San Baoh Psicossomática Apostila Introdução
San Baoh Psicossomática Apostila Introdução
San Baoh Psicossomática Apostila Introdução
com
Psicossomática Introdução e
Conceitos
Luciana Domingos
CONCEITO DE PSICOSSOMÁTICA
Entretanto, alguns guardam a idéia errônea de que são pura simulação, ou que
se trate de hipocondria, ou seja, mania de doença. Nada disso. A cada dia
surgem mais evidências de que o corpo e a alma estão tão estreitamente
ligados, de que aquilo afeta um, acaba afetando também o outro. Temos como
exemplo quando se somatiza o corpo coloca para fora as emoções, por meio
de um resfriado, diarreia, herpes, enxaqueca, ou na maioria dos casos com
meio de gestos, mímicas, contraturas, calor, tremor, dores de barriga, sustos,
travamento dos dentes entre outros. Enfim, mediante tantas e tantas
demonstrações físicas. MICELLI (2008)
Tratamento e Diagnóstico
• RAIVA,
• MEDO,
• TRISTEZA,
• ALEGRIA,
• AFETO.
• O SENTIR,
• O EXPRESSAR VERBAL,
• O ATUAR CORPORAL.
1º Tempo: O SENTIR
FACETAS DA RAIVA:
EMOÇÃO DO MEDO:
FACETAS DO MEDO:
EMOÇÃO DA TRISTEZA:
FACETAS DA TRISTEZA:
EMOÇÃO DA ALEGRIA:
FACETAS DA ALEGRIA:
EMOÇÃO DO AFETO:
FACETAS DO AFETO:
Energia é um tema que permeia muitas áreas de terapia médica complementar, inclusive Reiki.
Por razões históricas e emocionais, duas palavras chaves não foram mencionadas na
sociedade de pesquisa acadêmica: “energia” e “toque.” Conseqüentemente não é de
surpreender que a terapia Reiki tenha sido negligenciada pela ciência biomédica tradicional.
Pesquisas ao redor do mundo estão mudando este quadro. Conceitos de “energia de cura”
passaram da suspeita para respeitabilidade.
A maior parte das descobertas fundamentais não estão sendo feitas por cientistas que estudam
métodos tais, como, Reiki. Ao contrário, cientistas tradicionais, seguindo a lógica habitual e
métodos científicos, começaram a constatar os vários papéis da energia no processo curativo.
Conseqüentemente o quadro que está emergindo tem as mesmas fundações científicas da
medicina clínica moderna.
É conhecido há muito tempo que as atividades das células e dos tecidos geram
campos elétricos que podem ser detectados na superfície de pele. As leis da
física dizem que a corrente elétrica gera um campo magnético correspondente
no espaço circunvizinho. Considerando que estes campos eram minúsculos, os
biólogos acreditavam que não poderiam ter nenhuma significação fisiológica.
Estes conceitos estavam à frente do seu tempo, mas estão sendo agora
confirmados em laboratórios de pesquisa médicos ao redor do mundo.
Cientistas estão usando os instrumentos SQUID para mapear como as
doenças alteram os campos biomagnéticos ao redor do corpo. Outros estão
aplicando campos magnéticos pulsantes para estimular a cura. Novamente,
indivíduos sensíveis têm descrito estes fenômenos por muito tempo, mas não
havia nenhuma explicação lógica de como isto poderia acontecer.
Os Níveis de Personalidade
id, Ego e superego – Nos primeiros trabalhos, Freud sugeria a divisão da vida
mental em duas partes: consciente e inconsciente. A porção consciente, assim
como a parte visível do iceberg, seria pequena e insignificante, preservando
apenas uma visão superficial de toda a personalidade. A imensa e poderosa
porção inconsciente – assim como a parte submersa do iceberg – conteria os
instintos, ou seja, as forças propulsoras de todo comportamento humano.
O ego não existe sem o id; ao contrário, o ego extrai sua força do id.
O ego existe para ajudar o id e está constantemente lutando para satisfazer os
instintos do id. Freud comparava a interação entre o ego e o id com o cavaleiro
montando um cavalo fornece energia para mover o cavaleiro pela trilha, mas a
força do animal deve ser conduzida ou refreada com as rédeas, senão acaba
derrotando o ego racional.
O INCONSCIENTE E O SUBCONSCIENTE
Sigmund Freud descreveu a mente humana de uma forma que até hoje é
utilizada pelos psicólogos e psiquiatras. Suas definições de consciente,
inconsciente e subconsciente são o foco de estudos de áreas como a
psicanálise e é nestes conceitos que ela está centrada. O que ocorre é que
muitas pessoas utilizam os termos criados por Freud inconsciente e
subconsciente como sinónimos mas esta não foi a definição criada por este
autor.
O inconsciente
A memória subconsciente
Embora muitas vezes até psicólogos e psiquiatras não saibam que exista
diferenças, há muita diferença entre o inconsciente e subconsciente.
Diferentemente do inconsciente, o subconsciente está logo abaixo da
consciência e é facilmente acessível se você se esforçar para isso. Um
exemplo disso, é a memorização de um número telefónico Esta informação
não está na sua memória consciente, mas no seu subconsciente. Se você
pensar muito e se esforçar, você consegue lembrar-se do número que você
busca, mas você não tem um acesso directo a ela, como no caso da memória
consciente. Para descobrir o número de telefone você precisa voltar toda sua
atenção para a sua memória, até se lembrar. Todas lembranças que você
consegue lembrar-se directamente e não requerem foco ou atenção, estão na
sua memória consciente. Já quando alguém lhe pergunta o que você deseja
para o futuro, precisará ter acesso ao seu subconsciente para responder.
Outras definições
O inconsciente é a única memória que não pode ser ter acesso directamente e
para isso ocorrer deve haver algum evento que tenha acesso à nossa mente,
mas não de forma directa A hipnose é um desses métodos, pois tem-se
acesso ao inconsciente durante o sono e com esta técnica, o terapeuta
consegue manipular o paciente de forma que ele lhe diga o que ocorre durante
o sono.
Inconsciente Coletivo