1 Atividade Prática Editorial
1 Atividade Prática Editorial
1 Atividade Prática Editorial
ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM
9o ano Turma: ___
ALUNO(A): ______________________________________________ do ensino
fundamental Nº: ______
Professores: Valor:
Data:
Jane Silva e Leandro Nº de questões: 01 Unidade: I Nota: _____
____/____/____
Dias
ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM
Queridos(as) alunos(as)!
Iniciamos a I unidade estudando o gênero textual editorial que pressupõe o
posicionamento crítico acerca de um tema contemporâneo. Escrever é, sem dúvida, um ato
político, como já dizia o maior educador brasileiro, Paulo Freire, assim acreditamos que,
cada vez mais, vocês desenvolvem seu senso crítico à medida em que praticam variados
gêneros escritos. Desejamos-lhes uma excelente atividade prática de escrita!
!
Contem sempre conosco,
Jane Silva e Leandro Dias
Texto I
O que é trabalho análogo à escravidão, segundo a lei brasileira: Violação do
direito de ir e vir, ameaça de violência física ou psicológica e condições de
vida degradantes são algumas das características apontadas pela legislação
para identificar casos.
Por Lorena Lara, g1
O caso é o registro mais recente de trabalho análogo à escravidão no Brasil. Mas, afinal de
contas, o que a lei brasileira reconhece como trabalho escravo?
O artigo 149 do Código Penal Brasileiro traz a definição jurídica do que é trabalho análogo à
escravidão:
A lei determina que é crime submeter alguém à condição de trabalho análogo à escravidão
e que também é punível por lei qualquer pessoa que atue para impedir o direito de ir e vir do
trabalhador que esteja nessa condição. Veja o que diz o texto:
"Também é punido com as mesmas penas aquele que, com o fim de reter o trabalhador: a)
cerceia o uso de qualquer meio de transporte por parte do trabalhador; b) mantém vigilância
ostensiva no local de trabalho; ou c) retém documentos ou objetos pessoais do trabalhador".
Disponível em:
https://g1.globo.com/trabalho-e-carreira/noticia/2023/02/28/o-que-e-trabalho-analogo-a-escravidao-se
gundo-a-lei-brasileira.ghtml
Texto II
- 3% eram analfabetos.
FALTA FISCALIZAÇÃO
"Um fator que contribui para aumento de casos de trabalho em condições análogas
à de escravo é a redução das fiscalizações de rotina", afirmou à reportagem o
procurador Italvar Medina, coordenador nacional da Conaete (Coordenadoria
Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e Enfrentamento ao Tráfico de
Pessoas). Não é feito concurso público desde o ano de 2013 e há mais de 1500
cargos vagos, o que representa quase 50% do total de cargos Italvar Medina,
procurador
Embora o Ministério do Trabalho não comente o aumento de resgates no Rio
Grande do Sul, ele confirmou que o quadro de fiscais caiu de 2.496, em 2016
último dado disponível, para 1.952 em 2022. Medina também atribui o aumento de
resgates "aos índices de pobreza resultado tanto do agravamento da situação
econômica do país, quanto dos efeitos da pandemia de covid-19".
"As vítimas são pessoas que não tiveram acesso à educação de qualidade. A
maioria não tem nem sequer o ensino primário completo", afirma, e "já foram
anteriormente vitimadas por trabalho infantil".
Segundo o Ministério do Trabalho, Minas Gerais foi o estado com mais resgates em
2022: 1070. A principal ação ocorreu na cidade mineira de Varjão de Minas, quando
273 trabalhadores eram explorados em atividade de corte de cana-de-açúcar.
Texto III
Disponível em:
<https://frasesdepaulofreiref.blogspot.com/2019/09/frases-sobre-o-trabalho-escravo.html> Acesso em
06. 03. 2023
Texto III