Rede Devicenet
Rede Devicenet
Rede Devicenet
INDUSTRIAL
O DeviceNet um link de comunicaes para ligar dispositivos industriais (tais como: fim de curso, sensores fotoeltricos, partidas de motor, sensores de processo, leitores de cdigo de barra, drivers de freqncia varivel, interfaces de usurio, entre outros) a uma rede, eliminando vrios cabos
VISO GERAL
VISO GERAL
ControlNet Fieldbus H1 DeviceNet
Ethernet TCP/IP
SLC 5/03
AL LEN-B R ADL EY
CCMi
CCMi CCMi
Honeywell
Magnew
Magnew
Honeywell
ALLEN-BRADLEY
PanelView 550
ALLEN-BRADLEY
PanelView 550
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1 2 3
6
. 0 -
< F1 F2 F3 F4 F5 < F1 0
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^ > v
< F1 F2 F3 F4 F5 < F6 F7 F8 F9 F1 0
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F6
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F9
^ > v
CCMi
VISO GERAL
O DeviceNet uma rede aberta, sendo que a especificao e o protocolo podem ser obtidas na Associao Aberta de Vendedores de DeviceNet, Inc. (ODVA). O DeviceNet baseado num protocolo de comunicaes chamado CAN, que originalmente foi desenvolvido pela BOSCH para o mercado de automvel europeu para substituir os caros chicotes de cabo por uma rede de baixo custo em automveis. Como resultado, o CAN tem resposta rpida e confiabilidade alta para aplicaes como controle de freios ABS e Air bags.
CARACTERSTICAS
TAMANHO DA REDE COMPRIMENTO DA REDE At 64 ns Selecionvel conforme velocidade Para 125 Kbps 500m Para 250 Kbps 250m Para 500 Kbps 100m PACOTE DE DADOS TOPOLOGIA ENDEREAMENTO CARACTERSTICAS DO SISTEMA 0 a 8 Bytes Linear (trunkline/dropline) com alimentao e sinal pelo mesmo cabo Peer-to-peer com Multi-cast; Multi-master e Master/slave Remoo e insero de dispositivos da rede em funcionamento
TOPOLOGIA
PRINCIPAIS COMPONENTES
FONTE DE ALIMENTAO
DERIVADOR DE BARRAMENTO
PRINCIPAIS COMPONENTES
COMPONENTE Tronco (Trunk line) DESCRIO O cabo principal entre os terminadores, podendo ser de cabo grosso, fino ou plano e conecta os taps ou diretamente os dispositivos A derivao feita de cabo fino ou grosso, conectando os dispositivos ao derivador (tap) Um dispositivo enderevel que contm um chip Devicenet Resistor de 121 conectado somente no final do tronco (trunck) Usada para alimentar os dispositivos Usado com dispositivos no expostos a ambientes agressivos Usado com dispositivos expostos a ambientes agressivos
Derivao (Drop line) N / Dispositivo Resistor de Terminao Fonte de alimentao (power supply) Conector estilo aberto (open-style) Conector estilo selado (sealed-style)
FONTE DE ALIMENTAO
O PowerTap possui proteo de sobre - corrente para o cabo tipo thick (grosso). Com proteo a diodo possvel utilizar vrios PowerTaps permitindo assim o uso de vrias fontes de alimentao.
CARACTERSTICAS DE ALIMENTAO
Cabo Grosso(Tronco) - 8 A Cabo Fino(Tronco) - 3 A Conectores Mini - 8 A Conectores Micro - 3 A Queda de Tenso mx. - 5 V Comprim. Drop 1.5 mts 2.3 mts 3.0 mts 4.5 mts 6.0 mts Corr.Mx 3.0 A 2.0 A 1.5 A 1.0 A 0.75 A
CABOS E CONECTORES
Conectores selados
Conectores T
CABOS E CONECTORES
Conectores tipo OPEN STYLE
DERIVADORES TAPS
O derivador T-Port conecta um dispositivo simples ou uma linha de derivao drop line atravs de um conector estilo plug - rpido.
DevicePort so componentes selados que conectam ao Trunk line via drop line atravs de conectores de desconexo rpida somente dispositivos compatveis a rede DeviceNet. Existem DevicePort para conectar 4 ou 8 dispositivos.
DERIVADORES TAPS
DeviceBox so elementos passivos que conectam diretamente os dispositivos DeviceNet no Trunk Line atravs de conexes de terminais para at 8 ns. Eles possuem tampa removvel selada que permite montagem em mquina ou no cho de fbrica.
RESISTOR DE TERMINAO
Nos extremos da rede deve-se instalar um resistor de terminao, que possui o objetivo de reduzir possveis reflexes do sinal na rede, que causa distrbios na comunicao, com constantes e aleatria paradas e eventualmente interrupo total do seu funcionamento. O resistor de terminao deve ser de 121 , mas admite-se o valor comercial mais comum de 120 e sendo a potncia dissipada mnima e um resistor de 1/4W estaria adequado
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RESISTOR DE TERMINAO
Note que este teste serve para verificar se o numero de terminaes est correto, porm no testa se a posio est correta, para isto devese ter em mos um projeto da rede onde se define os pontos a serem colocados os terminadores.
RESISTOR DE TERMINAO
O teste descrito anteriormente muito til, pois muito mais comum do que se pensa, a instalao de um nmero incorreto de terminadores, o que causa funcionamento irregular da rede.
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O aterramento importantssimo em uma rede digital, para isto a ligao correta deve seguir a seguinte regra: "A rede DeviceNet deve ser aterrada em um nico ponto, preferencialmente onde entra a alimentao da rede, e neste ponto deve ser ligado o fio shield no negativo da fonte, caso haja mais de uma fonte, esta ligao deve ser feita somente no ponto de aterramento". O ideal que se tenha um terra exclusivo para instrumentao, caso o mesmo no esteja disponvel utilize o terra comum. Eng. Marcelo Saraiva Coelho
interligado a malha externa do cabo, e tem como funo bsica permitir a conexo da malha a bornes terminais. Inclusive todos os equipamentos DeviceNet possuem um borne para conexo do fio de dreno, que internamente no est conectado a nenhuma parte do circuito eletrnico, normalmente forma uma blindagem em volta do circuito atravs de pistas da placa de circuito impresso.
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possvel testar um aterramento abrindo-se a conexo de terra e medindo-se a resistncia entre o fio preto (V-) e o fio nu (shield), que deve ser da ordem de M. Caso o resultado desta operao seja 0, significa que existem outros pontos aterrados, neste caso verifique se os fios de shield esto corretamente instalados com o tubo contrtil e a blindagem do cabo tambm isolada.
possvel testar um aterramento abrindo-se a conexo de terra e medindo-se a resistncia entre o fio preto (V-) e o fio nu (shield), que deve ser da ordem de M. Caso o resultado desta operao seja 0, significa que existem outros pontos aterrados, neste caso verifique se os fios de shield esto corretamente instalados com o tubo contrtil e a blindagem do cabo tambm isolada.
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Caso exista algum ponto com valores que no estejam dentro deste intervalo, alguns testes podem ser feitos, como segue: Verifique se o shield e V- esto conectados um no outro e a rede esteja aterrada na fonte; Verifique se no h trechos do fio shield abertos e/ou em curto; Eng. Marcelo Saraiva Coelho
Nota 1: Com a rede aterrada junto a fonte e conectada neste ponto ao V-, a tenso de shield ser sempre zero ou negativa com relao ao V- devido ao offset causado pela queda de tenso no fio preto do V-. Nota 2: Aconselhamos que os cabo DeviceNet seja conduzido separadamente dos cabos de potncia, e no utilizem o mesmo bandejamento ou eletrodutos. Eng. Marcelo Saraiva Coelho
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DeviceNet MONITOR
DeviceNet ALERT
Excessiva queda de tenso causada por passagem de corrente alta por distncia longa As fontes de alimentao
Cabos rompidos ou curto-circuitos Comprimento total da rede tronco + drop lines Drop lines com mais de 6 mts
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EXEMPLOS DE DISPOSITIVOS
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SENSOR INDUTIVO
Tenso de Alimentao : 10 a 30 Vcc Consumo de Corrente : < 40 mA Classe de Operao : IP 67 pela IEC 144 Distncia sensora nominal : 15 mm Mtodo de Comunicao : Strobe Formato da Palavra : 1 byte de sada Endereamento : 0 a 63 ( 63 de fbrica ) Taxa de Transmisso : 125 Kbaud
SENSOR FOTOELTRICO
Tipo : Refletivo Alvo Padro : Espelho prismtico Tipo de luz : Infravermelho Tenso de Alimentao : 10 a 30 Vcc Consumo de Corrente : < 40 mA Classe de Operao : IP 67 pela IEC 144 Distncia sensora nominal : 3 m Mtodo de Comunicao : Strobe Formato da Palavra : 1 byte de sada Endereamento : 0 a 63 ( 63 de fbrica ) Taxa de Transmisso : 125 Kbaud
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SCANNER DEVICENET
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Ponto em que est instalada a fonte Consumo de corrente de cada dispositivo Distncia da fonte de cada dispositivo Tipo de cabo usado no tronco Nmero de Derivadores (Taps) conectados
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Exemplo:
Ln
L = Distncia em (m) entre o dispositivo e a fonte de alimentao, excluindo as derivaes (drop line). n = O nmero do dispositivo que est sendo avaliado, comeando com 1 para o dispositivo mais prximo da fonte e incrementando 1 para cada prximo dispositivo
Rc Nt
O nmero de derivaes (taps) entre a fonte e o dispositivo que est sendo avaliado. Por exemplo: Para o dispositivo mais perto da fonte, este nmero 1. Quando o dispositivo possue somente um outro entre ele e a fonte, este nmero 2. Quando 10 dispositivos existem entre o que est sendo avaliado e a fonte, este nmero 11.
Para dispositivos conectados via derivaes tipo Device box ou Device port, a derivao deve ser tratada como uma nica derivao. A corrente de todos os dispositivos conectados em uma destas derivaes, deve ser somada e usada somente uma vez na equao. 0,005 In Resistncia nominal de contato, usada para qualquer conexo ao tronco I = Corrente drenada do cabo, pelo dispositivo. A corrente de todos os dispositivos conectados em uma derivao tipo Device box ou Device port, deve ser somada, e conte esta derivao como somente 1. n = O nmero do dispositivo que est sendo avaliado, comeando com 1 para o dispositivo mais prximo da fonte e incrementando 1 para cada prximo dispositivo que est sendo avaliado. 4,65V A mxima queda de tenso permitida no tronco. Este o total da queda de tenso no cabo que 5,00V menos 0,35V reservado para queda de tenso nas derivaes.
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END.
1; 2; 3 e 4
COMSUMO
200mA
COMPRIMENTO DA DERIVAO
3m direta de uma derivao de 4 portas do tronco 2m de cabo para cada dispositivo conectado em uma caixa de derivao de 4 portas conectada ao tronco com cabo de 2m Direto no tronco Direto no tronco Direto no tronco Direto no tronco 2m de cabo para cada dispositivo conectado em uma caixa de derivao de 4 portas conectada ao tronco com cabo de 2m
5; 6; 7 e 8
300mA
142m
9 10 11 00 12; 13; 14 e 15
200mA
237m
5m
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Mestre/Escravo
ALLEN-BRADLEY
PanelView 550
< F1 F2 F3 F4 F5 < F6 F7 F8 F9 F1 0
<-----------------'
^ > v
Um Mestre, mltiplos escravos Dispositivos escravos trocam dados apenas com o Mestre Dados de E/S (Mensagens Implcitas) so predominantes neste tipo de comunicao
Multimestre
ALLEN-BRADLEY
PanelView 550
< F1 F2 F3 F4 F5 < F1 0
<-----------------'
^ > v
Mais de um mestre
F6
F7
F8
F9
Cada mestre tem seu prprio conjunto de escravos Dispositivos escravos apenas trocam dados com seus mestres Dados de E/S (Mensagens Implcitas) tambm predominam neste tipo de comunicao
Eng. Marcelo Saraiva Coelho
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ALLEN-BRADLEY
PanelView 550
< F1 F2 F3 F4 F5 < F6 F7 F8 F9 F1 0 ^
<-----------------'
> v
Dispositivos enquadrados numa mesma categoria livres para tomar iniciativa de comunicao Dispositivos podem trocar dados com mais de um dispositivo ou mltiplas trocas com um mesmo dispositivo Mensagens Explcitas predominam neste tipo de comunicao
Eng. Marcelo Saraiva Coelho
Polling
ALLEN-BRADLEY
PanelView 550
< F1 F2 F3 F4 F5 < F6 F7 F8 F9 F1 0
<-----------------'
^ > v
Quando os dispositivos recebem dados (normalmente sadas) imediatamente enviam seus dados (normalmente entradas) Compatvel com sistemas Mestre/Escravo & Multimestre
Normalmente no utilizado com peer-to-peer
Desenvolvido sobre origem/destino, mestre/escravo Inerentemente ponto a ponto, no h multicast Eng. Marcelo Saraiva Coelho
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Polling
ALLEN-BRADLEY
PanelView 550
< F1 F2 F3 F4 F5 < F6 F7 F8 F9 F1 0
<-----------------'
^ > v
Dado enviado pelo dispositivo em resposta a um dado recebido. No modo Polled, o Master Scanner, envia um comando Poll, diretamente para um escravo especfico (pontoa-ponto). O master Scanner, deve transmitir um comando Poll, separado para cada um dos seus escravos que esto sendo solicitados. O escravo solicitado, retornar o dado de entrada.
DEVICENET
ALLEN-BRADLEY ALLEN-BRADLEY PanelView 550 PanelView 550 7 7 8 8 9 9 4 4 5 5 6 6 1 1 2 2 3 3 . . 0 0 < - < - F1 F1 F6 F6 F2 F2 F7 F7 F3 F3 F8 F8 F4 F4 F9 F9 F5 F5 F1 0 F1 0 <-----------------' <-----------------' ^ < < v v
Cclica
a cada 5ms
>
>
analog I/O
Dispositivos produzem dados a uma taxa configurada pelo usurio Transferncia cclica eficiente porque:
os dados so transferidos numa taxa adequada ao dispositivo/aplicao recursos podem ser preservados p/ dispositivos com alta variao melhor determinismo
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DEVICENET
ALLEN-BRADLEY ALLEN-BRADLEY PanelView 550 PanelView 550 7 7 8 8 9 9 4 4 5 5 6 6 1 1 2 2 3 3 . . 0 0 < - < - F1 F1 F6 F6 F2 F2 F7 F7 F3 F3 F8 F8 F4 F4 F9 F9 F5 F5 F1 0 F1 0 <
Cclica
a cada 5ms
<-----------------' <-----------------' ^
< v v
>
>
analog I/O Dado enviado ciclicamente pelo dispositivo baseado no valor de tempo configurado. O dado independentemente recebido ciclicamente do dispositivo que envia os dados . Reduz-se trnsito desnecessrio e processamento de pacote. Em vez de uma temperatura ou bloco de entrada anlgico sendo scaneado dzias de vezes a cada segundo, podem ser setados para informar seus dados numa base regular consistente com o ndice de mudana que pode captar. Um sensor de temperatura em uma malha lenta de PID com um tempo de atualizao de 500 ms podia ter seu set cclico de ndice a 500 ms. No s iria preservar a banda para perceber mais rapidamente mudana de dados crticos de I/O, como tambm seriam mais exatos
DEVICENET
ALLEN-BRADLEY PanelView 550 7 8 9 4 5 6 1 2 3
Mudana de Estado
< F1 F2 F3 F4 F5 < F6 F7 F8 F9 F1 0
<-----------------'
^ > v
digital I/O
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Mudana de Estado
digital I/O
Dado enviado pelo dispositivo baseado na deteco de qualquer mudana de valor dos dados de entrada . Dado independentemente recebido baseado na mudana de estado do dispositivo que envia os dados Para ficar seguro o device consumidor deve saber que o produtor ainda est vivo e ativo, o DeviceNet proporciona um ajuste, uma batida de corao para o device. Os dispositivos enviam dados sempre que eles mudam ou a batida do corao expira. Isto serve para manter a conexo viva e deixa o consumidor saber que sua fonte de dados no tem falhas em algum meio. O tempo mnimo na batida do corao previne inerentemente ns ruidosos de dominarem a rede. Por ter o device que gerar a batida do corao, o controlador no encarregado de enviar um pedido periodicamente , somente para assegurar-se que o dispositivo esta l . Isto torna-se mais eficiente no caso de multicast.
INTERFACE RS232/DEVICENET
Normalmente as ferramentas utilizadas utilizam softwares em microcomputadores PCs que utilizaram como porta de comunicao as seriais com padro RS232. Isto implica saber, que ser necessrio a utilizao de hardwares para converso deste padro para o padro DeviceNET.
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