Publicação 70041 1 10 20240314
Publicação 70041 1 10 20240314
Publicação 70041 1 10 20240314
Márcio Silva1, Bárbara Mota2, Roger Oliveira3, Márcia Silva4, Regina Lúcia Ferreira5
RESUMO: Como uma planta alimentícia não convencional de excelentes qualidades nutricionais, o espinafre da Amazônia se
destaca entre outras espécies hortícolas, por apresentar alto potencial para uso na agricultura. No entanto, a literatura em relação
ao uso de fontes orgânicas na produção de mudas é incipiente. Logo, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de mudas
de espinafre da Amazônia produzidas com substratos alternativos.
O experimento foi realizado na horta da Universidade Federal do Acre, no período de março a abril de 2022. O delineamento
experimental foi em blocos casualizados, com cinco tratamentos e quatro blocos. Os tratamentos foram os diferentes substratos,
onde: T1 = substrato de palheira, T2 = substrato palheira com carvão, T3 = substrato comercial, T4 = substrato comercial +
substrato de palheira e T5 = substrato comercial + substrato palheira com carvão. As avaliações ocorreram aos 30 dias de cultivo,
avaliando: altura, diâmetro, comprimento e largura foliar, número total de brotações e folhas, comprimento de raízes, massa fresca
da parte aérea e de raízes, massa seca da parte aérea e de raízes, massa fresca e seca total, e calculado o índice de qualidade
de Dickson. Houve efeito significativo dos substratos utilizados para as variáveis avaliadas das mudas de espinafre. Os substratos
alternativos em mistura com o comercial, apresentou-se como uma alternativa na produção de mudas. Os substratos palheira com
carvão e palheira pura, quando em mistura ao comercial, é uma alternativa a produção de mudas de qualidade para o espinafre
da Amazônia.
Palavras-chave: Hortaliça não convencional; Agricultura familiar; Amaranthaceae; Alternathera sessilis (L.)
R.Br. ex DC.
RESUMO: Por ser uma planta alimentícia não convencional e com excelentes qualidades nutricionais, o espinafre amazônico se
destaca entre outras espécies hortícolas, por apresentar alto potencial para utilização na agricultura. Porém, a literatura a respeito
da utilização de fontes orgânicas na produção de mudas é incipiente. Enquanto isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a
qualidade de mudas de espinafre da Amazônia produzidas com substratos alternativos. O experimento foi realizado no jardim da
Universidade Federal do Acre, no período de março a abril de 2022. O delineamento experimental foi em blocos casualizados,
com cinco tratamentos e quatro blocos. Os tratamentos foram os diferentes substratos, onde: T1 = substrato de palma, T2 =
substrato de palma com carvão, T3 = substrato comercial, T4 = substrato comercial + substrato de palma e T5 = substrato
comercial + substrato de palma com carvão. As avaliações ocorreram após 30 dias de cultivo, avaliando: altura, diâmetro,
comprimento e largura de folhas, número total de brotos e folhas, comprimento de raízes, massa fresca de brotos e raízes, massa
seca de brotos e raízes, massa total fresca e seca. , e o Índice de Qualidade Dickson calculado. Houve efeito significativo dos
substratos utilizados para as variáveis avaliadas das mudas de espinafre. Os substratos alternativos misturados ao comercial,
apresentaram-se como alternativa na produção de mudas. O substrato de palma composto por carvão vegetal e substrato de
palma, quando misturado ao comercial, é uma alternativa para produção de mudas de qualidade para espinafre brasileiro.
Palavras-chave: Hortaliças não convencionais; Agricultura familiar; Amarantáceas; Alternathera sessilis(L.) R.Br. ex DC.
1
Doutorando em Produção Vegetal pela Universidade Federal do Acre – UFAC, Brasil.
2
Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal do Acre - UFAC, Brasil.
3
Doutorado em Produção Vegetal, na área de Manejo Integrado de Pragas de Grãos Armazenados e pela Universidade
Federal do Acre - UFAC, Brasil.
4
Graduanda em Engenharia Agronômica, pela Universidade Federal do Acre - UFAC, Brasil.
5
Doutoranda em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal de Lavras - UFLA, Brasil.
INTRODUÇÃO
desejáveis, ou ainda que seja indisponível sua aquisição para os agricultores, por isso, é comum
o uso de misturas (materiais básicos, complementos e aditivos) para alcançar respostas
satisfatórias (Pacheco; Petter, 2011; Schafer, 2022). Diante disso, é fundamental identificar
matérias-primas de origem orgânicas adequadas e de fácil aquisição para o cultivo de espécies
em que são introduzidos (Chagas et al., 2019; Salkiÿ et al., 2019). Como exemplo temos
resíduos de restos vegetais como a palheira, fibra de coco, pinheiro composto e casca de
eucalipto, turfa, casca de arroz carbonizado, e mineiras como vermiculite, perlite e argila
adequado, material de propagação oriundo de matrizes vigorosas, e outras práticas culturais são
desejáveis como bom enraizamento, uniformidade e folhas bem desenvolvidas para que haja
sucesso no transplantio. Dessa forma esses métodos de manejo facilita o ciclo de produção para
para as regiões distantes dos centros de produção, dificultando a produção para pequenos
produtores, em especial aqueles da agricultura familiar. Desta forma, o objetivo deste trabalho
2 MATERIAL E MÉTODOS
do Acre (UFAC), Campus Sede, localizada no município de Rio Branco, Acre (9º 57’ 35” S e
67º 52’ 15’’ W, altitude de 163 m), no período de março a abril de 2022. Conforme a
classificação de Köppen, o clima da região é do tipo Am, quente e úmido, com temperaturas
médias anuais de 24,5 ºC, umidade relativa do ar de 85% e precipitação anual de 1.700 mm a
foram as diferentes misturas de substratos (Tabela 1). Os substratos orgânicos palheira com
(Arnês).
SP Substrato de palheira 1
SP+C Substrato de palheira + carvão 1:1
SC Substrato comercial 1
SC+SP Substrato comercial + substrato de palheira 1:1
SC+SP+C Substrato comercial + substrato de palheira + carvão 1:1:1
(MST)
QI = TUDO MSPA (1)
( CC) + ( MSR)
As plantas foram retiradas das bandejas de cultivo, mantendo o substrato ainda aderido
às suas raízes, evitando danificar o sistema radicular. O sistema radicular foi separado da parte
aérea, as raízes foram lavadas cuidadosamente até a remoção do solo aderido e o excedente de
umidade das raízes foi retirado com o auxílio de papel toalha, seguido de avaliação do material.
A largura e comprimento foliar foi obtido das métricas de largura e comprimento da maior folha
em cada planta com auxílio de paquímetro digital PD150 Vonder®. A altura total das mudas
foi mensurada com uso de régua graduada. O número de folhas e o número de raízes foi obtido
por contagem de cada unidade. As massas frescas e secas foram aferidas por pesagem em
balança de precisão analítica Bel® S2202H. O material coletado fresco (raízes e parte área)
seguiu para secagem em estufa de circulação forçada de ar, modelo SolidSteel® - SSDc 100L,
a 65 °C, durante 48 horas, até apresentarem massa constante.
Os dados referentes as características biométricas foram submetidas a verificação de
dados discrepantes (Grubbs, 1969), normalidade dos erros (Shapiro; Wilk, 1965) e
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Houve efeito significativo dos substratos para as variáveis: comprimento (CF) e largura
foliar (LF), número total de folhas (NTF), número total de brotações (NTB), comprimento de
raiz (CR), massa fresca da parte aérea (MFPA) e raízes (MFR), massa seca da parte aérea
(MSPA) e raízes (MSR), massa fresca (MFT) e seca total (MST) (Tabelas 2 e 3) e Índice de
Tabela 2. Altura de planta (ALT), diâmetro do coleto (DC), comprimento foliar (CF), largura foliar (LF)
número total de brotações (NTB) e comprimento de raíz (CR) em mudas de espinafre da Amazônia
produzidas em diferentes substratos
Neste estudo comprovou-se efeito positivo do substrato comercial (SC) sob todos os
parâmetros avaliados, seguidos pelas misturas deste substrato com os condicionadores palheira
pura (SC+SP) e palheira pura mais carvão (SC+SP+C), que proporcionaram médias similares
incremento na largura foliar, apresentando médias similares ao SC. O substrato de palheira pura
A mesma tendência pode ser observada para as massas fresca de parte aérea, raiz e total
(Tabela 3), em que a combinação de palheira pura + substrato comercial proporcionou médias
semelhantes ao SC, o qual registrou valores médios superiores para todas as variáveis de
massas. Esses resultados apontam que a superioridade da mistura (SC+SP) pode estar associada
ao incremento de matéria orgânica por meio da adição da palheira pura ao substrato comercial.
solo, abrindo espaços que evitam a compactação, diminuindo a densidade e promovendo melhor
Tabela 3. Massa fresca da parte aérea (MFPA), massa seca da parte aérea (MSPA), massa fresca de
raízes (MFR), massa seca de raízes (MSR), massa fresca total (MFT) e massa seca total (MST) de
mudas de espinafre da Amazônia produzidas em diferentes substratos
MFPA MSPA MFR MSR MFT MST
Substrato
------------------------------------- (g) ---------- --------------------------
SC 1,15 a 0,26 a 0,31 a 0,14 a 1,46 a 0,40 por
Figura 1. Índice de Qualidade de Dickson em mudas de espinafre da Amazônia, produzidas em diferentes substratos.
Rio Branco, AC, 2022*Médias seguidas de mesma letra não diferem (p>0,05) entre si pelo teste de Tukey. SC - Substrato
comercial, SC+SP+C = Substrato comercial + substrato de palheira com carvão, SC+SP -
Substrato comercial + substrato de palheira, SP+C - Substrato de palheira com carvão e SP - Substrato de palheira. CV
= 16,97%.
magnitude. Não se observou a presença de correlações negativas (Figura 2). As variáveis CF,
LF, NTB, NTF, MFPA, MSPA, CR, MFR, MSR, MFT, MST e IQD apresentaram correlações
positivas de ampla magnitude (acima ou igual a 0,70) entre si. As variáveis ALT e DC
mudas já são esperadas, com tendência a apresentar baixa correlação para com as variáveis de
magnitude, indicando que o aumento de uma variável, segue aumento da outra. Essas variáveis
avaliadas das folhas, também se associam positivamente com as variáveis de massas secas e
fresca da parte aérea, logo que a maioria da massa da parte aérea é representada pelas folhas
nesta espécie.
Figura 2. Análise de correlação entre as variáveis de resposta estudadas para as mudas de espinafre
da Amazônia produzidas em diferentes substratos. As correlações positivas e negativas são exibidas em
azul e vermelho, respectivamente; a intensidade da cor e tamanho do círculo são proporcionais aos
coeficientes de correlação. LF - largura foliar, CF - comprimento foliar, ALT - altura total, DC - diâmetro do coleto, NTB -
número total de brotações, NTF - número total de folhas, CR - comprimento de raízes, MFPA - massa fresca da
parte aérea, MFR - massa fresca das raízes, MSPA - massa seca da parte aérea, MSR - massa seca das
raízes, MFT - massa fresca total, MST - massa seca total e índice de qualidade Dickson - IQD.
interpretação deve apresentar um nível de explicação acima de 70% da variância total dos
No primeiro quadrante ficaram concentradas as variáveis CR, NTB, MSR, que foram
pura + carvão. ALT e DC, ficaram próximas ao eixo principal e deste modo não contribuíram
para a variabilidade do modelo e não foram influenciadas por nenhum dos tratamentos
avaliados.
para o SC, que se concentrou no primeiro e segundo quadrante, confirmando a maior influência
nenhuma das variáveis, condizendo com o crescimento e qualidade inferior das mudas de
Figura 3. Análise de componentes principais associadas a formação e o crescimento das mudas de espinafre da
Amazônia cultivada com uso de diferentes substratos. LF - largura foliar, CF - comprimento foliar, ALT - altura total,
DC - diâmetro do coleto, NTB - número total de brotações, NTF - número total de folhas, CR -
comprimento de raízes, MFPA - massa fresca da parte aérea, MFR - massa fresca das raízes, MSPA - massa seca
da parte aérea, MSR - massa seca das raízes, MFT - massa fresca total, MST - massa seca total e índice de
qualidade Dickson - IQD.
que indicaram efeito positivo da adição de condicionares alternativos, indicado pelo substrato
mudas em vegetais, especialmente as hortaliças (Chagas et al., 2019; Pinheiro et al., 2022; Silva
e outros, 2022).
ainda sendo fundamental na produção futura com uso destas mudas em campo, observado que
essa qualidade de mudas indica serem resistentes as intemperes do cultivo, como pragas,
seu maior potencial produtivo (Araújo Neto; Ferreira, 2019; Chagas et al., 2019; Silva et al.,
4 CONCLUSÃO
Os substratos palheira com carvão e palheira pura, quando em mistura com substrato
comercial são uma alternativa a produção de mudas de qualidade para o espinafre da Amazônia.
Desse modo, a adição de fontes orgânicas ao substrato comercial é uma importante vantagem
aos pequenos produtores da região pois propicia a redução de custos e eleva a rentabilidade.
entanto, seu alto custo inviabiliza a produção familiar, principalmente na região amazônica,
AGRADECIMENTOS
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