Função de Recursos Humanos No Grupo Hubel: Universidade Do Algarve
Função de Recursos Humanos No Grupo Hubel: Universidade Do Algarve
Função de Recursos Humanos No Grupo Hubel: Universidade Do Algarve
Faro
2014
Função de Recursos Humanos no Grupo Hubel
Declaro ser a autora deste trabalho, que é original e inédito. Autores e trabalhos consultados
estão devidamente citados no texto e constam da listagem de referências incluída.
I
Agradecimentos
Este relatório representa o término de mais uma importante etapa da minha vida. É também
o culminar de um objetivo académico que durou dois anos. A sua concretização foi possível
graças a algumas pessoas significativas, como familiares, professores e amigos. Foram
muitos os que me apoiaram, incentivaram neste percurso frutífero que teve momentos
difíceis.
Aos familiares, agradeço o afeto, a tolerância, o incentivo à minha progressão como pessoa
e profissional.
À minha prima Anabela Rodrigues, o meu profundo e sentido agradecimento pelo tempo
despendido, pelo enorme interesse e disposição em colaborar sempre que solicitada a sua
ajuda.
Aos professores, agradeço os ensinamentos próprios do curso, a colaboração, o incentivo e
a motivação para o percurso enquanto formanda.
Queria agradecer de forma especial, à Administradora do Grupo Hubel e DRH Dr.ª Isabel
Conceição e à Diretora de Desenvolvimento e Qualidade Dr.ª Cidália Gonçalves pelo
acolhimento e disponibilidade, à orientadora de estágio Dr.ª Ileana Monteiro pela
orientação e conhecimento transmitido, a todos os colegas de trabalho, colegas de curso e
amigos.
Ao Rómulo Cabido, o meu porto seguro nesta fase e fonte de encorajamento.
Aos amigos, agradeço o afeto despendido, a tolerância, os momentos lúdicos que me
permitiram trilhar um caminho que se espera de sucesso.
A todos o meu profundo agradecimento.
II
Resumo
Devido às grandes oscilações de mercado é necessário que as empresas estejam preparadas
e sejam capazes de dar respostas às solicitações com as quais são confrontadas no
quotidiano, num curto espaço de tempo. É neste contexto de mudança que a Gestão de
Recursos Humanos assume uma importância crescente nas organizações. Os colaboradores
deixaram de ser vistos como meros recursos, para se tornarem uma fonte diferenciadora de
vantagem competitiva. Neste processo, o recrutamento e acolhimento destacam-se como
procedimentos – chave, não só porque é por seu intermédio que os trabalhadores acedem às
organizações mas, acima de tudo porque recrutar pessoas com o perfil correto para as
funções a desempenhar é o principal desafio das organizações.
Ao se analisarem estes aspetos no Grupo Hubel, identificou-se a necessidade de se
implementarem os procedimentos de contratação e acolhimento.
Com o intuito do Grupo Hubel apresentar resultados e serviços de primeira qualidade
apostou-se na implementação de um sistema de avaliação de desempenho com o objetivo
de ajudar os colaboradores no seu desenvolvimento profissional.
O crescente desenvolvimento das novas tecnologias, levou a que as empresas fossem
inundadas de todo tipo de informação, o que criou a necessidade de triagem de informação
pertinente e a necessidade da sua comunicação e divulgação interna, daqui nasce o conceito
de comunicação interna. Esta assume uma importância cada vez maior na vida da empresa,
dado ser por seu intermédio que se motivam os colaboradores e onde se veiculam os
valores e objetivos para além de conseguir transmitir capacidade técnica aos colaboradores.
III
Abstract
Due to the large market swings it is necessary that companies are prepared and able to
respond to requests in a short period of time. It is in this ever changing context that Human
Resource Management is becoming increasingly important in organizations. Employees are
no longer seen as mere resources to become a distinctive source of competitive advantage.
In this process the recruitment and acceptance procedures stand out as key elements - not
only because it is through them that workers gain access to organizations but, above all,
because recruiting people with the right profile for the duties to be performed is the main
challenge that organizations face.
By analysing these aspects on the Hubel Group the need to implement procurement and
welcoming procedures was identified.
In order for the Hubel Group present first quality services and results, the implementation
of a performance evaluation system was undertake, with the goal of helping employees in
their professional development .
The new technologies increased development, has led companies to be flood with all kinds
of information, which created the need for relevant information screening, has well has for
the need for its internal communication and dissemination. This is how it’s born the internal
communication concept.
A company’s internal communication has a growing importance in its organization because
it is through it that employees are motivated, where the company’s values and main goals
are transmitted and where you can convey technical capabilities to the workers.
IV
Índice Geral
Introdução ............................................................................................................................ 1
V
Conclusão ........................................................................................................................... 47
APÊNDICES ...................................................................................................................... 52
Apêndice 1 – Guia de Procedimento de Contratação .......................................................... 52
Apêndice 2 – Guia de Procedimento de Acolhimento ........................................................ 53
ANEXOS ............................................................................................................................ 54
Anexo 1 - Exemplos de Categorias de Ferramentas de Comunicação Interna .................... 54
Anexo 2 – Organograma Funcional da Hubel ..................................................................... 55
Anexo 3 – Plano Individual de Estágio Curricular .............................................................. 56
Anexo 4 - Manual de Acolhimento e Código de Conduta .................................................. 59
Anexo 5 – Manual de Boas práticas de Qualidade e Segurança ......................................... 60
Anexo 6 – Manual de Primeiros Socorros ........................................................................... 61
Índice de Figuras
Figura 1 - Tarefas da Função RH. .......................................................................................... 4
Figura 2- Base de Dados de RH ........................................................................................... 21
Figura 3 - Empresas do grupo............................................................................................... 26
Figura 4 – Hubel Agrícola .................................................................................................... 29
Figura 5- Abordagem ao desenvolvimento de pessoas ........................................................ 31
Figura 6- Estrutura de Função de RH no Grupo Hubel ........................................................ 31
Índice de Gráficos
Gráfico 1 – Distribuição por Género no Grupo Hubel ......................................................... 22
Gráfico 2- Distribuição por habilitações literárias no eixo tecnológico. .............................. 23
VI
Abreviaturas/siglas
ACT – Autoridade para as Condições do Trabalho
CCT – Contratos Coletivos de Trabalho
DRH – Diretor de Recursos Humanos
DSI – Diretor de Serviços de Informação
FCT – Fundo de Compensação do Trabalho
FGCT – Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho
GRH – Gestor de Recursos Humanos
GSG – Gestor de Serviços Gerais
HSP – Hubel Serviços Partilhados
I&D – Investigação e Desenvolvimento
IEFP - Instituto de Emprego e Formação Profissional
MIE – Medida Incentivo Emprego
NAV – Microsoft Dynamics NAV 2009 R2
RH – Recursos Humanos
RRH – Responsável dos Recursos Humanos
VII
Relatório Estágio Curricular
Introdução
As transformações provocadas pela globalização obrigaram as organizações a romper com
padrões de gestão previamente estabelecidos e a procurar novos modelos de gestão que
assentem numa articulação adequada entre pessoas, tecnologia e operações. Para atingir um
aumento da competitividade, uma organização terá que maximizar o desempenho dos seus
colaboradores enquanto equipas e indivíduos, onde o conjunto de fatores organizacionais,
psicológicos, educativos, sociais, culturais e de saúde têm um forte impacto.
O Grupo Hubel como empresa inovadora tem acompanhado estas transformações durante a
sua existência. Com o objetivo de maximizar a competitividade do grupo, tem apostado na
melhoria de fatores que possam ajudar os colaboradores a atingir os objetivos
organizacionais através da gestão de recursos humanos (GRH). A GRH na organização
desenvolve as suas funções nos processos desenvolvidos na fase da atração do talento
humano, no desenvolvimento de pessoas, intervindo também ao nível dos resultados
organizacionais. O presente documento descreve o trabalho realizado nas fases de atração
de talento humano e de desenvolvimento de pessoas na Hubel, identificados como passíveis
de melhoria no decorrer do estágio realizado e, dos quais resultou a implementação dos
referidos processos. Assim, o presente trabalho de projeto de estágio que aqui se descreve
incidiu sobre os mecanismos de contratação e acolhimento.
O trabalho apresentado neste relatório de Estágio insere-se no plano curricular do Mestrado
em Gestão de Recursos Humanos, da Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo, a
decorrer na Universidade do Algarve em 2014. O trabalho desenvolvido realizou-se no
Grupo Hubel tendo por tema o “ Função de Recursos Humanos no Grupo Hubel ”.
Este estágio, com a duração prevista de oito meses procurou, em consonância com a
referida instituição, interligar a componente teórica do Mestrado em Gestão de Recursos
Humanos com a aplicação, no terreno, da componente prática, por forma a integrar esta
nova realidade, e potenciar uma mais adequada inserção ao mundo do trabalho.
O presente estágio realizou-se na área de Recursos Humanos (RH). A oportunidade de
realizar este estágio foi determinante, pois permitiu vivenciar o dia-a-dia e a realidade da
organização, assim como conhecer, aplicar e usufruir das ferramentas disponíveis na
empresa. Por outro lado permitiu testar, por em prática e ao serviço da organização
conhecimento específico, numa relação “win-win”. O objetivo primordial deste estágio
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curricular foi proporcionar uma visão global das atividades realizadas no Grupo Hubel e de
que forma as mesmas se relacionam com as atividades do departamento de RH.
O presente relatório resume os trabalhos desenvolvidos nesse âmbito no Grupo Hubel,
desenrolando-se nas seguintes fases: enquadramento teórico; caracterização do grupo
Hubel; âmbito e enquadramento do estágio; descrição das tarefas e funções realizadas;
autoavaliação ou balanço crítico da atividade realizada, adequadamente suportada numa
sustentada fundamentação técnico-científica.
A elaboração do presente relatório baseou-se em documentos fornecidos pelo Grupo Hubel,
na experiência adquirida ao longo do tempo de estágio, tendo contado com a colaboração e
apoio da supervisora de estágio, da responsável pelo acolhimento e acompanhamento das
tarefas realizadas e da orientadora de estágio.
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Relatório Estágio Curricular
Função
Administrativa
Corrente
Relações Gestão
Externas RH
Consultoria
na Gestão Formação
de Pessoal
Função
RH
Relações
Desenvolvimento
Sociais
Ambiente e
Gestão de
Condições
Custos de
de
Pessoal
Trabalho
Informação e
Comunicação
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1.Processo Recrutamento
O processo de recrutamento engloba diversas etapas cujo objetivo final é a contratação de
um colaborador cujas competências venham suprimir as necessidades da organização. Este
processo tem o seu início numa análise de mercado, com vista à identificação de futuros
colaboradores dotados das competências necessárias ou adequadas à organização.
O processo de recrutamento começa pela manifestação de uma necessidade, como por
exemplo: o preenchimento de uma vaga que pode surgir no decorrer de uma saída de um
trabalhador, de uma mudança ou da criação de um novo posto de trabalho. Segue-se então
um diagnóstico das necessidades do pedido de recrutamento, onde se avalia, se o resultado
deste instrumento contribui para o aumento da produção. O impacte a longo prazo de
qualquer decisão de recrutamento reforça a importância desta análise (França, 2009).
Previamente ao começo do processo de recrutamento deve-se proceder à realização da
definição da função, para que se consigam estabelecer os critérios de seleção. Esta
descrição deverá ser a mais aproximada possível da realidade para que o erro na seleção do
candidato seja mínimo. O perfil da função em aberto carateriza-se pelos seguintes
parâmetros (Camara, P. B., Guerra, P.B., Rodrigues, J.V., 1997): Identificação da função,
título e descrição das atividades, requisitos que o candidato ideal deve possuir, aptidão e
competência técnica, social, emocional (quer específicas quer transversais da função numa
organização), experiência anterior, dimensões comportamentais exigidas para ter sucesso,
fatores preferenciais, oferta da empresa, salário e benefícios oferecidos, oportunidade de
formação e desenvolvimento profissional, possibilidade de carreira, local de trabalho,
horário de trabalho, outras condições específicas como por exemplo regime de
confidencialidade entre outros aspetos que possam ser considerados pertinentes.
Após estabelecido o perfil do candidato passa-se à fase de análise para a melhor estratégia
de recrutamento.
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2. Acolhimento e Integração
2.1. Procedimentos de acolhimento
Para assegurar as melhores condições de acolhimento e integração é necessário definir os
respetivos procedimentos aplicáveis. Normalmente existem dois níveis neste procedimento,
o acolhimento na empresa e o acolhimento no local.
Do acolhimento fazem habitualmente parte vários eventos, tais como a disponibilização de
informação detalhada às oportunidades de carreira e pacote salarial, entrega do manual de
acolhimento que dá a conhecer a história da organização, missão, objetivos estratégicos e
organigrama funcional da empresa, existindo também a disponibilização da informação
relativa à segurança e higiene no trabalho.
Ao nível do acolhimento local, este é um processo mais específico, verificando-se a
apresentação dos colegas, da chefia direta, nomeação de um supervisor, formação
específica sobre a atividade a realizar e a disponibilização de informação importante para a
realização da tarefa.
De forma a melhorar o acolhimento, uma prática comum é a existência de um
acompanhamento na integração do novo colaborador (Mosquera, 2002).
O período de integração dura mais do que o simples período de acolhimento, ou seja, deve-
se estender o acompanhamento da integração durante um largo período antes da entrada do
novo colaborador no sistema de avaliação da organização. Usualmente, realizam-se
entrevistas individuais ou efetua-se um acompanhamento coletivo. De modo a se
ultrapassarem os obstáculos provenientes de uma integração, deve haver um
acompanhamento prolongado (Cardoso, 2001).
Na integração do novo colaborador é necessário que a informação seja clara para que o
processo de integração seja o mais célere possível, sendo a comunicação interna
imprescindivel.
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3. Comunicação Interna
A troca de informações entre indivíduos é definida como comunicação. Constitui um fator
fundamental da experiência humana e da organização social permitindo e facilitando a
partilha de ideias, vivências, experiências e sentimentos entre as pessoas. Uma
comunicação realizada com qualidade facilita o alcance dos objetivos da organização,
resolve problemas, evita conflitos, cria interação na organização, existindo uma relação
sólida entre colaboradores, chefias e diretores, o que ajuda na construção de uma cultura
consonante com a estratégia da identidade organizacional, conforme os autores Araújo, D.
C., Simanski, E. S., & Quevedo, D. M. (2012).
Segundo Curvello (2012), a comunicação interna é o “conjunto de ações que a organização
coordena com o objetivo de ouvir, informar, mobilizar, educar e manter a coesão interna
em torno de valores que precisam de ser reconhecidos e compartilhados por todos e que
podem contribuir para a construção de uma boa imagem pública”.
A comunicação interna engloba todas as práticas e processos comunicativos de uma
organização com o seu público interno, ou seja, passagem de informação entre
colaboradores. Cada vez mais assume um papel primordial na organização de uma empresa,
pois está relacionada com o conhecimento da empresa, motivação, incentivo do espírito de
equipa, integração de novos colaboradores e de informação sobre a vida da própria
empresa.
Na era atual, existe uma grande variedade de fontes de informação, que tem que ser
transformada em conhecimento compartilhado por todos, para que tenha algum valor e para
que ajude a empresa a superar os desafios impostos todos os dias por um mercado cada vez
mais competitivo e de dimensão internacional.
Uma comunicação interna eficiente cria perceções positivas para a marca corporativa, para
a empresa, para os seus produtos e serviços. Essas perceções não se restringem aos
colaboradores, mas a toda a sua rede de relações internas e externas, contribuindo para a
formação da reputação empresarial e o reconhecimento público. Afinal, potencializa o
fluxo de informações, integra públicos, contribui na formação de equipas de alto
desempenho e reforça a imagem corporativa da empresa (Zanuso e Reis, 2008).
Com uma comunicação interna eficiente, consegue-se humanizar relações numa
organização, consciencializar os colaboradores do seu papel, distinguir o nível de
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sintonia com o plano estratégico da empresa. Uma organização eficaz tem que ter a
capacidade de gerir a comunicação e ser capaz de implementar a sua política de
comunicação, articulando e coordenando as diferentes finalidades. A eficácia
organizacional é o grande objetivo de uma comunicação interna estruturada. Esta eficácia é
conseguida através da promoção da solidariedade e interatividade numa empresa. A
interatividade numa organização surge através de uma boa compreensão das pessoas e de
uma boa circulação da informação. A solidariedade é promovida através de uma boa
coordenação da informação, da criação/estímulo da confrontação e da identidade. Um
sistema de comunicação estruturado torna-se eficaz se existir uma coordenação de todas as
atividades contribuindo para o desempenho eficaz da atividade económica (Henriet e
Boneu, 1990).
Um outro ponto é o levantamento de dados por meio de métodos estruturados de pesquisa,
o objetivo é o conhecimento profundo do público interno da empresa. É necessário um
contato pessoal em que se estabeleça uma relação de confiança, que possa transmitir as suas
expetativas, ansiedades e interesses entre a organização e o seu público interno, (Zanuso e
Reis, 2008).
Os elementos para uma mensagem ser eficiente dependem da assertividade da mensagem
(exposição direta de ideias por parte dos colaboradores), do uso de múltiplos canais e da
comunicação bidirecional, do respeito por diferenças culturais e a aceitação das diferenças
de género, de acordo com Melo (2006).
A comunicação interna, assume um papel de grande importância na humanização das
relações da empresa, com o objetivo de tornar os colaboradores mais conscientes do seu
papel e distinguindo o nível de conhecimento entre eles (Araújo et al., 2012).
Torna-se imprescindível valorizar a comunicação interna e os meios dos quais a entidade
dispõe de forma eficaz e atrativa com o objetivo de se integrar todo o seu quadro funcional.
Comunicar é mais do que informar, é envolver e atrair toda a organização. E neste processo
dinâmico os colaboradores possuem um papel chave, pois uma boa comunicação interna
depende de todos eles.
A empresa deve procurar criar boas condições de trabalho para que os colaboradores
desenvolvam a sua atividade da melhor forma possível e tenham um elevado desempenho.
Desta forma avalia-se o desempenho do trabalhador e dos processos internos de trabalho
para se incrementar a sua eficácia, pelo recurso a diferentes métodos.
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diversos setores permitindo assim, que todas as informações estejam interligadas. (Gouveia,
2013)
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1
Conforme site informação do site: www.gee.min-economia.pt
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Informações sobre as pessoas que ocupam os vários cargos da empresa para formar
um registo de categorias;
Informações sobre os colaboradores de cada área, departamento e divisão, para
formar um registo de áreas;
Informações sobre os salários e os incentivos salariais para criar um registo de
remunerações;
Informações sobre prestações e a segurança social para criar um registo de
prestações;
Informações sobre os candidatos (registo dos candidatos), sobre os cursos e outras
formações (registo de formação), entre outros.
Base de Dados
Base de dados de Pessoal
Registo de Categorias
Registo de Áreas
Registo de Remunerações
Registo de Prestações
Registo de Formação
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Grupo Hubel
Mulheres
45% Homens
55%
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12%
3%
53%
21%
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1.1.Missão
O Grupo Hubel tem como missão promover o desenvolvimento económico, colocando no
mercado produtos e serviços especializados que potenciem um valor acrescentado aos
clientes e à sociedade em geral, através de uma atuação ambientalmente responsável nas
áreas do uso de gestão da água e da produção agrícola.
1.2.Valores
Os valores são intrinsecamente importantes tanto para a gestão interna como para os seus
clientes e são transversais a todas as empresas. Estes valores baseiam-se na inovação e
desenvolvimento permanente de produtos e serviços, garantindo assim mais-valias para o
cliente que utiliza as tecnologias disponibilizadas pelo grupo, como forma de manter um
relacionamento sustentado.
Melhorar continuamente a eficácia e eficiência da organização, o que permite maximizar o
desenvolvimento das competências dos colaboradores da organização e do seu
reconhecimento interno e externo. O facto de as atividades das várias empresas estarem
diretamente ligadas ao ambiente, consciencializa as mesmas a atuarem com uma
responsabilidade ativa acrescida.
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De modo a que este modelo tenha sucesso é necessário que os colaboradores estejam
sintonizados e alinhados com o propósito e finalidade da empresa. Para conseguir esse
objetivo o Grupo Hubel desenvolveu algumas ferramentas de comunicação:
- Portal do trabalhador: Consiste na comunicação institucionalizada entre os
colaboradores e os serviços de suporte;
- Intranet: Local onde está disponível toda a documentação da empresa;
- Modelo de ideias/sugestões: Através desta ferramenta os colaboradores podem
expressar as suas opiniões de modo a melhorar o clima organizacional.
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Na nutrição vegetal destacam-se os fertilizantes líquidos em que a empresa fornece aos seus
clientes um vasto leque de soluções por medida para as suas culturas. Assim, integrado no
fornecimento de adubos líquidos, disponibiliza um serviço de acompanhamento técnico
permanente ao longo de toda a campanha, no sentido de identificar os equilíbrios
nutricionais que permitem maximizar o resultado de uma dada cultura.
Ao nível dos métodos produtivos, dispõe de uma vasta gama de produtos, que vão desde
substratos orgânicos e minerais, soluções de fertirrega, equipamentos de monitorização até
às mais avançadas estufas.
A logística associada ao fornecimento, é um elemento fundamental na cadeia de valor.
Desta forma, dispõe de uma frota própria e de centros de distribuição no Algarve, Alentejo
e Ribatejo.
A empresa fornece várias soluções para os diferentes estágios do processo produtivo (desde
a implementação de um projeto, até à produção), um serviço de assistência técnica e
assessoria agronómica permanente, o que desde logo demonstra a aposta na diferenciação
face aos seus competidores nestes segmentos de mercado. Desta forma, tem nos seus
quadros um conjunto de pessoas especializadas em engenharia agronómica que diariamente
fazem o acompanhamento e aconselhamento no terreno das produções dos seus clientes.
As culturas que têm mais relevo na atividade da Hubel Verde são a cultura do tomate,
sobretudo no Ribatejo e Alentejo, do milho e cada vez mais a dos pequenos frutos
vermelhos em hidroponia (sem utilização do solo), na região do Algarve. Neste momento, a
empresa tem em curso uma nova prospeção de mercado no Norte de Portugal. Assim, com
o consolidar da sua presença nas culturas e regiões já referidas, identificou-se a
oportunidade de alargar a sua área de atuação para outras culturas, designadamente, maçã,
kiwi, pêssego e castanheiro.
Importa referir que a empresa integra no seu portfólio, dois produtos registados com a
marca Hubel: os Adubos VS, direcionados para todo o tipo de cultura, e os Substratos CH,
para a cultura dos pequenos frutos vermelhos.
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A Hubel Agrícola vende toda a sua produção à Organização de Produtores da Madre Fruta,
que atualmente é constituída por cerca de 40 produtores. Posteriormente, a Madre Fruta
vende a sua produção à multinacional Norte Americana Driscoll´s, que é atualmente o
maior produtor e comercializador mundial de pequenos frutos vermelhos. Cerca de 90 % de
toda a produção é exportada para os mercados mais exigentes do Norte da Europa, com
forte destaque para a Holanda, Suécia, Noruega e Dinamarca. Nos últimos dois anos surgiu
também a abertura para outros mercados, nomeadamente Qatar e Dubai.
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De realçar que o Grupo Hubel teve um forte impacto mediático a nível de imagem, em
função do anúncio que passou nos vários canais televisivos, em Dezembro de 2011, fruto
da parceria estabelecida com a Vodafone. Neste anúncio foi dado enfoque ao sofisticado
software que foi desenvolvido e é utilizado no controlo e gestão da produção e da colheita.
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Pessoas
Atividade Clientes
Meios
Figura 5- Abordagem ao desenvolvimento de pessoas
Administração
Direção Executiva
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Administração
Direção Recursos
Humanos
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Recrutamento e Seleção
Responsável pela gestão dos processos de seleção e recrutamento para o Grupo;
É responsável pelo processo de contratação e enquadramento na política do Grupo.
É responsável pelo cumprimento das normas e regras relativas à admissão de
pessoal e rescisões de contratos.
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Qualidade e Segurança
Garante o cumprimento dos procedimentos da Qualidade e dos princípios e
metodologias de Higiene e Segurança no trabalho estabelecidos pela organização,
de modo a minimizar os riscos de acidente e doença, no âmbito das suas atribuições;
Supervisiona a articulação dos requisitos legais com as definições dos sistemas
(como por exemplo: categorias profissionais).
O serviço de gestão administrativa de pessoal tem as seguintes atividades:
Atividades Gerais
É responsável pela execução das tarefas administrativas para cumprimento das
obrigações legais desta área relacionadas com a gestão de pessoal, nomeadamente a
execução, controlo e gestão de documentação, contratos, relações com a Autoridade
para as condições de trabalho (ACT), Segurança Social, Fundo de compensação do
Trabalho (FCT) e Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho (FGCT),
Medida de Incentivo Emprego (MIE), Instituto de Emprego e Formação
Profissional (IEFP) e Saúde Higiene e Segurança no Trabalho;
É responsável pela área de saúde, higiene e segurança no trabalho;
É responsável pela parte processual de seguros de Acidentes de Trabalho;
Efetua o acompanhamento dos processos de estágios profissionais (elaboração de
formulários de candidatura; preenchimento de Mapas de Acompanhamento e
encerramento das contas finais);
Efetua o preenchimento e entrega de mapas e inquéritos referentes à função pessoal.
Processamento de Salários
Efetua o processamento de vencimentos, e a emissão de recibos de remunerações e
mapas obrigatórios, realiza conferência de contas relativas a custos com pessoal;
Procede à emissão de cálculos salariais e projeções de vencimentos, quando
solicitado.
Atualização do Cadastro
Faz a manutenção do sistema de informação – assegurando a atualização das bases
de dados;
Procede ao arquivo de toda a documentação tratada e produzida no âmbito e
exercício da função;
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1. Estágio Curricular
A realização de um estágio curricular permite proporcionar ao aluno um primeiro contacto
com o mundo profissional no presente caso na área dos RH, de forma a adquirir
experiência, complementar aos seus conhecimentos, desenvolvendo no processo
competências.
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Relatório Estágio Curricular
Sendo a comunicação interna a base de todos os processos do Grupo, esta deve estar bem
identificada e estruturada para que a informação não sofra de indefinição, os colaboradores
estejam motivados e os processos sejam executados de uma forma eficaz, pois no contexto
económico instável atual, a informação terá que circular rapidamente para que as tomadas
de decisão sejam realizadas o mais imediatamente possível.
O primordial objetivo da empresa na área da comunicação interna é tornar o seu
funcionamento num parâmetro de excelência. Ao analisar possíveis medidas nesta área para
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2.Auto avaliação
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Relatório Estágio Curricular
O período de estágio decorrido constituiu uma boa preparação na minha integração numa
futura carreira como profissional de RH e foi muito gratificante por possibilitar um melhor
e mais adequado conhecimento do mundo empresarial.
No decorrer deste período fui adquirindo inúmeras competências, através da dinâmica de
trabalho com o grupo de trabalho onde fui alocada: fortaleci a minha autonomia,
responsabilidade, aumentei o meu nível de conhecimentos e tive oportunidade de
experienciar situações novas e concretas de trabalho real.
Esta experiência proporcionou a valorização de um leque abrangente de conhecimentos
relacionados com os RH, tais como, contabilidade de pessoal, o negócio da indústria da
água, agricultura, entre outros específicos que definem a cultura e organização própria do
Grupo Hubel. A forma como os serviços que o grupo disponibiliza nestas áreas contribuem
para o crescimento económico e social do país, da cidade ou região onde intervêm
agregando valor económico, conferindo subsistência populacional e possibilitando às
populações que servem aquisição de uma boa qualidade de vida (tratamento de águas
residuais, disponibilidade de água potável), favorecendo ainda o crescimento da população
trabalhadora pela introdução de novos postos de trabalho. É recompensador, perceber como
o exercício profissional na área de RH, pelo empenho, esforço e dedicação de uma equipa
de trabalho, o mesmo pode contribuir para o alcance do tão almejado sucesso profissional
de cada colaborador.
O facto de estar integrada na função de RH em que os serviços são partilhados, e em que o
trabalho em equipa é fortemente privilegiado potencia que as tarefas se realizem
eficazmente. Esta aprendizagem, permitiu-me crescer enquanto profissional de RH e
facultou-me um conjunto de conhecimentos que futuramente se irão mostrar de extrema
utilidade para o meu contínuo crescimento não só profissional mas também pessoal.
Ao terminar o período de estágio, constata-se que alguns dos objetivos inicialmente
propostos para este estágio não foram concretizados, no tempo de cronograma estipulado.
Esses objetivos foram os seguintes: elaboração de mapa de horário de trabalho,
monitorização dos indicadores de atividade da empresa, processamento salarial e clima
organizacional. A razão na origem desta não concretização deveu-se ao tempo disponível
para estágio se ter tornado manifestamente insuficiente para os concretizar, uma vez que a
empresa revelou um elevado fluxo de trabalho nas outras atividades do estágio
concretizadas.
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Para a prossecução dos objetivos de estágio, foram relevantes as indicações, suporte nas
tarefas realizadas, acompanhamento, disponibilidade, esclarecimento de dúvidas e o apoio
fornecido pelas diretoras de RH e de desenvolvimento e qualidade do Grupo Hubel, assim
como da orientadora de estágio.
Conclusão
O presente estágio proporcionou conhecimento sobre os procedimentos chave de uma
empresa moderna e empreendedora. Os procedimentos de recrutamento e acolhimento
existentes mostraram que devem ser sempre adaptados à realidade das empresas, pois cada
empresa tem a sua própria cultura, que difere de empresa para empresa.
Ao considerar o potencial humano e as competências como pilares da gestão de pessoas e
organizações, torna-se premente desenvolver iniciativas no sentido de reconfigurar as
condições de trabalho no contexto de novas arquiteturas de gestão de pessoas. Estas
iniciativas devem ser estruturadas de forma a atrair, desenvolver e reter o capital humano
essencial à obtenção dos objetivos organizacionais. Devido a isso uma gestão de recursos
humanos eficaz é estratégica, sendo que as suas práticas são uma fonte de vantagem
competitiva sobretudo, quando desenvolvem pessoas e equipas.
Devido a uma lógica operacional a empresa considera que os recursos humanos agregam
duas realidades bem distintas:
Numa perspetiva, o desenvolvimento de pessoas (formação, plano de carreiras,
avaliação de desempenho);
Numa outra perspetiva, a gestão administrativa de pessoas (função de pessoal).
A Gestão de Recursos Humanos tem neste momento na vida de uma empresa diversas
vertentes: por um lado o procedimento de contratação bem avaliado e adaptado à
necessidade da empresa, e por outro lado a harmonização da comunicação entre
departamentos feito através de uma comunicação bem coordenada.
Recrutar pessoas com o perfil adequado ao cargo que se pretende vir a ocupar é fulcral nos
dias de hoje, para que os riscos de custos de integração para a empresa sejam mínimos.
Erros na contratação de pessoal contribuem para a perda de tempo, custos inerentes ao
processo, e fomentam um mau ambiente de trabalho.
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Relatório Estágio Curricular
O novo colaborador que vai desempenhar um determinado conjunto de atividades deve ter
as competências adequadas e sentir-se responsável pelo seu trabalho para que num reduzido
espaço de tempo consiga obter um elevado rendimento.
São aspetos como os traços de personalidade e de carácter que revelam a postura da pessoa,
a sua segurança e confiança para o posto de trabalho a que se candidata. Deste modo, é
fundamental a verificação e a avaliação de um conjunto de aspetos técnicos (conhecimento,
experiência, idiomas falados), assim como aspetos físicos e pessoais (se a pessoa é
comunicativa ou não, se tem personalidade forte mediante a forma como conduz ou deixa
conduzir um diálogo, se tem postura, a sua imagem, entre outros) num candidato.
Numa perspetiva de estímulo contínuo de melhoria aos colaboradores, também a aposta na
implementação da avaliação de desempenho na empresa cria uma melhoria de resultados
pois aumenta o conhecimento que a empresa tem sobre os colaboradores de forma a
atingirem níveis de desempenho mais elevados.
Um outro aspeto essenciais na dinâmica de uma empresa é a forma de passagem de
informação, ou melhor o seu processo de comunicação interno. A informação dentro de
uma empresa terá que fluir naturalmente, por canais próprios e de forma bem clara para que
não se corra o risco de haver uma dupla interpretação. Uma empresa com uma
comunicação forte e bem estruturada consegue uma dinâmica com elevada rapidez entre os
diferentes departamentos que a constituem. Por outro lado, a comunicação interna deixa os
funcionários conhecedores da realidade da entidade, sendo que a organização através deste
processo antecipa respostas a expectativas individuais, com isto potenciando a diminuição
de probabilidade de conflitos e o aumento da procura por soluções preventivas.
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Relatório Estágio Curricular
Referências Bibliográficas
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Relatório Estágio Curricular
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Melo, V. P. (2006). A Comunicação Interna e sua Importância nas Organizações. [on line].
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Relatório Estágio Curricular
Peretti, J. M., Ceitil, M., Alves, R., e Finuras, P. (2011). Recursos Humanos. 3ª ed. Lisboa:
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Resende, M. R. (2008). Gestão de Pessoas.1ª ed. São Paulo, Brasil: Universidade Nove de
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Relatório Estágio Curricular
APÊNDICES
Apêndice 1 – Guia de Procedimento de Contratação
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GUIA DE PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO
GUIA DE PROCEDIMENTO DE REF.: CONTR_LR_2014
CONTRATAÇÃO
APÊNDICE 1
GRUPO HUBEL
Índice
1. OBJETIVO ............................................................................................................................................................... 1
2. ÂMBITO ................................................................................................................................................................... 1
3. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS ....................................................................................................................... 1
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ..................................................................................................................... 1
5. PROCESSO ............................................................................................................................................................... 2
6. DOCUMENTOS DE SUPORTE ............................................................................................................................. 8
GUIA DE PROCEDIMENTO DE REF.: CONTR_LR_2014
CONTRATAÇÃO
APÊNDICE 1
GRUPO HUBEL
1. Objetivo
A definição da metodologia do processo de contratação do Grupo Hubel, serve para que seja o
mais rigoroso possível com o objetivo de incrementar a eficácia do processo de contratação.
2. Âmbito
O processo de recrutamento engloba diversas etapas cujo objetivo final é a contratação de um
colaborador com competências que venham suprimir as necessidades da organização.
3. Definições e Abreviaturas
ACT – Autoridade para as Condições do Trabalho
CCT – Contratos Coletivos de Trabalho
DRH – Diretor de Recursos Humanos
DSI – Diretor de Serviços de Informação
FCT – Fundo de Compensação do Trabalho
FGCT – Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho
GSG – Gestor de Serviços Gerais
I&D – Investigação e Desenvolvimento
MIE – Medida Incentivo Emprego
NAV – Microsoft Dynamics NAV 2009 R2
RH – Recursos Humanos
BD – Base de Dados
4. Documentos de Referência
Lei nº 7/2009 de 12 de Fevereiro (Aprovação do Código do trabalho)
Lei nº 70/2013 de 30 de Agosto, portaria nº 294-A/2013 de 30 de Setembro (FCT e
FGCT)
Portaria nº 286-A/2013 de 16 de Setembro (MIE)
Lei nº 23/2007, de 4 Julho (comunicação à ACT)
Código dos regimes contributivos do Sistema Previdencial da Segurança Social
Lei nº 102/2009, 10 de Setembro (Regime jurídico da promoção da segurança e saúde no
trabalho)
1
GUIA DE PROCEDIMENTO DE REF.: CONTR_LR_2014
CONTRATAÇÃO
APÊNDICE 1
GRUPO HUBEL
5. Processo
A metodologia associada ao processo de contratação é descrita no Fluxograma abaixo, onde são
identificadas as responsabilidades e a documentação de suporte associada à realização da
atividade.
5.1. FLUXOGRAMA
ETAPA RESPONSABILIDADE CRITÉRIOS DE EXECUÇÃO DOC.
Diretor de RH
2.ANÁLISE DO PEDIDO Definição do perfil do candidato e análise
da disponibilidade interna.
12.
3.RECRUTA
MENTO
INTERNO ?
SIM
NÃO DRH
Análise/filtração da BD de candidatos
4.ANÁLISE DE
CANDIDATURAS
ESPONTÂNEAS EM BD
5.
NECESSIDADE
DE
DIVULGAÇÃO?
NÃO
09.
SIM
2
GUIA DE PROCEDIMENTO DE REF.: CONTR_LR_2014
CONTRATAÇÃO
APÊNDICE 1
GRUPO HUBEL
7.RECECÇÃO E DRH
TRATAMENTO DE
Tratamento da informação dos candidatos
CANDIDATURAS
(CV´s, perfil do candidato pré definido)
12.
8.NECESSID
ADE DE PRÉ
SELEÇÃO?
NÃO
SIM
12.
10. TESTES
PSICO
TÉCNICOS?
NÃO
SIM
Diretor Executivo/
12. SELEÇÃO E DRH Com os resultados provenientes do
ENTREVISTA DE psicólogo, seleciona-se o candidato e H0054_MD_RH
CONTRATAÇÃO apresentam-se as condições de admissão:
- Função
- Vencimento Base
06.
- Subsidio de alimentação
13.CANDIDATO - Vinculo contratual
É APROVADO?
- Data de inicio
NÃO -Definições relativas à ocupação do posto
de trabalho
SIM
- Fundamentação da contratação
3
GUIA DE PROCEDIMENTO DE REF.: CONTR_LR_2014
CONTRATAÇÃO
APÊNDICE 1
GRUPO HUBEL
15.ACOLHIMENTO E
INTEGRAÇÃO DO
DRH Procedimento de acolhimento
CANDIDATO
Recrutamento Interno
Caso não existam candidatos internos com o perfil desejado, verificam-se as candidaturas
espontâneas existentes na BD.
Após a análise de candidaturas espontâneas na BD, analisa-se a existência de candidatos com o
perfil desejado. Em caso, afirmativo o processo avança para a fase de pré seleção e primeira
4
GUIA DE PROCEDIMENTO DE REF.: CONTR_LR_2014
CONTRATAÇÃO
APÊNDICE 1
GRUPO HUBEL
Divulgação da oferta
Mediante um orçamento, escolhe-se a melhor divulgação possível da vaga, com recurso ao site
da empresa, jornais, sites de bolsa de emprego, IEFP e outros.
Depois desta primeira pré-seleção pelo DRH, os currículos selecionados são entregues ao diretor
da empresa, para efetuar uma segunda análise. É definida uma shortlist com os candidatos a
contatar. O departamento de RH elabora uma lista e contacta os candidatos para marcar uma
entrevista os currículos que não forem selecionados são arquivados em base de dados, podendo
vir a ser de novo avaliados para novas entrevistas ou vagas que venham a abrir.
A entrevista visa efetuar uma 2ª triagem e identificar a adequação do candidato, ao perfil da
vaga. Esta entrevista serve para medir a postura, as atitudes e os conhecimentos técnicos dos
candidatos para que se possa escolher o candidato que melhor atende às necessidades da
organização.
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GUIA DE PROCEDIMENTO DE REF.: CONTR_LR_2014
CONTRATAÇÃO
APÊNDICE 1
GRUPO HUBEL
Admissão
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CONTRATAÇÃO
APÊNDICE 1
GRUPO HUBEL
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GUIA DE PROCEDIMENTO DE REF.: CONTR_LR_2014
CONTRATAÇÃO
APÊNDICE 1
GRUPO HUBEL
6. Documentos de Suporte
H0181_MD_RH – Necessidade de Recrutamento
H0180_MD_04 24-04-2012 - Solicitação de Anúncio de Oferta de Emprego
H0184_MD_06-25-2013_G – Ficha de Inscrição
H0054_MD_02 25-03-2013 – Proposta de Integração ou Promoção
H0185_MD_06 _G_Condições de Admissão
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CONTRATAÇÃO
APÊNDICE 1
GRUPO HUBEL
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CONTRATAÇÃO
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GRUPO HUBEL
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CONTRATAÇÃO
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GRUPO HUBEL
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CONTRATAÇÃO
APÊNDICE 1
GRUPO HUBEL
ENTREGA
DATA DE
DOCUMENTO EMITIDO POR DATA DA LOCALIZAÇÃO DO DOCUMENTO
EMISSÃO DETENTOR RUBRICA
ENTREGA
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Relatório Estágio Curricular
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GUIA DE PROCEDIMENTO DE REF.: ACOL_LR_2014
ACOLHIMENTO
APÊNDICE 2
GRUPO HUBEL
GRUPO HUBEL
Índice
1. OBJETIVO ............................................................................................................................................................... 1
2. ÂMBITO ................................................................................................................................................................... 1
3. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS ....................................................................................................................... 1
4. PROCESSO ............................................................................................................................................................... 2
5. DOCUMENTOS DE SUPORTE ............................................................................................................................. 7
GUIA DO PROCEDIMENTO DE REF.: ACOL_LR_2014
ACOLHIMENTO
APÊNDICE 2
GRUPO HUBEL
1. Objetivo
Definição da metodologia do procedimento de acolhimento do Grupo Hubel, para que este seja o
mais rigoroso possível com o objetivo de integrar o novo colaborador na dinâmica da empresa. O
procedimento de acolhimento consiste na disponibilização ao novo colaborador, de informação
detalhada, explicação das oportunidades de carreira e pacote salarial, entrega de manual de
acolhimento e código de conduta que lista aspetos de base já definidos pela organização,
nomeadamente, missão, objetivos estratégicos, organograma funcional da empresa, regras a
cumprir e outra informação relevante sobre o funcionamento da empresa, existindo também a
disponibilização da informação relativa à segurança e higiene no trabalho.
2. Âmbito
O procedimento de acolhimento engloba diversas etapas cujo objetivo final é que a integração do
novo colaborador seja realizada de uma forma eficaz.
3. Definições e Abreviaturas
1
GUIA DO PROCEDIMENTO DE REF.: ACOL_LR_2014
ACOLHIMENTO
APÊNDICE 2
GRUPO HUBEL
4. Processo
A metodologia associada ao procedimento de acolhimento é descrita no Fluxograma seguinte,
onde são identificadas as responsabilidades e a documentação associada.
5.1. FLUXOGRAMA
H0184_MD
H0185_MD
2.FORMALIDADES Verificação da documentação e do
ADMINISTRATIVAS Administrativo de cumprimento de todas formalidades legais,
RH assinatura de contrato e fotografia
3.APRESENTAÇÃO G_ManualAcol
DA EMPRESA E DRH Entrega física de documentos, disponibilização himento
ENQUADRAMENTO de informação disponivel na intranet GH_Manual_B
DA FUNÇÃO oas_Práticas_C
olaboradores
Manual
Primeiros
Socorros
4.VISITA ÀS DRH
INSTALAÇÕES Apresentação aos colegas e disponibilização de
informação relevante
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GUIA DO PROCEDIMENTO DE REF.: ACOL_LR_2014
ACOLHIMENTO
APÊNDICE 2
GRUPO HUBEL
9.ACOMPANHAMENTO
DA INTEGRAÇÃO DRH/ Chefia direta Procede-se a uma avaliação à integração do
colaborador, após 15 dias/1 mês de inicio na
empresa
Pré-Acolhimento
A admissão de um novo colaborador inicia-se com a fase de pré-acolhimento que é baseada na
recolha de informação para o dossier da contratação como descrito na check list de integração.
Os documentos que são recolhidos são os seguintes:
Ficha de inscrição – recrutamento de pessoal (modelo: H0184_MD);
Condições de contratação – condições de admissão (modelo: H0185_MD)
Cópia do documento de identificação do trabalhador;
Dados bancários;
3
GUIA DO PROCEDIMENTO DE REF.: ACOL_LR_2014
ACOLHIMENTO
APÊNDICE 2
GRUPO HUBEL
Curriculum vitae;
Cópia do certificado de habilitações;
Cópia da carta de condução;
Cópia de outros certificados (CAP, carteira profissional e outros quando aplicável);
Cópia de inscrições na ordem (se aplicável).
Após a recolha da documentação acima referida procede-se à inscrição na segurança social e
FCT e FGCT e à marcação da consulta/exame médico.
Formalidades Administrativas
No caso de admissão de um colaborador para uma função de cariz técnica este é recebido pelo
departamento de RH no seu primeiro dia de trabalho onde se verificam as formalidades
administrativas. Estas formalidades consistem na verificação da documentação e do
cumprimento de todas as formalidades legais.
4
GUIA DO PROCEDIMENTO DE REF.: ACOL_LR_2014
ACOLHIMENTO
APÊNDICE 2
GRUPO HUBEL
Visita às Instalações
O colaborador realiza em seguida uma visita pelos gabinetes/postos de trabalho onde são
apresentados todos os colegas de trabalho. Nesta visita pelas instalações da empresa é indicado a
localização dos meios de combate a incêndio, localização de meios de intervenção de
emergência e da equipa de emergência, zonas de emergência e outras informações relativas ao
edifício e à organização.
Entrega de Equipamentos
Dependendo da função entrega-se os equipamentos necessários para um desempenho eficaz da
função. Os equipamentos entregues no geral serão os seguintes:
Computador;
Telemóvel;
Placa 3G;
Chaves e códigos de acesso (instalações);
Podem ser entregues viaturas a trabalhadores que necessitem para o exercício da sua
função;
Cartão Galp Frota e código;
EPI´s.
Na entrega dos equipamentos o colaborador é informado sobre regras de utilização e manutenção
e das suas responsabilidades. No caso de o colaborador ter a possibilidade de conduzir viaturas
da empresa é realizada uma credencial para a condução da viatura (de forma geral são todos).
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GUIA DO PROCEDIMENTO DE REF.: ACOL_LR_2014
ACOLHIMENTO
APÊNDICE 2
GRUPO HUBEL
Acompanhamento da integração
A última fase do acolhimento passa pelo acompanhamento da integração do colaborador. Após
quinze dias é realizada uma reunião de seguimento onde são verificados os seguintes pontos:
Conhecimento da organização;
Socialização com a equipa de trabalho;
Relacionamento interpessoal;
Conhecimento da função;
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GUIA DO PROCEDIMENTO DE REF.: ACOL_LR_2014
ACOLHIMENTO
APÊNDICE 2
GRUPO HUBEL
Competências profissionais;
Conhecimentos técnicos;
Espirito de iniciativa e resolução de problemas;
Meios disponibilizados;
São esclarecidas dúvidas que possam existir e ajustes a nível de integração.
5. Documentos de Suporte
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Relatório Estágio Curricular
ANEXOS
Anexo 1 - Exemplos de Categorias de Ferramentas de Comunicação Interna
Jornal
É uma publicação dirigida com
conteúdos específicos onde pode
conter as novidades da empresa,
entretenimento, curiosidades, entre
outros.
Newsletter
É utilizada para a emissão de
informações corporativas, com
periodicidade regular ou não.
Revista
É uma publicação com diversidade
temática com um conteúdo refletivo
e predominantemente interpretativo.
Categorias e ferramentas de comunicação interna (adaptado de Zanuso e Reis, 2008:30-46)
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Relatório Estágio Curricular
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ORGANIGRAMA
Verde FUNCIONAL
Janeiro 2014 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
DIRECÇÃO GERAL
Assistente de Administração
DIRECÇÃO EXECUTIVA
Assistente de Direcção
SERVIÇOS
Direcção / Chefia
Tesouraria e Controlo Crédito Contabilidade Recursos Humanos Marketing Qualidade Serviços Gerais Gestão Sist. Informação
Executante
Técnico
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MANUAL DE ACOLHIMENTO
E CÓDIGO DE CONDUTA
inovação constante
para novos desafios
ÍNDICE
I . Grupo Hubel
Qual a Missão?
Que Valores?
VIII . Glossário
Abril 2009
I . Grupo Hubel
A organização HUBEL é um Grupo Económico de base pessoal. Desenvolve a sua actividade na área das
tecnologias para uso e gestão da água e da condução de culturas e está presente em toda a Península Ibérica
através dos seus colaboradores directos e dos seus agentes.
Que Valores?
Para desempenhar a missão supra indicada a organização identificou um conjunto de valores que são a
síntese dos seus mais de 20 anos de actividade e que devem marcar o rumo da sua acção:
Atingir e prosseguir os objectivos de cada uma das empresas do Grupo de acordo com os critérios constantes
na missão e nos valores do Grupo Hubel, com total respeito por esses critérios, implica um empenho de
todos os colaboradores, a adesão a valores ético-comportamentais, que são expressos em princípios e
deveres claros e identificados. Estes constituem a base de referência permanente nas relações entre os
próprios colaboradores, a forma como devem ser executadas as tarefas, bem como a conduta que é
expectável por parte de um colaborador do Grupo Hubel enquanto agente do Grupo e perante a sociedade
em geral.
A conduta da organização no que se refere ao relacionamento com os clientes, em que “ actua para
garantir uma mais valia efectiva para o cliente que utiliza os “seus” produtos e serviços...” é um dos factores
de sucesso da organização.
MANUAL DE ACOLHIMENTO
E CÓDIGO DE CONDUTA
II . Código de Conduta do Grupo Hubel
1. Âmbito
O Código de Ética abrange todos os colaboradores do Grupo Hubel, entendendo-se como tal, para efeitos do
presente código, todas as pessoas que trabalham nas empresas do Grupo, com contrato de trabalho, ao abrigo de
programas de formação ou estágio, assim como os que se encontrem no cumprimento de mandatos em corpos
sociais das empresas.
2.Subsidiariedade
A observância do presente Código de Ética não impede a aplicação simultânea das normas deontológicas
inerentes a certas profissões e outras regras de conduta específicas de determinados grupos profissionais.
3.Valores Fundamentais
Competência
Obtenção de resultados fiáveis, seguros, credíveis e aceites por terceiros, como resultado do trabalho
desenvolvido.
Profissionalismo/ Responsabilidade
Manter a eficiência no trabalho e o sentido do dever no cumprimento das normas legais e internas; zelar pela
protecção de pessoas e bens envolvidos na actividade; atender às necessidades do cliente.
Confidencialidade/ Discrição
Manter sigilo, em relação ao exterior, dos factos respeitantes à vida da empresa e do Grupo, de que tenham
conhecimento no exercício das funções ou por causa delas.
Devem usar da adequada reserva e discrição, de modo a evitar a divulgação de factos e informações, que não se
destinem a divulgação externa ou que estejam em fase de experimentação e ensaio.
Seriedade/ Honestidade
Os interesses do Grupo devem ser salvaguardados nas relações com terceiros, perante os quais as atitudes a
tomar devem ser regidas por critérios de seriedade e imparcialidade e de procura da melhor solução para a
satisfação da necessidade apresentada.
4. Comportamentos desejáveis por parte dos Colaboradores
Lealdade
Os colaboradores devem manter total empenho no cumprimento das tarefas e responsabilidades que lhe são
confiadas e usar de lealdade para com os colegas, chefias e colaboradores sob a sua dependência.
Devem formular propostas e sugestões alternativas, sempre que o entendam conveniente, sem prejuízo da
obediência às ordens e instruções legítimas das suas chefias em matérias de serviço.
Entreajuda
Os colaboradores devem participar na resolução de situações ou na realização de trabalhos que permitam a
satisfação dos objectivos da equipa mesmo não estando directamente sob a sua responsabilidade, como forma
de levar o colega a conseguir cumprir com as obrigações atribuídas, numa óptica de trabalho em equipa.
Conflito de interesses
Sempre que, no exercício da sua actividade, os colaboradores sejam chamados a intervir em processos de decisão
que envolvam directa ou indirectamente pessoas ou entidades com que colaborem ou tenham colaborado, ou
em que hajam relações pessoais, devem comunicá-lo às chefias.
5. Declaração de Compromisso
Todos os novos colaboradores do Grupo devem subscrever, aquando do início de funções, uma declaração de
adesão ao Código de Conduta.
1. Do Colaborador
1.1 Identificação
a) Aquando da admissão, são solicitados aos colaboradores elementos de identificação e de
habilitação, nomeadamente carta de condução e carteira profissional específica, caso exista.
Os dados são confidenciais e destinam-se à base de dados interna.
b) É da responsabilidade de cada trabalhador comunicar quaisquer alterações feitas aos seus
documentos de identificação pessoal ou curriculares.
MANUAL DE ACOLHIMENTO
E CÓDIGO DE CONDUTA
III . Procedimentos Internos do Grupo Hubel (continuação)
1.2 Horário de trabalho
a) O horário de trabalho normal é de 40 horas semanais, efectuadas diariamente no
período que decorre entre as 8 horas e as 19 horas, com um intervalo de 1hora e 30
minutos para almoço.
b) O horário de trabalho é organizado segundo as necessidades do departamento, onde se
insere, nomeadamente no que se refere à hora de entrada e saída.
1.5. Férias
a) Para a marcação do período de férias, deve o colaborador acordar as datas em que irá
gozar as suas férias com a sua chefia , por forma a não fazer coincidir essas datas com as
dos picos de actividade do seu departamento.
b) O período de férias a gozar deve ser estabelecido até ao final do mês de Fevereiro de
cada ano civil, sem prejuízo de poder ser posteriormente alterado por necessidades de
serviço ou dos colaboradores.
c) A comunicação do gozo de férias é efectuada no mesmo tipo de impresso usado para a
comunicação de faltas e segue o mesmo procedimento, devendo ser entregue ao serviço
de pessoal, devidamente autorizado.
d) O período de férias é de 22 dias úteis por ano para os colaboradores com contrato por
tempo indeterminado. A duração do período de férias é aumentada, até um máximo de 3
dias, no caso do trabalhador não ter faltado no ano a que as férias reportam. Para o efeito,
as faltas mesmo justificadas são consideradas como faltas.
d.1.) No ano da contratação o trabalhador tem direito, após 6 meses completos de
execução do contrato, a gozar 2 dias úteis de férias por cada mês de duração do contrato,
até ao máximo de 20 dias úteis.
d.2.) Para os colaboradores com contrato a termo, o período de férias a que tem direito é
de 2 dias úteis por mês completo de serviço;
d.3.) O colaborador abrangido por contrato de trabalho tem direito a um subsídio de férias
de montante correspondente ao período de férias a gozar.
1.6. Retribuições
a) As retribuições são pagas até ao final do último dia útil de cada mês, por depósito em
conta ou por transferência bancária.
2. De Segurança
2.1. Acidentes de trabalho
É política da empresa, e não só na perspectiva legal, que cada colaborador esteja incluído no
seguro de acidentes de trabalho da empresa.
a) A identificação da companhia de seguros e do respectivo número da apólice constam no
recibo de remuneração mensal.
b) Quaisquer acidentes de trabalho que venham a ocorrer devem ser imediatamente
comunicados, pelo colaborador ou pelo seu superior hierárquico, ao serviço de pessoal por
forma a se poder fazer, no prazo máximo de 24 horas sobre a ocorrência do acidente, a
respectiva comunicação à companhia de seguros.
c) Devem também ser comunicados os “pequenos acidentes” ( tipo “fagulha que salta para a
vista” ou “martelada na unha”), para que seja feita a participação e tenha o respectivo
acompanhamento.
2.2. Viagens
Todas as deslocações ao estrangeiro feitas no âmbito da actividade laboral, devem ser
comunicadas pelo colaborador, ou seu superior hierárquico, ao serviço de pessoal no período
mínimo de três dias úteis de antecedência sobre a realização da mesma, para ser comunicado
à Companhia de Seguros.
a) Os contratos de acidentes de trabalho abrangem, na sua generalidade, a cobertura a países
europeus e para prazos até 15 dias mas tem de ser verificado casuisticamente.
b) Em caso de deslocação ao estrangeiro, por período prolongado (de 3 a 5 dias )é necessário
obter junto da Segurança Social o Cartão Europeu de Seguro de Doença que garante a
cobertura em situação de doença no estrangeiro, e cujo processo de obtenção deve ser
iniciado pelo colaborador, com pelo menos 8 dias úteis de antecedência, pelo que deve ser
providenciada essa otenção.
c) A obtenção de vacinas, vistos e outra documentação adicional e necessária deve ser
deligenciada com um prazo mínimo de 30 dias porquanto, determinadas vacinas para países
africanos só são dadas em Lisboa em certos dias do mês e com uma antecedência mínima de 2
a 3 semanas da data da partida.
d) Podem ser solicitadas indicações sobre itinerários, usos e costumes, e “check list” de
preparação de viagem junto do serviço de pessoal.
MANUAL DE ACOLHIMENTO
E CÓDIGO DE CONDUTA
III . Procedimentos Internos do Grupo Hubel (continuação)
3.2. Material
Cada colaborador deverá zelar pela conservação e boa utilização do seu material de trabalho,
não lhe devendo dar outro fim senão aquele a que foi destinado.
Todo o material que for necessário, nomeadamente o de escritório, deverá ser requisitado ao
responsável pelo economato.
Para facilidade do trabalho do responsável do economato, solicita-se ao colaborador que
efectue o pedido de material de uma forma agrupada e no seguinte horário: entre as 9 horas e
as 9 horas e 30 minutos e/ou entre as 14 horas e 30 minutos e as 15 horas.
3.3. Fotocopiadora
A cada novo colaborador é atribuído um código de acesso à fotocopiadora.
O número de cópias é recolhido mensalmente e o custo estabelecido para cada cópia
debitado ao Departamento/ Secção a que o colaborador se encontrar ligado funcionalmente.
O custo de cada cópia encontra-se afixado no painel próximo da fotocopiadora.
3.6. Combustível
O abastecimento de todos os veículos do Grupo Hubel é realizado através dos cartões BP Plus
(preferencial) ou Galp Frota, que deve ser solicitado junto dos serviços gerais.
4. Das Comunicações
4.1. Supervisão
Existe um supervisor de rede que tem acesso a todas as fontes de informação informática
dentro da rede.
Podem ser visualizados trabalhos produzidos.
O supervisor tem o dever do “sigilo” mas tem direito a visualizar.
4.3. Internet
O acesso é permitido a todos os colaboradores que dispõem de meios informáticos e deve ser
utilizado apenas para uso profissional e de forma racional.
4.4. Correio
Toda a comunicação por escrito com o exterior deverá ser registada no copiador de cada
empresa e dever-lhe-á ser atribuído um número de registo. No parque Hubel a
correspondência a enviar será colocada num cesto, por cada empresa, entregue já fechada ao
responsável pela área da recepção.
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MANUAL DE ACOLHIMENTO
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III . Procedimentos Internos do Grupo Hubel (continuação)
4.6 Telemóveis
Em todas as reuniões, de qualquer nível, deve ser desligado o telemóvel, posto em silêncio, ou
entregue a outra pessoa que tenha por função colectar as chamadas de uma determinada
equipa.
Quem tem distribuído telemóvel de serviço cabe a si próprio ou com a respectiva equipa
avaliar ou encontrar a solução que seja a mais adequada, para evitar que o respectivo
telemóvel seja um elemento perturbador da concentração para o trabalho e de redução de
produtividade.
Os telemóveis pessoais devem ser desligados ou postos em silêncio durante o período de
trabalho e aconselha-se que seja dada resposta às chamadas não atendidas, ou que seja feito
esse tipo de chamadas, no intervalo ou à hora de almoço.
5. Da Alimentação
5.1 Copa
Nas instalações existem copas onde é possível preparar e tomar um café ou pequenas
refeições e, querendo, aquecê-las nos micro-ondas aí existentes.
Após a utilização das copas, é de regra cada utilizador lavar e limpar tudo o que se tenha
utilizado, de forma a deixar este espaço limpo e em condições de utilização.
5.2 Água
A água das instalações da sede provém de um furo e não da rede pública.
Para consumo existem, à disposição dos colaboradores, reservatórios de água.
6.2. Extintores
Existem, nas instalações, extintores e bocas de incêndio devidamente assinalados.
6.4. Fumar
É expressamente proibido fumar nas instalações do Grupo Hubel, inclusivé nas
instalações sanitárias, à excepção do átrio de entrada.
Porque a entidade patronal e os trabalhadores são mútuos colaboradores e a sua colaboração deverá ter por
objectivo a maior produtividade e a promoção humana e social do trabalhador, este conjunto de procedimentos
deverá por todos ser seguido de modo a garantir o alcance deste objectivo, sem prejuízo de outros próprios da
actividade, da profissão, das instruções de trabalho e das regras do bom senso.
USP
MANUAL DE ACOLHIMENTO
E CÓDIGO DE CONDUTA
V . Actividades das empresas constitutivas do Grupo Hubel
INDÚSTRIA DA ÁGUA
IRRIGAÇÃO
Hubel Irrigation Systems, S.A.
O negócio da Hubel Irrigation Systems á a comercialização de equipamentos, soluções de
irrigação, automatismos e sistemas de controlo, com o objectivo de valorizar a produção
agrícola, vegetal e o ambiente.
Esta empresa dispõe de instalações nos concelhos do Cartaxo e Salvaterra de Magos.
Hubel Verde
A Hubel Verde é uma empresa do Grupo Hubel especializada na prestação e venda de serviços e
produtos de engenharia e tecnologia agronómica tendo como objectivo diminuir o risco e
potenciar os resultados dos seus clientes.
Esta empresa tem o seu sistema de gestão da qualidade implementado de acordo com a norma
ISO 9001:2008.
HORTÍCOLAS FRESCAS
Hubel Produção Agrícola
Quinta da Moita Redonda - Sociedade Agrícola, Lda
Exploração agrícola direccionada para a produção e experimentação em hidroponia de culturas
hortofrutícolas e integra 3,5ha de estufas com controlo climático (aquecimento e humidade).
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VI . Modelo de Gestão do Grupo Hubel
O modelo de gestão do Grupo Hubel é construído com base num modelo estruturado em valores, visão e
linhas de orientação estratégica comuns.
Actualmente o modelo é apoiado por duas ferramentas de gestão que se complementam:
Qualidade e Desenvolvimento
Gestão da qualidade e segurança
Tecnologias de informação
Desenvolvimento de projectos
Serviços Gerais
Gestão de frota de viaturas
Manutenção e limpeza
Apoio informático
Apoio a eventos
Economato
Gestão de rede e telecomunicações
VIII . Glossário
AD - Assistente de Direcção DGA - Director Geral Adjunto HBG - Hubgeste
AG - Assistente de Gestão EA - Explorações Agrícolas MF - Madre Fruta
DAF - Director Administrativo Financeiro HIA - Hubel Indústria da água RH - Recursos Humanos
DE - Director Executivo HIS - Hubel Irrigation Systems USP - Unidade de Serviços Partilhados
DG - Director Geral HV - Hubel Verde
MANUAL DE ACOLHIMENTO
E CÓDIGO DE CONDUTA
Parque Hubel, Pechão, 8700-179 Olhão
tel +351 289 710 500 fax +351 289 710 501
email grupo@hubel.pt website www.hubel.pt
Relatório Estágio Curricular
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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS
DE QUALIDADE E SEGURANÇA
Manual de Boas Práticas de Qualidade e Segurança do Grupo Hubel
Elaborado pelo Departamento de Desenvolvimento e Qualidade
Paginado pelo Departamento de Marketing
14 de Setembro de 2010
Manual de Boas Práticas de Qualidade e Segurança
OBJECTIVO
SISTEMA DE GESTÃO
QUALIDADE
SEGURANÇA
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Manual de Boas Práticas de Qualidade e Segurança
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Manual de Boas Práticas de Qualidade e Segurança
ERGONOMIA
Escritório
• Manter a cabeça e pescoço em posição rec-
ta;
• Ocupar todo o assento;
• As costas devem estar bem apoiadas no en-
costo da cadeira;
• Os ângulos entre os antebraços e os braços
e entre as pernas e o tronco devem ser de
90º;
• Manter os ombros relaxados, cotovelos
apoiados e confortáveis;
• Os pés devem estar completamente apoia-
dos no chão ou num suporte para o efeito;
• A distância visual relativamente ao ecrã, teclado e documentos escritos
deve ser a mesma, recomendando-se 45 a 75 cm.
• Teclado - manter os pulsos ligeiramente levantados, mantendo um ali-
nhamento com o ante braço;
• Rato - manter a mão alinhada com o antebraço.
Levantar cargas
• Para levantamento de peso, utilize a força das pernas.
• Respeite os seus limites, não levante pesos excessivos, peça ajuda a ou-
tros colaboradores, utilize o empilhador ou o porta-paletes.
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Manual de Boas Práticas de Qualidade e Segurança
Conselhos úteis
• Para levantamento de peso, utilize a força das pernas;
• Mantenha a coluna recta;
• Mantenha os braços junto ao corpo;
• Não transporte cargas excessivas: RESPEITE OS SEUS LIMITES;
• Não levante uma carga pesada por cima da cintura num só movimento,
utilize o apoio do joelho;
• Nunca gire o corpo enquanto segura na carga pesada.
Quando as dimensões da carga e/ou o peso são elevados, não hesite em pedir
ajuda a um colega ou utilize um equipamento de transporte mecânico de cargas.
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Manual de Boas Práticas de Qualidade e Segurança
NÃO SE ESQUEÇA!
penoso
ctuado é caro, ineficaz,
O TMC, quando mal efe ntes.
e causa inúmeros acide
(provoca fadiga intensa)
ssivel deve ser evitado ou
Portanto, sempre que po
minimizado.
TRABALHOS EM ALTURA
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Manual de Boas Práticas de Qualidade e Segurança
Andaimes
• Devem ser montados e desmontados por trabalhadores competentes e
experientes.
• A zona de colocação do andaime deverá ser sinalizada
• No caso de andaimes fixos, estes devem estar apoiados em pontos só-
lidos da construção (nunca se devem apoiar sobre elementos que pos-
sam esmagar-se sob acção do peso do andaime como por ex: tijolos)
• Os andaimes móveis, sempre que não se encontrem em movimentação,
deverão ser travados através da acção de estabilizado-
res ajustáveis e/ou do accionamento do travão nas ro-
das giratórias.
• Os meios de acesso devem ser seguros (ex: escadas
bem instaladas)
• Devem dispor de guarda – corpos (superior 90cm e
médio 45 cm) e rodapés de 15 cm.
ESCADAS
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Manual de Boas Práticas de Qualidade e Segurança
ACTIVIDADES DE SOLDADURA
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Manual de Boas Práticas de Qualidade e Segurança
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
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Manual de Boas Práticas de Qualidade e Segurança
Classes de Sinais
Os sinais de segurança podem ser agrupados em diversas classes:
Stop, pausa,
Vermelho Perigo - alarme dispositivos de corte
de emergência
Material e
Indicação e
equipamento de
localização
combate a incêndio
Atenção, precaução,
Amarelo Aviso
verificação
Comportamento
ou acção específica,
Azul Obrigação
obrigação de utilizar
EPI´s
Portas, saídas, vias,
Salvamento ou
material, postos,
socorro
Verde locais específicos
Situação de Regresso à
segurança normalidade
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Manual de Boas Práticas de Qualidade e Segurança
ORDEM E LIMPEZA
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EMERGÊNCIA
PRIMEIROS SOCORROS
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Manual de Boas Práticas de Qualidade e Segurança
Acidente: Quase-Acidente:
Evento com lesão Evento sem lesão
FUMO
BEBIDAS
VISITANTES
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Manual de Boas Práticas de Qualidade e Segurança
Porque:
Trabalhar bem deve ser SEMPRE,
trabalhar seguro!
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morada Parque Hubel, Pechão, 8700-179 Olhão
tel +351 289 710 500
fax +351 289 710 501
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CONTACTOS URGENTES
Nº Nacional de Emergência Médica: 112
Centro Nacional Anti-Veneno: 808 250 143
OLHÃO SALVATERRA DE MAGOS ALPIARÇA
BOMBEIROS 289 71 00 00 263 50 44 63 243 55 81 22
GNR 289 79 00 10 263 50 41 18 243 55 86 59