10 Passos para Uma Carteira Vencedora de Ações

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PASSOS
PARA UMA
CARTEIRA
VENCEDORA
DE AÇÕES

APRENDA COM LEANDRO MARTINS,


A MELHOR CARTEIRA DO BRASIL
Olá!

Meu nome é Leandro Martins, analista CNPI e vencedor


por 3 anos consecutivos em retornos de carteiras
recomendadas de ações no Brasil.
Tenho o prazer de compartilhar com você os passos que
nortearam minhas decisões ao longo dos anos no mercado
financeiro.

Investir em ações pode parecer um desafio intimidador,


especialmente para quem está começando.
Mas a verdade é que, com as informações corretas e uma
abordagem disciplinada, qualquer pessoa pode se tornar
um investidor de sucesso.

Este e-book foi elaborado para ser um guia rápido, prático e


acessível, desmistificando o processo de investimento em
ações e fornecendo um mapa para ferramentas úteis para
você construir e manter uma carteira vencedora.

Vamos começar essa jornada juntos e transformar seu


futuro financeiro. Prepare-se para descobrir que investir em
ações é mais simples e lucrativo do que você imagina. Tudo
pronto? Então, vamos lá!
1 SAIBA APROVEITAR O CICLO DE
QUEDA DOS JUROS

Investir em ações é uma das formas mais eficazes de


aumentar o valor de seu portfólio a longo prazo.

Ações representam um pedacinho de uma empresa e, como


tal, oferecem a possibilidade de participar nos lucros e no
crescimento dessa empresa.
Historicamente, o mercado de ações tem superado outras
classes de ativos, como títulos e imóveis, em termos de
retorno ajustado ao risco.

Quando as taxas de juros (e aqui, um termômetro é a Taxa


Selic) caem, o custo de financiamento para empresas e
consumidores diminui, incentivando o investimento e o
consumo.

Isso pode resultar em um crescimento econômico mais


robusto, o que tende a beneficiar o mercado de ações.
Além disso, durante períodos de juros baixos, os
investimentos de renda fixa, como CDBs e Tesouro Direto,
oferecem retornos menores, levando investidores a buscar
alternativas mais rentáveis, como as ações.
Então, Leandro, por que a bolsa é uma oportunidade?

Diversificação: Incluir ações em sua carteira ajuda a


diversificar os investimentos. A diversificação é uma
estratégia fundamental para reduzir o risco, pois
diferentes classes de ativos podem reagir de maneira
distinta às mudanças econômicas e isso minimiza o
risco;

Crescimento de capital: Ações têm o potencial de


oferecer um crescimento significativo de capital.
Empresas bem-sucedidas podem ver o valor de suas
ações subir substancialmente, proporcionando retornos
elevados aos investidores.

Dividendos: Muitas empresas distribuem parte de seus


lucros aos acionistas na forma de dividendos. Esses
pagamentos podem fornecer uma fonte regular de
renda e, ao mesmo tempo, aumentar o retorno total do
investimento.

Proteção contra a Inflação: Ações geralmente


oferecem proteção contra a inflação, pois as empresas
podem aumentar os preços de seus produtos e serviços
em resposta à inflação, mantendo ou aumentando seus
lucros.
Estratégias para investir em ações durante ciclos de
queda de juros

Foco em qualidade: Priorize ações de empresas com


fundamentos sólidos, como forte crescimento de lucros,
boa gestão e balanços saudáveis. Essas empresas
tendem a performar bem independentemente das
condições econômicas;
Análise Fundamentalista: Utilize a análise
fundamentalista para avaliar o valor intrínseco das
ações. Fatores como P/L (Preço/Lucro), P/VPA
(Preço/Valor Patrimonial por Ação) e Dividend Yield são
indicadores importantes para determinar se uma ação
está subvalorizada ou sobrevalorizada;
Investimento de longo prazo: Adotar uma perspectiva
de longo prazo pode ajudar a suavizar as flutuações de
curto prazo no mercado de ações. Historicamente, o
mercado de ações tem mostrado tendência de
crescimento ao longo do tempo;

2 INVESTIR EM AÇÕES É MAIS


SIMPLES DO QUE VOCÊ IMAGINA

Tantos termos te assustaram? Calma! Investir em ações pode


parecer um processo complexo e inacessível, só para
especialistas do mercado financeiro. Mas, na realidade é que
investir em ações é mais simples e pode ser extremamente
lucrativo, mesmo para iniciantes.
Com as ferramentas e informações corretas, qualquer
pessoa pode começar a investir e colher os benefícios do
mercado de ações.

1º Passo: Abrir sua conta em uma corretora


Hoje em dia, com o avanço da tecnologia, é possível abrir
uma conta em uma corretora de valores de forma rápida e
fácil, diretamente do seu celular ou computador. As
plataformas de investimento são intuitivas e oferecem
recursos que ajudam a tomar decisões na hora de investir.
Abra uma conta em uma corretora de valores confiável.
Compare as taxas e os serviços oferecidos para encontrar a
corretora que melhor atende às suas necessidades.
Tem artigo na Me Poupe! pra te ajudar nessa missão!

2º Passo: Defina suas metas! Quando você estabelece seus


objetivos financeiros e o horizonte de tempo para seus
investimentos de forma clara é possível ajustar sua
estratégia e orientar suas decisões de investimento.
3 CONHEÇA OS ERROS, ARMADILHAS
E PSICOLOGIA DO INVESTIDOR

Investir não é apenas uma questão de números e análises; é


também uma questão de comportamento e emoções. A
psicologia desempenha um papel crucial no sucesso ou
fracasso dos investidores. Entender e controlar suas
emoções pode fazer a diferença entre construir uma
carteira vencedora e sofrer perdas significativas.

O medo e a ganância são emoções poderosas que podem


levar os investidores a tomar decisões impulsivas.
Além disso, a psicologia explica através dos vieses, alguns
comportamentos comuns que podem nos conduzir ao erro.

Quer se prevenir? Estudo, foco na estratégia, se conhecer


profundamente e manter sua gestão de risco em dia.

Vou listar pra você algumas dessas armadilhas da mente


investidora, para que você fuja delas ao longo da sua
jornada.

Seguir a manada: A pressão social pode levar investidores a


seguir amigos e até influenciadores sem avaliar os méritos
do investimento. Apenas porque "todos estão comprando"
uma ação não significa que seja uma boa decisão.
Ancoragem: Focar-se em um preço específico como
referência (por exemplo, o preço que você pagou por uma
ação) pode distorcer sua percepção do valor atual. É
importante avaliar a ação com base em dados e não em
preços passados.

Confirmação de tendências: Quem investe pode tender a


procurar informações que confirmem suas crenças e
ignorar aquelas que as contradizem. Essa tendência pode
levar a decisões enviesadas.

Excesso de confiança: Acreditar que você pode


consistentemente vencer o mercado pode levar a
comportamentos arriscados. A humildade e a prudência são
qualidades valiosas no mundo dos investimentos.

Perseverança na perda: Continuar investindo em uma ação


que está em queda na esperança de que ela se recupere,
mesmo quando os fundamentos indicam o contrário, pode
levar a perdas maiores. Saber quando cortar suas perdas é
essencial.

Investir em ações envolve tanto habilidades técnicas quanto


emocionais. E essas habilidades você desenvolve como?
Investindo. Comece com pequenas quantias, se habitue às
transações e conheça seu comportamento frente aos
investimentos, principalmente em momentos de crise. Isso
faz toda a diferença.
4 CONHEÇA OS MAIORES SETORES DA BOLSA E
AS PRINCIPAIS AÇÕES DE CADA SETOR

Cada setor tem suas próprias características, riscos e


oportunidades. Quando você compreende as peculiaridades
de cada setor, tem em mãos um mapa para navegar na bolsa
e compor diferentes estratégias voltadas para seus
objetivos (crescimento, dividendos, especulação...).

Mas quais os setores mais robustos da Bolsa de Valores


brasileira?

Setor Financeiro: Inclui bancos, seguradoras, e outras


instituições financeiras. É um dos setores mais
representativos e estáveis da bolsa brasileira. Ações
relevantes são: Itaú Unibanco (ITUB4), Bradesco (BBDC4),
Banco do Brasil (BBAS3), Caixa Seguridade (CXSE3).
Setor de Energia: Engloba empresas de geração,
distribuição e comercialização de energia elétrica. É um
setor crucial da economia e bastante regulado. Exemplos de
papéis são Eletrobras (ELET3), Engie Brasil (EGIE3), CPFL
Energia (CPFE3).
Setor de Petróleo e Gás: Empresas envolvidas na
exploração, produção e distribuição de petróleo e gás
natural. Este setor é altamente influenciado pelos preços
internacionais do petróleo. Representantes desse grupo
são: Petrobras (PETR4), PetroRio (PRIO3), Ultrapar
(UGPA3).
Setor de Varejo: Dividido em consumo cíclico e consumo
não cíclico. O consumo cíclico inclui empresas de varejo,
automóveis e lazer, enquanto o não cíclico inclui alimentos,
bebidas e produtos essenciais. Ações de consumo cíclico
são, por exemplo, Magazine Luiza (MGLU3), Lojas Renner
(LREN4), Arezzo (ARZZ3), já no consumo não cíclico: Ambev
(ABEV3), JBS (JBSS3), BRF (BRFS3).
Setor de Materiais Básicos: Setor que abrange empresas
que produzem e comercializam materiais primários como
metais, papel e celulose. Exemplos: Vale (VALE3), Gerdau
(GGBR4), Suzano (SUZB3).

Além desses há construção civil, saúde, tecnologia, telecom


e outros. Diferentes setores têm diferentes perfis de risco.
Por exemplo, setores como tecnologia e consumo cíclico
podem ser mais voláteis, enquanto setores como bancos e
energia tendem a ser mais estáveis.
Cada setor reage de maneira diferente aos ciclos
econômicos. Entender essas reações pode ajudá-lo a ajustar
sua carteira de acordo com as condições econômicas
prevalecentes.

5 SMALL CAPS VS BLUE CHIPS VS AÇÕES DE


DIVIDENDOS, ENTENDA OS SEGMENTOS

Três dos principais tipos de ações que você encontrará são


as small caps, blue chips e ações de dividendos. Entender as
vantagens e desvantagens de cada segmento pode ajudá-lo
a construir uma carteira equilibrada e alinhada aos seus
objetivos financeiros.
Small Caps: São ações de empresas com menor
capitalização de mercado, geralmente abaixo de R$ 2
bilhões.
Tem como vantagens:
Potencial de Crescimento: Pequenas empresas têm maior
potencial de crescimento, podendo oferecer retornos
significativos. As small caps podem se valorizar
rapidamente em resposta a boas notícias ou crescimento da
empresa.
E dessa volatilidade vem a principal desvantagem: Small
caps tendem a ser mais sensíveis às mudanças do mercado.
Estas ações podem ter menor volume de negociação,
dificultando a compra e venda.
Exemplos de Small Caps: Movida (MOVI3), Banco Inter
(BIDI11), Arezzo (ARZZ3).

Blue Chips: São ações de grandes empresas bem


estabelecidas, com capitalização de mercado elevada e
histórico comprovado de desempenho.
Blue chips são geralmente mais estáveis e têm grande
volume de negociação, facilitando a compra e venda.
Por outro lado, costumam ter menor margem para
crescimento explosivo em comparação com small caps.
Exemplos: Itaú Unibanco (ITUB4), Petrobras (PETR4), Vale
(VALE3).

Ações de Dividendos: São ações de empresas que


distribuem uma parte significativa de seus lucros aos
acionistas na forma de dividendos. Proporcionam uma fonte
previsíveis de renda através de dividendos. Geralmente são
empresas com lucratividade mais estável.
Mas, empresas que pagam altos dividendos podem
reinvestir menos em crescimento. E a manutenção deste
pagamento está condicionada à manutenção da saúde da
empresa. Exemplos são: Taesa (TAEE11), Engie Brasil
(EGIE3), Ambev (ABEV3).

Perfil de Risco:
Small Caps: Para investidores com maior tolerância
ao risco e foco em crescimento de capital.
Blue Chips: Para investidores que buscam
estabilidade e segurança a longo prazo.
Ações de Dividendos: Para investidores que desejam
uma renda passiva constante e menor volatilidade.

Horizonte de Tempo:
Small Caps: Melhor para investidores de longo prazo
dispostos a suportar volatilidade.
Blue Chips: Adequadas tanto para médio quanto
para longo prazo.
Ações de Dividendos: Beneficiosas para investidores
de longo prazo focados em rendimento.

6 TRAGA BDRs PARA SUA CARTEIRA,


INTERNACIONALIZE!
Investir em empresas de diferentes regiões geográficas
permite que você se beneficie do crescimento econômico
global e reduza o risco associado a eventos econômicos
específicos de um único país. E dá para fazer isso sem sair
da sua corretora, através das BDRs.
O Que São BDRs?

BDRs, ou Brazilian Depositary Receipts, são certificados


emitidos no Brasil que representam ações de empresas
estrangeiras. Eles permitem que investidores brasileiros
acessem ações internacionais sem precisar abrir uma conta
em uma corretora no exterior.
Com os BDRs, você pode investir em ações de grandes
empresas estrangeiras diretamente pela sua corretora
brasileira. Essa é uma maneira simples de diversificar sua
carteira com ativos internacionais, ajudando a reduzir riscos
específicos do Brasil.
Além disso, investir em BDRs pode ser mais barato do que
abrir uma conta em uma corretora estrangeira e lidar com
taxas de câmbio e transferências internacionais.

Exemplos de ações internacionais populares

1. Tecnologia: Empresas como Apple (AAPL), Microsoft


(MSFT), Meta (M1T4) e Amazon (AMZN) são líderes
globais em inovação e tecnologia.
2. Consumo: Marcas conhecidas como Coca-Cola (KO),
Procter & Gamble (PG) e McDonald's (MCD) têm
presença global e historicamente oferecem estabilidade.
3. Saúde: Gigantes da saúde como Johnson & Johnson
(JNJ) e Pfizer (PFE) são escolhas populares devido ao
seu papel crucial no setor.
7 ANALISE SEUS ATIVOS DE MANEIRA
DESCOMPLICADA E OBJETIVA, PRA COMEÇAR!

A análise fundamentalista é uma abordagem de avaliação de


ações que foca nos fundamentos financeiros e econômicos
de uma empresa para determinar seu valor. Ao longo dos
anos é uma tendência que o mercado pague o quanto
aquela empresa realmente vale, ou seja, o preço encontra os
fundamentos.

Só isso já daria vários livros, mas vou te explicar alguns


índices e números da análise fundamentalista de forma bem
objetiva.

Para simplificar a análise fundamentalista, vamos focar em


três dos indicadores mais utilizados e importantes: P/L
(Preço/Lucro), P/VPA (Preço/Valor Patrimonial por Ação) e
Dividend Yield.

P/L (Preço/Lucro): É a razão entre o preço atual da ação e o


lucro por ação (LPA) da empresa. Indica quanto os
investidores estão dispostos a pagar por cada real de lucro
gerado pela empresa.
P/L = Preço da Ação / Lucro por Ação (LPA)

Um P/L baixo pode indicar que a ação está subvalorizada ou


que a empresa tem perspectivas de crescimento limitadas.
Um P/L alto pode sugerir que a ação está supervalorizada ou
que os investidores esperam um alto crescimento futuro.
Se uma empresa tem um preço de ação de R$ 50 e um lucro
por ação de R$ 5, o P/L é 10. Isso significa que os
investidores estão dispostos a pagar R$ 10 para cada R$ 1
de lucro.

P/VPA (Preço/Valor Patrimonial por Ação): Essa razão


compara o preço da ação com o valor patrimonial da
empresa por ação, que é o valor dos ativos da empresa
menos seus passivos.
P/VPA = Preço da Ação / Valor Patrimonial por Ação

Um P/VPA abaixo de 1 pode indicar que a ação está


subvalorizada em relação ao valor dos ativos da empresa.
Um P/VPA acima de 1 pode sugerir que a ação está
supervalorizada.
Se uma empresa tem um preço de ação de R$ 30 e um valor
patrimonial por ação de R$ 25, o P/VPA é 1,2. Isso significa
que a ação está sendo negociada a 20% acima do valor dos
ativos da empresa.

Dividend Yield (DY): Traz a relação entre o dividendo anual


pago por ação e o preço da ação. Indica o retorno anual
obtido pelo investidor através dos dividendos.
Dividend Yield = Dividendo Anual por Ação / Preço da Ação

Um Dividend Yield alto pode ser atraente para investidores


que buscam renda passiva. No entanto, é importante
verificar a sustentabilidade dos dividendos. Além disso, nem
o DY nem qualquer índice fundamentalista deve ser
analisado de maneira isolada.
Se uma empresa paga um dividendo anual de R$ 2 por ação
e o preço da ação é R$ 40, o Dividend Yield é 5%. Isso
significa que o investidor recebe um retorno de 5% ao ano
em dividendos.

Como utilizar os indicadores na prática

Compare os indicadores das empresas com a média do


setor para identificar quais estão sub ou supervalorizadas.
Empresas com baixo P/L e alto crescimento de lucros
podem ser boas oportunidades de investimento.
Verifique se a empresa tem um histórico consistente de
pagamento de dividendos e se tem condições de manter
esses pagamentos no futuro.
Não baseie suas decisões em um único indicador. Utilize
uma combinação de P/L, P/VPA, Dividend Yield e outros
indicadores relevantes para obter uma visão completa da
empresa.

8 ANALISE O MOMENTO DE COMPRA


DOMINANDO A ANÁLISE TÉCNICA
A análise técnica é uma metodologia utilizada para avaliar e
prever o movimento dos preços das ações com base em
padrões e indicadores gráficos. Diferente da análise
fundamentalista, que foca nos fundamentos financeiros das
empresas, a análise técnica se concentra no
comportamento do mercado e nas tendências de preço.
Um candle, ou vela, é uma representação gráfica do
movimento de preços de uma ação durante um período
específico. Cada candle fornece quatro informações
principais: preço de abertura, preço de fechamento, preço
máximo e preço mínimo. Vamos ver a anatomia do candle:

Maior cotação do
dia

Preço no fechamento Preço de abertura

Ganhos Perdas
(Candle de Alta) (Candle de Baixa)

Preço de abertura Preço no fechamento

Menor cotação
do dia

A combinação de candles forma uma série de padrões


fundamentais para a análise técnica.
Outra ferramenta da análise técnica é o Gap. Um gap ocorre
quando o preço de uma ação abre significativamente acima
ou abaixo do preço de fechamento do dia anterior, criando
um "vazio" no gráfico de preços. Esses vazios podem
fornecer informações importantes sobre o sentimento do
mercado e potenciais pontos de entrada ou saída para
investidores.

O volume representa o número total de ações negociadas


durante um determinado período. É um indicador
importante para confirmar tendências e movimentos de
preços.
Um volume alto indica forte interesse e participação no
mercado, confirmando a validade de uma tendência ou
movimento de preço. No contrário, baixo, sugere falta de
interesse ou indecisão entre os investidores, o que pode
sinalizar uma possível reversão ou fraqueza na tendência
atual.
A combinação de candles e volume ajudam a identificar
níveis chave onde os preços tendem a reverter. Suportes
são níveis onde o preço para de cair e começa a subir,
enquanto resistências são níveis onde o preço para de subir
e começa a cair.

Compliquei um monte? Eu descomplico tudo isso, todos os


domingos às 20h no Domingão do Leandrão no Canal Me
Poupe!. Já se inscreve e ativa as notificações pra não perder
nenhum!

9 DIVERSIFIQUE E ACOMPANHE SUA CARTEIRA

Diversificação é uma estratégia de investimento que


envolve a distribuição de recursos entre diferentes ativos
para reduzir o risco.
Em vez de colocar todos os seus recursos em um único tipo
de ativo, como ações de uma única empresa, você investe
em uma variedade de ativos, como ações de diferentes
setores, títulos, imóveis e outros. A ideia é que, ao
diversificar, você minimiza o impacto negativo que qualquer
investimento individual possa ter em seu portfólio.

Como Diversificar sua Carteira


Invista em ações de diferentes setores, isso ajuda a
proteger sua carteira contra problemas que afetam setores
específicos;
Inclua títulos públicos e privados em sua carteira para
proporcionar estabilidade e um fluxo de renda mais
previsível. O equilíbrio entre renda fixa e variável é bem
vindo;
Invista em ações e títulos de mercados estrangeiros para
diversificar geograficamente e se proteger contra riscos
econômicos locais;
Tem um objetivo específico que cabe uma diversificação
adicional ou outra estratégia? O mercado está cheio de
rotas como FIIs, criptomoedas, contratos, opções...

Mas não basta investir, tem que acompanhar e balancear,


mesmo que seus objetivos sejam de longo prazo.
Balanceamento refere-se ao ajuste periódico de sua carteira
de investimentos para manter a alocação de ativos
desejada. Com o tempo, alguns investimentos podem
crescer mais rápido do que outros, resultando em uma
carteira desequilibrada que não reflete seus objetivos de
risco e retorno.
Reequilibrar sua carteira pode permitir que você realize
lucros de investimentos que tiveram bom desempenho e
reinvista em ativos que estão subvalorizados.
Além disso, o balanceamento periódico impõe uma
disciplina que ajuda a evitar decisões de investimento
impulsivas baseadas em emoções.

Exemplo prático de diversificação e balanceamento


Você decide alocar 60% de sua carteira em ações, 30% em
títulos de renda fixa e 10% em ativos internacionais.
Após um ano, suas ações cresceram significativamente e
agora representam 70% de sua carteira, enquanto a
proporção dos outros ativos diminuiu.
Para reequilibrar, você pode vender parte das ações, as que
já trouxeram o seu retorno projetado, e reinvestir em títulos
e ativos internacionais, retornando à alocação original.

10 GERENCIE O RISCO PARA UMA VIDA LONGA


NA BOLSA E NOS INVESTIMENTOS
Gerenciar o risco é uma das habilidades mais importantes
que você pode desenvolver. Não importa quão promissora
seja uma ação, o risco sempre estará presente. Entenda os
principais riscos que você deve se preparar ao investir em
ações.
Risco de Mercado: A possibilidade de perdas devido a
mudanças nos preços do mercado, à volatilidade;
Risco de Liquidez: A dificuldade de vender um ativo sem
afetar seu preço de mercado.
Risco Operacional: Perdas devido a falhas em processos
internos, pessoas ou sistemas.
Risco Sistêmico: O risco de colapso de todo o sistema
financeiro, geralmente causado por eventos
macroeconômicos.

Como gerenciar o risco?


A estratégia mais básica para reduzir o risco, quando se está
iniciando na bolsa, é diversificar seus investimentos em
diferentes ativos, setores e geografias.
Estabeleça limites para perdas aceitáveis em cada
investimento. Uma ordem de stop loss vende
automaticamente a ação quando o preço atinge um
determinado nível.
Realize análises periódicas de risco para identificar
potenciais ameaças à sua carteira e ajustar suas estratégias
conforme necessário.
Utilize instrumentos financeiros como opções e futuros para
proteger sua carteira contra movimentos adversos do
mercado.

Além disso, sempre é bom lembrar do básico:


Mantenha uma reserva de emergência com liquidez para
lidar com imprevistos sem precisar vender investimentos a
preços desfavoráveis.
Reinvista os lucros obtidos de seus investimentos para
aproveitar o efeito dos juros compostos ao longo do tempo
e mantenha suas despesas pessoais sob controle para
garantir que você mantenha a disciplina nos investimentos.

Quer entrar de cabeça nesse mundo?

O conhecimento é a melhor forma. Esse e-book colocou em


algumas páginas muita informação resumida e que pratiquei
ao longo dos anos para manter a consistência e as
performances vencedoras até agora.

E você pode, e deve, começar a trilhar esse caminho. Conte


com minha companhia nessa jornada.

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