Ifpb PPC Energif 200h Esperanca Corrigido Dde
Ifpb PPC Energif 200h Esperanca Corrigido Dde
Ifpb PPC Energif 200h Esperanca Corrigido Dde
Paraíba, 2022
SUMÁRIO
1 - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 3
2 – CARACTERÍSTICAS DO CURSO 4
4 - ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO 7
5 - REFERÊNCIAS 41
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1 – IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
COORDENAÇÃO:
Coordenador-Adjunto: João Paulo Ferreira Araújo
E-mail: joao.araujo@ifpb.edu.br
Telefone: (98)9 84498717
2 – CARACTERÍSTICAS DO CURSO
Também consubstancia-se como produto e meio de uma construção coletiva amparada nos ideais
didático-pedagógicos defendidos no âmbito do IFPB Campus Esperança, norteando-se na legislação
educacional vigente e objetivando o estabelecimento de procedimentos de ensino e de aprendizagem
aplicáveis à realidade, buscando contribuir com o desenvolvimento socioeconômico da região do Agreste
Paraibano e outras regiões beneficiadas com os seus trabalhadores egressos.
Por fim, com a implantação efetiva do Curso FIC de Eletricista de Sistemas de Energias Renováveis,
o Campus Esperança reforça seu compromisso com a vocação consolidada pelo IFPB, de modo geral,
como instituição formadora de profissionais cidadãos capazes de lidarem com o avanço da ciência e da
tecnologia, condição esta de vetor de desenvolvimento tecnológico e humano, na busca por uma educação
profissional, tecnológica e humanística.
7
4 – ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
Desde 2018, o Campus tem ofertado o Curso Técnico Sistemas de Energia Renovável, em
sua forma articulada e integrada ao Ensino Médio da Educação Básica. De fato, o curso técnico
integrado vem ampliando seu potencial de servir como mecanismo de articulação entre as
instituições (prefeituras, sindicatos rurais, EMATER/PB, Secretarias de Estado, empresas privadas,
universidades, etc.) no intuito de promover uma política de geração de energia limpa que atenda os
setores mais vulneráveis da sociedade, como agricultores e recortes urbanos, ambos passivos às
crises hídrica e de precariedade de fornecimento de energia elétrica nas cidades.
Neste sentido, a implantação do curso FIC em discussão assume intensa viabilidade, uma
vez que, além de corroborar com os beneficios já existentes sustentados pelo curso técnico, sua
execução não acarretará grandes demandas extras com relação à mão de obra, equipamentos,
instalaçãoes e infraestrutra, haja vista a disponibilidade de corpo docente na área já atuante no
curso técnico, bem como de todo o aparato tecnológico para tal, assim como a disponibilidade dos
laboratórios (Instalações Elétricas, Eletricidade, Eletrônica, Energias Renováveis, IF Maker) já em
funcionamento no campus. Ademais, quaisquer demandas materiais que, por ventura, possam
ocorrer para a execução do curso já são previstas e dentro do âmbito de execução do curso técnico.
social contruibui para a diminuição da pressão demográfica e econômica sobre os recursos naturais,
bem como, atende às atuais demandas sociais por profissionais com formação e conhecimento em
energias renováveis.
Por outro lado, ao delimitar o público beneficiário à pessoas maiores de 18 anos, exigindo
apenas o Ensino Fundamental I completo como escolaridade mínima, este curso abre espaço a
indivíduos que, em virtude das indiosicrsias sociais, não puderam concluir a Educação Básica em
idade e momento apropriados. Por ser noturno e com possibilidade de aulas aos finais de semana,
este Curso oportuniza conhecimento e profissionalização à parcela social que trabalha durante o
dia e durante a semana, seja com energia elétrica ou não e/ou que careça de formação ou de
aperfeiçoamento em horário e dias alternativos.
• Estudar os aspectos legais e práticos que envolvam o meio ambiente e a segurança e saúde
do trabalho, abordando os métodos de prevenção de acidentes, na implantação e
manutenção de instalações e serviços voltados ao setor fotovoltaico.
Inicialmente, as vagas ofertadas serão distribuídas em duas turmas com 25 alunos cada uma.
A inscrição e todas as etapas deste Processo Seletivo poderão ser online ou presenciais,
inscrições podendo ser realizadas no IFPB – Campus Esperança, e gratuitas, e o candidato deverá
prestar todas as informações corretamente, conforme disposto no Formulário de Inscrição.
Para o caso de inscrições online, esta será realizada por meio de formulário eletrônico,
disponibilizado na página oficial do curso, através do link respectivo.
Para efetuar a inscrição, é necessário que o candidato(a) esteja de posse dos seguintes
documentos: Documento de Identificação com foto, Cadastro de Pessoa Física – CPF (caso o
número do CPF conste no documento de identidade, este torna-se dispensável), Comprovante do
nível exigido de escolaridade completo (declaração, histórico ou certificado), caso seja uma
declaração, é necessário obrigatoriamente constar o nome da escola e o ano de conclusão,
Comprovante de endereço, Declaração de Cadastro do NIS (caso opte pela inscrição nesta
modalidade), Comprovante de Quitação Eleitoral (site do TSE:
www.tse.jus.br/eleitor/certidoes/certidao-de-quitacao-eleitoral), Certificado de Alistamento Militar
(CAM) ou Certificado de Dispensa de Incorporação (CDI) – Reservista (Para candidatos do sexo
masculino. Frente e verso do documento), Certidão de Casamento ou Nascimento, Comprovante
de dados bancários (Banco, Agência, Conta e Tipo da Conta), Comprovante de vacinação contra a
Covid-19, com esquema vacinal completo.
Campus.
Cinquenta por cento das vagas do campus poderão ser reservadas para candidatos que
possuam NIS (Número de Identificação Social).
A avaliação será norteada pela concepção formativa, processual e contínua (LDB – Lei n°
9394/96), pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das atividades desenvolvidas a fim
de propiciar um diagnóstico do processo de ensino e aprendizagem que possibilite ao professor
analisar sua prática e ao estudante comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua
autonomia.
O(a) estudante será considerado(a) apto(a) à qualificação e certificação, desde que tenha
aproveitamento com frequência igual ou superior a 75% no âmbito do curso e rendimento igual ou
superior a 60% em todas as componentes curriculares do curso.
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Cabe destacar que também poderão ser utilizadas áreas cedidas por instituições parceiras.
4.11.2 – Laboratórios
Para ministrar as aulas poderão ser utilizados recursos multimídia, lousa, giz, objetos e
ferramentas ineretntes ao curso, folders, jornais, revistas, livros e apostilas.
CAMPUS ESPERANÇA
Grandezas Elétricas no SI
Tensão Elétrica ou DDP
Corrente Elétrica
Resistência Elétrica
Potência Elétrica
Elementos Fundamentais dos Circuitos Elétricos
Fonte de Tensão
Resistência
Corrente Elétrica
Circuito Elétrico Resistivo Simples
Lei de Ohm
Potência e Energia Elétrica
Definição de Sistema Elétrico em CA
Sistema Elétrico Trifásico
Instrumentos de Medidas Elétricas
Multímetro
Amperímetro e Alicate Amperímetro
Voltímetro
Terrômetro
Medidor de Relação de Transformação
Microhmímetro
Termovisor
Megômetro
Elementos e Componentes de Uma Instalação Elétrica
Cabos
Disjuntores
Medidores de Energia
Lâmpadas e Luminárias
Tomadas
Eletrodutos e Canaletas
Transformadores
Elementos Fotovoltaicos
Instalação de Equipamentos Elétricos
Aterramento
Resistividade do Solo
Hastes de aterramento
Sistemas Elétricos Prediais
Ligação Monofásica
Ligação Trifásica
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METODOLOGIA:
A metodologia de ensino buscará articular os saberes práticos e acadêmicos em uma relação de
complementaridade. Sendo valorizados os conhecimentos prévios dos discentes, bem como seus
diferentes ritmos de aprendizagem. Além disso, devem ser observados os princípios de autonomia,
interação e cooperação. Deste modo, as aulas poderão ser expositivas e dialogadas, através de
estudos de caso, seminários, debates, atividades em grupo, atividades individuais, projetos de trabalho,
estudos dirigidos, visitas técnicas, oficinas temáticas e outras, através do uso de recursos audiovisuais,
apostilas e materiais de apoio, priorizando o uso de metodologias ativas e inovadoras, que
proporcionem o protagonismo do(a) estudante, sempre na perspectiva de construção do conhecimento,
mediante a valorização dos saberes profissionais. Faz-se necessário ressaltar que os aportes teóricos
trabalhados em aula devem obrigatoriamente “fazer sentido” na realidade em questão.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
A avaliação desta disciplina terá como função contribuir para a otimização do processo ensino-
aprendizagem. Para tanto, será realizada de forma contínua, participativa e formativa, com
acompanhamento em relação à assimilação de conteúdos através de produções individuais e/ou
coletivas realizadas nos espaços educativos, onde observará a capacidade, o interesse no
desenvolvimento de atividades em grupo, atitudes em atividades de cooperação.
Cabe destacar ainda que deverão ser utilizados ao menos dois instrumentos distintos de avaliação, a
critério do(a) docente responsável.
A distribuição dos pontos comporá um total de 100 pontos, sendo atribuídos até 25 pontos para
frequência e participação, 35 pontos em avaliações individuais (práticas ou teóricas), e 40 pontos para
avaliações em grupo (práticas ou teóricas). Para ser considerado(a) aprovado(a) o(a) estudante
deverá receber ao menos 60% dos pontos distribuídos.
RECUPERAÇÃO:
A recuperação será realizada de forma contínua, tendo por base as eventuais dificuldades detectadas
pelo(a) professor(a) no decorrer das aulas.
Também deverá ocorrer obrigatoriamente no sentido de capacitar o(a) estudante ao exercício das
atividades inerentes à atividade profissional de Eletricidade Básica Aplicada a Sistemas Fotovoltaicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 21. ed. São Paulo:
Érica, 2008. 192 p.
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 2. ed. São Paulo:
Érica, 2009. 240 p.
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e
eletrônica: teoria e prática. 24. ed. São Paulo: Érica, 2007. 312 p.
16
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de instalações elétricas prediais. 12. ed. São Paulo:
Érica, 2011. 254 p.
MACHADO, Clovis S. Manual de projetos elétricos. São Paulo: Biblioteca 24 horas, 1997. 192
p.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16. ed. São Paulo: LTC, 2016. 494 p.
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CAMPUS ESPERANÇA
5. METODOLOGIA:
A metodologia de ensino buscará articular os saberes práticos e acadêmicos em uma relação de
complementaridade. Sendo valorizados os conhecimentos prévios dos discentes, bem como seus
diferentes ritmos de aprendizagem. Além disso, devem ser observados os princípios de autonomia,
interação e cooperação. Deste modo, as aulas poderão ser expositivas e dialogadas, através de estudos
de caso, seminários, debates, atividades em grupo, atividades individuais, projetos de trabalho, estudos
dirigidos, visitas técnicas, oficinas temáticas e outras, através do uso de recursos audiovisuais, apostilas
e materiais de apoio, priorizando o uso de metodologias ativas e inovadoras, que proporcionem o
protagonismo do(a) estudante, sempre na perspectiva de construção do conhecimento, mediante a
valorização dos saberes profissionais. Faz-se necessário ressaltar que os aportes teóricos trabalhados
em aula devem obrigatoriamente “fazer sentido” na realidade em questão.
6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
A avaliação desta disciplina terá como função contribuir para a otimização do processo ensino-
aprendizagem. Para tanto, será realizada de forma contínua, participativa e formativa, com
acompanhamento em relação à assimilação de conteúdos através de produções individuais e/ou
coletivas realizadas nos espaços educativos, onde observará a capacidade, o interesse no
desenvolvimento de atividades em grupo, atitudes em atividades de cooperação.
Cabe destacar ainda que deverão ser utilizados ao menos dois instrumentos distintos de avaliação, a
critério do(a) docente responsável.
A distribuição dos pontos comporá um total de 100 pontos, sendo atribuídos até 25 pontos para
frequência e participação, 35 pontos em avaliações individuais (práticas ou teóricas), e 40 pontos para
avaliações em grupo (práticas ou teóricas). Para ser considerado(a) aprovado(a) o(a) estudante deverá
receber ao menos 60% dos pontos distribuídos.
7. RECUPERAÇÃO:
A recuperação será realizada de forma contínua, tendo por base as eventuais dificuldades detectadas
pelo(a) professor(a) no decorrer das aulas.
Também deverá ocorrer obrigatoriamente no sentido de capacitar o(a) estudante ao exercício das
atividades inerentes à atividade profissional de Eletricidade Básica Aplicada a Sistemas Fotovoltaicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de instalações elétricas prediais. 12. ed. São Paulo: Érica,
2011. 254 p.
NISKIER, Júlio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas. 7. ed. São Paulo: LTC, 2021.
859 p.
PINHO, João Tavares; GALDINO, Marco Antonio (org.). Manual de Engenharia para Sistemas
Fotovoltaicos. Rio de Janeiro: Cepel - Cresesb, 2014. Disponível
em: https://www.hypeverde.com.br/download/15-manual-de-engenharia-para-sistemas-
fotovoltaicos/.
19
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RÜTHER, Ricardo. Edifícios Solares Fotovoltaicos: o potencial da geração solar fotovoltaica integrada
a edificações urbanas e interligada à rede elétrica pública no Brasil. Florianópolis: LABSOLAR, 2004. 114
p. Disponível em: https://fotovoltaica.ufsc.br/sistemas/livros/livro-edificios- solares-fotovoltaicos.pdf.
VILLALVA, Marcelo Gadella. Energia Solar Fotovoltaica - Conceitos e Aplicações. 2. ed. São Paulo:
Érica, 2012. 224 p.
ZILLES, Roberto; MACÊDO, Wilson Negrão; GALHARDO, Marcos André Barros; OLIVEIRA, Sérgio
Henrique Ferreira de. Sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica. São Paulo: Oficina de
textos, 2012. 208 p.
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CAMPUS ESPERANÇA
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Efeito fotovoltaico
Propriedades dos materiais elétricos;
Semicondutores;
Junção P-N.
Células Fotovoltaicas
Tipos, produção e aspectos construtivos dos diversos tipos de células fotovoltaicas;
Curva I x V da célula fotovoltaica;
Fatores de influência na geração fotovoltaica.
Módulos Fotovoltaicos
Aspectos construtivos;
Características Técnicas
Arranjos em série e em paralelo;
Diodos de desvio e bypass;
Sombreamento;
Caixa de Junção.
Manutenção e Conservação
5. METODOLOGIA:
A metodologia de ensino buscará articular os saberes práticos e acadêmicos em uma relação de
complementaridade. Sendo valorizados os conhecimentos prévios dos discentes, bem como seus
diferentes ritmos de aprendizagem. Além disso, devem ser observados os princípios de autonomia,
interação e cooperação. Deste modo, as aulas poderão ser expositivas e dialogadas, através de estudos
de caso, seminários, debates, atividades em grupo, atividades individuais, projetos de trabalho, estudos
dirigidos, visitas técnicas, oficinas temáticas e outras, através do uso de recursos audiovisuais, apostilas
e materiais de apoio, priorizando o uso de metodologias ativas e inovadoras, que proporcionem o
protagonismo do(a) estudante, sempre na perspectiva
de construção do conhecimento, mediante a valorização dos saberes profissionais. Faz-se necessário
ressaltar que os aportes teóricos trabalhados em aula devem obrigatoriamente “fazer sentido” na
realidade em questão.
6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
A avaliação desta disciplina terá como função contribuir para a otimização do processo ensino-
aprendizagem. Para tanto, será realizada de forma contínua, participativa e formativa, com
acompanhamento em relação à assimilação de conteúdos através de produções individuais e/ou
coletivas realizadas nos espaços educativos, onde observará a capacidade, o interesse no
desenvolvimento de atividades em grupo, atitudes em atividades de cooperação.
Cabe destacar ainda que deverão ser utilizados ao menos dois instrumentos distintos de avaliação, a
critério do(a) docente responsável.
A distribuição dos pontos comporá um total de 100 pontos, sendo atribuídos até 25 pontos para
frequência e participação, 35 pontos em avaliações individuais (práticas ou teóricas), e 40 pontos para
avaliações em grupo (práticas ou teóricas). Para ser considerado(a) aprovado(a) o(a) estudante deverá
receber ao menos 60% dos pontos distribuídos.
7. RECUPERAÇÃO:
A recuperação será realizada de forma contínua, tendo por base as eventuais dificuldades detectadas
pelo(a) professor(a) no decorrer das aulas.
Também deverá ocorrer obrigatoriamente no sentido de capacitar o(a) estudante ao exercício das
atividades inerentes à atividade profissional de Eletricidade Básica Aplicada a Sistemas Fotovoltaicos.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VILLALVA, Marcelo Gadella. Energia Solar Fotovoltaica - Conceitos e Aplicações. 2. ed. São Paulo:
Érica, 2012. 224 p.
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de instalações elétricas prediais. 12. ed. São Paulo:
Érica, 2011. 254 p.
NISKIER, Júlio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas. 7. ed. São Paulo: LTC, 2021.
859 p.
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PINHO, João Tavares; GALDINO, Marco Antonio (org.). Manual de Engenharia para Sistemas
Fotovoltaicos. Rio de Janeiro: Cepel - Cresesb, 2014. Disponível em:
https://www.hypeverde.com.br/download/15-manual-de-engenharia-para-sistemas- fotovoltaicos/.
RÜTHER, Ricardo. Edifícios Solares Fotovoltaicos: o potencial da geração solar fotovoltaica integrada
a edificações urbanas e interligada à rede elétrica pública no Brasil. Florianópolis: LABSOLAR, 2004.
114 p. Disponível em: https://fotovoltaica.ufsc.br/sistemas/livros/livro-edificios- solares-fotovoltaicos.pdf.
ZILLES, Roberto; MACÊDO, Wilson Negrão; GALHARDO, Marcos André Barros; OLIVEIRA, Sérgio
Henrique Ferreira de. Sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica. São Paulo: Oficina de
textos, 2012. 208 p.
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CAMPUS ESPERANÇA
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
TEORIA - 26 Aulas - 21,67 Horas
5. METODOLOGIA:
A metodologia de ensino buscará articular os saberes práticos e acadêmicos em uma relação de
complementaridade. Sendo valorizados os conhecimentos prévios dos discentes, bem como seus
diferentes ritmos de aprendizagem. Além disso, devem ser observados os princípios de autonomia,
interação e cooperação. Deste modo, as aulas poderão ser expositivas e dialogadas, através de estudos
de caso, seminários, debates, atividades em grupo, atividades individuais, projetos de trabalho, estudos
dirigidos, visitas técnicas, oficinas temáticas e outras, através do uso de recursos audiovisuais, apostilas
e materiais de apoio, priorizando o uso de metodologias ativas e inovadoras, que proporcionem o
protagonismo do(a) estudante, sempre na perspectiva de construção do conhecimento, mediante a
valorização dos saberes profissionais. Faz-se necessário ressaltar que os aportes teóricos trabalhados
em aula devem obrigatoriamente “fazer sentido” na realidade em questão.
6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
A avaliação desta disciplina terá como função contribuir para a otimização do processo ensino-
aprendizagem. Para tanto, será realizada de forma contínua, participativa e formativa, com
acompanhamento em relação à assimilação de conteúdos através de produções individuais e/ou
coletivas realizadas nos espaços educativos, onde observará a capacidade, o interesse no
desenvolvimento de atividades em grupo, atitudes em atividades de cooperação.
Cabe destacar ainda que deverão ser utilizados ao menos dois instrumentos distintos de avaliação, a
critério do(a) docente responsável.
A distribuição dos pontos comporá um total de 100 pontos, sendo atribuídos até 25 pontos para
frequência e participação, 35 pontos em avaliações individuais (práticas ou teóricas), e 40 pontos para
avaliações em grupo (práticas ou teóricas). Para ser considerado(a) aprovado(a) o(a) estudante deverá
receber ao menos 60% dos pontos distribuídos.
7. RECUPERAÇÃO:
A recuperação será realizada de forma contínua, tendo por base as eventuais dificuldades detectadas
pelo(a) professor(a) no decorrer das aulas.
Também deverá ocorrer obrigatoriamente no sentido de capacitar o(a) estudante ao exercício das
atividades inerentes à atividade profissional de Eletricidade Básica Aplicada a Sistemas Fotovoltaicos.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BENEDITO, Ricardo da Silva. Caracterização da geração distribuída de eletricidade por meio de
sistemas fotovoltaicos conectados à rede, no Brasil, sob os aspectos técnicos, econômico e
regulatório. 2009. 108 f. Dissertação (Mestrado - Programa de Pós-Graduação em Energia) - Escola
Politécnica, Faculdade de Economia e Administração, Instituto de Eletrotécnica e Energia e Instituto de
Física, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em:
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/86/86131/tde-12082010-
142848/publico/DissertRicardoBenedito.pdf.
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de instalações elétricas prediais. 12. ed. São Paulo: Érica,
2011. 254 p.
NISKIER, Júlio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas. 7. ed. São Paulo: LTC, 2021.
859 p.
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PINHO, João Tavares; GALDINO, Marco Antonio (org.). Manual de Engenharia para Sistemas
Fotovoltaicos. Rio de Janeiro: Cepel - Cresesb, 2014. Disponível em:
https://www.hypeverde.com.br/download/15-manual-de-engenharia-para-sistemas- fotovoltaicos/.
VILLALVA, Marcelo Gadella. Energia Solar Fotovoltaica - Conceitos e Aplicações. 2. ed. São Paulo:
Érica, 2012. 224 p.
ZILLES, Roberto; MACÊDO, Wilson Negrão; GALHARDO, Marcos André Barros; OLIVEIRA, Sérgio
Henrique Ferreira de. Sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica. São Paulo: Oficina de
textos, 2012. 208 p.
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CÂMPUS ESPERANÇA
Primeiros socorros.
5. METODOLOGIA:
A metodologia de ensino buscará articular os saberes práticos e acadêmicos em uma relação de
complementaridade. Sendo valorizados os conhecimentos prévios dos discentes, bem como seus
diferentes ritmos de aprendizagem. Além disso, devem ser observados os princípios de autonomia,
interação e cooperação. Deste modo, as aulas poderão ser expositivas e dialogadas, através de
estudos de caso, seminários, debates, atividades em grupo, atividades individuais, projetos de trabalho,
estudos dirigidos, visitas técnicas, oficinas temáticas e outras, através do uso de recursos audiovisuais,
apostilas e materiais de apoio, priorizando o uso de metodologias
ativas e inovadoras, que proporcionem o protagonismo do(a) estudante, sempre na perspectiva de
construção do conhecimento, mediante a valorização dos saberes profissionais. Faz-se necessário
ressaltar que os aportes teóricos trabalhados em aula devem obrigatoriamente “fazer sentido” na
realidade em questão.
6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
A avaliação desta disciplina terá como função contribuir para a otimização do processo ensino-
aprendizagem. Para tanto, será realizada de forma contínua, participativa e formativa, com
acompanhamento em relação à assimilação de conteúdos através de produções individuais e/ou
coletivas realizadas nos espaços educativos, onde observará a capacidade, o interesse no
desenvolvimento de atividades em grupo, atitudes em atividades de cooperação.
Cabe destacar ainda que deverão ser utilizados ao menos dois instrumentos distintos de avaliação, a
critério do(a) docente responsável.
A distribuição dos pontos comporá um total de 100 pontos, sendo atribuídos até 25 pontos para
frequência e participação, 35 pontos em avaliações individuais (práticas ou teóricas), e 40 pontos para
avaliações em grupo (práticas ou teóricas). Para ser considerado(a) aprovado(a) o(a) estudante
deverá receber ao menos 60% dos pontos distribuídos.
7. RECUPERAÇÃO:
A recuperação será realizada de forma contínua, tendo por base as eventuais dificuldades detectadas
pelo(a) professor(a) no decorrer das aulas.
Também deverá ocorrer obrigatoriamente no sentido de capacitar o(a) estudante ao exercício das
atividades inerentes à atividade profissional de Eletricidade Básica Aplicada a Sistemas Fotovoltaicos.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMORIM JÚNIOR, Cléber Nilson. Segurança e saúde do trabalho: princípios norteadores. 2. ed. São
Paulo: LTr, 2017. 280 p.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Previdência. NR 10 - Segurança em instalações e serviços em
eletricidade. Brasília: Ministério do Trabalho e Previdência, 2019. Disponível em:
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-
trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-10.pdf.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Previdência. NR 35 - Trabalho em Altura. Brasília: Ministério do
Trabalho e Previdência, 2019. Disponível em: https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-
br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-
trabalho/normas-regulamentadoras/nr-35.pdf.
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 8. ed. São Paulo: LTr,
2018. 496 p.
SERTA, Roberto; CATAI, Rodrigo Eduardo; ROMANO, Cezar Augusto. Segurança em altura na
construção civil: equipamentos, procedimentos e normas. São Paulo: Pini, 2013. 136 p.
SANTOS JÚNIOR, Joubert Rodrigues dos. NR-10: segurança em eletricidade: Uma visão prática.
2. ed. São Paulo: Érica, 2013. 240 p.
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CAMPUS ESPERANÇA
2. EMENTA:
Principais especificações de estruturas para instalação de módulos fotovoltaicos. Principais
componentes de comando e proteção utilizados nos sistemas fotovoltaicos. Boas práticas de
armazenamento, manuseio e transporte de componentes fotovoltaicos. Instalação, ativação, inspeção
e testes pós-instalação em sistemas fotovoltaicos.
3. OBJETIVOS:
Realizar o estudo das estruturas, módulos solares e suas conexões dos sistemas fotovoltaicos;
Propiciar a montagem, configuração e medição dos sistemas de geração fotovoltaica.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Construção de linha de vida e principais equipamentos para segurança para trabalho em altura;
Montagem e interligação das caixas de junção, quadros CA, inversores de frequência, medidores;
Instalação de módulos fotovoltaicos em telhados;
Testes e ensaios de funcionamento de sistemas fotovoltaicos após instalação.
5. METODOLOGIA:
A metodologia de ensino buscará articular os saberes práticos e acadêmicos em uma relação de
complementaridade. Sendo valorizados os conhecimentos prévios dos discentes, bem como seus
diferentes ritmos de aprendizagem. Além disso, devem ser observados os princípios de autonomia,
interação e cooperação. Deste modo, as aulas poderão ser expositivas e dialogadas, através de
estudos de caso, seminários, debates, atividades em grupo, atividades individuais, projetos de trabalho,
estudos dirigidos, visitas técnicas, oficinas temáticas e outras, através do uso de recursos audiovisuais,
apostilas e materiais de apoio, priorizando o uso de metodologias
ativas e inovadoras, que proporcionem o protagonismo do(a) estudante, sempre na perspectiva de
construção do conhecimento, mediante a valorização dos saberes profissionais. Faz-se necessário
ressaltar que os aportes teóricos trabalhados em aula devem obrigatoriamente “fazer sentido” na
realidade em questão.
6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
A avaliação desta disciplina terá como função contribuir para a otimização do processo ensino-
aprendizagem. Para tanto, será realizada de forma contínua, participativa e formativa, com
acompanhamento em relação à assimilação de conteúdos através de produções individuais e/ou
coletivas realizadas nos espaços educativos, onde observará a capacidade, o interesse no
desenvolvimento de atividades em grupo, atitudes em atividades de cooperação.
Cabe destacar ainda que deverão ser utilizados ao menos dois instrumentos distintos de avaliação, a
critério do(a) docente responsável.
A distribuição dos pontos comporá um total de 100 pontos, sendo atribuídos até 25 pontos para
frequência e participação, 35 pontos em avaliações individuais (práticas ou teóricas), e 40 pontos para
avaliações em grupo (práticas ou teóricas). Para ser considerado(a) aprovado(a) o(a) estudante
deverá receber ao menos 60% dos pontos distribuídos.
7. RECUPERAÇÃO:
A recuperação será realizada de forma contínua, tendo por base as eventuais dificuldades detectadas
pelo(a) professor(a) no decorrer das aulas.
Também deverá ocorrer obrigatoriamente no sentido de capacitar o(a) estudante ao exercício das
atividades inerentes à atividade profissional de Eletricidade Básica Aplicada a Sistemas Fotovoltaicos.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de instalações elétricas prediais. 12. ed. São Paulo:
Érica, 2011. 254 p.
PINHO, João Tavares; GALDINO, Marco Antonio (org.). Manual de Engenharia para Sistemas
Fotovoltaicos. Rio de Janeiro: Cepel - Cresesb, 2014. Disponível em:
https://www.hypeverde.com.br/download/15-manual-de-engenharia-para-sistemas-
fotovoltaicos/.
28
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VILLALVA, Marcelo Gadella. Energia Solar Fotovoltaica - Conceitos e Aplicações. 2. ed. São
Paulo: Érica, 2012. 224 p.
NISKIER, Júlio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas. 7. ed. São Paulo: LTC,
2021. 859 p.
ZILLES, Roberto; MACÊDO, Wilson Negrão; GALHARDO, Marcos André Barros; OLIVEIRA,
Sérgio Henrique Ferreira de. Sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica. São Paulo:
Oficina de textos, 2012. 208 p.
29
CÂMPUS ESPERANÇA
PRÁTICA - 6h
Pesquisa de mercado e seus requisitos;
Plano Operacional;
Plano de negócios e suas partes;
Plano Financeiro:
Elaboração de orçamentos e contratos para instalação fotovoltaica, payback;
Estudo de viabilidade (TIR, valor presente líquido).
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5. METODOLOGIA:
A metodologia de ensino buscará articular os saberes práticos e acadêmicos em uma relação de
complementaridade. Sendo valorizados os conhecimentos prévios dos discentes, bem como seus
diferentes ritmos de aprendizagem. Além disso, devem ser observados os princípios de autonomia,
interação e cooperação. Deste modo, as aulas poderão ser expositivas e dialogadas, através de
estudos de caso, seminários, debates, atividades em grupo, atividades individuais, projetos de
trabalho, estudos dirigidos, visitas técnicas, oficinas temáticas e outras, através do uso de recursos
audiovisuais, apostilas e materiais de apoio, priorizando o uso de metodologias ativas e inovadoras,
que proporcionem o protagonismo do(a) estudante, sempre na perspectiva de construção do
conhecimento, mediante a valorização dos saberes profissionais. Faz-se necessário ressaltar que os
aportes teóricos trabalhados em aula devem obrigatoriamente “fazer sentido” na realidade em questão.
6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
A avaliação desta disciplina terá como função contribuir para a otimização do processo ensino-
aprendizagem. Para tanto, será realizada de forma contínua, participativa e formativa, com
acompanhamento em relação à assimilação de conteúdos através de produções individuais e/ou
coletivas realizadas nos espaços educativos, onde observará a capacidade, o interesse no
desenvolvimento de atividades em grupo, atitudes em atividades de cooperação.
Cabe destacar ainda que deverão ser utilizados ao menos dois instrumentos distintos de avaliação, a
critério do(a) docente responsável.
A distribuição dos pontos comporá um total de 100 pontos, sendo atribuídos até 25 pontos para
frequência e participação, 35 pontos em avaliações individuais (práticas ou teóricas), e 40 pontos para
avaliações em grupo (práticas ou teóricas). Para ser considerado(a) aprovado(a) o(a) estudante deverá
receber ao menos 60% dos pontos distribuídos.
7. RECUPERAÇÃO:
A recuperação será realizada de forma contínua, tendo por base as eventuais dificuldades detectadas
pelo(a) professor(a) no decorrer das aulas.
Também deverá ocorrer obrigatoriamente no sentido de capacitar o(a) estudante ao exercício das
atividades inerentes à atividade profissional de Eletricidade Básica Aplicada a Sistemas Fotovoltaicos.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COLLINS, James; PORRAS, Jerry. Construindo a visão da empresa. Revista Management, São
Paulo, a. 2, n. 7, p. 32-42, mar/abr. 1998.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2021. 272 p.
DORNELAS, José. Empreendedorsimo: transformando ideias em negócios. 8. ed. São Paulo:
Empreende, 2021. 288 p.
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar
conhecimento em riqueza. 1 ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 320 p.
FILION, Louis Jaques. Visão e relações: elementos para um meta modelo empreendedor.
Revista de administração de empresas, São Paulo, v. 33, n. 6, p. 50-61, nov/dez, 1993.
MENDONÇA, Márcia Furtado de; NOVO, Damáris Vieira; CARVALHO, Rosângela de. Gestão e
Liderança. Rio de Janeiro: FGV, 2014. 136 p.
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CÂMPUS ESPERANÇA
3. OBJETIVOS:
Geral:
Compreender e deliberar sobre o advento das relações humanas, principalmente, em contextos de
trabalho.
Específicos:
Aplicar o conhecimento no gerenciamento do seu trabalho
Desenvolver o trabalho em equipe
Melhorar a comunicação em equipe
Desenvolvimento de competências para uma melhor tomada de decisões em equipe;
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Formação de equipes
Dinâmica de uma equipe com solidez
Tomada de decisões
A liderança organizacional
Tipos de lideranças
Competências da liderança
Desafios da liderança
Comunicação na empresa
Principais desafios da comunicação
Tipos de comunicação
Comunicação não violenta
Conflitos organizacionais
Tipos de conflitos
Aprendizagem na divergência
Desenvolvendo a empatia.
5. METODOLOGIA:
A metodologia de ensino buscará articular os saberes práticos e acadêmicos em uma relação de
complementaridade. Sendo valorizados os conhecimentos prévios dos discentes, bem como seus
diferentes ritmos de aprendizagem. Além disso, devem ser observados os princípios de autonomia,
interação e cooperação. Deste modo, as aulas poderão ser expositivas e dialogadas, através de
estudos de caso, seminários, debates, atividades em grupo, atividades individuais, projetos de
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trabalho, estudos dirigidos, visitas técnicas, oficinas temáticas e outras, através do uso de recursos
audiovisuais, apostilas e materiais de apoio, priorizando o uso de metodologias ativas e inovadoras,
que proporcionem o protagonismo do(a) estudante, sempre na perspectiva de construção do
conhecimento, mediante a valorização dos saberes profissionais. Faz-se necessário ressaltar que os
aportes teóricos trabalhados em aula devem obrigatoriamente “fazer sentido” na realidade em
questão.
6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
A avaliação desta disciplina terá como função contribuir para a otimização do processo ensino-
aprendizagem. Para tanto, será realizada de forma contínua, participativa e formativa, com
acompanhamento em relação à assimilação de conteúdos através de produções individuais e/ou
coletivas realizadas nos espaços educativos, onde observará a capacidade, o interesse no
desenvolvimento de atividades em grupo, atitudes em atividades de cooperação.
Cabe destacar ainda que deverão ser utilizados ao menos dois instrumentos distintos de avaliação, a
critério do(a) docente responsável.
A distribuição dos pontos comporá um total de 100 pontos, sendo atribuídos até 25 pontos para
frequência e participação, 35 pontos em avaliações individuais (práticas ou teóricas), e 40 pontos para
avaliações em grupo (práticas ou teóricas). Para ser considerado(a) aprovado(a) o(a) estudante
deverá receber ao menos 60% dos pontos distribuídos.
7. RECUPERAÇÃO:
A recuperação será realizada de forma contínua, tendo por base as eventuais dificuldades detectadas
pelo(a) professor(a) no decorrer das aulas.
Também deverá ocorrer obrigatoriamente no sentido de capacitar o(a) estudante ao exercício das
atividades inerentes à atividade profissional de Eletricidade Básica Aplicada a Sistemas Fotovoltaicos.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERG, Ernesto Artur. Administração de conflitos: abordagens práticas para o dia a dia. 1. ed.
Curitiba: Juruá, 2012.
CHICARELI, Ronaldo. Sou líder, e agora: Ações para desenvolver habilidades de liderança. [S.l.:
s.n.], 2016.
IZZETE, Márcio. BIRCK, Elizabeth da Silva Mello. Liderança e gestão de pessoas na atualidade.
Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 06, Vol. 02, pp. 69-77
Junho de 2019. ISSN: 2448-0959, Link de acesso:
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/administracao/lideranca-e-gestao
VIANA, Francisco. Comunicação empresarial de A a Z: Temas úteis para o cotidiano e o
planejamento. São Paulo: CLA, 2004.
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CÂMPUS ESPERANÇA
3. OBJETIVOS:
Aprender a se organizar financeiramente e tomar melhores decisões financeiras
Desenvolver noções básicas para construção de um orçamento familiar
Desenvolver noções básicas sobre investimentos para construção de patrimônio
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
5. METODOLOGIA:
A metodologia de ensino buscará articular os saberes práticos e acadêmicos em uma relação de
complementaridade. Sendo valorizados os conhecimentos prévios dos discentes, bem como seus
diferentes ritmos de aprendizagem. Além disso, devem ser observados os princípios de autonomia,
interação e cooperação. Deste modo, as aulas poderão ser expositivas e dialogadas, através de
estudos de caso, seminários, debates, atividades em grupo, atividades individuais, projetos de
trabalho, estudos dirigidos, visitas técnicas, oficinas temáticas e outras, através do uso de recursos
audiovisuais, apostilas e materiais de apoio, priorizando o uso de metodologias ativas e inovadoras,
que proporcionem o protagonismo do(a) estudante, sempre na perspectiva de construção do
conhecimento, mediante a valorização dos saberes profissionais. Faz-se necessário ressaltar que os
aportes teóricos trabalhados em aula devem obrigatoriamente “fazer sentido” na realidade em
questão.
6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
A avaliação desta disciplina terá como função contribuir para a otimização do processo ensino-
aprendizagem. Para tanto, será realizada de forma contínua, participativa e formativa, com
acompanhamento em relação à assimilação de conteúdos através de produções individuais e/ou
coletivas realizadas nos espaços educativos, onde observará a capacidade, o interesse no
desenvolvimento de atividades em grupo, atitudes em atividades de cooperação.
Cabe destacar ainda que deverão ser utilizados ao menos dois instrumentos distintos de avaliação, a
critério do(a) docente responsável.
A distribuição dos pontos comporá um total de 100 pontos, sendo atribuídos até 25 pontos para
frequência e participação, 35 pontos em avaliações individuais (práticas ou teóricas), e 40 pontos para
avaliações em grupo (práticas ou teóricas). Para ser considerado(a) aprovado(a) o(a) estudante
deverá receber ao menos 60% dos pontos distribuídos.
7. RECUPERAÇÃO:
A recuperação será realizada de forma contínua, tendo por base as eventuais dificuldades detectadas
pelo(a) professor(a) no decorrer das aulas.
Também deverá ocorrer obrigatoriamente no sentido de capacitar o(a) estudante ao exercício das
atividades inerentes à atividade profissional de Eletricidade Básica Aplicada a Sistemas Fotovoltaicos.
8. BIBLIOGRAFIA
Cerbasi, Gustavo. Como Organizar Sua Vida Financeira. 1° Edição - Rio de Janeiro. Editora
Sextante, 2015.
Kiyosaki, Robert T.. Pai Rico, Pai Pobre: O que os ricos ensinam a seus filhos sobre dinheiro. 2°
Edição - Rio de Janeiro. Alta Books, 2017.
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CAMPUS ESPERANÇA
3. OBJETIVOS:
Gerais: Proporcionar aos discentes apresentações reflexivas das dimensões da saúde e qualidade de
vida relacionada ao mundo do trabalho.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
5. METODOLOGIA:
A metodologia de ensino buscará articular os saberes práticos e acadêmicos em uma relação de
complementaridade. Sendo valorizados os conhecimentos prévios dos discentes, bem como seus
diferentes ritmos de aprendizagem. Além disso, devem ser observados os princípios de autonomia,
interação e cooperação. Deste modo, as aulas poderão ser expositivas e dialogadas, através de
estudos de caso, seminários, debates, atividades em grupo, atividades individuais, projetos de
trabalho, estudos dirigidos, visitas técnicas, oficinas temáticas e outras, através do uso de recursos
audiovisuais, apostilas e materiais de apoio, priorizando o uso de metodologias ativas e inovadoras,
que proporcionem o protagonismo do(a) estudante, sempre na perspectiva de construção do
conhecimento, mediante a valorização dos saberes profissionais. Faz-se necessário ressaltar que os
aportes teóricos trabalhados em aula devem obrigatoriamente “fazer sentido” na realidade em questão.
6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
A avaliação desta disciplina terá como função contribuir para a otimização do processo ensino-
aprendizagem. Para tanto, será realizada de forma contínua, participativa e formativa, com
acompanhamento em relação à assimilação de conteúdos através de produções individuais e/ou
coletivas realizadas nos espaços educativos, onde observará a capacidade, o interesse no
desenvolvimento de atividades em grupo, atitudes em atividades de cooperação.
Cabe destacar ainda que deverão ser utilizados ao menos dois instrumentos distintos de avaliação, a
critério do(a) docente responsável.
A distribuição dos pontos comporá um total de 100 pontos, sendo atribuídos até 25 pontos para
frequência e participação, 35 pontos em avaliações individuais (práticas ou teóricas), e 40 pontos para
avaliações em grupo (práticas ou teóricas). Para ser considerado(a) aprovado(a) o(a) estudante deverá
receber ao menos 60% dos pontos distribuídos.
7. RECUPERAÇÃO:
A recuperação será realizada de forma contínua, tendo por base as eventuais dificuldades detectadas
pelo(a) professor(a) no decorrer das aulas.
Também deverá ocorrer obrigatoriamente no sentido de capacitar o(a) estudante ao exercício das
atividades inerentes à atividade profissional de Eletricidade Básica Aplicada a Sistemas Fotovoltaicos.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DUHIGG, C. O Poder do Hábito: Por que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios. Tradução
de Rafael Mantovani. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.
NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de
vida ativo. 7. ed. rev. atual. Londrina: Midiograf, 2017.
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALIL, Adriélly. Soft Skills: o que são e os benefícios de desenvolvê-las, 2018. Disponível em:
<https://www.alura.com.br/artigos/soft-skills-o-que-sao-e-os-beneficios-de-desenvolve-
las?QKEoIQhRoCBO0QAvD_BwE> Acesso em: 30/10/2021.
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KALTENBACH, W. Faça a diferença em sua VIDA, cuidando dela como um todo! Disponível em: <
https://mastermind.sampa.br/as-saudes-familiar-financeira-profissional-espiritual-entre-outras/>. Acesso
em: 30/10/2021.
SBIE. Quais são as oitos saúdes e como elas são importantes para o desenvolvimento da vida.
Disponível em: <https://www.sbie.com.br/blog/8saudes/>. Acesso em: 30/10/2021.
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Outras pessoas que fazem parte do quadro do curso são os docentes e apoio técnico, ambos
podem ser definidos posteriormente por edital.
5 – REFERÊNCIAS
_______Guia Pronatec de Cursos FIC. 4. ed. Brasília: Ministério da Educação, 2016. Disponível
em: https://map.mec.gov.br/attachments/download/74900/guia_pronatec_de_cursos_fic_2016.pdf.
Acesso em: 07 out. 2021.
IFPB. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. Campus Esperança. Plano
Pedagógico de Curso - Técnico em Sistemas de Energia Renovável. Esperança-PB, 2018.