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ANEXO 5 - Regimento CREA-MS

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ANEXO 5 do Ofício 08 FAB-fab - Regimento CREA-MS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

ESTRUTURA DO REGIMENTO DO CREA-MS

TÍTULO I
DO CONSELHO REGIONAL
CAPÍTULO I
DA NATUREZA, DA FINALIDADE E DA ORGANIZAÇÃO DO CREA-MS
CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA DO CREA-MS
TÍTULO II
DA ESTRUTURA BÁSICA
CAPÍTULO I
DO PLENÁRIO
Seção I
Da Finalidade e da Composição do Plenário
Seção II
Da Competência do Plenário
Seção III
Da Organização da Sessão Plenária
Seção IV
Da Ordem dos Trabalhos da Sessão Plenária
Seção V
Do Conselheiro Regional
CAPÍTULO II
DA CÂMARA ESPECIALIZADA
Seção I
Da Finalidade e da Composição da Câmara Especializada
Seção II
Da Coordenação da Câmara Especializada
Seção III
Da Competência da Câmara Especializada
Seção IV
Da Organização e da Ordem dos Trabalhos da Reunião da Câmara Especializada

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Anexo da Decisão PL 1638/2018
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

CAPÍTULO III
DA PRESIDÊNCIA
Seção I
Do Mandato e da Posse do Presidente
Seção II
Do Mandato e da Posse do 1° Vice-Presidente
Seção III
Da Competência do Presidente
CAPÍTULO IV
DA DIRETORIA
Seção I
Da Finalidade e da Composição da Diretoria
Seção II
Do Mandato e da Posse dos Diretores
Seção III
Da Competência da Diretoria
Seção IV
Da Organização e da Ordem dos Trabalhos da Reunião da Diretoria
CAPÍTULO V
DA INSPETORIA
TÍTULO III
DA ESTRUTURA DE SUPORTE
CAPÍTULO I
DA COMISSÃO PERMANENTE
Seção I
Da Finalidade e da Composição da Comissão Permanente
Seção II
Da Coordenação da Comissão Permanente
Seção III
Da Competência da Comissão Permanente
Seção IV
Da Organização e da Ordem dos Trabalhos da Reunião da Comissão Permanente

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Anexo da Decisão PL 1638/2018
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

Seção V
Da Comissão de Ética Profissional
Seção VI
Da Comissão de Orçamento e Tomada de Contas
Seção VII
Da Comissão de Renovação do Terço
Seção VIII
Da Comissão de Educação e Atribuição Profissional

CAPÍTULO II
DA COMISSÃO ESPECIAL
Seção I
Da Finalidade da Comissão Especial
Seção II
Da Coordenação de Comissão Especial
Seção III
Da Organização e da Ordem dos Trabalhos da Reunião da Comissão Especial
Seção IV
Da Comissão do Mérito
Seção V
Da Comissão Eleitoral Regional
Seção VI
Da Comissão de Sindicância e de Inquérito
CAPÍTULO III
DO GRUPO DE TRABALHO
Seção I
Da Finalidade e da Composição do Grupo de Trabalho
Seção II
Da Coordenação do Grupo de Trabalho
Seção III
Da Organização e da Ordem dos Trabalhos da Reunião do Grupo de Trabalho
TÍTULO IV
DA ESTRUTURA AUXILIAR

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Anexo da Decisão PL 1638/2018
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
TÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

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Anexo da Decisão PL 1638/2018
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

REGIMENTO DO CREA-MS
TÍTULO I
DO CONSELHO REGIONAL
CAPÍTULO I
DA NATUREZA, DA FINALIDADE E DA ORGANIZAÇÃO DO CREA

Art. 1º O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso do Sul–


Crea-MS, é entidade autárquica de fiscalização do exercício e das atividades profissionais
dotada de personalidade jurídica de direito público, constituindo serviço público federal,
vinculada ao Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – Confea, com sede e foro na
cidade de Campo Grande e jurisdição no Mato Grosso do Sul, instituída pela Resolução n.º
263 de 20 de outubro de 1979, na forma estabelecida pelo Decreto Federal nº 23.569, de
11 de dezembro de 1933, e mantida pela Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, para
exercer papel institucional de primeira e segunda instâncias no âmbito de sua jurisdição.
Art. 2º No desempenho de sua missão, o Crea-MS é o órgão de fiscalização, de
controle, de orientação e de aprimoramento do exercício e das atividades profissionais da
Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia, em seus níveis
médio e superior, no território de sua jurisdição.
Parágrafo único. O Crea-MS, para cumprimento de sua missão, exerce ações:
I - promotoras de condição para o exercício, para a fiscalização e para o
aprimoramento das atividades profissionais, podendo ser exercida isoladamente ou em
conjunto com o Confea, com os demais Creas, com as entidades de classe de profissionais e
as instituições de ensino nele registradas ou com órgãos públicos;
II - normativas, baixando atos administrativos normativos e fixando
procedimentos para o cumprimento da legislação referente ao exercício e à fiscalização das
profissões, no âmbito de sua competência;
III - contenciosas, julgando as demandas instauradas em sua jurisdição;
IV - informativas sobre questão de interesse público; e
V - administrativas, visando a:
a) gerir seus recursos e seu patrimônio; e
b) coordenar, supervisionar e controlar suas atividades nos termos da legislação
federal, das resoluções, das decisões normativas e das decisões plenárias baixadas pelo
Confea.
Art. 3º Para o desenvolvimento de suas ações, o Crea-MS é organizado,
administrativamente, em estrutura básica, estrutura de suporte e estrutura auxiliar.

CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA DO CREA-MS
Art. 4º Compete ao Crea-MS:

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CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

I - cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões


normativas, as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos e os atos
administrativos baixados pelo Crea-MS;
II - apresentar ao Confea proposta de resolução e de decisão normativa;
III - baixar atos normativos destinados a detalhar, a especificar e a esclarecer,
no âmbito de sua jurisdição, as disposições contidas nas resoluções e nas decisões
normativas baixadas pelo Confea;
IV - elaborar e alterar seu regimento, a ser encaminhado ao Confea para
homologação;
V - elaborar proposta de renovação do terço de seu Plenário, a ser encaminhada
ao Confea para aprovação;
VI - instituir câmara especializada;
VII - instituir grupo de trabalho ou comissão em caráter permanente ou
especial;
VIII - organizar o sistema de fiscalização do exercício das profissões abrangidas
pelo Sistema Confea/Crea;
IX - instituir inspetoria;
X - instituir órgão administrativo de caráter consultivo no âmbito das
inspetorias;
XI - promover a unidade de ação entre os órgãos que integram o Sistema
Confea/Crea;
XII - manter intercâmbio com outros Creas, visando à troca de informações
sobre seus objetivos comuns e à uniformização de procedimentos;
XIII - analisar em primeira instância defesa de pessoas físicas e jurídicas;
XIV - analisar, em segunda instância, por meio de seu plenário, recursos de
pessoas físicas e jurídicas sobre registros, decisões e penalidades, oriundos das câmaras
especializadas;
XV - encaminhar ao Confea, para julgamento em última instância, recursos de
pessoas físicas e jurídicas acompanhados dos respectivos processos;
XVI - analisar demais assuntos relativos ao exercício das profissões abrangidas
pelo Sistema Confea/Crea;
XVII - anular qualquer de seus atos que não estiver de acordo com a legislação
em vigor;
XVIII - deliberar sobre assuntos administrativos e de interesse geral, e sobre
casos comuns a duas ou mais profissões;
XIX - apreciar os requerimentos e processos de registro de profissional e de
pessoa jurídica;
XX - receber os pedidos de registro de obras intelectuais concernentes às
profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea a serem encaminhados ao Confea para
análise;

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ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

XXI - organizar e manter atualizados os registros de entidades de classe e de


instituições de ensino, para fins de representação no Crea-MS;
XXII - manter atualizado o cadastro de cargos e de funções dos serviços
estatais, paraestatais, autárquicos e de economia mista, federais, estaduais, distritais ou
municipais, instalados em sua jurisdição, para cujo exercício seja necessário o desempenho
das atividades da Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da Geografia ou da Meteorologia,
em seus níveis médio e superior;
XXIII - manter atualizados e publicar anualmente os cadastros de títulos, de
cursos e de escolas de ensino médio e superior, de profissionais habilitados e de pessoas
jurídicas registrados em sua jurisdição;
XXIV - publicar relatórios de seus trabalhos;
XXV - unificar jurisprudência e procedimentos de suas câmaras especializadas,
quando divergentes;
XXVI - registrar, sistematizar e publicar anualmente tabela básica de honorários
profissionais, elaborada por entidade de classe;
XXVII - organizar e realizar o Congresso Estadual de Profissionais - CEP;
XXVIII - promover, junto aos poderes públicos e instituições da sociedade civil,
estudos e encaminhamento de soluções de problemas relacionados às áreas de atuação das
profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea;
XXIX - promover estudos, campanhas de valorização profissional e medidas que
objetivem o aperfeiçoamento técnico e cultural dos profissionais registrados no Crea-MS;
XXX - promover, por ocasião da renovação do terço do Plenário, capacitação em
legislação profissional dos conselheiros regionais indicados para o Plenário do Crea-MS;
XXXI - orientar e dirimir dúvidas suscitadas no âmbito de sua jurisdição sobre a
aplicação da legislação profissional;
XXXII - elaborar anualmente seu orçamento, a ser encaminhado ao Confea para
homologação;
XXXIII - elaborar seu balancete de receitas e despesas, a ser encaminhado ao
Confea;
XXXIV - adquirir, onerar ou executar obra, serviço, inclusive de publicidade,
compra, alienação e locação, de acordo com a legislação em vigor;
XXXV - celebrar convênios ou parcerias com órgãos públicos e privados,
instituições da sociedade civil, entidades de classe e instituições de ensino, de acordo com a
legislação em vigor;
XXXVI - homenagear, de acordo com normas e critérios estabelecidos em ato
normativo próprio homologado pelo Confea, instituição de ensino, entidade de classe,
pessoa jurídica, pessoa física ou profissional de sua jurisdição que tenha contribuído para o
desenvolvimento tecnológico do país, para o desenvolvimento de atividades do Sistema
Confea/Crea ou tenha ocupado cargo ou exercido função no Crea-MS; e
XXXVII - instituir o Plano de Ações Estratégicas e o Plano Anual de Trabalho do
Crea-MS.

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TÍTULO II
DA ESTRUTURA BÁSICA
Art. 5º A estrutura básica é responsável pela criação de condições para o
desempenho integrado e sistemático das finalidades do Conselho Regional, sendo composta
por órgãos de caráter decisório ou executivo, compreendendo:
I - Plenário;
II - Câmaras especializadas;
III - Presidência;
IV - Diretoria; e
V - Inspetorias.
CAPÍTULO I
DO PLENÁRIO
Seção I
Da Finalidade e da Composição do Plenário
Art. 6º O Plenário do Crea-MS é o órgão colegiado decisório da estrutura básica
que tem por finalidade decidir sobre os assuntos relacionados às competências do Conselho
Regional, constituindo a segunda instância de julgamento no âmbito de sua jurisdição,
ressalvado o caso de foro privilegiado.
Art. 7º O Plenário do Crea-MS é constituído por brasileiros diplomados em curso
superior, legalmente habilitados, obedecida a seguinte composição:
I - um presidente;
II - um representante por grupo profissional da Engenharia e da Agronomia, de
cada instituição de ensino superior registrada no Crea-MS e com sede na jurisdição, desde
que esta mantenha curso na área de cada um dos grupos profissionais; e
III - representantes das entidades de classe de profissionais de nível superior
registradas no Crea-MS e com sede na jurisdição, assegurando o mínimo de um
representante por entidade, e seguindo critérios de proporcionalidade estabelecidos em
resolução específica.
Art. 8º O Plenário do Crea-MS tem sua composição renovada em um terço
anualmente.
Seção II
Da Competência do Plenário
Art. 9º Compete privativamente ao Plenário:
I - cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões
normativas e as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos e os atos
administrativos baixados pelo Crea-MS;
II - aprovar proposta de resolução e de decisão normativa, a serem
encaminhadas ao Confea;

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ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

III - aprovar atos normativos;


IV - aprovar o Regimento do Crea-MS e suas alterações, a serem encaminhados
ao Confea para homologação;
V - apreciar e decidir sobre pedidos de registro de entidades de classe e de
instituições de ensino para fins de representação plenária e de celebração de convênios ou
de parcerias com o Crea-MS;
VI - estabelecer o número de conselheiros regionais, representantes das
entidades de classe das diferentes modalidades profissionais;
VII - apreciar anualmente a proposta de renovação do terço, a ser encaminhada
ao Confea para aprovação;
VIII - aprovar a instituição e a composição de câmara especializada, de acordo
com a legislação em vigor;
IX - eleger um conselheiro para representar o Plenário junto a cada câmara
especializada, que deverá ser de modalidade distinta da modalidade da respectiva câmara;
X - decidir nos casos de divergência entre câmaras especializadas;
XI - instituir e aprovar a composição de comissão permanente, de comissão
especial e de grupo de trabalho;
XII - aprovar a instituição de inspetorias, subsede e escritórios;
XIII - deliberar sobre assuntos constantes da pauta de suas sessões;
XIV - determinar quando a decisão do Plenário terá de ser tomada por via de
escrutínio secreto;
XV - apreciar e decidir sobre assunto aprovado ad referendum pelo presidente
do Crea-MS;
XVI - decidir sobre assunto encaminhado pelo presidente ou por conselheiro
regional;
XVII - apreciar e decidir, em grau de recurso, sobre processo de imposição de
penalidade;
XVIII - apreciar e decidir, em grau de recurso, sobre processo de infração ao
Código de Ética Profissional;
XIX - apreciar, decidir ou dirimir questões relativas à modalidade profissional
que não possua câmara especializada;
XX - apreciar e decidir sobre pedido de registro de profissional diplomado por
instituição de ensino estrangeira, a ser encaminhado ao Confea para homologação;
XXI - registrar a tabela básica de honorários profissionais elaborada por
entidade de classe;
XXII - decidir sobre a aplicação da renda líquida do Crea-MS proveniente da
arrecadação de multas em medidas que objetivem o aperfeiçoamento técnico e cultural das
profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea;

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XXIII - apreciar o orçamento do Crea-MS, a ser encaminhado ao Confea para


homologação;
XXIV - apreciar e decidir sobre proposta de revisão do orçamento, abertura de
créditos suplementares e transferência de recursos;
XXV - apreciar, ouvida a Comissão de Orçamento e Tomada de Contas, os
balancetes mensais e a prestação de contas anual do Crea-MS, a ser encaminhada ao
Confea para aprovação;
XXVI - homologar celebração de convênio ou de parceria com entidade de classe
e instituições de ensino;
XXVII - autorizar o presidente a adquirir, onerar ou alienar bens móveis e
imóveis integrantes do patrimônio do Crea-MS;
XXVIII - apreciar as razões de suspensão de decisão plenária apresentadas pelo
presidente;
XXIX - tomar conhecimento de declaração de impedimento de conselheiro
regional quando de relato de processo, dossiê ou protocolo em sessão plenária;
XXX - tomar conhecimento de licenciamento de conselheiro regional
apresentado pelo presidente;
XXXI - deliberar sobre licenciamento do presidente;
XXXII - apreciar indicação de instituição de ensino, de entidade de classe ou de
pessoa física afeta ao Sistema Confea/Crea a ser galardoada pelo Crea-MS;
XXXIII - eleger um representante para a Diretoria Regional da Caixa de
Assistência dos Profissionais do Crea-MS, devendo ser observado o normativo que trata do
regulamento para eleição dos membros da Diretoria da Caixa de Assistência dos
Profissionais do Crea;
XXXIV - homologar o 1º vice-presidente indicado pelo presidente;
XXXV - homologar a eleição de Diretores Regionais da Caixa de Assistência dos
Profissionais do Crea-MS;
XXXVI - decidir sobre proposição de cassação de mandato do presidente do
Crea-MS ou de conselheiro regional com o voto de, no mínimo, dois terços dos membros do
Plenário, em caso de condenação em processo ético ou em inquérito administrativo interno,
a ser encaminhada ao Confea para apreciação e decisão;
XXXVII - cumprir e fazer cumprir as disposições deste regimento;
XXXVIII - resolver os casos omissos neste regimento e, no que couber, da
legislação em vigor, por maioria absoluta; e
XXXIX - apreciar e verificar o cumprimento do Plano Anual de Trabalho do Crea;
e
XL - Homologar a eleição do coordenador e do coordenador-adjunto das câmaras
especializadas; e
XLI – dar posse ao presidente do Crea-MS.

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Art. 10. O Plenário do Crea-MS manifesta-se sobre assuntos de sua competência


mediante ato administrativo da espécie Decisão Plenária, conforme modelo aprovado.

Seção III
Da Organização da Sessão Plenária
Art. 11. O Crea-MS realiza sessões plenárias ordinárias e extraordinárias.
Art. 12. A sessão plenária é realizada na sede do Crea-MS ou, excepcionalmente,
em outra localidade, mediante decisão do Plenário.
Art. 13. As sessões plenárias ordinárias são realizadas, preferencialmente, uma
vez por mês na primeira quinzena, em número definido no calendário anual.
Parágrafo único. O calendário anual contendo as datas de realização das sessões
plenárias ordinárias é aprovado pelo Plenário do Crea-MS até a última sessão plenária
ordinária do ano anterior.
Art. 14. A convocação da sessão plenária ordinária deve ser encaminhada ao
conselheiro regional com antecedência mínima de quinze dias de sua realização.
Art. 15. A pauta da sessão plenária ordinária, acompanhada da ata da sessão
plenária anterior, deve ser encaminhada ao conselheiro regional para conhecimento com
antecedência mínima de cinco dias.
Art. 16. A sessão plenária extraordinária é realizada, mediante justificativa e
pauta pré-definida, dentro do período de cinco dias contados da data da convocação, salvo
em caso de apreciação de matéria eleitoral.
Parágrafo único. A sessão plenária extraordinária pode ser convocada pelo
presidente do Crea-MS ou por dois terços dos membros do Plenário, mediante requerimento
justificado.
Art. 17. A pauta da sessão plenária extraordinária é encaminhada ao conselheiro
regional para conhecimento, juntamente com a convocação.
Art. 18. O pedido de vista do processo em sessão extraordinária, até em
segunda discussão, só será concedido na mesma sessão plenária, em mesa, não podendo
ser postergado o prazo de relato além da hora estabelecida para apreciação.
Seção IV
Da Ordem dos Trabalhos da Sessão Plenária
Art. 19. As sessões plenárias são dirigidas por uma Mesa Diretora composta pelo
presidente e pelos demais membros da Diretoria.
Art. 20. Os trabalhos da Mesa Diretora são conduzidos pelo presidente.
Art. 21. O quórum para instalação e funcionamento da sessão plenária
corresponde ao número inteiro imediatamente superior à metade da composição do
Plenário.
Art. 22. A ordem dos trabalhos do Plenário obedece à seguinte sequência:
I - verificação do quórum;

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II - execução do Hino Nacional;


III - execução do Hino do Estado de Mato Grosso do Sul;
IV - discussão e aprovação da ata da sessão plenária anterior;
V - leitura de extrato de correspondências recebidas e expedidas;
VI - comunicados; e
VII - ordem do dia.
Parágrafo único. A ordem dos trabalhos pode ser alterada quando houver
matéria urgente ou requerimento justificado acatado pelo Plenário, após a verificação do
quórum.
Art. 23. Os assuntos apreciados pelo Plenário são registrados em ata
circunstanciada que, após lida e aprovada, é assinada, no mínimo, pelo presidente e pelo
primeiro Diretor Administrativo ou seu substituto na forma deste Regimento.
Art. 24. Qualquer conselheiro regional pode pedir retificação de ata, por escrito,
quando da sua discussão, conforme Modelo IX – Retificação de Ata de Sessão Plenária,
apresentado no Anexo B.
Parágrafo único. A retificação deve constar da mesma ata, sempre que possível.
Art. 25. Qualquer conselheiro regional pode apresentar comunicado, conforme
Modelo VII – Comunicado, apresentado no Anexo B.
Art. 26. A ordem do dia destina-se à apreciação dos assuntos em pauta e consta
de:
I - relato de processos; e
II - discussão dos assuntos de interesse geral.
Parágrafo único. Durante o relato de processo não será permitido aparte.
Art. 27. Iniciada a apreciação dos assuntos constantes da ordem do dia, o
presidente abre a discussão, que obedece às seguintes regras:
I - o presidente concede a palavra a quem a solicitar;
II - cada conselheiro regional pode fazer uso da palavra por até duas vezes
sobre a matéria em debate, pelo tempo de três minutos cada vez;
III - o relator tem o direito de fazer uso da palavra quando houver interpelação
ou contestação, antes de encerrada a discussão;
IV - o conselheiro regional com a palavra pode conceder aparte, que é
descontado do seu tempo; e
V - qualquer conselheiro regional pode pedir vista do documento submetido à
apreciação do Plenário, desde que não seja membro da câmara especializada que julgou em
primeira instância o processo, o dossiê ou o protocolo, sendo permitido até dois pedidos de
vista por documento.
Art. 28. O conselheiro relator que pediu vista deve, obrigatoriamente, devolver o
processo, o dossiê ou o protocolo na mesma sessão ou na sessão plenária ordinária

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subsequente, acompanhado de relatório e voto fundamentado de pedido de vista, conforme


o Modelo VI – Relatório e Voto Fundamentado, apresentado no Anexo B.
§ 1º A proposta ou decisão de câmara, comissão ou grupo de trabalho tem
prioridade na apreciação pelo Plenário em relação ao voto fundamentado de pedido de vista.
§ 2º Caso o conselheiro relator que pediu vista não apresente o relatório e voto
fundamentado no prazo estabelecido no caput deste artigo, deve manifestar suas razões por
escrito e estas, obrigatoriamente, farão parte dos autos, do que será dado conhecimento ao
Plenário.
§ 3º Caso as razões apresentadas pelo conselheiro relator que pediu vista não
sejam acatadas pelo Plenário, o conselheiro será notificado pela Presidência a devolver
imediatamente o processo, o dossiê ou o protocolo, para apreciação do relato anterior.
§ 4º Durante sessão plenária extraordinária, os pedidos de vista serão
concedidos para análise do processo, do dossiê ou do protocolo, por tempo determinado,
em mesa, visando a apreciar as matérias no decorrer da sessão.
§ 5º Durante sessão plenária ordinária, quando da apreciação de matérias
urgentes ou cuja tramitação esteja vinculada a prazos estipulados, os pedidos de vista
serão concedidos para análise do processo, do dossiê ou do protocolo, por tempo
determinado, em mesa, visando a apreciar as matérias no decorrer da sessão e cumprir os
prazos estabelecidos.
Art. 29. A questão de ordem é levantada exclusivamente sobre matéria
regimental e tem preferência na sessão plenária, devendo ser dirimida pelo presidente.
Art. 30. Encerrada a discussão, o presidente apresenta proposta de
encaminhamento do tema para votação.
§ 1º Iniciado o processo de votação, não será permitido manifestação.
§ 2º O Plenário decide por maioria simples, salvo nos casos em que este
regimento exigir diferentemente.
§ 3º Em caso de empate, cabe ao presidente proferir o voto de minerva.
§ 4º Apurados os votos, o presidente proclama o resultado, que constará da ata
e da decisão plenária.
Art. 31. Somente o conselheiro regional que divergir da decisão do plenário pode
apresentar declaração de voto por escrito, a qual constará da ata e da decisão plenária,
conforme o Modelo VIII – Declaração de Voto, apresentado no Anexo B.
Art. 32. A decisão exarada pelo Plenário será assinada pelo presidente, no prazo
máximo de dez dias úteis.
Art. 33. O presidente do Crea-MS pode, excepcionalmente, suspender decisão do
Plenário, mediante apresentação de razões que justifiquem o ato de suspensão.
§ 1º O ato de suspensão vigorará até a apreciação das razões da suspensão na
sessão plenária ordinária subsequente.
§ 2º No caso de o Plenário não acolher as razões da suspensão, a decisão entra
em vigor imediatamente, ficando responsáveis pelos efeitos da decisão os conselheiros
regionais que votaram contrariamente às razões da suspensão.

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Art. 34. Da decisão do Plenário do Crea-MS cabe recurso ao Confea pela parte
legitimamente interessada, com efeito suspensivo, no prazo de sessenta dias contados do
recebimento da notificação pela parte interessada
Parágrafo único. Recursos ao Confea acerca de decisão do Plenário relativa à
cassação de mandato de presidente ou de conselheiro regional não terão efeito suspensivo.
Art. 35. Todo assunto que dependa de decisão do Plenário é analisado e relatado
previamente pela Diretoria, por câmara especializada, por comissão ou por conselheiro
relator designado pela Presidência.
Parágrafo único. Exceção se faz aos seguintes assuntos, que devem ser
encaminhados diretamente ao Plenário:
I - proposta de presidente ou da Diretoria; e
II - casos de urgência encaminhados pela Presidência.
Seção V
Do Conselheiro Regional
Art. 36. O conselheiro regional é o profissional habilitado de acordo com a
legislação em vigor, registrado no Crea-MS, representante de entidades de classe ou de
instituições de ensino superior dos grupos profissionais da Engenharia e da Agronomia.
Art. 37. O conselheiro regional tem como atribuição específica apreciar os
assuntos inerentes à fiscalização e ao aprimoramento do exercício profissional, objetivando
a defesa da sociedade.
Art. 38. O conselheiro regional e seu suplente, assinam o termo de posse
perante o presidente do Crea-MS em sessão plenária, com efeitos a partir do primeiro dia
do período de mandato para o qual foram eleitos.
§ 1º Excepcionalmente, o conselheiro regional e seu suplente podem tomar
posse administrativa perante o presidente, a partir do primeiro dia do período de mandato
para o qual foram eleitos.
§ 2º O termo de posse, lavrado em livro próprio, deve ser assinado pelo
presidente, pelo conselheiro regional e por seu suplente.
Art. 39. O exercício da função de conselheiro regional é gratuito e honorífico.
Art. 40. O mandato de conselheiro regional tem duração de três anos, iniciando-
se no primeiro dia do primeiro ano e encerrando-se no último dia do último ano do mandato
para o qual foi eleito e se renovará anualmente pelo terço de seus membros.
§ 1º Quando o período de mandato de conselheiro regional for reduzido por
decisão do Plenário do Crea-MS, este será contado como período integral de mandato.
Art. 41. É vedado ao profissional ocupar o cargo de conselheiro regional no Crea-
MS por mais de dois períodos sucessivos, conforme regulamentado em normativo
específico.
Art. 42. O conselheiro regional pode licenciar-se mediante comunicação
formalizada junto à Presidência.

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CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

Art. 43. O conselheiro regional impedido de atender à convocação para participar


de sessão plenária, de reunião, de missão ou de evento de interesse do Crea-MS deve
comunicar o fato à Presidência com antecedência de dois dias úteis, para que possibilite a
convocação do seu suplente.
Art. 44. O conselheiro regional será substituído em sua falta, impedimento,
licença ou renúncia por seu suplente.
§ 1º O suplente de conselheiro deve pertencer à mesma modalidade do
conselheiro regional.
§ 2º O suplente exerce as competências de conselheiro regional quando em
exercício.
Art. 45. É vedada a convocação, a designação ou a participação de suplente de
conselheiro regional em sessão plenária, em reunião, em missão ou em evento de interesse
do Crea-MS quando o conselheiro regional estiver no exercício da função.
Parágrafo único. O suplente de conselheiro regional pode comparecer à sessão
plenária, à reunião, à missão ou a evento de interesse do Crea-MS, única e exclusivamente,
na condição de profissional.
Art. 46. O conselheiro regional que durante o período de doze meses faltar sem
apresentar justificativas ou sem licença prévia, a seis sessões, consecutivas ou não, de
Câmaras Especializadas ou do Plenário poderá perder seu mandato definitivamente,
mediante a abertura de processo administrativo.
§ 1º As sessões de que trata o caput deste artigo compreendem as reuniões
plenárias e de câmaras especializadas, ordinárias e extraordinárias.
§ 2º Durante a consecução do processo administrativo o conselheiro titular será
substituído pelo conselheiro suplente.
Art. 47. A complementação de mandato de conselheiro regional pelo suplente,
em caráter permanente, é considerada efetivo exercício de mandato.
Art. 48. Em ocorrendo vacância do cargo do conselheiro regional e de seu
suplente, caberá à respectiva entidade de classe ou instituição de ensino proceder a novas
eleições para complementação do mandato.
Art. 49. Ao conselheiro regional e ao seu suplente é vedado acumular cargo ou
função, com ou sem remuneração, no Confea, no Crea-MS, na Mútua ou na Caixa de
Assistência dos Profissionais do Crea-MS.
Art. 50. Compete ao conselheiro regional:
I - cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões normativas, as
decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos, os atos administrativos
baixados pelo Crea-MS e este regimento;
II - acompanhar a execução do orçamento;
III - integrar e participar das atividades do Plenário;
IV - integrar e participar das atividades da câmara especializada correspondente
à sua modalidade profissional;

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V - representar os demais grupos profissionais em sua câmara especializada


quando designado pelo Plenário;
VI - participar da Diretoria, de comissão permanente ou especial, de grupo de
trabalho, de representação e de evento de interesse do Crea-MS, quando eleito ou
designado;
VII - manifestar-se e votar em Plenário, em câmara especializada e, quando
membro, na Diretoria, em comissão permanente ou especial e em grupo de trabalho;
VIII - comunicar à Presidência seu impedimento em comparecer a sessão
plenária, reunião, missão ou evento para o qual esteja convocado;
IX - comunicar à Presidência seu licenciamento;
X - dar-se por impedido na apreciação de processo, dossiê ou protocolo em que
seja parte direta ou indiretamente interessada;
XI - analisar e relatar processo, dossiê ou protocolo que lhe tenha sido
distribuído, apresentando relatório e voto fundamentado de forma clara, concisa, objetiva e
com fundamentação legal, na reunião subsequente ao recebimento, ou até a reunião
seguinte a esta, mediante justificativa.
XII - pedir e obter vista de processo, dossiê ou protocolo em tramitação no
Crea-MS, nas condições previstas neste regimento;
XIII - votar e ser votado nas eleições realizadas no âmbito do Plenário do Crea-
MS, das câmaras especializadas e, quando membro, das comissões e de grupo de trabalho;
e
XIV - cumprir o Plano de Ações Estratégicas e o Plano Anual de Trabalho do
Crea-MS.
Art. 51. O conselheiro regional que exercer a função por período de tempo não
inferior a dois terços do respectivo mandato fará jus ao Certificado de Serviço Relevante
Prestado à Nação expedido pelo Confea.
CAPÍTULO II
DA CÂMARA ESPECIALIZADA
Seção I
Da Finalidade e da Composição da Câmara Especializada
Art. 52. A câmara especializada é o órgão decisório da estrutura básica do Crea-
MS que tem por finalidade apreciar e decidir os assuntos relacionados à fiscalização do
exercício profissional, e sugerir medidas para o aperfeiçoamento das atividades do Conselho
Regional, constituindo a primeira instância de julgamento no âmbito de sua jurisdição,
ressalvado o caso de foro privilegiado.
Art. 53. São instituídas, no âmbito do Crea, no mínimo, as seguintes câmaras
especializadas:
I - Câmara Especializada de Agronomia;
II - Câmara Especializada de Engenharia Civil, Agrimensura e Segurança do
Trabalho; e

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III - Câmara Especializada de Engenharia Elétrica e Mecânica.


Parágrafo único. O Plenário pode instituir outras câmaras especializadas,
respeitada a regulamentação estabelecida na legislação em vigor.
Art. 54. As câmaras especializadas são constituídas na primeira sessão plenária
ordinária do ano, de acordo com a proposta de renovação do terço do Plenário aprovada
pelo Confea.
Art. 55. A câmara especializada é composta por, no mínimo, três conselheiros
regionais da mesma modalidade profissional.
Parágrafo único. Em cada câmara especializada haverá um membro eleito pelo
Plenário, representando as demais modalidades profissionais.
Art. 56. Não há suplência para a função do representante do plenário em câmara
especializada, que tem como competência restrita a prestação de informes ao pleno do
Crea-MS sem direito a voto, relato de processo ou participação na contagem de quórum no
âmbito da câmara.
Seção II
Da Coordenação da Câmara Especializada
Art. 57. Os trabalhos da câmara especializada são conduzidos por um
coordenador e, em sua ausência, por um coordenador-adjunto.
Art. 58. O mandato de coordenador e o de coordenador-adjunto têm duração de
um ano, iniciando-se na reunião de instalação da câmara especializada e encerrando-se na
reunião de instalação da câmara do ano seguinte, ressalvado o caso de conclusão de
mandato de conselheiro regional neste período.
Art. 59. O coordenador da câmara especializada e seu adjunto são eleitos pelos
seus membros, em votação aberta ou por escrutínio secreto na primeira reunião que a
Câmara realizar após a sua composição, sendo permitida uma única reeleição, cujo
resultado será homologado pelo Plenário.
Parágrafo único. Em caso de empate será eleito o candidato com mais tempo de
registro no Sistema.
Art. 60. Compete ao coordenador de câmara especializada:
I - responsabilizar-se pelas atividades da câmara especializada junto ao plenário
do Crea-MS;
II - manter o Plenário informado dos trabalhos desenvolvidos;
III - propor o plano de trabalho a ser submetido à apreciação da Diretoria,
incluindo metas, ações, calendário, cronograma de execução e previsão de recursos
financeiros e administrativos necessários;
IV - cumprir e fazer cumprir o plano anual de trabalho;
V - diligenciar junto à Diretoria para o atendimento das necessidades da câmara
especializada, visando à execução de seus trabalhos;
VI - representar o Crea-MS em eventos relacionados às atividades específicas da
câmara especializada, sempre que isso lhe for delegado pelo presidente;

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VII - propor à Diretoria a instituição de grupos técnicos para o estudo de


assuntos de competência da câmara especializada;
VIII - convocar e coordenar as reuniões da câmara especializada;
IX - distribuir processo a conselheiro para relato no âmbito da câmara
especializada;
X - proferir voto de minerva em caso de empate;
XI - resolver casos de urgência, ad referendum da Câmara Especializada, em
assuntos relativos ao registro de profissionais ou de pessoas jurídicas;
XII - representar a câmara especializada nas reuniões da Coordenadoria de
Câmaras Especializadas dos Creas; e
XIII - supervisionar o desenvolvimento dos projetos do Plano de Ações
Estratégicas do Crea-MS sob a responsabilidade de sua câmara especializada.
Art.61 O coordenador é substituído, na sua falta, impedimento, licença ou
renúncia, pelo coordenador-adjunto.
Parágrafo único. No caso de renúncia ou licença do coordenador por período
superior a quatro meses, o coordenador-adjunto deve assumir em caráter definitivo a
coordenação da câmara especializada.
Art.62. O coordenador-adjunto é substituído na sua falta, impedimento ou
licença por período inferior a quatro meses pelo conselheiro regional mais idoso, membro da
câmara especializada.
Parágrafo único. No caso de renúncia ou de licença do coordenador-adjunto por
período superior a quatro meses, a câmara especializada elege substituto entre seus
membros para exercer a função.
Seção III
Da Competência da Câmara Especializada
Art. 63. Compete à câmara especializada:
I - elaborar as normas para a fiscalização das respectivas modalidades
profissionais, a partir de projeto elaborado pela área de fiscalização do Crea-MS;
II - elaborar e supervisionar o seu plano de fiscalização;
III - providenciar encaminhamento de pedido de diligência formulado por
conselheiro relator;
IV - julgar as infrações às Leis nos 5.194, de 1966, e 6.496, de 1977, no âmbito
de sua competência profissional específica;
V - julgar as infrações ao Código de Ética Profissional;
VI - aplicar as penalidades previstas em lei;
VII - apreciar e julgar pedido de registro de profissional, de pessoa jurídica, de
entidade de classe e de instituição de ensino no âmbito do Sistema Confea/Crea;
VIII - apreciar e encaminhar ao Plenário, devidamente relatado, o processo de
registro de profissional graduado em instituição de ensino estrangeira;

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IX - apreciar assunto de interesse comum a duas ou mais modalidades


profissionais, a ser encaminhado ao Plenário para decisão;
X - conhecer tabela básica de honorários, elaborada por entidade de classe,
encaminhada ao Crea-MS para fins de registro;
XI - apreciar assunto pertinente à legislação profissional encaminhado por
entidade de classe ou por instituição de ensino;
XII - propor calendário de reuniões ordinárias, a ser encaminhado à Diretoria
para aprovação;
XIII - propor ao Plenário do Crea-MS a instituição de grupo de trabalho ou de
comissão especial; e
XIV - propor assunto de sua competência à Coordenadoria de Câmaras
Especializadas dos Creas.
Art. 64. A câmara especializada manifesta-se sobre assuntos de sua competência
mediante atos administrativos das espécies Decisão CE/MS e Deliberação, conforme Modelo
II – Decisão de Câmara Especializada CE/UF e o Modelo IV – Deliberação, apresentados no
Anexo B.
Seção IV
Da Organização e da Ordem dos Trabalhos da Reunião da Câmara Especializada
Art. 65. A câmara especializada desenvolve suas atividades por meio de reuniões
ordinárias e extraordinárias realizadas, preferencialmente na sede do Crea-MS.
Art. 66. As reuniões ordinárias são previamente convocadas, conforme
calendário aprovado pela Diretoria e homologado pelo Plenário do Crea-MS.
Parágrafo único. As alterações no calendário de reuniões ordinárias são
aprovadas pela Presidência.
Art. 67. A convocação de reunião ordinária é encaminhada aos membros da
câmara especializada com antecedência mínima de quinze dias.
Parágrafo único. O membro da câmara especializada impedido de comparecer à
reunião deve comunicar o fato à coordenação com antecedência de dois dias úteis, a fim de
viabilizar a convocação de seu suplente, do que será dado conhecimento à Presidência.
Art. 68. A reunião extraordinária é convocada pelo coordenador, após
autorização da Presidência, mediante justificativa e pauta pré-definida.
Art. 69. A pauta da reunião de câmara especializada é encaminhada aos
membros para conhecimento, juntamente com a convocação.
Art. 70. O quórum para instalação e para funcionamento de reunião de câmara
especializada corresponde ao número inteiro imediatamente superior à metade da
composição da câmara.
Art. 71. A ordem dos trabalhos das reuniões de câmara especializada obedece à
seguinte sequência:
I - verificação do quórum;
II - leitura, discussão e aprovação da súmula da reunião anterior;

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III - leitura de extrato de correspondências recebidas e expedidas;


IV - comunicados;
V - ordem do dia; e
VI - apresentação de propostas extra pauta.
Parágrafo único. A ordem dos trabalhos pode ser alterada quando houver
matéria urgente ou apresentação de justificativa por membro da câmara especializada
acatada pelo coordenador, após a verificação do quórum.
Art. 72. Os assuntos apreciados pela câmara especializada são registrados em
súmula que, após lida e aprovada na reunião subsequente, é assinada pelo coordenador e
pelos demais membros presentes à reunião.
Art. 73. O conselheiro regional pode apresentar proposta, conforme Modelo V –
Proposta, apresentado no Anexo B.
Art. 74. O membro da câmara especializada deve relatar o assunto a ele
distribuído de forma clara, concisa, objetiva e fundamentada, emitindo informação
consubstanciada ou relatório e voto fundamentado.
Art. 75. Após o relato do assunto, qualquer membro da câmara especializada
pode obter vista do processo, devolvendo o devido relato, obrigatoriamente, na mesma
reunião ou na reunião subsequente, acompanhado do relatório e voto fundamentado.
§ 1º No caso de o processo não ser devolvido até a reunião ordinária
subsequente por motivo de diligência, o membro da câmara especializada deve apresentar
as devidas razões por escrito e estas farão parte dos autos.
§ 2º Caso o conselheiro relator não apresente as razões, o coordenador
encaminhará o relato original para apreciação.
Art. 76. Encerrada a discussão, o coordenador apresenta proposta de
encaminhamento do tema para votação.
§ 1º A câmara especializada decide por maioria simples.
§ 2º Em caso de empate, cabe ao coordenador proferir o voto de minerva.
Art. 77. O conselheiro regional que divergir da decisão pode apresentar
declaração de voto por escrito, conforme Modelo VIII – Declaração de Voto, apresentado no
Anexo B.
Art. 78. As decisões e as deliberações exaradas pela câmara especializada são
encaminhadas ao Plenário do Crea-MS para conhecimento ou apreciação, conforme o caso.
Art. 79. Da decisão da câmara especializada cabe recurso ao Plenário do Crea-
MS pela parte legitimamente interessada, com efeito suspensivo, no prazo de sessenta dias
contado do recebimento da notificação pela parte interessada.
Art. 80. A câmara especializada, para a execução de suas atividades, dispõe de
apoio técnico e administrativo da estrutura auxiliar do Crea-MS.

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CAPÍTULO III
DA PRESIDÊNCIA
Art. 81. A Presidência é o órgão executivo máximo da estrutura básica que tem
por finalidade dirigir o Crea-MS e cumprir e fazer cumprir as decisões do Plenário, o
Regimento do Crea-MS e as orientações e determinações emanadas do Conselho Federal.
Art. 82. As atividades do Crea-MS são dirigidas por um presidente, que exerce as
funções previstas na Lei n° 5.194, de 1966, e neste regimento.
Parágrafo único. O presidente do Crea-MS é eleito pelo voto direto e secreto dos
profissionais registrados e em dia com as obrigações perante o Sistema Confea/Crea, de
acordo com a Lei nº 8.195, de 26 de junho de 1991, e com resolução específica baixada
pelo Confea.
Seção I
Do Mandato e da Posse do Presidente
Art. 83. O presidente do Crea-MS assina o termo de posse na sessão plenária
subsequente à homologação da sua eleição pelo Plenário do Confea, com efeitos a partir do
primeiro dia do período do mandato para o qual foi eleito.
Art. 84. O exercício da função de presidente é gratuito e honorífico.
Art. 85. O período de mandato de presidente tem duração de três anos,
iniciando-se no primeiro dia do primeiro ano e encerrando-se no último dia do último ano do
mandato para o qual foi eleito.
Art. 86. É vedado ao profissional ocupar o cargo eletivo de presidente no Crea-
MS por mais de dois períodos sucessivos.
Parágrafo único. Caracteriza-se como quebra de sucessividade de mandatos o
interstício de três anos, equivalente ao período de renovação de mandato do presidente do
Crea.
Art. 87. O presidente do Crea é substituído na sua falta, impedimento, licença ou
renúncia pelos membros da diretoria na seguinte ordem:
I - 1° vice-presidente;
II - 2° vice-presidente;
III - 1° diretor-administrativo;
IV - 2° diretor-administrativo.
Parágrafo único. É vedado ao 1° ou ao 2° diretor-financeiro substituir o
presidente.
Art. 88. Ocorrendo vacância do cargo de presidente haverá nova eleição, nos
termos da Lei nº 8.195, de 1991, e de resolução específica, se o prazo para término do
mandato for superior a doze meses.
Parágrafo único. Se o prazo para o término do mandato for inferior a doze
meses, o cargo de presidente será preenchido por seu substituto legal, segundo a ordem de
sucessão definida no art. 87 deste regimento.

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Seção II
Do Mandato e da Posse do 1º Vice-Presidente
Art. 89. A indicação de conselheiro regional para a função de 1° vice-presidente
é apresentada pelo presidente ao Plenário para homologação, sendo permitida uma única
recondução.
Art. 90. O 1° vice-presidente toma posse perante o presidente do Crea na
primeira sessão plenária ordinária do período de mandato para o qual foi indicado.
Parágrafo único. O termo de posse deve ser assinado pelo presidente e pelo 1°
vice-presidente.
Art. 91. O período de mandato de 1° vice-presidente inicia-se na primeira sessão
plenária ordinária do ano e encerra-se na primeira sessão plenária ordinária do ano
seguinte, ressalvado o caso de conclusão de mandato de conselheiro regional neste período.
Parágrafo único. Ocorrendo vacância de função de 1° vice-presidente, o
presidente indicará para homologação do Plenário outro conselheiro regional para a
complementação do mandato.
Art. 92. O exercício do 1° vice em substituição ao presidente somente será
caracterizado como efetivo exercício do mandato de presidente quando ocorrer em caráter
permanente.
Art. 93. O 1° vice-presidente, independentemente das atribuições específicas da
função, mantém suas competências de conselheiro regional.
Seção III
Da Competência do Presidente
Art. 94. Compete ao presidente do Crea:
I - cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões
normativas, as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos, os atos
administrativos baixados pelo Crea-MS e este regimento;
II - executar o orçamento do Crea-MS;
III - administrar as atividades do Crea-MS;
IV - dar posse a conselheiro regional e a seu suplente;
V - convocar e conduzir os trabalhos da sessão plenária e da Diretoria;
VI - interromper sessão plenária quando necessário;
VII - suspender sessão plenária em caso de perturbação dos trabalhos;
VIII - presidir reuniões e solenidades do Crea-MS;
IX - proferir voto de minerva em caso de empate na votação em Plenário ou na
Diretoria;
X - informar o licenciamento de conselheiro regional ao Plenário e à entidade de
classe ou à instituição de ensino que representa;
XI - informar o licenciamento de inspetor ao Plenário;

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XII - distribuir processo a conselheiro para relato no âmbito do Plenário;


XIII - submeter proposta de sua iniciativa ao Plenário ou à Diretoria;
XIV - resolver casos de urgência, ad referendum do Plenário e da Diretoria;
XV - resolver incidentes processuais, submetendo-os aos órgãos competentes;
XVI - assinar decisão do Plenário e da Diretoria;
XVII - suspender decisão plenária;
XVIII - assinar atestados, diplomas e certificados conferidos pelo Crea-MS, atos
normativos, atos administrativos e correspondência expedida;
XIX - assinar convênios ou parcerias com entidades de classe e instituições de
ensino após homologação pelo Plenário;
XX - assinar convênios, parcerias e contratos celebrados pelo Crea-MS para
repasse de recursos;
XXI - expedir correspondência em nome do Crea-MS;
XXII - disciplinar a organização do registro de profissionais e de pessoas
jurídicas;
XXIII - determinar o cancelamento do registro de profissional ou de pessoa
jurídica, nos termos da legislação vigente ou no caso de falecimento;
XXIV - assinar termo de posse ou designação de inspetores;
XXV - representar o Crea-MS, em juízo ou fora dele, diretamente ou por meio
de mandatário com poderes específicos;
XXVI - propor ao Plenário a abertura de créditos e transferência de recursos
orçamentários, ouvida a Diretoria;
XXVII - determinar a cobrança administrativa ou judicial dos créditos devidos ao
Crea-MS;
XXVIII - autorizar pagamento e movimentar contas bancárias, assinando com o
responsável pela administração dos recursos financeiros cheques, balanços e outros
documentos pertinentes;
XXIX - dar posse aos diretores da Caixa de Assistência dos Profissionais do
Crea-MS, após homologação pelo Plenário;
XXX - gerir o quadro funcional do Crea-MS, segundo regulamento estabelecido
em ato administrativo da espécie Portaria, observando o Princípio da Moralidade
Administrativa;
XXXI - manter o Plenário informado sobre ações e atividades dos demais órgãos
que compõem o Sistema Confea/Crea;
XXXII - manter contínua troca de informações e promover ações conjuntas com
o Confea e com outros Creas, visando à realização de objetivos comuns;
XXXIII - cumprir o Plano de Ações Estratégicas e o Plano Anual de Trabalho do
Crea-MS;

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XXXIV - propor ao Plenário do Crea-MS a criação de Inspetorias;


XXXV - indicar conselheiro regional para a função de 1° vice-presidente, a ser
homologado pelo Plenário do Crea-MS; e
XXXVI - indicar os inspetores, que serão homologados pelo Plenário do Crea-MS;
XXXVII - assinar termo de posse ou designação de Inspetores; e
XXXVIII - exercer outras atribuições conferidas pelo Plenário.
CAPÍTULO IV
DA DIRETORIA
Seção I
Da Finalidade e da Composição da Diretoria
Art. 95. A Diretoria é o órgão executivo da estrutura básica do Crea-MS que tem
por finalidade auxiliar a Presidência no desempenho de suas funções e decidir sobre
questões administrativas.
Art. 96. A Diretoria é constituída pelo presidente, pelo 1º e 2º vice-presidente e
por conselheiros regionais, que exercem no mínimo as seguintes funções, respectivamente:
I - 1º diretor-administrativo;
II - 2º diretor-administrativo;
III - 1º diretor-financeiro;
IV - 2º diretor-financeiro.
Art. 97. É vedado a membro da Diretoria pertencer à Comissão de Orçamento e
Tomada de Contas, inclusive durante o ano subsequente ao término do exercício de sua
função.
Art. 98. É vedado a membro da Diretoria exercer a função de coordenador ou de
coordenador-adjunto de câmara especializada.
Art. 99. A Diretoria é constituída na primeira sessão plenária ordinária do ano.
Art. 100. Os Diretores são eleitos pelo plenário, sendo permitida uma única
recondução.

Seção II
Do Mandato e da Posse dos Diretores
Art. 101. O diretor toma posse perante o presidente do Crea-MS na primeira
sessão plenária ordinária do período para o qual foi eleito ou designado.
Parágrafo único. O termo de posse, lavrado em livro próprio, deve ser assinado
pelo presidente e pelo membro da Diretoria.
Art. 102. O período de mandato de diretor tem duração de um ano, iniciando-se
na primeira sessão plenária ordinária do ano e encerrando-se na primeira sessão plenária

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ordinária do ano seguinte, ressalvado o caso de conclusão de mandato de conselheiro


regional neste período.
Parágrafo único. Ocorrendo vacância de função na Diretoria, o Plenário do Crea-
MS fará nova eleição para a complementação do mandato.
Art. 103. O exercício de membro da Diretoria em substituição ao presidente do
Crea-MS caracteriza-se como efetivo exercício do mandato de presidente quando ocorrer
em caráter permanente, em período inferior a doze meses correspondentes ao último ano
de mandato.
Parágrafo único. A substituição do presidente do Crea-MS por membro da
Diretoria em caráter temporário não caracteriza efetivo exercício do mandato de presidente.
Seção III
Da Competência da Diretoria
Art. 104. Compete à Diretoria:
I - propor alteração do Regimento do Crea-MS;
II - aprovar o calendário de reuniões e os planos de trabalhos das estruturas
básica e auxiliar;
III - analisar o orçamento do Crea-MS a ser encaminhado ao Plenário para
apreciação;
IV - propor diretrizes administrativas e supervisionar a gestão dos recursos
materiais, humanos e financeiros do Crea-MS;
V - responsabilizar-se perante o Plenário e as câmaras especializadas pelos
serviços de apoio técnico e administrativo necessários ao funcionamento do Crea-MS,
desempenhados pela estrutura auxiliar;
VI - propor a estrutura organizacional e as rotinas administrativas do Crea-MS;
VII - aprovar a organização da estrutura auxiliar, o plano de cargos e salários e
o regulamento de pessoal do Crea-MS;
VIII - supervisionar a execução do Plano de Ações Estratégicas do Crea-MS; e
IX - consolidar os planos de trabalho das estruturas básica e auxiliar,
transformando-os em Plano Anual de Trabalho do Crea-MS, a ser encaminhado ao Plenário
para homologação.
Art. 105. O membro da Diretoria pode supervisionar áreas específicas da
estrutura auxiliar.
Parágrafo único. A escolha de membro da Diretoria para supervisionar áreas
específicas da estrutura auxiliar é definida por indicação do presidente do Crea-MS e
submetida aos demais membros para aprovação.
Art. 106. Compete ao 1º vice-presidente:
I - substituir o presidente na sua falta, impedimento, licença ou em caso de
vacância, respeitado o disposto no art. 87 deste Regimento; e

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II - exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo


presidente.
Art. 107. Compete ao 2º vice-presidente:
I – substituir o 1º vice-presidente na sua falta, impedimento, licença ou em caso
de vacância, respeitado o disposto no art. 87 deste Regimento; e
II - exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 108. Compete ao 1º diretor-administrativo:
I - substituir o 2º vice-presidente na sua falta, impedimento ou licença;
II - coordenar, supervisionar, orientar e fiscalizar o funcionamento da área
administrativa do Crea-MS;
III - deferir e subscrever certidões, ofícios e outras correspondências do Crea-
MS, contanto que sejam restritos à esfera administrativa; e
IV - exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 109. Compete ao 2º diretor-administrativo:
I - substituir o 1º diretor-administrativo na sua falta, impedimento ou licença;
II - supervisionar e autorizar, juntamente com o presidente, a publicação de
Boletim Informativo e de demais matérias de interesse do Crea-MS; e
III – exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 110. Compete ao 1º diretor-financeiro
I – supervisionar, orientar e fiscalizar o funcionamento da área financeira do
Crea-MS;
II – assinar com o presidente cheques, balanços e outros documentos
pertinentes à área financeira;
III - apresentar, mensalmente, ao Plenário para apreciação, os balancetes da
receita, despesa e movimento de contas, acompanhados de quadros comparativos com o
orçamento e do parecer da Comissão de Orçamento e Tomada de Contas;
IV - apresentar ao Plenário o Balanço e Prestação de Contas Anuais do Conselho,
com o devido parecer da Comissão de Orçamento e Tomada de Contas;
V - elaborar e apresentar ao Plenário proposta de Orçamento-Programa Anual,
com o devido parecer da Comissão de Orçamento e Tomada de Contas; e
VI – exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.

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Art. 111. Compete ao 2º diretor-financeiro:


I - substituir o 1º diretor-financeiro na sua falta, impedimento ou licença;
II - auxiliar o 1º diretor-financeiro, quando solicitado;
III - supervisionar os trabalhos de cobrança da dívida ativa; e
IV – exercer outras competências que lhe venham a ser determinadas pelo
presidente.
Art. 112. O membro da Diretoria, independentemente das atribuições específicas
da função, mantém suas competências de conselheiro regional, inclusive a de relatar
processo.
Art. 113. A Diretoria manifesta-se sobre assuntos de sua competência mediante
ato administrativo da espécie Decisão D/MS, conforme Modelo III – Decisão da Diretoria
D/UF, apresentado no Anexo B.
Seção IV
Da Organização e da Ordem dos Trabalhos da Reunião da Diretoria
Art. 114. A organização e a ordem dos trabalhos da reunião da Diretoria
obedecem à regulamentação estabelecida para o funcionamento de câmara especializada,
com as devidas adaptações.
Art. 115. Os trabalhos da Diretoria são conduzidos pelo presidente do Crea-MS.
Art. 116. O membro da Diretoria deve analisar o assunto a ele distribuído,
manifestando-se de forma clara, concisa, objetiva e fundamentada, emitindo informação
consubstanciada ou relatório fundamentado.
Art. 117. A Diretoria, para a execução de suas atividades, dispõe de apoio
técnico e administrativo da estrutura auxiliar do Crea-MS.
CAPÍTULO V
DA INSPETORIA
Art. 118. A inspetoria é o órgão executivo que representa o Crea-MS no
município ou na região onde for instituída e tem por finalidade fiscalizar o exercício das
profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea.
Art. 119. A inspetoria é instituída pelo Crea-MS mediante decisão plenária.
Art. 120. Cada inspetoria é composta por inspetores em número definido pelo
Presidente do Crea-MS, sendo um deles designado inspetor-chefe.
Art. 121. Os membros da inspetoria são indicados pelo Presidente e homologado
pelo Plenário do Crea-MS.
Art. 122. O exercício da função de inspetor é honorífico e deve ser ocupado por
profissional legalmente habilitado e em dia com as obrigações perante o Sistema
Confea/Crea.

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Art. 123. Compete à inspetoria:


I - representar o Crea-MS no município ou na região;
II - exercer a fiscalização profissional dentro dos limites das respectivas
jurisdições;
III - divulgar a legislação referente às profissões abrangidas pelo Sistema
Confea/Crea;
IV - instruir documentos protocolados a serem encaminhados ao Crea-MS para
análise;
V - emitir boletos de anuidades, taxas de serviços e multas; e
VI - cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões
normativas, as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos e os atos
administrativos baixados pelo Crea-MS.
Art. 124. A inspetoria tem suas atividades controladas e orientadas pelo Crea-
MS.
Art. 125. A inspetoria pode ser extinta ou ter suas atividades suspensas
temporariamente pelo Crea-MS.
Art. 126. A inspetoria, para a execução de suas atividades, dispõe de apoio
técnico e administrativo da estrutura auxiliar do Crea-MS.
TÍTULO III
DA ESTRUTURA DE SUPORTE
Art. 127. A estrutura de suporte é responsável pelo apoio aos órgãos da
estrutura básica nos limites de sua competência específica, sendo composta por órgãos de
caráter permanente, especial ou temporário, compreendendo:
I - comissão permanente;
II - comissão especial; e
III - grupo de trabalho.
CAPÍTULO I
DA COMISSÃO PERMANENTE
Seção I
Da Finalidade e da Composição da Comissão Permanente
Art. 128. A comissão permanente é o órgão deliberativo da estrutura de suporte
que tem por finalidade auxiliar o Plenário do Crea-MS no desenvolvimento de atividades
contínuas relacionadas a um tema específico de caráter legal, técnico ou administrativo.
Art. 129. São instituídas, no âmbito do Crea-MS, as seguintes comissões
permanentes:
I - Comissão de Ética Profissional;
II - Comissão de Orçamento e Tomada de Contas;

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III - Comissão de Renovação do Terço;


IV - Comissão de Educação e Atribuição Profissional.
Parágrafo único. O Plenário pode instituir outras comissões permanentes, de
modo a atender às suas necessidades.
Art. 130. A comissão permanente é subordinada ao Plenário.
Art. 131. A comissão permanente é constituída na primeira sessão plenária
ordinária do ano.
Art. 132. A comissão permanente é composta por no mínimo três conselheiros
regionais, eleitos pelo Plenário do Crea-MS, e igual número de suplentes escolhidos entre os
conselheiros regionais titulares.
Seção II
Da Coordenação da Comissão Permanente
Art. 133. Os trabalhos da comissão permanente são conduzidos por um
coordenador e por um coordenador-adjunto.
Art. 134. O coordenador da comissão permanente é eleito pelo Plenário do Crea-
MS e o coordenador adjunto é eleito pelos seus integrantes, sendo permitida uma única
recondução.
Parágrafo único. Em caso de empate será eleito o candidato com mais tempo de
registro no Sistema Confea/Crea.
Art. 135. O mandato de coordenador e de coordenador-adjunto de comissão
permanente tem duração de um ano, iniciando-se na primeira sessão plenária ordinária do
ano e encerrando-se na primeira sessão plenária ordinária do ano seguinte, ressalvado o
caso de conclusão de mandato de conselheiro regional neste período.
Art. 136. Compete ao coordenador de comissão permanente:
I - responsabilizar-se pelas atividades da comissão junto ao Plenário do Crea-
MS;
II - manter o Plenário informado dos trabalhos desenvolvidos;
III - propor o plano de trabalho a ser submetido à apreciação da Diretoria,
incluindo metas, ações, calendário, cronograma de execução e previsão de recursos
financeiros e administrativos necessários;
IV - cumprir e fazer cumprir o plano de trabalho da comissão;
V - diligenciar junto à Diretoria para o atendimento das necessidades da
comissão, visando à execução de seus trabalhos;
VI - representar o Crea-MS em eventos relacionados às atividades específicas da
comissão, sempre que isso lhe for delegado pelo presidente;
VII - convocar e coordenar as reuniões; e
VIII - proferir voto de minerva em caso de empate.

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Seção III
Da Competência da Comissão Permanente
Art. 137. Compete à comissão permanente:
I - analisar e instruir processo de sua competência, requerendo providência de
órgão da estrutura básica ou da auxiliar;
II - analisar processo instruído com relatório fundamentado apresentado pelo
membro da comissão a ser encaminhado às câmaras especializadas ou ao Plenário para
apreciação;
III - aprofundar a análise, o estudo e a discussão sobre assunto relacionado à
sua atividade específica, encaminhando os resultados às câmaras especializadas ou ao
Plenário para apreciação, conforme o caso;
IV - elaborar sua proposta de plano de trabalho a ser apresentada à Diretoria,
incluindo objetivos, metas, ações, cronograma de execução e previsão de recursos
financeiros e administrativos necessários;
V - prestar contas ao Plenário dos recursos do Crea-MS alocados para o
desenvolvimento de suas atividades, por intermédio da Diretoria; e
VI - desenvolver e executar projetos do Plano de Ações Estratégicas do Crea-
MS, de sua iniciativa ou de iniciativa do Plenário, sobre questões relacionadas às suas
atividades específicas.
Seção IV
Da Organização e da Ordem dos Trabalhos da Reunião da Comissão Permanente
Art. 138. A organização e a ordem dos trabalhos da reunião da comissão
permanente obedecem à regulamentação estabelecida para o funcionamento de câmara
especializada, com as devidas adaptações.
Art. 139. A comissão permanente manifesta-se sobre assuntos de sua
competência mediante relatório fundamentado aprovado pelos membros da comissão.
Art. 140. A comissão permanente, para a execução de suas atividades, dispõe de
apoio técnico e administrativo da estrutura auxiliar do Crea-MS.
Seção V
Da Comissão de Ética Profissional
Art. 141. A Comissão de Ética Profissional tem por finalidade a apreciação das
infrações ao Código de Ética das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea.
§ 1º A Comissão de Ética Profissional será composta por, no mínimo, um
membro de cada câmara especializada, visando à representação das modalidades
profissionais abrangidas pelo Sistema Confea/Crea.
§ 2º A Comissão de Ética Profissional terá assessoramento técnico e jurídico de
empregados da estrutura auxiliar.

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Art. 142. Compete à Comissão de Ética Profissional:


I - instruir processo de infração ao Código de Ética Profissional, ouvindo
testemunhas e partes, e realizando diligências necessárias para apurar os fatos;
II - emitir relatório fundamentado a ser encaminhado à câmara especializada
competente para apreciação, o qual deve fazer parte do respectivo processo; e
III - sugerir ao Plenário alteração nos dispositivos do Código de Ética
Profissional, a ser encaminhada ao Confea.
Seção VI
Da Comissão de Orçamento e Tomada de Contas
Art. 143. A Comissão de Orçamento e Tomada de Contas tem por finalidade
apreciar os assuntos de caráter econômico e financeiro do Crea.
Parágrafo único. A Comissão de Orçamento e Tomada de Contas terá
assessoramento técnico e contábil de empregados da estrutura auxiliar.
Art. 144. Compete à Comissão de Orçamento e Tomada de Contas:
I - apreciar e emitir relatório sobre o orçamento do Crea-MS;
II - apreciar e deliberar sobre a proposta orçamentária anual a ser encaminhada
ao Confea para homologação;
III - apreciar e deliberar sobre a prestação de contas anual do Crea-MS a ser
encaminhada ao Confea para aprovação;
IV - acompanhar, mensalmente, a execução orçamentária, tanto de receita
como da despesa, indicando eventuais correções;
V - emitir relatório de acompanhamento mensal referente à execução
orçamentária a ser encaminhado ao Plenário para apreciação;
VI - apreciar e deliberar sobre necessidades de transposição ou suplementação
de verbas;
VII - apreciar e deliberar sobre a situação econômica e financeira do Crea-MS,
consubstanciada nos balancetes mensais;
VIII - apreciar e emitir relatório sobre outros assuntos de cunho financeiro e
econômico; e
IX - encaminhar ao Plenário para aprovação a proposta orçamentária anual, a
prestação de contas anual e outros documentos pertinentes.
Seção VII
Da Comissão de Renovação do Terço
Art. 145. A Comissão de Renovação do Terço tem por finalidade elaborar a
proposta de renovação do terço da composição do Plenário do Crea-MS.

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§ 1º A Comissão de Renovação do Terço será composta por, no mínimo, um


membro de cada câmara especializada, assegurando a representação das instituições de
ensino e entidades de classe.
§ 2º A Comissão de Renovação do Terço terá assessoramento técnico e jurídico
de empregados da estrutura auxiliar.
Art. 146. Compete à Comissão de Renovação do Terço:
I - revisar os registros das instituições de ensino superior e das entidades de
classe;
II - requerer das instituições de ensino e das entidades de classe documentação
para a realização da revisão de seus registros, quando necessário, conforme o previsto em
resolução específica.
III - verificar o número de profissionais registrados e em dia com suas
obrigações perante o Sistema Confea/Crea;
IV - analisar a proporcionalidade entre as modalidades profissionais e propor a
composição do Plenário do Crea-MS e das suas câmaras especializadas; e
V - elaborar relatório com a proposta de renovação do terço do Plenário do
Crea-MS, obedecendo as normas e os prazos estabelecidos pelo Confea.
Seção VIII
Da Comissão de Educação e Atribuição Profissional
Art. 147. A Comissão de Educação e Atribuição Profissional tem por finalidade
instruir os processos de registro profissional e de cadastramento de instituição de ensino e
de curso a serem encaminhados às câmaras especializadas.
Art. 148. A Comissão de Educação e Atribuição Profissional reger-se-á na forma
de seu regulamento.
Parágrafo único. A Comissão de Educação e Atribuição Profissional terá
assessoramento técnico de empregados da estrutura auxiliar.
Art. 149. São atribuições da Comissão de Educação e Atribuição Profissional:
I - promover a interface entre o sistema de fiscalização profissional e o sistema
educacional;
II - instruir os processos de cadastramento de instituição de ensino e de seus
cursos regulares, de acordo com os critérios e os procedimentos estabelecidos em resolução
específica que trata do assunto, determinando a realização de dilig~encias necessárias;
III - elaborar seu regulamento, a ser encaminhado ao Plenário do Crea-MS para
aprovação;
IV - manifestar-se sobre assuntos de sua competência, mediante ato
administrativo na espécie relatório fundamentado, que deve ser encaminhado para
apreciação da Câmara Especializada correspondente ao campo de atuação profissional
relacionado ao projeto pedagógico do curso.

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CAPÍTULO II
DA COMISSÃO ESPECIAL
Seção I
Da Finalidade da Comissão Especial
Art. 150. A comissão especial é o órgão que tem por finalidade auxiliar os
órgãos da estrutura básica no desenvolvimento de atividades de caráter temporário
relacionadas a um tema específico de caráter legal, técnico ou administrativo.
Art. 151. A comissão especial é composta por, no mínimo, três conselheiros
regionais, eleitos pelo Plenário do Crea-MS e igual número de suplentes eleitos entre os
conselheiros regionais titulares, sendo permitida uma única reeleição.
Parágrafo único. Em caso de empate será eleito o candidato com mais tempo de
registro no Sistema Confea/Crea.
Art. 152. São instituídas pelo Plenário do Crea-MS, quando necessário, as
seguintes comissões:
I - Comissão do Mérito – CM;
II - Comissão Eleitoral Regional – CER; e
III - Comissão de Sindicância e de Inquérito;
Art. 153. O Plenário pode instituir outras comissões especiais, de modo a
atender às suas necessidades.
Seção II
Da Coordenação de Comissão Especial
Art. 154. Os trabalhos da comissão especial são conduzidos por um coordenador
e por um coordenador-adjunto.
Art. 155. O coordenador da comissão especial é eleito pelo Plenário do Crea-MS
e o coordenador adjunto é eleito pelos seus integrantes, sendo permitida uma única
recondução.
Parágrafo único. Em caso de empate será eleito o candidato com mais tempo de
registro no Sistema Confea/Crea.
Art. 156. Compete ao coordenador de comissão especial:
I - responsabilizar-se pelas atividades da comissão junto ao Plenário do Crea-
MS;
II - manter o Plenário informado dos trabalhos desenvolvidos;
III - propor o plano de trabalho a ser submetido à apreciação da Diretoria,
incluindo metas, ações, calendário, cronograma de execução e previsão de recursos
financeiros e administrativos necessários;
IV - cumprir e fazer cumprir o plano de trabalho da comissão;

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V - diligenciar junto à Diretoria para o atendimento das necessidades da


comissão, visando à execução de seus trabalhos;
VI - convocar e coordenar as reuniões; e
VII - proferir voto de minerva em caso de empate.
Seção III
Da Organização e da Ordem dos Trabalhos da Reunião da Comissão Especial
Art. 157. A organização e a ordem dos trabalhos da reunião da comissão
especial obedecem à regulamentação estabelecida para o funcionamento de câmara
especializada, com as devidas adaptações.
Art. 158. A comissão especial é extinta, automaticamente, quando da conclusão
da atividade para a qual foi criada.
Art. 159. A comissão especial manifesta-se sobre o resultado proveniente de
suas atividades mediante relatório conclusivo apresentado ao final dos trabalhos.
Art. 160. A comissão especial, para a execução de suas atividades, dispõe de
apoio técnico e administrativo da estrutura auxiliar do Crea.
Art. 161. A comissão especial terá assessoramento técnico e jurídico quando
necessário, de empregado da estrutura auxiliar e, quando necessário por um profissional
externo ao quadro da estrutura auxiliar, como Consultor, desde que aprovado pela Diretoria
do Crea-MS.
Seção IV
Da Comissão do Mérito
Art. 162. A Comissão do Mérito tem por finalidade analisar as indicações de
nomes de profissional, de instituição de ensino, de entidade de classe e de pessoa física
ou jurídica que, por relevantes serviços prestados ao Sistema Confea/Crea no âmbito da
jurisdição do Conselho Regional, façam jus à homenagem de acordo com procedimentos
estabelecidos em ato normativo homologado pelo Confea.
Art. 163. A Comissão do Mérito é composta por cinco conselheiros regionais
eleitos pelo plenário do Crea-MS.
Seção V
Da Comissão Eleitoral Regional
Art. 164. A Comissão Eleitoral Regional tem por finalidade executar os processos
eleitorais no âmbito da jurisdição do Crea-MS relativos às eleições de presidente do Crea-
MS e de conselheiro federal, de acordo com o estabelecido em resolução específica.
Art. 165. A Comissão Eleitoral Regional é subordinada à Comissão Eleitoral
Federal – CEF.
Art. 166. A composição da Comissão Eleitoral Regional é definida por resolução
específica.
Art. 167. Os membros da Comissão Eleitoral Regional são eleitos pelo plenário
do Crea-MS.

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Seção VI
Da Comissão de Sindicância e de Inquérito
Art. 168. A Comissão de Sindicância e de Inquérito tem por finalidade assessorar
o Plenário ou a Presidência em assuntos de natureza administrativa, contábil, financeira ou
institucional, desenvolvendo atividades de sindicância e de inquérito.
Parágrafo único. A Comissão de Sindicância e de Inquérito deve obedecer ao
princípio do contraditório e assegurar o direito à ampla defesa, devendo adotar rito previsto
em ato administrativo da espécie Portaria e, no que couber, no Código de Processo Civil.
Art. 169. A Comissão de Sindicância e de Inquérito é subordinada ao Plenário ou
à Presidência, conforme o caso.
§1º Em caso de inquérito ou sindicância administrativa destinada a apurar
infração praticada por empregado do Crea-MS, a Comissão de Sindicância e de Inquérito
será instituída mediante portaria administrativa e subordinada à Presidência.
§2º Em caso de inquérito ou sindicância administrativa destinada a apurar
infração praticada por detentores e ex-detentores de cargos honoríficos do Crea-MS, a
Comissão de Sindicância e de Inquérito será instituída mediante decisão plenária e
subordinada ao Plenário.
Art. 170. A Comissão de Sindicância e de Inquérito é composta por conselheiros
regionais.
§1º Em caso de inquérito ou sindicância administrativa destinada a apurar
infração praticada por empregado do Crea, a Comissão de Sindicância e de Inquérito deverá
ser composta por três empregados do quadro efetivo do órgão.
§2º O procedimento de apuração seguirá rito próprio definido em regulamento
específico do Crea-MS.
§3º É vedada a indicação de suplente para membro de comissão de Sindicância
e Inquérito.
Art. 171. Os membros da Comissão de Sindicância e de Inquérito são eleitos
pelo plenário do Crea.
Parágrafo único. Em caso de inquérito ou sindicância administrativa destinada a
apurar infração praticada por empregado do Crea, os membros da Comissão de Sindicância
e de Inquérito serão indicados pelo Presidente do Regional.
Art. 172. O funcionamento da Comissão de Sindicância e de Inquérito tem
duração máxima de noventa dias.
§ 1º No caso de conclusão dos trabalhos em prazo inferior ao estabelecido no
caput deste artigo ou por decisão do Plenário, a Comissão de Sindicância e de Inquérito é
extinta automaticamente.
§ 2º Excepcionalmente, mediante justificativa fundamentada, o Plenário do Crea
pode autorizar a prorrogação do prazo estabelecido no caput deste artigo uma única vez por
igual período.
Art. 173. A instituição de Comissão de Sindicância e de Inquérito para
averiguação de ato do presidente do Crea-MS e seu eventual afastamento preventivo, por

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até noventa dias, visando a assegurar a legitimidade dos trabalhos a serem desenvolvidos,
deve ser aprovada por dois terços dos membros do Plenário.
CAPÍTULO III
DO GRUPO DE TRABALHO
Seção I
Da Finalidade e da Composição do Grupo de Trabalho
Art. 174. O grupo de trabalho é órgão de caráter temporário que tem por
finalidade subsidiar os órgãos da estrutura básica e da estrutura de suporte por intermédio
do estudo de tema específico, objetivando fixar entendimentos e apresentar propostas.
Art. 175. O grupo de trabalho é instituído pelo Plenário do Crea-MS, mediante
proposta devidamente fundamentada e sugestão de composição apresentadas pela
Presidência, pela Diretoria ou por câmara especializada.
Parágrafo único. A proposta para instituição do grupo de trabalho deve
contemplar a justificativa da necessidade de sua criação e a pertinência do tema às
atividades do órgão proponente.
Art. 176. O grupo de trabalho é supervisionado pelo órgão proponente.
Art. 177. O grupo de trabalho é composto por dois conselheiros regionais e três
profissionais do Sistema Confea/Crea especializados no tema.
Parágrafo único. É vedada a indicação de suplente para membro de grupo de
trabalho.
Art. 178. Os membros do grupo de trabalho são eleitos pelo Plenário do Crea-
MS.
Parágrafo único. Em caso de empate será eleito o candidato com mais tempo de
registro no Sistema Confea/Crea.
Art. 179. No caso de término de mandato, o Plenário deverá eleger novo
conselheiro em substituição ao que houver encerrado o mandato.
Seção II
Da Coordenação do Grupo de Trabalho
Art. 180. O grupo de trabalho é conduzido por um coordenador e por um
coordenador-adjunto.
Art. 181. O coordenador do grupo de trabalho é eleito pelo Plenário do Crea e o
coordenador adjunto é eleito pelos seus integrantes, sendo permitida uma única
recondução.
Parágrafo único. Em caso de empate será eleito o candidato com mais tempo de
registro no Sistema Confea/Crea.
Art. 182. Compete ao coordenador de grupo de trabalho:
I - responsabilizar-se pelas atividades do grupo junto ao Plenário do Crea-MS;
II - manter o órgão proponente informado dos trabalhos desenvolvidos;

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III - propor o plano de trabalho a ser submetido à apreciação da Diretoria,


incluindo metas, ações, calendário, cronograma de execução e previsão de recursos
financeiros e administrativos necessários;
IV - cumprir e fazer cumprir o plano de trabalho do grupo;
V - diligenciar junto à Diretoria para o atendimento das necessidades do grupo,
visando à execução de seus trabalhos;
VI - convocar e coordenar as reuniões; e
VII - proferir voto de minerva em caso de empate.
Seção III
Da Organização e da Ordem dos Trabalhos da Reunião do Grupo de Trabalho
Art. 183. A organização e a ordem dos trabalhos da reunião do grupo de
trabalho obedece à regulamentação estabelecida para o funcionamento de câmara
especializada, com as devidas adaptações.
Art. 184. O funcionamento do grupo de trabalho tem duração máxima de um
ano.
§ 1º No caso de conclusão dos trabalhos em prazo inferior ao estabelecido no
caput deste artigo ou por decisão do Plenário, o grupo de trabalho é extinto
automaticamente.
§ 2º Excepcionalmente, mediante relatório parcial e justificativa fundamentada,
o Plenário do Crea-MS pode autorizar a prorrogação do prazo por, no máximo, igual
período.
Art. 185. O grupo de trabalho manifesta-se sobre o resultado proveniente de
seus estudos mediante relatório conclusivo apresentado ao final dos trabalhos.
Parágrafo único. O relatório conclusivo deve, inicialmente, ser submetido à
apreciação do órgão proponente.
Art. 186. Os assuntos pertinentes ao grupo de trabalho são relatados em
Plenário pelo órgão proponente.
Art. 187. O grupo de trabalho, para a execução de suas atividades, dispõe de
apoio técnico e administrativo da estrutura auxiliar do Crea-MS.
TÍTULO IV
DA ESTRUTURA AUXILIAR
Art. 188. A estrutura auxiliar do Crea-MS é responsável pelos serviços
administrativos, financeiros, jurídicos e técnicos e tem por finalidade prover apoio para o
funcionamento da estrutura básica e da estrutura de suporte, para a fiscalização do
exercício profissional e para a gestão do Conselho Regional.
Art. 189. A organização e as normas de funcionamento das unidades da
estrutura auxiliar são estabelecidas em regulamento aprovado pela Diretoria.
Art. 190. As funções de confiança de direção, de chefia e de assessoramento ou
de assistência técnica exclusivamente da unidade organizacional responsável pela

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assessoria aos colegiados devem ser exercidas por empregados do Crea-MS, profissionais
do Sistema Confea/Crea que possuam nível superior.

TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 191. É vedado ao Crea-MS manifestar-se sobre assuntos de caráter religioso
ou político-partidário.
Art. 192. É vedado ao Crea-MS legislar sobre atribuição profissional.
Art. 193. O Crea-MS poderá garantir a presidente, a ex-presidente, a conselheiro
regional e a ex-conselheiro regional assistência jurídica em processos cíveis ou criminais,
em lides que envolvam atos praticados no exercício de suas funções, desde que haja
interesse inerente ao Crea-MS na lide.
§ 1º A parte interessada deve solicitar a assistência jurídica ao Plenário do Crea-
MS, mediante requerimento justificado, o qual deverá, obrigatoriamente, ser objeto de
análise prévia da assessoria/departamento jurídico do Regional.
§ 2º Cabe ao Plenário do Crea autorizar a assistência jurídica, após apreciação
do requerimento justificado.
§ 3º Fica assegurado ao Crea o direito de reembolso em caso de condenação.
§ 4º O disposto no caput deste artigo aplica-se até o limite de cinco anos
contados do término do mandato.
Art. 194. O Crea baixará ato administrativo da espécie Portaria regulamentando
os critérios para participação de conselheiros regionais em eventos de interesse do Crea.
§ 1° A participação de conselheiro regional em congresso, simpósio, seminário,
encontro ou qualquer outro evento de interesse do Crea-MS pode ser custeada pelo
Conselho Regional quando a programação do evento estiver relacionada ao
aperfeiçoamento, à valorização, à regulamentação e à fiscalização do exercício profissional e
das atividades abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, condicionado à disponibilidade
orçamentária e ao regramento vigente.
§ 2° A participação de conselheiro regional em eventos fora do território nacional
deve ser aprovada pelo Plenário do Crea-MS e encaminhada previamente ao Confea para
conhecimento.

TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 195. Para adequar-se às disposições deste Regimento, no prazo de 180
(cento e oitenta) dias, o Crea-MS reformulará os atos administrativos que contrariem as
novas disposições e implementará outros atos administrativos que se façam necessários
para o fiel cumprimento deste Regimento.

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TÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 196. Este Regimento entra em vigor na data de sua publicação pelo Crea-
MS, após homologação pelo Confea.

Campo Grande, 6 de junho de 2018.

ENG. AGR. DIRSON ARTUR FREITAG


PRESIDENTE

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MODELOS DE INSTRUMENTO DE MANIFESTAÇÃO

Modelo I – Decisão Plenária (PL/MS)


Modelo II – Decisão de Câmara Especializada (CE/MS)
Modelo III – Decisão da Diretoria (D/MS)
Modelo IV – Deliberação (Sigla do Órgão/MS)
Modelo V – Proposta
Modelo VI – Relatório e Voto Fundamentado
Modelo VII – Comunicado
Modelo VIII – Declaração de Voto
Modelo IX – Retificação de Ata de Sessão Plenária

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Modelo I Decisão Plenária (PL/MS)

:  Ordinária N.
Reunião
:  Extraordinária N.

Decisão Plenária : PL/MS n./ano

Referência :

Interessado :

1
EMENTA

DECISÃO

O Plenário do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso


do Sul – Crea (MS), apreciando 2, que trata de 3, considerando 4, DECIDIU 5. Presidiu a
sessão o senhor 6. Votaram favoravelmente os senhores (conselheiros) 7. Votaram
contrariamente os senhores (conselheiros) 8. Abstiveram-se de votar os senhores
(conselheiros) 9.

Cientifique-se e cumpra-se.

10

11

12

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Campo Descrição dos campos

1 Descrever a ementa

2 Informar a espécie de documento apreciado. Ex.: Processo nº 001/2002

3 Descrever o assunto tratado no documento


Forma de preenchimento

4 Descrever os “considerandos”, se houver

5 Informar a decisão adotada

6 Identificar o cargo, o título e o nome de quem presidiu a sessão

7 Identificar o nome dos conselheiros que votaram favoravelmente

8 Identificar o nome dos conselheiros que votaram contrariamente

9 Identificar o nome dos conselheiros que se abstiveram de votar

10 Descrever o local e a data da sessão

11 Informar o nome do presidente do Crea ou do seu substituto legal

12 Indicar o cargo

42
Anexo da Decisão PL 1638/2018
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CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

Modelo II Decisão da Câmara Especializada (CE/MS)

:  Ordinária N.
Reunião
:  Extraordinária N.

Decisão da C. : CE/MS n./ano


Especializada

Referência :

Interessado :

1
EMENTA

DECISÃO

A câmara especializada de2 do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia


de Mato Grosso do Sul – Crea-MS, apreciando 3, que trata de 4, considerando 5, DECIDIU
6
. Coordenou a sessão o senhor 7. Votaram favoravelmente os senhores (conselheiros) 8.
Votaram contrariamente os senhores (conselheiros) 9. Abstiveram-se de votar os senhores
(conselheiros) 10.

Cientifique-se e cumpra-se.

11

12

13

43
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ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

Campo Descrição dos campos

1 Descrever a ementa

2 Informar a modalidade

3 Informar a espécie de documento apreciado. Ex.: Processo n. 001/2002


Forma de preenchimento

4 Descrever o assunto tratado no documento

5 Descrever os “considerandos”, se houver

6 Informar a decisão adotada

7 Identificar o cargo, o título e o nome de quem presidiu a sessão

8 Identificar o nome dos conselheiros que votaram favoravelmente

9 Identificar o nome dos conselheiros que votaram contrariamente

10 Identificar o nome dos conselheiros que se abstiveram de votar

11 Descrever o local e a data da sessão

12 Informar o nome do presidente do Crea ou do seu substituto legal

13 Indicar o cargo

44
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Modelo III Decisão da Diretoria (D/MS)

:  Ordinária N.
Reunião
:  Extraordinária N.

Decisão da Diretoria : D/MS n./ano

Referência :

Interessado :

1
EMENTA

DECISÃO

A Diretoria do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso


do Sul – Crea-MS, apreciando 2, que trata de 3, considerando 4, DECIDIU 5. Presidiu a
sessão o senhor 6. Votaram favoravelmente os senhores (conselheiros) 7. Votaram
contrariamente os senhores (conselheiros) 8. Abstiveram-se de votar os senhores
(conselheiros) 9.

Cientifique-se e cumpra-se.

10

11

12

45
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ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

Campo Descrição dos campos

1 Descrever a ementa

2 Informar a espécie de documento apreciado. Ex.: Processo nº 001/2002

3 Descrever o assunto tratado no documento


Forma de preenchimento

4 Descrever os “considerandos”, se houver

5 Informar a decisão adotada

6 Identificar o cargo, o título e o nome de quem presidiu a sessão

7 Identificar o nome dos conselheiros que votaram favoravelmente

8 Identificar o nome dos conselheiros que votaram contrariamente

9 Identificar o nome dos conselheiros que se abstiveram de votar

10 Descrever o local e a data da sessão

11 Informar o nome do presidente do Crea ou do seu substituto legal

12 Indicar o cargo

46
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Modelo IV Deliberação (Sigla do Órgão/MS) n. (xx/ano)

 Câmara Especializada  Processo n.

Tipo de documento
________________
Órgão de origem

 Protocolo n.
 Comissão Permanente
________________  Outros: _________________
___________________________
 Comissão Especial
___________________

 Outros
____________________________

Assunto :

Interessado :

A (nome por extenso do órgão de origem – sigla), do Conselho Regional de Engenharia


e Agronomia de Mato Grosso do Sul– Crea-MS, reunida em (cidade), nos dias (data), na
sede do Crea (UF), após analisar o 1 em epígrafe, que trata 2,

Considerando, (descrever, se houver)

Deliberou

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

47
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Local e data
Membros
preenchimento

Campo Descrição dos campos


Forma de

1 Informar o tipo de documento

2 Discorrer sobre o assunto do processo ou protocolo

48
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Modelo V Proposta

 Presidência  Processo n.

Tipo de documento
Órgão de origem

 Diretoria  Protocolo n.

 Câmara Especializada ________________  Outros:___________________

 Comissão Permanente _______________ _________________________


_________________________
 Comissão Especial ___________________
_________________________
 Outros ____________________________

Assunto :

Item da Pauta :

Proponente :

Local : Data: ____/____/____

Texto:

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

10.

49
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11.

12.

13.

14.

15.

16.

17.

18.

19.

20.

Proponente

50
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Modelo VI Relatório e Voto Fundamentado

 Plenário  Processo n.

Tipo de documento
Órgão de origem

 Diretoria  Protocolo n.

 Câmara Especializada ________________  Outros:___________________

 Comissão Permanente ________________ _________________________


_________________________
 Comissão Especial ___________________
_________________________
 Outros ____________________________

Assunto :

Interessado :

Origem :

Item da Pauta :

Relator :

Local : Data: ____/____/____

Texto:

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

51
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9.

10.

11.

12.

13.

14.

15.

16.

17.

18.

Relator

52
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Modelo VII Comunicado

 Plenário  Processo n.

Tipo de documento
Órgão de origem

 Diretoria  Protocolo n.

 Câmara Especializada ________________  Outros:___________________

 Comissão Permanente ________________ _________________________


_________________________
 Comissão Especial ___________________
_________________________
 Outros ____________________________

Interessado :

Local : Data: ____/____/____

Texto:

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

10.

11.

12.

53
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13.

14.

15.

16.

17.

18.

19.

20.

21.

22.

23.

Nome
Cargo

54
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Modelo VIII Declaração de Voto

 Plenário  Processo n.

Tipo de documento
Órgão de origem

 Diretoria  Protocolo n.

 Câmara Especializada ________________  Outros:___________________

 Comissão Permanente ________________ _________________________


_________________________
 Comissão Especial ___________________
_________________________
 Outros ____________________________

Assunto :

Item da Pauta :

Relator :

Local : Data: ____/____/____

Texto:

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

10.

55
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11.

12.

13.

14.

15.

16.

17.

18.

19.

20.

Relator

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Modelo IX Retificação de Ata de Sessão Plenária

N. da Sessão Plenária Data: ____/____/____

Linha :

Interessado :

Local :

Texto da Retificação

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

10.

11.

12.

13.

14.

15.

16.

57
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17.

18.

19.

20.

21.

22.

23.

24.

25.

26.

Nome
Cargo

58
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