Versao 2 - 110438 - 083633
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GURUÉ
2024
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GURUÉ
2024
Índice
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO..................................................................................................1
1.1. Contextualização..............................................................................................................1
1.3. Problematização...............................................................................................................2
1.4. Justificativa......................................................................................................................3
1.5. Objectivos........................................................................................................................4
1.5.1. Geral.........................................................................................................................4
1.5.2. Específicos................................................................................................................4
2.3. Oralidade......................................................................................................................9
4. Cronograma de actividades...................................................................................................14
5. Orçamento.............................................................................................................................14
6. Referências Bibliográficas....................................................................................................15
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CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
A presente pesquisa tem como tema: O texto dramático como recurso didático para promover
a oralidade em Língua Portuguesa: Caso em estudo dos alunos da 9ªclasse, Curso Diurno da
Escola Secundária Geral de Mugeba-Mocuba 2023-2024.
1.1. Contextualização
De acordo com Bakhtin (1981 pag. 39) complementa que "a linguagem é um fenômeno social,
e o desenvolvimento da competência comunicativa dos indivíduos depende das interações
sociais que eles vivenciam". Nesse sentido, Geraldi (1997 p51) argumenta que "a prática da
oralidade na sala de aula deve envolver a participação ativa dos alunos em discussões,
debates e apresentações, promovendo o desenvolvimento de suas capacidades expressivas e
argumentativas".
De acordo com Neelands (2009) afirma que o drama na educação não é apenas uma forma de
arte, mas uma pedagogia poderosa que pode engajar os alunos de maneira holística.
Entretanto o Bolton (1984) ressalta que o uso de textos dramáticos na sala de aula cria um
espaço seguro para os alunos explorarem e expressarem suas emoções, pensamentos e ideias.
Segundo Wagner (1998) destaca que através do teatro, os alunos podem experimentar
diferentes papéis e perspectivas, o que enriquece sua compreensão do mundo e melhora suas
habilidades de comunicação e colaboração.
Capítulo II- traz consigo a revisão da literatura, plasmando uma breve revisão teórica,
apoiando-se de várias concepções e conclusões de outros autores sobre objecto em estudo de
modo a sustentar este estudo;
O presente estudo tem como foco principal: O texto dramático como recurso didático para
promover a oralidade em Língua Portuguesa: Caso em estudo dos alunos da 9ªclasse, Curso
Diurno da Escola Secundária Geral de Mugeba-Mocuba.
1.3. Problematização
De acordo com Wagner (1998 pag. 67) acrescenta que "através do teatro, os alunos podem
experimentar diferentes papéis e perspectivas, o que enriquece sua compreensão do mundo e
melhora suas habilidades de comunicação e colaboração". Wagner ressalta a capacidade do
teatro de ampliar as perspectivas dos alunos, incentivando a empatia e a cooperação, além de
melhorar suas habilidades linguísticas.
Como o uso do texto dramático como recurso didático pode influenciar e promover o
desenvolvimento da oralidade dos alunos da 9ª classe, da Escola Secundária Geral de
Mugeba?
1.4. Justificativa
A compreensão de que o ensino da Língua Portuguesa não se limita apenas à leitura e escrita
motivou a pesquisa na direção do desenvolvimento da competência oral, essencial para
capacitar os alunos a se tornarem comunicadores eficazes em diversos contextos. Nesse
contexto, o texto dramático surge como um recurso didático valioso, simulando situações
reais de comunicação.
A utilização do texto dramático como recurso didático se apresenta como uma oportunidade
crucial para os alunos aprimorarem suas habilidades, preparando-os de forma integral para
enfrentar desafios acadêmicos e profissionais. Ao envolver os alunos em atividades
relacionadas ao texto dramático, a pesquisa busca estimular sua participação ativa nas aulas
de Língua Portuguesa, promovendo um ambiente de aprendizado dinâmico e participativo.
Além do contexto escolar, a pesquisa busca impactar a sociedade de maneira mais ampla,
incentivando a valorização da oralidade. Contribuindo para a promoção da diversidade
linguística, a pesquisa reconhece a importância de diferentes formas de expressão oral no
contexto sociocultural dos alunos. Mais do que isso, prepara os alunos para se tornarem
cidadãos capazes de expressar ideias, opinar e dialogar de maneira construtiva, contribuindo
assim para o desenvolvimento de uma sociedade mais participativa e consciente.
1.5. Objectivos
1.5.1. Geral
Analisar o impacto do texto dramático (Teatro) na melhoria da oralidade em língua
portuguesa nos alunos da 9ª Classe, Curso Diurno da Escola Secundaria de Mugeba.
1.5.2. Específicos
Descrever as percepções dos alunos e professores acerca das vantagens e desvantagens
associadas ao uso de textos dramáticos (Teatro) no aprimoramento da habilidade de
expressão oral;
Identificar os benefícios percebidos decorrentes da utilização de textos dramáticos
(Teatro) para promover a oralidade;
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Juan Cervera (apud Arroyo, 2003: 47) cita que o jogo dramático é, como qualquer outro jogo,
uma atividade lúdica, que tem como objetivo representar papéis e caracterizar personagens. Já
para Arroyo (2003: 47), o importante não se baseia apenas em representar e caracterizar, mas
antes em “…crear, vivenciar, desinhibirse, crecer, creer en uno mismo, superarse,
desarrollarse en todos los sentidos.”
Na minha opinião, e indo ao encontro do que defende a última autora citada, as atividades
realizadas na sala de aula devem procurar o crescimento dos discentes em todas as vertentes.
Assim, penso que a realização de jogos de dramatização é uma forma de desenvolver diversas
capacidades nos alunos, como por exemplo, a expressividade, a criatividade, o espírito crítico,
a autoestima ajudando-os na construção do seu próprio conhecimento, levando-os a uma
aprendizagem significativa.
Por outra Del Hoyo et al., (2006), diz havendo várias personagens, o aluno tem de trabalhar
em grupo e aprender em colaboração com os outros, pois isso.
Apresenta um componente lúdico o que conduz a uma melhoria da motivação. Como se pode
ler no QECR (2001: 222), “[u]m nível elevado de motivação intrínseca para realizar uma
tarefa – em virtude do interesse pela mesma, pela sua pertinência, por exemplo, para as
necessidades reais ou para a execução de uma outra tarefa aparentada (interdependência das
tarefas) – promoverá um maior envolvimento por parte do aprendente”.
- A maneira de ser, o comportamento, a forma de estar dos alunos na sala de aula é muito
heterogénea, tornando-se, por vezes, uma tarefa difícil gerir uma atividade em que estes vão
trabalhar em grupo ou em pares.
mais dificuldades até à tarefa final. Enumeradas que estão as vantagens e as desvantagens
desta atividade, penso que os aspetos positivos se sobrepõem aos negativos e que o docente
poderá ultrapassar os seus inconvenientes incentivando o seu grupo para a dramatização e
criando soluções.
Visto isto, não podemos encarar estas atividades orais como um problema, mas como uma
forma de alcançar a competência comunicativa que pode modificar o aluno, porque aperfeiçoa
a sua autonomia, levando a uma construção de saberes baseada na troca de conhecimento
entre professor e aluno. Tendo já lecionado em várias turmas considero que nem sempre é
fácil motivar, levar a trabalhar em cooperação ou mesmo conseguir que os alunos se
desinibam, por isso, a necessidade de fazê-los entender que a expressão oral os acompanhará
para sempre e que o futuro deles dependerá das destrezas de oralidade reveladas e do modo
como falam. Daí também a importância de criar uma cultura da oralidade nas salas de aula e
ninguém melhor que os professores de línguas para exercitarem com os seus alunos todas as
questões relacionadas com a expressão e interação orais.
Além desse conceito sobre os gêneros, o autor os divide em: primários (simples) e
secundários (complexos). O primeiro é constituído em circunstâncias de comunicação
discursiva real e espontânea, advindas de interações, ao passo, que o segundo é resultado de
um desenvolvimento do primeiro. Os gêneros secundários se estabelecem de acordo com uma
estruturação linguística mais complexa dos gêneros do cotidiano, que não partem
necessariamente do contato comunicacional
modificações, mas sempre ocupou o seu lugar na História do ser humano. Na verdade, o
teatro continuamente refletiu o momento social e os pensamentos de cada época (Berthold,
2006).
No entanto, o teatro tão vinculado ao homem, não é de espantar que o seu potencial educativo
tenha sido explorado desde a Antiguidade. Courtney (1980), ao expor um amplo painel
histórico e filosófico em que apresenta as bases intelectuais do teatro na educação, destaca
que já no século V a.C. a educação ateniense estava baseada em música, desporto e literatura.
Nesta última vertente, incluíam-se declamações das obras de poetas com recursos teatrais de
inflexão vocal, gestos dramáticos e expressões faciais. Assim, o próprio teatro, enquanto
encenação, é considerado pelo autor como “a maior força unificadora e educacional no mundo
ático” (Courtney, 1980, p.5). Tal relevância é justificada pelo fato de que, especialmente na
cultura grega, o teatro era utilizado como meio de transmissão de conhecimento e constituía o
único prazer literário de que o povo dispunha. Para os romanos, o teatro apresentava
propósitos educacionais, desde que transmitisse lições morais.
No final do século XIX e, em especial, na primeira metade do século XX, diversos autores se
debruçam sobre o tema teatro/educação, desenvolvendo abordagens pedagógicas que
continuam, até os dias de hoje, a influenciar trabalhos na área. É o caso, por exemplo, da
norte-americana WinifredWard (1884-1975), cuja obra reflete os postulados da Escola Nova.
A autora enfatiza a importância da expressão criativa da criança, defendendo que o processo
do trabalho com teatro em escolas deve ser mais enfatizado que o seu produto final (Ward,
1957). Destaca-se também, na primeira metade do século XX, a obra de Caldwell Cook
(1885-1939), formulador da ideia de que a atividade dramática poderia ser um método
eficiente de aprendizagem (Coutrney, 1980). Em The Play (Cook, 1917), o professor inglês
expôs o seu método de abordagem de atividades dramáticas em ambientes escolares, também
denominado play way. Até então, conforme já explicitado, o teatro nas escolas consistia
apenas em encenação de peças e leituras de diálogos em aulas de língua. Cook propôs uma
nova forma de abordagem: para ele, a atuação, por meio do jogo dramático, era um caminho
seguro para a aprendizagem, não apenas de línguas. O seu método consistia em utilizar o
conteúdo dos livros didáticos de diversas disciplinas como pretexto para que os alunos o
encenassem, facilitando, assim, a aprendizagem. Desse modo, na aula de História, por
exemplo, os alunos representavam os fatos históricos que estavam sendo trabalhados. Cook,
para o desenvolvimento de seu método, partia dos seguintes princípios: que o aprendizado e a
proficiência advêm da experiência e não da escuta ou da leitura; que o bom trabalho costuma
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ser resultado do livre interesse e do esforço espontâneo; e que o jogo é o meio natural de
estudo para a juventude (Cook, 1917). O que o autor propunha era uma encenação livremente
improvisada pelos alunos, em sala de aula, sem a intervenção do professor e ausente de
maiores preocupações com convenções teatrais.
2.3. Oralidade
A palavra falada é a essência das línguas – antes de serem escritas, as línguas são faladas
(muitas nem têm representação escrita). No entanto, e como referido por Silva, Viegas, Duarte
e Veloso (2011) “a sociedade em que vivemos e, de forma muito particular a escola – que é
uma das suas instituições mais importantes – adotam uma visão grafocêntrica da língua e da
sua aprendizagem” (p. 9). Ou seja, apesar de ser a base da comunicação humana, mesmo
sendo o domínio da compreensão e expressão orais essenciais na relação com os outros e com
o mundo, como ferramenta primordial para intervir na oralidade, tem sido tratada, até agora,
como uma aptidão de segunda importância e considerada, sobretudo, no seu aspeto informal.
Na conceção dos Novos Programas de Português (Reis, 2009) foi tida em atenção esta
realidade bem como as dificuldades apresentadas pelos alunos portugueses na competência da
oralidade que vão desde a dificuldade em emitir uma opinião até à não reformulação do texto
oral (Rodrigues, 2008). Dos princípios conceptuais que orientaram a elaboração do
documento, resultou que as quatro competências definidas, a Oralidade, a Leitura, a Escrita e
o Conhecimento Explícito da Língua, têm um peso equivalente, o que obriga a uma
reorganização da prática letiva, distribuindo de forma equitativa o tempo dedicado ao trabalho
de cada uma destas áreas. No caso da competência da oralidade, esta é apresentada da
seguinte forma (Reis, 2009): “Entende-se por compreensão do oral a capacidade para atribuir
significado a discursos orais em diferentes variedades do português. Esta competência
envolve a receção e a descodificação de mensagens por acesso a conhecimento organizado na
memória; entende-se por expressão oral a capacidade para produzir sequências fónicas
dotadas de significado e conformes à gramática da língua. Esta competência implica a
mobilização de saberes linguísticos e sociais e pressupõe uma atitude cooperativa na interação
comunicativa, bem como o conhecimento dos papéis desempenhados pelos falantes em cada
tipo de situação” (p:16). Os princípios enunciados implicam o treino formal e explícito da
competência do oral. O trabalho do oral implica uma planificação tão cuidada como a de
qualquer outro dos domínios da língua. Quando tomada por oposição à escrita, de acordo com
o formulado por Silva, Viegas, Duarte e Veloso (2011) “as produções escritas partiriam de um
planeamento cuidadoso da mensagem a transmitir, revelar-se-iam estruturadas e corretas e
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situar-se-iam num registo formal e cuidado; as produções orais, por oposição, obedeceriam
sobretudo à espontaneidade, apresentariam muitas incorreções e inconsistências e limitarse-
iam ao uso informal e não vigiado da língua” (p.14). Para contrariar este ponto de vista
corrente, há que planificar cuidadosamente as produções orais, por muito efémeras que estas
pareçam ser. O texto oral segue os mesmos passos de preparação de um texto escrito: os
objetivos a atingir deverão ser explicitados, a informação a transmitir organizada
coerentemente, a correção morfossintática, os aspetos articulatórios, prosódicos e pragmático-
discursivos (adequação ao contexto, ao tema, ao tempo disponível, à reação do público
ouvinte), devem ser tidos em consideração. Outro aspeto muito importante, e que se prende
com a volatilidade (ou não) do texto oral, prende-se com a sua classificação. Silva, Viegas,
Duarte e Veloso (2011) consideram que “a distinção entre “texto oral” e “texto escrito”, além
de independente da distinção entre “informal” e “formal”, também deve ser independente da
distinção do modo de veiculação do texto. É na génese, e não na transmissão, do texto que
reside a diferença entre estes dois tipos de produto linguístico. (…) o texto escrito, concebido
para ser transmitido por escrito, caracterizar-se-á por poder admitir certo tipo de estruturas
linguísticas que não encontraremos no texto destinado, desde a sua génese, à transmissão
oral” (p.15).
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Este capítulo é dedicado à descrição das fases e procedimentos que serão seguidos na presente
pesquisa com vista à materialização dos resultados no estuda do texto dramático como recurso
didático para promover a oralidade em Língua Portuguesa: Caso em estudo dos alunos da
9ªclasse, Curso Diurno da Escola Secundária Geral de Mugeba-Mocuba 2023-2024.
Para Marconi & Lakatos (1995), defendem que “uma metodologia deve ter uma relação com
o objecto de estudo”. Por seu turno, Garcia, (1998) afirma: “A metodologia representa um
procedimento racional e ordenado, como uma forma de pensar que implica utilização
reflexiva para alcançar os objectivos.” Com base nesta lógica este estudo seguiu estes
metodólogos, para ajudar a definir e utilizar alguns procedimentos para a efectivação da
presente pesquisa.
Segundo Gil (1999), a pesquisa descritiva têm como finalidade principal a descrição das
características de determinado objecto, fenómeno, ou o estabelecimento de relações entre
variáveis através de utilização de técnicas padronizadas de colecta de dados
que vai permitir a pesquisadora recolher os pontos de vistas, opiniões e ideias, partindo das
suas experiências profissionais a respeito do texto dramático na oralidade da amostra que será
submetida o estudo.
Observação: Serão feitas visitas ao local para observar diretamente as percepções, suas
habilidades de expressão oral, comunicação eficaz e capacidade de argumentação que os
alunos iram demostrar no uso de textos dramáticos na sala de aula nos alunos da 9ª Classe da
Escola Secundaria de Mugeba.
Conforme Lakatos & Marconi (1991): argumenta que a observação é uma técnica de colecta de
dados, para conseguir informações e utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da
realidade.
Neste caso a pesquisadora não vai penas ouvir o problema, mas também vai examinar factos e
fenómenos que se desejam estuda.
O universo neste trabalho serão todos Professores e alunos da 9ª Classe da Escola Secundária
Geral de Mugeba.
Amostra
Assim, a amostra será constituída por 37, dos quais 7 Professores da Língua Portuguesa e 30
alunos sendo 19 do sexo feminino e 11 do sexo masculino da 9ª Classe que serão selecionados
de forma não probabilística. Os indivíduos que serão empregados nesta pesquisa serão
selecionados por que eles estão prontamente disponíveis, não porque foram selecionados por
meio de um critério estatístico.
Amostragem não probabilística é aquela em que cada elemento da população tem uma chance
conhecida e diferente de zero de ser selecionada para compor a amostra (Oliveira, 2012)
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4. Cronograma de actividades
Elaboração do Tema do
TTC
Entrega de Projecto
Revisão e digitação
Conclusão
Entrega do projecto
Trabalho de campo
Análise e interpretação
de dados
Entrega do trabalho
5. Orçamento
6. Referências Bibliográficas
Antunes, I. (2009).Língua, texto e ensino: outra escola possível.: Parábola Editorial,. São
Paulo. p104
Barroso, C. e Fontecha, M. (1999). La importancia de las dramatizaciones en el aula de ELE:
Del Hoyo, Mª.; Dorrego L. e Ortega, M. (2006). Propuestas para dinamizar la clase de E/LE:
más de 80 juegos y actividades teatrales. Madrid: Edelsa
Marconi, M.,& Lakatos, E. (2001). Fundamentos de Metodologia Científica. (6ª ed). São
Paulo. Editora Atlas.
Martins. G., & Theóphilo, C. (2007). Metodologia da Investigação Científica Para Ciências
Sociais Aplicadas. São Paulo: Ed. Atlas.
Muñoz, C.; Araújo L. e Ceia C. (2011). Aprender uma segunda língua. Lisboa: Fundação
Francisco Manuel dos Santos
Nunan, D. (2011). La enseñanza de lenguas basada en tareas. Madrid: Edinumen
17
Prieto, Mª (2007). La dramatización: una técnica lúdica de aprendizaje. Boletín de ASELE, 36,
Málaga: Imagraf, 11-25
Veiga, A. (1984). Pequena análise da prática do fantoche II, À procura do universo comum. In
Marioneta, revista de teatro de fantoches. Nº5, março 1984. Porto: FAOJ.