Tecnologia

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As tecnologias digitais como recurso pedagógico

As tecnologias digitais
nacomo recurso
Educação pedagógico na
Básica
Educação Básica

José Francisco Rocha Simão e Damião Rocha


doi.org/10.47247/VV/RCB/88471.13.5.5

José Francisco Rocha Simão


Damião Rocha

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Introdução

Para tecnologia digital, pesquisadores denominam de


TDIC - Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação. Pelo
uso de internet, recursos de informática e ainda de aparelhos
como smartphones, tablets e notebooks em processo de
funcionabilidade, acontece o transcurso de informação e
comunicação entre pessoas em tempos e espaços diversos por
meio dos aparelhos em uso como de ferramentas tecnológicas
digitais, tornando assim, a TDIC mais dinâmica entre os seus
usuários. Camargo (2019, p. 9), menciona que ―a convergência
de mídias permite que imagens fixas e/ ou em movimento, sons
e textos escritos produzam um tipo mais complexo de mídia, a
multimídia‖. Com isto, ocorre o processo de informação e
comunicação no formato digital (TDIC).
Na Educação Básica, as tecnologias digitais podem ser
uma ferramenta de suma importância quando usada como
recurso pedagógico nas mãos dos professores. Camargo (2019, p.
14) menciona que ―assim, seria possível promover inovações com
TDIC de forma que os docentes fossem autores de sua própria
prática profissional.‖ Diante do exposto, não se pode
desconsiderar a importância dada aos meios digitais numa
conjuntura de tempos diversos e oportuna para superar os
desafios que aparecem na educação e na vida do professor. Nesta
pesquisa, a relevância consiste em usar a denominação de
Tecnologias Digitais (TD) no decorrer do texto, significando a
devida importância desse recurso no uso pedagógico do
professor.

Tecnologias digitais e usabilidade

O uso das tecnologias digitais na educação avança


constantemente e, segundo Reis, a educação:

Pode superar os desafios das mudanças


significativas e constantes e assim
revolucionar o ensino trazendo qualidade e
equidade ao ensino através dos meios digitais.

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A era da informática é um cenário amplo, em
constante desenvolvimento e que está sendo
introduzida profundamente no cotidiano social
(REIS, 2020, p. 3).

As tecnologias digitais provocam mudanças sociais e


comportamentais nas pessoas, a escola, por ser um espaço
formativo, de convivência social e coletiva, caminha com intuito
de superar os desafios provocados pelas mudanças de
tecnologias digitais. Por sua vez, os docentes também compõem a
escola e são agentes fundamentais no processo de educação e no
uso das tecnologias no meio educacional. Escola e professor
precisam superar os desafios das tecnologias digitais, nos quais
a sociedade e muitos alunos estão inseridos.
Conforme Reis,

A sociedade contemporânea é conhecida como


a era da informação e do conhecimento e vive
em constante mutações, evoluindo em um
ritmo acelerado. A tecnologia nesse contexto
vem sendo a ferramenta provedora dessas
mudanças e inovações, com ela o ambiente de
trabalho e a escola vem se transformando
(REIS, 2020, p. 1-2).

O processo de desenvolvimento das tecnologias digitais


avança significativamente no mundo, muitas profissões aderem
aos meios tecnológicos para fazer uso em seu trabalho. No
cotidiano, muitos profissionais desenvolvem suas atividades
rotineiramente fazendo uso de alguma tecnologia que, por sua
vez, podem estar ligadas a uma rede de internet que permite o
envio e recebimentos de conteúdos ligados ao trabalho ou, até
mesmo, estudos nos mais variados moldes e contextos afins.
Pressupõe que superar desafios são objetivos da
educação, pois muitos setores dependem do uso tecnológico para
funcionar e existir. Podendo a educação fazer uso das
ferramentas digitais para implementar e melhorar serviços
educacionais com foco no ensino e aprendizagem para os

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diversos meios e níveis de ensino, atendendo assim, com
melhorias e mais prestatividade os estudantes.
De acordo com Cordeiro e Bonilla,

O conceito de mobilidade ganha novo


significado a partir da revolução digital, da
miniaturização de aparelhos e de sua
conectividade com redes de comunicação,
possibilitando misturar/articular o digital com
o físico, criando um ambiente de tecnologia
semântica e cognitiva, que começa a
remodelar as nossas formas de fazer, criar,
pensar e relacionar em nossa vida cotidiana,
no trabalho, no lar, no lazer, na educação ou
em qualquer espaço que possamos habitar
(CORDEIRO e BONILLA, 2015, p. 262).

A tecnologia digital, às vezes, sendo móvel, remodela as


formas dos afazeres das pessoas, das empresas e também da
educação. Muito mais dinâmica, na educação, ela ganha
formatos significativos. No momento de saúde pública
pandêmica que passa o Brasil, o uso das tecnologias digitais
entre professores e alunos tornou-se mais relevante, pois a troca
de informações e comunicações ficam mais flexíveis e
necessárias. E isso não ocorre somente na educação básica, mas
em todos os níveis de ensino.
Muitas tecnologias precisam de uma rede de internet que
faz o processo de conectividade entre as ferramentas tecnológicas
usadas pelas pessoas, empresas, instituições de ensino e
serviços variados. Dando assim, o formato da praticidade de
resoluções de problemas. Nessa perspectiva, o advento da
internet é peça importante para que haja avanços em termos
tecnológicos, pois, para funcionar, muitos aparelhos precisam
estar ligados a uma rede de internet, dando o formato de
trabalho tecnológico digital.
Nesse contexto de mudanças, uma profissão que depende
do uso da tecnologia é a do professor, basicamente os
professores do ensino básico precisam se capacitar em termos

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tecnológicos para saber usar alguma ferramenta tecnológica na
aula, favorecendo, assim, aprendizagem significativa aos alunos.
O texto em questão trata como objetivo refletir sobre as
tecnologias digitais como recurso pedagógico, ou seja, que tenha
valor pedagógico agregado, curricular e formativo. Discorre
salientar o uso das tecnologias em escolas, das quais muitas
ainda não dispõem de infraestrutura de rede de internet e de
laboratórios com computadores ou outras ferramentas
tecnológicas para que os docentes possam desenvolver aulas
usando as tecnologias digitais, o que torna o trabalho do
professor mais difícil em uma sociedade cheia de tecnologias.
O estudo tem justificativa na importância dada ao uso
das tecnologias digitais no trabalho docente em um contexto de
aulas não presenciais, e da necessidade de escolas, em conjunto
com os docentes da Educação Básica, buscarem superar
desafios para oportunizar melhor aprendizagem aos estudantes.
Quando se tem algum recurso tecnológico no ambiente
escolar, cabe ao professor saber usar as ferramentas e os
saberes dos alunos sobre tecnologia ao seu favor, de modo que a
aprendizagem dos alunos possa ocorrer manuseando aparelhos
tecnológicos para realizar atividades pedagógicas como: leituras,
pesquisas, avaliações, produção de texto, resolução de exercícios
e, até mesmo, jogos interativos educacionais.
Como processos de estudos, usou-se a pesquisa
bibliográfica revisão de literatura, consistindo no mapeamento de
artigos de revistas relacionados à temática das tecnologias
digitais na escola e na formação do professor. Assim, o estudo
enfatiza o modo que as informações tratadas reflitam no trabalho
do professor na educação básica.

Tecnologias digitais como recuso pedagógico

As tecnologias marcam o tempo e transformam


comportamentos sociais, cada geração de pessoas, no seu tempo,
vivenciou mudanças advindas do surgimento tecnológico. As

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pessoas usam as tecnologias conforme as suas necessidades
sociais ou para se adequar a alguma exigência. Kenski diz que:

As tecnologias existentes em cada época,


disponíveis para utilização por determinado
grupo social, transformaram radicalmente as
suas formas de organização social, a
comunicação, a cultura e a própria
aprendizagem (KENSKI, 2003, p. 2).

Percebe-se que as tecnologias englobam uma conjuntura


do modo de ser das pessoas conforme vão surgindo. Assim, as
invenções tecnológicas surgem com intuito de facilitar a vida das
pessoas em vários aspectos, que podem ser desde o trabalho,
lazer, convido social e até mesmo os estudos.
Para o termo tecnologia, dar-se respostas diversas a
depender do tipo de tecnologia, sugere-se pensar as tecnologias
de acordo com tempo, suprindo necessidades existentes
temporais. As tecnologias surgem por meio de experiências com
propósitos e objetivando atender à sociedade, tanto para
trabalhar como, também, para atender à usualidade de cada
pessoa que faz uso dela.
As tecnologias digitais apresentam-se com mais recursos
em termos de imagens, som e vídeos, dando a função de
manuseio em muitos casos móveis, flexíveis e com custo
benefício, trazendo, ainda, a praticidade para quem as usa
diariamente em lugares, tempos e funções diversas.
Segundo Ramos,

A tecnologia surge para facilitar a vida


humana e seus afazeres, a partir do século
XVIII com a Revolução Industrial e a ascensão
do capitalismo às tecnologias desenvolvem-se
em um ritmo acelerado, até atingir aos dias
contemporâneos onde vemos a tecnologia
muito mais avançada. Assim, a sociedade
cada vez mais se torna tecnológica, inclusive
na educação que necessita de especialização
de suas ciências (RAMOS, 2012, p. 4).

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A tecnologia surge para facilitar a vida das pessoas e isto
não se restringe apenas à industrialização, ao comércio e setores
de prestação de serviços, a escola pode e deve usar as
tecnologias para desenvolver atividades pedagógicas de
aprendizagens, tendo em vista que os alunos vivem e manuseiam
diversas ferramentas tecnológicas no seu dia a dia. Isto, faz com
que a escola e o professor possam se apropriar das ferramentas
tecnológicas para inovar e agregar metodologias novas para a
aprendizagem dos alunos.
Conforme Ramos discorre que:

Neste contexto, aparece um novo formato de


educação, no qual giz, quadro e livros não são
mais os únicos instrumentos para dar aulas
que os professores possuem, necessitando
assim desenvolver um conjunto de atividades
didático-pedagógica a partir das tecnologias
disponíveis na sala de aula e as que os alunos
trazem consigo (RAMOS, 2012, p. 4).

As tecnologias são mudáveis, não cabendo ao docente


permanecer na mesmice, é preciso acompanhar as mudanças e
adaptar-se às novas ferramentas de trabalhos que vão surgindo,
tendo em vista que a profissão docente requer formação contínua
que favoreça o uso de metodologias de ensino que acompanhem
as mudanças globais e as novas gerações de aprendizes.
Segundo os estudos de Frizon, et al.,

O século XXI trouxe mudanças significativas


para a sociedade, com inúmeras
transformações em todas as dimensões da
vida humana. O progresso tecnológico é
notável, reconfigurando a forma de
organização social e profissional, a forma de
comunicação e a relação entre os indivíduos.
Grande parte dessas mudanças é deflagrada
pelo advento das tecnologias digitais (TD)
(FRIZON et al., 2015, p. 2).

As mudanças são significativas e constantes nas áreas


dos diversos conhecimentos, certas áreas do saber requerem do

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profissional preparo e dinamicidade para manusear as
tecnologias no trabalho e, ainda, manter um certo grau de
produtividade e qualidade dos trabalhos desempenhados. A
distância global é visível e, ao mesmo tempo, curta quando se
usa as tecnologias para trabalho e comunicação entre pessoas,
empresas e instituições de ensino.
De acordo com Rocha e Nogueira,

(...) o uso das ferramentas tecnológicas tem


contribuído para facilitar esse processo de
ensino, hoje temos um vasto número de
informações digitais que estão disponíveis
tanto para professores quanto para os alunos.
Anteriormente muitos professores utilizavam o
método tradicional, onde o trabalho docente
estava exclusivamente voltado para a
explanação de conteúdos encontrados nos
livros didáticos. Portanto, hoje o cenário
educacional tem exigido o perfil de um novo
profissional para desenvolver o trabalho
docente, esse profissional precisa apresentar
uma formação que possibilite desenvolver um
trabalho docente inovador e criativo (ROCHA e
NOGUEIRA, 2019, p. 4).

As informações estão cada vez mais acessíveis, sejam elas


relacionadas à educação ou a outras áreas do conhecimento. O
ensino no mundo de informação, comunicação e tecnologias
digitais desprende-se do seu ritmo tradicional metodológico.
Nesse contexto, cabe inovar no método de ensino e, também, nas
relações entre docentes e estudantes.
O professor é um dos profissionais que precisa recorrer à
formação para uso das ferramentas tecnológicas, em muitos
casos, o trabalho docente pede um conhecimento para fazer uso
de alguma tecnologia como recurso pedagógico e, assim,
desenvolver e favorecer aprendizagem mais dinâmica e
significativa para os estudantes.
Ter um laboratório de informática na escola e o professor
levar seus alunos para manusear os equipamentos ou fazer
buscas de informações de um determinado assunto não

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configura saber usar tecnologias, o professor precisa ter o
cuidado, a sensibilidade de saber conduzir as aulas por meio de
equipamentos em uso. Por outro lado, os alunos precisam fazer
bom uso da ferramenta tecnológica no momento de aulas com o
professor. Os alunos, sob orientação do docente, precisam
observar as intenções do professor, relacionarem-se com outros
alunos debatendo assuntos e explorando as informações em
estudos para o seu próprio conhecimento.
Segundo Rocha et al. (2018, p. 16),

Cabe salientar que promover uma prática


pedagógica lúdica que integre o uso das
tecnologias modernas no ensino fundamental
de nove anos, não é fácil, mas essas atividades
pedagógicas exercitam a habilidade mental e a
imaginação, pois agradam, entretém, prende a
atenção e entusiasma os alunos, esses
recursos tecnológicos facilitam o processo de
ensino e aprendizagem, pois são capazes de
promover um ensino lúdico agradável (ROCHA
et al., 2018, p. 16).

A aula do professor, para esse público de alunos do


ensino fundamental de 9 anos, precisa aguçar o aluno na busca
por pesquisas, precisa ser dinâmica e criativa para oportunizar
aos alunos o desenvolvimento das habilidades relacionadas aos
conteúdos abordados. O professor, quando bem relacionado com
as tecnologias, cria situações que promovem o desenvolvimento
dos conhecimentos pelos alunos.
Antes, o professor se restringia ao giz, quadro e livros.
Hoje, a tecnologia é um fato existencial na vida de muitas
pessoas e de alunos, por isso, as tecnologias dentro das escolas
devem ser compreendidas como recurso pedagógico para o
professor trabalhar. Assim, também, as tecnologias para os
alunos devem ser uma ferramenta de trabalho, de estudos, de
aprendizagem e oportunidade de ganho de conhecimento.

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O trabalho intitulado ―A formação de professores e as
tecnologias digitais‖ de: Frizon, Lazzari, Tibolla e Schwabenland
traz que:

(...) podemos dizer que o uso das tecnologias


digitais, no contexto escolar, passa a ser uma
possibilidade de integrar, de contextualizar os
conteúdos escolares, de modo que o aluno
perceba as ligações, as relações, as conexões
existentes entre um conteúdo e outro,
incidindo na produção do conhecimento
(FRIZON, 2015, p. 3).

A escola, como instituição de ensino formal, precisa


atender às demandas sociais que surgem gradativamente no
contexto social. Considerando que o público de alunos é diverso,
a escola, como um espaço de aprendizagem, deve provocar ou
levar os alunos a desenvolverem habilidades em áreas do saber,
como por exemplo, a ciência da tecnologia e atividades lúdicas, já
que a tecnologia faz parte do contexto de mundo de muitas
pessoas, de empresas, área da saúde, indústrias e de governos.

Considerações finais

Os discursos sobre o preparo do professor para usar a


tecnologia de forma a desenvolver seu trabalho pedagógico de
modo mais prático e inovador traz informações de que muito,
ainda, precisa ser feito, necessitando não apenas de formação,
mas o uso da prática, do acompanhamento das mudanças em
tecnologias, buscando novos formatos de trabalhos, além de a
escola poder oferecer as condições mínimas em recursos
pedagógicos tecnológicos para as atividades dos professores e
seus estudantes.
Muitos alunos já vivem habituados com uso de alguma
tecnologia no seu dia a dia, cabe à escola promover esse uso
como uma vantagem no aprendizado do aluno. O professor
precisa implementar as ferramentas tecnológicas na prática
docente, mas de modo criativo, coerente para que a aula seja
atrativa e, de fato, o aluno possa se habituar e aprender. Para

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tanto, os docentes e escolas precisam estar preparados para
atender os alunos de forma satisfatória e produtiva.
Entende-se que investimentos na formação docente,
preparar espaços dentro das escolas com recursos tecnológicos
favoráveis aos aprendizados dos alunos são necessários, pois a
sociedade é dinâmica e a tecnologia avança constantemente,
cabendo à escola e ao professor acompanhar a dinamicidade das
tecnologias.
Todavia, apesar de se viver em uma sociedade com
tecnologias digitais, ainda existe a carência de infraestrutura de
acesso à internet e recursos tecnológicos em muitas escolas.
Mas, cabe ressaltar o compromisso docente com a educação e
com o alunado em um tempo complexo e delicado em momentos
de aulas não presenciais em muitos lugares do Brasil. Para
tanto, os docentes esforçam-se com aulas remotas e on-line, com
uso da tecnologia digital, muitos atrelados aos aparelhos de
smartphones para desenvolverem suas aulas e fazê-las chegar
até os alunos para que, desse modo, o ensino aconteça.
Mas pode-se pensar que tão importante quanto superar
os desafios advindos das tecnologias digitais em mundo cheio de
pessoas interligadas e conectadas por meio de rede de internet, é
a escola de Educação Básica procurar proporcionar ensino
fazendo uso de tecnologias digitais. Nesse contexto, está inserido
o professor como parte importante no processo em que as
tecnologias digitais, em momento pandêmico de saúde pública
no Brasil, podem ser usadas como recursos pedagógicos no
processo de ensino escolar.

Referências

CAMARGO JÚNIOR, A. P. de. Formação docente e competências


para utilização de TDIC na Educação Básica. In: FERREIRA, G.
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16.

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CORDEIRO, S. F. N.; BONILLA, M. H. S. Tecnologias digitais
móveis: reterritorialização dos cotidianos escolares. In: Educar
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FRIZON, V.; LAZZARI, M. B.; SCHWABENLAND, F. P.; TIBOLLA,


F. R. C. A formação de professores e as tecnologias digitais. In:
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KENSKI, M. V. 2003. Aprendizagem mediada pela tecnologia. In:


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RAMOS, M. R. V. 2012. O uso de tecnologias em sala de aula.


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https://acervomais.com.br/index.php/artigos/issue/view/167.
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ROCHA, J. D. T.; NOGUEIRA, C. R. M.; SOUSA, J. L.; SOUSA. G.


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contemporaneidade. In: Revista Observatório, Palmas, v. 4, n.
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