Treinamento Som Ao Vivo
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As características
do som
• Antes de mergulharmos nas técnicas e equipamentos, é
fundamental entender as quatro características básicas do
som.
• Essas características nos ajudam a distinguir, medir e
manipular os sons que ouvimos e trabalhamos no dia a dia.
• Compreender a intensidade, o timbre, a duração e a
altura do som é essencial para qualquer profissional que
queira criar experiências auditivas incríveis.
• Vamos explorar cada uma dessas características de forma
simples e prática.
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Características do som
Intensidade
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Características do som
Duração
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Características do som
Altura
• Definição: Diz se o som é grave, médio ou agudo.
• Grave: Sons baixos, como um contrabaixo ou um
bumbo.
• Médio: Sons médios, como a maioria das vozes
humanas.
• Agudo: Sons altos, como um apito ou a voz de
uma cantora soprano.
• Nota: Quando pedir para alguém falar mais alto,
a expressão correta é falar "mais forte", não
"mais fino".
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Frequências
• Frequência significa quantas vezes algo se repete em um
determinado período de tempo. Por exemplo, você faz
aniversário uma vez por ano. No contexto do som, a frequência
está relacionada com a velocidade das vibrações que produzem
o som.
• Frequência Alta: Vibrações rápidas resultam em sons agudos.
• Frequência Baixa: Vibrações lentas resultam em sons graves.
• A frequência do som é medida em Hertz (Hz), que indica o
número de oscilações por segundo. Em áudio, também usamos
kHz (kilohertz), onde 1 kHz = 1000 Hz. O ouvido humano
normalmente escuta sons entre 20 Hz (graves) e 20 kHz
(agudos).
• Para entender melhor, vamos ver a relação entre as notas
musicais e suas frequências na oitava central. Os instrumentos
musicais são afinados com base na nota Lá (A), que tem uma
frequência de 440 Hz.
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Frequências
• Tabela de Notas e Frequências
Nota Frequência Nota Frequência
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Frequências
Graves (20 Hz - 250 Hz)
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Frequências
Médias (250 Hz - 2 kHz)
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Frequências
Agudas (2 kHz - 20 kHz)
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Frequências
Te s s i t u r a d o s i n s t r u m e n t o s e v o z e s
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Decibéis
• É hora de explicar o famoso decibel, aquele “dB” que
aparece em todos os equipamentos de áudio. O nome
"decibel" foi dado em homenagem a Graham Bell, o
inventor do telefone. O valor em decibel resulta de uma
relação matemática especial entre duas medidas,
comparando um valor a um valor de referência.
• Decibéis não são uma unidade de medida fixa como
metros ou litros.
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Decibéis
Conceito Básico
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Decibéis
Padronização
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Decibéis
Referência
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Estrutura de Ganho
• A estrutura de ganho é um dos conceitos fundamentais em
sonorização ao vivo. Ela se refere ao controle dos níveis de
áudio desde a entrada do sinal até a saída final. Entender e
gerenciar corretamente a estrutura de ganho é crucial para
garantir a melhor qualidade de som e evitar distorções ou
ruídos indesejados.
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Componentes da
Estrutura de Ganho
Entrada do Microfone/Instrumento
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Componentes da
Estrutura de Ganho
Mesa de Som (Mixer)
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Componentes da
Estrutura de Ganho
Processadores de Sinal
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Componentes da
Estrutura de Ganho
Saídas
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Componentes da
Estrutura de Ganho
Passos para Configurar a Estrutura de Ganho
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Impedância
• Impedância é a capacidade de um dispositivo elétrico ou
eletrônico de resistir ou limitar o fluxo de corrente elétrica.
Em áudio, isso afeta como os sinais são transmitidos entre
diferentes equipamentos, como instrumentos, microfones
e mesas de mixagem.
• Entender a impedância é crucial para garantir que seu
sistema de som funcione corretamente, evitando
problemas como perda de qualidade de áudio e danos aos
equipamentos.
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Impedância
Uso de Direct Box (DI Box)
• Uma Direct Box, ou DI Box, é um dispositivo usado para converter o
sinal de áudio de alta impedância (como o de um instrumento) em
baixa impedância (adequada para conexão a uma mesa de mixagem ou
sistema de PA).
• Instrumentos musicais, como guitarras elétricas ou teclados, têm alta
impedância de saída. Conectar diretamente à mesa de mixagem pode
resultar em perda de qualidade e interferências.
• A DI Box ajusta a impedância para que o sinal do instrumento possa ser
transmitido corretamente e com qualidade para a mesa de mixagem.
• Um microfone com fio possui uma baixa impedância de saída.
• Conecta-se diretamente a uma entrada de microfone na mesa de
mixagem.
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Impedância
Resumindo
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Equalizadores
• O equalizador é um dispositivo fundamental em sistemas
de áudio, projetado para ajustar as características tonais do
som. Ele compensa diferenças causadas pela acústica do
ambiente, resposta deficiente das caixas acústicas e
qualidade da fonte de áudio.
• O equalizador ajusta o sinal em diferentes frequências para
corrigir imperfeições sonoras como falta de agudos,
excesso de graves, ou frequências excessivas.
• Ele pode compensar a acústica ruim de um ambiente,
defeitos das caixas de som e mal-posicionamento dos
equipamentos.
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Equalizadores
Controles e Funcionamento
• Os equalizadores gráficos têm controles deslizantes que
representam graficamente as frequências ajustadas.
• Cada controle deslizante ajusta uma faixa específica de
frequências, permitindo atenuar ou reforçar o sinal conforme
necessário.
• Os equalizadores têm controles para ajustar o ganho,
indicadores de pico (Peak) e botões para ligar/desligar
(Bypass).
• Permitem ajustar as frequências de corte com filtros HPF (High
Pass Filter) e LPF (Low Pass Filter) para eliminar ruídos
indesejados.
• Quando os controles estão no meio, a equalização está "flat",
ou seja, não há reforço nem atenuação do sinal.
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Equalizadores
Ajuste e Configuração
• A equalização deve ser ajustada de acordo com o ambiente e o
tipo de fonte sonora.
• É um processo delicado que envolve ajustes detalhados para
obter a melhor qualidade de áudio.
• Em igrejas, o equalizador pode ser utilizado para compensar as
características acústicas do local, melhorar a inteligibilidade do
som e adaptar o sistema de som às condições específicas do
espaço.
• Em resumo, o equalizador é uma ferramenta poderosa para
ajustar o som e melhorar a qualidade da reprodução de áudio,
adaptando-o às condições do ambiente e às características dos
equipamentos utilizados.
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Equalizadores
Efeitos da equalização na reprodução dos
instrumentos musicais
• 31 a 63Hz - Sons Muito graves
• Fundamentais do bumbo da bateria, tuba e
contrabaixo
• (acústico ou elétrico). Estas freqüências dão à
música a sensação de poder.
• Se forem enfatizadas demais, fazem a música ficar
“confusa”, com perda de inteligibilidade (clareza e
definição).
• A freqüência de 60Hz pode ser usada para diminuir
o barulho de “hum” causado pela energia elétrica
(que usa essa freqüência).
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Equalizadores
Efeitos da equalização na reprodução dos
instrumentos musicais
• 80 a 125Hz - Sons graves
• Fundamentais de tambores e alguns tipos de
percussão.
• Se muito enfatizado, produz excessivo “bum”.
• A frequência de 125Hz também pode ser usada
para diminuir o “hum” da energia elétrica (é a
2a. harmônica)
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Equalizadores
Efeitos da equalização na reprodução dos
instrumentos musicais
• 160 a 250Hz - Sons médio graves
• Fundamentais do surdo e tons da bateria.
• Se muito enfatizado, produz excessivo “bum”.
• A frequência de 250Hz também pode ser usada
para diminuir o “hum” da energia elétrica (é a
3a. harmônica)
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Equalizadores
Efeitos da equalização na reprodução dos
instrumentos musicais
• 315 a 500Hz - Sons médios
• Fundamentais dos instrumentos de corda
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Equalizadores
Efeitos da equalização na reprodução dos
instrumentos musicais
• 630 a 1KHz - Sons médios
• Fundamentais e harmônicos dos
instrumentos de corda, teclado.
• Aumentar muito esta faixa pode fazer os
instrumentos soarem estranhos, como “de
dentro de uma corneta”.
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Equalizadores
Efeitos da equalização na reprodução dos
instrumentos musicais
• 1.25K a 4KHz - Sons médio-agudos
• Principal região dos metais, cordas, teclado,
percussão.
• Muita ênfase entre 1K e 2KHz podem fazer
instrumentos soarem “som de lata”.
• Muita ênfase em qualquer lugar entre 1K a 4KHz
produz “fadiga auditiva”.
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Equalizadores
Efeitos da equalização na reprodução dos
instrumentos musicais
• 5K a 8KHz - Sons agudos
• Acentuação de cordas e metais.
• Redução a 5KHz faz com que tudo soe mais
“distante” e “transparente”.
• Nessa área podemos reduzir os chiados dos
equipamentos e caixas de som.
• A região entre 1.25K e 8KHz é responsável pela
clareza e definição, a inteligibilidade do que
ouvimos.
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Equalizadores
Efeitos da equalização na reprodução dos
instrumentos musicais
• 10K a 16KHz - Sons agudos
• Metais e “brilho” dos instrumentos.
• Muita ênfase causa sibilância.
• Pode-se reduzir chiados no sistema nesta região
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Equalizadores
Efeitos da equalização na reprodução de voz
• 80 a 125Hz - Sons graves - Sensação de poder na voz
masculina baixo
• 160 a 250Hz - Sons médio graves - Fundamentais da voz
• 315 a 500Hz - Sons médios - Importante para a qualidade
da voz
• 630 a 1KHz - Sons médios - Importante para a naturalidade
da voz. Muita ênfase entre 315Hz e 1KHz faz a voz ficar
como "de telefone".
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Equalizadores
Efeitos da equalização na reprodução de voz
• 1.25K a 4KHz - Sons médio-agudos
• Área da definição dos fonemas fricativos (f, v, s, z) e acentuação das
vozes.
• Importante para a inteligibilidade da fala.
• Muita ênfase entre 2 e 4KHz pode mascarar a fala de alguns sons,
fazendo com que “m”, “b” e “v” se tornem indistinguíveis.
• Muita ênfase em qualquer lugar entre 1K a 4KHz produz “fadiga
auditiva
• 5K a 8KHz - Sons agudos - Acentuação da voz. A região entre 1.25K e 8KHz é
responsável pela clareza e definição, a inteligibilidade do que ouvimos.
• 10 a 16KHz - Sons agudos - Muita ênfase causa sibilância
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Equalizadores
Classificação
Hertz Região Palavra Chave Excesso Falta
Raramente
20-40 SubGraves Fundação Flácido
percebido
Graves/Médias
160-320 Densidade Cavernoso/"Ô" Apertado
Baixas
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Dinâmica e
Processadores de Dinâmica
• No contexto de som ao vivo em igrejas, controlar os níveis
de som produzidos por diferentes fontes é essencial.
• A dinâmica refere-se à variação dos níveis de som ao longo
do tempo, como quando um pregador fala mais alto para
enfatizar um ponto ou mais baixo para sussurrar.
• A manutenção de um nível de som médio é crucial para
garantir que todos consigam ouvir claramente sem causar
desconforto ou microfonia.
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Importância da
Dinâmica
Dinâmica no Louvor e Pregação
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Desafios na Dinâmica
C o nt ro l e M a n u a l d e Vo l u m e
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Solução
Compressor
• Função:
• Reduz os picos de volume sem eliminar completamente a dinâmica
natural da fala.
• Como Funciona:
• Detecta picos de volume acima de um limite (threshold) e aplica uma
redução (compressão) para evitar microfonia ou volumes
desconfortáveis.
• Taxa de compressão (Ratio) determina a intensidade da
compressão.
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Solução
Limitador
• Função:
• Define um limite máximo de volume para proteger equipamentos e
prevenir picos excessivos.
• Como Funciona:
• Age como um compressor extremo, limitando o volume a um valor
máximo fixo.
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Solução
Expansor
• Função:
• Aumenta o volume de sinais muito baixos para um nível audível.
• Como Funciona:
• Amplifica sinais baixos, trazendo-os para dentro de um intervalo de
volume predefinido.
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Solução
Noise Gate
• Função:
• Elimina ruídos de fundo quando o sinal é menor que um nível mínimo.
• Como Funciona:
• Corta a saída de som se o nível do sinal cair abaixo de um
determinado threshold, útil para reduzir ruídos em momentos de
silêncio.
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Analogias para Facilitar
a Compreensão
• Compressor: Como uma cama elástica com um toldo flexível
acima, onde o toldo empurra a criança de volta à cama elástica
ao pular muito alto, limitando os picos de som.
• Limitador: Semelhante a uma cama elástica com uma laje fixa
por cima, onde a criança bate a cabeça se pular muito alto,
estabelecendo um limite rígido de volume.
• Expansor: Como empurrar a criança de baixo da cama elástica
para cima, aumentando o volume dos sinais baixos.
• Noise Gate: Semelhante a guardar a cama elástica quando não
está em uso, cortando completamente o som quando o nível é
muito baixo.
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Equipamentos
Compressores Multifuncionais
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Equipamentos de
Processamento
• Além dos equipamentos dedicados como compressores e
gates, muitas mesas de som digitais modernas vêm
equipadas com recursos integrados de processamento de
dinâmica.
• Essas mesas permitem um controle mais preciso e
conveniente dos níveis de som, consolidando várias
funções em um único dispositivo.
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Equipamentos
Mesas Digitais
• Função:
• Mesas de som digitais modernas possuem processamento de
dinâmica integrado, incluindo compressores, gates, limitadores e
expansores em cada canal.
• Vantagens:
• Controle Centralizado: Permite controlar todos os aspectos do som a
partir de um único dispositivo.
• Configurações Precisas: Oferecem ajustes detalhados para cada canal,
possibilitando a personalização do som conforme necessário.
• Memória e Presets: Capacidade de salvar configurações
personalizadas, facilitando a reprodução de ajustes específicos para
diferentes situações e eventos.
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Dinâmica e
Processadores de Dinâmica
• A compreensão e o uso adequado de processadores de
dinâmica, como compressores, limitadores, expansores e
gates, são essenciais para gerenciar os níveis de som em
ambientes de som ao vivo, especialmente em igrejas, onde
a clareza e a inteligibilidade do som são fundamentais para
a experiência do público.
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Mesas de Som
• A mesa de som, ou mixer, é o componente central de um
sistema de áudio, onde os sinais são misturados e
controlados para obter o melhor resultado sonoro possível.
A seguir, detalhamos as conexões e controles típicos de
uma mesa de som genérica.
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Mesas de Som
Conexões de Entrada
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Mesas de Som
Controles de Canal
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Mesas de Som
Equalização
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Mesas de Som
Saídas Auxiliares
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Mesas de Som
Outros Controles de Canal
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Mesas de Som
Seção Master
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Qualidades Essenciais para
Operadores de Som em Igrejas
• Chegamos a parte mais importante: as qualidades pessoais
necessárias para um operador de som em uma igreja.
• Após aprender as técnicas de sonorização, os segredos dos
cabos, como evitar microfonias, aproveitar os recursos dos
equipamentos, sugestões de compra e melhorar a acústica,
é essencial entender que só a técnica não basta.
• O operador deve ter certas qualidades inerentes ao
trabalho.
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Responsabilidade
• A responsabilidade é a base do trabalho do operador de
som, comparada à incumbência dos levitas no Tabernáculo
(Números 4:31).
• O operador deve entender a importância de seu papel em
montar a estrutura para o louvor e a pregação, garantindo
que o culto aconteça sem problemas.
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Dedicação
• Como ensinado por Paulo (Romanos 12:6-8), a dedicação é
crucial.
• O operador deve se esforçar para fazer o melhor possível,
comprometendo-se com a obra, sendo pontual, zeloso e
buscando constantemente aprender e aperfeiçoar suas
habilidades.
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Compromisso ou
Comprometimento
• O compromisso é essencial, como Paulo destacou em 1
Coríntios 9:16.
• O operador deve ter um compromisso firme com o Senhor,
garantindo que o trabalho seja feito mesmo em situações
adversas.
• Se não puder comparecer, deve providenciar um
substituto, assegurando que a sonorização do culto não
seja comprometida.
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Pontualidade
• A pontualidade é fundamental.
• O operador deve ser o primeiro a chegar e o último a sair
da igreja.
• Chegar cedo permite montar e testar os equipamentos
antes da chegada dos músicos e cantores, evitando atrasos
e confusões.
• No final, o operador deve guardar tudo com cuidado,
garantindo que os equipamentos estejam prontos para o
próximo uso.
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Zelo e Organização
• O zelo e a organização são vitais para o cuidado dos
equipamentos.
• O operador deve manter os equipamentos limpos, verificar
e consertar cabos regularmente, e garantir que tudo esteja
em bom estado de conservação.
• Equipamentos de som são caros e adquiridos com o dízimo
dos irmãos, por isso devem ser tratados com o máximo
cuidado e respeito.
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Estudo
• Entenda estudo como a necessidade contínua de
aprimoramento.
• Não é porque uma pessoa é excelente médico que ele não
vai querer se aprimorar, estudar, conhecer novas técnicas.
• Na verdade, é por querer sempre se aprimorar que será um
excelente médico.
• O operador precisa estar sempre estudando.
• Novos equipamentos são lançados, novas marcas, produtos
mais baratos. Algumas soluções serão encontradas, etc
Adicionar um rodapé 67
Qualidades Essenciais para
Operadores de Som em Igrejas
• Em resumo, um bom operador de som não é apenas
aquele que conhece a técnica, mas aquele que também
demonstra responsabilidade, dedicação, compromisso,
pontualidade, zelo, organização em seu trabalho e está
sempre em busca de conhecimento.
• Essas qualidades garantem que a sonorização na igreja seja
eficiente e respeitosa com os recursos e a missão da
congregação.
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Treinando a audição
• Para ser um bom operador de som, além de possuir uma
audição apurada, é crucial treiná-la adequadamente.
• O objetivo é conseguir identificar e separar cada voz e
instrumento em meio a diversos sons.
• Conhecer cada estilo musical e suas características sonoras.
• Desenvolver senso crítico e moldar um estilo próprio de
operação de som.
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Exercícios de
Treinamento
Isolamento de Fontes Sonoras
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Exercícios de
Treinamento
Audição Crítica com Fontes de Qualidade
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Exercícios de
Treinamento
Conhecimento dos Instrumentos
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Exercícios de
Treinamento
Desenvolvimento de Senso Crítico
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Nosso muito obrigado.
Cesar Escobar
21 98080-9836
cesarsilvaescobar@gmail.com
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