AUD q
PLATÉIA
QCI-PLATÉIA
11 9 0,92 900 978 20 B 4 SIM X 978 TOMADAS ELÉTRICAS 8 QDC-AUD PLATÉIA r
A B C
12 4 0,92 1.000 1.087 20 B 4 NÃO X 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS 8 QDC-AUD PLATÉIA s
13 7 0,92 700 761 20 B 4 NÃO X 761 TOMADAS ELÉTRICAS 9 QDC-AUD PLATÉIA u
9 QDC-AUD PLATÉIA w
14 2 0,92 200 217 20 B 4 NÃO X 217 TOMADAS ELÉTRICAS 16A 32A DR 40A
9 QDC-AUD PLATÉIA y 4 FUSÍVEIS DIAZED
30mA
15 2 0,92 1.200 1.304 20 B 4 NÃO X 1.304 TOMADAS ELÉTRICAS CIRCUITO 01 DR CIRCUITO 16 63A TIPO D - 10kA
10 QDC-AUD PLATÉIA t
16 1 1 5.400 5.400 32 B 6 SIM X X 2.700 2.700 CHUVEIRO ELÉTRICO v #2,5 #6 CLASSE gL RETARDADO
10 QDC-AUD PLATÉIA
16A 32A DR 40A
17 1 1 5.400 5.400 32 B 6 SIM X X 2.700 2.700 CHUVEIRO ELÉTRICO 10 QDC-AUD PLATÉIA x
30mA DG
18 2 0,92 1.200 1.304 20 B 4 SIM X 1.304 TOMADAS ELÉTRICAS CIRCUITO 02 DR CIRCUITO 17 225A
#2,5 #6 DR 32A 1 SUPRESSOR DE SURTO DE NEUTRO
19 1 1 0,92 700 761 20 B 4 SIM X 761 TOMADAS ELÉTRICAS
INTERRUPTORES PADRÃO DIN PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO EM 16A 20A 30mA MODELO VCL 275V 45kA SLIM
20 2 0,92 1.200 1.304 20 B 4 NÃO X 1.304 TOMADAS ELÉTRICAS BIPOLARES 16A/220Vca DR CIRCUITO 18 DR 32A
MATERIAL PLÁSTICO COM DESCRIÇÃO CLASSE II
CIRCUITO 03 20A #4 30mA
21 2 0,92 1.200 1.304 20 B 4 NÃO X 1.304 TOMADAS ELÉTRICAS DO COMANDO (VER QUADRO DE DR CIRCUITO 19
CARGAS) #2,5
22 2 0,92 1.200 1.304 20 B 4 NÃO X 1.304 TOMADAS ELÉTRICAS 16A 20A #4 #95
CAIXA PARA MONTAGEM DE EMBUTIR, #150
CIRCUITO 20
23 2 1 0,92 900 978 20 B 4 SIM X 978 TOMADAS ELÉTRICAS EM PVC, CAPACIDADE 16 ESPAÇOS CIRCUITO 04 20A #4
24 1 1 5.400 5.400 32 B 6 SIM X X 2.700 2.700 CHUVEIRO ELÉTRICO DR 32A #2,5 CIRCUITO 21
ESPELHO EM PVC OPACO 30mA 20A 20A #4 3 SUPRESSORES DE SURTO DE FASE
25 1 1 5.400 5.400 32 B 6 SIM X X 2.700 2.700 CHUVEIRO ELÉTRICO CIRCUITO 05 DR CIRCUITO 22 DR 32A
MODELO VCL 275V 45kA SLIM
26 5 1 0,92 1.100 1.196 20 B 4 SIM X 1.196 TOMADAS ELÉTRICAS DR 40A #4 32A 20A #4 30mA T N A B C CLASSE II
30mA DR CIRCUITO 23
27 5 1 0,92 1.100 1.196 20 B 4 SIM X 1.196 TOMADAS ELÉTRICAS CIRCUITO 06 DR 32A #4 DR 40A
28 2 0,92 1.200 1.304 20 B 4 NÃO X 1.304 TOMADAS ELÉTRICAS #6 30mA VEM DO QGBT
DR 40A 32A DR CIRCUITO 24
29 1 1 5.400 5.400 32 B 6 SIM X X 2.700 2.700 CHUVEIRO ELÉTRICO 30mA #6
30 7 0,92 700 761 20 B 4 NÃO X 761 TOMADAS ELÉTRICAS CIRCUITO 07 DR 32A DR 40A
#6 30mA
V X VAGO
TRILHO SUPORTE 35mm PARA
PLAQUETA PLÁSTICA - TAMPA CEGA 20A DR CIRCUITO 25 DIAGRAMA TRIFILAR - QDC-CEN
V X X X VAGO PARA DISJUNTORES PADRÃO IEC CIRCUITO 08 #6 DR 32A
INSTALAÇÃO PADRÃO DIN
#4 20A 20A 30mA
V X X X VAGO CIRCUITO 09 DR CIRCUITO 26
V X X X VAGO #4 20A 20A #4
TODOS OS EQUIPAMENTOS DESTE QDC DEVERÃO POSSUIR NÍVEL
V X X X VAGO DR 32A CIRCUITO 10 CIRCUITO 14
DE CURTO-CIRCUITO (Icc) IGUAL OU SUPERIOR A 10kA EM 220V,
30mA #4 20A 20A #4
TOTAL 26 38 20 39 4 24 7 13 10 - 59.343 61.049 150 B 95 - X X X 21.052 19.876 20.121 ALIMENTADOR DO QDC-CAM CIRCUITO 11 DR CIRCUITO 28 DE ACORDO COM A NORMA IEC 60.947-2.
#4 20A 32A #4 DR 40A
*DISJUNTOR E CABO DIMENSIONADOS CONSIDERANDO UM FATOR DE DEMANDA DE 100% PARA ILUMINAÇÃO, 100% PARA CHUVEIROS ELÉTRICOS E 60% PARA TOMADAS ELÉTRICAS. CIRCUITO 12 30mA
#4 20A DR CIRCUITO 29
DR 32A CIRCUITO 13 #6
QCI - DETALHES CONSTRUTIVOS 30mA
CIRCUITO 27
#4 20A 20A
CIRCUITO 30
DR
RELAÇÃO DE CARGAS DO QDC-CEN CIRCUITO 15
#4 20A
VAGO
#4

TOMADAS ALIMENTAÇÃO EQUIL. BALANCEAMENTO #4


CIRC. VAGO VAGO
(W) FP POTÊNCIA POTÊNCIA DISJ. CURVA CABO DR FASES DE FASES (VA) DESCRIÇÃO DA CARGA
Nº. 1.000 TOTAL (W) TOTAL (VA) (A) DISJ. (mm )2 A B C A B C VAGO VAGO

1 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS VAGO VAGO
2 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS RELAÇÃO DE CARGAS DO QGBT VAGO VAGO
3 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS
4 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS VAGO VAGO
ALIMENTAÇÃO
CIRC. EQUILÍBRIO DE FASES
5 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS POTÊNCIA DISJ. CURVA CABO DESCRIÇÃO DA CARGA VAGO VAGO
Nº.
6 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS TOTAL (VA) (A) DISJ. (mm )2 A B C FASE A FASE B FASE C
7 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS 1 21.203 50 B 10 X X X 7.029 7.141 7.033 QDC-ADM
8 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS 2 16.154 50 B 10 X X X 5.189 5.160 5.805 QDC-AUD
9 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS 3 61.049 175 B 95 X X X 21.052 19.876 20.121 QDC-CAM
10 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS 4 86.960 250 B 150 X X X 29.349 29.349 28.262 QDC-CEN BARRAMENTOS DE COBRE 200A BT BN
11 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS 5 21.740 200 C 95 X X X 7.246 7.247 7.247 QDC-MOTORES
12 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS 6 46.850 150 C 70 X X X 16.000 15.700 15.150 QDC-AC-01
13 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS 7 41.250 150 C 70 X X X 13.780 13.780 13.690 QDC-AC-02
14 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS V X X X VAGO
15 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS V X X X VAGO
16 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS V X X X VAGO
5x1C#16mm2
17 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS TOTAL 295.206 800 B 3x240 X X X 99.645 98.253 97.308 ALIMENTADOR DO QGBT
18 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS
19 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS
20 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS VEM DO
21 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS TRAFO

22 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS


23 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS 4 FUSÍVEIS DIAZED
#120 #120 #120
24 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS #240 #240 #240 63A TIPO D - 10kA
CLASSE gL RETARDADO
25 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS
26 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS QGBT 4x1C#6mm2 DG
27 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS 150A
4 FUSÍVEIS DIAZED DE 63A TIPO D 1 SUPRESSOR DE SURTO DE NEUTRO
28 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS CLASSE gL RETARDADO Icc=30kA DISJUNTOR COM MEDIÇÃO DAS MODELO VCL 275V 45kA SLIM
29 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS PRINCIPAIS GRANDEZAS ELÉTRICAS CLASSE II
4 SUPRESSORES DE SURTO REF.: COMPACT NS-SCHNEIDER
30 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS 800A
275V - 30kA 15kA #50
31 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS I imp = 12,5kA #95
CLASSE II
32 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS 3F+N+T 220V-15kA 00 23/09/2015 EMISSÃO INICIAL
NÚMERO DATA CONTEÚDO
33 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS ABC ABC ABC ABC ABC ABC ABC ABC ABC ABC
3 SUPRESSORES DE SURTO DE FASE
34 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS
35 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS
50A 50A 175A 250A 200A 150A 150A T N A B C
MODELO VCL 275V 45kA SLIM
CLASSE II
TEATRO DA FUNDAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
15kA 15kA 15kA 15kA 15kA 15kA 15kA
36 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS
RESPOSÁVEIS TÉCNICOS CONTEÚDO
VEM DO QGBT
37 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS
#10 #10 #50 #95 #50 #35 #35 Eng. Fabrício Silva Lima RELAÇÃO DE CARGA E DIAGRAMAS
38 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS #10 #10 #95 #150 #95 #70 #70
CREA/MG 80.082/D
39 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS
40 2 0,92 2.000 2.174 20 B 4 NÃO X X 1.087 1.087 TOMADAS ELÉTRICAS DIAGRAMA TRIFILAR - QDC-CAM Eng. Fábio José Maciel de Oliveira
CREA/MG 117.192/D R. DR. JARBAS VIDAL GOMES,
QDC-ADM QDC-AUD QDC-CAM QDC-CEN QDC-MOTORES QDC-AC-01 QDC-AC-02 VAGO VAGO VAGO No 30 - SALA 410 - CIDADE NOVA
V X VAGO BELO HORIZONTE/MG
Eng. Raphael Sernizon França TELEFAX (31) 3484.3443
V X X X VAGO
TODOS OS EQUIPAMENTOS DESTE QDC DEVERÃO POSSUIR NÍVEL CREA/MG 187.701/D administrativo@eficaciaprojetos.com.br
V X X X VAGO
DIAGRAMA UNIFILAR - QGBT DE CURTO-CIRCUITO (Icc) IGUAL OU SUPERIOR A 10kA EM 220V, REVISÃO FASE FORMATO FOLHA
V X X X VAGO
DE ACORDO COM A NORMA IEC 60.947-2.
REV.00 1 A0 ELE 08/09
V X X X VAGO
V X X X VAGO
TOTAL 80 - 80.000 86.960 225 B 150 - X X X 29.349 29.349 28.262 ALIMENTADOR DO QDC-CEN
88

ANEXO N – Planta ELE 09/09: RELAÇÃO DE CARGAS


A B C
RELAÇÃO DE CARGAS DO QDC-MOTORES
TOMADAS ALIMENTAÇÃO EQUIL. BALANCEAMENTO 32A 32A
CIRC. (W) FP POTÊNCIA POTÊNCIA DISJ. CURVA CABO DR FASES DE FASES (VA) DESCRIÇÃO DA CARGA
Nº. 1.000 TOTAL (W) TOTAL (VA) (A) DISJ. (mm )2 A B C A B C CIRCUITO 01 CIRCUITO 11
1 1 0,92 1.000 1.087 32 C 6 NÃO X X X 362 362 363 TOMADAS ELÉTRICAS #6 #6
2 1 0,92 1.000 1.087 32 C 6 NÃO X X X 362 363 362 TOMADAS ELÉTRICAS
32A 32A
RELAÇÃO DE CARGAS DO QDC-AC-02
3 1 0,92 1.000 1.087 32 C 6 NÃO X X X 363 362 362 TOMADAS ELÉTRICAS
ALIMENTAÇÃO
4 1 0,92 1.000 1.087 32 C 6 NÃO X X X 362 362 363 TOMADAS ELÉTRICAS CIRCUITO 02 CIRCUITO 12 CIRC. EQUILÍBRIO DE FASES
#6 #6 POTÊNCIA DISJ. CURVA CABO DESCRIÇÃO DA CARGA
5 1 0,92 1.000 1.087 32 C 6 NÃO X X X 362 363 362 TOMADAS ELÉTRICAS Nº.
TOTAL (VA) (A) DISJ. (mm )2 A B C FASE A FASE B FASE C
6 1 0,92 1.000 1.087 32 C 6 NÃO X X X 363 362 362 TOMADAS ELÉTRICAS
32A 32A
1 180 20 C 4 X X 90 90 EVAPORADORAS
7 1 0,92 1.000 1.087 32 C 6 NÃO X X X 362 362 363 TOMADAS ELÉTRICAS
2 1.500 20 C 4 X X X 500 500 500 GI-04
8 1 0,92 1.000 1.087 32 C 6 NÃO X X X 362 363 362 TOMADAS ELÉTRICAS CIRCUITO 03 CIRCUITO 13
#6 #6 3 5.820 20 C 4 X X X 1.940 1.940 1.940 UC-02
9 1 0,92 1.000 1.087 32 C 6 NÃO X X X 363 362 362 TOMADAS ELÉTRICAS
4 23.000 63 C 16 X X X 7.666 7.667 7.667 EV-01
10 1 0,92 1.000 1.087 32 C 6 NÃO X X X 362 362 363 TOMADAS ELÉTRICAS
32A 32A
5 10.750 32 C 6 X X X 3.584 3.583 3.583 UC-01
11 1 0,92 1.000 1.087 32 C 6 NÃO X X X 362 363 362 TOMADAS ELÉTRICAS
V X X X VAGO
12 1 0,92 1.000 1.087 32 C 6 NÃO X X X 363 362 362 TOMADAS ELÉTRICAS CIRCUITO 04 CIRCUITO 14
13 1 0,92 1.000 1.087 32 C 6 NÃO X X X 362 362 363 TOMADAS ELÉTRICAS #6 #6 V X X X VAGO

14 1 0,92 1.000 1.087 32 C 6 NÃO X X X 362 363 362 TOMADAS ELÉTRICAS V X X X VAGO
32A 32A
TOTAL 41.250 125 C 70 X X X 13.780 13.780 13.690 ALIMENTADOR DO QDC-AC-02
15 1 0,92 1.000 1.087 32 C 6 NÃO X X X 363 362 362 TOMADAS ELÉTRICAS
16 1 0,92 1.000 1.087 32 C 6 NÃO X X X 362 362 363 TOMADAS ELÉTRICAS CIRCUITO 05 CIRCUITO 15
17 1 0,92 1.000 1.087 32 C 6 NÃO X X X 362 363 362 TOMADAS ELÉTRICAS #6 #6
18 1 0,92 1.000 1.087 32 C 6 NÃO X X X 363 362 362 TOMADAS ELÉTRICAS
32A 32A
19 1 0,92 1.000 1.087 32 C 6 NÃO X X X 362 362 363 TOMADAS ELÉTRICAS
20 1 0,92 1.000 1.087 32 C 6 NÃO X X X 362 363 362 TOMADAS ELÉTRICAS CIRCUITO 06 CIRCUITO 16
V X X X VAGO #6 #6 VEM DO
QGBT
V X X X VAGO
32A 32A
V X X X VAGO
V X X X VAGO CIRCUITO 07 CIRCUITO 17 #35
#70
TOTAL 20 - 20.000 21.740 175 C 95 - X X X 7.246 7.247 7.247 ALIMENTADOR DO QDC-MOTORES #6 #6

32A 32A
QDC-AC-02 3x1C#6mm2

CIRCUITO 08 CIRCUITO 18 3 FUSÍVEIS DIAZED DE 35A TIPO D


#6 #6 CLASSE gL RETARDADO Icc=30kA
125A
32A 32A 3 SUPRESSORES DE SURTO 5kA
275V - 30kA
I imp = 12,5kA
CIRCUITO 09 CIRCUITO 19 CLASSE II
3F+T 220V-15kA
#6 #6
ABC ABC ABC ABC ABC ABC
32A 32A
20A 20A 20A 63A 32A
5kA 5kA 5kA 5kA 5kA
CIRCUITO 10 CIRCUITO 20
#6 #6

#4 #4 #4 #16 #6
VAGO VAGO #4 #4 #4 #16 #6

VAGO VAGO

VAGO VAGO EVAPORADORAS GI-04 UC-02 EV-01 UC-01 3 ESPAÇOS VAGOS

VAGO VAGO

VAGO VAGO DIAGRAMA UNIFILAR - QDC-AC-02


VAGO VAGO

RELAÇÃO DE CARGAS DO QDC-AC-01


BARRAMENTOS DE COBRE 200A BT BN
ALIMENTAÇÃO
CIRC. EQUILÍBRIO DE FASES
POTÊNCIA DISJ. CURVA CABO DESCRIÇÃO DA CARGA
Nº.
TOTAL (VA) (A) DISJ. (mm )2 A B C FASE A FASE B FASE C
1 1.100 20 C 4 X X X 366 367 367 GI-03
2 600 20 C 4 X X 300 300 EVAPORADORAS
3 600 20 C 4 X X 300 300 EVAPORADORAS
5x1C#16mm2
4 370 20 C 4 X X X 124 123 123 GI-02
5 300 20 C 4 X X 150 150 EVAPORADORAS
6 180 20 C 4 X X X 60 60 60 GI-04
7 800 20 C 4 X X 400 400 EVAPORADORAS
8 12.360 40 C 10 X X X 4.120 4.120 4.120 UC-01
9 5.820 20 C 4 X X X 1.940 1.940 1.940 UC-02
10 12.360 40 C 10 X X X 4.120 4.120 4.120 UC-03 4 FUSÍVEIS DIAZED
11 12.360 40 C 10 X X X 4.120 4.120 4.120 UC-04 63A TIPO D - 10kA
CLASSE gL RETARDADO
V X X X VAGO
V X X X VAGO DG
175A
V X X X VAGO
1 SUPRESSOR DE SURTO DE NEUTRO
TOTAL 46.850 125 C 70 X X X 16.000 15.700 15.150 ALIMENTADOR DO QDC-AC-01 MODELO VCL 275V 45kA SLIM
CLASSE II

#50
#95

3 SUPRESSORES DE SURTO DE FASE


MODELO VCL 275V 45kA SLIM
T N A B C CLASSE II

VEM DO QGBT

DIAGRAMA TRIFILAR - QDC-MOTORES

TODOS OS EQUIPAMENTOS DESTE QDC DEVERÃO POSSUIR NÍVEL


DE CURTO-CIRCUITO (Icc) IGUAL OU SUPERIOR A 10kA EM 220V,
VEM DO
QGBT DE ACORDO COM A NORMA IEC 60.947-2.

#35
#70

QDC-AC-01 3x1C#6mm2

3 FUSÍVEIS DIAZED DE 35A TIPO D


CLASSE gL RETARDADO Icc=30kA
00 23/09/2015 EMISSÃO INICIAL
125A NÚMERO DATA CONTEÚDO
3 SUPRESSORES DE SURTO 10kA
275V - 30kA
I imp = 12,5kA
CLASSE II
TEATRO DA FUNDAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
3F+T 220V-10kA
ABC AB AC ABC AB ABC AB ABC ABC ABC ABC ABC RESPOSÁVEIS TÉCNICOS CONTEÚDO

Eng. Fabrício Silva Lima RELAÇÃO DE CARGA E DIAGRAMAS


20A 20A 20A 20A 20A 20A 20A 40A 20A 40A 40A CREA/MG 80.082/D
10kA 10kA 10kA 10kA 10kA 10kA 10kA 10kA 10kA 10kA 10kA
Eng. Fábio José Maciel de Oliveira
CREA/MG 117.192/D R. DR. JARBAS VIDAL GOMES,
No 30 - SALA 410 - CIDADE NOVA
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #10 #4 #10 #10
#4 #4 #4 #4 #4 #4 #4 #10 #4 #10 #10 BELO HORIZONTE/MG
Eng. Raphael Sernizon França TELEFAX (31) 3484.3443
CREA/MG 187.701/D administrativo@eficaciaprojetos.com.br
REVISÃO FASE FORMATO FOLHA

GI-03 EVAPORADORAS EVAPORADORAS GI-02 EVAPORADORAS GI-04 EVAPORADORAS UC-01 UC-02 UC-03 UC-04 3 ESPAÇOS VAGOS REV.00 1 A1 ELE 09/09
DIAGRAMA UNIFILAR - QDC-AC-01
90

ANEXO O – Manual do fabricante rack dimmer MPLDX 2020

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