Aula 13 - Células Tronco
Aula 13 - Células Tronco
Aula 13 - Células Tronco
PROF. ORLANDO
Biologia Celular
Células Tronco
• Conceito;
• Classificação;
• Diferenciação ;
• Potencialidade celular;
• Atividades fisiológicas;
• Uso em pesquisas científicas;
• Tratamento de doenças;
• Técnicas in vitro;
• Clonagem terapêutica.
O QUE SÃO CÉLULAS
TRONCO?
• São células com
capacidade de se
autorreplicarem, isto
é, com capacidade de
gerar uma cópia
idêntica a si mesma e
com potencial de
diferenciar-se em
vários tecidos.
Classificação das Células Tronco:
• Totipotentes
• Pluripotentes ou multipotentes
• Oligotentes
• Unipotentes
Como são classificadas as
células-tronco?
• “Totipotentes“: são capazes de diferenciarem-se em
todos os 216 tecidos que formam o corpo humano,
incluindo a placenta e anexos embrionários.
• EMBRIONÁRIAS
• ADULTAS
Células-tronco embrionárias:
• Pluripotentes (capazes de
diferenciar-se em quase
todos os tecidos humanos,
excluindo a placenta e
anexos embrionários)
• Para que essa diferenciação ocorra, uma série de genes são ativados
enquanto outros são silenciados. É nesse processo de ativação e
inativação que reside um dos problemas que precisam ser
superados pela clonagem terapêutica, pois, para a imensa maioria
das células do nosso corpo, essa especialização é um caminho sem
volta.
• Um clone é definido
como uma população
de moléculas, células
ou organismos que se
originaram de uma
única célula e que são
idênticas à célula
original e entre elas
CLONAGEM REPRODUTIVA
• É a técnica pela qual se forma uma cópia de
um indivíduo. O procedimento baseia-se na
transferência do núcleo de uma célula
diferenciada, adulta ou embrionária, para um
óvulo sem núcleo com a implantação do
embrião no útero humano. Gêmeos
univitelinos são clones naturais.
CLONAGEM TERAPÊUTICA
• A principal vantagem dessa técnica é a fabricação de células
pluripotentes, potencialmente capazes de produzir qualquer tecido
em laboratório, o que poderá permitir o tratamento de doenças,
sem o risco da rejeição, caso o doador seja o próprio beneficiado
com a técnica. Mas a principal limitação é que no caso de doenças
genéticas, o doador não pode ser a própria pessoa porque todas as
suas células têm o mesmo defeito genético.