Trabalho Ev117 MD1 Sa11 Id4917 30072018153402

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 10

A DANÇA FOLCLÓRICA SIRIRI NO CONTEXTO ESCOLAR COMO

PROPAGADORA DA CULTURA POPULAR NO MUNICÍPIO DA


PEDRA

Autor: Sheila Mayara Ribeiro do Carmo


Orientadora: Rilva José Pereira Uchôa Cavalcanti

Universidade da Madeira -info@mail.uma.pt

Resumo: O presente estudo propõe investigar como os aspectos da dança folclórica Siriri, visando o
processo histórico, a construção da identidade regional e o ponto de vista educacional, colaboram para
a construção do conhecimento. Trata-se de uma pesquisa de campo, onde os dados foram coletados
através de fotografias, filmagens, entrevistas e relatórios, feitos durante as apresentações do Grupo
Siriri Horizonte Alegre nas escolas do município da Pedra, como recurso para a formação educacional,
integral e cultural dos discentes da região. Para que tal prática pedagógica fosse elaborada e
desenvolvida, foi trabalhada a importância e fundamentação da dança folclórica e sua colaboração
para a construção identitária de um povo e sua vivência no espaço escolar, despertando assim nos
aprendizes o interesse pela cultura popular e um olhar diferenciado sobre a pluralidade cultural
existente.

Palavras-chave: Siriri, Identidade, Cultura, Escola, Pluralidade.

Introdução

Esta pesquisa tem como objetivo investigar como os aspectos da dança folclórica
Siriri, visando o processo histórico, a construção da identidade regional e o ponto de vista
educacional, colaboram para a construção do conhecimento.
A abordagem foi feita a partir do acompanhamento das apresentações do Grupo Siriri
Horizonte Alegre nas escolas do município da Pedra, visando a formação da conscientização
dos indivíduos acerca da importância e fundamentação da dança folclórica e sua colaboração
para a construção da identidade de um povo, buscando assim estimular a participação dos
discentes nas manifestações folclóricas da região, entendendo que a dança é um elemento da
cultura popular brasileira.
Para procedermos a discussão, abordaremos num primeiro momento o contexto
social da cultura, os aspectos da cultura popular, o folclore a a dança Siriri. Num segundo
momento, explicaremos suas respectivas relações ao serem incluídas como vivência no
espaço escolar com o propósito desta despertar nos aprendizes um olhar diferenciado sobre
pluralidade cultural, tornando-a subsídio para o processo de formação integral humana. Por
fim, apresentaremos a metodologia escolhida na intenção de desenvolver tal conteúdo na
escola.
(83) 3322.3222
contato@conedu.com.br
www.conedu.com.br
A Cultura é o registro de um povo, pois através dela percebemos a essência humana,
a construção social e as interações ocorridas entre os indivíduos, no intuito de representar
como uma determinada comunidade compreende, reage e expressa seu entendimento de
mundo.
Na contemporaneidade, Antropologia, História, Geografia e outras ciências tem tido
dedicação ampla aos estudos sobre a caracterização cultural, sua relação com tempo e espaço
e sua capacidade de ccriar identidades peculiares, sendo então campo simbólico para saberes
etnográficos e etnológicos.
Na discussão de Milanesi (2003), encontramos que a cultura tem o propósito de
evidenciar a sabedoria popular, apresentando pluralidade, movimento e ampla capacidade de
transformação, tornando-se dinâmica.
Oliveira constata sobre pluralidade cultural que:

A cultura erudita ou de elite é tida como aquela produzida em ambiente acadêmico e


sua transmissão dá-se, principalmente, por meio da escrita. Esta cultura é produzida
e representada pela classe dominante. Já a cultura de massa, produto da indústria
cultural, é transmitida pelos meios de comunicação de massa e visa a atingir um
público genérico atingindo diferentes camadas socioeconômicas (OLIVEIRA, 2002,
p. 29).

Para Edgar Morin (2005, p. 56) Cultura é o “conjunto de saberes, fazeres, regras,
normas, que se transmitem de geração em geração e se reproduz em cada indivíduo”.
Compreendemos então, que toda comunidade possui sua cultura, de forma distinta e com
singularidades, o que leva esta a ser diversa.

As culturas são aparentemente fechadas em si mesmas para salvaguardar sua


identidade singular. Mas na realidade, são também abertas: integram nelas não
somente os saberes e técnicas, mas também idéias, costumes, indivíduos vindos de
fora (MORIN, 2005, p.57).

Ao considerarmos que as práticas de uma sociedade são construídas a partir dos


sentidos e significados que ganham as suas vivências, constatamos que a cultura apresenta
uma estreita relação com o espaço escolar, tornando-se então inerente ao desenvolvimento dos
discentes.
Conceituamos a educação como um sistema cultural, quando esta oficialmente trata
das relações de poder e torna-se responsável pela transmissão de paradigmas, de forma
delineada e planejada.
(83) 3322.3222
contato@conedu.com.br
www.conedu.com.br
Partindo deste pressuposto, percebemos que um conjunto de obras construídas pelo
povo é definida como Cultura Popular, tendo como objetivo ser apreciada por todos,
independente das classes sociais, apresentando-se como resistência ao poder capitalista e
elitista.
Pierre Bourdieu, sociólogo francês, alega que a sociedade está condicionada a ideia
de questão de gosto, delimitada pela origem social do homem, refletindo assim nos interesses
apresentados por um grupo.

A observação científica mostra que as necessidades culturais são o produto da


educação: a pesquisa estabelece que todas as práticas culturais (freqüência dos
museus, concertos, exposições, leituras, etc.) e as preferências em matéria de
literatura, pintura ou música, estão estreitamente associadas ao nível de instrução
(avaliado pelo diploma escolar ou pelo número de anos de estudo) e,
secundariamente, à origem social (BOURDIEU, 2007, p. 9).

A Cultura Popular é reconhecida como uma expressão das camadas excluídas e


emergentes, formada por manifestações espontâneas, com caráter heterogêneo e um
organização de pensamentos que reflete na identidade de uma comunidade.
Nessa perspectiva, as manifestações populares envolvendo a cultura, tornam-se um
fenômeno que evidencia a busca por tradições e o resgate destas, incluindo a dança folclórica
e sua utilização no processo de desenvolvimento de um indivíduo.
Ao abordar a importância do folclore e seu papel social, encontramos nas pesquisas
de Giffoni (1951), a palavra folklore (folclore) sendo publicada pela primeira vez em vinte e
dois de agosto de 1846, a partir da derivação ocasionada pela da fusão da palavra folk, que
nos dialetos da cultura anglo-saxônica significa povo, e lore, no fundamento do saber, isto é,
o saber do povo.
Compreendendo o folclore como um elemento construtor de dimensões da realidade
social, compreendemos o Siriri na cidade da Pedra, como um fenômeno perspectivo entre
passado e presente, enfatizando a memória e instigando a construção futurista. Conforme
Abid (2008, p.04).
(...) talvez seja este, o maior ensinamento que a cultura popular possa estar nos
disponibilizando neste momento atual, em que vem se revitalizando em várias partes
do mundo, e com isto, revitalizando também as possibilidades de se pensar e agir
sobre os processos de educação vigentes em nossa sociedade, a partir de outros
ângulos e outras possibilidades.

O presente estudo configura-se no paradigma da educação pós-contemporânea,


quando esta propõe a incitação da consciência cultural
(83) 3322.3222
contato@conedu.com.br
www.conedu.com.br
de um indivíduo, entendendo que uma dança popular brasileira ofereça interesse didático e
consequentemente pedagógico, ao propiciar ao discente a apreciação da cultura formulada
pelo meio em que este vive, percebendo questões históricas, coreografias, musicalidade,
figurinos e representações.
Consideramos que a arte, ao ser inserida no seio educacional, favorece o crescimento
do sujeito e corrobora para que este decodifique determinadas informações e construa novos
saberes.
Seguindo esta linha de pensamento, assimilamos o folclore como um benefício, ao
contribuir para que problemas sociais sejam compreendidos e reflitam questões vividas por
antepassados de uma comunidade e transmitidos para gerações contemporâneas.
A escola necessita nos tempos atuais, ser agente de diálogo entre a pluralidade
cultural e os herdeiros dessa Era, construindo nestes um olhar peculiar sobre os mais variados
espaços de socialização e interação social.
Percebemos como o Siriri acontece como um instrumento com possibilidades de
criar uma valorização da identidade regional, ofertando sentidos e descobertas aos educandos,
tornando-se um aliado para o processo de ensino e aprendizagem, ao gerar discussões sobre o
respeito às diferenças, a historicidade, o poder da cooperação, a necessidade da parceria e a
solidariedade.
Partindo destes pressupostos, seguimos com a seguinte reflexão: Como a dança
folclórica Siriri pode influenciar o contexto escolar do município da Pedra a propagar a
cultura popular construindo e valorizando a identidade de um povo, através do processo de
ensino e aprendizagem vivenciado entre a comunidade, docentes e discentes.

Metodologia

Consideramos que em um processo de construção do conhecimento científico seja


pautado na realização de pesquisas amplas e contínuos, que descreverão determinada
realidade social e serão confrontadas com teorias existentes e discutidas, em relação a
determinadas áreas do saber. Considerando as análises de Lüdke e André (1986), André
(1995) e Demo (2000), nenhum investigador deve se desvencilhar dos seus conhecimentos
para estudar uma realidade especificada.
Esta investigação conforme Luna (2002) segue como uma pesquisa descritiva do tipo
qualitativa, objetivando relacionar a cultura popular, produto da sociedade, organizada dentro
da complexidade e variações, no intuito de resgatar e
(83) 3322.3222
contato@conedu.com.br
www.conedu.com.br
compreender a importância da dança folclórica Siriri para a comunidade escolar do município
da Pedra.
Será proposto que a validação da metodologia utilizada ocorra a partir dos resultados
obtidos através da experiência. Os sujeitos envolvidos na investigação foram os alunos da
Rede Pública de ensino da cidade interiorana de Pernambuco e o Grupo Cultural Siriri
Horizonte Alegre.
Consideramos os alunos matriculados no Ensino Fundamental I e II e Médio e
utilizamos o instrumento da coleta de dados. Foram elaborados relatório de observação
participante, filmagens, fotografias e entrevistas, com docentes, discentes e componentes do
grupo folclórico.
O processo de coleta de dados ocorreu durante as atividades educativas propostas
durante o Festival Cultural da Juventude, onde foram dadas explicações sobre as atividades
culturais, ocorreram apresentações do Grupo Siriri Horizonte Alegre e em seguida, roteiros de
aula sobre Cultura Popular foram construídos e discussões foram instigadas em sala de aula.
Acompanhamos os alunos durante as aulas, atividades propostas no festival e
apresentações do Grupo folclórico. Também observamos os aprendizes nas discussões e
desenvolvimento cognitivo durante dois meses.
Segundo análises de Bogdan & Biklen(1994), todo trabalho de investigação necessita
que dados sejam recolhidos e averiguados proporcionando ao pesquisador a possibilidade de
apropriação da conjuntura explorada.
A pesquisa foi dividida em fases:
Primeira fase: explicações sobre cultura, cultura popular e folclore;
Segunda fase: através de vídeos do Siriri, explicar a sua historicidade e significados
da dança;
Terceira fase: trabalhar com os alunos as coreografias, musicalidade, figurinos e
representações do Siriri; participação dos alunos nos atividades propostas no Festival Cultural
da Juventude;
Quarta fase: exploração em sala de aula do conhecimento folclórico com discussões
em sala de aula, após o festival em questão; e
Quinta fase: apresentação dos resultados a Rede Pública de Ensino e discussões a
respeito das metodologias utilizadas e os resultados obtidos em relação a perspectiva do
ensino- aprendizagem.

(83) 3322.3222
contato@conedu.com.br
www.conedu.com.br
Resultados

A experiência das turmas do Fundamental I e II e Ensino Médio da cidade da Pedra,


interior de Pernambuco, ao ter contato com o resgate cultural da dança folclórica Siriri foi
registrada através de diário etnográfico, considerando apenas os dados considerados
primordiais. Entrevistas foram realizadas e após a organização das informações, estas foram
organizadas em categorias e trianguladas.
Segundo estudos de Carlos Fino (2003), para que dados sejam analisados em uma
perspectiva da etnografia, se faz necessário considerar a efetividade da interpretação feita
pelo pesquisador. Portanto,

[...] o êxito da investigação etnográfica decorre em grande medida da capacidade


interpretativa do investigador, o que, se é verdade que lhe atribui, aparentemente
pelo menos, grande liberdade na mobilização dos instrumentos teóricos de análise,
tem o inconveniente de o deixa à mercê dessa capacidade interpretativa, bem como
do uso de uma subjectividade que nunca é completamente controlada (FINO, 2003,
p.11).

Observamos que todos os indivíduos participantes da pesquisa adquiriram


características culturais e posturas condizentes com sua identidade regional, sendo
influenciados diretamente por indivíduos que fazem parte do mesmo contesto deles.
Foi despertado um interesse maior em relação a dimensão cultural, beneficiando os
discentes em relação ao desenvolvimento pleno da cidadania. Segundo o sociólogo Gerhard
Lenski
Se comparamos os humanos, do ponto de vista físico, com outros antropóides, as
diferenças são menores do que as que separam esses antropóides dos outros animais.
Do ponto de vista comportamental, entretanto, ocorre o oposto. O ser humano
ultrapassou um ponto crítico no processo de evolução com apenas pequena mudança
genética, abrindo o caminho para um extraordinário avanço comportamental
(LENSKI, 1970, p.12).

O sujeito histórico e social necessita ter acesso a Cultura Popular para obter
desenvolvimento pleno, construindo suas percepções sobre o mundo, libertando assim suas
ideologias e tornando-se capaz de reivindicar seus direitos.
Constatamos que as atividades escolares envolvendo o Siriri transformaram e
renovaram os ambientes educativos e sociais. Assim, afirmamos que a cultura constitui a
capacidade de educar a sociedade.

(83) 3322.3222
contato@conedu.com.br
www.conedu.com.br
Discussão

No primeiro momento ocorreram as intervenções em sala de aula, onde foram


explicitadas as definições sobre Cultura, Cultura Popular, Folclore e Siriri. Tais assuntos
foram bem aceitos pelos alunos, que já conheciam a dança folclórica, mas apresentavam
dúvidas em relação as suas origens e sentidos.
Em uma segunda fase do trabalho, foram apresentados vídeos das apresentações do
Grupo Cultural Siriri Horizonte Alegre, despertando novamente a curiosidade e a necessidade
de uma busca pelas origens da dança folclórica no município.
Foi realizada uma pesquisa junto a comunidade, utilizando o recurso da História Oral
e Memória do povo da Pedra e os alunos chegaram as seguintes conclusões:
O Siriri é uma dança folclórica, originada na região centro-oeste do Brasil,
precisamente no estado do Mato Grosso, fazendo parte da vivência de festas religiosas e
tradicionais em várias cidades desta localidade e de outros lugares do país.

Grupo de dança folclórica Siriri Horizonte Alegre


Município da Pedra- Pernambuco- Brasil

A dança possui a capacidade de mesclar as brincadeiras indígenas e expressões


trazidas pelos colonizadores europeus, apresentando ainda a junção com ritmos africanos. Sua
origem específica, ainda é desconhecida. Sabe-se que chegou ao interior de Pernambuco no
início do século XVIII, passando a fazer parte do cotidiano da área rural do município da
Pedra.
Alguns antropólogos consideram que tal
expressão cultural é advinda de Portugal e vem da (83) 3322.3222
contato@conedu.com.br
www.conedu.com.br
palavra otiriri, um tipo de cupim com asas. Tanto no centro-oeste quanto no nordeste
brasileiro, o Siriri é sinônimo de expressividade corporal, coreografias distintas e o culto a
amizade e companheirismo. É dançada por todos os gêneros e faixas etárias.
Santos (2011) atesta que durante o povoamento das terras mato-grossenses, na época
em que São Paulo era apenas uma capitania, iniciou-se em 1719, às margens do Rio Coxipó,
dois núcleos comunitários: Arraial de São Gonçalo e Forquilha. O primeiro tinha como base a
população de índios Coxiponé, que originaram o grupos de Siriri, o Flor Ribeirinha,
conhecido como o mais antigo da região (SANT’ANA; VELHO; SILVA, 2011).
Em um terceiro momento, os discentes observaram os passos da coreografia, os
movimentos e figurinos, participaram de atividades propostas no Festival Cultural da
Juventude (evento ocorrido no município desde 2017, objetivando o resgate da cultura
popular e valorização desta).
Nos dias subsequentes, o assunto do Siriri e as descobertas dos aprendizes foram
exploradas em sala de aula e várias discussões ascenderam sobre essa dança que reflete o
processo de miscigenação ocorrido no Brasil no decorrer da história.
Na última fase, os resultados observados foram apresentados aos gestores da Rede
Pública de Ensino e a partir do embasamento teórico e discussões sobre o processo de ensino
e aprendizagem, consideramos inovador e oportuno a utilização de elementos culturais no
espaço escolar, observando que as aulas e a participação no evento foram produtivas.

Conclusões

O espaço escolar possui o papel fundamental como construtor de conhecimento.


Nessa perspectiva a dança folclórica é um elemento colaborador para a estruturação de
saberes, uma vez que esta evidencia as mais variadas formas de desenvolvimento do
indivíduo.
Compreendemos que a dança folclórica Siriri é uma produção social, histórica e
cultural de uma determinada comunidade e esta sendo apresentada, discutida e vivenciada,
proporciona aos discentes a compreensão sobre identidade regional e mudanças
comportamentais ocorridas pela coletividade, incentivando aos docentes o desenvolvimento
de práticas pedagógicas repensadas a partir de manifestações folclóricas.
Ansiamos que os questionamentos levantados nesta pesquisa possam contribuir para
novos olhares, onde a cultura popular seja elucidada a educação, a partir de práticas e
metodologias.
(83) 3322.3222
contato@conedu.com.br
www.conedu.com.br
Referências

ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Etnografia da prática escolar. 11 ed. São Paulo:
Papirus, 1995.

BOGDAN R. E BIKLEN S. Investigação qualitativa em educação. Uma introdução à teoria


e aos métodos. Porto: Porto editora, 1994.

BOURDIEU, Pierre. A distinção: crítica social do julgamento. Trad. Daniela


Kern/Guilherme J. F. Teixeira. São Paulo: Editora da USP, 2007.

CASCUDO, Luis da Câmara. Folclore. Governo de Pernambuco, Secretaria de Educação e


Cultura, 1965.

DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica nos


caminhos de Habermas. 4 ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000.

FINO, Carlos Nogueira. Novas tecnologias, cognição e cultura: um estudo no primeiro


ciclo do ensino básico (tese de Doutoramento). Lisboa: Faculdade de Ciências da
Universidade de Lisboa.2000. Disponível em http://www3.uma.pt/carlosfino/publicacoes.htm.
Acesso em 13 de julho de 2018.

__________A etnografia enquanto método: um modo de entender as culturas(escolares)


locais. 2008a. Disponível em http://www3.uma.pt/carlosfino/publicacoes.htm . Acesso em 13
de julho de 2018.

GIFFONI, Maria Amália Corrêa. Danças Folclóricas Brasileiras. 3. ed. São Paulo:
Melhoramentos, 1973.

LENSK, Gerhard; Human Societies; McGraw-HillBook Company, 1970.

LÜDCKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens


qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

MEGALE, B. Nilza. Folclore Brasileiro. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

MILANESI, Luís. A cultura do centro. In:______. A casa da invenção. Cotia: Ateliê


Editorial, 2003.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2005.
_______. ALMEIDA, M. C.; CARVALHO, E. A. (orgs.). Educação e complexidade: os setes
saberes e outros ensaios. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e
teses. 2. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2003.

OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
(83) 3322.3222
contato@conedu.com.br
www.conedu.com.br
SANT’ANA, A. P.; VELHO, A. F.; SILVA, M. B. Grupo de Siriri Flor Ribeirinha de
Cuiabá: mídia e legitimação da tradição na pós-modernidade. Disponível em:
<http://alb.com.br/arquivomorto/edicoes_anteriores/anais16/sem05pdf/sm05ss16_06.pdf >.
Acesso em 13 de julho de 2018

SANTOS, G. L. A Dança Siriri na contemporaneidade em MT: ressignificações, novas


relações e trocas. Revista Internacional de Folkcomunicação, v.1, 2011.

(83) 3322.3222
contato@conedu.com.br
www.conedu.com.br

Você também pode gostar