Especies Arboreas Brasileiras Vol 1 Dedaleiro

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Dedaleiro

Lafoensia pacari
Dedaleiro
Lafoensia pacari
Casca externa
Foto: Vera L. Eifler

Corte transversal
Foto: Patrícia Póvoa

Árvore (Colombo, PR)


Foto: Vera L. Eifler

Sementes
Foto: Carlos Eduardo F. Barbeiro

Frutos
Foto: Paulo Ernani R. Carvalho

Flores
Foto: Paulo Ernani R. Carvalho

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Dedaleiro
Lafoensia pacari

Taxonomia e Nomenclatura louro-da-serra, em Santa Catarina; falso-dedaleiro,


no Rio Grande do Sul; louro, no Paraná e no Rio
De acordo com o Sistema de Classificação de Grande do Sul; mangaba-brava, no Distrito
Cronquist, a taxonomia de Lafoensia pacari Federal, em Goiás, em Mato Grosso e em Mato
obedece à seguinte hierarquia: Grosso do Sul; mangabeira-brava, em Mato
Grosso do Sul; pacari, na Bahia, no Distrito
Divisão: Magnoliophyta (Angiospermae) Federal, em Minas Gerais, em Santa Catarina e
Classe: Magnoliopsida (Dicotiledonae) no Estado de São Paulo; pacari-do-mato; pacuri;
pau-de-bicho; pé-de-pinto, em Minas Gerais;
Ordem: Myrtales pequi-amarelo, na Bahia; e tabaco-de-cachorro.
Família: Lythraceae Jaume de Saint Hilaire Nomes vulgares no exterior: morosyvo, no
Espécie: Lafoensia pacari Saint-Hilaire; Koehne in Paraguai.
Martius, 1.c. 346-347, 369, 351-352; Bot. Jahrb. Etimologia: Lafoensia é uma homenagem a
3: 151. 1882; 4: 405, 1883. Dom Juan de Lafõens (1719-1806), da Casa de
Sinonímia botânica: Lafoensia pacari Bragança, membro da Academia de Lisboa;
Saint-Hilaire ssp. petiolata Koehne. pacari é de origem tupi (Lourteig, 1969).

Nomes vulgares no Brasil: amarelinho


e louro-amarelo, no Paraná; candeia-de-caju, Descrição
copinho, dedal-do-campo, dedaleiro-amarelo,
jacarandá-capitão, mirindiba, pacari-verdadeiro Forma biológica: árvore semicaducifólia, com
e pau-de-dedal, no Estado de São Paulo; dedal, 5 a 15 m de altura e 20 a 40 cm de DAP,
em Minas Gerais e no Estado de São Paulo; podendo atingir até 25 m de altura e 60 cm de
dedal-amarelo; dedal-cabacinha; dedal-cravo; DAP, na idade adulta, na Floresta Ombrófila
dedal-róseo; dedaleira, no Rio Grande do Sul e Mista (Floresta com Araucária). No Cerrado,
no Estado de São Paulo; dedaleira-amarela, é arvoreta com 1 a 10 m de altura.

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Tronco: cilíndrico, reto ou levemente tortuoso. lineatus, Artibeus jamaicensis planirostris e Anoura
Fuste com até 10 m de comprimento. geoffroyi geoffroyi; mariposas da família
Ramificação: cimosa, em forquilha. Sphingidae e abelhas, principalmente Trigona
Copa arredondada, umbeliforme, larga spinipes (Sazima & Sazima, 1975).
e densifoliada. Floração: em abril, no Distrito Federal; de abril a
Casca: com espessura de até 20 mm. junho, em Mato Grosso; de abril a agosto, em
A casca externa é cinzenta, rugosa, com cicatrizes Mato Grosso do Sul; de junho a setembro, em
e sulcos rasos longitudinais. Quando a árvore é Minas Gerais; de outubro a janeiro, em Santa
velha, a casca apresenta fendas longitudinais mais Catarina; de outubro a março, no Paraná;
profundas. A casca interna é amarelada. de novembro a janeiro, no Rio Grande do Sul e,
Folhas: compostas, opostas, inteiras, lisas, de fevereiro a julho, no Estado de São Paulo.
brilhantes, coriáceas, curto-pecioladas, com ápice
Frutificação: os frutos amadurecem de fevereiro
obtuso, provido aí de uma glândula; lâmina foliar
a junho, no Rio Grande do Sul; de abril a outubro,
com até 15 cm de comprimento,
no Paraná e no Estado de São Paulo; em agosto,
verde-amarelo-claro e brilhante, provido de
no Distrito Federal e, em setembro, em Mato
nervuras salientes embaixo e com nervura
marginal. Todas as espécies de Lafoensia Grosso. O processo reprodutivo inicia a partir de
apresentam uma glândula subapical nas folhas, 3 anos de idade, em plantio.
caracterizadas anatomicamente como hidatódios Dispersão de frutos e sementes: autocórica,
(Meira & Semir, 2000). mas principalmente barocórica, por gravidade e
Flores: branco-amareladas a bege, medindo até anemocórica, pelo vento.
22 mm de comprimento, reunidas em panícula
terminal umbeliforme, com até 30 cm de
comprimento e com botões volumosos e Ocorrência Natural
vermelhos.
Latitude: 1º10’ N no Amapá a 29º S no
O cálice é campanulado, com 1,8 a 2,0 cm de
Rio Grande do Sul.
comprimento e 1,2 a 1,5 cm de largura, afunilado,
avermelhado por fora, com a margem reclinada, Variação altitudinal: de 20 m, no Amapá e no
com 12 dentes fortes e em forma de dedal. Pará a 1.300 m de altitude em Minas Gerais
O odor das flores é desagradável e sua intensidade (Pedralli et al., 1997).
parece variar com o estágio de abertura da flor Distribuição geográfica: Lafoensia pacari ocorre
(Sazima & Sazima, 1975).
de forma natural na Bolívia (Killean et al., 1993),
Fruto: cápsula semilenhosa, indeiscente, e no leste do Paraguai (Lopez et al., 1987):
semiglobosa, com 4 a 8 cm de comprimento
por 2,3 a 5,3 cm de diâmetro, com ápice No Brasil, essa espécie ocorre nos seguintes
arredondado, terminando em cone, abrindo-se Estados (Mapa 48):
pela ruptura irregular das paredes do opérculo que • Amapá (Sanaiotti et al., 1997).
se desprendem na maturação, na base, para
deixar livres numerosas sementes (15 a 190), • Bahia (Luetzelburg, 1922/1923; Silva et al.,
tendo internamente, no fundo, a placenta 1983; Lobão, 1993).
seminífera pardo-escura. O fruto, em forma de
• Espírito Santo (Ruschi, 1950; Jesus, 1988).
pião, pesa 6,1 a 40,6 g. Frutos imaturos pesaram
até 105,77 g. • Goiás (Ratter et al., 1978; Cavalcanti
Sementes: com testa expandida em duas asas & Graham, 2000).
laterais, amarela a parda-avermelhada, com até • Maranhão (Imanã-Encinas et al., 1995).
37 mm de comprimento por 13 mm de largura,
plana, e regularmente inseridas na placenta basal, • Mato Grosso (Guarim Neto, 1984; Oliveira
tendo o hilo numa das extremidades, não Filho et al., 1986; Ferreira et al., 1987;
apresentando endosperma, pesando entre Felfili et al., 1998; Somavilla & Macedo, 1998;
1 a 9,4 g. Tonello et al., 1998; Souza & Guarim Neto,
2000).
Biologia Reprodutiva • Mato Grosso do Sul (Pott & Pott, 1994; Pott
et al., 1995; Pott et al., 2000).
e Fenologia
• Minas Gerais (Thibau et al., 1975; Giulietti
Sistema sexual: planta hermafrodita. et al., 1987; Brandão & Magalhães, 1991;
Vetor de polinização: principalmente os Ramos et al., 1991; Brandão & Gavilanes,
morcegos da família Phyllostomidae: Vampyrops 1992; Brandão et al., 1993; Brandão & Silva

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Filho, 1994; Gavilanes & Brandão, 1994; Vilela Aspectos Ecológicos
et al., 1994; Gavilanes et al., 1995; Lima, 1997;
Pedralli et al., 1997; Mendonça, 2000). Grupo sucessional: espécie secundária inicial
(Durigan et al., 1997).
• Pará, na Região de Santarém.
Características sociológicas: o dedaleiro
• Paraná (Wasjutin, 1958; Hatschbach & é comum nas associações secundárias.
Moreira Filho, 1972; Carvalho, 1978; Carvalho, Regiões fitoecológicas: Lafoensia pacari é
1980; Rotta, 1981; Silva et al., 1992; Silva assinalada na Floresta Ombrófila Mista (Floresta
et al., 1995; Sonda et al., 1999; Ziller, 2000). com Araucária), na formação Montana (Galvão
et al., 1989; Silva & Marconi, 1990) e na Floresta
• Estado do Rio de Janeiro (Loureiro & Valente,
Ombrófila Densa (Floresta Atlântica),
1998). na formação Submontana (Klein, 1979/1980).
• Rio Grande do Sul (Reitz et al., 1983). Nessas duas formações vegetacionais, é árvore
com vasta, mas descontínua e inespressiva
• Santa Catarina (Klein, 1969; Lourteig, 1969). dispersão.
• Estado de São Paulo (Makino, 1981; Morellato O dedaleiro é também encontrado na Floresta
et al., 1989; Pagano et al., 1989a e b; Vieira Estacional Semidecidual Montana; no Campo
et al., 1989; Grombone et al., 1990; Pastore Cerrado, no Cerrado (Ferreira et al., 1987;
Brandão & Gavilanes, 1992) e na Savana
et al., 1992; Rossi, 1994; Durigan & Leitão
Florestada ou Cerradão, onde é abundante
Filho, 1995; Durigan et al., 1997; Primavesi (Pott et al., 2000); no Chaco Sul-Mato-Grossense,
et al., 1997; Toledo Filho et al., 1997; e nos campos rupestres ou de altitude, como na
Cavalcanti & Graham, 1999; Durigan et al., Serra da Bocaina, onde sua presença é ocasional
1999; Toledo Filho et al., 2000). (Carvalho, 1992), bem como na Serra do Cipó
(Sazima & Sazima, 1975), ambas em Minas
• Tocantins (Cavalcanti & Graham, 2000). Gerais.
• Distrito Federal (Ribeiro et al., 1985; Filgueiras Fora do Brasil, ocorre na Bolívia, no bosque
& Pereira, 1990; Walter & Sampaio, 1998). semidecíduo e na sabana arbórea (Killean et al.,
1993) e no Paraguai (Lopez et al., 1987).
Densidade: em levantamentos fitossociológicos
realizados no Cerrado, no Maranhão e no Estado

Mapa 48. Locais identificados


de ocorrência natural
de dedaleiro (Lafoensia
pacari), no Brasil.

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de São Paulo, foram encontradas entre 1 a Tratamento para superação da dormência:
3 árvores por hectare (Imaña-Encinas et al., 1995; não apresenta dormência.
Toledo Filho et al., 1989).
Longevidade e armazenamento: sementes com
Em matas ciliares em Minas Gerais e no Estado faculdade germinativa inicial de 80%,
de São Paulo, foram encontradas entre armazenadas em saco de plástico, em sala e em
1 a 23 árvores por hectare (Vieira et al., 1989; câmara fria, apresentaram, aos 12 meses,
Vilela et al., 1994; Toledo filho et al., 2000), germinação de 74% e 76%, respectivamente
e em área de Floresta Atlântica, no Estado de (Carvalho, 1978). Outro lote de sementes,
São Paulo, 8 árvores (Nastri et al., 1992). após 20 meses em câmara fria, apresentou 60%
de germinação (Capelanes, 1991).
Clima
Produção de Mudas
Precipitação pluvial média anual: desde
750 mm na Bahia a 2.600 mm no Amapá. Semeadura: recomenda-se semear em
sementeiras e depois repicar as plântulas para
Regime de precipitações: chuvas
sacos de polietileno com dimensões mínimas de
uniformemente distribuídas na Região Sul e no sul 18 cm de altura por 7 cm de diâmetro, ou em
da Bahia, e periódicas, com chuvas concentradas tubetes de polipropileno de tamanho médio.
no verão e no inverno, e seco nas demais regiões. A repicagem deve ser feita quando aparecem as
Deficiência hídrica: nula na Região Sul, a forte primeiras folhas definitivas, 2 a 4 semanas após a
com estação seca até 6 meses, no centro-norte de germinação, tendo a raiz principal cerca de 5 cm
Minas Gerais, em Mato Grosso e na Bahia. de comprimento.
Temperatura média anual: 16,2ºC (Castro, PR) Germinação: epígea; 1 semana após a
a 26ºC (Santarém, PA). semeadura, as sementes do dedaleiro aumentam
consideravelmente de volume e ficam cobertas por
Temperatura média do mês mais frio: 12,2ºC
um gel mucilaginoso. A germinação inicia entre
(Curitiba, PR) a 25,4ºC (Santarém, PA). 9 a 60 dias após a semeadura, sendo alta
Temperatura média do mês mais quente: (até 90%), em média 70%.
19,9ºC (Curitiba, PR) a 27,4ºC (Cuiabá, MT).
Após 5 meses da semeadura em viveiro, as mudas
Temperatura mínima absoluta: -8,4ºC (Castro, atingem 20 cm de altura, tamanho já adequado
PR). para o plantio. Mudas com altura entre 20 e
Número de geadas por ano: médio de 0 a 13; 60 cm apresentam bom pegamento no plantio.
máximo absoluto de 35 geadas, na Região Sul.
Tipos climáticos (Koeppen): tropical (Af, Am Características Silviculturais
e Aw), subtropical úmido (Cfa); subtropical de
altitude (Cwa e Cwb) e temperado úmido (Cfb). O dedaleiro é uma espécie heliófila, que tolera
sombreamento de média intensidade na fase
jovem; não é tolerante a baixas temperaturas,
Solos principalmente nos primeiros 3 anos de
implantação.
Lafoensia pacari ocorre em solos ácidos, Hábito: variável; geralmente apresenta-se
pedregosos, de baixa fertilidade química, bifurcada, com tronco curto e sem dominância
de textura que varia de franco-argilosa a argilosa e apical definida. Não apresenta desrama natural;
com drenagem de boa a lenta (principalmente nas necessita de poda periódica de condução e dos
depressões). Em experimentos, tem crescido galhos, para aumentar a altura comercial.
melhor nos solos de fertilidade química elevada, Métodos de regeneração: o plantio puro, a
bem drenados e com textura argilosa. pleno sol, deve ser evitado em locais com geadas
severas. Recomenda-se plantio misto, a pleno sol,
associado com espécies pioneiras. O dedaleiro
Sementes brota da touça, após corte.

Colheita e beneficiamento: os frutos do


dedaleiro devem ser coletados quando passam do Conservação de
verde para o castanho-escuro. A extração das Recursos Genéticos
sementes pode ser feita manualmente,
utilizando-se um cacetete, para quebrar o fruto.
Lafoensia pacari está na categoria de espécie
Número de sementes por quilo: 22.224 vulnerável, em Mato Grosso (Fachim & Guarim,
(Kuniyoshi, 1983) a 64 mil (Wasjutin, 1958). 1995).

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Crescimento e Produção Produtos e Utilizações
O crescimento do dedaleiro varia de lento Madeira serrada e roliça: uso local,
a moderado (Tabela 44). Em Telêmaco Borba, em construção civil, obras externas e internas,
PR, ele apresentou incremento volumétrico marcenaria, tacos para assoalho, tabuados;
máximo de 7,10 m3 . ha-1. ano-1, com casca, cabo de ferramentas e mourões.
aos 8 anos de idade (Speltz, 1968). Energia: madeira boa para lenha.
Celulose e papel: espécie inadequada para este
Características da Madeira uso.
Alimentação animal: a forragem dessa espécie
Massa específica aparente: a madeira do apresenta 8% de proteína bruta e 20% de tanino
dedaleiro é moderadamente densa (0,72 a (Leme et al., 1994), sendo imprópria como
0,83 g.cm-3), a 15% de umidade (Mainieri, 1970). forrageira.

Cor: o alburno e o cerne são de coloração Apícola: o dedaleiro produz flores melíferas
(Brandão & Ferreira, 1991; Ramos et al., 1991),
amarela-clara-pálida, às vezes com manchas
com produção de néctar e de pólen
róseas, uniformes.
(Sazima & Sazima, 1975).
Características gerais: superfície lisa ao tato Artesanato: espécie utilizada pelos índios
e brilho irregular; textura fina; grã direita. guaranis, para a fabricação de flechas.
Cheiro e gosto indistintos.
Medicinal: as folhas do dedaleiro têm
Durabilidade natural: de grande durabilidade propriedades diaforéticas, quando preparadas na
em contato com o solo. forma de infusão para uso interno (Brandão,

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1991). Em Poxoréo, MT, a espécie é muito experimentais a pleno sol – e em faixas abertas na
utilizada no tratamento contra úlcera (Somavilla capoeira alta – foram afetados por coleópteros
& Macedo, 1998). cerambicídeos Oncideres spp., serradores, com
Paisagístico: espécie usada na arborização de danos severos, comprometendo muito o
ruas e paisagismo em parques e praças, pela crescimento em altura das plantas.
rusticidade e beleza das flores, que desabrocham Nas praças e ruas de Curitiba, PR, 31% das
ao cair da noite e perdem as pétalas ao árvores foram atacadas pela cochonilha
amanhecer (Silveira et al., 1986; Cesp, 1988; Ceroplastes grandis (Trindade & Rocha, 1990).
Toledo Filho & Parente, 1988; Roderjan, 1989; Frutos são danificados por lagarta do lepidóptero
Backes & Fernandez, 1990; Lorenzi, 1992). Halisidota sp., Arctiidae (Sazima & Sazima,
Em Curitiba, PR, o dedaleiro está entre as dez 1975).
espécies mais utilizadas na arborização de ruas,
tolerando razoavelmente bem a poluição urbana e
a fiação da rede elétrica (Milano, 1984).
Espécies Afins
Reflorestamento para recuperação Lafoensia Vandelli é um gênero americano, com
ambiental: o dedaleiro é polinizado por morcegos seis espécies e uma variedade. Essas espécies são
grandes, que derrubam as pétalas ao se chocarem distribuídas principalmente na parte tropical da
com a flor. Tal quiropterofilia é valiosa na América do Sul, com uma espécie chegando
recuperação de ecossistemas degradados. até a América Central, no México (Lourteig,
Essa espécie é recomendada para reposição de 1986).
mata ciliar e locais bem drenados ou com
inundações periódicas de rápida duração. Segundo a mesma autora, dessas seis espécies,
quatro delas e uma variedade ocorrem no Brasil.
Todavia, Meira & Semir (1999), baseando-se na
Principais Pragas caracterização anatômica das folhas das espécies
de Lafoensia nativas do Brasil, contestam
Em Colombo, Região Metropolitana de Curitiba e Lourteig (1986), considerando cinco espécies
em Teixeira Soares, no sul do Paraná, plantios e uma variedade para o Brasil.

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Referências Bibliográficas
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