Tecnicas Transpessoais Constelacao Familiar Unidade I
Tecnicas Transpessoais Constelacao Familiar Unidade I
Tecnicas Transpessoais Constelacao Familiar Unidade I
CONSTELAÇÃO FAMILIAR
UNIDADE I
PRINCÍPIOS FENOMENOLÓGICOS
Elaboração
Flaviana Ap. de Mello
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
UNIDADE I
PRINCÍPIOS FENOMENOLÓGICOS.................................................................................................................................................. 5
CAPÍTULO 1
A ABORDAGEM FENOMENOLÓGICA: O CAMINHO FENOMENOLÓGICO DO CONHECIMENTO.................... 5
CAPÍTULO 2
CONFIGURAÇÃO DO TRABALHO COM AS CONSTELAÇÕES SISTÊMICAS: CAMPO SISTÊMICO,
REPRESENTANTES, CONSTELAÇÃO E CONSTELADO................................................................................................... 13
CAPÍTULO 3
PERCEPÇÃO E POSTURA FENOMENOLÓGICA................................................................................................................ 20
CAPÍTULO 4
CONSTELAÇÃO TRADICIONAL E A NOVA CONSTELAÇÃO......................................................................................... 24
REFERÊNCIAS................................................................................................................................................30
4
PRINCÍPIOS
FENOMENOLÓGICOS
UNIDADE I
CAPÍTULO 1
A ABORDAGEM FENOMENOLÓGICA: O CAMINHO
FENOMENOLÓGICO DO CONHECIMENTO
Hessen (1980, p. 11) ressalta que, para Sócrates, a construção da vida humana
deve ocorrer por ações conscientes, dirigidas “aos objetos práticos, aos valores e
às virtudes”. O autor aponta que Platão amplia o conceito socrático: “A filosofia
aparece-nos assim, em Sócrates e mais em Platão, como uma autorreflexão do
espírito sobre os seus supremos valores teóricos e práticos, sobre os valores do
verdadeiro, do bom e do belo”.
5
UNIDADE i | Princípios fenomenológicos
Mas será que conseguimos ter essa consciência? Como a alcançamos? Podemos
alcançá-la por meio do método fenomenológico que tem por objetivo conhecer
o modo como o fenômeno acontece, considerando que ele é único. Todavia, em
nossa sociedade, os fenômenos psicológicos e sociais são institucionalizados e
naturalizados, ficando ao encargo das ciências e das múltiplas ciências – inclusive
cada vez mais compartimentadas e específicas – o estudo desses fenômenos.
6
Princípios fenomenológicos | UNIDADE i
A abordagem fenomenológica
A palavra fenomenologia advém das palavras gregas: phainomenon e logos.
Phainomenon significa fenômeno e corresponde a tudo que se manifesta, que
pode ser percebido pelos sentidos ou pela consciência. Logos é compreendido
como o discurso esclarecedor. Fenomenologia significa discurso esclarecedor a
respeito daquilo que se mostra por si mesmo, é compreendida como o estudo
ou a ciência do fenômeno. Esse termo foi criado por Lambert, no século XVIII,
como estudo descritivo dos fenômenos da forma como eles se apresentam
à consciência. Como corrente filosófica, a fenomenologia foi fundada por
Husserl no fim do século XIX e início do século XX.
Para Husserl (apud EDWAL, 2008, p. 149), a fenomenologia “designa uma ciência,
uma conexão de disciplinas científicas; mas, ao mesmo tempo e acima de tudo,
fenomenologia designa um método e uma atitude intelectual: a atitude intelectual
especificamente filosófica, o método especificamente filosófico”.
O desenvolvimento das ideias de Husserl não foi por acaso, foi precedido por
um contexto histórico que ocorreu ao final do século XIX: o declínio da filosofia
tradicional e a ascensão das ciências, em especial da psicologia.
7
UNIDADE i | Princípios fenomenológicos
O mundo é composto por fatores subjetivos que lhe conferem um sentido, que
é diferente para cada um. E é nisso que reside a importância de uma tomada de
consciência do vivido, como experiência única.
Segundo Gallefi (2000), a fenomenologia é o meio pelo qual possui como objetivo
a construção da ciência da essência da sabedoria ou fundamento universal das
essências; fundamenta-se a partir de novas configurações sob as premissas da
ciência. Sua pretensão baseia-se em compreender em que momento o saber
científico conquista aceitação.
8
Princípios fenomenológicos | UNIDADE i
Se um artifício é sempre para uma consciência, ele jamais será objeto em si,
mas objeto apreendido. Consciência e objeto não são institutos separados
na natureza, mas definem-se a partir dessa correlação que lhes é co-original
(BORIS, 1994).
Para Romero (1997), o fenômeno mental não ocorre somente dentro da cabeça,
mas sim está voltado para o mundo; é o reflexo do mundo na concepção
singular do indivíduo.
9
UNIDADE i | Princípios fenomenológicos
Todavia, devemos prestar atenção para não cairmos no erro de querer “convencer”
o nosso cliente a pensar da mesma forma que nós, devemos apenas ajudá-los a
diminuir o seu sofrimento.
10
Princípios fenomenológicos | UNIDADE i
» segurança;
» cuidado;
» compaixão;
» interesse;
» autenticidade;
» honestidade;
» atenção;
» compreensão;
» genuidade.
Uma queixa frequente dos clientes em psicoterapia é que seus terapeutas não
se preocupam com eles.
Essas são questões fundamentais para se pensar, pois o cliente pode ter
receios, vergonha, já pode ser sido muito criticado e ridicularizado e sentir-se
incomodado ao ter de falar sobre seus sentimentos e pensamentos. Por isso é
importante analisarmos como estamos recebendo e acolhendo tudo isso.
11
UNIDADE i | Princípios fenomenológicos
Além disso, outros aspectos devem ser avaliados: nossa forma de avaliação está
sendo empática? Estamos levando em consideração todos os aspectos éticos
necessários para um processo psicoterapêutico justo e eficiente?
A avaliação, a qual, muitas vezes, pode ser chamada de julgamento, depende dos
conhecimentos apropriados, mas também dos pressupostos pessoais, filosóficos,
científicos e culturais do examinador. Como vimos, as abordagens possuem
pressupostos filosóficos de entendimento humano de maneiras distintas e,
portanto, compreensões diagnósticas diferentes.
12
CAPÍTULO 2
CONFIGURAÇÃO DO TRABALHO COM AS CONSTELAÇÕES
SISTÊMICAS: CAMPO SISTÊMICO, REPRESENTANTES,
CONSTELAÇÃO E CONSTELADO
Segundo Francelino et al. (2018), o sistema pode ser compreendido por tudo
que é formado por mais de uma pessoa, que se influenciam reciprocamente.
Antes era utilizada somente no âmbito familiar; com sua expansão e
desenvolvimento, passou a ser usada em diversos contextos.
13
UNIDADE i | Princípios fenomenológicos
14
Princípios fenomenológicos | UNIDADE i
Fonte: http://www.esalq.usp.br/lepse/imgs/conteudo_thumb/Resson-ncia-m-rfica.pdf.
Arantes (1999) compara a atuação dos campos mórficos à dos campos magnéticos
em relação à atração, em que o campo magnético do ímã afeta toda a região
à sua volta; apesar de não percebemos diretamente, é possível averiguar sua
presença por meio do efeito que ele produz. De modo semelhante, os campos
mórficos distribuem-se imperceptivelmente pelo espaço-tempo, conectando
todos os sistemas que a eles estão associados.
15
UNIDADE i | Princípios fenomenológicos
Isso se deve ao fato que, de acordo com Sheldrake (apud ARANTES, 1999, p. 3),
“A ressonância mórfica tende a reforçar qualquer padrão repetitivo, seja ele bom
ou mal. Por isso, cada um de nós é mais responsável do que imagina. Pois nossas
ações podem influenciar os outros e serem repetidas”.
16
Princípios fenomenológicos | UNIDADE i
Para saber mais, deixamos disponível o vídeo campo morfogenético e sua utilização
nas constelações sistêmicas:
» https://www.youtube.com/watch?v=2IU5Vx6bm54.
Assim sendo, ele desvendou que, por amor e lealdade à família, quando
algum antepassado consente ocorrências por decidir, indivíduos de gerações
consecutivas ocasionarão o sentimento e o comportamento, a ação para a decisão
dessas circunstâncias, emaranhando-se e continuando, portanto, aprisionados
a acontecimentos e episódios pelos quais não são responsáveis e dos quais
sequer têm noção. É o chamado o legado afetivo, uma difusão transgeracional
de dificuldades familiares que acaba designando uma sequência de destinos por
vezes complexos.
Para Hellinger, isso tem, por nomeação, herança afetiva, que significa a
transmissão transgeracional, que, de modo consciente ou inconsciente, reflete-se
em suas histórias, conectando a transmissão às gerações futuras.
17
UNIDADE i | Princípios fenomenológicos
Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/revista/2018/07/01/interna_revista_correio,691633/constelacao-
sistemica-ganha-cada-vez-mais-adeptos.shtml.
Todavia, esse processo terapêutico não é uma tarefa simples, pois, para muitas
pessoas, é dificultoso relacionar problemas atuais com algo acontecido com seus
antepassados, pois seu sistema de crenças pode lhes impedir de acessar e aceitar
essa informação.
18
Princípios fenomenológicos | UNIDADE i
Ainda de acordo com a autora, inúmeras vezes não é possível estabelecer uma
relação direta entre o que é tratado na constelação e as mudanças na vida. Nada
obstante, as mudanças podem ser observadas e descritas, como no caso aqui
apresentado.
19
CAPÍTULO 3
PERCEPÇÃO E POSTURA FENOMENOLÓGICA
https://www.youtube.com/watch?v=T2JVLXV6fDU.
20
Princípios fenomenológicos | UNIDADE i
21
UNIDADE i | Princípios fenomenológicos
» Intuição: busca detectar aquilo que não pode ser eliminado sem ao mesmo
tempo destruir o fenômeno.
22
Princípios fenomenológicos | UNIDADE i
E, por fim, cabe ressalvar que o profissional deve ser capaz de compartilhar
alguma coisa com o sujeito cujo comportamento se apetece a entender, ou seja,
carecerá observar o mundo do ponto de vista da pessoa.
https://www.youtube.com/watch?v=aoZCR3RfTOY.
23
CAPÍTULO 4
CONSTELAÇÃO TRADICIONAL E A NOVA CONSTELAÇÃO
Bert Hellinger, de acordo com o sítio Ipê Roxo, foi quem desenvolveu a
constelação familiar a partir da década de 1970, em que ilustra que há
reproduções comportamentais por meio das gerações anteriores, e essas
repetições são assumidas de modo inconsciente por parte do verificado
componente de determinada família.
24
Princípios fenomenológicos | UNIDADE i
Você sabia que Bert Hellinger, juntamente com sua esposa, possui um sítio
oficial com informações sobre constelação familiar?
» https://www.hellinger.com/pt/pagina/constelacao-familiar/.
» https://www.diariodaamazonia.com.br/justica-do-trabalho-usa-projeto-na-
solucao-de-conflitos-trabalhistas/.
» http://www.siderurgiabrasil.com.br/portal/index.php/indice-da-revista/130-
sb-124-a-tecnica-da-constelacao-empresarial.
Desse modo, para entendermos o debate alvitrado acerca das novas constelações,
difundimos a seguinte questão:
25
UNIDADE i | Princípios fenomenológicos
Figura 3. Principal característica que diferencia a constelação familiar tradicional das novas
constelações familiares.
•A pessoa não
necessariamente precisa ter
um motivo aparente para
constelar, tampouco informar
ao constelador algum
Novas constelações problema que possa ter,
familiares basta apenas querer
constelar. O que está no
inconsciente da pessoa virá à
tona no momento da
constelação.
26
Princípios fenomenológicos | UNIDADE i
vez que as leis desvendadas por Hellinger operam em todos os sistemas, não
somente no sistema familiar.
» vendas;
» ineficiência;
» comodismo;
» ineficácia;
» zona de conforto;
27
UNIDADE i | Princípios fenomenológicos
» divórcio;
» pensão alimentícia;
» inventário.
Fonte: https://www.defensoria.mg.def.br/defensoria-publica-em-itajuba-realiza-sessoes-de-constelacoes-familiares-em-
parceria-com-o-ministerio-publico/.
28
Princípios fenomenológicos | UNIDADE i
https://www.youtube.com/watch?v=F7FfyF5EYSY.
29
REFERÊNCIAS
BORIS, G. D. J. B. Noções Básicas de Fenomenologia. Insight Psicoterapia, vol. IV, n. 46, pp.
19-25, 1994.
BRAGA, Ana Lucia de Abreu. Psicopedagogia e constelação familiar sistêmica: um estudo de caso. Rev.
psicopedag., São Paulo, v. 26, n. 80, pp. 274-285, 2009.
GALLEFI, D. A. O que é isto – a fenomenologia de Husserl. Ideação Núcleo Est Pesq. Filosofia, n.
3, pp. 37-47, 2000.
______. Entrevista In: Radio Mundial: virando a página. Publicado em: 12 ago. 2015. Disponível em:
http://www.youtube/watch?v=oQ3J704mh4. Acesso em: 2 nov. 2019.
______. Ordens do Amor: um guia para o trabalho com constelações familiares. São Paulo:
Ed. Cultrix, 2003.
30
Referências
HESSEN, J (1980). Teoria do conhecimento (7. ed.), (Dr. A. Correia, Trad.). Coimbra, Portugal:
Arménio Amado Editor (Coleção Studium. Temas filosóficos, jurídicos e sociais).
MANNÉ, J. As constelações familiares em sua vida diária. São Paulo: Cultrix, 2008.
MCGOLDRICK, M.; GERSON, R.; PETRY, S. Genogramas: avaliação e intervenção familiar. Porto
Alegre: Artmed, 2012.
PESSANHA, J. A. M (1987). Aristóteles. Vida e obra (p. 1-24). In: Aristóteles, 384-322 A.C.
Dos argumentos sofísticos (J. A. M. Pessanha, seleção de textos; L. Vallandro, G. Bornheim,
Trads. versão inglesa de W. A. Pickard). v. I, São Paulo: Nova Cultural (Os Pensadores).
______. Esboço para uma teoria das emoções (P. Neves, Trad.). Porto Alegre: L&PM (Obra
original publicada em 1939). 2008.
______. A sensação de estar sendo observado e outros aspectos da mente expandida. São Paulo:
Pensamento-Cultrix, 2003.
31
Referências
VASQUES, Rubia de Oliveira. Programa estrelando com George Jorge. 2019. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=F7FfyF5EYSY. Acesso em: 24 out. 2019.
Sites
https://www.youtube.com/watch?v=aoZCR3RfTOY.
https://www.youtube.com/watch?v=T2JVLXV6fDU.
http://marcosmucheroni.pro.br/blog/wp-content/uploads/2018/07/aoDeserto.png.
https://www.uai.com.br/app/noticia/saude/2016/12/13/noticias-saude,198569/entenda-a-terapia-
de-constelacao-familiar.shtml.
http://www.constelacaofamiliar.com.br/quando-escolher-fazer-as-novas-constelacoes-familiares/.
https://www.youtube.com/watch?v=F7FfyF5EYSY.
https://constelacaoclinica.com/tecnica-da-constelacao-familiar/.
http://www.institutoconstelacoes.com.br/.
https://www.hojeemdia.com.br/plural/mudan%C3%A7a-de-consci%C3%AAncia-
constela%C3%A7%C3%A3o-familiar-usa-esculturas-vivas-para-elucidar-conflitos-1.539760.
https://www.youtube.com/watch?v=olnElBsFgX8.
https://www.ibccoaching.com.br/portal/o-que-e-constelacao-familiar/.
https://veraboeing.com.br/o-papel-do-constelador-sistemico/.
https://www.youtube.com/watch?v=TjlPifqeJRI.
https://www.apicedesenvolve.com.br/blog/o-que-e-constelacao-familiar-e-como-ela-funciona/.
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/psicologia/transferencia-e-
contratransferencia/12408.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-29702006000200008.
https://www.instazu.com/media/2095837744713663444.
http://revista.uninga.br/index.php/uninga/article/view/1347.
https://www.personare.com.br/constelacao-familiar-e-o-impacto-do-fio-da-vida-no-relacionamento-
no-trabalho-e-na-saude-m50349.
https://iaperforma.com.br/o-que-e-constelacao-familiar/.
https://www.corneliabonenkamp.com/formacao-em-visualizacao-constelacao-sistemica-familiar/.
http://www.incorpoalma.com.br/index.php/component/k2/item/48-constelacoes-sistemicas.
32
Referências
https://titividal.com.br/a-pratica-das-constelacoes-familiares/.
https://www.movimentosistemico.com/post/breve-exposi%C3%A7%C3%A3o-o-atendimento-
individual-em-constela%C3%A7%C3%A3o-familiar.
http://www.julianaisliker.com.br/a-constelacao-individual/.
https://www.youtube.com/watch?v=0k9lFbuCFJ4.
https://iperoxo.com/2018/03/08/porque-eu-sinto-um-vazio-constelacao-familiar/.
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2117294/mod_resource/content/1/Texto%202%20
genograma%20e%20ecomapa.pdf.
https://edisciplinas.usp.br/mod/folder/view.php?id=264742.
http://www.constelacaofamiliar.com.br/a-constelacao-familiar-no-atendimento-individual-2/.
https://www.homerozolli.com.br/artigos/60/centrados.
https://www.uai.com.br/app/noticia/saude/2016/12/13/noticias-saude,198569/entenda-a-terapia-
de-constelacao-familiar.shtml.
https://iperoxo.com/2017/07/04/a-mudanca-de-cada-um-constelacao-familiar-de-bert-hellinger/.
https://editorarealize.com.br/revistas/conbracis/trabalhos/TRABALHO_EV071_MD4_SA1_
ID1926_15052017225634.pdf.
https://www.cf-evajacinto.pt/o-campo-morfico/.
http://oamorquecura.com.br/constelacao-familiar-beneficios/.
https://www.eusemfronteiras.com.br/a-constelacao-familiar-com-bonecos-funciona/.
https://www.ibe.edu.br/pensamento-sistemico-o-que-e-para-que-serve-e-como-funciona/.
https://www.cf-evajacinto.pt/percepcao-dentro-da-constelacao/.
http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v21n2/a18v21n2.pdf.
https://www.isabelacoutopsi.com/o-metodo/os-misterios-da-constelacao-familiar.
http://www.scielo.br/pdf/rbem/v33n1/10.pdf.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2017000200011.
https://casalefamiliaaovivo.com.br/por-tras-da-mascara-familiar-mitos-segredos-e-tabus/.
https://psicologiaacessivel.net/2017/09/09/segredos-na-familia/.
https://medium.com/@marinasimeao/o-que-fazer-quando-o-familiar-do-meu-paciente-me-pedir-
segredo-ao-falar-comigo-2e6a5c9c8ea2.
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/a-confiabilidade-questoes-eticas-
relativas-a-privacidade-e-segredo-profissional/38466.
http://www.ibdee.org.br/a-obrigacao-de-manter-o-segredo-profissional-razao-e-consequencias/.
33
Referências
https://medium.com/@marinasimeao/o-que-fazer-quando-o-familiar-do-meu-paciente-me-pedir-
segredo-ao-falar-comigo-2e6a5c9c8ea2.
https://www.diariodetaubateregiao.com.br/dt/o-que-sao-constelacoes-familiares/.
https://iperoxo.com/2018/05/08/5-conhecimentos-da-constelacao-familiar-de-bert-hellinger/.
https://amenteemaravilhosa.com.br/alem-silencio/.
https://www.diariodaamazonia.com.br/justica-do-trabalho-usa-projeto-na-solucao-de-conflitos-
trabalhistas/.
http://www.siderurgiabrasil.com.br/portal/index.php/indice-da-revista/130-sb-124-a-tecnica-da-
constelacao-empresarial.
https://www.defensoria.mg.def.br/defensoria-publica-em-itajuba-realiza-sessoes-de-constelacoes-
familiares-em-parceria-com-o-ministerio-publico/.
https://medium.com/@patycalazans/constela%C3%A7%C3%A3o-organizacional-e-o-sucesso-das-
empresas-15c44e9701fc.
https://www.fasete.edu.br/revistarios/media/revistas/2019/22/a_aplicabilidade_da_constelacao_
familiar_sistemica_na_resolucao_dos_conflitos.pdf.
http://www.esalq.usp.br/lepse/imgs/conteudo_thumb/Resson-ncia-m-rfica.pdf.
https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/revista/2018/07/01/interna_revista_
correio,691633/constelacao-sistemica-ganha-cada-vez-mais-adeptos.shtml.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862009000200012.
34