Uno Fiorino 2004
Uno Fiorino 2004
Uno Fiorino 2004
UNO
FIORINO
MANUAL DE GARANTIA
PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS (kg/cm2 - lb/pol2)
Pneu Com carga média Com carga completa
Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro
Uno/Uno Furgão 145/80 R13’’ 1,8 (26) 1,8 (26) 2,2 (31) 2,2 (31)
Fiorino 165/70 R13’’ 1,8 (26) 1,8 (26) 2,2 (31) 3,0 (43)
S
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 Kg/cm2 ou 4lb/pol2 em relação ao valor prescrito.
Observação: A primeira especificação é em Kg/cm2 e a segunda, entre parênteses, é em lb/pol2.
SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR(*)
C
Uno/Uno Furgão Fiorino Álcool Fiorino
F
Litros kg litros kg litros kg
F
Cárter do motor e filtro 2,4 2,11 3,5 3,1 2,7 2,41
O óleo usado não deve ser despejado no meio ambiente.
(*) Ao substituir ou completar o óleo do motor é muito importante seguir as recomendações constantes no capítulo D
E
(“Manutenção do Veículo”), tanto no que se refere aos prazos indicados quanto às advertências específicas para o assunto.
(**) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe do Fiat Uno e do Fiorino e, as-
sim, utilizá-lo da maneira mais correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o
ajudarão a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda,
indicações para a sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio am-
biente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos
que sua execução seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A.
Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem infor-
mações específicas e não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
• serviços adicionais reservados aos Clientes Fiat;
• Código Nacional de Trânsito e instruções de primeiros socorros;
• funcionamento do sistema de som (se disponível);
• concessionárias integrantes da Rede Autorizada Fiat.
Boa leitura, e boa viagem!
Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat Uno e
Fiorino disponíveis na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somente as infor-
mações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo adquirido, conforme
discriminado na nota fiscal de venda.
1
BEM-VINDO A BORDO
Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em
completa segurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos
motores, passando pelos dispositivos de segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possí-
vel aos ocupantes, tudo isso contribuirá para que a personalidade de seu veículo seja apreciada logo no
primeiro momento.
Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos
processos de construção que diminuem os custos de manutenção.
Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente, fazem do Fiat Uno e do Fiorino veícu-
los a serem imitados.
2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA
Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual
onde é necessário deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e
claro descobrir a qual área pertencem os assuntos:
Atenção. A falta total ou parcial Indica o comportamento Atenção. A falta total ou parcial
de respeito a estas prescrições correto a manter, para que o uso de respeito a estas prescrições
pode pôr em grave perigo a do veículo não cause nenhum pode acarretar sérios danos ao
segurança física das pessoas. dano ao meio ambiente. veículo e, em certos casos, a
perda da garantia.
3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não
existam obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer
outro objeto. Verifique também se as luzes-piloto não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
Observe o trânsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento.
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movi-
mentar o veículo.
Para sua segurança, observe as condições do tempo, do trânsito e da estrada, e dirija de acordo com
elas.
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu fun-
cionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mes-
mos poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à
Garantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar
a próxima revisão periódica.
4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Bobina
Alta tensão.
5
Anterparos de calor - cor- Circuito dos freios Veículo com gasolina
reias - polias - ventilador Não superar o nível má- ecológica
Não pôr as mãos. ximo do líquido no reser- Usar somente gasolina
vatório. Usar somente o sem chumbo.
líquido prescrito no capí-
tulo “Abastecimentos”.
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA Reservatório de expansão
Usar somente o líquido
Catalisador prescrito no capítulo
Não estacionar sobre Limpador do pára-brisa “Abastecimentos”.
superfícies inflamáveis. Usar somente o líquido do
Consultar o capítulo “Pro- tipo prescrito no capítulo
teção dos dispositivos que “Abastecimentos”. SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
reduzem as emissões”
Bateria
Proteger os olhos.
Direção Hidráulica Motor
Não superar o nível má- Usar somente o tipo de lu-
ximo do líquido no reser- brificante prescrito no ca-
vatório. Usar somente o pítulo “Abastecimentos”. Bateria
líquido prescrito no capí- Macaco
tulo “Abastecimentos”. Consultar o manual de
Uso e Manutenção.
6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A
EM EMERGÊNCIA C
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E
GARANTIA ASSISTENCIAL F
ÍNDICE ALFABÉTICO G
7
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
A
SISTEMA FIAT CODE A chave B (fornecida em duas có- ADVERTÊNCIA: o CODE CARD
pias) é a de uso normal e serve para: é indispensável para a execução de
- partida; partidas de emergência. Aconselha-
A fim de minimizar riscos de se a mantê-lo sempre consigo (não
furtos/roubos, o veículo está equi- - portas; A
no veículo) já que ele foi criado es-
pado com um sistema eletrônico de - tampa do tanque do combustível; pecialmente para proporcionar mais
bloqueio do motor (Fiat CODE) que Junto com as chaves, também é uma opção de segurança e tranqüi-
é ativado automaticamente retirando entregue o Code Card fig. 2 no qual lidade. É importante também anotar
a chave da ignição. As chaves de ig- é indicado: os números constantes do CODE
nição dos veículos com FIAT CODE CARD, para utilizá-los em caso de
possuem um dispositivo eletrônico A - o código eletrônico a usar em
caso de partida de emergência (ver um eventual extravio do cartão.
que transmite um sinal em código
à central do Fiat CODE, permitindo Partida de emergência no capítulo A CHAVE MASTER, com em-
que o veículo seja ligado somente se “Em emergência”); punhadura vermelha, deve ser
tal código for reconhecido. B - não disponível; conservada em lugar seguro. Sua
perda implica na substituição, não
CHAVES fig. 1 C - não disponível.
coberta pela garantia, de todo o sis-
Com o veículo são entregues: tema FIAT CODE do veículo, assim
– uma chave “master” A e duas como da central de injeção/ignição
chaves normais B. eletrônicas.
A chave “master” A tem a empu-
nhadura vermelha. É fornecida em
U00072
U00016
um único exemplar e é indispensá-
vel à Rede Assistencial Fiat para a
memorização do código de outras
chaves, no caso de perda, danifica- ) *
ção ou se quiser fazer cópias. Assim,
aconselhamos a guardá-la com cui-
dado em lugar seguro (não no veícu-
lo), para a sua eventual utilização.
fig. 1 fig. 2
A-1
O FUNCIONAMENTO Se, mesmo assim, não conseguir DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
Toda vez que tirar a chave da ig- ligar o motor, recorrer à partida de
Quando pedir chaves adicionais,
nição da posição STOP, ou PARK, o emergência (ver capítulo “Em emer-
lembre-se de que a memorização
sistema de proteção ativa o bloqueio gência”) e dirigir-se à Rede Assisten-
(de até no máximo 7 chaves) deve
da central de injeção eletrônica. cial Fiat.
ser efetuada em todas as chaves,
Ao ligar o motor, girando a chave Com o automóvel em movimento tanto as novas como as que já tiver
para MAR: e a chave da ignição em MAR: em mãos. Ir diretamente à Rede
1) Se o código for reconhecido, 1) Se a lâmpada-piloto ¢ acen- Assistencial Fiat levando consigo a
a lâmpada-piloto ¢ no quadro de der, significa que o sistema está chave com cabeça vermelha, todas
instrumentos faz um breve lampejo, efetuando um autodiagnóstico (por as chaves já existentes e o CODE
indicando que o sistema de proteção exemplo, devido a uma queda de card.
reconheceu o código transmitido tensão). Na primeira parada, será Os códigos das chaves não
pela chave e o bloqueio do motor possível realizar o teste do sistema apresentados durante a nova
foi desativado. Girando a chave para da seguinte maneira: operação de memorização são
AVV, o motor funcionará. - desligar o motor girando a chave cancelados da memória para garantir
da ignição para STOP; que as chaves eventualmente
2) Se a lâmpada-piloto ¢ ficar
perdidas não sejam mais capazes de
acesa (junto com a lâmpada-piloto - girar de novo a chave para
ligar o motor.
U), o código não foi reconhecido. MAR: a lâmpada-piloto ¢ acen-
Em caso de venda do veículo,
Neste caso, aconselha-se a repor a de-se e deve apagar-se dentro de
é indispensável que o novo
chave na posição STOP e, depois, um segundo aproximadamente. Se
proprietário receba a chave
de novo em MAR; se o bloqueio a lâmpada-piloto continuar acesa,
vermelha (além das outras chaves)
persistir, tentar com as outras chaves repetir o procedimento descrito an-
e o CODE card.
fornecidas. teriormente, deixando a chave em
STOP por mais de 30 segundos. Se
o inconveniente persistir, dirigir-se à
Rede Assistencial Fiat.
A-2
COMUTADOR – PARK: motor desligado, luzes TRAVA DA DIREÇÃO
de posição acesas, a chave pode Alguns veículos, dependendo da
DE IGNIÇÃO ser removida, trava da direção. Para configuração dos equipamentos de
A chave pode girar para 4 posições girar a chave para a posição PARK, proteção, podem estar equipados
diferentes fig. 3: apertar o botão A. A
com este dispositivo, cujo funciona-
– STOP: motor desligado, a chave mento é descrito a seguir:
pode ser removida, trava da direção. Em caso de violação do Engate: quando o dispositivo esti-
Alguns dispositivos elétricos (por ex.: dispositivo da ignição por ver em STOP, ou em PARK, retirar a
auto-rádio, travamento elétrico das ex.: uma tentativa de roubo, chave e girar o volante até que fique
portas etc.) podem funcionar. mandar verificar o funcionamento travado.
– MAR: posição de marcha. Todos na Rede Assistencial Fiat. Desengate: mover levemente o vo-
os dispositivos elétricos podem fun- lante girando a chave para MAR.
cionar. Ao descer do veículo, tire
– AVV: partida do motor. sempre a chave para evitar Nunca tire a chave en-
que alguém ligue os coman- quanto o veículo estiver
dos involuntariamente. Lembre-se em movimento. O volante
de puxar o freio de mão até travar pode travar automaticamente na
no dente necessário para imobili- primeira movimentação. Isto tam-
zar completamente o veículo. Se o bém é válido para quando o veículo
veículo estiver em declive, engate a for rebocado.
primeira marcha, sendo aconselhá-
U00081
90
60
70
80
vel também virar as rodas em dire-
ção ao passeio, tomando o cuidado Aconselhamos verificar junto à
OP MAR A
ST Rede Assistencial Fiat a existência
para não tocar o pneu no meio-fio
VV
PARK
fig. 3
A-3
REGULAGENS Regulagem do encosto reclinável APÓIA-CABEÇAS
com alavanca
PERSONALIZADAS Puxar para cima a alavanca B e
Bancos dianteiros fig. 5
soltá-la quando o encosto atingir a Para aumentar a segurança dos
BANCOS fig. 4 posição desejada. Após a regulagem, passageiros, os apóia-cabeças são
colocar a alavanca B em sua posição reguláveis em altura e travam-se au-
Qualquer regulagem deve ser
original (totalmente para baixo). tomaticamente na posição desejada.
feita exclusivamente com o veículo
parado. Para destravar o encosto, pode
Lembre-se que os apóia-cabeças
ser necessário forçá-lo ligeiramente
devem ser regulados de maneira que
Regulagem no sentido longitudinal para baixo com o peso do corpo, ao
a nuca, e não o pescoço, apóie ne-
mesmo tempo em que a alavanca B
Levantar a alavanca A e empurrar les. Somente nesta posição podem
é puxada.
o banco para a frente ou para trás. protegê-lo em caso de batidas.
ADVERTÊNCIA: não forçar o
Ao soltar a alavanca, verificar se o encosto do banco enquanto a ala-
banco está bem travado, tentando vanca B não estiver completamente
empurrá-lo para a frente e para trás. levantada.
A falta deste bloqueio poderia pro-
vocar o movimento do banco, fazen-
do-o deslocar alguns milímetros para Não desmontar os bancos
frente ou para trás. nem efetuar serviços de ma-
nutenção e/ou reparação
U00140
U00078
B nos mesmos: operações realizadas
de modo incorreto podem prejudi-
car o funcionamento dos dispositi-
vos de segurança. Dirigir-se sempre
à Rede Assistencial Fiat.
A
fig. 4 fig. 5
A-4
Bancos traseiros fig. 6 ACESSO AOS BANCOS TRASEIROS ADVERTÊNCIA: o banco deve
Para os bancos traseiros estão pre- (Versões Uno 2 portas) - fig. 7 estar bem travado para evitar o seu
vistos, para algumas versões, apóia- Pode-se acessar facilmente os ban- movimento e possíveis acidentes.
cabeças reguláveis em altura. cos traseiros por ambos os lados:
Para a regulagem: levantar ou ADVERTÊNCIA: o projeto de um A
- puxe para cima a alavanca A e re- veículo é concebido atualmente
abaixar os apóia-cabeças até alcan-
bata o encosto para frente. Ao retor- para que, em casos de sinistros, os
çar a altura desejada.
nar o encosto para a posição normal, ocupantes sofram o mínimo de con-
verifique se está bem travado. seqüências possíveis.
Não desmontar os bancos OBS: Para dobrar o encosto do as-
nem efetuar serviços de ma- sento dianteiro do Fiorino, levante a Para tanto, são concebidos na
nutenção e/ou reparação alavanca B fig.7 e incline o encosto. ótica de “SEGURANÇA ATIVA” e
nos mesmos. Operações realizadas “SEGURANÇA PASSIVA”. No caso
de modo incorreto podem prejudi- específico dos bancos, estes, quan-
car o funcionamento dos dispositi- do da ocorrência de impactos que
vos de segurança. Dirigir-se sempre possam gerar desacelerações em
U00082
à Rede Assistencial Fiat. níveis “PERIGOSOS” aos usuários,
são projetados para deformarem-se
e assim, reduzir o nível de desacele-
ração sobre os ocupantes, “PRESER-
VANDO-OS PASSIVAMENTE”.
A
U00073
U00083
U00076
A B
1 B 1
A
A 2 2
U00091
U00079
A B
A D
C
C B
fig.11 fig.12 fig. 13
A-7
Para afrouxar Lembre-se que, em caso A parte inferior deve aderir à bacia,
Puxar na parte C, mantendo a five- de impacto violento, os não ao abdômen do passageiro, para
la A perpendicular ao cinto. passageiros dos bancos evitar o risco de escorregar para a
traseiros que não estiverem usan- frente fig. 15. Não utilizar disposi-
ADVERTÊNCIA: o cinto estará
do os cintos de segurança também tivos (grampos, presilhas etc.) que
regulado corretamente quando
constituem um grave perigo para os mantenham os cintos longe do cor-
aderir bem à bacia. A sua eficiência
passageiros dos bancos dianteiros. po dos passageiros.
depende diretamente da correta co-
locação por parte do usuário. AVISOS GERAIS PARA O USO DOS Nunca transportar crianças no
CINTOS DE SEGURANÇA E DOS colo de um passageiro utilizando o
USO DO CINTO TRASEIRO CEN-
SISTEMAS DE PROTEÇÃO PARA cinto de segurança para a proteção
TRAL fig. 14
CRIANÇAS de ambos fig. 16.
Para afivelar o cinto
Usar sempre os cintos. ADVERTÊNCIA: Somente o ban-
Inserir a lingüeta de engate A na Viajar sem os cintos atados co traseiro é recomendado para o
abertura B do fecho até ouvir o cli- aumenta o risco de lesões transporte de crianças. Esta posição,
que de bloqueio. graves, ou de morte, em caso de é a mais protegida do veículo em
Para destravar o cinto: apertar o impacto. caso de choque.
botão C. O cinto não deve estar
Para ajustar o cinto torcido. A parte superior
- para apertar: passar o cinto pela deve passar sobre o ombro
fivela D, puxando na extremidade E e atravessar o tórax diagonalmente.
(esta operação pode ser feita com o
U00019
U00094
C
cinto já afivelado); A
D
- para afrouxar: puxar na parte F,
mantendo a fivela D perpendicular
E
ao cinto.
ADVERTÊNCIA: o cinto estará re- B
gulado corretamente quando aderir
F
bem à bacia.
fig. 14 fig.15
A-8
Todos os menores, cujas característi- ADVERTÊNCIA: aconselha-se o dos mesmo se, aparentemente, não
cas físicas (idade, altura, peso) os impe- uso de cadeirinhas porta-bebês da estiverem danificados.
çam de utilizar os cintos de segurança Linha Fiat Acessórios, que foram 4) Para limpar os cintos, lavá-los à
com os quais o veículo é equipado especificamente desenvolvidas e mão com água e sabão neutro, enxa-
originalmente, deverão ser protegidos testadas para uso no seu veículo e A
guá-los e deixá-los secar à sombra.
por dispositivos de transporte de crian- são oferecidas em todas as conces- Não usar detergentes fortes, água
ças apropriados (cadeiras porta-bebês, sionárias Fiat. sanitária, corantes ou qualquer outra
bercinhos, travesseiros etc.), seguindo substância química que possa enfra-
A cadeirinha porta-bebês da linha
rigorosamente as instruções do fabri- quecer as fibras.
Fiat Acessórios está em conformi-
cante do dispositivo.
dade com a norma brasileira NBR 5) Evitar que os enroladores sejam
O uso dos cintos de segurança 14400. molhados; o funcionamento correto
também é necessário para as mu- dos mesmos é garantido somente se
lheres grávidas; tanto para elas como Para a instalação dos sistemas de
não sofrerem infiltrações de água.
para a criança, o risco de lesões em proteção de crianças, respeitar as
caso de impacto é claramente menor instruções que o construtor dos dis-
se estiverem usando os cintos. positivos deverá, obrigatoriamente,
fornecer com os mesmos.
Obviamente, as mulheres grávidas
deverão colocar a faixa abdominal COMO MANTER SEMPRE EFICIEN-
do cinto muito mais baixa, de modo TES OS CINTOS DE SEGURANÇA
que passe sob o ventre fig. 17.
1) Utilizar os cintos sempre bem
esticados, não torcidos.
U00092
U00093
A-10
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos, sinalizadores e equipamentos podem variar em função das versões
e dos itens opcionais adquiridos/disponíveis. A
U00077
1 2 3 4 7 5 8 9 6 10 13 2 1
120
90 100 130
80 Km 140
70 150
160
16 17 15 14 12 11
fig. 18
1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis - 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3) Quadro de
instrumentos e lâmpadas-piloto - 4) Buzina - 5) Difusores de ar centrais, reguláveis e orientáveis - 6) Interruptor das
luzes de emergência - 7) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do pára-brisa e do vidro traseiro - 8)
Comandos - 9) Sede para auto-rádio - 10) Porta-luvas - 11) Comandos de ventilação - 12) Tomada de corrente e
Cinzeiro - 13) Comutador de ignição - 14) Air bag do lado do motorista (se disponível) 15) Tampa de acesso à caixa
de fusíveis - 16) Alavanca para abrir o capô do motor.
A-11
QUADRO DE INSTRUMENTOS
U00108R
UNO
100 120
80 140
F 60 Km/h
160
40 180
20 200
E
0
km
CODE
) * +
fig. 19
A-12
QUADRO DE INSTRUMENTOS
A
UNO FURGÃO/FIORINO
U00109
100 120
80 140
F 60 Km/h
160
H
40 180
20 200
E
0
C
ûû
km
CODE
) * + ,
fig. 20
U00111
U00112
100 120 100 120
80 140 80 140 F
Km/h
60 Km/h
160 60 160
* 40 *
40 180 180
) ) +
20 200
20 200 E
0 0
km
km
)
fig. 21 fig. 22 fig. 23
A-14
INDICADOR DE TEMPERATURA Nestes casos, é melhor para o Observação:
DO LÍQUIDO DE ARREFECIMEN- veículo em lugar seguro e desligar
H - do inglês hot: quente
TO DO MOTOR fig.24 o motor. Em seguida, ligá-lo no-
Em regime de funcionamento, vamente mantendo-o ligeiramente C - do inglês cold: frio
acelerado. A
normalmente, o ponteiro deve estar
sobre os valores centrais da escala. Se a situação persistir,
Se chegar perto da marca vermelha, Advertência: se o indicador esti-
desligar o motor e pro-
significa que o motor está sendo ver no início da escala (temperatura
videnciar o reboque do
muito solicitado e é necessário redu- baixa) com a luz-piloto A de exces-
veículo à concessionária Fiat mais
zir a exigência de desempenho. so de temperatura acesa, é sinal de
próxima.
anomalia no sistema. Neste caso,
Viajando a velocidade muito baixa
procurar a Rede Assistencial Fiat.
com clima muito quente, o ponteiro
pode chegar perto da marca verme-
lha. Em algumas versões, acende-se
no quadro de instrumentos, a lâm-
pada-piloto u. Isso indica excessiva
temperatura do líquido de arrefeci-
mento.
U00113
)
C
fig. 24
A-15
LÂMPADAS-PILOTO Se o motor for muito solicitado,
rodando em marcha lenta, a lâmpa-
Acendem-se nos seguintes casos: da-piloto pode lampejar, mas deve U AVARIA DO SISTEMA DE
INJEÇÃO
apagar-se acelerando levemente.
PRESSÃO INSUFICIENTE Acende-se quando houver uma
v DO ÓLEO DO MOTOR Se a lâmpada acender-se avaria no sistema de injeção.
Quando a pressão do durante a marcha, desligar Girando a chave para a posição
óleo no motor descer abaixo do o motor e providenciar o MAR, a lâmpada-piloto se acende,
valor normal. reboque do veículo à concessionária mas deve apagar-se após alguns
Fiat mais próxima. segundos.
Girando a chave para a posição
MAR, a lâmpada-piloto se acende, Se a luz permanecer acesa ou
mas deve apagar-se assim que o RECARGA INSUFICIENTE acender-se durante a marcha, a mes-
motor ligar. DA BATERIA ma indica um funcionamento im-
É possível que ocorra um ligeiro w Quando houver um
perfeito do sistema de injeção com
retardo no desligamento da lâmpa- possível perda de desempenho, má
defeito no sistema do ge-
da-piloto, sobretudo se o motor se dirigibilidade e consumo elevado.
rador de corrente.
encontra em marcha lenta. Nestas condições, é possível pros-
Dirigir-se à Rede Assistencial Fiat
seguir a marcha, evitando porém,
para evitar que se descarregue com-
exigir demais do motor ou velocida-
pletamente a bateria.
des altas. Dirigir-se, o quanto antes,
Girando a chave para a posição à Rede Assistencial Fiat.
MAR, a lâmpada-piloto se acende,
mas deverá apagar-se assim que o
motor for ligado.
A-16
O uso prolongado do veículo com SUPERAQUECIMENTO Se a situação persistir,
lâmpada-piloto acesa pode causar
danos, principalmente em caso de u DO LÍQUIDO DE ARRE-
FECIMENTO DO MOTOR
desligar o motor e pro-
videnciar o reboque do
funcionamento irregular ou de perda veículo à concessionária Fiat mais
de retomada do motor. O veículo próxima. A
Acende-se quando o motor apre-
pode ser usado somente por pouco senta superaquecimento.
tempo em regimes baixos.
Girando a chave para a posição
Se a lâmpada acender-se de vez MAR, a luz-piloto acende-se, mas
em quando, por poucos segundos, deve apagar-se cerca de 2 segundos
isto não significa nada. depois.
Neste caso, é melhor parar o
FREIO DE MÃO ACIO- veículo em lugar seguro e desligar
NADO / NÍVEL INSUFI- o motor. Em seguida, ligá-lo no-
x CIENTE DO LÍQUIDO
DOS FREIOS
vamente mantendo-o ligeiramente
acelerado.
A-17
INDICADORES DE DI-
¢ FIAT CODE
y REÇÃO (intermitentes)
1 FARÓIS ALTOS
A-18
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO
U00075
1
1 - Difusores para 2
desembaçamento do 1
pára-brisa.
2 - Difusores centrais e 80
90 100
Km
140
70
laterais orientáveis. 60
150
160
2
3
3 - Aberturas laterais
inferiores para enviar ar
os pés do motorista e do
passageiro dianteiro.
3
fig. 25
A-19
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E RE- B - Comando para orientação VENTILAÇÃO
GULÁVEIS figs. 26 e 27 lateral do fluxo do ar. Em algumas
versões os difusores só podem ser COMANDOS fig. 28
Os difusores podem ser orientados
orientados para cima ou para baixo,
para cima ou para baixo pressionan- A - Seletor para ligar o ventilador.
bastando atuar no seu corpo.
do-os.
B - Seletor para a distribuição do
A - Comando para a regulagem da ar.
quantidade de ar:
- - Fluxo de ar direcionado para
– girando para cima: difusor o pára-brisa.
aberto
– girando para baixo: difusor fe-
Q - Fluxo de ar direcionado para
os pés dos passageiros e para o pára-
chado
brisa.
N - Fluxo de ar direcionado para
os pés dos passageiros.
C - Seletor para regulagem da
quantidade de ar.
U00115
U00122
U00049
A
B
C
0 1 2 3 4
A
MAX
MAX
B 1 2 OFF
P
A
M
IR
T
A D
MIN
fig. 29
A-21
VENTILAÇÃO COMANDOS fig. 30 CONDICIONAMENTO DO AR
1) Difusores de ar centrais e late- A - Seletor para regular a temperatu- (RESFRIAMENTO)
rais: completamente abertos. ra do ar (mistura ar quente/frio). Para obter um resfriamento rápido
2) Seletor para a temperatura do ar: B - Seletor para a velocidade do do habitáculo em veículos equipa-
apontar no setor azul. ventilador. dos com ar-condicionado, operar o
sistema conforme indicado:
3) Seletor do ventilador: posicionar C - Seletor para a distribuição do ar.
na velocidade desejada. 1) Seletor para a temperatura do
D - Botão para ligar o ventilador e
ar A-fig. 30 totalmente posicionado
4) Seletor para a distribuição do ar: o ar-condicionado.
à esquerda.
apontar em Q. E - Botão para ligar a recirculação
2) Seletor do ventilador B-fig. 30
do ar, eliminando a entrada de ar
posicionado na velocidade máxima.
AR-CONDICIONADO externo.
3) Seletor de distribuição do ar C-
O sistema utiliza fluido refrigeran- ADVERTÊNCIA: a função de re- fig. 30 apontado para O; controlar
te R134a que, em caso de vazamen- circulação é útil principalmente em para que todas as saídas de ar este-
tos acidentais, não prejudica o meio condições de forte poluição externa jam totalmente abertas.
ambiente. Nunca utilizar o fluido (engarrafamentos, trânsito em túnel
Com o cursor na posição T é
R12, incompatível com os compo- etc.). Não é aconselhado, no entan-
ativada somente a circulação do ar
nentes do próprio sistema. to, um uso muito prolongado desta
interno.
função, especialmente se houver
muitas pessoas no veículo. 4) Ligar o ar-condicionado aper-
tando o botão D-fig. 30.
U00046
5) Se possível, abrir totalmente, ou
pelo menos um pouco, as janelas
0 1
B
2 3 4
das portas dianteiras por um breve
A C período (2 a 3 minutos no máximo)
para que haja uma circulação mais
D E MAX
A-23
ALAVANCAS SOB O Luzes de posição fig. 31 Faróis altos fig. 33
Acendem-se girando a empunha- Acendem-se com a empunhadura
VOLANTE dura da posição O à posição 6. No na posição 2, e empurrando a ala-
quadro de instrumentos acende-se a vanca para a frente em direção ao
ALAVANCA ESQUERDA
respectiva lâmpada-piloto 3. painel de instrumentos.
Reúne os comandos das luzes ex- No quadro acende-se a lâmpada-
ternas e das setas. Faróis baixos fig. 32
piloto 1.
A iluminação externa funciona Acendem-se girando a empunha- Apagam-se puxando a alavanca
somente com a chave de ignição na dura da posição 6 à posição 2 . em direção do volante.
posição MAR.
Acendendo as luzes externas, ilu-
minam-se os ideogramas no quadro
de instrumentos e os símbolos dos
comandos situados no painel de
instrumentos.
U00060
U00061
U00062
fig. 31 fig. 32 fig. 33
A-24
Lampejos fig. 34 Luzes de direção (setas) fig. 35 ALAVANCA DIREITA
São feitos puxando a alavanca Deslocando a alavanca: Reúne todos os comandos para
em direção ao volante (posição para cima - ativa-se a seta direita; a limpeza do pára-brisa e do vidro
instável). para baixo - ativa-se a seta esquer- traseiro. A
da. Limpador/lavador do pára-brisa
No quadro de instrumentos acen- fig. 36
de-se com intermitência a lâmpada-
Funciona somente com a chave de
piloto y.
ignição na posição MAR.
As setas são desativadas automa- A - Limpador do pára-brisa desli-
ticamente quando o veículo volta a gado.
prosseguir em linha reta. B - Funcionamento intermitente.
Caso queira dar um sinal de luz C - Funcionamento contínuo e
rapidamente, mova a alavanca para lento.
cima ou para baixo, sem chegar ao D - Funcionamento contínuo e
final do curso. Ao soltá-la, a ala- rápido.
vanca volta sozinha ao ponto de
partida.
U00063
U00064
U00065
E
D
fig. 34 fig. 35 fig. 36
A-25
E - Funcão antipânico: temporá- Limpador/lavador do vidro traseiro COMANDOS
rio e contínuo rápido; ao soltar, a figs. 38
alavanca volta para a posição å e Funciona somente com a chave de LUZES DE EMERGÊNCIA fig. 39
desliga automaticamente o limpador ignição na posição MAR.
do pára-brisa. Acendem-se apertando levemente
Comandos: o botão A, independente da posição
Puxando a alavanca em direção do
1) girar a empunhadura da posição da chave de ignição.
volante fig. 37, ativa-se o esguicho
å para ,; A indicação, para o condutor, de
do lavador do pára-brisa.
2) empurrando a alavanca em di- que as luzes de emergência foram
reção ao painel (posição instável), ativadas é evidenciada pelo acen-
ativam-se o esguicho do lavador do dimento da lâmpada-piloto y no
vidro traseiro e o limpador do vidro quadro de instrumentos ou por meio
traseiro; ao soltá-la, desligam-se. de iluminação do botão fig.39 de
Em algumas versões a freqüência acionamento, localizado na coluna
do tempo do limpador traseiro é de direção.
sincronizada com a freqüência do
limpador dianteiro. A luz de emergência só
deve ser acionada com o
veículo parado; nunca em
movimento.
U00058
U00066
U00059
100 120
F
80 140
F
50 Km/h
160
40 180
20 200
E E
A0
U00070
U00055
A (
U00142
deste último para prevenir queima- A
duras causadas pelo calor gerado
pelo dispositivo.
Recomenda-se verificar na Rede
Assistencial Fiat a disponibilidade
de acessórios originais e homologa-
dos para uso nos modelos Fiat.
fig. 43 fig. 44
A-28
PÁRA-SÓIS fig. 45 PORTAS Versões 5 portas - fig.47
Estão situados ao lado do espe- Para abrir pelo lado externo, usar
lho retrovisor interno, podendo ser PORTAS LATERAIS a chave e acionar o botão da ma-
orientados para a frente ou para o çaneta.
Versões 3 Portas - fig.46 A
lado. Para trancar pelo lado externo, po-
Para abrir pelo lado externo, use derá ser usada a chave ou acionado
a chave e acione a alavanca para previamente o pino-trava (exceção
cima. para a porta do motorista).
Para trancar pelo lado externo, po-
derá ser usada a chave ou acionado
previamente o pino-trava (com exce-
ção da porta do motorista).
U00067
U00022
U00023
fig. 45 fig. 46 fig. 47
A-29
Abertura/travamento manual por O dispositivo fica ativado mesmo ADVERTÊNCIA: se uma das portas
dentro das portas dianteiras se as portas forem destravadas com dianteiras não estiver bem fechada
Abertura: puxar a maçaneta de comando elétrico. ou houver um defeito no sistema,
abertura A-fig. 48. o travamento centralizado não é
ativado e, após algumas tentativas,
Travamento: fechar a porta e aper- Utilizar sempre este dis-
o dispositivo é excluído por cerca
tar a o pino. Para os veículos equipa- positivo quando for trans-
de 2 minutos. Nestes 2 minutos, é
dos com trava elétrica são travadas portar crianças.
possível travar ou destravar as por-
também as portas traseiras.
tas manualmente, sem que o sistema
Dispositivo de segurança para TRAVAMENTO ELÉTRICO elétrico intervenha. Após esses 2
crianças Por fora minutos, a central está de novo apta
a receber os comandos.
Impede a abertura das portas tra- Com as portas fechadas, inserir e
seiras pelo lado de dentro. É ativado girar a chave na fechadura de uma Se foi resolvida a causa do proble-
movendo a alavanca fig. 49. das portas dianteiras. ma, o dispositivo volta a funcionar
normalmente, caso contrário, repe-
Posição 1 - dispositivo desativado. Por dentro
te o ciclo de exclusão.
Posição 2 - dispositivo ativado. Com as portas fechadas, apertar
(para travar) ou puxar (para destra- LEVANTADORES DOS VIDROS
var) um dos pinos de abertura das DAS PORTAS
portas dianteiras. Levantadores elétricos dos vidros
dianteiros fig. 50
U00104
U00037
fig. 48 fig. 49
A-30
No apóia-braço da porta do lado O uso impróprio dos COMPARTIMENTO
do passageiro há uma tecla para o levantadores elétricos dos
comando do respectivo vidro. vidros pode ser perigoso. DE CARGAS
Pressionar as teclas para abaixar Antes e durante o acionamento, ve-
rificar sempre se os passageiros não Porta traseira - Fiorino - fig.52 A
ou levantar os vidros.
estão expostos ao risco de lesões É constituída de duas partes, abrin-
Antes de acionar o inter- provocadas tanto direta ou indireta- do lateralmente. Ambas dotadas de
ruptor do mecanismo levan- mente pelos vidros em movimento, tirantes de fixação, no teto e no piso
tador do vidro, verifique se como por objetos pessoais arrasta- da carroceria. A da direita é provida
não há alguém com o braço do lado dos ou jogados pelos mesmos. de maçaneta externa com fechadura
de fora do veículo. à chave.
Ao sair do veículo, retire Para abrir a porta pelo lado exter-
Levantadores manuais dos vidros sempre a chave da ignição no, destravar a fechadura e girar a
para evitar que os levanta- maçaneta no sentido da seta.
Girar a manivela da respectiva por-
dores elétricos dos vidros, aciona- Para abrir a porta esquerda, agir
ta para abaixar ou levantar o vidro
dos inadvertidamente, constituam sobre a alavanca A-fig.53.
A-fig. 51.
perigo para quem permanece a
bordo.
U00040
U00039
U00024
A
B
U00025
sede subseqüente.
indicado, evita que os mecanismos
internos do enrolador sejam “en-
golidos” após a remoção da porta
B
retrátil.
A
fig. 53
U00147
U00033
U00026
B
A
B
A
U00032
Ganchos para amarração de carga
- fig. 60
Estão localizados nos pontos indi-
cados pelas setas fig. 60.
fig. 58
4U00095
U00116
U00054
A
U00103
U00047
fig. 61 fig. 62
A-34
3) Rebater para a frente o encosto, Para remover o bagagito (somente Para colocar o banco na posição
passando os cintos pelos lados, até Uno): normal
que este se apóie sobre o assento 1) Empurre o assento do banco
1) Gire o tirante fig. 64 e retire-o
traseiro. traseiro e encaixe-o na sua respec-
do orifício. A
5) Em seguida, rebater o banco tiva sede.
2) Retire o pino guia do bagagito
traseiro inteiro para a frente de ma- 2) Empurre o encosto passando-o
da sua sede fig. 65 e remova-o.
neira a obter uma única superfície de lateralmente pelos cintos de se-
carga fig. 63. Uma vez retirada, a superfície
gurança e encaixando-o em suas
pode ser posta transversalmente
ADVERTÊNCIA: O encosto do fixações.
entre os encostos dos bancos da
banco traseiro pode ser colocado
frente e o assento rebatido do banco
em duas posições, de acordo com
de trás. Certifique-se que os ban-
a necessidade de mais ou menos es-
cos traseiros estejam firmes
paço no porta-malas. Para alterar a
e bem encaixados antes de
posição do encosto, empurre a ala-
colocar o veículo em marcha.
vanca A-fig.63 no sentido indicado
pela seta.
Após o reposicionamento do en-
costo certifique-se de que o mesmo
esteja bem encaixado na sua respec-
tiva sede.
U00045
U00089
U00054
fig. 63 fig. 64 fig. 65
A-35
CAPÔ DO MOTOR 4) introduzir a extremidade da Atenção. Uma colocação
vareta na abertura do capô do motor incorreta da vareta pode
Para abrir o capô do motor: fig.68. provocar a queda violenta
1) puxar a alavanca fig. 66. Antes de abrir o capô, do capô.
2) empurrar a trava A-fig. 67. certifique-se que o braço Se houver necessidade de
do limpador do pára-brisa se fazer alguma verificação
3) levantar o capô segurando-o
não esteja levantado. no motor, estando este
pela parte central e, simultaneamen-
te, soltar a vareta de suporte fig. 68 ainda quente, evite encostar-se no
do seu dispositivo de bloqueio; eletroventilador, pois o mesmo po-
derá funcionar mesmo com a chave
de ignição desligada. Espere até que
o motor esfrie.
U00051
U00036
Para fechar o capô do motor:
1) manter levantado o capô com
uma mão e, com a outra, tirar a va-
reta fig. 68 da abertura e repô-la no
seu dispositivo de bloqueio;
2) abaixar o capô a cerca de 20 cm
fig. 66 do vão do motor;
U00034
Verificar sempre se o
capô foi bem fechado para
A
evitar que se abra durante a
marcha do veículo.
fig. 67 fig. 68
A-36
BAGAGEIRO DE FARÓIS AIR BAG
TETO REGULAGEM DO FACHO LUMINOSO DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
As sedes para encaixar as fixações, ADVERTÊNCIA: uma correta re- O air bag, oferecido para algumas
gulagem dos faróis é determinante versões, é um dispositivo constituí-
A
ficam acessíveis após ter deslocado
levemente a guarnição das portas para o conforto e a segurança não do de uma bolsa com enchimento
nos pontos indicados na fig. 69. só de quem guia o veículo, mas de instantâneo, contida em um vão
todos os usuários. Além disso, cons- apropriado no centro do volante, em
A este respeito, sugerimos verificar
titui uma norma precisa do Código frente ao motorista, e que, quando
na Rede Assistencial Fiat a existên-
de trânsito. Para garantir a si mesmo previsto, equipa também o painel
cia de um bagageiro específico para
e aos outros as melhores condições em frente ao passageiro dianteiro. É
o Fiat Uno.
de visibilidade viajando com os fa- disponível, portanto, para o lado do
Não superar a carga máxi- róis acesos, o veículo deve ter um motorista ou para ambos os lugares
ma permitida (ver capítulo correto alinhamento dos mesmos. dianteiros.
“Características técnicas”).
Depois de percorrer al-
guns quilômetros, conferir
se as fixações do bagageiro
estão bem apertadas.
U00044
U00096
fig. 69 fig. 70
A-37
O AIR BAG não substitui o cinto O air bag não se ativa nos Não colar adesivos ou
de segurança. Trata-se de um dispo- casos de impactos frontais outros objetos no volante
sitivo suplementar ao mesmo, sendo não violentos, choques ou no console do air bag do
acionado exclusivamente em caso laterais, choques traseiros ou con- lado do passageiro. Não viajar com
de impacto frontal violento. Seu tra obstáculos amortecedores que objetos no colo e muito menos com
acionamento reduz o risco de conta- absorvam a energia do impacto. cachimbo, lápis etc., entre os lábios;
to entre a cabeça/tórax do ocupante Nesses casos, os ocupantes são em caso de choque com ativação do
contra o volante/painel do veículo, protegidos somente pelos cintos de air bag, estes poderiam causar-lhe
em decorrência da violência do segurança do veículo, que devem, graves danos.
choque. por isso, ser sempre usados.
A entrada em funcionamento do
AIR BAG produz calor e libera uma Qualquer manutenção no sistema
pequena quantidade de pó. Este do air bag só deve ser feita por pes-
produto não é nocivo e não indica soal especializado da Rede Autori-
princípio de incêndio. zada Fiat.
A-38
O correto funcionamento do sis- Todos os menores, cujas caracte- ADVERTÊNCIAS: no caso de um
tema air bag é garantido somente rísticas físicas (idade, altura, peso) acidente no qual foi ativado o air
se todas as limitações relativas à os impeçam de utilizar os cintos de bag, recomenda-se não dirigir, e
capacidade e à disposição da carga segurança com os quais o veículo sim, rebocar o veículo até à Rede
no veículo forem respeitadas. é equipado originalmente, deverão Assistencial Fiat para substituir o A
ser protegidos por dispositivos de dispositivo e os cintos de seguran-
transporte de crianças apropriados ça.
(cadeirinhas para bebês, bercinhos, Todas as intervenções de controle,
Dirija mantendo sempre travesseiros etc.), seguindo rigorosa- conserto e substituição do air bag
as mãos na parte externa mente as instruções do fabricante do devem ser efetuadas junto à Rede
do volante de maneira que, dispositivo. Assistencial Fiat.
em caso de ativação do air bag,
Se o veículo tiver sido Caso o veículo seja sucateado é
este possa encher-se sem encontrar
objeto de roubo ou de ten- necessário desativar o sistema junto
obstáculos que poderiam causar-
tativa de roubo, se sofreu à Rede Assistencial Fiat.
lhe graves danos. Não dirija com o
atos de vandalismo, inundações ou
corpo inclinado para a frente, mas Em caso de venda do veículo, é
alagamentos, mandar verificar o
mantenha o encosto em posição indispensável que o novo proprietá-
sistema air bag junto à Rede Assis-
ereta, apoiando bem as costas. rio conheça as modalidades de uso
tencial Fiat.
e as advertências acima indicadas
O sistema air bag tem uma vali- e que receba o presente manual de
dade de 10 anos. Ao aproximar-se Uso e Manutenção original, ou que
da data de vencimento, dirigir-se à adquira o mesmo na Rede Assisten-
Rede Assistencial Fiat. cial Fiat.
A-39
PREDISPOSIÇÃO A predisposição é composta de: Fusível de proteção de 15A loca-
Alto-falante na porta dianteira di- lizado na caixa de fusíveis sob o
PARA INSTALAÇÃO reita de 20W de potência fig. 72. painel, posição 12.
DO AUTO-RÁDIO Alto-falante na porta dianteira es- A antena está instalada no pára-
querda de 20W de potência fig. 72. brisa.
Alguns veículos possuem predispo- O amplificador de sinal está insta-
Alto-falantes na cobertura do
sição para instalação de auto-rádio. lado junto ao cabo da antena.
porta-malas de 18W de potência
O equipamento deverá ser instalado
fig. 73. A sede do alto-falante das portas
na respectiva sede prevista para essa
Chicotes elétricos para alto-fa- pode variar segundo versão 3 ou 5
finalidade. Para isso, retirar a tampa
lantes das portas e da cobertura do portas.
ou o porta-objetos (apenas para al-
gumas versões) atuando nas travas porta-malas.
indicadas pelas setas fig. 71.
U00105
U00106
U00107
1 2 OFF
A
IR
U00018
Se o veículo estiver em trânsito
por outros países, certifique-se de
que o abastecimento seja feito so-
mente com gasolina que não conte-
nha chumbo em sua composição.
fig. 74
A-41
TAMPA DO RESERVATÓRIO DE Fiorino ADVERTÊNCIA: os postos de
COMBUSTÍVEL O acesso à tampa de combustível combustíveis contam com bombas
é obtido abrindo a portinhola fig. 75. de desligamento automático que,
A tampa do reservatório de com-
Para abri-la, segure a tampa e gire a em alguns casos, interrompem o
bustível é hermética, sem respiro, a
chave no sentido anti-horário; pros- abastecimento antes do completo
fim de evitar o lançamento de vapo-
siga girando a tampa A-fig. 75 até o enchimento do tanque do veículo.
res de combustível no meio ambien-
seu completo desalojamento; Se isso ocorrer, solicite a operação
te, em atendimento à Resolução n°
manual da bomba, de forma a intro-
18/86 do CONAMA. Uno
duzir no tanque o combustível que
Mantenha-a sempre bem fechada Para abri-la, segure a tampa e gire falta para atingir a sua capacidade
e não a substitua por outra de tipo a chave no sentido anti-horário; máxima, assim como, possibilitar a
diferente. prossiga girando a tampa fig. 76 até efetiva indicação de tanque cheio
O combustível que escor- o seu completo desalojamento; no quadro de instrumentos.
re acidentalmente durante Não se aproximar do bo-
o abastecimento, além de cal do tanque de combustí-
ser poluente, pode danificar a pin- vel com fósforos ou cigarros
tura do veículo na região do bocal acesos, pois há perigo de incêndio.
de abastecimento, devendo ser Evitar também aproximar demais o
evitado. rosto do bocal, para não inalar va-
pores nocivos.
U00071
U00048
GA S O L
NA
INA
LI
GA
O
A
GAS
S O L I NA
INA
A GA S O L
A
N
G A SOLI
fig. 75 fig. 76
A-42
PROTEÇÃO DO USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS O conversor catalítico é um “labo-
AO MEIO AMBIENTE ratório” no qual uma porcentagem
MEIO AMBIENTE Nenhum componente do veículo
muito alta destes componentes trans-
forma-se em substâncias inócuas.
A proteção do meio ambiente con- contém amianto ou cádmio. Os A
componentes espumados e o sistema A transformação é auxiliada pela
duziu o projeto e a realização dos
de ar-condicionado não contêm CFC presença de minúsculas partículas
veículos Fiat em todas as suas fases.
(Clorofluorcarbono), gás responsável de metais nobres presentes no corpo
O resultado está na utilização de
pela camada de ozônio. de cerâmica, fechado pelo recipien-
materiais e no aperfeiçoamento de
te metálico de aço inoxidável.
dispositivos capazes de reduzir ou DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
limitar drasticamente as influências EMISSÕES
nocivas sobre o meio ambiente. A retirada do conversor
O Veículo Fiat está pronto para Conversor catalítico trivalente A-fig. 78. catalítico, além de não
rodar com uma boa margem de van- Monóxido de carbono, óxidos contribuir para aumentar
tagem sobre as mais severas normas de nitrogênio e hidrocarbonetos o desempenho do veículo, ocasiona
antipoluição internacionais. não queimados são os principais poluição desnecessária e constitui
componentes nocivos dos gases de um claro desrespeito à legislação
escapamento. ambiental para veículos automo-
Fazer alterações no veículo com tores.
o objetivo de aumentar o seu de-
sempenho, tais como a retirada do Sonda Lambda (sensor de oxigênio)
catalisador e/ou modificações no Todas as versões estão equipadas
U00017
sistema de injeção eletrônica, além com a sonda lambda, pois esta ga-
de contribuírem para aumentar des- rante o controle da relação exata
necessariamente a poluição atmos- da mistura ar/gasolina, fundamental
férica, podem resultar no cancela- para o correto funcionamento do
mento da garantia dos componentes ) motor e do catalisador.
envolvidos.
fig. 77
A-43
Sistema antievaporação Trafegar com o sistema Devolva a bateria usada
Sendo impossível, mesmo com o de escapamento modifi- ao revendedor no ato da
motor desligado, impedir a formação cado ou danificado, além troca.
dos vapores de gasolina, o sistema os de aumentar consideravelmente o Composição básica: chumbo, áci-
mantêm armazenados num recipien- nível de ruído do veículo (poluição do sulfúrico diluído e plástico.
te especial de carvão ativado, de sonora), constitui uma infração ao
Os pontos de venda são obrigados
onde são aspirados e queimados du- Código Nacional de Trânsito.
a aceitar a devolução de sua bateria
rante o funcionamento do motor. usada, bem como armazená-la em
Não jogue pontas de ci-
Ruídos veiculares garro para fora da janela. local adequado e devolvê-la ao fa-
Este veículo está em conformidade Além de evitar incêndios e bricante para reciclagem.
com a legislação vigente de controle queimadas, você estará evitando a
Riscos do contato com a solução
da poluição sonora para veículos contaminação do solo.
ácida e com o chumbo
automotores.
O lixo que é jogado na rua
Limite máximo de ruído para fis- Quando a solução ácida e o chum-
coloca em risco as gerações
calização de veículo em circulação bo contidos na bateria são descarta-
futuras devido ao altíssimo
(veículo parado segundo Resolução dos na natureza de forma incorreta,
tempo de decomposição de deter-
n° 01/93 do CONAMA): poderão contaminar o solo, o sub-
minados materiais.
Fiorino Álcool ............... 81,5 dB solo e as águas, bem como causar
DESTINAÇÃO DE BATERIAS riscos à saúde do ser humano.
Fiorino Gasolina............ 82,0 dB
No caso de contato acidental
Uno Álcool.................... 81,5 dB Todo consumidor/usuário final é
com os olhos ou com a pele, lavar
Uno Gasolina ................ 81,3 dB obrigado a devolver sua bateria usa-
imediatamente com água corrente e
da a um ponto de venda (Resolução
Uno Furgão Álcool ........ 81,5 dB procurar orientação médica.
CONAMA 257/99 de 30/06/99).
Uno Furgão Gasolina .... 82,0 dB
Reciclagem obrigatória:
É importante o seguimento do Não descarte a bateria no
“Serviço Periódico de Manutenção”, lixo.
para que o veículo permaneça den-
tro dos padrões antipoluentes.
A-44
USO CORRETO DO VEÍCULO
B
PARTIDA DO Antes de dar partida no motor: Nas versões equipadas com FIAT
CODE se, com a chave na posição
MOTOR 1) Verificar se o freio de mão está
engatado.
MAR, a lâmpada-piloto ¢ ficar
acesa junto com a lâmpada-piloto
É perigoso deixar o mo- 2) Colocar a alavanca do câmbio U, aconselha-se repor a chave na
tor funcionando em local em ponto morto. posição STOP e, depois, de novo em
fechado. O motor consome 3) Pisar a fundo no pedal da em- MAR; se a lâmpada-piloto continuar
oxigênio e libera gás carbônico, mo- breagem, sem pisar no acelerador. acesa, tentar a partida de novo com B
nóxido de carbono e outros gases a outra chave fornecida.
tóxicos. 4) Girar a chave de ignição para a
posição AVV e soltá-la assim que o Se, ainda assim, não conseguir
Nas versões a álcool, o sistema de motor der partida. ligar o motor, recorrer à partida de
partida a frio irá intervir automati- emergência (ver Partida de emergên-
camente para proporcionar partidas Não é necessário pisar no cia no capítulo “Em emergência”) e
mais rápidas. acelerador para dar partida dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
no motor.
ADVERTÊNCIA: com o motor
Com o motor em movi- desligado, não deixar a chave de
mento, não tocar nos cabos ignição na posição MAR.
de alta tensão (cabos das
COMO AQUECER O MOTOR DE-
velas).
POIS DA PARTIDA
Se o motor não funcionar na pri- – Colocar o carro em movimen-
meira tentativa, é necessário repor to lentamente, deixando o motor
a chave na posição STOP antes de em regime médio, sem aceleradas
tentar de novo. bruscas.
– Evitar exigir, desde os primeiros
quilômetros, o máximo de desem-
penho.
B-1
PARTIDA COM MOTOR QUENTE Lembre-se que, enquanto
o motor não funcionar, o
ESTACIONAMENTO
Para dar partida com o motor Desligar o motor, puxar o
servofreio e a direção hi-
quente, aconselha-se manter a chave freio de mão, engatar a 1ª
dráulica não são ativados, sendo ne-
em MAR por alguns segundos antes marcha e deixar as rodas vi-
cessário exercer um esforço muito
de girá-la para AVV. radas em direção ao meio-fio (guias)
maior tanto no pedal do freio como
Essa operação fará a bomba elétri- no volante. do passeio. Se o veículo estiver es-
ca de combustível funcionar antes tacionado em uma descida íngreme,
do motor, possibilitando uma partida PARA DESLIGAR O MOTOR aconselha-se também a travar as
mais rápida. Com o motor em marcha lenta, rodas com um calço.
PARTIDA DE EMERGÊNCIA girar a chave de ignição para a po- Não deixar a chave de ignição na
sição STOP. posição MAR, para não descarregar
Se o sistema FIAT CODE não re- a bateria.
A “pisada no acelerador” antes
conhecer o código transmitido pela
de desligar o motor não serve para Ao descer do veículo, tirar sempre
chave de ignição (lâmpada-piloto
nada, e causa um consumo inútil a chave do contato.
¢ no quadro de instrumentos acesa
de combustível, além de ser preju-
com luz fixa), é possível efetuar a
dicial.
partida de emergência utilizando o Nunca deixe crianças so-
código do CODE card. Consultar ADVERTÊNCIA: depois de um per- zinhas no veículo.
capítulo “Em emergência”. curso desgastante é melhor deixar o
motor em marcha lenta antes de
Para os veículos catalisa- desligá-lo, para que a temperatura
dos deve ser completamen- do motor se abaixe.
te evitado a partida com
empurrão, reboque ou aproveitando
as descidas. Essas manobras pode-
riam causar o afluxo de combustível
no conversor catalítico e danificá-lo
irremediavelmente.
B-2
Observação: o indicador do nível
de combustível possui um circuito
ADVERTÊNCIA: independente dos
prazos constantes da tabela do “Pla-
USO DO CÂMBIO
eletrônico de amortecimento, que no de manutenção programada”, e Para engrenar as marchas, pisar
tem a função de neutralizar as os- sem prejuízo destes, sempre que a fundo no pedal da embreagem e
cilações do ponteiro que poderiam for requerido maior esforço para pôr a alavanca do câmbio em uma
ser causadas pela movimentação do acionamento do freio de mão de seu das posições do esquema na fig. 2 (o
combustível dentro do tanque. veículo, leve-o à Rede Assistencial esquema também está indicado no
Portanto, se no momento da parti- Fiat para efetuar a regulagem. pomo da alavanca). B
da o veículo se encontrava estacio- Com o freio de mão acionado e a Para engrenar a marcha a ré (R),
nado em posição inclinada (subida chave de ignição na posição MAR, (o veículo deve estar parado e em
ou descida), a indicação fornecida no quadro de instrumentos ilumina- ponto morto), pisar no pedal da
pelo ponteiro pode levar até 2 minu- se a lâmpada-piloto x. embreagem até o fim do curso,
tos para ser atualizada. Para desengatar o freio de mão: aguardar alguns segundos e, só en-
FREIO DE MÃO fig. 1 1) Levantar levemente a alavanca tão, deslocar a alavanca, partindo da
e apertar o botão de desengate A- posição neutra, deslocar a alavanca
A alavanca do freio de mão está para a direita e para trás.
fig.1.
situada entre os bancos dianteiros.
2) Manter apertado o botão e abai-
xar a alavanca. A lâmpada-piloto x
Para acionar o freio de mão, puxar
a alavanca para cima até travar no
apaga-se.
dente necessário para imobilizar
completamente o veículo.
U00042
U00041
fig. 1 fig. 2
B-3
Velocidades para troca de marchas
Para se obter máxima economia, recomendamos observar os seguintes limites de velocidades para trocas de mar-
chas:
Para mudar as marchas corretamente, é necessário pisar a fundo no pedal da embreagem. Por isso, o piso
sob os pedais não deve ter obstáculos. Verificar se os tapetes estão sempre bem estendidos e não interfe-
rem no deslocamento dos pedais, diminuindo o seu curso.
B-4
DIRIGIR COM etc.) impeça o movimento e o curso
dos pedais.
o compartimento de carga, pois a
eletricidade estática e os vapores
SEGURANÇA - Verifique se os eventuais sistemas de combustível dos galões podem
de proteção das crianças (porta-be- provocar explosão e incêndio.
Ao projetar o veículo, a Fiat traba-
lhou com empenho para obter um bês, bercinhos etc.) estão fixados EM VIAGEM
veículo capaz de garantir a máxima corretamente no banco traseiro. Não
segurança aos passageiros. No en- use o banco dianteiro para o trans- - A primeira regra para dirigir com
porte de crianças. segurança é a prudência. B
tanto, o comportamento de quem
dirige é sempre um fator decisivo - Coloque com cuidado objetos - Prudência também significa estar
para a segurança nas estradas. no porta-malas para evitar que uma em condições de prever um com-
A seguir, você vai encontrar algu- freada brusca possa jogá-los para a portamento incorreto ou imprudente
mas regras simples para viajar com frente. dos outros motoristas.
segurança em diversas condições. - Evite ingerir alimentos pesados - Siga rigorosamente as regras
Com certeza, muitas serão já conhe- antes de viajar. Uma alimentação do Código Nacional de Trânsito e,
cidas, mas, de qualquer forma, será leve, de fácil digestão, ajuda a man- principalmente, respeite os limites
útil ler tudo com atenção. ter os reflexos rápidos. Evite, princi- de velocidade.
palmente, bebidas alcoólicas.
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO
Periodicamente, lembre-se de
- Verifique o correto funcionamen- fazer os controles citados em “Con-
to das luzes e dos faróis. troles freqüentes e antes de viagens
longas”, neste capítulo.
4E0190BR
- Regule bem a posição do banco,
do volante e dos espelhos retroviso- ADVERTÊNCIA: nunca transporte
res, para obter a posição melhor para no veículo reservatórios suplementa-
dirigir. res de combustível, uma vez que, em
- Regule com cuidado os apóia-ca- caso de vazamento ou acidente, pode-
beças de modo que a nuca, e não o riam explodir ou incendiar-se.
pescoço, seja apoiada neles. Nunca encha galões de combustí-
- Certifique-se que nada (tapetes, vel no interior do veículo ou sobre fig. 3
B-5
- Certifique-se sempre que, além DIRIGIR À NOITE – Verifique a correta orientação
de você, todos os outros passageiros Aqui estão as principais indicações dos faróis; se estiverem baixos
do veículo também estejam usando a seguir quando viajar à noite. demais, reduzem a visibilidade e
os cintos de segurança e que as - Dirija com prudência especial, já cansam a vista. Se estiverem altos
crianças sejam transportadas com que, à noite, as condições de direção demais, podem atrapalhar os moto-
sistemas específicos. são mais difíceis. ristas dos outros veículos.
Não dirija em estado de - Reduza a velocidade, principal- – Use os faróis altos somente fora
embriaguez alcoólica ou sob mente em estradas sem iluminação. das cidades e quando tiver certeza
efeito de medicamentos. - Aos primeiros sinais de sonolên- que não atrapalharão os outros mo-
cia, pare o veículo em local seguro. toristas.
Use sempre os cintos de
Prosseguir seria um risco para si – Cruzando com um outro veículo,
segurança, e certifique-se de
mesmo e para os outros. Continue a passe, com bastante antecedência,
que os passageiros também
viagem só depois de ter descansado dos faróis altos (se estiverem acesos)
façam o mesmo. Viajar sem o uso
bastante. aos baixos.
dos cintos aumenta o risco de lesões
- Mantenha uma distância de se-
graves, ou de morte, em caso de aci- – Mantenha luzes e faróis limpos.
gurança em relação aos veículos da
dente, e ainda é uma infração. – Fora da cidade, atenção para
frente, maior do que a que manteria
- Viagens longas devem ser feitas com a travessia de animais.
durante o dia. É difícil avaliar a ve-
em boas condições físicas.
locidade dos outros veículos quando
- Não dirija por muitas horas con-
só as luzes são visíveis.
secutivas; efetue paradas periódicas
para fazer um pouco de movimento
U00013
e revigorar o físico.
- Troque constantemente o ar no
veículo.
- Nunca percorra descidas com o
motor desligado; não tendo o auxí-
lio do freio motor e do servofreio, a
ação de frenagem requer um esforço
muito maior no pedal.
fig. 4
B-6
DIRIGIR COM CHUVA - Se estiver chovendo muito forte, DIRIGIR NA NEBLINA
A chuva e as estradas molhadas a visibilidade também é reduzida. - Se a neblina for densa, evitar, o
significam perigo. Nestes casos, mesmo se for dia, quanto possível, viajar.
acenda os faróis baixos para tornar-
Em uma estrada molhada, todas as Em caso de dirigir com névoa, ne-
se mais visíveis aos outros.
manobras são mais difíceis, pois o blina uniforme ou possibilidade de
atrito das rodas no asfalto é reduzido - Não atravesse poças em alta velo- banco de neblina:
consideravelmente. Conseqüente- cidade e segure bem o volante. Uma
poça atravessada em alta velocidade
- Mantenha uma velocidade mo- B
mente, os espaços para frear aumen- derada.
tam muito e a aderência na estrada pode provocar a perda de controle
do veículo (aquaplanagem). - Acenda, mesmo durante o dia,
diminui.
os faróis baixos e os eventuais faróis
Aqui estão alguns conselhos a se- - Coloque os comandos de ventila-
auxiliares dianteiros. Não use os
guir em caso de chuva: ção na função de desembaçamento
faróis altos.
(ver capítulo “Conhecimento do
- Reduza a velocidade e mantenha - Coloque os comandos de ventila-
veículo”), para não ter problemas de
uma distância de segurança maior ção na função de desembaçamento
visibilidade.
dos veículos da frente. (ver capítulo “Conhecimento do
– Verifique, de vez em quando, as
veículo”), para não ter problemas de
condições das palhetas dos limpado-
visibilidade.
res do pára-brisa.
A passagem em poças
d’água muito profundas,
4E0852BR
4E0833BR
ou em ruas alagadas, pode
ocasionar graves danos ao motor do
veículo.
fig. 5 fig. 6
B-7
- Lembre-se que a presença de
neblina também causa umidade
DIRIGIR EM MONTANHA DIRIGIR COM
- Em estradas em descida, use o
no asfalto, o que dificulta qualquer freio motor, engrenando marchas ECONOMIA E
manobra e aumenta a distância dos
espaços da frenagem.
fortes, para não superaquecer os RESPEITANDO O
freios.
- Mantenha uma grande distância
- Não percorra, em hipótese algu-
MEIO AMBIENTE
de segurança do veículo da frente.
ma, descidas com o motor desligado A proteção do meio ambiente é
- Evite, ao máximo, variações re-
ou em ponto morto, e muito menos um dos princípios que conduziram
pentinas de velocidade.
com a chave tirada do contato. a realização dos veículos Fiat. Os
- Evite, se possível, ultrapassar ou-
tros veículos. - Dirija com velocidade mode- dispositivos antipoluentes desenvol-
Em caso de parada forçada do rada, evitando “cortar” as curvas. vidos dão resultados muito além das
veículo (avarias, impossibilidade de - Lembre-se que a ultrapassagem normas vigentes.
prosseguir por causa de má visibili- em subida é mais lenta e, por isso, Entretanto, o meio ambiente não
dade etc.), antes de mais nada, tente requer mais estrada livre. Ao ser pode ficar sem o maior cuidado da
parar fora das faixas de rodagem. Em ultrapassado em subida, facilite a parte de cada um.
seguida, acenda as luzes de emer- ultrapassagem do outro veículo. O motorista, seguindo regras sim-
gência e, se possível, os faróis bai- ples, pode evitar danos ao meio am-
xos. Toque a buzina repetidamente biente e, ao mesmo tempo, diminuir
se perceber a aproximação de um o consumo de combustível.
outro veículo.
A este respeito, são citadas, a
seguir, muitas indicações úteis que
unem-se àquelas identificadas pelo
símbolo #, presentes em várias par-
tes do manual.
O conselho, tanto para as primei-
ras como para as últimas, é de ler
tudo com atenção.
B-8
PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS de reserva de combustível, abastecer calor e nem remova os existentes co-
QUE REDUZEM AS EMISSÕES assim que for possível. Um baixo locados sobre o conversor catalítico
O correto funcionamento dos dispo- nível do combustível poderia causar e o tubo de escapamento.
sitivos antipoluentes não só garante o uma alimentação irregular do motor, Não borrifar nenhum produto so-
respeito ao meio ambiente, mas influi e como conseqüência, possíveis da- bre o conversor catalítico, a sonda
também no rendimento do veículo. nos ao conversor catalítico. lambda e o tubo de escapamento.
Assim, manter em boas condições Não ligar o motor, mesmo que só A falta de respeito a estes B
estes dispositivos é a primeira regra para testar, com uma ou mais velas procedimentos pode causar
para uma direção ao mesmo tempo desligadas. riscos de incêndio.
ecológica e econômica.
Não aquecer o motor em marcha
A primeira precaução é seguir OUTROS CONSELHOS
lenta antes de partir, a não ser que
cuidadosamente o plano de Manu- – Não aquecer o motor com o veí-
a temperatura externa esteja muito
tenção Programada. culo parado; neste estado o motor se
baixa e, mesmo neste caso, não por
Para os motores a gasolina, use aquece muito mais devagar, aumen-
mais de 30 segundos.
somente gasolina sem chumbo. tando consumos e emissões. Assim,
Se a partida for difícil, não insista A retirada do conversor é melhor partir lentamente, evitando
com tentativas prolongadas. Evite, catalítico, além de não regimes de rotação elevados.
principalmente, empurrar, rebocar contribuir para aumentar
– Assim que as condições do trân-
ou usar descidas; são todas mano- o desempenho do veículo, ocasiona
sito e a estrada o permitirem, utilizar
bras que podem danificar o con- poluição desnecessária e constitui um
uma marcha mais alta.
versor catalítico. Use somente uma claro desrespeito à legislação ambien-
tal para veículos automotores. – Evitar acelerações quando estiver
bateria auxiliar (ver “Partida com
parado em semáforos ou antes de
bateria auxiliar” no capítulo “Em No seu funcionamento nor- desligar o motor.
emergência”). mal, o conversor catalítico
– Manter uma velocidade uniforme
Se, durante a marcha, o motor não atinge elevadas temperaturas.
o quanto possível, evitando freadas
funcionar bem, prossiga reduzindo ao Assim, não estacione o veículo sobre
e arranques supérfluos que gastam
mínimo indispensável a exigência de material inflamável (grama, folhas
combustível e aumentam claramen-
desempenho do motor e dirija-se, logo secas, folhas de pinheiro etc.): pois há
te as emissões.
que puder, à Rede Assistencial Fiat. perigo de incêndio.
Quando acender a lâmpada-piloto Não instale outros anteparos de
B-9
– Desligar o motor em paradas Trafegar com o sistema Pneus
prolongadas. de escapamento modifi-
Controlar periodicamente a pres-
– Controlar periodicamente a pres- cado ou danificado, além
são de ar dos pneus em intervalos
são dos pneus. Se a pressão estiver de aumentar consideravelmente o
não superiores a 4 semanas; se a
muito baixa, o consumo de combus- nível de ruído do veículo (poluição
pressão estiver muito baixa, o consu-
tível aumenta. sonora), constitui uma infração ao
mo de combustível aumenta quanto
Código Nacional de Trânsito.
– Remover o bagageiro do teto maior for a resistência ao rolamen-
quando não for usado. Este acessório CONTENÇÃO DOS GASTOS DE to. É importante ressaltar, nestas
diminui consideravelmente a pene- UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO condições, o desgaste natural dos
tração aerodinâmica do veículo. AMBIENTAL pneus é acelerado, piorando tam-
– Utilizar os dispositivos elétricos A seguir, são fornecidas algumas bém o comportamento do veículo
somente pelo tempo necessário. A sugestões que permitem obter uma e, conseqüentemente, a segurança
exigência de corrente aumenta o economia de utilização do veículo e de marcha.
consumo de combustível. um comportamento ecologicamente Cargas inúteis
adequado.
Não jogue resíduos ou Não viajar com excesso de carga.
recipientes vazios na rua, CONSIDERAÇÕES GERAIS O peso do veículo (sobretudo no
mantenha dentro do veícu- trânsito urbano), influencia forte-
Manutenção do veículo
lo um saco plástico para guardá-los mente o consumo e a estabilidade.
até que possa descartá-los em uma As condições de manutenção do
lixeira apropriada. Esta prática aju- veículo representam um fator muito
4E0854BR
da a manter as ruas mais limpas, importante, que incide diretamente
evitando o entupimento dos esgotos sobre o consumo de combustível, a
e reduzindo, assim, o perigo das tranqüilidade de marcha e a própria
enchentes causadas pelas fortes vida útil do veículo. Por este motivo,
chuvas de verão. é oportuno cuidar da manutenção
fazendo com que o veículo passe
pelas revisões e operações de ma-
nutenção previstas no “Plano de
Manutenção Programada”. fig. 7
B-10
Equipamentos elétricos MODO DE DIRIGIR Velocidade máxima
O consumo de combustível aumen-
Utilizar os dispositivos elétricos Troca de marchas
ta proporcionalmente em relação à
somente pelo tempo necessário. O
Tão logo as condições do trânsito velocidade que o veículo desenvol-
limpador de pára-brisa e o eletro-
o permitam, utilizar as marchas mais ve; como exemplo, pode-se dizer que
ventilador do sistema de aquecimen-
altas. O uso de marchas baixas para passando de 90 a 120 km/h, o incre-
to e ventilação requerem, para o seu
obter uma boa resposta do motor mento de consumo de combustível é
funcionamento, uma quantidade de B
provoca aumento inevitável do de aproximadamente 30%.
energia adicional que pode aumen-
consumo. Da mesma forma, a insis- Tentar manter uma velocidade uni-
tar o consumo de combustível do
tência em manter marchas altas em forme, dentro do possível, evitando
veículo em até 25%, em trechos
trechos de baixa velocidade, além freadas e retomadas desnecessárias,
urbanos.
de aumentar o consumo e a emissão que consomem combustível e au-
Ar-condicionado de poluentes, acelera o desgaste do mentam, simultaneamente, a emissão
motor. de poluentes. Aconselha-se a adotar
Exerce forte influência no consu-
um modo de dirigir prudente, tratan-
mo de combustível do veículo (apro-
do de antecipar as manobras para
ximadamente 20% a mais). Quando
evitar perigo iminente e de respeitar
a temperatura externa o permitir,
a distância de segurança em relação
utilizar somente o sistema de reno-
aos veículos que trafegam logo a
vação de ar natural do veículo.
frente.
Acessórios aerodinâmicos
4E0835BR
4E0855BR
Os acessórios aerodinâmicos não
certificados durante o desenvolvi-
mento do veículo podem, na realida-
de, penalizar o consumo e o próprio
coeficiente aerodinâmico original.
fig. 8 fig. 10
B-11
Aceleração Situação do trânsito e condição das
vias e estradas
ENGATE PARA
Acelerar o motor de forma vio-
lenta, induzindo-o a funcionar em O consumo elevado de combustí-
REBOQUES
rotações elevadas, penaliza notavel- ADVERTÊNCIAS
vel está ligado diretamente a situa-
mente o consumo de combustível, ções de trânsito intenso, sobretudo Para efetuar reboques, o veículo
as emissões de poluentes e a própria nas grandes cidades, onde se trafega deve estar equipado com um engate
durabilidade do mesmo; convém durante a maior parte do tempo uti- para reboque homologado e com
acelerar gradualmente e não ultra- lizando marchas baixas e as paradas sistema elétrico adequado.
passar o regime de torque máximo em semáforos são muito freqüentes. Lembre-se que um reboque reduz
do motor. a capacidade máxima de superar
Também os percursos sinuosos,
aclives (rampas).
Condições de utilização como estradas de montanha, ou
trechos em mau estado de conser- Nos percursos em descida, engatar
Trajetos muito curtos e partidas fre- uma marcha forte em vez de usar
vação, influeciam negativamente o
qüentes com o motor frio não permi- somente o freio.
consumo.
tem que o motor atinja a temperatura O peso que o reboque exerce no
ideal de funcionamento, além de sig- Paradas ou interrupções de trân- engate para reboque do veículo re-
nificar um incremento de consumo sito. duz, da mesma maneira, a capacida-
e de emissão de substâncias nocivas de de carga do próprio veículo.
Durante as paradas prolongadas,
da ordem de 15 a 30%. Para ter certeza de não superar o
motivadas por trânsito interrompido,
o melhor a fazer é desligar o motor. peso máximo rebocável, é preciso
levar em consideração o peso do
4E0836BR
4E0831BR
reboque com carga completa, in-
cluídos os acessórios e as bagagens
pessoais.
Respeitar os limites de velocidade
específicos de cada país para os veí-
culos com reboque.
Não modificar, de maneira al-
guma, o sistema de frenagem do
fig.11 fig.12
B-12
veículo para o comando do freio do
reboque. O sistema de frenagem do
LONGA - limpar e proteger as partes pinta-
das aplicando ceras protetoras;
reboque deve ser totalmente inde- INATIVIDADE DO - limpar e proteger as partes me-
pendente do sistema hidráulico do
veículo.
VEÍCULO tálicas brilhantes com produtos
especiais;
INSTALAÇÃO DO ENGATE PARA Se o veículo tiver que ficar parado - polvilhar talco nas palhetas de
REBOQUE por mais de um mês, tomar estas borracha do limpador do pára-brisa
O dispositivo de reboque deve ser precauções:
B
e do limpador do vidro traseiro e
fixado à carroceria unicamente por - colocar o veículo num lugar cober- deixá-las afastadas dos vidros;
pessoal autorizado, seguindo as in- to, seco e possivelmente arejado;
- abrir um pouco os vidros;
dicações e respeitando as seguintes - engrenar uma marcha;
especificações: - certificar-se que o freio de mão - cobrir o veículo com uma capa
- Engate esférico para acoplamento não esteja puxado; de tecido ou de plástico perfurado.
mecânico conforme norma vigente - desligar os bornes dos pólos da Não usar encerados de plástico
ABNT. bateria (retirar primeiro o borne ne- compacto que não deixam evaporar
gativo) e controlar o estado de carga a umidade presente na superfície do
- Conexão elétrica conforme nor-
da mesma. Durante o tempo em que veículo;
ma vigente ABNT.
Em todas as versões se deve utilizar o veículo ficar parado, este controle - calibrar os pneus com uma
um dispositivo de reboque apropria- terá que ser feito mensalmente. Re- pressão de +0,5 bar em relação à
do ao valor do peso que o veículo carregar se a tensão estiver abaixo normalmente indicada e controlá-la
pode rebocar. de 12,5V. periodicamente;
4E0832BR
Atenção: recomenda-se exclusiva- - não esvaziar o sistema de refrige-
mente a utilização de engate para ração do motor.
reboque genuíno Fiat, o qual, se
disponível para o modelo de seu ve-
ículo, pode ser adquirido e instalado
na Rede Assistencial Fiat.
fig. 13
B-13
CONTROLES ACESSÓRIOS COM- Além disso, a eficiência de trans-
missão e de recepção destes apare-
FREQÜENTES E PRADOS PELO lhos pode sofrer interferências devi-
do à carroceria do veículo.
ANTES DE VIAGENS USUÁRIO
LONGAS RADIOTRANSMISSORES E TELE- ADVERTÊNCIA: quando da utili-
FONES CELULARES zação destes acessórios, tenha pre-
A cada 500 km, ou antes de via-
gens longas controlar: Os telefones celulares e outros sente as determinações do Código
aparelhos radiotransmissores (por Nacional de Trânsito.
- pressão e estado dos pneus;
exemplo PX) não podem ser usados
- nível do líquido da bateria; dentro do veículo, a menos que se
- nível do óleo do motor; use uma antena separada montada
- nível do líquido de arrefecimento fora do veículo.
do motor e estado do sistema; ADVERTÊNCIA: o uso de telefo-
- nível do líquido dos freios; nes celulares, transmissores PX ou
similares dentro do veículo (sem
- nível do líquido do lavador do antena externa) produz campos ele-
pára-brisa; tromagnéticos de radiofreqüência
- nível do líquido da direção hi- que, amplificados pelos efeitos de
dráulica. ressonância dentro do habitáculo,
- estado do filtro de ar. podem causar, além dos potenciais
danos para a saúde dos passageiros,
disfunções dos sistemas eletrônicos
com os quais o veículo está equi-
pado que podem comprometer a
segurança do mesmo.
B-14
EM EMERGÊNCIA
C
PARTIDA DE 3) Pisar a fundo e manter nesta
posição o pedal do acelerador. A
7) Introduzido o quinto dígito,
manter apertado o pedal do acelera-
EMERGÊNCIA lâmpada-piloto da injeção U acen- dor. A lâmpada-piloto U acende-se
Se o sistema Fiat CODE não conse- de-se por cerca de 8 segundos e, em por 4 segundos e, depois, apaga-se;
guir desativar o bloqueio do motor, seguida, apaga-se; soltar, então, o soltar, então, o pedal do acelerador.
as lâmpadas-piloto ¢ e U perma- pedal do acelerador e preparar-se 8) Um lampejo rápido da lâmpa-
necem acesas e o motor não dá par- para contar o número de lampejos da-piloto U (por cerca de 4 segun-
tida. Para ligar o motor, é necessário da lâmpada-piloto U. dos) confirma que a operação foi
recorrer à partida de emergência. 4) Esperar um número de lampejos efetuada corretamente.
Aconselhamos ler todo o pro- correspondentes ao primeiro dígito 9) Ligar o motor, girando a chave C
cedimento com atenção antes de do código do CODE card e, então, da posição MAR à posição AVV.
efetuá-lo. Se for cometido um erro, é apertar e manter nesta posição o pe-
Se, ao contrário, a lâmpada-piloto
dal do acelerador até que se acenda
necessário repor a chave da ignição U permanecer acesa, girar a chave
em STOP e repetir o procedimento a lâmpada-piloto (por quatro se-
de ignição para STOP e repetir a
desde o início (item 1). gundos) e, depois se apague; soltar,
operação a partir do item 1.
então, o pedal do acelerador.
1) Ler o código eletrônico de 5 dí- ADVERTÊNCIA: após uma partida
gitos indicado no CODE card. 5) A lâmpada-piloto recomeça
de emergência, é aconselhável diri-
a piscar; depois de um número de
2) Girar a chave de ignição para gir-se à Rede Assistencial Fiat, uma
lampejos correspondentes ao segun-
MAR. vez que a operação de emergência
do dígito do código do CODE card,
deverá ser repetida a cada partida
apertar e manter nesta posição o
do motor.
pedal do acelerador.
6) Proceder da mesma maneira
para os dígitos restantes do código
do CODE card.
C-1
PARTIDA COM 2) ligar, com um segundo cabo, o
borne negativo (–) da bateria auxiliar
Não efetue esta operação
se não tiver experiência;
BATERIA AUXILIAR com um ponto de massa no motor operações efetuadas de
ou na caixa de mudanças do veículo forma incorreta podem provocar
Se a bateria estiver descarregada,
a ser ligado, ou com o borne negati- descargas elétricas de intensidade
pode-se ligar o motor usando uma
vo (–) da bateria descarregada; considerável e até mesmo explosão
outra bateria que tenha capacidade
3) ligar o motor; da bateria. Além disso, recomenda-
igual ou pouco superior à da bateria
se não chegar perto da bateria com
descarregada (ver capítulo “Caracte- 4) quando o motor estiver em mo-
chamas ou cigarros acesos e não
rísticas técnicas”). vimento, retirar os cabos, seguindo a
provocar faíscas, pois há perigo de
Esta operação deverá ser feita da ordem inversa.
explosão e de incêndio.
seguinte maneira: Se, depois de algumas tentativas,
1) ligar os bornes positivos (sinal o motor não funcionar, não insistir
+ perto do borne) das duas baterias inutilmente, mas dirigir-se à Rede
com um cabo especial; Assistencial Fiat. Evitar, rigorosamente,
o uso de um carregador
de baterias para a partida
de emergência. Poderiam ser da-
nificados os sistemas eletrônicos
e, principalmente, as centrais que
comandam as funções de ignição e
de alimentação.
U00175
fig. 1
C-2
PARTIDA COM SE FURAR UM PNEU 3. PEGAR FERRAMENTAS E MACACO
Uno
MANOBRAS POR 1. PARAR O VEÍCULO
Estão no porta-malas fig.3.
INÉRCIA – Se possível, parar o veículo em
Fiorino
terreno plano e compacto.
Para os veículos catalisa- – Ligar as luzes de emergência. Estão no habitáculo, atrás do ban-
dos, deve ser completamente – Puxar o freio de mão. co do motorista fig.4.
evitada a partida com em-
purrões, a reboque ou aproveitando – Engatar a primeira marcha ou a
descidas. Essas manobras poderiam marcha a ré. C
causar o afluxo de combustível no – Calçar as rodas com um pedaço
conversor catalítico, danificando-o de madeira, ou outros materiais ade-
U00027
irremediavelmente. quados, caso o veículo se encontre
Lembre-se que, enquanto em uma via inclinada ou em mau es-
o motor não funcionar, o tado. O calço deve estar do mesmo
servofreio não irá funcio- lado da utilização do macaco.
nar, sendo necessário exercer um
esforço muito maior tanto no pedal 2. RETIRAR A RODA SOBRESSALENTE
do freio como no volante.
A roda sobressalente está localiza-
da no vão do motor. Para retirá-la, fig. 3
abra o capô e desencaixe o dispositi-
U00130
U00068
vo de travamento A-fig.2.
fig. 2 fig. 4
C-3
4. SUBSTITUIR A RODA 3) colocar o macaco onde está 4) girar a manivela do macaco e
marcado o símbolo p B-fig. 5, perto levantar o veículo de maneira que
1) desapertar cerca de uma volta
da roda a substituir, e certificar-se a roda fique a alguns centímetros
os parafusos de fixação da roda a ser
de que a ranhura A do macaco es- longe do chão;
substituída;
teja bem encaixada na longarina C 5) desparafusar completamente os
2) girar a manivela do macaco - fig.5. 4 parafusos e remover a calota e a
para abri-lo parcialmente;
A colocação incorreta do roda;
macaco pode provocar a 6) montar a roda sobressalente,
queda do veículo levantado encaixando os furos A-fig. 6 com os
ou acoplamento incorreto da roda. respectivos pinos B;
7) atarraxar apenas um dos para-
U00154
U00155
fusos A-fig. 7, em correspondência
com a válvula de enchimento B
fig. 7;
8) colocar a calota cuidando para
que o símbolo Y, na parte interna,
fique em correspondência com
a válvula, e dessa maneira o furo
fig. 5 fig. 7 maior da calota A-fig. 8 passe pelo
parafuso já fixado;
U00121
U00153
fig. 6 fig. 8
C-4
11) girar a manivela do macaco de
maneira a abaixar o veículo e remo-
13) colocar o macaco e as ferra-
mentas utilizados no local apropria-
SE APAGAR UMA
ver o macaco; do, de modo a evitar vibrações, ou LUZ EXTERNA
12) apertar bem os parafusos, pas- que se solte durante a marcha;
Modificações ou con-
sando alternadamente de um parafu- 14) colocar a roda substituída no sertos do sistema elétrico,
so ao outro diagonalmente oposto, compartimento da roda sobressalen- efetuados de maneira incor-
de acordo com a ordem ilustrada te fixando-a com o dispositivo de reta e sem levar em consideração as
na fig. 9; bloqueio. características técnicas do sistema,
podem causar um funcionamento
anômalo com riscos de incêndio. C
ADVERTÊNCIA: na primeira opor-
tunidade, providencie a reparação INDICAÇÕES GERAIS
do pneu furado. Evite rodar com a
roda sobressalente. Quando uma luz não funcionar,
antes de substituir a lâmpada, veri-
ADVERTÊNCIA: Controle periodi-
ficar se o fusível correspondente está
camente a pressão dos pneus e da
em bom estado.
roda de reserva.
Quanto à localização dos fusíveis,
consultar “Se queimar um fusível”
neste capítulo.
O macaco serve somente Antes de substituir uma lâmpada
para a troca das rodas. Não apagada, verificar se os contatos não
U00020
fig. 9
C-5
As lâmpadas “queimadas” devem TIPOS DE LÂMPADAS
ser substituídas por outras com as Diversos tipos de lâmpadas estão
mesmas características. As lâmpadas instaladas no veículo - fig. 10.
com potência insuficiente iluminam
A- Lâmpadas totalmente de vidro
pouco, enquanto que as potentes de-
mais consomem muita energia. São inseridas a pressão. Para retirá-
U00014
las, basta puxá-las.
Após ter substituído uma lâmpada
dos faróis, verificar sempre a regu- B- Lâmpadas a baioneta
lagem dos mesmos por motivos de Para retirá-la do porta-lâmpada,
segurança. apertar o bulbo de vidro, girá-lo
em sentido anti-horário e extrair a
lâmpada.
ADVERTÊNCIA: as lâm- C- Lâmpadas cilíndricas
padas halógenas devem ser
Para extraí-las, separar o contato
manuseadas tocando so-
elétrico que as sustenta.
mente a parte metálica. Se o bulbo
transparente entrar em contato com D- Lâmpadas halógenas
os dedos, diminui a intensidade da Para remover a lâmpada, retirar
luz emitida e pode ser prejudicada antes a presilha de fixação de sua
a duração da lâmpada. Em caso de sede.
contato acidental, esfregar o bulbo
com um pano umedecido com álco-
ol e deixar secar.
As lâmpadas halógenas contêm
gás sob pressão que, em caso de
quebra da lâmpada, pode projetar
fragmentos de vidro.
fig. 10
C-6
SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS
Lâmpada Referência - fig. 10 Tipo Potência DOS FARÓIS
O acesso à lâmpada do farol (12V-
55/50W halogênio) efetua-se pelo
Luz de posição dianteira A W5W 5W compartimento do motor.
Para substituí-la, remova o conec-
Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21W tor A e a coifa B - fig. 11.
Em seguida, pressione o anel trava
indicado pelas setas - fig. 12 e subs- C
Indicadores de direção traseiros B P21W 21W titua a lâmpada.
Observe os encaixes do anel trava
Luz de posição traseira B P5W 5W e da lâmpada, fazendo-os coincidir
com as respectivas sedes.
U00100
Luz interna A W10W 10W
Faróis D H3 55W
U00117
remontar o porta-lâmpada em sua 5) Remover as lâmpadas, empur-
respectiva sede. rando-as levemente e girando-as no
sentido horário.
6) As lâmpadas são do tipo:
A - de 12V-21W para luzes de di-
reção traseiras.
fig. 13
U00174
U00173
U00057
fig. 12 fig. 14 fig. 15
C-8
B - de 12V-21W para luzes de Fiorino C = lâmpada (12V - 21W) da luz
marcha a ré. de direção ou advertência.
Para remover a lente da lanterna
Observação: Para algumas ver- traseira, solte as travas A e B fig. D = lâmpada (12V - 5W) da luz de
sões, está disponível somente a luz 18 com o auxílio de uma chave de posição/freio.
de marcha a ré do lado direito. fenda.
E = lâmpada (12V - 21W) da luz de
C - de duplo filamento:
As lâmpadas são fixadas através de marcha a ré.
- 12V-5W para luz de posição; soquetes de encaixe fig. 19
- 21V-21W para luz de freio.
C
U00159
fig. 16
U00069
U00028
U00031
fig. 17 fig. 18 fig. 19
C-9
LUZ DE PLACA Fiorino SE APAGAR UMA
Solte o conjunto porta-lâmpadas Retire o porta-lâmpadas A - fig. 21;
A - fig. 20 ou fig.21 do seu aloja- em seguida, gire o soquete na dire- LUZ INTERNA
mento no pára-choque, utilizando ção da seta e substitua a lâmpada
CONJUNTO DA LUZ INTERNA
uma chave de fenda no seu rebaixo (12V-5W, totalmente de vidro), que
fig. 23
lateral. é fixada sob pressão.
Para substituir a lâmpada total-
Uno
mente de vidro de 12V-5W:
Gire o soquete B - fig. 22 na di-
- com uma chave de fenda no pon-
reção da seta e substitua a lâmpada
to A-fig. 23, remover o conjunto da
(12V-5W, totalmente de vidro), que
luz interna montada a pressão.
é fixada sob pressão.
U00030
- substituir a lâmpada.
- remontar o refletor e o conjunto
da luz interna na sua sede, fazendo
uma ligeira pressão.
fig. 21
U00086
U00029
U00084
fig. 20 fig. 22 fig. 23
C-10
LUZ DO COMPARTIMENTO DE
CARGA - FIORINO
3) Substitua a lâmpada e recoloque
o refletor.
SE QUEIMAR UM
Para substituir a lâmpada: 4) Remontar o porta-lâmpada em FUSÍVEL
1) retire o porta-lâmpadas, com sua sede.
POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS
uma chave de fenda atuando nos
pontos indicados pelas setas fig, 24. A central dos fusíveis está debaixo
do painel porta-instrumentos, à es-
2) retire o refletor, atuando com
querda do volante.
uma chave de fenda no ponto indi-
cado pela seta fig. 25. Para alcançar os fusíveis, remover
o parafuso A-fig. 26 e retirar a tampa C
protetora.
U00118
U00085
U00038
fig. 24 fig. 25 fig. 26
C-11
FUSÍVEIS NA CENTRAL fig. 27
2 – 10A Farol baixo direito. ∫ – 10A Alimentação (+15) do
Cada fusível é identificado pelo
1 – 10A Farol alto esquerdo, luz
quadro de instrumentos, centralinas ,
símbolo do principal circuito pro- relés e luzes de marcha a ré.
espia dos faróis altos.
tegido. p – 25A Ventilação interna veí-
3 – 7,5A Luz de posição dian- 1 – 10A Farol alto direito.
culos com ar-condicionado (outras
teira esquerda e traseira direita e q – 20A Comando elétrico da tra- versões 20A)
p - 30A Eletroventilador do siste-
luz de placa, luz espia das luzes de va das portas.
posição, iluminação do quadro de r – 10A Luz intermitente de ad- ma de arrefecimento.
instrumentos. vertência (pisca-alerta). p - 10A Compressor ar-condicio-
3 – 7,5A Luz de posição diantei- º – 30A Comando elétrico dos nado (potência relés)
ra direita e traseira esquerda. vidros das portas. g - 30A Injeção eletrônica (relé),
2 – 10A Farol baixo esquerdo. immobilizer
π - 15A Luz interna e luz do freio.
Estão localizados atrás da caixa
Acendedor de cigarros, alimentação
de fusíveis (somente veículos 1.0 e
de rádio.
1.3 Fire):
o – 20A Buzina.
10A Bobinas do relé do eletroven-
( – 15A Vidro traseiro térmico, tilador 1ª velocidade, immobilizer,
luz espia do vidro traseiro térmico. injeção eletrônica.
& - 15A Limpador e lavador do 15A Sonda lambda, eletroventila-
pára-brisa e vidro traseiro dor, canister.
y – 10A Luz de direção (setas),
U00170
fig. 27
C-12
FUSÍVEIS NO VÃO DO MOTOR
figs. 28
SUBSTITUIR OS FUSÍVEIS SE DESCARREGAR
Quando um dispositivo elétrico
Com a instalação de um ou mais não funciona mais, verificar se o A BATERIA
equipamentos descritos anterior- fusível correspondente está em bom
Antes de tudo, aconselha-se a ver
mente, estão previstos no vão do estado fig. 29.
no capítulo “Manutenção do veícu-
motor os sequintes fusíveis de pro- A – Fusível em bom estado. lo” as precauções para evitar que a
teção:
B – Fusível com filamento inter- bateria se descarregue e para garan-
40 A Ventilador do radiador rompido. tir uma longa duração da mesma.
Substituir o fusível fundido por PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR C
30 A Injeção eletrônica um fusível do mesmo valor (mesma
cor). Ver “Partida com bateria auxiliar”
40 A Circuito sob chave neste capítulo.
Se o defeito acontecer de novo,
60 A Caixa de fusíveis dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
Evitar, rigorosamente, o
uso de um carregador de
Nunca substitua um fusí-
bateria para a partida do
vel queimado por outro de
motor; isto poderia danificar os sis-
capacidade diferente.
temas eletrônicos e, principalmente,
as centrais que comandam as fun-
ções de ignição e alimentação.
U00176
4E1117BR
fig. 28 fig. 29
C-13
RECARGA DA BATERIA SE PRECISAR COM ELEVADOR DE DUAS CO-
LUNAS
Aconselha-se uma recarga lenta
com baixa corrente pela duração LEVANTAR O O veículo deve ser levantado co-
de cerca de 24 horas. Aqui estão os VEÍCULO locando as extremidades dos braços
procedimentos: COM O MACACO do elevador nos pontos inferiores da
1) desligar os bornes do sistema Ver “Se furar um pneu”, neste carroceria, conforme indicado na
elétrico dos terminais da bateria; capítulo. fig. 32.
2) ligar, aos terminais da bateria, O macaco serve somente para tro- Cuidar para que os braços
os cabos do aparelho de recarga; car as rodas. Não deve, de maneira do elevador não forcem a
alguma, ser utilizado em caso de carroceria, a saia plástica
3) ativar o aparelho de recarga;
conserto debaixo do veículo. lateral ou os estribos laterais. Re-
4) terminada a recarga, desativar gular as sapatas dos braços do ele-
o aparelho antes de desligá-lo da Lateralmente
vador e, se preciso, usar um calço
bateria; O veículo pode ser levantado com
de borracha ou madeira entre as
um macaco hidráulico posicionado
5) ligar os bornes aos terminais da sapatas e a carroceria.
como ilustrado nas figs. 29 e 30.
bateria respeitando as polaridades.
O veículo não deve ser
levantado pela parte traseira
O líquido contido na (parte inferior da carroceria,
bateria é venenoso e corro- eixo traseiro ou partes da suspensão e
sivo. Evite o contato com a parte dianteira (carcaça do câmbio).
pele ou com os olhos. A operação de
U00098
U00099
recarga da bateria deve ser efetuada
em ambiente ventilado e longe de
chamas ou possíveis fontes de faís-
cas, pois há perigo de explosão ou
de incêndio.
fig. 30 fig. 31
C-14
SE PRECISAR Antes de iniciar o rebo-
que, girar a chave da ig-
EM CASO DE
REBOCAR O nição para MAR e, depois, ACIDENTE
para STOP; não removê-la. Tirando – É importante manter sempre a
VEÍCULO a chave, ativa-se automaticamente a calma.
Apesar de seu veículo estar equipado
trava da direção, com a conseqüen- – Se não estiver diretamente envol-
com gancho para fixação de elementos
te impossibilidade de virar as rodas. vido, pare a uma distância de pelo
de reboque, o mesmo somente deverá
menos uns dez metros do acidente.
ser rebocado por carro-guincho.
Durante o reboque do – Em rodovia, pare sem obstruir o
Em condições excepcionais, que
possibilitem a utilização dos gan-
veículo, lembre-se que, acostamento. C
não tendo o auxílio do – Desligue o motor e acenda as
chos, fixe o elemento de reboque no
servofreio, para frear é necessário luzes de emergência.
gancho fig. 33, conforme a necessi-
um maior esforço no pedal. Não use – À noite, ilumine com os faróis o
dade de reboque.
cabos flexíveis quando o veículo for lugar do acidente.
Ao rebocar o veículo, é
rebocado por outro e evite trancos. – Comporte-se com prudência,
obrigatório respeitar as nor-
Na operação de reboque, cuidar não corra o risco de ser atropelado.
mas especiais de circulação,
para que a fixação do guincho ao – Assinale o acidente pondo o tri-
relacionadas tanto ao dispositivo de
veículo não danifique os componen- ângulo bem à vista e a uma distância
reboque quanto ao comportamento
tes em contato. regulamentar.
nas estradas.
– Chame o socorro, fornecendo
informações da maneira precisa.
– Nos acidentes múltiplos em ro-
U00021
U00053
dovias, principalmente com pouca
visibilidade, é grande o risco de
envolvimento em outros impactos.
Abandone imediatamente o veículo
e proteja-se fora do “guard-rail”.
– Remova a chave de ignição dos
veículos acidentados.
– Se sentir cheiro de combustível
fig. 32 fig. 33
C-15
ou de outros produtos químicos, não
fume e mande apagar os cigarros.
– Destrave ou corte os cintos de
segurança que retêm os feridos.
EXTINTOR DE
– Para apagar os incêndios, mesmo – Não dê água aos feridos. INCÊNDIO
de pequenas dimensões, use o extin- O extintor de incêndio está locali-
– O ferido nunca deve ser remo-
tor (descrito neste capítulo), cober- zado no piso, à frente do banco do
vido do veículo, salvo nos casos
tas, areia ou terra. Nunca use água. motorista, fig. 34.
indicados no ponto seguinte.
SE HOUVER FERIDOS A validade do extintor de incêndio
– Tirar o ferido do veículo somente está vinculada ao teste hidrostático
– Nunca se deve abandonar o feri- em caso de perigo de incêndio, de do mesmo (teste para verificação
do. A obrigação de socorro é válida afundamento em água ou de queda de vazamentos no cilindro), que é
também para as pessoas não envol- em precipício. Ao tirar um ferido: de 5 anos, a partir da sua data de
vidas diretamente no acidente. não provoque deslocamentos dos fabricação. A indicação desta vali-
– Não aglomerar-se ao redor dos membros, nunca dobre a cabeça dade se encontra gravada no corpo
feridos. dele. Manter, sempre que possível, o do cilindro.
corpo em posição horizontal.
– Tranqüilize o ferido em relação O extintor de incêndio deverá ser
à rapidez dos socorros, fique a seu imediatamente recarregado, quando
lado para dominar eventuais crises ocorrer uma das situações seguintes:
de pânico. – vencimento do prazo de validade
do teste hidrostático;
– após a sua utilização em incên-
dios;
U00080
– se o ponteiro do manômetro
estiver fora da sua faixa normal de
operação (faixa verde), indicando
alguma anomalia no cilindro, na vál-
vula ou no próprio manômetro.
Recomendamos, também, ler as
instruções impressas no equipa-
mento.
fig. 34
C-16
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
Os veículos Fiat Uno e Fiorino são novos em tudo, MANUTENÇÃO PROGRAMADA............................ D-1
até nos critérios de manutenção. PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA ......... D-2
A primeira revisão de Manutenção Programada está SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO ....................... D-5
prevista somente aos 15.000 km (exceto para veículos SERVIÇOS ADICIONAIS.......................................... D-5
a álcool, ver advertências específicas). Entretanto, é útil VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS .................................... D-7
recordar que o veículo necessita sempre de serviços
ordinários como, por exemplo, o controle sistemático FILTRO DE AR....................................................... D-11
do nível dos líquidos com eventual restabelecimento da BATERIA................................................................ D-11
pressão dos pneus etc. CENTRAIS ELETRÔNICAS ..................................... D-13 D
De qualquer maneira, lembramos que uma correta VELAS ................................................................... D-14
manutenção do automóvel é certamente o melhor modo
RODAS E PNEUS .................................................. D-14
para conservar inalterados no decorrer do tempo os ren-
dimentos do veículo e as características de segurança, TUBULAÇÕES DE BORRACHA ............................ D-16
o respeito pelo meio ambiente e os baixos custos de LIMPADORES DO PÁRA-BRISA E DO
funcionamento. VIDRO TRASEIRO................................................. D-16
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de ma- AR-CONDICIONADO .......................................... D-18
nutenção indicadas pelo símbolo ∑ pode constituir a
CARROCERIA........................................................ D-18
condição necessária para a conservação da garantia.
INTERIOR DO VEÍCULO....................................... D-20
D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do
veículo, além de contribuir
Os produtos que o veículo
utiliza para o seu funciona-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo mento (óleo de motor,
a sua vida útil, é essencial também fluido de freio, fluido de direção
Uma correta manutenção é de- para garantir o respeito ao meio hidráulica, líquido para radiador,
terminante para garantir ao veículo ambiente. etc.), quando substituídos, deverão
uma longa duração em condições ser recolhidos cuidadosamente evi-
perfeitas. Por isso, a Fiat preparou Durante a realização de interven-
tando, assim, que se contamine o
uma série de controles e de inter- ções, além das operações previstas,
meio ambiente.
venções de manutenção a cada 15 pode haver a necessidade de subs-
mil quilômetros (ver advertências tituições ou consertos não progra- ADVERTÊNCIA: alguns compo-
específicas veículos a álcool). mados, os quais serão comunicados nentes tais como lubrificantes, po-
ao cliente. Os referidos consertos dem requerer uma verificação/troca
ADVERTÊNCIA: as revisões de D
podem alterar o prazo de entrega com maior freqüência, devido a uti-
Manutenção Programada são pres-
do veículo. lização do veículo, portanto obser-
critas pelo fabricante. A não reali-
zação das mesmas pode acarretar a ADVERTÊNCIA: aconselha-se var com cuidado as recomendações
perda da garantia. dirigir-se imediatamente à Rede constantes desta seção do manual.
Assistencial Fiat, quando verificar
O serviço de Manutenção Progra-
pequenas anomalias de funciona-
mada é prestado por toda a Rede
mento, sem esperar a realização da
Assistencial Fiat, com tempos pre-
próxima revisão.
fixados.
D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle do estado das pastilhas dos freios a disco
dianteiros (*) 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Verificação visual do estado: parte externa
da carroceria e protetores da parte inferior da
mesma, tubulações (escapamento - alimentação
de combustível - freios), elementos de borracha 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
(proteções - mangueiras - buchas - etc.), tubulações
flexíveis do sistema dos freios e alimentação
(*) Verificar as pastilhas de freio nas revisões recomendadas. Caso a espessura útil seja menor que 5mm, estas
deverão ser substituídas.
D-2
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle das emissões dos gases de escapamento 1 1 1
Substituição do filtro de combustível (ver “advertência”
pág. E-1 e em “serviços adicionais” pág. D-6, para 1 1 1 1 1
veículos álcool e gasolina.)
Substituição do elemento do filtro de ar (ver
“advertência” em “serviços adicionais” neste capítulo 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Substituição das velas, controle dos cabos 1 1 1 1 1
Controle visual das condições Fire 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 D
das correias trapezoidais e/ou
Poly-V Outros motores 1 1
Controle visual da correia Fire 1 1
dentada da distribuição Outros motores 1 1
Substituição do óleo do motor
vide advertência óleo do motor na página D-5 (*)
Substituição do filtro do óleo do motor
(*) Substituir o óleo e o filtro de óleo a cada 7.500 km ou 12 meses , se o veículo for utilizado predominantemente
numa das seguintes condições particularmente severas:
- reboques;
- estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas;
- trajetos curtos (menos de 7 - 8 Km) e repetidos;
- motor que roda freqüentemente em marcha lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veícu-
los de entrega de porta em porta ou utilizado como veículo de patrulha).
D-3
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle do nível do óleo da caixa de mudanças/
diferencial 1 1 1
Controlar equipamentos de segurança extintor/cintos
de segurança e funcionamento dos sistemas de
iluminação/sinalização e comando elétricos dos 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
vidros/portas e limpadores
Substituição da correia dentada de comando da
distribuição (*) ou a cada 3 anos 1 1
Controle do estado e desgaste das lonas traseiras
(freios a tambor) 1 1
Substituição do óleo da caixa de mudanças/
diferencial 1
Controle e eventual regulagem do curso do freio de
estacionamento 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Substituição do líquido dos freios (ou cada 24 meses) 1 1 1
Verificação/limpeza do sistema de ventilação do
cárter do motor (blow-by) - motores Fire 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Verificação/limpeza do sistema de ventilação do
cárter do motor (blow-by) outros motores 1 1 1
Funcionalidade do sistema antievaporativo (exceto
veículos álcool) 1 1 1
(*) A cada troca da correia dentada, efetuar a substituição das correias dos órgãos auxiliares. Em caso de utilização
do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar o controle do estado de
todas as correias a cada 15.000 Km e, se necessário, efetuar sua substituição.
D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
Substituir o óleo e o filtro de óleo
FORA DO PLANO ADICIONAIS a cada 7.500 km, se o veículo esti-
ver sujeito a quaisquer das seguintes
A cada 2 anos: A cada 500 km ou antes de viagens
condições:
– Líquido dos freios FL (TUTELA) longas, controlar e, se necessário,
restabelecer: - Estradas poeirentas, arenosas ou
TOP 4/S, AGIP AKO-4.
lamacentas;
– Líquido do sistema de arrefeci- – nível do óleo do motor.
- Motor que roda freqüentemente
mento do motor: 30% Paraflu +70% – nível do líquido de arrefecimento
em marcha lenta, condução em dis-
de água pura. do motor.
tâncias longas com baixa velocidade
CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO – nível do líquido dos freios. ou baixa rotação freqüente (por ex.:
– nível do líquido do lavador do “anda e pára” do tráfego urbano,
Após a realização da última re-
pára-brisa. táxis, entregas de porta em porta ou
D
visão indicada no Plano de Manu-
– pressão e estado dos pneus. em caso de longa inatividade);
tenção (150.000 km), considerar a
mesma freqüência para substituição - nível de gasolina no reservatório - Trajetos curtos (até 8 Km) com
e verificação de itens a partir da revi- de partida a frio. (motores álcool). o motor não aquecido completa-
são de 45.000 km. mente.
– verificar o correto funcionamen-
to do eletroventilador, assim como Se nenhuma destas condições
o estado das pás da hélice quanto ocorrer, troque o óleo e o filtro de
à limpeza e conservação - ver óleo a cada 15.000 km ou 12 meses,
CARROCERIA/Eletroventilador do o que ocorrer primeiro, sempre com
radiador, neste capítulo. o motor quente.
– estado do filtro de ar. As trocas de óleo deverão ser fei-
tas dentro do intervalo de tempo ou
quilometragem estabelecidos, para
que o óleo não perca sua proprieda-
de de lubrificação.
D-5
A troca de óleo do veículo indicada no Plano de Manutenção serviços de manutenção e repara-
deve ser feita preferencial- Programada. ções pequenas e rotineiras, certifi-
mente na Rede Assistencial O mau estado do elemento do que-se sempre se tem as ferramentas
Fiat ou em postos de abastecimento, filtro de ar pode ocasionar aumento adequadas, as peças de substituição
uma vez que a maioria destes esta- no consumo de combustível. originais Fiat e os líquidos; em todo
belecimentos mantêm uma rotina caso, não faça tais operações se não
Para qualquer dúvida referente às
correta de recolhimento, armaze- tiver nenhuma experiência.
freqüências de substituição do óleo
namento e encaminhamento do
do motor e do elemento do filtro de ADVERTÊNCIA - Filtro de combus-
produto usado para reciclagem. O
ar em relação a como é utilizado o tível
óleo usado não deverá ser descarta-
veículo, dirigir-se à Rede Assisten-
do na rede pública de esgoto, já que Verificar o estado do filtro de
cial Fiat.
esta prática pode poluir rios e lagos combustível se for notada alguma
e trazer sérios prejuízos ao meio ADVERTÊNCIA: No caso especí- falha (engasgamento) no funciona-
ambiente. fico dos veículos a álcool, algumas mento do motor.
operações de manutenção deverão
ADVERTÊNCIA - Bateria ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio
ser efetuadas com uma periodicida-
Aconselha-se controlar o esta- de de 7500 km, são elas: Fazer, mensalmente, uma ins-
do da carga da bateria, com mais peção visual do estado do equi-
- substituição do filtro de combus-
freqüência se o veículo é usado pamento e, caso constate alguma
tível e filtro de respiro do tanque de
predominantemente para percursos anomalia, levá-lo, de imediato, à
combustível;
breves ou se estiver equipado com Rede Assistencial Fiat ou represen-
dispositivos que absorvam energia - verificação (limpeza) e/ou subs- tante credenciado do fabricante do
permanentemente, mesmo com a tituição do filtro “tela” do bocal do aparelho para verificação e solução
chave desligada, principalmente se tanque de combustível (Fiorino); do inconveniente.
instalados depois da compra. - para as demais operações de Caso o percurso diário seja de
ADVERTÊNCIA - Filtro do ar manutenção consultar o plano de trajetos curtos, é necessário utilizar
manutenção programada. o veículo continuamente por 30 mi-
Utilizando o veículo em estradas
A manutenção do veículo nutos ao menos uma vez por sema-
poeirentas, arenosas ou lamacentas,
deve ser confiada à Rede na, devido à necessidade de haver a
substituir o elemento do filtro de ar
Assistencial Fiat. Para os evaporação do álcool presente no
com uma freqüência maior daquela
óleo lubrificante do motor.
D-6
VERIFICAÇÃO DOS
U00137
NÍVEIS
Fiorino 1.3 8V Fire
Uno 1.0 Fire
Uno Furgão 1.3 8V Fire
1) óleo do motor
2) bateria
3) líquido dos freios (reservatório
debaixo do estepe)
4) líquido do lavador do pára-brisa
5) líquido de arrefecimento do mo- D
tor (versões sem ar-condicionado) fig. 1
6) líquido de arrefecimento do mo-
tor (versões com ar-condicionado)
U00136
Fiorino 1.5 Álcool
Uno 1.0 Álcool
Uno Furgão 1.5 Álcool
1) óleo do motor
2) bateria
3) líquido dos freios (reservatório
debaixo do estepe)
4) líquido do lavador do pára-brisa
5) líquido de arrefecimento do motor
6) Reservatório de gasolina para
partida a frio fig. 2
D-7
ÓLEO DO MOTOR - fig. 3 e 4 Se o nível do óleo estiver perto Com motor quente, mexer
A = vareta de verificação ou até abaixo da referência MIN, com muito cuidado dentro
adicionar óleo através do bocal de do vão do motor, pois há
B = bocal de enchimento
enchimento até atingir a referência perigo de queimaduras. Lembre-se
ADVERTÊNCIA: verifique o nível e MAX. que, com o motor quente, o ele-
efetue a troca do óleo do motor de troventilador pode pôr-se em movi-
O nível do óleo nunca deve ultra-
acordo com a freqüência indicada mento, e ocasionar lesões.
passar a referência MAX.
no “Plano de Manutenção Progra-
mada”. ADVERTÊNCIA: depois de ter
adicionado ou substituído o óleo, Não adicionar óleo com
O nível do óleo deve estar entre as
funcionar o motor por alguns segun- características diferentes
referências MIN e MAX marcadas na
dos, desligá-lo e só então verificar das do óleo já existente no
vareta de controle. O espaço entre
o nível. motor. Só o uso de óleo semi-sinté-
elas corresponde a cerca de 1 litro
tico (ver “Características dos lubri-
de óleo. Devido à concepção dos motores
ficantes e dos líquidos” no capítulo
O controle do nível do óleo deve a combustão interna, para que haja
Características Técnicas) garante a
ser efetuado com o veículo em uma boa lubrificação, parte do óleo
quilometragem prevista pelo plano
terreno plano e com o motor ainda lubrificante é consumido durante o
de manutenção.
quente (cerca de 10 minutos após funcionamento do motor.
tê-lo desligado).
U00148
U00149
fig. 3 fig. 4
D-8
LÍQUIDO DO SISTEMA DE ARREFE- O nível do líquido deve ser contro- LÍQUIDO DOS LAVADORES DO
CIMENTO DO MOTOR figs. 5 ou 6. lado com motor frio e não deve estar PÁRA-BRISA E DO VIDRO TRASEI-
abaixo da referência MIN marcada RO fig. 7
no reservatório. Para adicionar líquido, tirar a tampa
Quando o motor estiver
muito quente, não remover Se o nível for insuficiente, despejar e encher até o nível.
a tampa do reservatório; lentamente, através do bocal do re- ADVERTÊNCIA: não viajar com
pois há perigo de queimaduras. servatório, uma mistura com 30% de o reservatório do lavador do pára-
Paraflu e 70% de água pura. brisa vazio; a ação do lavador é
fundamental para melhorar a visi-
Se o motor funcionar sem o líqui- bilidade.
do de arrefecimento, seu veículo
poderá ser seriamente danificado.
Os reparos, nestes casos, não serão
D
cobertos pela garantia.
U00150
U00162
U00152
fig. 5 fig. 6 fig. 7
D-9
LÍQUIDO DOS FREIOS fig. 8 Evitar que o líquido dos RESERVATÓRIO DE GASOLINA
freios, altamente corrosivo, PARA PARTIDA A FRIO (motores a
Periodicamente, controlar o
entre em contato com as álcool) fig. 9
funcionamento da lâmpada-piloto
partes pintadas. Se isso acontecer,
situada no quadro de instrumentos: O reservatório de gasolina para
lavar imediatamente com água.
pressionando a tampa do reservató- partida a frio fig. 9 possui uma ca-
rio (com chave de ignição em MAR), ADVERTÊNCIA: o líquido dos pacidade de 2,70 litros. Abasteça-o
a lâmpada-piloto x deve acender. freios é higroscópico (isto é, absor- quando for acusada insuficiência de
Se precisar adicionar líquido, utili- ve a umidade). Por isto, se o veículo líquido no quadro de instrumentos.
zar somente os classificados DOT 4. for usado predominantemente em
O abastecimento deve ser
Em particular, aconselha-se o uso de regiões com alta porcentagem de
efetuado com cuidado, já
FL (TUTELA) TOP 4/S, com o qual umidade atmosférica, o líquido deve
que eventuais respingos de
foi efetuado o primeiro enchimento. ser substituído com mais freqüência
gasolina fora do reservatório pode-
do que indicado no Plano de Manu-
O nível do líquido no reservatório riam ocasionar um incêncio.
tenção Programada.
não deve ultrapassar a referência
MAX. Importante: para evitar inconve-
nientes de frenagem, substitua o
líquido dos freios a cada dois anos,
Obs: Para ter acesso ao reservatório independentemente da quilometra-
é necessário retirar o estepe. gem percorrida.
O símbolo π, presente
no recipiente, identifica os
U00135
U00146
líquidos de freios de tipo
sintético, distinguindo-os dos de
tipo mineral. Usar líquidos de tipo
mineral danifica irremediavelmente
as juntas especiais de borracha do
sistema de frenagem.
fig. 8 fig. 9
D-10
A falta de gasolina no re-
servatório de partida a frio,
FILTRO DE AR BATERIA
além de dificultar a partida SUBSTITUIÇÃO fig. 10 As baterias dos veículos Fiat são
do motor, sobrecarrega o sistema do tipo “Sem Manutenção”, que,
elétrico e aumenta a contaminação Soltar os grampos indicados pelas em condições normais de uso, não
por álcool no óleo do motor, com- setas, retirar a tampa plástica pu- exigem enchimentos com água des-
prometendo, consequentemente, a xando-a para trás, tomando cuidado tilada.
durabilidade do mesmo. para não danificar o tubo de borra-
O nível do líquido da bateria (ele-
cha que está conectado à mesma.
trólito), com veículo em superfície
Substituir o combustível do reser- Remover o elemento filtrante A.
plana, deve estar entre as referências
vatório de partida a frio a cada 3
O filtro de ar deverá ser inspe- marcadas na bateria. Se o nível esti-
meses se este não for consumido.
cionado a cada 500 km e, caso se ver abaixo da referência MIN-fig. 11,
encontre muito sujo, deverá ser dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. D
substituído antes do prazo espe- Para a recarga da bateria, ver o
cificado no Plano de Manutenção capítulo “Em emergência”.
Programada.
U00144
U00146
fig. 10 fig. 11
D-11
O líquido contido na bate- CONSELHOS ÚTEIS PARA PROLON- ADVERTÊNCIA: tendo
ria é venenoso e corrosivo. GAR A DURAÇÃO DA BATERIA que instalar no veículo sis-
Evitar o contato com a pele temas adicionais (alarme,
Ao estacionar o veículo, certificar-
e com os olhos. Não aproximar-se som etc.), frisamos o perigo que re-
se que as portas e o capô estejam
da bateria com chamas ou possíveis presentam derivações inadequadas
bem fechados. As luzes internas
fontes de faíscas, pois há perigo de em conexões dos chicotes elétricos,
devem estar apagadas.
explosão e de incêndio. principalmente se ligados aos dispo-
Com motor desligado, não manter sitivos de segurança.
A utilização da bateria dispositivos ligados por muito tempo
com o nível de eletrólito (por ex. rádio, luzes de emergência
muito baixo pode danificá- etc.).
la irreparavelmente, provocando
o rompimento da caixa plástica e ADVERTÊNCIA: a bateria
o vazamento do ácido contido na mantida por muito tempo
mesma. com carga abaixo de 50% é
danificada por sulfatação, reduzin-
As baterias contêm subs- do-se a sua capacidade e o desem-
tâncias muito perigosas penho na partida.
para o meio ambiente. Para
Em caso de parada prolongada,
a substituição da bateria, aconselha-
ver “Inatividade prolongada do ve-
mos dirigir-se à Rede Assistencial
ículo”, no capítulo “Uso correto do
Fiat, que está preparada para a
veículo”.
eliminação da mesma respeitando a
natureza e as disposições legais. Se, após a compra do veículo,
você desejar montar acessórios (alar-
me eletrônico etc.), dirija-se à Rede
Uma montagem incorre- Assistencial Fiat que irá sugerir-lhe
ta de acessórios elétricos os dispositivos mais adequados e,
e eletrônicos pode causar principalmente, recomendar-lhe a
graves danos ao veículo. utilização de uma bateria com capa-
cidade maior.
D-12
CENTRAIS tanto, nos primeiros quilômetros de
uso, o veículo pode apresentar um
VELAS
ELETRÔNICAS comportamento levemente diferente A limpeza e a integridade das velas
do anterior. fig. 14 são decisivas para a eficiên-
Usando normalmente o veículo,
– Não ligue ou desligue os termi- cia do motor e para a contenção das
não é preciso ter precauções espe-
nais das centrais eletrônicas quando emissões poluentes.
ciais.
Em caso de intervenções no a chave de ignição estiver na posi- O aspecto da vela, se examinado
sistema elétrico ou de partida de ção MAR. por um especialista, é um válido
emergência, é necessário, porém, – Não verifique polaridades elétri- indício para localizar um defeito,
seguir cuidadosamente as instruções cas com faíscas. mesmo se não for ligado ao sistema
seguintes: – Desligue as centrais eletrônicas no de ignição. Assim, se o motor tiver
– Nunca desligue a bateria do caso de soldas elétricas na carroceria. algum problema, é importante veri-
sistema elétrico com o motor em Removê-las em caso de temperaturas ficar as velas na Rede Assistencial D
movimento. acima de 80°C (trabalhos especiais Fiat.
– Desligue a bateria do sistema na carroceria etc.).
VERSÃO TIPO
elétrico em caso de recarga. ADVERTÊNCIA: a ins-
– Em caso de emergência, nunca talação de acessórios Fiorino Álcool NGK BKR5E
efetue a partida com um carregador eletrônicos (rádio, alarme Fiorino
etc.) com exceção dos originais de NGK BKR6E
de bateria, mas utilizar uma bateria Gasolina
auxiliar (ver “Partida com bateria fábrica, não deve em hipótese algu-
Uno Furgão
auxiliar” no capítulo “Em emergên- ma, alterar os chicotes elétricos dos NGK BKR5E
Álcool
cia”). sistemas de injeção e ignição.
– Tome um cuidado especial Uno Furgão
NGK BKR6E
com ligação entre bateria e sistema Modificações ou consertos Gasolina
elétrico, verificando tanto a exata no sistema elétrico, efetua- Uno Álcool NGK BKR6EKC
polaridade, como a eficiência da dos de maneira incorreta e
própria ligação. Quando a bateria sem ter em consideração as caracte- Uno Gasolina NGK BKR6E
é religada, a central do sistema de rísticas técnicas do sistema, podem
injeção/ignição deve readaptar os causar anomalias de funcionamento
próprios parâmetros internos. Por- com risco de incêndio.
D-13
As velas devem ser substituídas
dentro dos prazos previstos pelo
RODAS E PNEUS Uma pressão errada provoca um
desgaste anormal dos pneus fig. 12
Plano de Manutenção Programada. PRESSÃO DOS PNEUS A - Pressão normal: banda de roda-
Use somente velas do tipo recomen- gem gasta de maneira uniforme.
dado; se o grau térmico for inade- Controlar semanalmente, e antes
de viagens longas, a pressão de cada B - Pressão insuficiente: banda de
quado, ou se não for garantida a
pneu, inclusive da roda sobressa- rodagem gasta principalmente nas
duração prevista, podem acontecer
lente. bordas.
inconvenientes.
O controle da pressão deve ser C - Pressão excessiva: banda de
efetuado com pneu frio. rodagem gasta principalmente no
centro.
Usando o veículo por um longo
período, é normal que a pressão au-
mente. Se, por acaso, precisar con- Uma pressão baixa demais
trolar ou calibrar os pneus estando provoca o superaquecimen-
os mesmos quentes, consi- to do pneu, com possibili-
dere que o valor da pressão dade de graves danos ao mesmo.
deverá ser +0,3 kg/cm2 ou
4lb/pol2 a mais em relação
ao valor estabelecido.
4EN0170BR
4EN0169BR
fig.14 fig. 12
D-14
A borracha não se decom- Se furar um pneu, parar imediata- mesmo lado do veículo para não
põe com o passar do tempo, mente e substituí-lo para não danifi- inverter o sentido de rotação.
razão pela qual os pneus car o próprio pneu, a roda, a suspen- Pneus novos apresentam melhor
usados, quando forem substituídos, são e o mecanismo da direção. aderência após percorrerem pelo
não devem ser descartados em O pneu envelhece mesmo se pou- menos 150 km.
lixeiras comuns. É aconselhável dei- co usado. Rachaduras na borracha Os pneus de alguns fabricantes
xá-los no estabelecimento que fez a da banda de rodagem e nas laterais possuem, em uma de suas laterais,
troca para que este se encarregue de são um sinal de envelhecimento. a inscrição “EXTERNO”, indicando
reciclá-los. De qualquer forma, se os pneus es- que este lado do pneu deve ser
ADVERTÊNCIAS: se possível, evi- tão montados há mais de 6 anos, é obrigatoriamente montado do lado
tar freadas repentinas, arrancadas necessário mandá-los controlar por externo da roda.
violentas, etc. pessoal especializado, para avaliar
Evitar, principalmente, choques se podem ainda ser utilizados. Lem- D
bre-se também de controlar com Monte sempre o pneu
violentos contra calçadas, buracos
muito cuidado a roda sobressalente. fazendo coincidir a sua
na estrada e obstáculos de qualquer
face externa (onde aparece
tipo. O uso prolongado em estradas Em caso de substituição, montar
a palavra “EXTERNO”) com a face
malconservadas pode danificar os sempre pneus novos, evitando os de
externa da roda, pois somente desta
pneus. proveniência duvidosa.
maneira estará garantida a seguran-
Os veículos Fiat usam pneus Tube- ça durante a rodagem.
Verificar, periodicamente, se os less, sem câmara de ar. Nunca usar
pneus não têm cortes laterais, au- câmaras de ar com estes pneus.
Não efetuar rodízio em
mento de volume ou desgaste irre- Se substituir um pneu, é oportu-
cruz dos pneus, deslocan-
gular das bandas de rodagem. Nesse no trocar a válvula de enchimento
do-os do lado direito do ve-
caso, dirigir-se à Rede Assistencial também.
ículo para o esquerdo e vice-versa.
Fiat. Para permitir um desgaste uni-
Evitar viajar com sobrecarga; pode forme entre os pneus dianteiros e
causar sérios danos às rodas e aos os traseiros, aconselha-se efetuar
pneus. o rodízio dos pneus a cada 10-15
mil quilômetros, mantendo-os do
D-15
TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO Substituição das palhetas do limpa-
dor do pára-brisa fig. 13
BORRACHA PÁRA-BRISA E DO 1) Levantar o braço do limpador
Em relação às tubulações flexíveis VIDRO TRASEIRO do pára-brisa e posicionar a palheta
de maneira que forme um ângulo de
de borracha do sistema de freios, da
PALHETAS 90 graus com o próprio braço;
direção hidráulica e de alimentação,
seguir rigorosamente o Plano de Ma- Limpar, periodicamente, a parte de 2) Comprima a lingüeta A e, si-
nutenção Programada. Efetivamente, borracha usando produtos adequa- multaneamente, empurre a palheta
o ozônio, as altas temperaturas e a dos. Substituir as palhetas se o lim- contra a haste.
falta prolongada de líquido no siste- pador de borracha estiver deformado 3) Com a palheta solta de seu en-
ma podem causar o endurecimento ou gasto. Em todo caso, aconselha- caixe, posicione-a de modo a retirá-
e a rachadura das tubulações, com se a substituí-las uma vez por ano. la através do orifício.
possíveis vazamentos de líquidos.
Assim, é necessário um controle Viajar com as palhetas
cuidadoso. do limpador do pára-brisa
desgastadas representa um
grave risco, pois reduz a visibilidade
em caso de más condições atmosfé-
ricas.
– Não ligar os limpadores do pára-
brisa e do vidro traseiro sobre o vidro
U00165
seco. Somente devem ser utilizados
estando o vidro molhado e livre de
impurezas, tais como: terra, barro,
areia etc., sob pena de se danifica-
rem a borracha e o próprio vidro.
fig. 13
D-16
Substituição da palheta do limpador
do vidro traseiro fig. 14
ESGUICHOS AR-CONDICIONADO
Se o jato não sair, antes de tudo,
1) Afaste o limpador do vidro verificar se há líquido no reserva- Durante o inverno, o sistema de ar-
traseiro. tório; ver “Verificação dos níveis” condicionado deve ser colocado em
neste capítulo. funcionamento pelo menos uma vez
2) Desencaixe o orifício B do pino por mês e por cerca de 10 minutos.
A e retire a palheta. Depois, usando um alfinete, veri-
ficar se os furos de saída não estão Antes do verão, verificar a eficiên-
O limpador do pára-brisa somente cia do sistema na Rede Assistencial
deve ser utilizado, estando o vidro entupidos fig. 15.
Fiat.
molhado e isento de impurezas, tais Os jatos do lavador do vidro tra-
como: terra, barro, areia, etc., sob seiro podem se orientados regulando
pena de se danificarem a borracha e a direção dos esguichos. Girar o O sistema utiliza fluido
o próprio vidro. cilindro dos esguichos com uma refrigerante R134a que, D
chave de fenda introduzida na sede em caso de vazamentos
fig. 16 de maneira que os mesmos acidentais, não danifica o meio
sejam apontados para o ponto mais ambiente. Evitar completamente o
alto alcançado pelo movimento das uso de fluido R12 que, além de ser
palhetas. incompatível com os componentes
do sistema, contém clorofluorcar-
bonetos (CFC).
U00177
4E1117BR
U00161
fig. 14 fig. 15 fig.16
D-17
CARROCERIA – aspersão da parte inferior da
carroceria, do compartimento do
A manutenção normal da pintura
consiste na lavagem, cuja freqüência
PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES motor, da parte interna da caixa depende das condições do ambien-
ATMOSFÉRICOS das rodas e outros elementos com te de uso. Por exemplo, nas zonas
produtos cerosos com elevado poder com alta poluição atmosférica, alta
As principais causas de fenômenos protetor; salidade ou em estradas rurais, onde
de corrosão são: é comum haver estrume de animal,
– aspersão de polímeros com
– poluição atmosférica função protetora, nos pontos mais orientamos a lavar o veículo com
– salinidade e umidade da atmos- expostos: soleira das portas, parte mais freqüência.
fera (regiões litorâneas ou com clima interna dos pára-lamas, bordas etc; Os detergentes poluem as
quente e úmido) – uso de caixas “abertas” para águas. Por isso, a lavagem
– variações climáticas das esta- evitar condensação e estagnação de do veículo deve ser efetu-
ções. água, que podem favorecer a forma- ada usando produtos biodegradá-
ção de ferrugem no interior. veis, que se decompõem no meio
Não se deve subestimar também a
ambiente.
ação abrasiva da poeira atmosférica CONSELHOS PARA A BOA CON-
e da areia levadas pelo vento, do Ao lavar o veículo, utilize
SERVAÇÃO DA CARROCERIA
barro e do cascalho atirados pelos o mínimo de água possível.
Pintura Se for utilizar mangueira,
outros veículos.
A pintura não tem só função esté- certifique-se de que a mesma não
A Fiat adotou em seus veículos as
tica, mas também de proteção das apresente vazamentos que favore-
melhores soluções tecnológicas para
chapas. çam o desperdício de água potável.
proteger, com eficácia, a carroceria
contra a corrosão. Em caso de abrasões ou riscos pro- Para uma lavagem correta:
fundos, aconselha-se a fazer os de- 1) molhar a carroceria com um
Aqui estão as principais:
vidos retoques imediatamente, para jato d’água com baixa pressão;
– produtos e sistemas de pintura
evitar formações de ferrugem.
que dão ao veículo uma maior resis- 2) passar na carroceria uma espon-
tência contra corrosão e abrasão; Para os retoques na pintura, utili- ja com shampoo neutro automotivo,
– uso de chapas zincadas (ou pré- zar somente produtos originais (ver o enxaguando a mesma com freqüên-
tratadas), dotadas de alta resistência capítulo “Características técnicas”). cia.
contra a corrosão;
D-18
3) enxaguar bem com água e enxu- Para proteger melhor a pintura, – não o lave o motor quando este
gar com jato de ar, uma camurça ou aconselhamos encerar periodi- estiver ainda quente;
pano macio. camente, utilizando cera, a qual – não utilize substâncias cáusticas,
Ao enxugar, prestar atenção nas deixa uma camada protetora sobre produtos ácidos ou derivados de
partes menos visíveis, como o vão a mesma. petróleo;
das portas, capô e contorno dos Vidros – evite jatos d’água diretamente
faróis, nos quais a água pode empo- Para a limpeza dos vidros, usar sobre os componentes eletroeletrô-
çar-se com mais facilidade. detergentes específicos. Usar panos nicos e seus chicotes;
Aconselha-se a não guardar logo o bem limpos para não riscar os vi- – proteja com plásticos o alter-
veículo em ambiente fechado, mas dros ou alterar a transparência dos nador, a central da ignição/injeção
deixá-lo ao ar livre para favorecer a mesmos. eletrônica, a bateria e a bobina.
evaporação da água. ADVERTÊNCIA: para não prejudi-
Não lavar o veículo depois de ter car as resistências elétricas presen-
– proteja também com plástico o D
reservatório do fluido de freio, para
ficado parado sob o sol ou com o tes na superfície interna do vidro evitar a sua contaminação;
capô do motor quente; o brilho da traseiro, esfregar delicadamente
Após a lavagem, não pulverize
pintura pode ser alterado. seguindo o sentido das próprias
nenhum tipo de fluido (óleo diesel,
As partes de plástico externas de- resistências.
querosene, óleo de mamona etc.)
vem ser limpas com o mesmo pro- Evite aplicar decalques ou outros sobre o motor e componentes, sob
cedimento seguido para a lavagem adesivos nos vidros, visto que os pena de danificá-los, causando, in-
normal do veículo. mesmos podem desviar a atenção e clusive, a retenção de poeira.
Evitar estacionar o veículo debaixo reduzem o campo de visão.
ADVERTÊNCIA: a lavagem deve
de árvores; a resina que muitas es- Vão do motor ser efetuada com motor frio e cha-
pécies deixam cair, dão um aspecto ve de ignição em STOP. Depois da
A lavagem do compartimento do
opaco à pintura e aumentam a possi- lavagem, verificar se as diversas
motor é um procedimento que deve
bilidade de corrosão. proteções (ex.: tampas de borracha
ser evitado. Porém, quando isto se
ADVERTÊNCIA: os excrementos tornar necessário, observar as reco- e outras proteções) não foram re-
de pássaros devem ser lavados ime- mendações a seguir: movidas ou danificadas.
diatamente e com cuidado, pois sua
acidez é bastante agressiva.
D-19
Eletroventilador do radiador INTERIOR DO TAPETES E PARTES DE BORRACHA
(exceto vão do motor)
A utilização do veículo em vias la-
macentas pode ocasionar o acúmulo
VEÍCULO Recomenda-se usar produtos de
eficiência comprovada. Misturas
de barro no eletroventilador, provo- Periodicamente, verificar se não há caseiras de álcool + glicerina pro-
cando vibrações e ruídos anormais e, água parada debaixo dos tapetes duzem brilho exagerado, além de
em situações extremas, o travamento
(devido a sapatos molhados, agredir a borracha dos pneus.
do sistema. A inspeção e limpeza do
guarda-chuvas etc.) que poderiam
eletroventilador do radiador é uma ADVERTÊNCIA: não utilizar ál-
proporcionar o surgimento de focos
operação necessária em veículos cool ou benzina para a limpeza do
de corrosão.
que trafegam em tais condições. visor do quadro de instrumentos.
A limpeza do eletroventi- LIMPEZA DOS BANCOS E DAS
lador do radiador deve ser PARTES DE TECIDO Não deixar frascos de
feita respeitando as dispo- - Retirar o pó com uma escova ma- aerossol no veículo, pois há
sições estabelecidas no tópico “Vão cia ou com um aspirador de pó. perigo de explosão. Os fras-
do motor”. Particularmente, o em- - Aplicar levemente nos bancos cos de aerossol não devem ser ex-
prego inadequado de jatos d’água uma esponja fina, umedecida com postos a uma temperatura superior
pode ocasionar danos nas colmeias uma mistura de água e detergente a 50°C. Dentro do veículo exposto
do radiador e no motor elétrico do neutro. ao sol, a temperatura pode ultrapas-
eletroventilador. sar em muito este valor.
PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
Usar produtos específicos, desen-
Pneus volvidos para não alterar o aspecto
dos componentes.
Após uma lavagem geral do veícu-
lo aconselha-se esfregar uma escova
de cerdas macias com uma solução
de água e shampoo neutro. Utilizar
“Easy Care limpa pneus”, que dá aos
pneus um aspecto novo, sem brilho
exagerado.
D-20
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO TIPO E NÚMERO DO CHASSI
U00171
U00169
dianteiro direito.
B – Etiqueta sobre a coluna de fixa-
ção da porta dianteira direita. TIPO E NÚMERO DO MOTOR
F – Gravação no bloco do motor.
ETIQUETA DE CAPACIDADE DE E
U00172
U00132
CARGA - Fiorino
Etiqueta fixada no compartimento
de carga com a capacidade de carga
máxima do veículo.
U00167
U00131
U00166
fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE IDENTIFI-
CAÇÃO DA TINTA DA CARROCE-
ETIQUETA ADESIVA DE IDENTIFI-
CAÇÃO DO FABRICANTE fig. 4
CÓDIGO DOS
RIA - fig. 3
A etiqueta adesiva está localizada
MOTORES - VERSÕES
A etiqueta adesiva está colada na sob o capô do motor. DE CARROCERIA
parte lateral interna da porta diantei-
ra direita. Versões Código do Código da
tipo de motor carroceria
Indica os seguintes dados:
Fiorino
A - Fabricante da tinta 1.3 8V 178E8011 255.045.5
B - Denominação da cor
Fiorino
C - Código Fiat da cor 1.5 álc.
178A6011 255.042.5
D - Código da cor para retoques ou Uno 3
nova pintura portas 178A4011 158.021.6
Álcool
Uno 3
portas 178D9011 158.025.6
Gasolina
Uno 5
portas 178A4011 158.221.6
Álcool
U00119
U00120
Uno 5
portas 178D9011 158.225.6
Gasolina
Uno Furgão
178E8011 258.035.6
1.3
Uno Furgão
178A6011 258.032.6
1.5 álc.
fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR
FIORINO FIORINO UNO
DADOS GERAIS 1.3 8V Fire 1.5 Álcool 1.0 Álcool
Código do tipo 178E8011 178A6011 178A4011
Ciclo Otto Otto Otto
Combustível Gasolina Álcool Álcool
Número e posição dos cilindros 4 em linha 4 em linha 4 em linha
Número de válvulas por cilindro 2 2 2
Diâmetro x curso mm 70,8 x 78,86 76 x 82,5 76 x 54,8
Cilindrada total cm3 1241,86 1497 994
Taxa de compressão 9,8 ± 0,2:1 11,4 ± 0,10:1 11,4 ± 0,15:1
Potência máxima ABNT cv/kW 65,0/47,8 77,0/56,7 61,0/44,9
regime correspondente rpm 5250 5250 6000
E
Torque máximo ABNT kgm/Nm 11,0/107,9 12,4/121,64 8,1/79,0
regime correspondente rpm 2250 2750 3000
Regima de marcha lenta rpm 850 ± 50 850 ± 50 880 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início antes do PMS 7° 6° 9°
fim depois do PMI 35° 42° 29,5°
Escapamento: início antes do PMI 37° 44° 38,5°
fim depois do PMS 5° 4° 0°
Teor de CO em marcha lenta < 0,5% < 0,5% < 0,5%
E-3
MOTOR
UNO UNO FURGÃO UNO FURGÃO
DADOS GERAIS 1.0 8V Fire Gas. 1.3 8V Fire 1.5 Álcool
Código do tipo 178D9011 178E8011 178A6011
Ciclo Otto Otto Otto
Combustível Gasolina Gasolina Álcool
Número e posição dos cilindros 4 em linha 4 em linha 4 em linha
Número de válvulas por cilindro 2 2 2
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9 70,8 x 78,86 76 x 82,5
Cilindrada total cm3 999,1 1241,86 1497
Taxa de compressão 9,5 ± 0,15:1 9,8 ± 0,2:1 11,4 ± 0,10:1
Potência máxima ABNT cv/kW 55,0/40,5 65,0/47,8 77,0/56,7
regime correspondente rpm 5500 5250 5250
Torque máximo ABNT kgm/Nm 8,5/83,4 11,0/107,9 12,4/121,6
regime correspondente rpm 2500 a 4250 2250 2750
Regima de marcha lenta rpm 850 ± 50 850 ± 50 850 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início antes do PMS 3° 7° 6°
fim depois do PMI 31° 35° 42°
Escapamento: início antes do PMI 31° 37° 44°
fim depois do PMS 3° 5° 4°
Teor de CO em marcha lenta < 0,5% < 0,5% < 0,5%
E-4
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO porada ao sistema de injeção. Or- suplementar de gasolina contém
Uno dem de ignição: 1-3-4-2. uma restrição que, com a pressão
Alimentação: por injeção eletrônica Avanço estático (a 850 ± 50 rpm) exercida pela bomba, injeta gasolina
MARELLI MPI IAW 4AFB/MPI semi- 6° ± 4° - 6°. no interior do coletor, otimizando o
seqüencial indireta. Filtro de ar seco funcionamento do veículo em baixas
Vela de Ignição:
com elemento de papel. Marcha lenta temperaturas do motor.
Motor 1.3 Fire: NGK BKR6E Tipo: Multipoint
de 850 ± 50 rpm (1000 + 0/-50 rpm,
veículo com ar condicionado). Emis- DISPOSITIVOS ANTIPOLUIÇÃO Pressão da injeção: 3 bar
são de monóxido de carbono de: < Marcha lenta do motor:
Sistema antievaporativo com 1000cc ....................880 ± 50 rpm
0,5%, em marcha lenta. Com bomba
conversor catalítico e sistema de 1500cc ....................850 ± 50 rpm
elétrica no tanque de combustível.
controle de emissões evaporativas Ordem de ignição: 1-3-4-2.
Ignição: eletrônica digital, incor- e recirculação dos gases do cárter. Velas de ignição:
porada ao sistema de injeção eletrô- Teor de monóxido de carbono, em 1.0 mpi................. NGK BKR6EKC
nica. Ordem de ignição: 1-3-4-2. marcha lenta (%): < 0,5. 1.5 mpi......................NGK BKR5E
Vela de Ignição: NGK BKR6E Sistema de alimentação suplemen-
Motores 1.0/1.5 mpi a álcool
Distribuição: com árvore de co-
Sistema integrado com controle
tar a gasolina para partida a frio . E
mando de válvulas no cabeçote por Bomba de combustível: por imer-
de injeção de combustível e ignição
correia dentada. são, no reservatório.
eletrônica: uma única central eletrô-
Filtro de ar: a seco, com elemento
Fiorino/Uno Furgão nica recebe os sinais de pressão no
filtrante de papel; tomada de seleção
Alimentação: por injeção eletrôni- coletor de aspiração e rotação do
termostática.
ca MAGNETI MARELLI IAW 4AFB.FI, motor e calcula o tempo de injeção
multiponto, seqüencial, indireta com de álcool e o ângulo de avanço Modificações ou conser-
bomba de combustível elétrica e fil- de ignição. O sistema também co- tos no sistema de alimenta-
tro de ar a seco tipo caixa. manda a alimentação suplementar ção, efetuados de maneira
de gasolina, recebendo o sinal da incorreta e sem ter em conta as
Distribuição: com árvore de co- temperatura de água e comandando características técnicas do sistema,
mando de válvulas no cabeçote, a alimentação da bomba de gasolina podem causar anomalias de funcio-
acionada por correia dentada. e válvula em paralelo, quando ne- namento com riscos de incêndio.
Ignição: eletrônica digital, incor- cessário. O circuito de alimentação
E-5
TRANSMISSÃO
EMBREAGEM
Monodisco a seco, com comando mecânico, sem curso morto do pedal.
CAIXA DE MUDANÇAS E DIFERENCIAL
Com cinco marchas para a frente e marcha à ré com sincronizadores para o engate das marchas para a frente.
As relações são:
FIORINO FIORINO UNO FURGÃO
UNO 1.0 UNO FURGÃO
1.3 8V Fire 1.5 Álcool 1.5 Álcool
Em 1ª marcha 4,273 3,909 4,273 4,273 3,909
Em 2ª marcha 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238
Em 3ª marcha 1,444 1,444 1,444 1,444 1,444
Em 4ª marcha 1,029 1,029 1,029 1,029 1,029
Em 5ª marcha 0,872 0,838 0,872 0,872 0,838
Em marcha a ré 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909
E-6
Grupo cilíndrico de redução e grupo diferencial incorporados à caixa de velocidades.
As relações são:
Transmissão de movimento para as rodas dianteiras através de semi-eixos ligados ao grupo diferencial e às rodas
com juntas homocinéticas. E
E-7
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA À cremalheira. Coluna de direção
com duas juntas universais.
Dianteiros: a disco rígido, com De rodas independentes, tipo
pinça flutuante. McPherson com braços oscilantes Uno
Traseiros: a tambor, com sapatas inferiores.
Número de voltas do volante..... 3,8
autocentrantes. Molas helicoidais e amortecedores
Diâmetro mínimo de curva...... 10m
Circuitos hidráulicos em paralelo. hidráulicos telescópicos de dupla
ação (WET). Fiorino
Servofreio por depressão.
Barra estabilizadora ligada aos bra- Número de voltas do volante..... 3,4
Recuperação automática da folga
ços oscilantes.
devido ao desgaste das pastilhas e Diâmetro mínimo de curva... 10,4m
lonas de freio. TRASEIRA Braços do comando da direção si-
Regulador de frenagem a corte fixo Uno métricos e independentes para cada
que age no circuito hidráulico dos roda. Articulações com lubrificação
Rodas independentes com braços
freios traseiros. permanente.
oscilantes inferiores e amortece-
FREIO DE MÃO dores hidráulicos telescópicos de
dupla ação, (WET). Feixe de molas
Comandado por alavanca de mão
transversal de três lâminas que atua
que age mecanicamente sobre as sa-
também como barra estabilizadora
patas dos freios traseiros.
nos movimentos assimétricos das
rodas. Articulações com coxins de
borracha.
Fiorino
Com eixo rígido e amortecedores
hidráulicos telescópicos de duplo
efeito, mola parabólica longitudinal.
E-8
ALINHAMENTO DAS RODAS
RODAS DIANTEIRAS
UNO UNO FURGÃO FIORINO
Câmber 20´±30’ 20´±30’ -24´±20’
Cáster 1°±30’ 1°±30’ 1°30’±30’
Convergência -2±1mm -2±1mm -2±1mm
RODAS TRASEIRAS
UNO UNO FURGÃO FIORINO
Câmber -1°30’±30’ -1°30’±30’ 0±30’ E
Convergência 5±2mm 5±2mm 0±0,5mm
E-9
RODAS E PNEUS
Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado
com pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.
ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar.
E-10
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.
BATERIA
Com negativo em massa.
Capacidades
FIORINO FIORINO UNO UNO UNO UNO
1.3 8V Fire 1.5 Álcool 1.0 8V Fire 1.0 Álcool FURGÃO FURGÃO
1.3 8V Fire 1.5 Álcool
Versão básica 27Ah 54Ah 27Ah 45Ah 27Ah 54Ah
Versão com ar-cond. 45Ah 54Ah 45Ah 54Ah - -
ALTERNADOR
E
Retificador e regulador de tensão eletrônico incorporado. Início da carga da bateria assim que o motor é ligado.
E-11
O alternador possui um regulador de tensão que incorpora a função de diagnóstico, ou seja, a lâmpada de recarga
da bateria permanece acesa até 2,5 segundos após a partida do veículo para leitura do sistema.
Se houver algum inconveniente permanente, a lâmpada continuará acesa. Neste caso, dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat.
Caso não haja nenhum inconveniente permanente no veículo a lâmpada apagará e, se a seguir, a chave de ignição
for colocada em STOP e novamente em marcha, a lâmpada de recarga da bateria não mais acenderá.
MOTOR DE PARTIDA
FIORINO FIORINO UNO UNO UNO UNO
1.3 8V Fire 1.5 Álcool 1.0 8V Fire 1.0 Álcool FURGÃO FURGÃO
1.3 8V Fire 1.5 Álcool
Potência fornecida 0,8 kw 0,9 kw 0,8 kw 0,9 kw 0,8 kw 0,9kw
Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as
características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.
E-12
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).
FIORINO FIORINO UNO UNO UNO UNO
1.3 8V Fire 1.5 Álcool 1.0 8V Fire 1.0 Álcool FURGÃO FURGÃO
1.3 8V Fire 1.5 Álcool
1ª marcha 31 35 33 33 31 35
2ª marcha 59 60 62 63 60 60
3ª marcha 92 90 96 98 93 95
4ª marcha 129 130 151 138 130 130
5ª marcha 143 148 148 151 155 165
marcha a ré 34 35 36 36 34 35
E
Rampa máxima superável (*), em primeira marcha e com carga útil; estando o veículo já em movimento com o
motor em rotação de torque máximo.
FIORINO FIORINO UNO UNO UNO UNO
1.3 8V Fire 1.5 Álcool 1.0 8V Fire 1.0 Álcool FURGÃO 1.3 FURGÃO 1.5
8V Fire Álcool
%* 27 28 35 28 32 28
* os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcionais
do veículo.
E-13
DIMENSÕES
U00123
UNO/UNO FURGÃO
Volume do porta-malas (norma ISO
3832) - Uno 3 e 5 portas:
– em condições normais: 240 dm3
– ampliada, com carga rente aos
vidros laterais: 560 dm3
– ampliada, com carga até o teto:
980 dm3
Comprimento: 1285 mm
Largura: 1060 mm
fig. 5
Altura: 990 mm
Volume: 960 dm3
A B C D E F G H
738,7 2361,5 592,6 3692,8 1445 1337 1357 1548
1362(*)
E-14
FIORINO
U00145
COMPARTIMENTO DE CARGA
Comprimento: 1780 mm
Largura: 1350 mm
Altura: 1363 mm
Volume: 3200 dm3
fig. 6
A B C D E F G H
738,7 2576,5 868,5 4183,7 1873 1332 1360 1622
1805(*)
E-15
PESOS
(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-
malas e/ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.
E-16
ABASTECIMENTOS
Uno Uno Álcool Uno Furgão Uno Furgão Álcool Produtos homologados (*)
Cárter 2,2 1,97 4,0 3,5 2,5 2,20 3,2 2,8 SELÈNIA K SJ 15W40 ou
Cárter + filtro 2,4 2,11 4,3 3,8 2,7 2,41 3,5 3,1 SELÈNIA PERFORMER 10W40
Caixa de mudanças - diferencial 2,0 1,8 3,2 2,8 2,0 1,80 2,0 1,8 FL (TUTELA) ZC 80S
Junta homocinética e coifa - 0,05 - 0,05 - 0,05 - 0,05 GRAXA FL (TUTELA) MRM 2/L
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao líquido do
reservatório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de água pura.
E-17
Fiorino Fiorino Álcool Produtos homologados (*)
Litros Kg Litros Kg
Gasolina tipo C com teor de álcool
Tanque de combustível: (*) 64 - 64 - etílico anidro conforme legislação
Incluída uma reserva vigente
aproximada de: 5,5 a 7,5 - 5,0 a 7,5 - Álcool etílico hidratado
combustível
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao líquido do
reservatório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de água pura.
E-18
NOTAS SOBRE O USO DOS PRO- CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR ADVERTÊNCIA: o consumo do
DUTOS Devido à concepção dos motores óleo do motor depende do modo
a combustão interna, para que haja de dirigir e das condições de uso do
Óleo
uma boa lubrificação, parte do óleo veículo.
Não completar o nível com óleos lubrificante é consumido durante o
de características diferentes das do funcionamento do motor.
óleo já existente. ml a cada
1000 Km
Combustíveis De maneira indicativa, o consumo
Fiorino 300
Os motores foram projetados para máximo de óleo do motor, expresso
em ml a cada 1000 km, é o seguin- Fiorino Álcool 570
utilizar gasolina do tipo “C” com
teor de álcool etílico anidro confor- te: Uno 300
me legislação vigente (PROGRAMA Uno Álcool 300
DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DO
Uno Furgão 300
AR PARA VEÍCULOS AUTOMOTO-
RES e ANP). Uno Furgão Álcool 570
ADVERTÊNCIA: o uso de combus- E
tíveis diferentes dos especificados
poderá comprometer o desempenho
do veículo, bem como causar danos
aos componentes do sistema de ali-
mentação, e do próprio motor, que
não são cobertos pela garantia.
E-19
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS
PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS
Tipo Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos Aplicação
para um correto funcionamento do veículo (*)
Óleo SAE 80 WEP - Atende as especificações API GL-4 Caixa de mudanças e diferencial
(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o funcionamento do
veículo.
E-20
PRESSÃO DOS PNEUS
PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS (kg/cm2 - lb/pol2)
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kg/cm2 ou 4 lb/pol2 em relação ao valor prescrito.
E
Obs.: A primeira especificação é em Kg/cm2 e a segunda, entre parênteses, é em lb/pol2.
E-21
GARANTIA ASSISTENCIAL
F
GARANTIA A Assistência Técnica e Manu-
tenção constituirão um capítulo
ATENÇÃO
Este capítulo deve conter todas as
Esperamos que a relação estabe- importante das relações entre você e
etiquetas adesivas nos respectivos
lecida entre você e a FIAT com a a FIAT, razão pela qual nos propuse-
locais, e estar devidamente preen-
aquisição deste veículo traga plena mos a organizá-la de modo a garantir
chido, pois deverá ser apresentado
satisfação a ambas as partes. a seu veículo a melhor e mais longa
à Rede Assistencial Fiat no Brasil,
Ao adquirir esse veículo, você vida possível, demonstrando assim
para reconhecimento da Garantia,
recebeu um automóvel com a mais que: A FIAT PENSA EM VOCÊ.
segundo as normas que a regem,
avançada e moderna tecnologia, resguardando assim o seu patrimô-
destacada pela segurança e qualida- nio.
de com economia.
A carroceria de seu veículo rece-
beu o mais aperfeiçoado tratamento
da indústria automotiva, asseguran-
do-lhe um longo período de dura-
ção, demonstrando assim a nossa
preocupação em resguardar e valori-
zar ainda mais seu patrimônio.
F-1
PREENCHER COM LETRA LEGÍVEL. ESTA VIA DEVE SER ARQUIVADA NA CONCESSIONÁRIA VENDEDORA
------------------------------------------------------------------------------------------
C O M P R O V A N T E D E E N T R E G A
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
TIPO CHASSI DV VERSÃO COMB. N. FISCAL FIAT DV
A
ESIV
CONCESSIONÁRIA COMPRADORA
NOME
AD CÓDIGO
E TA
QU
VEÍCULO ETI
DADOS DO PROPRIETÁRIO
NOME SOBRENOME
RUA/AVENIDA
Nº AP./SALA BAIRRO
CEP CIDADE UF
E-MAIL AUTORIZADO
NÃO SIM
Os dados cadastrais dispostos neste comprovante de entrega serão utilizados, exclusivamente, pelas empresas
FIAT, suas coligadas e parceiras, visando análise de perfil e segmentação estatística.
Solicitamos sua autorização para eventuais abordagens via marketing direto, apondo sua concordância numa
das opções abaixo:
SIM NÃO
Declaro ter recebido o veículo aqui descrito, conforme a Nota Fiscal supra, com os respectivos opcionais,
em perfeitas condições de uso, funcionamento e aparência, de acordo com minha livre escolha, assim como
Manual de Uso e Manutenção contendo o capítulo sobre a Garantia Assistencial.
Tomei conhecimento e aceito as normas e condições gerais de Garantia e do Confiat-Serviço 24 horas,
expressas nos respectivos livretes.
VEÍCULO ANTERIOR
MARCA COMPROU TEMPO DE POSSE OUTROS VEÍCULOS POSSUÍDOS
35 0-6 meses
28 Chevrolet 33 Novo 41 Nenhum
36 6-12 meses
29 Fiat 42 Um
34 Usado 37 1-2 anos
30 Ford 43 Mais de um
31 Volkswagen 38 2-3 anos
32 Outra 39 3-4 anos
Modelo
40 Mais de 4 anos
VEÍCULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA ACESSÓRIO INSTALADO NA CONCESSIONÁRIA
47 Rádio/Toca-fitas/CD
44 À vista
48 Ar-condicionado
45 A prazo
46 Consórcio 49 Alarme
50 Outros
Identificar
PREENCHER COM LETRA LEGÍVEL. ESTA VIA DEVE SER ENVIADA À FÁBRICA
------------------------------------------------------------------------------------------
C O M P R O V A N T E D E E N T R E G A
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
TIPO CHASSI DV VERSÃO COMB. N. FISCAL FIAT DV
A
ESIV
CONCESSIONÁRIA COMPRADORA
NOME
AD CÓDIGO
E TA
QU
VEÍCULO ETI
DADOS DO PROPRIETÁRIO
NOME SOBRENOME
RUA/AVENIDA
Nº AP./SALA BAIRRO
CEP CIDADE UF
E-MAIL AUTORIZADO
NÃO SIM
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FIAT, suas coligadas e parceiras, visando análise de perfil e segmentação estatística.
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SIM NÃO
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em perfeitas condições de uso, funcionamento e aparência, de acordo com minha livre escolha, assim como
Manual de Uso e Manutenção contendo o capítulo sobre a Garantia Assistencial.
Tomei conhecimento e aceito as normas e condições gerais de Garantia e do Confiat-Serviço 24 horas,
expressas nos respectivos livretes.
VEÍCULO ANTERIOR
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35 0-6 meses
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36 6-12 meses
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34 Usado 37 1-2 anos
30 Ford 43 Mais de um
31 Volkswagen 38 2-3 anos
32 Outra 39 3-4 anos
Modelo
40 Mais de 4 anos
VEÍCULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA ACESSÓRIO INSTALADO NA CONCESSIONÁRIA
47 Rádio/Toca-fitas/CD
44 À vista
48 Ar-condicionado
45 A prazo
46 Consórcio 49 Alarme
50 Outros
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GARANTIA ESTENDIDA
A FIAT AUTOMÓVEIS S/A tem compromisso com a qualidade de seus produtos e serviços prestados pela Rede
Assistencial Fiat no Brasil. Diante disso, oferece a seus Clientes a possibilidade da extensão da garantia de alguns
modelos de seus veículos por mais 12 (doze) meses, a partir do último dia útil da Garantia Contratual. Se houver
interesse em adquirir a Garantia Estendida, você inicialmente deverá verificar* a disponibilidade deste serviço para
o modelo de seu veículo. Se disponível, basta dirigir-se à Rede Assistencial Fiat no Brasil até o último dia útil de sua
Garantia Contratual.
A Garantia Estendida FIAT proporcionará também, durante seu prazo de vigência, a cobertura do CONFIAT -
Serviço 24 horas, com todas as vantagens de assistência. Porém, os benefícios dessa garantia não são válidos para
veículos revisados fora da Rede Assistencial Fiat no Brasil ou que não estejam de acordo com as instruções técnicas
vigentes para o veículo.
Portanto, para melhores detalhes, condições gerais, restrições, preço, aplicação, disponibilidade da Garantia
Estendida na Rede e utilização do plano de Garantia Estendida, consulte a Central de Relacionamento Fiat ou sua
Concessionária FIAT.
F-7
Veículos Novos
(025) MasterCard® International (209) Visa International
(026) MasterCard® Gold (210) Visa Gold
Identificação do veículo
Dados do proprietário
Nome
Endereço completo
Bairro
Assinatura do proprietário
Nome
Nome da mãe
Bairro 01 02 03 06 09 11 12 14 15
17 18 20 21 23 25 26 28
Cidade Estado
Identificação do vendedor (preenchimento obrigatório)
Profissão
CIC/CPF
Natureza da ocupação Salário R$
Ação de venda nº Tipo de vendedor
Outras rendas R$ Origem das outras rendas Esta proposta será submetida à análise de crédito, segundo critérios próprios do
Sistema CREDICARD. Após a aprovação será enviada a cópia do contrato de
Caso seja sócio ou proprietário da empresa anote o nº do CGC/CNPJ adesão e emitido(s) e entregue(s) o(s) cartão(ões) de crédito bloqueado(s).
A aprovação de um cartão não implica na aprovação do outro.
PREENCHER TAMBÉM DADOS REFERENTES À PINTURA E OPCIONAIS NAS PÁGINAS 30, 31 E 32.
------------------------------------------------------------------------------------------
IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E DO VEÍCULO
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
TIPO CHASSI DV VERSÃO COMB. N. FISCAL FIAT DV
A
CONCESSIONÁRIA COMPRADORA
SIV
DEA
NOME CÓDIGO
E TA
QU
VEÍCULO ETI
CONCESSIONÁRIA VENDEDORA
NOME CÓDIGO
DADOS DO PROPRIETÁRIO
NOME SOBRENOME
RUA/AVENIDA
Nº AP./SALA BAIRRO
CEP CIDADE UF
Ah
Ah
F-13
Fica expressamente convencio- • O veículo for submetido a condi- As peças consideradas de manu-
nado que a substituição de compo- ções para as quais o mesmo não foi tenção normal ou que se desgastam
nentes completos, tais como motor, produzido, levando em consideração com o uso estarão acobertadas pela
câmbio, transmissão e eixos, dentre as informações técnicas descritas no garantia quando apresentarem vícios
outros, só será realizada caso não Manual de Uso e Manutenção, tais de fabricação ou de material.
possa o inconveniente ser reparado como competições de qualquer na- A reparação ou substituição de
com a simples substituição das peças tureza, sobrecargas, acidentes não pneus, câmaras de ar, bateria (con-
com vícios de fabricação. passíveis de recuperação pela Rede forme marca especificada na página
A garantia das peças substituídas Assistencial Fiat no Brasil etc.; F-11), rádio, toca-fitas/CD e ar-con-
no veículo durante o período de • Se a revisão e a manutenção do dicionado, que apresentem vícios de
garantia finda com a Garantia Con- veículo forem negligenciadas; fabricação ou de material, poderá
tratual do veículo. • O veículo for reparado fora da ser feita diretamente no representan-
Rede Assistencial Fiat no Brasil; te autorizado do respectivo fabrican-
A GARANTIA ESTARÁ AUTO-
te ou pela Rede Assistencial Fiat no
MATICAMENTE CANCELADA SE • O tipo de combustível do veículo
Brasil de acordo com a conveniência
OCORREREM AS SEGUINTES SI- for modificado;
do cliente.
TUAÇÕES: • O uso de produtos não recomen-
A instalação de componentes não
• Deixar de ser realizada qualquer dados;
genuínos e/ou não homologados
uma das revisões e manutenções • For perfurada a carroceria para pela Fiat ou a modificação da estru-
programadas, além das revisões de adaptação de acessórios, excluídos tura técnica ou mecânica do veículo
verificação e controle nos prazos e os homologados pela FIAT instalados com a substituição de componentes
quilometragens preestabelecidos; pela Rede Assistencial Fiat no Brasil; genuínos por outros originais com
• Se o motor funcionar sem o lí- • Se o velocímetro ou cabo for especificações diferentes, sem a au-
quido de arrefecimento, seu veículo violado; torização prévia da Fiat Automóveis,
poderá ser seriamente danificado. • Se o motor funcionar sem o lí- poderá provocar perda do direito
Os reparos, nestes casos, não serão quido de arrefecimento, seu veículo de reparação das partes, peças e/ou
cobertos pela garantia; poderá ser seriamente danificado. componentes danificados em conse-
Os reparos, nestes casos, não serão qüência da sua instalação.
cobertos pela garantia.
F-14
ITENS NÃO COBERTOS PELA GA- • Elementos filtrantes (filtro de • Defeitos de pintura ocasionados
RANTIA - SUBSTITUIÇÕES/ REPA- óleo, de ar, de combustível e anti- por intempéries, por influências ex-
RAÇÕES pólen), velas, líquido para o sistema ternas anormais ou que o veículo
• A paralisação do veículo para de arrefecimento, protetivo ceroso, não tenha sido protegido ou manti-
execução de serviços não dá direito combustível e similares, fluidos de do adequadamente e aplicação de
ao proprietário à extensão ou prorro- freio e direção hidráulica, óleos produtos químicos ou produtos não
gação do prazo de garantia; lubrificantes, graxas, líquido deter- recomendados pela FIAT;
gente para lavador do pára-brisa e • Defeitos oriundos de acidentes
• Deslocamento de pessoal, imo-
do vidro traseiro, juntas da tampa ou abalroamentos do veículo;
bilização e reboque do veículo;
de válvulas, correia do alternador/
• Danos pessoais ou materiais do • Carga de bateria;
bomba-d’água, correia dentada, cor-
comprador ou terceiros; reia do compressor do ar-condicio- • Danos provocados e decorrentes
• Serviços previstos de manuten- nado, correia da direção hidráulica do uso indevido do veículo, imperí-
ção normal do veículo, tais como: e outras peças quando substituídas cia ou abuso;
reapertos, limpeza, lavagem, lubri- preventivamente nas revisões peri- • Modificações no produto sem
ficações, verificações, regulagens e ódicas; autorização da FIAT e conseqüên-
outros serviços de mesma natureza; • Peças que se desgastam pelo cias decorrentes das mesmas;
• Alinhamento de direção e/ou uso, tais como: disco de embreagem,
balanceamento das rodas; pastilhas e lonas de freio, discos e
tambores de freio e outras peças de
mesma natureza;
• Revestimentos, tapetes, forrações
e outras peças de mesma natureza;
F
F-15
• Correção de vício de fabricação
com peças e acessórios não forneci-
GARANTIA DE PEÇAS LIMITADAS
POR TEMPO - 3 (TRÊS) MESES
SERVIÇO DE
dos ou aprovados pela FIAT; • Palhetas do limpador do pára- ENTREGA
• Testes em veículos de clientes brisa e do vidro traseiro, bateria dos
INSTRUÇÕES A SEREM DADAS AO
em estradas; telecomandos do alarme e lâmpadas
PROPRIETÁRIO
• Mão-de-obra para instalação de ficam garantidas pelo prazo legal
acessórios; acima citado, contado a partir da • Funcionamento geral do veículo
data da Nota Fiscal de venda do veí- e de todos os acessórios;
• Peças ou acessórios instalados
culo ao primeiro proprietário. • Uso das chaves, instrumentos
em produtos não produzidos pela
FIAT; e localização da chave de rodas e
pneu sobressalente;
• Aparelhos que não fazem parte
do equipamento original do veículo, • Alavancas de abertura do capuz
instalados pelo cliente; do motor e da tampa do porta-ma-
las;
• Vidros em geral, quanto a trincas
e quebras provocadas por agentes • Localização dos pontos de abas-
externos; tecimento (água, óleo e fluido);
• Peças não genuínas; • Troca de pneus, uso do macaco
e calibragem dos pneus;
• Rumorosidade causada por uso
indevido. • Tipo e quantidade de óleo e
combustível a serem usados;
F-16
• Utilização do sistema de ar- Internas No elevador
condicionado/aquecimento interno. Pedal da embreagem (regulagem Vedação da parte inferior das
• Explicação sobre manutenção e do curso do pedal e existência de portas, óleo da caixa de câmbio
procedimentos de garantia. ruído), trava de direção, espelhos re- e diferencial (nível), verificar as
trovisores, máquina de acionamento articulações quanto a danos e/ou
VERIFICAÇÕES E AJUSTES EXECU-
(manual e elétrico) dos vidros, porta elementos de fixação soltos (visual),
TADOS PELA CONCESSIONÁRIA
e trava elétrica, cintos de segurança, tubulações, mangueiras e cone-
Externas luzes internas, limpadores e lava- xões de combustível, água e óleo/
Alarme antifurto/telecomando, dores dos vidros, vidro térmico tra- vazamentos (visual).
fechaduras, travas, maçanetas das seiro (aquecimento da resistência),
Verificar a eficiência dos freios e
portas, capuz e porta-mala, portas e buzina, acendedor de cigarros e
caixa de mudanças, observar ruídos
tampas (abertura, fechamento e ali- cinzeiros, relógio eletrônico (acerto
mecânicos e rangidos, limpeza/ ex-
nhamento), dispositivo de segurança da hora), pára-sol, sistemas de som,
terna e aspectos da pintura externa
para crianças nas portas traseiras, teto solar (se disponível) e freio de
(inspeção geral).
abertura do capuz (dispositivos), estacionamento.
aperto da tampa do reservatório de Motor ligado
expansão e nível, óleo do motor,
sistema de partida, nível do fluido Indicadores no painel de instru- Data ____ /____ /____
de freio, nível do fluido de direção mentos (luzes piloto), sistema de
hidráulica, nível de fluido do lava- ar-condicionado, ventilação interna
dor de pára-brisa, identificação do e aquecedor/difusores de ar.
veículo (vidros, plaqueta e etiqueta)
macaco, chave de rodas, triângulo
de segurança, rodas (aperto de pa-
F
_______________________________
rafusos com torquímetro), pressão
Carimbo e assinatura da Concessionária
dos pneus (inclusive sobressalente)
e bateria (verificação e eventual
recarga).
F-17
REVISÕES Obs.: após o vencimento da Ga-
rantia Contratual, se o veículo:
A execução, dentro das quilome-
tragens indicadas, das operações
A execução de TODAS as Revisões a) não atingir a quilometragem que constituem as revisões, tem por
Iniciais de Mecânica/ Elétrica e Car- prevista para a revisão inicial, terá fim assegurar uma manutenção bem
roceria, bem como dos SERVIÇOS até o 24º mês para realizá-la com cuidada e especializada, que é con-
DE MANUTENÇÃO PROGRAMA- mão-de-obra gratuita a partir da data dição essencial para obter os melho-
DA constituem fatores indispensá- da venda ao 1º proprietário; res resultados no que diz respeito à
veis para dar continuidade e valida- eficiência e perfeito funcionamento
b) atingir a quilometragem prevista
de à garantia do veículo. do veículo.
para revisão inicial entre o 13º e o
A revisão inicial dos 15.000 km 24º mês da data da venda do veículo Demais revisões, vide Manual de
poderá, para sua maior comodida- ao 1º proprietário, deverá obrigato- Uso e Manutenção do veículo.
de, ser executada com uma tolerân- riamente realizá-la imediatamente,
cia de 1.000 km a mais ou a menos, respeitados os prazos e quilometra-
dos limites estabelecidos. gens previstos.
F-18
NOTAS PROGRAMA A revisão inicial e o serviço de
manutenção programada seguem os
Todas as revisões programadas
e/ou reparos devem ser feitos pela AUTONOMY mesmos critérios estabelecidos para
Rede Assistencial Fiat no Brasil. os demais modelos (página F-18).
O Autonomy - Programa para a Quanto aos itens adaptados, solici-
As despesas referentes às substitui- mobilidade, é um projeto inovador, tamos que seja verificado o plano de
ções de peças consideradas como exclusivamente destinado a pessoas manutenção no livrete do fornece-
manutenção normal e que se desgas- portadoras de deficiência física dos dor, que será entregue por ocasião
tam pelo uso, bem como a mão-de- membros inferiores e/ou superiores. da adaptação.
obra das manutenções programadas
Objetivando proporcionar as per-
correm por conta do cliente.
feitas condições de funcionamento ATENÇÃO
As operações previstas para todas dos sistemas e adaptações existentes
as revisões programadas estão des- em seu veículo, a FIAT AUTOMÓ- As revisões citadas anteriormente
critas no “Manual de Uso e Manu- VEIS S.A. e o fornecedor homolo- devem ser realizadas dentro dos
tenção”. gado responsável pelas adaptações, prazos estipulados. Caso contrário,
estabeleceram algumas verificações o cliente perderá o direito à garantia
ATENÇÃO periódicas e obrigatórias. Estas veri- concernente ao item que teve a ma-
ficações devem ser executadas, obri- nutenção negligenciada e das peças
As revisões citadas anteriormente gatoriamente, pela Rede Assistencial coligadas e relacionadas ao sistema
devem ser realizadas dentro dos Fiat no Brasil e, para os itens adapta- negligenciado.
prazos estipulados, caso contrário, dos pelo fornecedor, as verificações
o cliente perderá o direito à garantia devem ser executadas pelo mesmo,
concernente ao item que teve a ma- em suas oficinas especializadas,
nutenção negligenciada e das peças devendo o cliente se atentar para os F
coligadas e relacionadas ao sistema prazos estipulados por ambos.
negligenciado.
F-19
SERVIÇO DE REVISÕES DE Recomenda-se ainda que estes
serviços sejam executados pela Rede
MANUTENÇÃO CARROCERIA Assistencial Fiat no Brasil. As despe-
sas com materiais, eventuais reparos
PROGRAMADA Objetivando preservar, em perfei- necessários e mão-de-obra destas
RECOMENDADO tas condições de funcionamento, e revisões são de responsabilidade do
estética, a carroceria de seu veículo, proprietário.
PELA FIAT à qual foi dispensado o mais aper-
feiçoado tratamento da indústria
A manutenção, metodicamente automotiva, a FIAT recomenda que
seguida, constitui fator indispensável se faça revisões anuais de carroceria, ATENÇÃO
à longa duração de seu veículo, nas que deverão ser feitas de 12 (doze)
melhores condições de funciona- em 12 (doze) meses, contados a par-
mento, aparência e rendimento. tir da data de venda do veículo ao As revisões citadas anteriormente
Para atender a esta necessidade primeiro proprietário. devem ser realizadas dentro dos
e manter a validade da garantia, prazos estipulados. Caso contrário,
a FIAT AUTOMÓVEIS S.A. esta- o cliente perderá o direito à garantia
beleceu Revisões de Manutenção concernente ao item que teve a ma-
Programada (vide Manual de Uso e nutenção negligenciada e das peças
Manutenção - capítulo “Manutenção coligadas e relacionadas ao sistema
do Veículo”). negligenciado.
TOLERÂNCIA PARA EXECUÇÃO
DAS REVISÕES
Para sua maior comodidade, pode-
rão ser executadas com uma tolerân-
cia de 1.000 km para mais ou para
menos, dos limites estabelecidos.
F-20
------------------------------------------------------------------------------------------
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO
Prezado(a) usuário(a),
Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Assistencial Fiat no Brasil na ocasião de reparos e/ou revisões.
PROPRIETÁRIO RUA/AVENIDA
EXECUTAR REVISÃO Inicial Man. Prog. 1 Man. Prog. 2 Man. Prog. 3 Man. Prog. 4 REV. CARROC.
Man. Prog. 5 Man. Prog. 6 Man. Prog. 7 Man. Prog. 8 Man. Prog. 9 1ª 2ª 3ª 4ª
LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO
EXECUTAR REVISÃO Inicial Man. Prog. 1 Man. Prog. 2 Man. Prog. 3 Man. Prog. 4 REV. CARROC.
Man. Prog. 5 Man. Prog. 6 Man. Prog. 7 Man. Prog. 8 Man. Prog. 9 1ª 2ª 3ª 4ª
LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO
___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA 6 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 9
Chassi: ___________________________________________________________ Chassi: ___________________________________________________________
O.S.: _____________________________________________________________ O.S.: _____________________________________________________________
___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA 12 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 15
Chassi: ___________________________________________________________ Chassi: ___________________________________________________________
O.S.: _____________________________________________________________ O.S.: _____________________________________________________________
___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA 18 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 20
Chassi: ___________________________________________________________ Chassi: ___________________________________________________________
O.S.: _____________________________________________________________ O.S.: _____________________________________________________________
___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS DE CARROCERIA
1º ANO 3º ANO
Chassi: ___________________________________________________________ Chassi: ___________________________________________________________
O.S.: _____________________________________________________________ O.S.: _____________________________________________________________
___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
2º ANO 4º ANO
Chassi: ___________________________________________________________ Chassi: ___________________________________________________________
O.S.: _____________________________________________________________ O.S.: _____________________________________________________________
___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
REGISTRO DE PINTURA ORIGINAL DO VEÍCULO
Preencher os dados conforme etiqueta de pintura colada na carroceria do veículo.
Pode-se localizá-la nas partes internas da tampa do porta-malas, portas ou colunas das portas, conforme modelo
e ano do veículo.
FABRICANTE:
COR:
CÓDIGO:
PARA RETOQUES E
ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _____________________________________________ Descrição do acessório: _____________________________________________
Nº do desenho__________________________Nº N.F.:____________________ Nº do desenho__________________________Nº N.F.:____________________
___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _____________________________________________ Descrição do acessório: _____________________________________________
Nº do desenho__________________________Nº N.F.:____________________ Nº do desenho__________________________Nº N.F.:____________________
___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
___________________________________________________________ ___________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
GARANTIA APÓS Atenção: as peças adquiridas na
Concessionária FIAT, porém insta-
GARANTIA ladas fora da Rede FIAT, que apre-
sentarem vícios de fabricação ou de
Prezado(a) cliente, material, estarão acobertadas pela
Quando iniciamos o nosso traba- garantia exclusivamente por um pe-
lho neste país, assumimos um com- ríodo de 03 meses, a partir da data
promisso com a qualidade de nossos da emissão da nota fiscal de venda.
produtos e a dos serviços prestados Observamos que caso a peça ga-
pela nossa Rede Assistencial Fiat no rantida pela FIAT Automóveis S.A.
Brasil. venha a sofrer danos ou desgaste
prematuro em função de outra ano-
GARANTIA DE PEÇAS E SERVIÇOS malia no veículo ou negligência de
manutenção, a garantia desta peça
“Todas as peças originais Fiat será automaticamente cancelada.
(exceto lâmpadas, bateria dos te-
lecomandos do alarme e palhetas
dos limpadores do pára-brisa e do ∗ Garantia de 03 (três) meses.
vidro traseiro*) adquiridas e substi-
tuídas nas Concessionárias da Rede
Assistencial Fiat no Brasil, mediante
pagamento, mesmo após o término
da garantia do veículo, são garanti-
das por 12 (doze) meses sem limite F
de quilometragem, contados a partir
da data do serviço”.
F-33
----------------------------------------------------------------------------------------
Em caso de mudança de endereço e/ou proprietário, solicitamos ao prezado cliente preencher todos
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL
Nº CHASSI DO VEÍCULO
DE
PARA
Nome do proprietário: _______________________________________________________________________________
Rua/Av.___________________________________________________________ Nº _______________Apto.__________
Bairro _____________________________________ Cidade ________________________ Estado___________________
Tel. _______________________________________ CEP____________________________________________________
e-mail _______________________________________________________Autorizado pelo cliente acima identificado.
CARTÃO-RESPOSTA
DE
PARA
Nome do proprietário: _______________________________________________________________________________
Rua/Av.___________________________________________________________ Nº _______________Apto.__________
Bairro _____________________________________ Cidade ________________________ Estado___________________
Tel. _______________________________________ CEP____________________________________________________
e-mail _______________________________________________________Autorizado pelo cliente acima identificado.
CARTÃO-RESPOSTA
G-1
Características do lubrificantes e dos Como manter sempre eficientes os - Equipamentos elétricos ........ B-11
líquidos ................................... E-20 cintos de segurança ...................A-9 - Manutenção do veículo ....... B-10
Características técnicas..................E Como utilizar os cintos de seguran- - Pneus ................................... B-10
Cargas inúteis .......................... B-10 ça .............................................. A-6
Continuidade da manutenção... D-5
Carroceria .............................. D-18 Compartimento de carga ................
Controles freqüentes e antes de
.............................. A-31, E-14, E-15
Cartão de crédito....................... F-9 viagens longas ......................... B-14
Comprovante de entrega ........... F-3
Catalisador ..............................A-43 Conversor catalítico trivalente .A-43
Comutador de ignição ...............A-3
Centrais eletrônicas ................ D-13 Credicard .................................. F-9
Condicionador do ar (resfriamento)
Certificado de garantia ............ F-13
................................................ A-22 Dados para identificação ......... E-1
Chassi........................................ E-1
Condições de utilização do veículo Descrição de funcionamento do air
Chaves do veículo .....................A-1 ................................................ B-12 bag .......................................... A-37
Cintos de segurança ..................A-6 Conhecimento do veículo ............ A Desembaçador ........................A-18
Cintos de segurança traseiros.....A-7 Conjunto da luz interna.. A-27, C10 Desembaçador do vidro traseiro.....
Cinzeiro ..................................A-28 Conjunto da luz interna...........C-10 ................................................ A-27
Código de identificação de carroce- Conselhos para boa conservação da Desembaçamento rápido................
ria.............................................. E-1 carroceria ............................... D-19 ...................................... A-21, A-23
Código dos motores................... E-2 Conselhos úteis para prolongar a Desempenho ........................... E-13
Comandos ...............................A-26 duração da bateria.................. D-12 Destinação de baterias ............A-44
Comandos da ventilação .........A-20 Considerações importantes........... 4 Diferencial ................................ E-6
Comandos do aquecimento.....A-21 Consumo de óleo do motor ..... E-19 Difusores de ar ........................A-20
Comandos do ar-condicionado ...... Contenção dos gastos Difusores reguláveis ................A-20
................................................ A-22 - Acessórios aerodinâmicos .... B-11 Dimensões ..................... E-14, E-15
Como aquecer o motor depois da - Ar-condicionado .................. B-11 Direção ..................................... E-8
partida....................................... B-1
- Cargas inúteis....................... B-10 Dirigir à noite ............................ B-6
G-2
Dirigir com chuva ..................... B-7 Espelho retrovisor interno ..........A-6 Fusíveis na central ...................C-12
Dirigir com economia e respeitando Espelhos retrovisores externos ...A-6 Fusíveis no vão do motor.........C-13
o meio ambiente ....................... B-8 Estacionamento ......................... B-2
Dirigir com segurança ............... B-5
Gancho de reboque...............C-15
Etiqueta adesiva de identificação da
Ganchos para amarração de cargas
Dirigir em montanha ................. B-8 tinta da carroceria ..................... E-2
................................................ A-33
Dirigir na neblina ...................... B-7 Etiqueta adesiva de identificação do
Garantia
Dispositivo de segurança para crian- fabricante .................................. E-2
- Assistencial ................................F
ças........................................... A-30 Etiquetas.................................... E-1
- Contratual ............................ F-13
Dispositivos antipoluição .......... E-5 Extintor de incêndio ........ C-16, D-6
- De carroceria ....................... F-13
Dispositivos para reduzir as emis-
sões .........................................A-43
Faróis - Estendida ............................... F-7
- Regulagem do facho luminoso ..... - Itens não cobertos ................ F-15
Dispositivo pré-tensionador.....A-10
................................................ A-37
Grades e anteparos..................A-33
Eletroventilador do radiador.. D-20 Faróis altos .................... A-18, A-24
Em caso de acidente................C-15 Faróis baixos ...........................A-24 Hodômetro ............................ A-14
Em emergência............................. C Fechamento da tampa do porta-ma- Identificação do proprietário do
Em viagem................................. B-5 las ...........................................A-34 veículo .................................... F-11
Embreagem ............................... E-6 Ferramentas...............................C-3 Iluminação do compartimento de
Engates para reboques Fiat CODE ...............................A-18 carga ....................................... A-33
- Instalação............................. B-12 Filtro de ar...................... D-6, D-11 Indicador de temperatura ........A-15
Equipamentos elétricos............ B-11 Filtro de combustível ................ D-6 Indicador nível de combustível.......
Equipamentos internos ............A-27 Freio de estacionamento................. ................................................ A-14
................................. A-17, B-3, E-8 Indicadores de direção ............A-18
Esguichos ............................... D-17
Freio de mão ............ A-17, B-3, E-8 Instalação de sistemas de som ........ G
Especificações técnicas do motor ..
.................................................. E-4 Freios de serviço........................ E-8 ................................................ A-41
Freios ........................................ E-8
G-3
Instalação do engate para reboques Líquido do sistema de arrefecimento No posto de abastecimento ...A-41
................................................ B-13 do motor .................................. D-9
Notas sobre o uso dos produtos .....
Instrumentos de bordo.............A-14 Líquido dos freios ................... D-10 ................................................ E-19
Interior do veículo .................. D-20 Líquido dos lavadores do pára-brisa Número do chassi ..................... E-1
e do vidro traseiro .................... D-9
Lâmpadas ................................C-6 Longa inatividade do veículo... B-13 Óleo do motor................ D-5, D-8
Lâmpadas-piloto......................A-16 Os símbolos para uma direção cor-
Luz de placa............................C-10
Lampejos do farol....................A-25 reta............................................... 3
Luz do compartimento de carga ....
Lanternas traseiras .....................C-8 ................................................ C-11
Lavador pára-brisa...................A-25
Painel de instrumentos ..........A-11
Luz interna ..............................A-27
Palhetas dos limpadores ......... D-16
Lavador vidro traseiro..............A-26 Luzes de direção .....................A-25
Para desligar o motor................. B-2
Levantadores dos vidros das portas Luzes de emergência ...............A-26
................................................ A-30 Paradas ou interrupções de trânsito
Luzes de posição .....................A-24 ................................................ B-12
Levantadores elétricos dos vidros
Luzes de posição dianteira ........C-8 Pára-sóis..................................A-29
das portas ................................A-30
Luzes externas .........................A-18 Partes de plástico internas ...... D-20
Levantadores manuais dos vidros
das portas ................................A-31 Macaco...................................C-3 Partida
Levantamento do veículo ........C-14 Manutenção do veículo...... B-10, D - com bateria auxiliar ..... C-2, C-13
Limitador de abertura da porta ....... Manutenção programada.......... D-1 - com manobras por inércia .....C-3
................................................ A-32 - com motor quente.................. B-2
Medidas do veículo ........ E-14, E-15
Limpador pára-brisa ................A-25 - de emergência ............... B-2, C-1
Modo de dirigir ....................... B-11
Limpador vidro traseiro ...........A-26 - do motor ................................ B-1
Motor .................................. E-3,E-4
Limpadores do pára-brisa e do vidro Pesos do veículo...................... E-16
Motor de partida...................... E-12
traseiro ................................... D-16
Pintura Fiat ............................. D-19
Limpeza dos bancos e das partes de
Plano de manutenção programada .
tecido ..................................... D-20
................................. D-2, D-3, D-4
G-4
Pneus ............................. B-10, D20 Proteção contra agentes atmosféri- Se apagar uma luz externa .......C-5
Porta lateral retrátil ..................A-32 cos ......................................... D-18
- Farol alto................................C-7
Porta traseira Fiorino ...............A-31 Proteção do meio ambiente.....A-43
- Farol baixo.............................C-7
Porta-luvas ..............................A-27 Proteção dos dispositivos que redu-
zem as emissões ........................ B-9 - Lanternas traseiras..................C-8
Porta-malas - Luz de placa ........................C-10
- Abertura e fechamento da tampa Quadro de instrumentos ............... - Luz de posição dianteira ........C-8
A-34 ...................................... A-12, A-13
- Setas dianteiras ......................C-8
- Ampliação.............................A-34
Radiotransmissores ................ B-14 Se apagar uma luz interna .......C-10
- Bagagito ................................A-35
Reboques ................................ B-12 Se descarregar a bateria...........C-13
- Cobertura do porta-malas......A-35
Recarga bateria.............. A-16, C-14 Se furar um pneu .......................C-3
- Fechamento ..........................A-34
Reciclagem de baterias............A-46 Se precisar levantar o veículo ..C-14
Portas ......................................A-29
Recirculação ...........................A-23 Se precisar rebocar o veículo...C-15
Portas laterais ..........................A-29
Regulagem dos faróis...............A-37 Se queimar um fusível .............C-11
Posição dos fusíveis.................C-11
Regulagens personalizadas ........A-4 Seção de identificação do veículo .
Prazo de garantia..................... F-13 .................................................. E-1
Reservatório de gasolina para parti-
Prazo de garantia contratual .... F-13 da a frio.................................. D-10 Serviço de manutenção programada
Predisposição para instalação do Resfriamento do ar ..................A-22 recomendado pela Fiat ............ F-20
auto-rádio................................A-40 Serviços adicionais ................... D-5
Retrovisores...............................A-6
Pré-ordem de serviço............... F-21 Setas.............................. A-18, A-25
Revisões .................................. F-18
Pressão do óleo do motor ........A-16 Simbologia ................................... 5
Revisões de carroceria............. F-20
Pressão dos pneus .......................... Sistema antievaporação ...........A-44
................... D-14, E-21, contracapa Rodas e pneus ........................ D-14
Rodas e pneus ......................... E-10 Sistema de injeção...................A-16 G
Pré-tensionadores ....................A-10
Ruídos veiculares ....................A-44 Sistema elétrico ....................... E-11
Produtos utilizados .................. E-20
Sistema Fiat CODE ....................A-1
Programa Autonomy................ F-19
G-5
Situação do trânsito e condições das Trava da direção........................A-3 Vidros laterais corrediços ........A-33
vias e estradas ......................... B-12 Travamento de porta ...............A-30
Sonda lambda .........................A-43 Travamento elétrico.................A-30
Substituição das lâmpadas das setas Troca de marchas .............B-4, B-11
dianteiras...................................C-8
Troca de pneu ...........................C-3
Substituição das lâmpadas dos faróis
Tubulações de borracha ......... D-16
.................................................. C-7
Substituição das palhetas........ D-16 Uso correto do veículo ............... B
Substituição do pneu .................C-3 Uso de materiais não nocivos ao
Substituições fora do plano....... D-5 meio ambiente ........................A-43
Substituir os fusíveis ................C-13 Uso do câmbio.......................... B-3
Superaquecimento do motor ...A-17 Uso do cinto do lugar central ....A-7
Suspensão ................................. E-8 Uso dos cintos de segurança .....A-6
Suspensão dianteira e traseira.... E-8 Vão do motor........................ D-19
Tampa do bagagito ................A-35 Velas ...................................... D-13
Tampa do reservatório de combustí- Velocidade máxima................. B-11
vel ........................................... A-42 Velocidade para troca de marchas .
Tapetes e partes de borracha .. D-20 .................................................. B-4
Telefones celulares .................. B-14 Velocímetro.............................A-14
Tipo e número do chassi ........... E-1 Ventilação ...............................A-19
Tipo e número do motor............ E-1 Verificação dos níveis............... D-7
Tipos de lâmpadas.....................C-6 Versões de carroceria ................ E-2
Tomada de corrente ................A-28 Vidro térmico traseiro..............A-18
Transmissão............................... E-6 Vidros..................................... D-19
G-6
Serviço
Se você deseja entrar em contato conosco, de qualquer parte do Brasil, ligue ou mande um fax para:
D
Este veículo está em conformidade com o PROCONVE - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.
.
PORTUGUÊS