Trabalho Estrutura de Aço

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TRABALHO DE ESTRUTURA DE AÇO

ALUNOS: ANTONIO CARLOS RODRIGUES DO NASCIMENTO

CAIO JOSE PARENTE DE SOUSA

SINTHYA BRAGA LIMA

PEDRO HENRIQUE DA ROCHA PEIXOTO

JOSE ELIEZER CARLOS SIQUEIRA JUNIOR

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA: ESTRUTURA DE AÇO

PROFESSOR (A): VALDINY

8º PERIODO NOITE

Sobral - CE

2022
Sumário

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 3

2 CONCEPÇÃO .......................................................................................................... 4

3 GEOMETRIA ........................................................................................................... 4

4 CARREGAMENTOS ................................................................................................ 6

5 ANEXOS DE CALCULOS ........................................................................................ 7


INTRODUÇÃO
O sistema construtivo em estruturas metálicas tem se mostrado um dos
métodos mais abrangentes dentro da construção civil, ganhando espaço no mercado
devido às mais variadas características do aço, sua flexibilidade, por exemplo. Em
comparação a outros métodos construtivos, este material se mostra vantajoso, dando
ao engenheiro ou arquiteto um leque de soluções, que em outros sistemas se mostram
inexequíveis, como por exemplo a possibilidade de se projetar e executar estruturas
maiores e mais leves, ainda sendo compatível com qualquer tipo de vedação.

Com o crescimento urbano e industrial no Brasil, nos últimos tempos, novas


necessidades foram surgindo. Com isso, a busca por novas alternativas, sendo elas
mais econômicas, inteligentes, inovadores e sustentáveis se tornou parte do dia a dia
do construtor e investidor moderno, a necessidade de sempre se atualizar e reciclar.
Na questão urbana, tem-se visto edifícios cada vez mais altos, que conseguem
acomodar cada vez mais famílias. Já no segmento industrial, o que se vê não é muito
diferente: a alta demanda por espaços maiores e de construção rápida. A exigência
por espaços maiores se dá notoriamente pelas possibilidades de se acomodar mais
equipamentos e armazenagens. E a redução do tempo de edificação está diretamente
ligada à redução do custo final do empreendimento, quanto mais rápida a obra, mais
rápido também é o retorno financeiro dos investimentos. Nesse sentido os galpões
metálicos aparecem como uma excelente opção de investimento e solução, devido à
sua lucratividade, facilidade de execução e utilização. Notou-se nos últimos anos um
aumento nas construções de galpões metálicos em razão da constatação de um maior
custo benefício em comparação a outros métodos construtivos. Além de oferecer os
requisitos básicos, como economia, segurança e durabilidade da edificação, uma obra
feita com perfis metálicos proporciona maior flexibilidade em relação à arquitetura,
possibilitando vãos livres maiores, e também agilidade na execução, garantindo um
retorno de capital em menor tempo. Nesse método construtivo simples e prático
destacam-se duas tipologias de concepção estrutural: de elementos treliçados e de
alma cheia.
O trabalho a ser apresentado tem o intuito de apresentar um projeto de uma
estrutura metálica que será o teto de um galpão,com a utilização do software FTOLL,
que faz a análise das cargas que Irão incidir sobre a estrutura sendo elas permanentes
e variáveis, e com isso iremos Analisar cada tipo de elementos da peça como um todo,
e por fim avaliar seus esforços de acordo com a norma.
1 CONCEPÇÃO
No processo de criação abordamos os seguintes parâmetros; para um galpão
de 15X20 m, utilizamos uma tesoura de 15m, sendo que os espaçamentos entre os
suas diagonais e suas barras foi de 1,5 m, esse detalhe foi estabelecido pela equipe
para dar mais estabilidade a estrutura, pois mediantes os esforços atuantes das cargas
do peso próprio que é de 12,4 kn/m² e do vento de sucção 3,3 kn/m², além de um vão a
ser superado pela peça metálica, a quantidade ligações e nós existentes somam o
valor de 11, no banzo superior e 11 no banzo inferior. Foi também estabelecido uma
inclinação de 20%, para a cobertura que será instalada posteriormente diante desses
aspectos adotamoso modelo de tesoura mostrado na figura 1.

FIGURA 1

2 GEOMETRIA

VISÃO FRONTAL 1

FIGURA
VISÃO FRONTAL 2

FIGURA

3 CARREGAMENTOS

OS ESFORÇOS NA ESTRUTURA

FIGURA

ESFORÇO DE SUCÇÃO CAUSADOS PELO VENTO

FIGURA 5.1
ESTRUTURA COM AS SOBRE CARGAS

FIGURA 5.2

No processo construtivo foi adota 2 perfis de aço laminado do tipo 76,2 X 8.93 e
254 x 29.80, diante da pespectiva onde o mesmo mediante os calculos se mostrou
adequado para a treliça em questão, visando uma melhor economia, e consideravel
leveza. Para os carregamentos foram utilizados as ferramentas do FTOOL, e planilhas
de excel.

BANZO INFERIOR:

DIMENSIONAMENTO DE PERFIL DE SEÇÃO TUBULAR CIRCULAR

1. Material: A-36 (ou MR250)


kN/cm
fy = 25 ² TENSÃO DE ESCOAMENTO DO AÇO
kN/cm
E= 21000 ² MÓDULO DE ELASTICIDADE LONGITUDINAL
kN/cm
G= 7500 ² MÓDULO DE ELASTICIDADE TRANSVERSAL
2. Propriedades da seção:
d= 254 mm ALTURA DA ALMA
tw = 9,63 mm ESPESSURA DA ALMA
bf = 69,6 mm LARGURA DA MESA
tf = 11,1 mm ESPESSURA DA MESA
Ag = 37,9 cm² ÁREA
Ix = 3290 cm4 MOMENTO DE INÉRIA EM X
rx = 9,31 cm RAIO DE GIRAÇÃO EM X
Iy = 117 cm4 MOMENTO DE INÉRCIA EM Y
ry = 1,76 cm RAIO DE GIRAÇÃO EM Y
xg = 15,4 cm COORDENADA DO CENTROIDE EM X
3. Coeficientes de minoração das resistências
γa1 = 1,10
4. Esforços normais solicitantes
Nt,Sd = 28,2 kN ESFORÇO NORMAL DE TRAÇÃO SOLICITANTE
Nc,Sd = 7,59 kN ESFORÇO NORMAL DE COMPRESSÃO SOLICITANTE
5. Resistência à tração
Nt,Rd = 1581,82 kN RESISTÊNCIA À TRAÇÃO
Nt,Rd ≥ Nt,Sd Ok!!! (Condição de segurança)
6. Resistência à compressão
6.1 Flambagem local - Mesa
b/t = 6,27 DIÂMETRO EXTERNO SOBRE ESPESSURA
b/t (lim)
= 16,23
Q= 1,00 FATOR ASSOCIADO A FLAMBAGEM LOCAL
6.1 Flambagem local - Alma
b/t = 24,07 DIÂMETRO EXTERNO SOBRE ESPESSURA
b/t (lim)
= 43,18
Q= 1,00 FATOR ASSOCIADO A FLAMBAGEM LOCAL
6.2 Cargas críticas de flambagem
6.2.1 Flambagem à flexão
Lx = 200 cm
Kx = 1,00 COEFICIENTE DE FLAMBAGEM
Nex = 57,52 kN
Obs.: Carga de flambagem à flexão é a mesmo na direção x e na direção y.
6.2.2 Flambagem por flexotorção
Lz = 200 cm
Kz = 1,00 COEFICIENTE DE FLAMBAGEM
CONSTANTE DE EMPENAMENTO (É NULO PARA SEÇÃO
Cw = 16300 cm6 TUBULAR CIRCULAR)
Distância Horizontal do Centro de Cisalhamento em Relação ao
x0 = 7,24 cm CG (Maior t)
Distância Vertical do Centro de Cisalhamento em Relação ao
y0 = 0,00 cm CG
r0 = 17,11 cm Raio de Giração Polar em Relação ao Centro de Cisalhamento
######
Nez = # kN
6.2.3 Cálculo de χ
Ne = 57,52 kN
λo = 5,50
χ= 0,029
6.3 Resistencia à compressão
Nc,Rd = 45,86 kN
Nt,Rd ≥ Nt,Sd Ok!!! (Condição de segurança)
BANZO SUPERIOR

DIMENSIONAMENTO DE PERFIL DE SEÇÃO TUBULAR CIRCULAR


1. Material: A-36 (ou MR250)
kN/c
fy = 25 m² TENSÃO DE ESCOAMENTO DO AÇO
kN/c
E = 21000 m² MÓDULO DE ELASTICIDADE LONGITUDINAL
kN/c
G = 7500 m² MÓDULO DE ELASTICIDADE TRANSVERSAL
2. Propriedades da seção:
d= 254 mm ALTURA DA ALMA
tw = 9,63 mm ESPESSURA DA ALMA
bf = 69,6 mm LARGURA DA MESA
tf = 11,1 mm ESPESSURA DA MESA
Ag = 37,9 cm² ÁREA
Ix = 3290 cm4 MOMENTO DE INÉRIA EM X
rx = 9,31 cm RAIO DE GIRAÇÃO EM X
Iy = 117 cm4 MOMENTO DE INÉRCIA EM Y
ry = 1,76 cm RAIO DE GIRAÇÃO EM Y
xg = 15,4 cm COORDENADA DO CENTROIDE EM X
3. Coeficientes de minoração das resistências
γa1 = 1,10
4. Esforços normais solicitantes
Nt,Sd = 7,68 kN ESFORÇO NORMAL DE TRAÇÃO SOLICITANTE
Nc,Sd = 28,54 kN ESFORÇO NORMAL DE COMPRESSÃO SOLICITANTE
5. Resistência à tração
1581,
Nt,Rd = 82 kN RESISTÊNCIA À TRAÇÃO
Nt,Rd ≥ Nt,Sd Ok!!! (Condição de segurança)
6. Resistência à compressão
6.1 Flambagem local - Mesa
b/t = 6,27 DIÂMETRO EXTERNO SOBRE ESPESSURA
b/t
(lim) = 16,23
Q= 1,00 FATOR ASSOCIADO A FLAMBAGEM LOCAL
6.1 Flambagem local - Alma
b/t = 24,07 DIÂMETRO EXTERNO SOBRE ESPESSURA
b/t
(lim) = 43,18
Q= 1,00 FATOR ASSOCIADO A FLAMBAGEM LOCAL
6.2 Cargas críticas de flambagem
6.2.1 Flambagem à flexão
Lx = 201 cm
Kx = 1,00 COEFICIENTE DE FLAMBAGEM
Nex = 56,94 kN
Obs.: Carga de flambagem à flexão é a mesmo na direção x e na direção y.
6.2.2 Flambagem por flexotorção
Lz = 201 cm
Kz = 1,00 COEFICIENTE DE FLAMBAGEM
CONSTANTE DE EMPENAMENTO (É NULO PARA
Cw = 16300 cm6 SEÇÃO TUBULAR CIRCULAR)
Distância Horizontal do Centro de Cisalhamento em
x0 = 7,24 cm Relação ao CG (Maior t)
Distância Vertical do Centro de Cisalhamento em
y0 = 0,00 cm Relação ao CG
Raio de Giração Polar em Relação ao Centro de
r0 = 17,11 cm Cisalhamento
####
Nez = ### kN
6.2.3 Cálculo de χ
Ne = 56,94 kN
λo = 5,53
χ = 0,029
6.3 Resistencia à compressão
Nc,Rd = 45,40 kN
Nt,Rd ≥ Nt,Sd Ok!!! (Condição de segurança)

MONTANTE 01:

DIMENSIONAMENTO DE PERFIL DE SEÇÃO TUBULAR CIRCULAR


1. Material: A-36 (ou MR250)
kN/c
fy = 25 m² TENSÃO DE ESCOAMENTO DO AÇO
2100 kN/c
E= 0 m² MÓDULO DE ELASTICIDADE LONGITUDINAL
kN/c
G = 7500 m² MÓDULO DE ELASTICIDADE TRANSVERSAL
2. Propriedades da seção:
d = 76,2 mm ALTURA DA ALMA
tw = 9,04 mm ESPESSURA DA ALMA
bf = 40,5 mm LARGURA DA MESA
tf = 6,9 mm ESPESSURA DA MESA
Ag = 11,4 cm² ÁREA
Ix = 86,3 cm4 MOMENTO DE INÉRIA EM X
rx = 2,75 cm RAIO DE GIRAÇÃO EM X
Iy = 12,7 cm4 MOMENTO DE INÉRCIA EM Y
ry = 1,06 cm RAIO DE GIRAÇÃO EM Y
11,0
xg = 6 cm COORDENADA DO CENTROIDE EM X
3. Coeficientes de minoração das resistências
γa1 = 1,10
4. Esforços normais solicitantes
Nt,Sd = 1,75 kN ESFORÇO NORMAL DE TRAÇÃO SOLICITANTE
Nc,Sd = 6,52 kN ESFORÇO NORMAL DE COMPRESSÃO SOLICITANTE
5. Resistência à tração
920,
Nt,Rd = 45 kN RESISTÊNCIA À TRAÇÃO
Nt,Rd ≥ Nt,Sd Ok!!! (Condição de segurança)
6. Resistência à compressão
6.1 Flambagem local - Mesa
b/t = 5,87 DIÂMETRO EXTERNO SOBRE ESPESSURA
b/t 16,2
(lim) = 3
Q = 1,00 FATOR ASSOCIADO A FLAMBAGEM LOCAL
6.1 Flambagem local - Alma
b/t = 6,90 DIÂMETRO EXTERNO SOBRE ESPESSURA
b/t 43,1
(lim) = 8
Q = 1,00 FATOR ASSOCIADO A FLAMBAGEM LOCAL
6.2 Cargas críticas de flambagem
6.2.1 Flambagem à flexão
Lx = 40 cm
Kx = 1,00 COEFICIENTE DE FLAMBAGEM
893,
Nex = 82 kN
Obs.: Carga de flambagem à flexão é a mesmo na direção x e na direção y.
6.2.2 Flambagem por flexotorção
Lz = 40 cm
Kz = 1,00 COEFICIENTE DE FLAMBAGEM
CONSTANTE DE EMPENAMENTO (É NULO PARA
Cw = 104 cm6 SEÇÃO TUBULAR CIRCULAR)
Distância Horizontal do Centro de Cisalhamento em
x0 = 6,22 cm Relação ao CG (Maior t)
Distância Vertical do Centro de Cisalhamento em
y0 = 0,00 cm Relação ao CG
12,7 Raio de Giração Polar em Relação ao Centro de
r0 = 4 cm Cisalhamento
4073
Nez = ,87 kN
6.2.3 Cálculo de χ
893,
Ne = 82 kN
λo = 1,06
0,62
χ= 2
6.3 Resistencia à compressão
572,
Nc,Rd = 92 kN
Nt,Rd ≥ Nt,Sd Ok!!! (Condição de segurança)

MONTANTE 02:

DIMENSIONAMENTO DE PERFIL DE SEÇÃO TUBULAR CIRCULAR


1. Material: A-36 (ou MR250)
kN/c
fy = 25 m² TENSÃO DE ESCOAMENTO DO AÇO
2100 kN/c
E= 0 m² MÓDULO DE ELASTICIDADE LONGITUDINAL
kN/c
G = 7500 m² MÓDULO DE ELASTICIDADE TRANSVERSAL
2. Propriedades da seção:
d = 76,2 mm ALTURA DA ALMA
tw = 4,32 mm ESPESSURA DA ALMA
bf = 35,8 mm LARGURA DA MESA
tf = 6,9 mm ESPESSURA DA MESA
Ag = 7,78 cm² ÁREA
Ix = 68,9 cm4 MOMENTO DE INÉRIA EM X
rx = 2,98 cm RAIO DE GIRAÇÃO EM X
Iy = 8,2 cm4 MOMENTO DE INÉRCIA EM Y
ry = 1,03 cm RAIO DE GIRAÇÃO EM Y
xg = 11,1 cm COORDENADA DO CENTROIDE EM X
3. Coeficientes de minoração das resistências
γa1 = 1,10
4. Esforços normais solicitantes
Nt,Sd = 1,75 kN ESFORÇO NORMAL DE TRAÇÃO SOLICITANTE
Nc,Sd = 6,52 kN ESFORÇO NORMAL DE COMPRESSÃO SOLICITANTE
5. Resistência à tração
813,
Nt,Rd = 64 kN RESISTÊNCIA À TRAÇÃO
Nt,Rd ≥ Nt,Sd Ok!!! (Condição de segurança)
6. Resistência à compressão
6.1 Flambagem local - Mesa
b/t = 5,19 DIÂMETRO EXTERNO SOBRE ESPESSURA
b/t 16,2
(lim) = 3
Q = 1,00 FATOR ASSOCIADO A FLAMBAGEM LOCAL
6.1 Flambagem local - Alma
14,4
b/t = 4 DIÂMETRO EXTERNO SOBRE ESPESSURA
b/t 43,1
(lim) = 8
Q = 1,00 FATOR ASSOCIADO A FLAMBAGEM LOCAL
6.2 Cargas críticas de flambagem
6.2.1 Flambagem à flexão
Lx = 55 cm
Kx = 1,00 COEFICIENTE DE FLAMBAGEM
472,
Nex = 76 kN
Obs.: Carga de flambagem à flexão é a mesmo na direção x e na direção y.
6.2.2 Flambagem por flexotorção
Lz = 55 cm
Kz = 1,00 COEFICIENTE DE FLAMBAGEM
CONSTANTE DE EMPENAMENTO (É NULO PARA
Cw = 104 cm6 SEÇÃO TUBULAR CIRCULAR)
Distância Horizontal do Centro de Cisalhamento em
x0 = 3,22 cm Relação ao CG (Maior t)
Distância Vertical do Centro de Cisalhamento em
y0 = 0,00 cm Relação ao CG
11,6 Raio de Giração Polar em Relação ao Centro de
r0 = 0 cm Cisalhamento
3890
Nez = ,85 kN
6.2.3 Cálculo de χ
Ne = 472, kN
76
λo = 1,38
0,45
χ= 3
6.3 Resistencia à compressão
368,
Nc,Rd = 39 kN
Nt,Rd ≥ Nt,Sd Ok!!! (Condição de segurança)

DIAGONAL 1:

DIMENSIONAMENTO DE PERFIL DE SEÇÃO TUBULAR CIRCULAR


1. Material: A-36 (ou MR250)
kN/c
fy = 25 m² TENSÃO DE ESCOAMENTO DO AÇO
2100 kN/c
E= 0 m² MÓDULO DE ELASTICIDADE LONGITUDINAL
kN/c
G = 7500 m² MÓDULO DE ELASTICIDADE TRANSVERSAL
2. Propriedades da seção:
d = 76,2 mm ALTURA DA ALMA
tw = 9,04 mm ESPESSURA DA ALMA
bf = 40,5 mm LARGURA DA MESA
tf = 6,9 mm ESPESSURA DA MESA
Ag = 11,4 cm² ÁREA
Ix = 86,3 cm4 MOMENTO DE INÉRIA EM X
rx = 2,75 cm RAIO DE GIRAÇÃO EM X
Iy = 12,7 cm4 MOMENTO DE INÉRCIA EM Y
ry = 1,06 cm RAIO DE GIRAÇÃO EM Y
11,0
xg = 6 cm COORDENADA DO CENTROIDE EM X
3. Coeficientes de minoração das resistências
γa1 = 1,10
4. Esforços normais solicitantes
20,5
Nt,Sd = 9 kN ESFORÇO NORMAL DE TRAÇÃO SOLICITANTE
Nc,Sd = 5,54 kN ESFORÇO NORMAL DE COMPRESSÃO SOLICITANTE
5. Resistência à tração
920,
Nt,Rd = 45 kN RESISTÊNCIA À TRAÇÃO
Nt,Rd ≥ Nt,Sd Ok!!! (Condição de segurança)
6. Resistência à compressão
6.1 Flambagem local - Mesa
b/t = 5,87 DIÂMETRO EXTERNO SOBRE ESPESSURA
b/t 16,2
(lim) = 3
Q = 1,00 FATOR ASSOCIADO A FLAMBAGEM LOCAL
6.1 Flambagem local - Alma
b/t = 6,90 DIÂMETRO EXTERNO SOBRE ESPESSURA
b/t 43,1
(lim) = 8
Q = 1,00 FATOR ASSOCIADO A FLAMBAGEM LOCAL
6.2 Cargas críticas de flambagem
6.2.1 Flambagem à flexão
Lx = 151 cm
Kx = 1,00 COEFICIENTE DE FLAMBAGEM
62,7
Nex = 2 kN
Obs.: Carga de flambagem à flexão é a mesmo na direção x e na direção y.
6.2.2 Flambagem por flexotorção
Lz = 151 cm
Kz = 1,00 COEFICIENTE DE FLAMBAGEM
CONSTANTE DE EMPENAMENTO (É NULO PARA
Cw = 104 cm6 SEÇÃO TUBULAR CIRCULAR)
Distância Horizontal do Centro de Cisalhamento em
x0 = 6,22 cm Relação ao CG (Maior t)
Distância Vertical do Centro de Cisalhamento em
y0 = 0,00 cm Relação ao CG
12,7 Raio de Giração Polar em Relação ao Centro de
r0 = 4 cm Cisalhamento
3996
Nez = ,63 kN
6.2.3 Cálculo de χ
62,7
Ne = 2 kN
λo = 4,02
0,05
χ= 4
6.3 Resistencia à compressão
50,0
Nc,Rd = 1 kN
Nt,Rd ≥ Nt,Sd Ok!!! (Condição de segurança)
DIAGONAL 2:

DIMENSIONAMENTO DE PERFIL DE SEÇÃO TUBULAR CIRCULAR


1. Material: A-36 (ou MR250)
kN/c
fy = 25 m² TENSÃO DE ESCOAMENTO DO AÇO
2100 kN/c
E= 0 m² MÓDULO DE ELASTICIDADE LONGITUDINAL
kN/c
G = 7500 m² MÓDULO DE ELASTICIDADE TRANSVERSAL
2. Propriedades da seção:
d = 76,2 mm ALTURA DA ALMA
tw = 9,04 mm ESPESSURA DA ALMA
bf = 40,5 mm LARGURA DA MESA
tf = 6,9 mm ESPESSURA DA MESA
Ag = 11,4 cm² ÁREA
Ix = 86,3 cm4 MOMENTO DE INÉRIA EM X
rx = 2,75 cm RAIO DE GIRAÇÃO EM X
Iy = 12,7 cm4 MOMENTO DE INÉRCIA EM Y
ry = 1,06 cm RAIO DE GIRAÇÃO EM Y
11,0
xg = 6 cm COORDENADA DO CENTROIDE EM X
3. Coeficientes de minoração das resistências
γa1 = 1,10
4. Esforços normais solicitantes
20,5
Nt,Sd = 9 kN ESFORÇO NORMAL DE TRAÇÃO SOLICITANTE
Nc,Sd = 5,54 kN ESFORÇO NORMAL DE COMPRESSÃO SOLICITANTE
5. Resistência à tração
920,
Nt,Rd = 45 kN RESISTÊNCIA À TRAÇÃO
Nt,Rd ≥ Nt,Sd Ok!!! (Condição de segurança)
6. Resistência à compressão
6.1 Flambagem local - Mesa
b/t = 5,87 DIÂMETRO EXTERNO SOBRE ESPESSURA
b/t 16,2
(lim) = 3
Q = 1,00 FATOR ASSOCIADO A FLAMBAGEM LOCAL
6.1 Flambagem local - Alma
b/t = 6,90 DIÂMETRO EXTERNO SOBRE ESPESSURA
b/t 43,1
(lim) = 8
Q = 1,00 FATOR ASSOCIADO A FLAMBAGEM LOCAL
6.2 Cargas críticas de flambagem
6.2.1 Flambagem à flexão
Lx = 231 cm
Kx = 1,00 COEFICIENTE DE FLAMBAGEM
26,8
Nex = 0 kN
Obs.: Carga de flambagem à flexão é a mesmo na direção x e na direção y.
6.2.2 Flambagem por flexotorção
Lz = 231 cm
Kz = 1,00 COEFICIENTE DE FLAMBAGEM
CONSTANTE DE EMPENAMENTO (É NULO PARA
Cw = 104 cm6 SEÇÃO TUBULAR CIRCULAR)
Distância Horizontal do Centro de Cisalhamento em
x0 = 6,22 cm Relação ao CG (Maior t)
Distância Vertical do Centro de Cisalhamento em
y0 = 0,00 cm Relação ao CG
12,7 Raio de Giração Polar em Relação ao Centro de
r0 = 4 cm Cisalhamento
3993
Nez = ,29 kN
6.2.3 Cálculo de χ
26,8
Ne = 0 kN
λo = 6,15
0,02
χ= 3
6.3 Resistencia à compressão
21,3
Nc,Rd = 7 kN
Nt,Rd ≥ Nt,Sd Ok!!! (Condição de segurança)
ANEXOS CALCULOS

Cargas permanentes
(G)Peso próprio
:10kg/m²
Telha de aço 0,8 mm: 10Kg/m²
Det. construtivo :4kg/m²(chapas de ligações, mais
francesas...)Painéis fotovoltaicos: 15kg/m²
Cargas variáveis (Q)
(Cobertura)sobre-carga:
24kg/m²Vento sucção: -
45kg/m²

Combinações de ações
-Combinação 1
Fd1= 10.1,25 + 10.1,25+4.1. 25+15.1,5+25.1,5=90kg/m²
-Combinação 2
Fd2= 10.1+10.1+4.1+15.1+(-45.1,4) = -24kg/m²

Cargas nodais por área de


influênciaFd= (-24).151.8
Fd= - 3643,2/11
Fd= - 331,2 kg/m²
Fd=90.
(10.7,59.2) Fd=
13662/11
Fd=1242kg/m²

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