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JOGOS E APRENDIZAGEM: A sua importância

Mónica Silva

RESUMO

Atualmente a educação assiste a diversas alterações a todos os níveis e, exigências


surgem constantemente de modo a reformular o ato de ensinar e de aprender, com
a ponderação num mundo que está inserido em tecnologias. Tendo em vista os
problemas encontrados na educação, os jogos aparecem como uma condição
pertinente para o aperfeiçoamento do rendimento escolar.
O presente artigo, vem retratar a importância do uso dos jogos como ferramenta de
ensino, ou seja, por meio dos jogos, podem provocar progressos no rendimento
escolar do aluno, manifestando-se em uma aprendizagem real.
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Na introdução, são apresentados o tema e o assunto que serão desenvolvidos na
pesquisa. A problemática relacionada a esse tema é exposta, assim como suas
prováveis hipóteses. Além disso, são delineados os objetivos a serem atingidos e as
justificativas para a adoção da metodologia escolhida, com o intuito de informar o
leitor sobre o objeto de estudo e destacar a contribuição da pesquisa para o avanço
da ciência e da sociedade (Castro et al, 2023).
A introdução tem a finalidade de apresentar o objeto da pesquisa, o tema
que será tratado e o objetivo da investigação. Além disso, explica-se o motivo pelo
qual essa pesquisa está sendo realizada. Nessa seção, também são fornecidas
informações sobre o problema que será abordado e a base teórica que sustenta as
argumentações. Evitam-se introduções genéricas e extensas recapitulações do
assunto. Prioriza-se a utilização de literatura atual e diretamente relacionada com o
objeto da investigação. O problema, a hipótese de trabalho e o corpus da pesquisa
também podem ser situados na introdução (Medeiros; Tomasi, 2021).
O Instituto Federal do Paraná possui um manual para apresentação de
trabalhos acadêmicos com base nas normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT), que engloba explicação e exemplificação de cada etapa, elemento
e regra da escrita. O manual pode ser acessado através do link em nota explicativa
ao final da página1.

para uma aprendizagem expressiva do conhecimento dentro da sala de aula, de


modo a constatar-se que a utilização dos jogos em contextos escolares, produzem
conclusões bastante benéficas.

, também trata-se de um tema que tem conseguido um amplo espaço no meio


educacional, pois na medida em que o estudante interage com recursos como estes
ele aguça sua essência e sua capacidade de aprender.

Corroborando com a pergunta problema, investigamos como o lúdico influencia


sendo um instrumento facilitador e de melhoria de rendimento escolar em sala de
aula? O presente trabalho em seu objetivo geral, possui a finalidade de retratar a
relevância do processo de ensinar e aprender através do lúdico, ou seja, por meio

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O manual encontra-se no link: https://editora.ifpr.edu.br/index.php/aeditora/catalog/view/72/34/314.
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dos jogos e das brincadeiras e como estes fatores podem acarretar melhorias no
rendimento escolar do estudante, de modo a refletir em uma aprendizagem real. Os
procedimentos metodológicos para as fundamentações deste trabalho que irão
abordar o tema foram realizados através de pesquisas bibliográficas, respaldadas
por alguns autores e em seus referenciais teóricos. Concluindo que em sala de aula,
o lúdico pode ser um grande parceiro uma vez que aulas interessantes geram maior
vontade de aprender, sendo que esses instrumentos facilitadores da aprendizagem
estão dotados de características motivadoras, o jogar e o brincar potencializam a
capacidade de aprendizagem dos alunos. Verificando assim, que metodologias
inovadoras e atrativas quando bem aplicadas, serão relevantes no processo de
aquisição do conhecimento no desenvolvimento e rendimento do aluno em sua vida
escolar.
Palavras-chave: Aprendizagem; Brincadeira; Jogo; Prática Pedagógica

Os jogos e as brincadeiras vêm ganhando espaço e importância em todas as


abordagens referentes à infância. Dessa forma, a proposta deste artigo de
revisão é discutir as principais perspectivas teóricas que abordam o uso de
jogos na escola, bem como a sua importância para o desenvolvimento
cognitivo, social e emocional da criança a partir de uma abordagem
interacionista. Ensejamos estimular o profissional docente a refletir e
compreender o jogo como elemento fundamental do trabalho pedagógico,
sobretudo de alunos com manifestações de dificuldades de aprendizagem e
demonstrar que o emprego de atividades lúdicas pode ajudar no
desenvolvimento de várias capacidades, além de auxiliar na exploração e
entendimento sobre a realidade, a cultura, as regras e os papéis sociais.

2 DESENVOLVIMENTO
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O desenvolvimento corresponde à etapa do trabalho em que os elementos
previamente apresentados na problemática e nos objetivos são detalhados com
embasamento teórico. Nesta seção, a pesquisa é descrita e os resultados obtidos
são apresentados. Essa parte pode ser organizada em seções que representam o
material utilizado e os métodos de abordagem e procedimentos, a revisão de
literatura, a exposição e discussão dos resultados, bem como as reflexões
realizadas (Castro et al, 2023).
Nesse sentido, Marconi e Lakatos (2010) acrescentam que no
desenvolvimento podem ser consideradas três fases ou estágios: explicação,
discussão e demonstração. A explicação consiste em apresentar o significado de
uma ideia, analisá-la e compreendê-la, buscando eliminar ambiguidades ou
obscuridades. A discussão abrange o exame, a argumentação e a explicação da
pesquisa: explica, discute, fundamenta e enuncia as proposições. A demonstração
consiste na dedução lógica do trabalho e implica o exercício do raciocínio. Ela
demonstra que as proposições, para alcançarem o objetivo formal do trabalho e
permanecerem alinhadas ao tema, devem seguir uma sequência lógica.

2.1 Das sessões

O artigo científico possui sessões para dividir o trabalho, conhecidas


popularmente como capítulos e subcapítulos. As sessões primárias devem estar em
caixa alta e negrito (Exemplo: 1 INTRODUÇÃO). As seções secundárias somente
em negrito (Exemplo: 2.1 Gastronomia no Brasil), e as terciárias sem destaque
(Exemplo: 2.1.1 Comidas do sul do Brasil). Observa-se que a fonte permanece
sendo tamanho 12 e não há pontuação entre a numeração e o texto.
É possível ainda fazer uso de alíneas, respeitando as seguintes regras:
a) a sequência é feita por letras seguidas de parênteses;
b) após cada alínea utilizar ponto e vírgula, e na última usar ponto final, com
exceção de existir subalíneas, caso em que se deve utilizar dois pontos;
c) recuo de 1,5 cm;
d) existindo subalíneas:
– utilizar recuo de 2 cm;
– usar travessão para a sequência.
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2.2 Das citações

Uma das características da redação científica é embasar a argumentação


em pesquisas anteriores e conhecimento amplamente difundido na área. Após a
definição do objeto de investigação, o pesquisador seleciona um conjunto de obras
que fornecerão suporte para a sua argumentação. Referenciar outros autores é tanto
legítimo quanto necessário em um trabalho científico. Citações são inseridas em
todo o texto do trabalho, exceto na conclusão, com o propósito de confirmar ou
refutar um argumento (Medeiros; Tomasi, 2021).

2.2.1 Citações indiretas

É utilização de conteúdo ou ideias de outros teóricos sem transcrição literal,


com enunciado próprio. A seguir um exemplo:

Para expressar as ideias do autor, pode-se optar por utilizar a paráfrase ou a


condensação. Na paráfrase, a ideia do autor é mantida, assim como um número
aproximado de palavras utilizado por ele. Já na condensação, também preserva-se a
ideia do autor, porém o número de palavras é significativamente reduzido (Castro et
al, 2023).

2.2.2 Citações diretas

É o caso de utilização de transcrição literal, sem alterações. Se a citação for


menor do que três linhas deve constar na própria frase com o uso de aspas,
indicando a fonte e o número da página, como demonstrado a seguir, na
conceituação de citação direta, sendo ela “a que se faz com discurso direto; é uma
transcrição literal, fiel às palavras do autor, respeitando a forma como as expressou”
(Medeiros; Tomasi, 2021, p. 220). Observa-se que só há ponto final após a
indicação da fonte, caso esteja após a frase citada.
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Outra possibilidade é a citação direta longa, que ultrapasse as três linhas,
caso em que deve ter recuo de 4 cm, sem uso de aspas, com fonte tamanho 10 e
espaçamento de 1 cm, conforme exemplo a seguir:

A transcrição de textos, no caso de citação direta, deve ser rigorosa. Não se


inventa nada; não se substitui palavras e, se necessários cortes, eles devem
ser realizados de forma que o enunciado seja compreensível, ou seja, não
se faz corte de forma a comprometer o entendimento do texto. Também não
se altera a pontuação nem se omite informação que distorça o pensamento
original (Medeiros; Tomasi, 2021, p. 223).

Cabe ressaltar que em atualização recente da NBR 10.520 da ABNT foi


definido que a indicação de autoria pessoa física, dentro dos parênteses, deve ser
feita em letras maiúsculas e minúsculas (não mais utilizando apenas caixa alta).
Outra alteração relevante foi de que para citações de documentos digitais que
tiverem localizador ao invés de página (como e-books), convém indicar a posição
exata da menção. Por exemplo: (Sobrenome, 2023, local. 5).

2.2 Regras gerais

Quanto às equações e fórmulas, devem estar numeradas, usando sequência


numérica entre parênteses, com alinhamento à direita, conforme exemplo a seguir:

X2 + Y2 = Z2
(1)

(X2 + Y2) = n (2)

As ilustrações (figura, quadro, tabela, fotografia, mapa etc.), por sua vez,
devem receber identificação na parte superior, com a sua respectiva numeração
sequencial e título. Na parte inferior deve constar a fonte, mesmo que seja de
produção do autor. Ressalta-se que a tabela tem como elemento central os
números, enquanto o quadro enfatiza informação textual. Seguem exemplos abaixo
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após a análise e interpretação dos resultados obtidos ou das reflexões


realizadas ao longo do processo, o autor apresenta suas conclusões ou
considerações de forma objetiva e concisa. Essas conclusões devem ser o resultado
do que foi comprovado, observado e discutido no decorrer do trabalho, evidenciando
coerência com o(s) objetivo(s) proposto(s) (Castro et al, 2023). Na próxima seção,
acrescenta-se que as referências devem estar listadas em ordem alfabética.

REFERÊNCIAS

BRAGA, Ana Carolina; MAZZEU, Francisco José Carvalho. O analfabetismo no


Brasil: lições da história. Revista On Line de Política e Gestão Educacional, [s.l.],
v. 21, n. 1, p. 24-46, 30 abr. 2017. Revista Eletronica Politica e Gestao Educacional.
http://dx.doi.org/10.22633/rpge.v21.n1.2017.9986. Disponível em:
https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/9986. Acesso em: 03 ago. 2023.
(EXEMPLO DE REVISTA – NEGRITO NO NOME DA REVISTA)

CASTRO, Evandra Campos et al. Manual de normas para apresentação de


trabalhos acadêmicos do Instituto Federal do Paraná: padrão ABNT. Curitiba:
Editora Ifpr, 2023. Disponível em:
https://editora.ifpr.edu.br/index.php/aeditora/catalog/view/72/34/314. Acesso em: 03
ago. 2023. E-book. (EXEMPLO DE E-BOOK)

INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ. Inscrições para os cursos técnicos e


superiores do IFPR estão abertas. 2023. Disponível em:
https://ifpr.edu.br/inscricoes-para-os-cursos-tecnicos-e-superiores-do-ifpr-estao-
abertas/. Acesso em: 03 ago. 2023. (EXEMPLO DE SITE)

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da


metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. (EXEMPLO DE LIVRO)
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MEDEIROS, João Bosco. TOMASI, Carolina. Redação de artigos científicos:


métodos de redação, seleção de periódicos, publicação. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2021. (EXEMPLO DE LIVRO)

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