O Antigo Segredo Da Flor Da Vida - Drunvalo Melchizedek
O Antigo Segredo Da Flor Da Vida - Drunvalo Melchizedek
O Antigo Segredo Da Flor Da Vida - Drunvalo Melchizedek
da f l o r da V i d a
VOLUME 1
Tradução
Henrique A. R. Monteiro
Revisão Técnica
Eloisa Zarzur Cury
Maria Luiza Abdalla Renzo
Editora
Pensamento
SAOPAULO
Cânone deVitrúvio
Com as geometrias sagradas da Flor da Vida.
AGRADECIMENTOS
Existem muitos seres — centenas deles que ajudaram a concluií esta obra. Nâo
posso nomeá-los todos, mas sinto necessidade de agradecer a alguns deles.
Antes de mais nada, aos dois anjos que entraram na minhá vida há muito tempo e
que a têm guiado carinhosamente, sejam vocês os mais reverenciados. Thoth, o mestre
ascensionado da Atlântida, do Egito e da Grécia, fomeceü-me muitas das informações
contidas neste livro. Minha família, minha esposa Claudette e os meus filhos, que
são o maior amor e a fonte de inspiração da minha vida. Os duzentos facilitadores
que ensinam este trabalho sobre a Flor da Vida em 33 países e que têm me dado o
seu retomo, apoio e um carinho inestimáveis, contribuindo para manter-me forte.
Os milhares de estudantes que me escreveram cartas carinhosas, contando como esta
obra mudou a vida deles; isso tem me dado força para continuar. Livea Cherish, que
pôs esta obra em livro a partir do formato de vídeo, e Margaret Pinyan, cujo elevado
talento editorial permitiu que o livro seja lido fluentemente. Tim Stouse, que cuidou
de cerca da metade da produção gráfica por computador, e Michael Tyree, que pro
duziu a outra metade; eles tornaram possível compreender o que se está dizendo. E
0 ’Ryin Swanson, o dono da Light Technology Pubhshing, que acreditou em mim para
publicar esta obra.
A todos vocês outros, que são numerosos demais para nomear, agradeço de todo
o meu coração, com os votos de que este livro realmente ajude as pessoas a compre
enderem quem elas realmente são, de modo que juntos possamos criar um mundo
mais amoroso — e talvez até mesmo um universo mais amoroso. Muito obrigado,
meus caros.
PREFÁCIO
Um só Espírito.
Muito antes de existir a Suméria, antes de o Egito ter construído Saqqara, antes
que florescesse o vale do Indo, o Espírito já vivia em corpos humanos, dançando em
uma cultura elevada. A Esfinge conhece a verdade. Nós somos muito mais do que
sabemos. Nós nos esquecemos.
A Flor da Vida foi e é conhecida por todas as formas de vida. Todos os seres vivos,
não só aqui mas também em toda parte, sabiam que era ela o padrão da criação — o
caminho de entrada, o caminho de saída. O Espírito nos criou à sua imagem. Vocês
sabem que isso é verdade; está gravado no seu corpo, em todos os seus corpos.
Há muito tempo caímos de um estado de consciência muito elevado, e as lembran
ças só agora começam a despontar. O nascimento da nossa nova/antiga consciência
aqui sobre a Terra nos mudará para sempre e nos devolverá a consciência de que só
existe um único Espírito verdadeiro.
O que vocês estão prestes a ler é a jornada da minha vida através dessa realidade,
como aprendi sobre o Grande Espírito e sobre os relacionamentos que cada um de
nós tem com todas as formas de vida de todos os lugares. Eu vejo o Grande Espírito
nos olhos de todos e sei que Ele/Ela está dentro de vocês. Vocês já guardam no fundo
do seu ser todas as informações que vamos compartilhar aqui. Quando as lerem pela
primeira vez, poderá parecer que se trata de algo de que nunca ouviram falar, mas
não é verdade. São informações muito antigas. Vocês podem lembrar-se de coisas que
estão lá no fundo do seu ser, e espero que este livro desperte essas lembranças para
que se recordem de quem vocês são, por que vieram para cá e qual é o sentido de
estar aqui na Terra.
Faço votos de que este livro se torne uma bênção na sua vida e lhes proporcione
um hòvo despertar para si mesmos e para algo a seu respeito que é muito, muito an
tigo. Obrigado por participarem desta jornada comigo. Amo vocês profundamente,
pois na verdade somos velhos amigos. Somos Um.
D runvalo
9
SUMÁRIO
Nota ao Leitor.................................................................................................. 17
Introdução........................................................................................................
11
A Igreja Inicial Muda o Simbolismo Cristão
A Flor da Vida: Geometria Sagrada..............
A Semente da Vida............ 1.,..................... 66
A Conexão da Árvore da Vida.................... 67
A Vesica Piseis............................................. 67
As Rodas Egípcias e a Viagem Dimensional 68
69
Dimensões, Harmonia e o Universo em Forma de Ondas.......... M
O Comprimento de Onda Determina a Dimensão......... ‘qM
Aà Dimensões e a Escala Musical......... ..............
O Muro entre as Oitavas.............. ........................ ...... .................. I '-WÊ
Mudando de Dimensão............................................................... 'i
....... 7o
A Estrela Tetraédrica.......................................................................... ''
Trindade na Dualidade: A Trindade Sagrada........ ...........................
Uma Avalanche de Conhecimento..................................................... yg
A Relação da Terra com o Cosmos..................................................... gg
Espirais no Espaço................................................................. 81
Nossa Conexão com Sírius...........................................................§2
Os Braços Espirais de uma Galáxia, a Esfera Circundante e o ti
Envoltório de Calor......................................................................... 84
A Precessão dos Equinócios e Outras Oscilações......................85'
Yugas. 87
Visões Modernas sobre as Mudanças dos Polos...... 89
Sedimentações de Ferro e Amostras do Núcleo .../.L 89
Causadores das Mudanças dos Polos...... .......... 90
Mudanças no Fluxo Magnético................................ 92
Níveis de Consciência Harmônicos e Desarmônicos 94
12
A Rebelião dos Nephilim e a Origem da Nossa Raça jjH J................... . 118
Eva Surgiu das Minas de Ouro? .................................................................... 119
A Versão de Thoth sobre a Origem da Nossa Raça...............m................. 119
Concebendo a Raça Humana: O Papel de Sírius........................................ 121
A Chegada de Enlil........................................................................................... 122
Mães Nephilim.................................................................................................. 123
Adão e Eva.......................................................................................................... 124
O Surgimento da Lemúria.............................................................................. 125
As Explorações da Lemúria em 1910,........ ;..... ........................................... 126
Ay eTiya e o Início do Tantra......................................................................... 127
A Lemúria Afunda e Surge a Atlântida......................................................... 128
n
Lugares Sagrados na Rede........................................................
Os Cinco Níveis da Consciência Humana e as suas Diferenças
Cromossômicas................... « •* >*
..............15ft
Evidências no Egito para um Novo Olhar sobre a História.................. ... M
Gigantes na Terra......................................................................................... M l
Evolução Escalonada................................................................................... MÉ
A Fraternidade Tat.......................................................................................M
A Evolução Paralela na Suméria................................................................. fjpjl
Segredos Bem Guardados no Egito, a Chave para uma Nova
Interpretação da História...................................................................... .. 2gJ|
14
O Segundo Movimento Gría a Estrela Tetraédriêa.................................. .... 198
“Mova-se para o Recém-Criado” até o Término..,....................................... 199
m
A Estrela Tetraédrica/Cubo de 16 Células Torna-se uma Esfera
Oca ou Toro.........................................................................................
A Progressão das Formas de Vida pelos Sólidos Platônicos.................. M
Parto na Água e as Parteiras Golfinhos................................................... Ml
As Gcometrias que Circundam o Corpo.................................................. 253
A Chave Maçônica para a Quadratura do Círculo.................................. 254
A Razão Phi............................................................................................... 255^
Aplicando a Chave ao Cubo de Metatron............................................... 256
Os Dois Círculos/Esferas Concêntricos................................................... 256
Estudando o Cânone de Da Vinci........................................................... 257;
As Razões Phi no Corpo Humano........................................................... 25$
A Razão Phi em Todas as Estruturas Orgânicas Conhecidas.................. 262
Os Retângulos de Proporção Áurea e as Espirais ao Redor do Corpo.,.. 264
Espirais Masculinas e Femininas............................................................. 265
Parte do meu propósito de publicar esta obra era ajudar as pessoas a tomarem cons
ciência de determinados eventos que aconteceram neste planeta, ou estão acontecendo
atualmente, ou estão prestes a acontecer, eventos que estão afetando radicalmente a
nossa consciência e a maneira como vivemos hoje. Ao compreender a nossa situação
atual, podemos nos tornar receptivos à possibilidade de uma consciência nova, uma
humanidade nova que está surgindo sobre a Terra. Além disso, talvez o meu propósito
mais importante seja inspirar vocês a lembrar-se de quem realmente são e dar-lhes
coragem para trazer a sua aptidão natural para este mundo. Pois Deus deu a cada um
de nós um talento exclusivo que, quando vivido -verdadeiramente, transforma o mundo
físico em um mundo de pura luz.
Também apresentarei evidências matemáticas, científicas para mostrar de que
maneira viemos aqui, como seres espirituais em um mundo material, para convencer
a nossa parte analítica do hemisfério cerçbral esquerdo de que só existe uma cons
ciência e um Deus, e que todos fazemos parte dessa Unidade. Isso é importante, pois
contribui para equilibrar os dois lados do cérebro. Esse equilíbrio abre a glândula pineal
e permite que o prana, a energia da força de vida, entre até a parte mais profunda do
nosso corpo físico. Então e somente nesse momento se toma possível o corpo de luz
chamado Mer-Ka-Ba.
Entretanto, compreendam que a comprovação de como aprendi originalmente
essas informações não é em si mesma importante. As informações podem na maio
ria dos casos ser modificadas completamente para informações diferentes sem afetar
o resultado. Além disso, cometi muitos erros porque sou humano agora. O que é
mais interessante para mim é que toda vez que cometo um erro, ele me leva a uma
compreensão mais profunda da Realidade e de uma verdade superior. Assim, eu lhes
digo que, se encontrarem algum erro, observem mais atentamente. Se ficarem presos
às informações por superestimar o seu valor, deixarão de captar o sentido da obra
como um todo. O que acabei de dizer é da maior importância para a compreensão
desta obra.
Também vou apresentar as minhas experiências pessoais, muitas das quais são,
admito, espantosas para os padrões do mundo normal. Talvez elas não sejam assim
tão espantosas pelos padrões do mundo antigo, mas vocês é que devem decidir se elas
são verdadeiras ou se são apenas histórias — óu se até mesmo têm algum valor. Ob
servem tudo de coração, pois o coração sempre conhece a verdade. Depois, pretendo
compartilhar com vocês, até onde puder, no segundo volume, uma técnica respiratória
que os ajudará a retomar ao estado de consciência imensamente superior, de onde
19
todos viemos. Esse estado de consciência é a recordação da respiração ligada ao corp0
de luz do Mer-Ka-Ba. Esse é um dos propósitos primordiais desta obra.
Agora, devo fazer um breve relato de como surgiti este livro. Vocês lerão sobre os
anjos, portanto não vou começar por aí, mas pelos acontecimentos posteriores.
1985, os anjos pediram-me para começar a ensinar a meditação Mer-Ka-Ba. Aprendi
essa técnica originalmente em 1971 e desde essa ocasião a praticava regularmente
mas não queria me tornar um professor. A minha vida estava tranqüila e satisfatória f
Basicamente, eu me sentia bem e não queria trabalhar muito. Os anjos disseram que
quando alguém recebe um conhecimento espiritual, deve compartilhá-lo. Disseram
que assim era a lei da criação.
Sabendo que eles estavam certos, inaugurei o meu primeiro curso ao público no
primeiro trimestre de 1985. Em 1991, os meus seminários eram muito procurados e
viviam lotados, com centenas de pessoas na lista de espera. Eu não sabia como atingir
a todos que queriam as informações que eu transmitia'. Na verdade, eu não podia;
Então, em 1992, tomei a decisão de produzir um vídeo de um dos meus seminários
e lançá-lo ao mundo.
Em menos de um ano as vendas desse vídeo explodiam, mas havia um grande
problema. A maioria das pessoas que assistiam ao vídeo não entendia realmente o que
era apresentado, porque ele èstava fora dó contexto e db conteúdo da súa compreensão
espiritual. Dei uma palestra a rioventa pessoas no Estado de Washington, e todas elas
haviam realmente assistido ao vídeo, mas nunca tinham participado de um dos meus
seminários pessoalmente. Foi então qúe entendi que apenas cerca de 15 por cento
das pessoas realmente sabiam como fazer a meditação usando apenas as instruções
do vídeo. Não estava funcionando. As 85 por cento restantes estavam confusas e não
sabiam direito como seguir as instruções dadas.
Imediatamente, tirei os vídeos ao mercado. Isso, porém, não impediu que o vídeo
continuasse a ser vendido. Ás pessoas queriam as informações, então começaram a
copiar as fitas existentes e a dar, vender ou alugá-las a pessoas de todo o mundo. Em
1993, calculamos que havia aproximadamente 100 mil conjuntos desses vídeos em
todo o mundo.
Depois, tomamos uma decisão. Decidimos que a única maneira pela qual pode
ríamos nos responsabilizar por aquelas informações seria colocar uma pessoa treinada
na sala quando as pessoas estivessem assistindo aos vídeos. Treinada significava que
a pessoa havia sido cuidadosamente instruída para conhecer e praticar o Mer-Ka-Ba.
Essa pessoa poderia então ensinar oralmente as outras. Foi assim que nasceu o curso
de facilitador da Flor da Yida. Atualmente existem mais de d,uzentos facilitadores
treinados em pelo menos 33 países. E o método tem funcionado muito bem.
Agora as coisas começaram a mudar de novo. As pessoas estão começando a
compreender a consçiênçia superior e,a sua importância e os seus conceitos. Chegou
o momento de publicar este livro para o público em geral, que agora está pronto*
conforme achamos. O livro tem a vantagem de permitir que as pessoas fiquem mais
tempo analisando os detalhes das ilustrações e das fotos mais à vontade. E também
apresenta informações atualizadas como as seguintes:
Desde que os anjos começaram a aparecer para mim em 1971, tenho seguido a
orientação deles. Isso ainda acontece hoje em dia. Foram os anjos que me deram a
meditação do Mer-Ka-Ba e é a meditação que é importante aqui, não as informações
apresentadas. As informações são usadas apenas para levar-nos a uma condição de
clareza que nos permita entrar em um determinado estado de consciência.
Entendam que, quando recebi as informações científicas nos primeiros anos, de
1971 a meados de 1985, pensei que fossem para o meu crescimento pessoal. Quando
lia um trabalho ou revista científica, eu os descartava em seguida, não percebendo que
no faturo precisaria provar o que estava dizendo. Depois, consegui localizar a maioria
dos artigos, mas não todos. Ainda assim, essas informações precisam circular. Vocês,
leitores, o pediram com insistência. Portanto, sempre que puder vou documentar as
minhas afirmações, mas algumas provas se perderam, pelo menos até o momento.
Além disso, parte das informações provém de fontes não científicas, tais como anjos
e comunicações interdimensionais. Compreendemos que a “ciência pura” precise ser
separada de uma fonte que é considerada mediúnica. Os cientistas são muito ciosos
da sua credibilidade. Como uma observação à parte, gostaria de comentar que isso é
semelhante a um homem dizer a uma mulher que ps seus sentimentos não são válidos
e que apenas a lógica é verdadeira e válida, que a lógica deve ser seguida. Naturalmente,
ela conhece outro caminho; é o caminho da própria vida. Ela flui. Ela não tem a “lógica
masculina”, mas é igualmente verdadeira. Acredito em ambos, com equilíbrio.
21
Se vocês puderem conceber uma pessoa usando tanto a ciência quanto as habi
lidades mediünicas juntas para explorar a Realidade, então vieram ao lugar certo
Sempre que possível, vou assinalar a diferença entre os dois tipos de fontes, para qye
não reste nenhuma dúvida a respeito. Isso significa que vocês devem mergulhar q0
seu íntimo para descobrir se as informações são verdadeiras em relação ;ao seu mundo
Se algo não parecer certo, então descartem e sigam em frente. Se parecer certo, então
experimentem e sintam se é realmente verdadeiro. No entanto, a meu ver, a mente
jamais conhecerá verdadeiramente a Realidade enquanto não a buscar com o coração;!
O masculino e o feminino se completam.
Ao ler este livro, vocês terão duas escolhas: seguir o lado esquerdo dó cérebro, o
seu lado masculino, fazendo anotações e observando atentamente a lógica de cada
etapa, ou seguir o lado direito do cérebro, o seu lado feminino, simplesmente indo em
frente sem pensar muito Hsintam, observem como num filme, soltem-se, relaxem;
De qualquer maneira, vai funcionar. Á eácolha é sua. '
'Finalmente, enquanto produzia este livro, precisei tomar outra decisão. As etapas
finais da meditação, o Mer-Ka-Ba, deveriam ser divülgadas? Ainda acho que a melhor
coisa é o contato direto com um professor. Você passaria para as etapas finais db bu
dismo tibetano depois de ler uni livro? O que foi decidido é que tudo será apresentado
aqui até o momento do video de 1993, com a precaução de què você entre cuidadosa
mente no Mer-Ka-Ba e ainda busque um facilitador da Flor da Vida. Essa informação
será dada no final do segundo volume.'Muita eoisá se aprendeu depois e além desses
textos, que pode somente ser apresentada e vivenciada oralmente e pessoalmente.
A razão pela qual estou dando todas as informações é que atualmente há pelo
menos sete outros autores que reimprimiram esta obra de uma forma ou de outra.
Alguns a seguiram ao pé da letra, alguns me parafrasearam e alguns usaram a minha
obra e os desenhos sobre a geometria sagrada. Alguns pediram permissão e outros
não. Mas o resultado final é que as informações circularam. Grande parte delas foi
distorcida, e às vezes se trata de uma absoluta inverdade. Entendam, por favor, que
não se trata de proteger-me, mas de ser responsável pela integridade da obra. Essas
informações pertencem ao universo, não a mim. Só estou preocupado com a pureza
das informações, e que vocês as entendam claramente.
As instruções exatas para a meditação encontram-se na Internet (www.flowero-
flife.org), mas é claro que não o conhecimento oculto. Esse é experimental. É preciso
vívenciá-lo. Existem outras informações na Internet atribuídas a mim, mas que não
são minhas. Também há informações sobre a Flor da Vida que simplesmente estão
erradas ou desatualizadas. Quem sabe esta obra deixará claro o que permanece obscuro
ou distorcido. Compreendo que aquelas pessoas agem de bom coração, em busca da
verdade, mas nada substitui a minha responsabilidade em relação a vocês.
Portanto, para ser claro e manter a história correta, estou escrevendo este livro
para todos os que desejem realmente conhecer e entender a verdade.
Em amor e serviço»
Drunvalo Melchizedek
UM
Recordando o Nosso
Passado Antigo
U
H m pouco menos de 13 mil anos atrás, houve um inci-
I dente muito dramático na história do nosso planeta,
que aconteceram entre 16 mil e 13 mil anos atrás, a humanidade caiu daquela posição
muito elevada através de muitas dimensões e sons harmônicos, até mesmo aumentan
do de densidade, até chegarmos a esta posição particular, a que chamamos a terceira
dimensão sobre o planeta Terra, o mundo moderno.
Quando caímos — e foi semelhante a uma queda — , entramos em uma espiral de
consciência descontrolada precipitando-nos através das dimensões da consciência;
Estávamos fora do controle, e isso foi muito parecido com uma queda através do espa
ço. Quando chegamos aqui na terceira dimensão, determinadas mudanças específicas
aconteceram, tanto fisiologicamente quanto no modo como nos comportávamos na
Realidade. A mudança mais importante foi na maneira como respirávamos o prana,
ou a energia da força vital deste universo, conforme denominado pelos hindus. 0
prana é mais decisivo para a nossa sobrevivência do que o ar, os alimentos ou qualquer
outra substância, e o modo pelo qual absorvemos essa energia no nosso corpo afeta
radicalmente o modo como percebemos a Realidade.
No período adante e antes dele, o modo como respirávamos o prana estava di
retamente relacionado aos campos energéticos eletromagnéticos que circundam o
nosso corpo. Todas as formas de energia do nosso campo são geométricás, e a única
com que trabalhamos é a estrela tetraédrica, que consiste em dois tetraedros entre
laçados (Ilustração 1-1). Outra maneira de considerá-la é como uma estrela-de-davi
tridimensional.
0 vértice do tetraedro que aponta para cima termina à distância de uma mão acima
da cabeça, e o vértice do tetraedro que aponta para baixo termina à distância de um
palmo abaixo dos pés. Um tubo de ligação estende-se do vértice superior para o ponto
inferior através dos principais centros de energia do corpo, ou
chakras. Esse tubo, no seu corpo, tem o diâmetro do círculo que
se forma ao unir seu polegar ao dedo médio da mesma mão. Ele
se parece com um tubo de vidro fluorescente, com a diferença
que tem uma estrutura cristalina nas extremidades, as quais se
encaixam nos dois vértices da estrela tetraédrica.
Antes da queda da Atlântida, costumávamos puxar o prana
simultaneamente de cima para baixo e de baixo para cima no
tubo, e os dois fluxos de prana encontravam-se dentro de um
dos nossos chakras. Especificamente como e onde o prana se
encontra sempre foi um aspecto importante dessa ciência antiga,
a qual hoje em dia ainda é estudada em todo o universo.
Outro ponto importante do corpo humano é a glândula
pineal, localizada quase no centro da cabeça, a qual é um fator
importantíssimo da consciência. Essa glândula degenerou em relação ao seu tamanho
original, comparável a uma bola de pingue-pongue, até o seu tamanho atual, que é o
de uma ervilha, porque há muito tempo nos esquecemos do modo como usá-la «S§! e
se não a usamos, a perdemos.
A energia prânica fluía através do centro da glândula pineal. Essa glândula, de
acordo com Jacob Liberman, autor de Light, the Medicine o f the Future, assemelha-se
a um olho, e em alguns aspectos ela é literalmente um globo ocular. É redonda e tem
uma abertura em uma das faces; nessa abertura se encontra a lente para focalizar a
luz. Ela é oca e tem receptores coloridos internamente. O seu campo de visão básico
— embora isso não tenha sido determinado cientificamente— é voltado para cima, na
direção do céu. Assim como os nossos olhos conseguem ver a 90 graus lateralmente
em relação à direção para a qual estão voltados, a glândula pineal também pode “ver”
até 90 graus da direção que focaliza. Assim como não conseguimos enxergar a parte
de trás da cabeça, a glândula pineal não pode olhar na direção da Terra.
Guardadas dentro da glândula pineal #||mesmo estando ela tão encolhida — en-
contram-se todas as geometrias sagradas e o conhecimento sobre exatamente como
foi criada a Realidade. Está tudo ali, em todas as pessoas. Mas esse conhecimento não
nos é acessível atualmente porque perdemos as nossas lembranças durante a Queda,
e sem as nossas lembranças começamos a respirar de modo diferente. Em vez de ab
sorver o prana por meio da glândula pineal e fazê-lo circular pgra cima e para baixo
pelo nosso tubo central, começamos a absorvê-lo pelo nariz e pela boca. Isso fez com
que o prana se desviasse da glândula pineal, e por isso passamos a ver as coisas de
maneira inteiramente diferente, por meio de uma interpretação diferente da Realidade
Única (interpretação essa chamada de bem e mal ou consciênciaede polaridade). O
resultado dessa consciência de polaridade nos faz pensar que estamos dentro de um
corpo olhando para fora, de alguma forma separado,s do que está “lá fora”. Isso épura
ilusão. Parece real, mas essa percepção de modo nenhum é verdadeira. Nada mais é
do que a visão da realidade que adquirimos nesse estado em que caímos. ,
25
Por exemplo, nada há de errado com tudo o que acontece, pois Deus tem o controle
da criação. Mas, de um ponto de vista, o ponto de vista da polaridade, observando o
planeta e a maneira como ele evolui, não deveríamos ter caído aqui. Em uma curva
normal de evolução, não deveríamos estar aqui. Algo nos aconteceu que não deveria ter
acontecido. Passamos por uma mutação —- tivemos um rompimento de cromossomo^ •
pode-se dizer. Assim, a Terra tem estado em alerta vermelho há quase 13 mil anos, e
muitos seres e níveis de consciência têm trabalhado juntos para entender como nos
levar de volta para o caminho (DNA) onde nos encontrávamos antes.
A conseqüência dessa queda “por engano” da consciência e os esforços subse*
quentes para redirecionar-nos para o caminho certo é que sucedéu algo realmente bom
— algo inesperado, algo inacreditável. Os seres de todo o universo que têm tentado
nos auxiliar com o nosso problema iniciaram diversos experimentos conosco em üíü
esforço para ajudar, alguns legalmente e outros sem licença. Um experimento em
particular está resultando em uma conjuntura com a qual ninguém de nenhum lugar
jamais sonhou que pudesse se tomar reálidade, a não ser uma pessoa em uma única
cultura de um passado muito distante.
O Mer-Ka-Ba
Existe outro fator importante nò qual vamos enfocar nessa história. Há 13 mil anos
éramos conscientes de algo sobre nós mesmos que desde àquela época esquecemos
inteiramente: os campos de energia geométricos ao redor do nosso corpo podem ser
ligados de uma determinada maneira, que também está ligada à nossa respiração. Es
ses campos costumavam girar a uma velocidade próxima à da lúz ao redor do nosso
corpo, mas a sua velocidade diminuiu, e pararam de girar depois da Queda. Quando
esse campo toma a ligar-se e a girar, ele é chamado de Mer-Ka-Ba, e a sua utilidade
nessa Realidade não tem paralelo. Ele nos proporciona uma consciência expandida de
quem somos, conecta-nos com níveis superiores de consciência e restaura a memória
das possibilidades infinitas do nosso ser.
Um Mer-Ka-Ba rotatório sadio mede de 15 a 20 metros de diâmetro, dependendo
da nossa estatura. A rotação de um Mer-Ka-Ba pode ser exibida em um monitor de
computador pelo uso de instrumentos adequados, e a sua aparência é idêntica ao en
voltório infravermelho de calor da galáxia (Ilustração l - 2 f — a mesma forma básica
de um disco voador tradicional.
A palavra “Mer-Ka-Ba” é constituída de três palavras menores, Mer, Ka e Ba,,as
quais, como as estamos usando, provêm do Egito antigo. Ela é encontrada em outras
culturas como merkabdh, merkaba e merkavah. Existem diversas pronúncias, mas
geralmente a pronunciamos como se as três sílabas fossem separadas, com tonicidade
igual em cada uma delas. Mer refere-se a um determinado tipo de luz que só foi com
preendido no Egito durante a Oitava Dinastia. Era considerado como dois campos
contrarrotatórios de luz girando no mesmo espaço, que são gerados por determinados
padrões de respiração. Ka refere-se ao espírito individual e Ba refere-se I interpretação
26
11ustração i ~2. Foto
grafia infravermelha de
uma galáxia, chamada
de galáxia do Sombrei-
ro, mostrando o seu èn-
voltórío de calor. V
Para ser claro, regressar ao nosso estado original é um processo natural que pode
ser fácil ou difícil de acordo com o nosso padrão de crenças. Contudo, simplesmente
envolver-se com as relações técnicas do Mer-Ka-Ba, tais como corrigir o nosso padrão
de respiração ou nos dar conta mentalmente das conexões infinitas com todos os pa
drões de vida, por exemplo, não é o bastante. No mínimo um outro fator é ainda mais
importante que o próprio Mer-Ka-Ba, e esse é a compreensão, a percepção é a vivênôia
do amor divino. Já que esse amor divino, algumas vezes mencionado como amor in
condicional, é o fator principal que permite ao Mer-Ka-Ba tomar-se um campo vivo de
luz. Sem o amor divino, o Mer-Ka-Ba não passa de uma máquina, e essa máquina, tem
limitações que nunca permitirão ao espírito que o criou regressar para casa e alcançar
os níveis mais elevados de consciência o lugar onde não existem níveis.
27
Devemos sentir e expressar Oamor incondicio$|||« B
ultrapassarmos uma determinada dimensão, é o mimd0
está se encaminhando depressa na direção daquele luga|—
superior. Estamos nos distanciando dó lugar de separação
onde nos vemos dentro do corpo olhando para fora. Essa
visão será ultrapassada em pouco tempo, para ser subs.
tituída por uma visão diferente da realidade, com a qua{
teremos a sensação e o conhecimento da unidade abso
luta com todas as formas de vida; e essa sensação Irá se
intensificando cada vez mais à medida que ascender^^S
através de cada nível na nossa jornada para casa. f
Mais adiante veremòs as maneiras especiais de abrir
o coração — despertar para o amor incondicional dê compaixão benevolente, de
modo que vocês o experimentem por si mesmos. Se simplesmente forem capazes de
permitir que isso aconteça, poderão descobrir coisas sobre si mesmos que não sabiam I
até então.
29
mas tudo o que fizerem os imbuirá de um grande poder e sabedoria nas suas ações
pensamentos e emoções.
Exatamente como conectar-se com o seu eu superior é o que muitas pessoas* in
clusive eu mesmo, vêm tentando compreender. Muitas pessoas que de algum modo
fizeram essa conexão geralmente não sabem como isso aconteceu. Neste curso, vou
tentar explicar exatamente como conectar-se com o seu eu superior. Farei o melhot
que puder.
Reunindo as Anomalias
j www.bcvideo.com. (N.E.)
Ilustração 1-3. Desenho dogon de
Nommo, o grande herói da culturaqjjp
trouxe a civilização para aterra.
vez que nos desenhos são mostrados
dois olhos, presume-se que sejampers.
pectivas planas, o que significà qtreà?
nadadeira da cauda é horizontál (como'
.nogolfinho) em v e z de verticlí, èefrij!
acontece co m o s p eixes. A superfície
da á g u a e stá cla ram en te desenfôda|
indicando que o Nommovrespiraiar.
Esse desenho foi pu blicad o na revista
australiana Simply Living^m
| Desde 2006, Plutão deixou de ser considerado plafteta pela comunidade científica. C^.E.)
35
meio dos desenhos nas paredes da eavèma, Esses desenhos mostram um disco voador
— ele tem exatamente aquele formato conhecido — vindo do céu e pousando sobre
três pernas; então ele mostra os seres da nave fazendo um grande buraco no chão
enchendo-o com água, saltando da nave para a água e saindo na beira da água. Esses
seres se parecem muito com golfinhos; na verdade, talvez fossem golfinhos, mas não
sabemos ao certo. Então eles começam a comunicar-se com os dogons. Eles lhes ex
plicam de onde vieram e dão à tribo dogon todas essas informações.1
Isso era o que os dogoris diziam, enquanto os cientistas simplesmente os escutavam.
Por fim, eles disseram: “Nããoóo, não ouvimos isso”. Porque aquilo não se encaixava
em nada do que eles pensavám qúe: sabiam; eles simplesmente decidiram esconder
as informações debaixo do tapete da sua mente. A maioria das pessoas, incluindo os
cientistas, simplesmente não sabe o que fazer com esSe tipo de fato. Há uma porção de
informações desse tipo com as quais simplesmente não sabemos o que fazer. Uma vez
que não conseguimos encontrar um meio de integrar éssas informações incomuns ao
que já pensamos qüe sabemos, simplesmente as afastamos de alguma forma — porque
as teorias não funcionam, vocês sãbem, se as mantivermos ocultas.
Eis outra coisa que os dogorts Sabiam. Este pequeno deáenho se encontrava nas
paredes (Ilustração 1-4), más os cientistas não Sâbiam realmente o que significava...
até que os computadores calcularam as órbitas de Sírius A e Sírius B. Conforme visto
da Terra,-esse padrão mostrado na caverna dogon é idêntica ao padrão feito por Sírius
B movendo-se ao redor de Sírius A-— em uma seqüência temporal específica, que no
caso vai desde o ano de 1912 ao ano dè 1990. Os golfinhos, oü quem quer que sejam
esses seres, deram esse diagrama atual ou padrão de tempo aos dogons^Wó mínimo
setecentos anos atrás!
À medida que isso se desdobrava na minha vida, eu descobri que tanto 1912 quanto
1990 foram anos muito importantes. Na verdade, o período entre esses dois anos foi
provavelmente um dos mais importantes de todos da história da Terra. Explicarei me
lhor sobre isso à medida que prosseguirmos, mas resumindo, em 1912, começaram os
1 a revolução de Sírius.
B ap redor de Sírius
X£ \ TRAIETÓRIADE
m TRAJETÓRIA ÔE diagrama à es-
8 \ SÍRIUS "A"
TRAJETÓRIA DE \ ^-SÍR iy?f& . quecda baseia-se nos
( | TRAJETÓRIA DE '* \
SÍRIUS "B"
s,cim
I . SÍRIUS "B" \ >A , d esen h o s d o g p n % f
m projeção da direita
DIAGRAMA DA TRIBO DOGON i
DIAGRAMA ** foi calculada por Ro-
ASTRONÔMICO MODERNO
bert Temple.
experimentos com a viagem no tempo, assim como experimentos entre os Cinzentos
extraterrestres e os seres humanos. (Explicarei mais adiante.) E 1990 foi o primeiro
ano em que se completou a rede dè ascensão para o nosso planeta. E muitos outros
eventos aconteceram duraíite esse período. O fato de que os desenhos nas paredes dos
dogons assinalassem esse período podiã ser considerado claramente profético.
A primeira vez que tive acesso a essas informações sobre os dogons foi em 1982
Ou 1983. Èncontrava-me entre um grüpo de pessoas que estavam trabalhando com a
tribo dogon, que estavam realmente visitando-os e comunicando-se com eles. Depois,
em 1985, levei um grupo de pessoas ao Peru, incluindo um dos pesquisadores dos
dogons. Hospedamo-nos em um hotel luxuoso em Cuzco, chamado San Agustin, com
a intenção de percorrer no dia seguinte o Çaminho Inca, uns 60 quilômetros pelo alto
das montanhas. Sobe-se ,çerça de 4 mil metros, depois'se desce para Machu Picchu
cerca de 1,5 mil metros. E maravilhoso,
O nosso hotel.era* um palácio espanhol de, adobe, escondido gor trás de muros
altos no centro da cidade. Hospedamo-nos aos pares para obter tarifas mais baratas.
Eu fiquei com o pésqiUisador dos dogons, e ele comentava constantemente comigo
sobre o que estavam aprendendo, incluindo muito mais coisas do que discutimos aqui.
Deram-nos um apartamento com o número 23. Ele se emocionou muito e exclamou:
“Apartamento 23 ! ■ — um número muito auspiciosci! ” Da África, onde vivem os dogons,
a estrela Sírius desaparece abaixo do horizonte e fica fora de vista por uns dois meses;
depois reaparece na manhã de 23 de julho, quando se eleva por cerca de um minuto
antes do Sol. Aparece com um brilho vermelho-rubi, logo acima do horizonte, quase
exatamente a leste. Sessenta segundos depois o Sol aparece. Só então é possível ver
Sírius por um momento, e depois ela desaparece. Esse fenômeno é chamado elevação
helicoidal de Sírius, que era um momento muito importante para a maior parte do
mundo antigo, não só pará os dogons e para o Egito.
Esse é o momento em que Sírius, o Sol e a Terra estão em uma linha reta no espaço,
No Egito, quase todos os templos alinhavam-se nessa direção, incluindo o olhar da
Esfinge. Muitos dos templos tinham um orifíçio-na parede em algum lugar; então, havia
outro orifício em outra parede, depois em outra parede e em outra, chegando até uma
câmara interior minúscula. Nessa câmara, havia algo como um cubo ou retângulo de
granito de Proporção Áurea colocado no meio do aposento, com uma pequena marca
sobre ele. No momento da elevação helicoidal de Sírius, uma luz vermelho-rubi banha
o altar por alguns poucos segundos, o que dava início ao seu ano-novo e o primeiro
dia do antigo calendário Sótico do Egito.
Bem, estávamos no Peru, chegando ao nosso apartamento e comentando sobre
o número 23. Entramos no apartamento e deixamos a nossa bagagem; em seguida,
ambos olhamos para as camas, e nas colchas que as cobriam vimos a seguinte imagem
(Ilustração l-â|#
37
Ficamos ali parados assombrados, olhando para aquela
imagem por cerca de cinco minutos antes de conseguirmos
falar, porque o nosso cérebro funcionava de maneira descon
trolada, tentando entender como aquilo podia ser possível.
Se olharem de novo para a imagem dos seres que saíram
do disco voador, elas pareciam muito semelhantes. Estavam
metade dentro e metade fora da água — mamíferos que res
piram ar — e as suas nadadeiras traseiras eram horizontais,
não verticais como nos peixes. As únicas criaturas do mar
com tais nadadeiras são os cetáceos como os golfinhos e as
baleias.
Ilustração |-5. Logotig
Mas a imagem dos dogons é da África... e ali estávamos
da colcha da cama do
no Peru, olhando para um mamífero muito semelhante. Isso hotel de Cuzco,
simplesmente não se ajustava. Então perguntamos ao pessoal
do hotel: “O que vocês sabem sobre esse emblema?” Eles não
sabiam muita coisa. A maioria deles descendia de espanhóis e não eram muito ligadosàs I
lendas dos índios. Não conheciam as antigas histórias da criação, portanto não faziam 1
ideia do que significasse. Eis a imagem da insígnia completa (Ilustração 1-6). i
Para tentar descobrir mais, alugamos um carro e saímos pela cidade indagandoim
outras pessoas. Finalmente, fomos parar no lago Titicaca, conversando com alguns 1
índios uros. A certa altura, perguntei: “O que sabem sobre isso?” Eles responderam^*
“Ah, isso...”, e me contaram uma história que me pareceu muito semelhante à que os ]
■ dogons haviam contado! Eis a história da criação |
deles: Um disco voador veio do céu è pousou no
lago Titicaca, sobre a ilha do Sol'. Criaturas com
uma aparência de golfinhos saltaram na água, apro- \
ximaram-se das pessoas, contaram-lhes de onde
vinham e, de início, começaram uma relação bem
próxima com os povos pré-incaicos. Foi essa cone
xão com o Povo do Céu, de acordo com a história* |
que deu início ao império inca.
Eu fiquei ali parado, boquiaberto. Postertó|ij
mente, a revista australiana Simply Living pubucouJ
uma série de artigos sobre o assunto. Quando as.,
pessoas começaram a investigar, descobriram que
culturas de todo o mundo têm histórias semelhan-^
tes. Existem doze culturas diferentes só no Mediter
râneo que contam uma história semelhante.
: Voltaremos aos golfinhos várias vezes neste ^
vro, porque parece que desempenharam um paP
de suma importância no desabrochar da coB||?^h|
,çia deste planeta.
Agustin, Cuzco.
Um Poema Sânscrito e Pi Decifrando o Código
da Bíblia Hebraica
Vamos agora considerar algo totalmente diferente que Atualização: Existe um livro
indica que os seres antigos deste mundo eram talvez mais intitulado The Bible Code*, de
evoluídos do que acreditamos que tenham sido. A Ilus Michael Drosnin. Esse livro,
tração 1-7 é uma transliteração de um poema sânscrito. acredito eu, terá uma influência
Ele apareceu em um artigo publicado na revista Clarion tremenda sobre a consciência e
Call, no início da década de 1980, acredito eu. A tradução contribuirá grandemente para a
ruptura do sentido de separação de
é dada logo abaixo da transliteração sânscrita.
Deus.
Ilustração 1-8. Todos os sons em sânscrito, com os seus valores I O C ódigo da B íb lia, publicado pela
numéricos. Editora Cultrix, SP, 1997.
39
Quando os pesquisadores tomaram esses diferentes valores sonoros e os apíiCata
1 esse poema em especial, apareceu um número matemático que é extremaftiJr* I
significativo: 0,3141592653589... continuando até 32 dígitos. Èsse número N H | I
exato de pi dividido por dez com 32 casas decimais! Ninguém jamais descobri^ Wj ■
calcular o ponto decimal, e é por isso que esse é pi sobre dez. Movendo o ponto d 1
cimal uma casa para a direita, resulta 3,1415 etc., o diâmetro de um círculo ff lP j I
pela sua circunferência. Bem, pode ser que eles soubessem sobre o diâmetro de |§ ;
círculo dividido pela sua circunferência, mas na compreensão que a nossa cultura Ifjj
dos povos antigos, não há possibilidade de que eles pudessem ter feito esse cálculo
com tamanha precisão. Ainda assim, eis aí uma evidência inegável.
Há muitos e muitos desses poemas e muitos e muitos outros textos em sânscrito 1
Não sei até onde se chegou na decifração de todos eles, mas acho que depois de tudo \
dito e feito, será algo notável.
Como eles conseguiram fazer isso? Quem eram aquelas pessoas realmente? É 1
possível que a nossa compreensão delas não seja exatamente correta? Pode ser que j
fossem um pouco mais avançados do que pensamos? Definitivamente, esse poema ’
sugere isso.
41
mais do que 6 mil anos de idade. Por exemplo, eles cercaram as pirâtnides da Prtinejjpl
Dinastia, que são mais antigas do que Saqqara, e construíram fortificações milita^ i j
ao redor e dentro dos muros dê modo que ninguém possa ter acesso#elas. p0r ^ ^
Porque elas são mais antigas ou próximas de 6 mil anos. Então, John Anthony 1
saiu do mundo da arqueologia egípcia e contratou um geólogo norte-americano cha 1
mado Robert Schoch, que fez uma análise por computador que resultou em umponto^
de vista científico totalmente diferente. E eis que, além de qualquer dúvida, a Esfingçlj
apresenta realmente padrões de desgaste causados pela água — e em um deserto que te** í{
no mínimo 7 mil anos de existência, isso indica uma idade bem acima de 6 mil anos^l
Além de tudo, os computadores calcularam que seriam necessários*pelo menos 1
mil anos de chuvas torrenciais contínuas caindo sobre a Esfingé — ininterruptamente 1
24 horas por dia — para causar esse tipo de deterioração. Isso significa que a Esfinge 1
precisa ter no mínimo 8 mil anos de idade; Considerando que é improvável á ocor- r
rência de uma chuva ininterrupta por mil anos, elés calculam que ela teria pelo menos I
de 10 mil a 15 mil anos de idade, se não for áinda mais velha. Quando essa evidência \
chegar ao conhecimento do mundo, será uma das revelações mais espetaculares do
planeta em muitos e muitos anos. Ela terá uma conseqüência maior sobre a visão que
o mundo tem de si mesmo do que provavelmente qualquer' outra descoberta. Essa
evidência não chegou ainda às esColas nem ao conhecimento do público em geral,
embora já tenha circulado por todo o planeta. Ela fòi considerada e verificada, foi
motivo de reflexões e questionamentos, e no fim a maioria dos cientistas concordou
que não pode ser posta em dúvida.
Assim, considera-se Ííoje que a Esfinge tenha no mínimo 10 iriil anos, talvez 15
mil ou muito mais, e esse conhecimento já está mudando toda a visao de mundo das
pessoas que estão na linha de frente da arqueologia. Vejam, julgando por tudo o que
atualmente pensamos que sabemos, o mais antigo povo civilizado do mundo foramos|
sumérios, e eles remontam a aproximadamente 38Ò0 a.C. Antes disso, q conhecimen|g|
convencional diz que não existia nada além de bárbaros peludos — nenhuma civiliza
ção em lugar nenhum sobre todo o planeta. Mas hoje conhecemos algo fabricado pelo
homem e civilizado que tem de 10 mil a 15 mil anos de idade. Isso muda tudo! ^
No passado, quando se descobria algo novo assim que causasse i^ma influên
cia sobre a perspectiva do mundo, eram necessários cerca de cem anos para que a
informação chegasse ao conhecimento público, de modo que uma pessoa mediana
pudesse dizer: “Ah, sim, isso é verdade!” Mas dessa vez acpntecerá muito mais rápi
do por causa da televisão, dos computadores, da Internet e da maneira como são as
coisas hoje em dia. Atualmente, os círculos científicos, pela primeira vez em todo£ o§
tempos, estão realmente começando a considerar as palavras de Platão sob um novo
ângulo^,quando ele falou sobre outra cultura, outro continente» de um p a s s a d o obs
curo, chamado Atlântida.
A Esfinge é a maior escultura do planeta. Ela não foi feita por bárbaros peludos, mas
por uma cultura muito sofisticada. E não foi feita por ninguém que conhecemos atual
mente sobre a Terra. Do ponto de vista científico, essa é a primeira evidência concreta *
ser aceita sobre a verdadeira idade da civilização. Existem inúmeras outras evidências,
mas as pessoas simplesmente continuam a escondê-las da vista. Essa informação sobre
a Esfinge provocou uma ruptura na nossa visão de mundo. Isso aconteceu por volta
de 1990, e a ruptura atualmente está se alargando. Hoje aceitamos a evidência de que
absolutamente deve ter existido uma cultura altamente civilizada sobre a Terra pelo
menos 10 mil anos atrás. Assim, podem ver como isso está mudando completamente
a nossa visão de quem pensamos que sòmos.
43
acontece sempre do modo vibracional.
não entendo como os Registros Akáshicos
ser eliminados; ainda assim é o que me dissera
que aconteceu.
Apresentando Thoth
■|
Ilustração 1-13. Thoth escrevendo (imagem à direita^ una entalhe de parede originai.
procurei entre os juncos com a minha câmera. Continuei àpj^i
cura de uma durante todo o tempo que permaneci lá. Procure}
de um extremo a outro do Egito, mas nunca encontrei u^pi
única íbis. Precisei esperar até a minha volta, quando c°nsegujl»
fazer essa fotografia no Zoôlógico de Albuquerque (Ilustraçã0^l
1-11). Elas se parecem com cegonhas de pés curtos complumas I
brilhantes cor-de-rosa.
Aqui está Thoth escrevendo (Ilustração 1-12). Essa é uma 1
cópia feita de uma parede, e a fotografia seguinte (Ilustração $ M\
13) é uma escultura real na parede. Aqui ele aparece ajoelhado I
segurando o pincel e escrevendo. Esse é um ato revolucionário
que nunca fora praticado neste ciclo. De acordo com a versão 1
convencional da história, esse ato aconteceu no Egito durante 1
a época de Saqqara, mas eu tenho as minhas dúvidas. Pessoal-1
mente, acredito que aconteceu cerca de quinhentos anos antes. Saqqara foi construída M
durante a Primeira Dinastia, aproximadamente em 3300 a.C. Quando falarmos sobre :
as pirâmides serem mais velhas do que Saqqara, compreenderão o motivo pelo qual I
acredito nisso.
Minha História
O Começo em Berkeley
Alguns de vocês podem não admitir a possibilidade da comunicação com seres de
outros níveis dimensionais, mas foi isso o que aconteceu na minha vida. Não é algo que
pedi, simplesmente aconteceu. Como acabou ocorrendo, eu tive comunicações quase
diárias nos níveis interdimensionais durante vários anos com esse homem chamado
Thoth. Agora que compreendo mais, a minha relação pessoal com Thoth realmente
começou quando eu freqüentava a faculdade em Berkeley.
Estudei física, com opção secundária em matemática, até quando faltava pouca
para receber o diploma. Precisava apenas de mais um trimestre para formar-me. Então
decidi que não queria o diploma, porque descobrira algo sobre os físicos que me afas
tou da ideia de dedicar-me a uma ciência que eu acreditava não ser ciêncifrde forma
alguma. Atualmente, tudo isso está mudando. Esse assunto em si daria um livro, mas
a razão disso está relacionada à mesma coisa que eu disse sobre os arqueólogos. Os,
físicos, assim como os arqueólogos, dão as costas para a verdade se ela representar
uma mudança muito radical e veloz. Talvez, na verdade, isso faça parte da natureza
humana. Então, passei para o outro lado do meu cérebro e me formei em belas-artes-
Os meus professores acharam que eu estava maluco. “Quer desistir de um diploma em
física?”, indagavam. Mas eu não precisava dele, não o queria. Então, para me formar,
precisei passar por mais dois anos estudando belas-artes e história da arte.
Hoje, a mudança de curso faz sentido, porque, quando estudamos os textos an
tigos, descobrimos que os antigos consideravam arte, ciência e religião como coisas
entrelaçadas, interligadas. Então, o curso em que resolvi entrar era adequado para o
que estou fazendo agora.
47
sala! Eles estavam bem ali — um era verde e o outro, púrpura. Podíamos ver através
do seu corpo transparente, mas eles definitivamente estavam ali. Não esperáva^gf
que isso acontecesse, nem havíamos pedido aquilo. Apenas seguíamos as instruçõgg
que o nosso professor hindu nos dera. Também não acredito que ele tenha entendido
uma vez que não parava de fazer inúmeras perguntas. Daquele momento em diante ’a
minha vida nunca mais foi a mesma. Não chegava nem perto do que havia sido. f|
Às primeiras palavras que os anjos disseram foram;
“Nós somos vocês”. Não fiz a menor ideia do que estava®
querendo dizer. Respondi: “Vocês são eu?” Então, paciente
mente, eles começaram a ensinar-me diversas coisas sobre
mim mesmo e o mundo, e sobre a natureza da consciên-
pii cia. Finalmente, o meu coração se abriu inteiramente para
eles. Eu sentia por.eles um amor imenso, o que mudou
totalmente a minha vida. Ao longo de um período de mui
tos anos, eles me levaram a cerca de setenta professores
diferentes. Eles realmente me davam, durante a meditaçfef
o endereço e o número de telefone do professor que eu de
veria procurar. Elès me diziam ou para telefonar primeiro
ou simplesmente aparecer na casa deles. Então eu obedecia
— e era sempre a pessoa certa! Então
permanecer com aquela pessoa por um determinado çè-
ríodo. Às vezes, bem no meio de um ensinamento, os anjos
diziam: “Tudo bem, você já aprendeu. Vá embora”, 'm
Lembro-me de quando eles me enviaram ao Ram Dass.
Eu fiquei rondando a casa dele por cerca de três dias, imaginando o que estaria fazendo
ali; então um dia fui dar-lhe um tapinha no ombro para dizer alguma coisa e recebi
uma descarga que praticamente me atirou ao chão. Os anjos disseram: “Pronto. Você
pode ir agora”. Eu respondi: “Tudo bem”. Ram Dass e eu nos tomamos amigos, mas
o que quer que eu deveria aprender com ele não passou daquele único segundo. _
Os ensinamentos de Neem Karoli Baba, professor de Ram Dass, são muito im
portantes para mim. Ele acreditava que “a melhor forma de ver Deus é em todas as
formas”. Também tive acesso à obra de Yogananda e o admirei. Posteriormente, con
versaremos sobre Sri Yukteswar e parte da obra dele. Tive contato com praticamente
todas as religiões mais importantes. Resisti a envolver-me com os sikhs porque não
acredito que seja necessária a preparação militar, mas estudei e pratiquei quase todas
as demais — islamismo, judaísmo, cristianismo, taoismo, sufismo, hinduísmo, budis
mo tibetano. Estudei profundamente o taoismo e o sufismo — passei onze anos com
o sufismo. Entretanto, depois de todo esse estudo, os professores mais importantes
para mim foram os índios americanos. Foram os índios que abriram o caminho para
que acontecesse todo o meu crescimento espiritual. Eles foram uma i n f l u ê n c i a muito
fecunda na minha vida. Mas essa é Uma outra história, algumas das quais contarei no
momento certo.
Todas as religiões do mundo falam da mesma Realidade. Elas usam palavras dife
rentes, conceitos e ideias diferentes, mas na verdade existe apenas uma Realidade, e
existe apenas um Espírito que atravessa todas as formas de vida. Pode haver técnicas
diferentes para chegar a diferentes estados de consciência, mas existe apenas o que
é real, e quando chegar lá você saberá. Não importa como queira chamá-lo —- você
pode dar-lhe nomes diferentes — é tudo a mesma cóisa.
49
visto antes, jamais! Ele meio que ficou nebuloso é então desapareceu bem diante do ]
meus olhos! Ele simplesmente sumiu. Nunca vou me esquecer disso. Fiquei ali sen
tado por um instante, sem saber o que fazer. Então, hesitantemente, estendi a mào 1
procurei apalpá-lo no lugar onde se encontrara antes. Não havia ninguém ali. Pensei
Uau! Estava completamente atordoado. Aquilo “nie deu um branco” (como diríamos 1
nas décadas 1960 e 1970), sem dúvida nenhuma. Não sabia o que fazer, portanto sim- ■
plesmente continuei ali sentado. Então, pouco depois, uma pessoa diferente apareceu 1
na minha frente, alguém completa e absolutamente diferente! Não passava nem mesmo 1
perto dele. O meu mestre alquimista tinha uns 35 anos e aquele sujeito devia teí uns '
60 ou 70, e era bem mais baixo — 1,70 metro mais ou menos.
Era um sujeito franzino, e parecia egípcio. Tinha a pele escura e o cabelo era meio
comprido, puxado para trás. Trazia o rosto bem barbeado a nãp ser por uma barbicha I
espessa que lhe crescia no queixo, com uns 15 centímetros de çomprimento e atada
em cinco pontos. Estay^ vestido com uma vestimenta de algodão pardo simples, com |
mangas e calças compridas, e permanecia sentado de pernas cruzadas me encarando, 1
Depois que passou o choque inicial, fiquei olhando nos olhos dessa pessoa, Meles, vi í
algo que nunca vira antes a não ser nos olhos dos bebês. Quando olha nos olhos de um
bebê, você sabe como são calmos, pois não acontece nada, não há julgamentos, nada.
Você simplesmente mergulha naqueles olhos e eles mergulham nos sèus. Bem, era
assim ao olhar para aquele homem. Só via aqueles grandes.olhos de bebê naquele corpo
velho. Não havia nada acontecendo com ele. Tive uma ligação instantânea com aquela
pessoa, não havia barreiras. Ele tocou o meu coração como ninguém o fizera antes.
Ele me fez uma pergunta. Disse qUe estavam faltando três átomos no universo e f
queria saber se eü sabia onde eles estavam. Não fiz a menor ideia do que ele queria
dizer, então respondi: “Bem, não”£lhtãó ele me proporcionou uma experiência, que
não vou descrever, que me mandou de volta para a época do início da criação e trou- f
xe-me de volta outra vez para o presente. Foi uma experiência fora do corpo muito
interessante. Quando regressei, compreendi o que ele queria dizer com os três átomos
ausentes — pelo menos pensei que compreendia. Então Comentei: “Bem, acho que o J
que você quis dizer è o seguinte”, e continuei dizendo a ele o que pensava que fosse. |
Quando terminei, ele simplesmente sorriu, inclinou-se para mim e desapareceu. Pouco J
tempo depois o meu mestre alquimista reapareceu. O meu mestre não sabia da mudança |
que acontecera. Tudo o que acontecera parecia ser apenas uma vivência minha.
Saí dali totalmente preocupado com a experiência. Na época, ós anjos me faziam
trabalhar com quatro outros professores, então eu ia de um para outro, e depois para
o outro, e a minha vida era realmente muito ocupada. Mas não conseguia pensar em
mais nada a não ser naquele homenzinho que aparecera para mim Não lhe perguntei
quem ele era, e ele não reapareceu. Ò tempo passou e finalmente a experiência,
caindo no esquecimento. Mas eu sempre me perguntava: quem eja aquele sujeito-
Por que ele me fizera pensar naqueles três átomos e o que tudo a q u i l o significava.
Sentia vontade de vê-lo outra vez, porque ele era a pessoa mais pura que já vira na vid#
— em toda a minha vida. Doze anos depois, descobri quem elç era. Era Thoth. Em
lc de novembro de 1984, ele reapareceu na minha vida... e me ensinou muita coisa.
Mas, novamente, essa história também fica para depois.
Thoth, o Atlante
Esse homem, Thoth do Egito, está presente praticamente no começo da Atlântida.
Ele descobriu, 52 mil anos atrás, como permanecer consciente num corpo continua
mente sem morrer, e assim permaneceu no seu corpo original desde aquela ocasião
— até 1991, quando adotou um novo modo de ser muito além da nossa compreensão.
Ele viveu por quase todo o período da Atlântida e até mesmo tomou-se rei dos atlantes
por um período de 16 mil anos. Durante esses anos ele se chamava Chiquetet Arlich
Vomalites. Seu nome era na verdade Arlich Vomalites, e Chiquetet era um título que
significava “o buscador da sabedoria”, porque ele realmente queria ser o que a sabedoria
era. Depois que a Atlântida afundou (vamos comentar sobre esse assunto em maiores
detalhes mais adiante), Arlich Vomalites e outros seres adiantados precisaram esperar
por cerca de 6 mil anos antes de poder começar a restabelecer a civilizaçãck;. J
Quando o Egito começou a nascer, ele tomou a iniciativa e passou a chamar-se
Thoth, mantendo o nome durante todo o período do Egito. Quando o Egito chegou ao
fim, foi Thoth quem deu início à seguinte cultura mais importante, que foi a Grécia,
Os nossos livros de história afirmam que Pitágoras era o pai da Grécia e que foi por
meio da escola pitagórica que a Grécia se desenvolveu, e foi a partir da Grécia que
surgiu a nossa civilização atual. Pitágoras afirma nos seus escritos que Thoth levou-
o pela mão, conduziu-o para baixo da Grande Pirâmide e ensinou-lhe a geometria
e a natureza da Realidade. Depois que a Grécia nasceu a partir de Pitágoras, Thoth
entrou naquela cultura com o mesmo corpo que tinha durante a época da Atlântida
e passou a chamar-se Hermes. Assim está escrito, Arlich Vomalites, Thoth e Hermes
são a mesma pessoa. A história é verdadeira? Leiam A Tábua de Esmeralda, escrito 2
mil anos atrás por Hermes.
Desde aquela época, ele teve muitos outros nomes, mas eu ainda o chamo Thoth.
Ele retornou à minha vida em 1984 e trabalhou comigo simplesmente durante todos
os dias até 1991. Ele vinha e passava talvez quatro a oito horas por dia ensinando-me
sobre muitas coisas. É daí que vem esse grande conjunto de informações que estou
apresentando a vocês, embora esteja relacionado também com outras informações e
tenha sido incrementado por muitos outros mestres.
A história do mundo, em especial, foi contribuição dele. Veja, enquanto esteve no
Egito, onde era chamado o Escriba, ele tomava nota de tudo o que acontecia. Ele era
a pessoa perfeita para isso, certo? Estava constantemente atento, pois como escriba
simplesmente sentava-se e observava a vida passar. Era uma boa testemunha imparcial,
uma vez que essa era uma parte importante da sua compreensão da sabedoria. Rara
mente falava ou agia a não ser quando sabia que era em sentido divino. Finalmente,
Thoth descobriu como deixar a Terra. Iria a outro planeta onde houvesse vida e sim
plesmente se sentaria lá e observaria. Nunca interferiria, nunca diria uma só palavra,
n
Permaneceria em silêncio absoluto e simplesmente observaria —* só para ver com0
eles viviam a vida, para obter sabedoria, para compreender — por talvez uma centen
de anos em cada planeta. Então iria para outro lugar e observaria.
No total, Thoth esteve fora da Terra por cerca de 2 mil anos para estudar outras
formas de vida. Mas ele se considera uma pessoa da Terra. É claro que todos 9 M
de algum outro lugar em um determinado ponto do jogo da vida, porque a Terra não
é assim tão velha. Ela tem apenas 5 bilhões de anos de idade, e o espírito é eterno -
sempre foi e sempre será. Vocês sempre foram e sempre serão. Ò espírito não morre'
e qualquer outra interpretação é simplesmente uma ilusão. Mas Thoth se considefl
daqui porque foi aqui que ele deu o primeiro passo que ó levou à imortahdadefll
Esta é a esposa de Thoth, Shesat (Ilustraçãó
1-14). Ela é uma pessoa das mais extraordinárias
— em alguns sentidos pelo menos ela é tão ex
traordinária quanto Thoth, se não mais. Ela foi
a primeira pessoa a trazer-me conscientemente
para a Terra, o que aconteceu, aproximadamen
te, em 1500 a.C. Eu não estava fisicamente aquip-
mas tinha feito uma ligação consciente entre as
dimensões. Ela se comunicou comigo por causa
de problemas que os egípcios estavam tendo no
país que, do ponto de vista dela, acabariam por
afetar o mundo inteiro e com conseqüências para
a humanidade. Trabalhamos muito próximos um
do outro. Ainda tenho um amor profundo por
ela e uma ligação muito intensa, embora ela não
esteja mais aqui. Nem Thoth. Em 1991, juntos
eles deixaram toda esta oitava de universos e pas
saram para um tipo completamente diferente de
experiência de vida. As suas ações são importantes
para nós, conforme vocês verão.
Ilustração 1-14. Shesat, a esposa de Thoth. Em 1984, Thoth voltou à minha vida, doze
| anos depois da minha primeira experiência com
ele enquanto meditava com o meu mestre de alquimia. A primeira coisa que ele fez
foi levar-me para uma iniciação no Egito. Ele me fez viajar por todo o Egito, realizar
cerimônias e receber iniciações em determinados templos. Pediu-me para entrar em
um determinado espaço embaixo da Grande Pirâmide, repetir frases longas no idioma
original atlante e ingressar em um estado de consciência em que o meu corpo tornou-
se apenas luz. Contarei essa história quando chegar o momento, prometo.
* A Cura pelos Cristais, Propriedades Curativas dos Cristais e das Pedras Preciosas e Transmissões Cristalina
todos publicados pela Editora Pensamento.
54
uma fotografia quando o encontrasse”. Respondi: “Sei, e qual seria? ^Ela disse: “Não
sei”. Ela pegou a pilha de fotos e escondeu-a atrás das costas, puxando de lá uma foto
ao acaso e estendeu-a para mim, dizendo: “Esta é a que eu deveria lhe dar”.
No entanto, Katrina não fazia ideia do trabalho que eu vinha fazendo, apesar de
sermos amigos havia uns dois anos, porque eu não conversava com muitas pessoas
na época sobre o meu trabalho — e sem dúvida nenhuma não tinha contado nada
a ela. A fotografia que ela escolheu foi esta — à Flor da Vida numa parede do Egito
(Ilustração 1-16)!
Essa parede em especial é provavelmente uma das mais antigas do Egito, de um
templo de quase 6 mil anos de idade, um dos templos mais antigos do planeta. Quan
do vi a Flor da Vida na fotografia, não consegui dizer outra coisa a não ser exclamar:
“Uaaaaau!” Katrina quis logo saber: “O que é essa coisa, afinal?” Tudo o que pude
dizer foi: “Você não vai entender, mas uaaaau!”
55
O Segredo da Flor
se Revela
57
dos arqueólogos egípcios concorda que esse ê ^ i
templo muito mais antigo. Ele também émilH
alto que o templo de Seti, o que dá crédito à
tiguidade. Quando Seti I começou a constmf||H
seu novo templo, o segundo parecia-se c o i i^ l
colina. O terceiro templo, a construção retangyjfl!
mais longa ao fundo, é dedicado a 0 síris, e é t||j
dos templos mais antigos do Egito. Seti I estava '
construindo o* seu templo nesse lugar porquê^
outro (o terceiro) templo estava muito velholépj
queria dedicar um novo templo a Osíris. Vamos'1
observar o templo de Seti I, depois o terceiro epor
fim o segundo e mais antigo.
O "Terceiro" Templo
Este é o terceiro templo dos três — um templo comprido e aberto (Ilustração 2-4).
Este templo foi considerado o local mais sagrado de todo o Egito pelos antigos reis e
faraós, porque eles acreditavam que fora ali que Osíris ressuscitara e se tomara imortal.
O rei Zoser, que construiu o magnífico complexo funerário em Saqqara com a sua
famosa pirâmide escalonada, supostamente para o seu enterro, não foi enterrado ali.
Em vez disso, ele foi enterrado neste pequeno e despretensioso templo nos fundos.
Não permitiam a entrada de ninguém nesse terceiro templo. Mas eu não podia
conformar-me em apenas olhá-lo de cima. Não havia ninguém por perto que eu pudessé
ver, então desci pela parede até um pátio. Consegui perambular uns cinco minutos
por ali antes que os egípcios começassem a gritar comigo para sair. Pensei que iriam
me prender, mas não o fizeram. Os hieróglifos ali são extraordinários — nada como
Este é o segundo templo dos três (Ilustração 2-5) , que é mais baixo do que os
outros dois. Estava embaixo da terra antes que o escavassem. (A rampa, vista na borda
à direita, foi construída para permitir o acesso a partir do nível do piso.) Fotografei
esta imagem a partir do terceiro templo, olhando para o templo de Seti I, cuja parede
de trás pode ser vista ao fundo. O segundo templo é onde foram encontrados Os de
senhos da Flor da Vida da fotografia de Katrina.
Só é permitido entrar em um lugar no segundo templo, que por acaso foi o lugar
perfeito. Atualmente, o segundo templo está quase todo cheio de água porque o Nilo
subiu, porém, quando ele foi originalmente encontrado, estava aberto e seco, J
Eis aqui duas vistas internas (Ilustração 2-6) da parte central do templo antes de
ter sido coberta pela água. Existem três áreas distintas: 1) os degraus que partem de
baixo para o centro do templo, onde se encontra uma pedra parecida com um altar;
2) a pedra semelhante a um altar propriamente dita; e 3) os degraus que levam àt
volta para baixo do outro lado do altar, o que não pode ser visto aqui. Vocês verão
esses três níveis representados nas três fases da religião de Osíris. Também podem
ver os dois conjuntos de degraus na planta do “segundo” templo de Osíris na página
seguinte (Ilustração 2-7).
Lucie Lamy mostra aqui como devia ser a planta original do templo. Os dois pen'
tágonos rebatidos mostram a geometria sagrada que estava oculta na planta. Agora,
preciso lhes apresentar alguns conhecimentos sobre essa geometria.
A forma mostrada em A (Ilustração 2-8) é um icosaedro. A superfície de Bj
icosaedro é composta de triângulos equiláteros dispostos em formas pentagonais de
cinco lados, mostrados em B, as
quais são chamadas capas icosaé-
dricas na geometria sagrada. Aqui
os triângulos são equiláteros. Se
tirarmos as capas icosaédricas do
icosaedro e as encaixarmos sobre
cada superfície de um dodecae-
dro (doze pentágonos unidos con
forme mostrado em C), a forma
resultante acaba sendo o dodeca-
edro estelado D, das proporções
específicas da rede de consciên
cia crística ao redor da Terra. Sem
essa rede nào haveria uma nova
consciência surgindo sobre o pla
neta. Vocês entenderão antes do
fim desta obra.
Duas dessas capas icosaédri
cas unidas são como um par de
conchas, conforme indicado em E.
Essas capas são a chave, uma vez
que demonstram a geometria usa
da na rede de consciência crística.
E é isso, acho eu, que elas repre
sentam na geometria e na planta |
desse templo antigo. Considero Ilustração 2-6. Degraus no interior do segundo templo,
antes de ficarem parcialmente encobertos pela água. (Do
muito adequado que tenham usa
livro Sacred Geometry — Philosophy and Practíce, de
do pentágonos rebatidos na planta
Robert Lawlor.)
de um templo dedicado
a Osíris e à ressurreição.
A ressurreição e a ascen
são levam à consciência
crística.
Ilustração
Vida que s
trina (llusti
63
uma parede egípcia de milhares de anos de idade. Os desenhos eram antigos,
assim eu sabia exatamente o que eles representavam.
64
da morte de Cristo. Na verdade, ele ^
foi muito conhecido por cerca de HMI
tos anos, quando a Igreja Ortodoxa Gregg
que era a igreja mais influente da época
introduziu muitas mudanças na religiã0
cristã. Foram descartadas muitas cren.
ças, acrescentadas outras, e muitas coisas 1
foram mudadas para atender às suas ne- 1
cessidades. Uma das coisas que mudaram 1
foi um símbolo importante. Regressaná§'j
ao tempo de Cristo, considerando tudo© fl
que fomos capazes dé ler, Cristo não era 3
conhecido como o peixe, mas como o gol- 1
finho. Foi mudado de golfinho para peixe
durante a censura dos gregos ortodoxos! I
Hoje em dia, Jesus é mencionado como o ^
peixe, e até mesmo os cristãos modernos -M
usam o peixe para representar o cristia- j
nismo. O que isso significa exatamente,
Ilustração 2-19. Peixe respirando ar.
eu não sei, Só posso especular quando fa
lamos sobre golfinhos. Além disso, a Igreja |
Ortodoxa Grega também removeu da Bíl ltodas as referências à reencarnaçãfÉ o que
até então era plenamente aceito como p e da religião cristã.
Esta imagem da Flor da Vida (Ilustração 2-20) não é encontrada apenas no Egito,
mas em todo o mundo. Vou mostrar a vocês as fotografias dela no mundo todo no
volume 2. Ela é encontrada na Irlanda, Turquia, Inglaterra, Israel* .
Egito, China, Tibete, Grécia e Japão — é encontrada em toda
parte-
I Quase em todos os lugares do mundo ela tem o mes^
mo nome, que é a Flor da Vida, muito embora em ou
tros lugares do cosmos receba outros nomes. Dois dos
principais nomes seriam traduzidos como a Língua
do Silêncio e a Língua da Luz. Ela é a fonte de todas
as línguas. E a língua primordial do universo, pura
forma e proporção.
Ela é chamada de flor, não só porque se parece coiQ
uma flor, mas também porque representa o ciclo de uma
árvore frutífera. A árvore frutífera produz r.ma peque
Ilustração 2-20. A Flor da Vida. na flor, que passa por uma metamorfose e se converte
I f^to uma cereja ou raha maçã oú outra. 0 fruto Atualização: Encontramos a
«uaida dentro de si a semente, que cai no chão, depois se imagem da Flor da Vida em
desenvolve em outra árvore. Assim há um ciclo da árvore outros dezoito lugares, incluindo
ara fruto, para semente e de volta à árvore outra vez, Suécia, Lapônia, Islândia e em
nessas cinco etapas. Esse é um milagre absoluto. Mas, Yucatán.
vocês sabem, isso acontece diante do nosso nariz. É tão
normal que simplesmente o aceitamos e não pensamos
muito a respeito dele. As cinco etapas milagrosas, simples,
desse ciclo da vida na verdade seguem paralelamente às
geometrias da vida, que continuaremos a ver ao longo
de'toda esta obra.
A Semente da Vida
A Vesica Piseis
68
estreita, e a outra que liga um ponto ao seu oposto através
do centro — que são as chaves de um grande conheci
mento dentro dessas informações. O que muitas pessoas
não sabem é que cada linha da Árvore da Vida, tenha ela
10 ou 12 círculos, tem a medida ou do comprimento ou
da largura de uma vesica piseis na Flor da Vida. E todas
elas têm proporções áureas. Se observarem cuidadosa Ilustração 2-25. A vesica
mente a Árvore da Vida sobreposta, verão que todas as piseis com dois eixos-chave.
linhas coírespondem exatamente ou ao comprimento ou
à largura de uma vesica piseis. Essa é
a primeira relação que se toma visível
quando saímos do Grande Vazio. (O
Grande Vazio é outra chave que dis
cutiremos em breve.)
As Rodas Egípcias
e a Viagem Dimensional
O que vejo como os diversos níveis dimensionais têm mais a ver com música e
harmonia do que qualquer outra coisa. Provavelmente também existem diferentes co
notações em relação ao que estou falando, embora a l
maioria das pessoas que estuda esses assuntos esteja
inteiramente de acordo. Um piano tem oito teclas
brancas de dó a dó, que é a oitava mais conhecida,
e entre essas há cinco teclas pretas. As oito teclas
brancas e as cinco teclas pretas produzem todos os
sustenidos e bemóis do que chamamos de escala
cromática, que tem treze notas (na realidade, doze
notas, uma vez que a 13a inicia a oitava seguinte):
Assim, de um dó até o seguinte realmente existem
treze passos, não simplesmente oito.
Com isso em mente, quero mostrar a vocês o
conceito de onda senoidal. As ondas senoidais cor Ilu stração 2 ^ 9 , Exem plos .de gn das se-,
respondem | luz (e ao espectro eletromagnético) e noid ais. í
I vibração do som. A Ilustração 2-29 mostra alguns exemplos. Provavelmente I B
temos alguma familiaridade com esse assunto. Em toda 1 Realidade em H 9 | j| l
contramos, todas as coisas se baseiam em ondas senoidais. Náo há exceções |ue
saiba, a não ser quanto ao vazio em si e talvez ao espírito.
Tudo I que existe nesta Realidade é onda senoidal, ou cosseno, se quiserern ^ B
derar dessa maneira. O que faz uma coisa diferente da outra é o comprimento BÉM
e o padrão. O comprimento de onda se estende de um ponto qualquer na J jB
o ponto onde toda a curva começa, como de A para B no comprimento de
longo, ou de C para D nos comprimentos de onda mais curtos. Os compriment^®
onáa verdadeiramente longos parecem-se c(uase com linhas retas. Por exemplo, a s ã l
ondas cerebrais têm cerca de 10 centímetros elevados à décima potência e são quase
como linhas retas saindo da sua cabeça. A física quántica, ou a mecânica quântícs 1
considera tudo na realidade segundo uma dessas díaas maneiras. Eles não sabem'!!!
que não podem observar a Realidade das duas maneiras de uma só vez, emboraas
geometrias indiquem por que, sè Vocês as estudarem cuidadosamente. Considere®
qualquer objeto, como este livro, como sendo constituído de minúsculas partículas
como átomos; ou podem esquecer essa ideia e simplesmente considerá-lo como uma
vibração, uma forma de onda, tal como campos eletromagnéticos ou até mesmo som
se preferirem. Se o considerarem como átomos, são observadas as leis que se ajustam
a esse modelo; se o considerarem como formas de onda, são observadas as leis quese
encaixam nesse modelo.
Tudo no nosso mundo é uma forma de onda (às vezes chamada padrão òú assi*-J
natura de onda senoidal) ou pode até mesmo ser considerado som. Todas as coisas
— o seu corpo, planetas, absolutamente tudo — são formas de onda. Se escolherem
essa maneira particular de observar a Realidade e sobrepuserem essa visão sobre aB
realidade da harmonia musical (um aspecto do som), pode começar a falar sobre
diínensões diferentes.
Por razões como as citadas anteriormente, acredito que 7,23 centímetros seja o
comprimento de onda do nosso universo, esta terceira dimensão. À medida que subi
mos nos níveis dimensionais, o comprimento de onda vai se tomando cada vez menor,
com uma energia cada vez mais elevada. À medida que descemos nos níveis
sionais, o comprimento de onda toma-se cada vez níaior, com uma energia cada
menor, cada vez mais densâ. A exemplo do que acontece Com o pianò, há um
entre as notas, de modo que, quando tocámos uma nota, fiá um lugar muito definu
onde fica a nota seguinte. Neste universo em forma de onda em que existimos, hár ll
lugar muito definido onde existe o próximo nível dimensional. É um comprim^
de onda específico relativo a este. A maioria das culturas rio cosmos tem a sua coi||
preensão básica do universo, e elas sabem como transitar entre as dimensões; Nósil
nos esquecemos completamente. Queira DeuS venhamos a nos lembrar.
O M u ro en tre as O itavas
Entre cada universo de nota inteira e entre cada subespaço ou universo harmô
nico, não existe nada, coisa nenhuma, absolutamente nada. Cada um desses espaços
| chamado de vazio. O vazio entre cada dimensão é chamado de duat pelos egípcios
ou bardo pelos tibetanos. Toda vez que se passa de uma dimensão ou som harmônico
para a seguinte, atravessa-se um vazio ou escuridão intermediária. Mas determinados
vazios são “mais escuros” do que outros, e o mais escuro desses existe entre as oitavas.
Eles são mais potentes do que os vazios que existem dentro de uma oitava. Por favor,
entendam que estamos usando palavras que não conseguem explicar plenamente esse
conceito. Esse vazio que existe entre as oitavas pode ser chamado de Grande Vazio
ou o Muro. É como um muro que é preciso atravessar para chegar I oitava acima.
Deus colocou esses vazios ali dessa maneira por certas razões que logo se tornarão
evidentes.
Todas essas dimensões estão sobrepostas umas sobre as outras, e todo ponto no
espaço-tempo contém todas elas. A passagem para qualquer uma delas existe em toda
parte. Isso se mostra conveniente — não é preciso procurar por ela, basta saber como
acessá-la. Embora haja determinados lugares sagrados nas geometrias da nossa rea
lidade aqui na Terra, onde é mais fácil tornar-se consciente das diversas dimensões e
sons harmônicos — lugares sagrados, que são pontos nodais conectados | Terra e aos
céus (também falaremos sobre eles depois) — , também existem lugares específicos no
espaço que estão ligados às geometrias do espaço. Esses lugares às vezes são indicados
por exploradores como portais estelares, aberturas a outros níveis dimensionais por
75
onde | mais fácil passar. Mas, na verdade, é possível ir a qualquer lugar a JHP BHI
qualquer lugar. Realmente não importa onde você está, se compreende verdadeira^ç^ P
as dimensões e, é claro, é capaz do amor divino.
Mudando de Dimensão
Voltando àquelas pessoas no teto do templo (algumas páginas atrás), elas e$J|'
mudando de dimensão. Estão dando uma guinada de 90 graus e mudando oseuco® 1
primento de onda. E aquelas rodas, conforme verão adiante, estão ligadas à harmoill'
musical — e vocês sabem que a harmonia musical está ligada aos níveis dimensional
Uma vez que as pessoas no teto estão fazendo essa mudança enquanto pensamsobre '
metamorfose e ressurreição, acredito que essas rodas na verdade nos digamexatametól
te para onde elas foram, para qual dimensão. Quando chegarmos ao fim, você vâo 1
entender do que estou falando.
A Estrela Tetraédrica
Esta estrela tetraédrica com a imagem de Leonardo por trás dela (Ilustração 2-31} |
vai tornar-se uma das ilustrações mais importantes desta obra. O que vocês estãoven*^
do é um desenho bidimensional, mas pensem nele em três dimensões. Acontece que
[existe uma estrela tetraédrica, conforme J
é mostrada aqui, em torno de cada cor? J
po humano. Vamos gastar um bomtempo;
para levar cada um de vocês ao pontode
poder ver que realmente tem essa imagem j
ao redor do seu corpo. Observem especial? .
mente que há um tubo passando pelocen- ;
tro do corpo, pelo qual podemos respiwt
a energia de força vital, e os dois vértice| *
no alto e embaixo desse tubo ligam
ceira dimensão à quarta dimensã%|HH
podem inspirar o prana quadridimensi^B
diretamente através do tubo. Pode^ÉjM
no vácuo, num vazio total, semnenhuma
para respirar, e sobreviver cq^Í|mU|^|
se conseguirem aplicar na prática osjSHjj
cípios deste conhecimento.
Conforme demonstrou n N^
78
Se tiver um nêutron, o que é o passo seguihte, ele é chamado de hidrogênio pesado,
mas o verdadeiro princípio da matéria tem apenas dois componentes. *
Já que mencionamos números exibindo a trindade, podemos também considerar
as cores. Existem três cores primárias das quais são criadas as três cores secundárias.
Isso significa que o universo como o conhecemos atualmente — todas as coisas criadas
— é composto de três partes primárias com exceção nas suas raras áreas primordiais.
Além disso, a própria natureza de como o universo é percebido pela consciência hu
mana é através das três principais maneiras de que acabamos de falar: tempo, espaço
e matéria, as quais são todas um reflexo da trindade divina.
A maioria das pessoas atualmente está consciente de que algo incomum está se
passando aqui na Terra. Vivemos num tempo extremamente acelerado e estão acon
tecendo muitas coisas que nunca vimos antes. Existem mais pessoas no planeta do
quejamais existiram e, se continuarmos na mesma taxa, em poucos anos dobraremos
a população para cérca de 11 ou 12 bilhões de pessoas.
Com relação à nossa curva evolutiva de aprendizado humano, a dissemiríáçãó de
informações sobre o planeta está aumentando mais rápido do que a população. Esse
é um fato, de acordo com a Encyclopedia Britannicd. Desde a época da mais antiga
civilização humana conhecida, os antigos suménos (cerca de 3800 a.C.), continuando
por quase 5,8 mil anos até aproximadamente 1900 d.C., um determinado número
de elementos mínimos de informação fòram coletados, um determinado número de
supostos fatos que agregamos para determinar precisamente quantas coisas sabemos.
Cinqüenta anos depois, de 1900 a 1950, o nosso conhecimento dobrou. Isso significa
que foram necessários 5,8 mil anos para aprender uma determinada quantidade, depois
foramnecessários cinqüenta para dobrá-la — impressionante! Mas então nos vinte anos
seguintes, por volta de 1970, duplicamos de novo. Foram necessários apenas mais dez
anos, por volta de 1980, para dobrar tudo! Agora está dobrando em poucos anos.
O conhecimento está vindo como uma avalancha. As informações aceleraram a
tal ponto em meados da década de 1980 que a NASA não conseguia armazená-las
nos seus computadores com velocidade suficiente. Ouvi dizer que, por volta de 1988,
eles estavam com oito ou nove anos de atraso em relação à simples entrada das infor
mações. Ao mesmo tempo, essa avalancha de conhecimento está se acumulando, os
próprios computadores, que impulsionam essa aceleração, estão prestes a sofrer uma
enorme mudança. Aproximadamente a cada dezoito meses os computadores dobram
a sua capacidade em termos de velocidade e memória. Primeiro saiu o 286, depois
o 386; então tivemos o 486, e agora apareceu o 586 (estamos em 1993), tomando o
486 obsoleto. Nem ao menos sabíamos como usar o 486 quando surgiu o 586. E já
estava sendo projetado o 686. Na virada do século ou pouco depois, um computador
doméstico será tão potente e rápido que ultrapassará todos os computadores atuais
(de 1993) da NASA e do Pentágono juntos.
Atualização: O Pentágono Um só com putador será tão rápido I p ote
anunciou que desenvolveu um na verdade poderá observar a Terra como M i f l
computador que | requer um em lür I M g g f H tem p0 para H m etro | H '
segundo para computar o que , planeta.
1 a? Ele
c i. . s , k urado Hn
um° PC der 250 MHre 3 GB faria
i
*
Iara coisas que atualmente oarer^m ü
. . ^ p c c e m absok
, .. tamente impossíveis. E estaremos ,começando IaegaM
PU i
em 30 mil anos. Em um dia esse r , v
computador pode processar o a nossa capacidade de alimentação de dados: atu alm ^
que um PC feria em 2,6 bilhões de quantidades imensas de informações sâo introduzj^
anos! Eu chamaria a isso de algo diretamente de outros computadores, escânerès e|0r
mais do que umsalto quântico. sistemas de voz. Assim, com essa incrível quantidadjrajB
conhecimento entrando na consciência humana, tomá*
se óbvio que está começando uma mudança importante na humanidade. 1
Durante milhares de anos as informações espirituais foram mantidas em segrei
do. Os sacerdotes e as sacerdotisas de diversas religiões ou cultos davam a vida para
manter o resto do mundo ignorante sobre um dos seus documentos ou instrumentos
de conhecimento espiritual secretos, assegurando-se de que seriam mantidos emse
gredo. Todos os diversos grupos espirituais, e religiões ao redor do mundo tinhamas
suas informações secretas. Então, subitamente, em meados da década.de 1960, o véu
do segredo foi levantado. Em uníssono, quase todos os grupos espirituais do mundo
abriram os seus arquivos no mesmo momento da história. É possível folhear livros
na livraria do bairro e ver as informações que tinham sido seladas e|guardadas por
milhares de anos. Por quê? Por que agora?
A vida neste planeta está se acelerando cada vez mais rápido, obviamente para
culminar em algo novo e diferente, talvez fora do alcance da nossa imaginação normal.
Estamos sempre mudando. O que isso significa para o mundo? Por que está aconte
cendo? Melhor ainda, por que isso está acontecendo agora? Por que não aconteceu mil
anos atrás? Ou por que não espera para acontecer daqui a 100, mil ou 10 mil anos? Real
mente, é importante entender a resposta a essa pergunta, porque se vocês não souberem
por que isso está acontecendo agora, então provavelmente não entenderão o que está
acontecendo na sua vida nem estarão preparados para as mudanças que virão.
Embora não queira entrar no mérito do verdadeiro significado do que está acon- t
tecendo, uma das respostas está no fato de que o computador é feito de silício e nós
somos feitos de carbono. Há uma ligação na relação do silício com o carbono, mas
deixarei esse assunto por um momento e continuarei com a natureza incomum do
que está acontecendo aqui na Terra.
Vamos voltar a falar sobre Sírius e a Terra. Você está aqui (Ilustração 2-33) e é aqui
que começamos no quadro como um todo. De onde estamos neste terceiro planeta
ao redor do Sol, a íntima ligação da Terra com Sírius não pode ser compreendida
muito facilmente. Você precisa ir dentro do espaço profundo para encontrar coisas
60
Ilustração 2.-34. Acrédlír
tava-se que os quasares
(qualquer classe de obje
tos celestiais semelhantes
a uma estrela) fossem os
objetos luminosos mais
distantes do universo.
assim (Ilustração 2-34), que talvez não reconheça — pelo menos a maioria das pes
soas não reconhece. Este é um quasar, e é enorme. Ele desafia todas as leis da física e
não sabemos o que será que está fazendo. Mas não é isso que eu quero que observem
realmente.
Espirais no Espaço
A próxima fotografia é uma pouco mais próxima e mais familiar para nós (Ilus
tração 2-35). Essa é uma galáxia, obviamente não a nossa, porque é muito difícil fo
tografar a si mesmo dentro de si mesmo. (O grupo no fundo à direita é uma nebulosa
e é quase certamente muito, muito mais próxima do que a galáxia; elas não estão
ligadas.) Observem as estrelas saindo da galáxia em uma espiral branca. A exatamente
180 graus no lado oposto uma das espirais é outra espiral emergente. Acredito que
haja oito formas conhecidas de galáxias — embora todas elas sejam funções umas das
outras — e esse é o modelo primário.
Por muito tempo, os
astrônomos pensaram se
riamente què o que se via
lá era o que existia; se não
pudesse ser visto, não exis
tia. Eles ignoravam total
mente o lado invisível da
Realidade, ou não julga
vam que fosse importan
te. Mas o lado invisível da
nossa Realidade é na verda
de muito maior do que o lado visível, e provavelmente mais importante. Na verdade, se todo
o espectro eletromagnético fosse uma linha de mais ou menos um metro de comprimen||j|
então a luz visível, com que vemos os objetos, seria uma faixa de cerca de 0,08 centímetf§j
de largura. Em outras palavras, a parte visível da Realidade é muito menor do que 1 por
cento do to ta lÊ quase nada. O universo invisível é realmente o nosso verdadeiro lar.
Há muito mais. Existem coisas até mesmos além do espectro eletromagnético que
estamos apenas começando a entender. Por exemplo, descobriu-se que, quando ura sdl
antigo explode e morre, como aquele no fundo à direita da fotografia, parece ocorre^
apenas na área escura da espiral (mostrado pela seta A), indicando que há uma diferençai
entre o espaço profundo (seta B) e o espaço interior entre as espirais de luz. Portanto,
estamos começando a entender que existe uma diferença nítida entre as duas áreas do
espaço assim como entre as áreas escuras e iluminadas da galáxia. Há algo diferente quan
to às áreas escuras da espiral que parece estar relacionado com as áreas iluminadas.
83
Atualização: Esta atualização não fará O s Braços Espirais de uma Galáxia,
um sentido completo enquanto vocês não a Esfera Circundante e o
compreenderem plenamente o Mer-Ka-Ba,
Envoltório de Calo r
mas este é o ponto mais adequado para
introduzi-lo. O astrofísico William Purcell
A Ilustração 2-37 é da National Geographic
descobriu (segundo reportagem de 12 de
maio de 1997, da revista Time) que "um mostrando o que foi descoberto pouco tempo
colosso de antimatéria", um tubo a 90 atrás. Descobriu-se que as galáxias são envolvi
graus em relação ao plano da galáxia, "está das por esferas de energia. Observe a minúscula
sendo expelido do centro da nossa galáxia galáxia com os braços espiralados, juntamente
e alcançando trilhões de quilômetros no com um grupo de estrelas soltas, todas contidas
espaço". Isso lembra as mesmas geometrias na esfera de energia. Então do lado de fora daque
do Mer-Ka-Ba em nível galáctico.
la esfera há outra esfera enorme de energia, com
Ao mesmo tempo, astrônomos de Cornell uma minúscula galáxia dentro dela. À medida que
descobriram que cerca de 80 por cento das avançarmos, vocês verão que têm exatamente o
estrelas da galáxia NGC 4138 (na maioria mesmo campo ao seu redor.
estrelas mais velhas) estão girando em
A Ilustração 2-38 é uma fotografia do envol
uma direção, ao passo que cerca de 20 por
tório de calor de uma galáxia, ligeiramente incli
cento das estrelas (na maioria estrelas mais
nado, feita com uma câmera infravermelha. Ele
jovens) estão girando na direção oposta,
juntamente com uma imensa nuvem de se parece com um disco voador. Tem um grande
gás hidrogênio. Essas descobertas foram círculo ao redor do limite exterior, que é escuro
apresentadas em 18 de janeiro de 1977, porque o limite exterior está se movendo muito
na American Astronomy Society. Esse é rapidamente. Esse envoltório de calor está exata
um campo de contrarrotação. Não só as mente nas mesmas proporções que o Mer-Ka-Ba
galáxias se parecem com campos Mer-
ao redor do seu corpo quando está ativado por
Ka-Ba, mas também elas parecem ter a
meio da respiração e da meditação. Ao seguir um
mesma dinâmica interna! (É claro, eu
pessoalmente acredito que as galáxias determinado procedimento de respiração, você
são seres vivos e que não são outra coisa percebe que se forma um campo de cerca de 16,50
a não ser um imenso campo Mer-Ka- metros de extensão ao redor do seu corpo, o qual
Ba.) Além disso, físicos da University se parece com esse envoltório de calor. Com o
85
direção do centro da galáxia, e 1
metade superior mostra quan
do o planeta faz o seu regresso
e está se dirigindo para longe
do centro. Esse movimento
de distanciamento do centro
da galáxia também é chamado
a fa v o r do vento galáctico. Os ■
textos sânscritos afirmam que
os seres antigos|jg- que de al
guma forma conheciam a pre-
cessão — dizem que não é nas
extremidades máximas dessa
oval que acontecem as grandes
mudanças, mas ligeiramente |
depois de ultrapassados esses J
Ilustração 2-39. A precessão dos equinócios (o ponto em
pontos extremos — nos pontos y|
que o equador celestial da Terra cruza sua eeJíptica) se
indicados pelas duas pequenas M
deve à lenta rotação do eixo da Terra ao redor de uma
ovais em A e C. As grandes mu- :
perpendicular à eclíptica.
| danças acontecem nesses dois
pontos. Há dois outros pontos
situados a meio caminho entre as pequenas ovais, mostrados em B e D, que também
são locais muito importantes, embora as mudanças aí não sejam tão prováveis quando
em A t C. No momento, na década de 1990, estamos posicionados em A, a pequena
oval inferior, indicando que esse é um momento de mudanças enormes.
Ilustração 2-40. Viajando através do período de tempo marcado pelo ciclo da precessãQ dgs equi
nócios. A grande oval é o caminho do eixo da Terra.
Ilustração 2-41. As quatro yugas hindus, ascenderftes e descendentes.- ,
Yugas
89
Portanto, eles descobriram um polo norte magnético anterior que não estava onde
está agora, mas muito mais distante, centrado no Havaí. Essa última mudança acon
teceu exatamente na oval superior — um pouco menos de 13 mil anos atrás. Entào
eles fizeram um outro teste e descobriram que os polos tinham mudado antes disso
na oval inferior. Esses resultados inauguraram todo um novo campo de investigação
sobre o magnetismo terrestre.
A Geological Society of America publicou um resumo das descobertas reunidas a
partir de amostras do núcleo no fundo do oceano (Geoíogy 11:9, setembro de 1983^
As amostras tinham 15 centímetros de diâmetro por cerca de 3,5 metros de comprivj
mento e os pesquisadores analisaram o sedimento. Descobriram que às vezes os polos'
simplesmente se invertiam. O norte tornava-se sul e o sul tornava-se norte. Essa fora
outra coisa sobre a qual Edgar Cayce comentara e que as pessoas tiveram dificuldade!
em acreditar. Mas quando analisaram essas amostras do núcleo, descobriram que era
verdade.
Voltando centenas de milhões de anos, os pesquisadores descobriram um cicl|l
em que o polo norte magnético permanecia no lugar por um longo tempp — entãc|l
em um único dia, em menos de 24 horas, o norte magnético mudava para o sul. Ele ■
permanecia assim por um longo tempo, depois mudava novamente. Mas próximo a<fl
fim desses longos ciclos havia períodos mais curtos em que os polos magnéticos tor- r
navam a inverter-se. Essa inversão acontecia de vez em quando. E à medida que nos
aproximamos dos tempos atuais, as inversões estão começando a suceder a intervalqll
mais curtos — do norte para o sul, do sul para o norte, e ao mesmo tempo movendrill
se para novos locais. Isso aconteceu centenas de vezes ao longo das últimas CembrasM
de milhões de anos. Toda uma nova perspectiva do magnetismo terrestre, chama<fe,|
geomagnetismo, está começando a ser compreendida. Do espaço, isso não pareceria *
como uma pulsação?
No momento, muitas pessoas vêm tentando entender o que poderia causar uma9
mudança de polos. Quais são as dinâmicas? Qual é o motivo que faz com que isso;|
aconteça? Existe um livro escrito por John White — que também é um defenso| de
Edgar Cayce — que compilou quase todas as informações existentes no mundo so-^
bre o assunto, embora não mencione, acredito, informações sobre a última mudandi
magnética ter acontecido no Havaí. O livro é intitulado Pole Shift, é claro. É um livro.1
muito científico e interessante. Se o lerem, terão uma compreensão excelente sobre oJ
assunto, que é vasto e impressionante.
Existem duas principais teorias atuais sobre qual seria o agente motivador que
faria com que os polos se movessem. Uma delas é óbvia e a outra mais sutil. A óbvi^ .;
I chamada teoria Brown, em referência a Hugh Auchincloss Brown, que concebeu
a ide ia. A teoria dele é que por alguma razão o polo sul começa a, descentralizar-se
(que é exatamente o que está acontecendo agora), até que um dia se liberta da força
90
c en trífu g a da rotação da Terra. É exatamente como um objeto girando: quando alguma
coisa está descentralizada, desequilibra todo o objeto e força-o a encontrar um novo
equilíbrio. Se o peso do gelo continuar se acumulando e acumulando, finalmente
alguma coisa vai acontecer. A Terra não conseguirá continuar girando na mesma po
sição rotacional. Ela encontrará um novo polo que seja centrado. Ainda assim, alguns
cientistas acreditam que a massa do gelo no polo sul não é suficiente para motivar
uma mudança de polo.
O fato é que o gelo em alguns lugares do polo sul está com mais de 5 mil metros
de profundidade e se acumulando, em especial rapidamente ao longo dos últimos
vinte anos, mais rápido do que jamais se esperou, provavelmente por causa do efeito
estufa. E hoje em dia existem três vulcões enormes sob a calota de gelo que podem
ser vistos dos satélites. Isso está derretendo a camada inferior da calota e rios imensos
estão fluindo debaixo dela neste exato momento. Talvez esse fato não tenha entrado na
equação dos cientistas em dúvida. Se essa calota de gelo, que tem duas vezes o tamanho
dos Estados Unidos, soltar-se, calcula-se que se moverá na direção do equador a quase
3 mil quilômetros por hora até encontrar o equilíbrio, de acordo com John White.
Obviamente, isso causaria alguns problemas aqui e aíi. A teoria de Brown parece estar
acontecendo, mas não é uma certeza.
Entretanto, alguém apresentou outra teoria, a qual até mesmo Albert Einstein levou
a sério, sustentando uma possível resposta para as equações que os cientistas céticos
usaram. O nome dele é Charles Hapgood. Elè descobriu, junto com òutros cientistas
que trabalhavam com ele, pelo menos duas camadas de rocha incomum sob a crosta
terrestre que se liqüefazem sob certas; condições. Outros cientistas demonstraram
essa teoria em laboratórios onde puseram o mesmo tipo de rocha em uma Terra em
miniatura e duplicaram as condições do interior terrestre. Com esse experimento, eles
descobriram que a superfície ou crosta da Terra pode deslizar sobre a massa principal
da Terra, que continua a sua rotação como se nada acontecesse. Esse é um fato. E pode
acontecer, mas é claro que não sabemos se vai acontecer de fato em tempo reaL Eles
não conhecem os detalhes específicos sobre como aconteceria — como qual seria o
motivo que causaria o deslizamento. Charles Hapgood escreveu dois livros, Earth’s
Shifting Crust e The Path o f the Pole, que provavelmente acabarão mudando de maneira
radical a nossa visão do nosso mundo.
Albert Einstein escreveu o prefácio para o primeiro livro de Charles Hapgood,
Earttis Shifting Crust. Acho importante reproduzi-lo aqui literalmente:
91
O autor não se limitou a uma simples apresentação dessa ideia. Ele
também adianta, de maneira cautelosa e abrangente, o material extra- 3
ordinariamente inspirador que sustenta a sua teoria do deslocamento.
Acho que essa ideia impressionante, e mesmo fascinante, merece a
atenção séria de todos aqueles que se preocupam com a teoria da evo-
lução terrestre.
É um fato que Albert Einstein foi um dos seres humanos mais brilhantes
existiram, ainda assim alguns geólogos continuaram acreditando que essa seja unja
teoria inverossímil. Só nos últimos anos começaram a acumular-se provas de que essas
coisas poderiam ser verdadeiras. O mesmo mundo científico que não acreditou no» Á
Einstein mesmo quando ele afirmou sobre quanta energia estava contida dentro P ■
uma quantidade muito pequena de matéria.
Eu acredito que o agente causador da mudança dos polos esteja ligado ao geo* II
magnetismo da Terra. Seria necessário muito tempo para explicar isso, e não estotill
preparado para fazê-lo aqui neste momento. O que se sabe é que por pelo menosH
quinhentos anos o campo magnético da Terra tem enfraquecido continuamente, e nos |
últimos anos ele tem manifestado coisas absolutamente esdrúxulas. De acordo com
Gregg Braden, em Awakening to Zero Point: The Collective Initiation, o campo magnético I
da Terra realmente começou a enfraquecer cerca de 2 mil anos atrás. Então, ;por volta
de quinhentos anos atrás, o enfraquecimento realmente começou a acelerar. (Poder
riam ser 520 anos? Isso combinaria com o calendário maia, que previu uma imensa
mudança nesse tempo.) Em épocas mais recentes, o campo magnético está produzindo j
mudanças de que nunca se ouviu falar.
voando para lugares onde não se esperava a sua presença, e as baleias encalham nas
praias, onde deveria haver água no que lhes diz respeito. Simplesmente, elas seguem
a linha magnética que seguiram durante séculos, e então encalham numa terra que
não estava naquele lugar antes. :
Quando esses campos magnéticos atravessam o ponto zero e mudam completa
mente -Ppo que poderão fazer muito em breve —, teremos um oütro assünto para
comentar, sobre o que acontecerá então. Vejam, acreditamos que a sua própria memória
esteja ügada a esses campos. Vocês não podem lembrar-se de nada sem esses campos
magnéticos. Além disso, o seu corpo emocional está fortemente ligado a esses campos
magnéticos, e se eles mudarem, o seu corpo emocional será radicalmente afetado. E
facil entender que a Lua influencia as marés do mundo por meio da atração da gravi
dade. Também sabemos que os campos magnéticos da Terra são ligeiramente afetados
pelas fases da Lua. Quando a Lua está cheia e passa §obre nós,, obtemos uma ligeira
convexidade e uma mudança no campo magnético da Terra. Simplesmente, observem
0 que acontece nas grandes cidades durante a Lua cheia. No dia anterior, no próprio
dia e no dia posterior à Lua cheia, temos mais sequestros, assassinatos, mortes; e cri
mes estranhos dessa natureza do que em todo o resto do mês. Os registros policiais
de todas as cidades grandes confirmam isso. Por quê? Porque ess.es campos afetam
especialmente as pessoas que se encontram à beira de uma instabilidade emocional,
a qual mal conseguem controlar durante os períodos normais. Elas estão no limite,
então a Lua aparece e muda o campo magnético só um pouquinho, e a pessoa sente
uma perturbação emocional e faz coisas que normalmente não faria.
Então imagine o que aconteceria se o campo geomagnético da Terra começasse
a se desestabilizar. Em outubro de 1993, ouvi dizer, de uma pessoa envolvida com a
aviação, que nas duas últimas semanas de setembro, os principais aeroportos precisa
ram recalibrar os seus sistemas de orientação porque os campos magnéticos sofreram
uma mudança unilateral em todo o planeta. Pareceu algo temporário, que durou cerca
de duas semanas. Na ocasião, talvez vocês se lembrem de um incrível arrebatamento
1
emocional que tenha tomado conta de vocês é das pessoas áò seu redor. Pessoalmente
falei ao telefone com pessoas de todo o mundo. As pessoas estavam perturbadas por
toda a parte. E por isso que suspeitei de que talvez o que ouvi dizer possa realmente
ser verdadeiro. Se isso for verdade, então estamos começando a passar quase certa
mente para a próxima fase desta obra. Essas quedas no campo magnético da Terra
começarão a ser cada vez mais freqüentes, até que se verifique um colapso do campo
e uma mudança nos polos. Esse é um aos sinãis do próprio fim dos tempos: 1
Não existe motivo para temer quanto a isso. Muito embora o que esteja aconté&li
cendo seja incomum, todos nós passamos por esse tipo de coisa muitas e muitas vezes 1
no passado. Isso não é incomum para vocês, embora a maioria tenha pouca lembram'1*!
ça a respeito. Quando estiverem realmente começando a passar por unia mudança
dimensional e a experimentar os sentimentos que ela produz, vocês dirão: “Ah, sim,
agora me lembro. Lá vamos nós passar por esse nascimento outra vez”. Pois isso H
I grande coisa, embora seja.
Vocês vieram de algum lugar quando nasceram como bebês, certo? Vieram de una| I
outra dimensão e atravessaram um vazio e saíram através do útero para a Terra. Vocês 1
já percorreram esse caminho antes, e estamos prestes a fazer coisa semelhante, só que i
é realmente incomum dessa vez. Não haverá razão para temer quando souberem de
tudo e se lembrarem de quem são. Na verdade, o que está acontecendo é extremamenta l
positivo. É muito, muito lindo.
Níveis de Consciência
Harmônicos e Desarmônicos
94
I cada nível da consciência humana tem uma altura corporal associada a ela. (Isso
pode soar um tanto engraçado se nunca ouviram falar a respeito.)'B
0 primeiro nível de 42 i 2 tem uma faixa de altura mais ou merios entre 1,20 e
1 go metro. As pessoas que entram nessa categoria especificamente são os aborígi
nes da Austrália, e acredito que determinadas tribos da África e da América do Sul
também.
O segundo nível de consciência tein 44 + 2 cromossomos, e somos nós. A nossa
faixa de altura é de cerca de 1,50 a 2,10 metros. Somos um pouco mais altos do que
o primeiro grupo. A altura do terceiro nível aumenta consideravelmente. O nível de
46 + 2 cromossomos interrompe a Realidade que poderíamos chamar de unidade ou
consciência crística. A faixa de altura é de cerca de 3 a 4,80 metros. v
Depois há outra faixa para o quarto nível de consciência — o de 48 + 2 que
tem uma altura de cerca de 9 a 10,50 metros.
A faixa final, do ser humano aperfeiçoado, situa-se entre os 15 e 18 metros de
altura. Eles têm 52 cromossomos. Desconfio que o motivo de haver 52 cartas num
baralho se relaciona a esses 52 cromossomos do potencial humano. Pois aqueles den
tre vocês que são de origem hebraica, podem lembrar-se de que Metatron, o homem
perfeito — no qual viremos a nos tomar — era azul e tinha 16,50 metros de altura.
(Voltaremos a isso quando entrarmos no assunto do Egito.)
Há estados entre os níveis de consciência, comó à síndrome de Down, por exem
plo. A síndrome de Down acontece quando uma pessoa passa desse segundo nível de
consciência, em que nos encontramos, para o terceiro nível, mas não o completa. A
pessoa não recebe todas as instruções corretamente e o ponto em que essa pessoa quase
sempre falha é no aspecto instrutivo dos cromossomos sobre o hemisfério cerebral
esquerdo. Uma pessoa com síndrome de Down tem 45 + 2 cromossomos — ela recebeu
um deles, mas não o outro. Recebeu o emocional — o do coração — corretamente. Se
conheceram alguma criança com síndrome de Down, verão que ela é puro amor, mas
não compreende como fazer a transição para o terceiro nível da consciência humana.
Ainda está aprendendo.
O segundo e o quarto níveis de consciência são desarmônicos, e o primeiro, o tercei
ro e o quinto níveis são harmônicos. Vocês compreenderão isso quando os virmos nas
geometrias. Quando observarem a consciência humana do ponto de vista geométrico,
verão os níveis harmônicos, e poderão constatar que os níveis desarmônicos estão
simplesmente fora de equilíbrio. É nessa condição que nos encontramos hoje — fora
de equilíbrio. Esses níveis desarmônicos são absolutamente necessários. Não se pode
passar do nível um para o nível três sem passar pelo nível dois. Mas a consciência do
nível dois é totalmente desarmônica. O caos não produz mudanças?
Sempre que uma consciência entra no segundo ou quarto níveis, ela sabe que só
pode permanecer ali por um breve período de tempo. Esses níveis são usados como
degraus — como pedras no meio de um rio, sobre as quais saltamos e das quais nos
afastamos assim que chegamos do outro lado. Não ficamos parados nelas, porque, se
95
o fizermos, cairemos. Se nos demorássemos aqui na Terra até mesmo um pouquinho
mais, destruiríamos o planeta. Nós o destruiríamos simplesmente sendo o que somos.
Ainda assim, somos uma etapa sagrada e necessária para a evolução. Somos uma ponte
para outro mundo. E estamos vivendo essa ponte simplesmente por estarmos vivos
nesta época incrível.
0 Lado Sombrio do Nosso
Presente e Passado
E
stamos prestes a entrar em assuntos negativos por al
gum tempo. Voçês poderão dizer: “Lá vai ele tratar de
coisas que dão medo, justo quando acabou de dizer
para não termos medo”. Mas quero que observemos todas as
facetas, tanto positivas quanto negativas, da vida aqui no pla
neta Terra. Não quero que considerem apenas Os aspec
tos positivos; quero que vejam o quadro corrio um todo. Em 1992, os países do mundo
E quando observarem ó quadro inteiro, tanto o lado bom reuniram-se na Eco 92 no Rio de
quanto o ruim, verão que o Caos é apenas parte da ver janeiro para discutir os problemas
dade e parte do nascimento. Uma mudança fenomenal ambientais da Terra. A maior
na consciência humana está ocorrendo neste momento^ reunião de chefes de Estado da
embora se considerarem cada minúsculo segmento do história do mundo foi convocada
que está acontecendo ou observareni o mundo e virem por causa do perigo de destruirmos
todas as guerras, fomes e lixo emocional humano que o nosso planeta. Quase o mundo
todo compareceu, mas os Estados
enche os nossos jornais, o futuro não parece bom. Mas
Unidos, os maiores poluidores
considerando a imagem da vida como um todo, verão
do mundo, nem sequer quiseram
que, além de toda a negatividade, existe algo muito maior
participar. Tornou-se óbvio que a
e mais vasto, sacrossanto, ocorrendo neste momento da
administração política achava que o
história. Então fica bem claro: a vida está inteira, com
dinheiro, os empregos e a economia
pleta e perfeita agora! eram mais importantes do que a
sobrevivência da Terra.
97
Nobel ainda vivos, assinaram o cientistas nos dão apenas três anos ou mais;
documento. Foi a advertência nos dão dez. A maioria não nos dá mais do que c i n ^ H
mais àlarmante que o mundo ta anos. Depende de quem vocês leem. Até 9 M j| B
jamais recebeu de um grupo tão
tivéssemos cem ou mil anos, isso seria aceitável?
importante de pesquisadores. Vocês
Vocês não estariam ouvindo nenhuma dessas
podem pensar que esse documento
mações hoje em dia se não fosse por algumas S M H H
teve grande credibilidade e que o
mundo se deteve para refletir com no governo norte-americano que aconteceram M g jH j
atenção sobre o seu conteúdo. Ele mos anos e que permitiram que essas informações |p||H
começava assim: veiculadas. Embora não permitam que vocês saibam21
tudo, tem havido uma mudança nas autoridades qúe^ll
"Os seres humanos e o mundo
natural estão em rota de colisão. As tem feito cooperar com a vida. Elas simplesmente |j
atividades humanas infligem danos deixam vocês saberem a completa extensão da situação!!
severos e geralmente irreversíveis porque acreditam que a maioria das pessoas no mundo I
ao meio ambiente e aos recursos simplesmente deixaria o emprego e diria, que se dane
fundamentais. Caso não sejam tudo, o que levaria ao caos total. Em vez de demitir-se
revistas, muitas das nossas práticas não seria o momento de concentrar-nos? A consciência
atuais colocam em grave risco humana é poderosa. Nós saberemos o que fazer. Somos
o futuro que desejamos para a
mais do que o mundo comum sabe. Lembram-se? ||
sociedade humana e para o planeta
Muito bem, vamos falar do lado sombrio. Eis a edição
e os reinos animais, e elas podem
de 2 de janeiro de 1989 da revista Time (ilustração
assim alterar o mundo vivo a tal
ponto que ele será incapaz de 1). Em 1988, o governo secreto do mundo decidiu nos
sustentar a vida da maneira como deixar saber parte do que estava se passando quanto aos
conhecemos. É preciso fazer com problemas ambientais. Essa foi a primeira publicação
urgência mudanças fundamentais importante sobre o, assunto no mundo. A revista Time
declarou a Terra como o “Planeta do Ano”. Em vez de
apresentar um homem ou mulher como a personalidade
do ano, eles romperam com a tradição. A revista inteira
foi; dedicada à Terra ameaçada e aos seus problemas. ]
Se lerem sobre os problemas como foram apresenta- J
dos em 1989 e depois lerem sobre os mesmos como J
são apresentados em artigos atuais, perceberão que nos J
deram em 1989 uma versão ultra-atenuada da verdadyg
Não chegavam nem perto dela. Mas pelo menos era um j
começo para o nosso mundo ver a verdade sobre o que I
fizemos à Mãe Terra.
Vamos discutir apenas quatro ou cinco dos diferen|||i
problemas da Terra, embora existam múltiplas conjun' j
turas diferentes acontecendo. Se qualquer uma dessas :
conjunturas entrasse em colapso, toda a vida no planeta
Ilustração 3-1. Permitindo queia acabaria cessando. E no momento todas elas estão pres*
verdade fosse revelada ("Planeta do I entrar em colapso —|é só uma questão de q u a l^ ^ jj
Ano": A Terra em Perigo). entrará em colapso primeiro. E toda vez que um si
ir então todo o resto deles acabará seguindo o mesm o se quisermos evitar a colisão
arninho, | então será assim , não haverá m ais nenhum que o nosso procedimento atual
tino de vida humana. Estarem os acabados e chegarem os produzirá/'
I fjm exatamente com o M arte ou os dinossauros. Em seguida, o documento de
Alguns anos atrás, próxim o à virada para o século alerta faz uma lista sobre a crise:
\X havia 30 m ilhões de esp écies de form as de vida poluição da água, dos oceanos,
na Terra — 30 m ilhões de espécies vivas diferentes. Em do solo, da atmosfera, diminuição
1993, havia cerca de 15 m ilhões. Foram necessários b i das espécies vegetais e animais,
lhões de anos para criar essas formas de vida e em m enos além de superpopulação humana.
de um piscar de olhos, uma m era centena de anos, m eta (Mais da metade das formas de
de das formas de vida sobre esta querida Terra está morta. vida no planeta acha-se já extinta e
continuando a morrer.) As palavras
Cerca de trinta espécies por m inuto estão sendo extintas
tornaram-se duras:
atualmente em todos os lugares. Se pudessem observar o
planeta do espaço, ele pareceria estar m orrendo m uito, "N ão resta mais que uma ou
muito rapidamente. Ainda assim con tin u am os com o algumas décadas antes que
se nada estivesse acontecendo e tudo estivesse ótim o. a possibilidade de reverter
Depositamos o nosso dinheiro no banco e dirigim os o as ameaças com que nos
nosso carro e continuam os rindo. Ainda assim, segundo confrontamos hoje esteja perdida e
O c e a n o s A g o n iz a n te s
O zônio
3-5. Calculou-se que o buraco de ozônio é causado por diversas substâncias químicas 1
entre elas os CFCs. Os CFCs reagem com o ozônio de tal maneira que, quando o cloro 1
se liga ao ozônio, a molécula de ozônio se decompõe, formando assim oxigênio e mo. |
nóxido de cloro. Os cientistas calcularam, considerando a velocidade que pensav^ J1
que os CFCs estava sé dirigindo para o ozônio, que o monóxido de cloro ali seria
cerca de trinta vezes acima do normal, e ficaram muito preocupados com issotfEntão 1
os governos mundiais tentaram fazer com que as empresas que estavam produzindo 1
os CFCs — o gás fréon*e várias outras substâncias químicas que causam esse pro
blema — parassem de produzir esses produtos e encontrassem outras soluções. Em
resposta, as empresas responderam em uníssono: “Não estamos fazendo isso. Esseé f
um fenômeno natural. Não temos nada a fazer a respeito”.
Então os governos mundiais precisaram provar na jüstiça que as empresas estavam f
erradas, e conseguiram. Para conseguir a prova de que precisavam, pela primeira vez 1
na história da Terra todos os países dò planeta cooperaram numa empreitada comum. 1
Isso nunca acontecera antes. Foram enviados aviões a grande altitude acima do Polo j
Sul durante quase dois anos, recolhendo informações, e finalmente encontraram algo i
que realmente assustou a todos. O ingrediente destrutivo, o monóxido de clofo, não era ;
trinta vezes superior ao normal — estava mais de quinhentas vezês acima do normal |
e movendo-se mais rápido do que acreditavam.
Este artigo foi publicado em 1992, acredito (Ilustração 3-6). Primeiro ele diz que 1
a EPA (a Agência de Proteção Ambiental norte-americana) prevê 200 mil mortes por j
câncer de pele em razão do buraco de ozônio. Mas na parte superior da coluna à direita j
há uma passagem relatando que a EPA diz que as estimativas de fatalidade estimada 1
que haviam dado originalmente estavam incorretas, e eram 21 vezes piores do que i
haviam calculado. Vinte e uma vezes — agora, isso é demais. Não é como dizer: “Bem, j
é um pouco maior”.
É isso o que os governos têm feito; eles liberam pequenas doses de informações j
em artigos que não informam muito. Não fazem muita coisa. Por lei, eles precisam
anunciar o problema, então eles anunciam em pequenos artigos e depois deixam
assunto de lado. Então eles aumentam a dimensão do problema em outro artigo im .
significante |j| como neste artigo aqui,, por exemplo, onde dizem que o perigo era 21
vezes maior do que tinham estimado a princípio; então, duas semanas depois a l
EM V IR O N M E N T
period. Th* ««líicsM*«nwi XI
A B j g g e r H o le in t h e O z o n e ; s-íí-íjílvívOGCttfl.
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j 9tt&k«ti U«s ímmumtytámn, crtjç»
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t^ i i givm unttl 201 0 t o «toppçoauc* f ! CFCa tooquicklywouMerippl^thtsr ecow
j^w a^H iam ^ chemicftís; waUhi.^ j í miec. llífiaiímlâfti CTCk b m » 2000,
t^trimpranaitmtbemupto SMÚmiíhm : bwn aiMl^zing since- ias; aotumn, them | woukí not s u b iniirli éWwiiii o
th&t líy thf Unic^nmndnorthcrn j bettOM ao xnajoy of the c.hem>cdhi wr%ai-
|$ «wm* l§|$ t$H* probieffi w t e r j Á s ia cxp e ríc n o w á i i m í l a f losstofi, w h ile ar- j ready <m their to the alntoi^bftfi* ta
grtverthananyonethougfu Imtw&sk En* | e&s í it l h e la titU id b of Swedm ànd Hudin>n |^ect« r«gulalo(iâivniiiiüi^fo^^.|ii|||É
uiirnuBiDítÈSl Protaafam Agaacv oblef Wil- B a y :%SiwÍQ&ses of $ pewowL “ P ftH ntirfÜnn \ ,rBecauaa web omimaíi»
h ftá « be w B a b o u t h.ai.f th a t à tn o u n t/’ m k| i T%ttdy booo takan, * OlasHHtt
ttn c e Í3 7 S h í » a m o im e d | K e iiiy . " t o a m u H , t h e r c co M be 200,000 j Hard to coi»e u p w\ih anythli^ mt>ro thai
to* "ituiming" 4 to 6 p e r e t n t. The p r e iim i- J d eath# from a k in câncer in the U n ite d >ea&makaadlfibreacie,H
dam, wtócrh bév» I St
103
Esse casal foi apresentado na TV como uma dupla de especialistas, | o entrev^M B
perguntou: “Bem, e o que vocês pensam sobre o problema?” Esse entrevistado*HH
tanto ingênuo ao perguntar: “O que vamos fazer? Vocês que sabem tudo a respeito I
assunto, o que acham que vamos fazer quanto ao ozônio?” O marido respondeu; «IflB
há nada que possamos fazer”. Não acredito que gostassem de ouvir respostas N I
essa nos canais de maior audiência. O entrevistador perguntou: “O que quer H f l
com não há nada que possamos fazer?” Os autores responderam: “Bem, vocêJjjMj
que o mundo inteiro iria cooperar?” P *o que é a primeira coisa que precisaria
tecer, e não podemos nem sequer fazer isso agora, uns quinze anos depois! “Imagiu
se vamos conseguir que o planeta inteiro diga: ‘Muito bem, vamos parar com Í||| I
hoje. Nenhum desses compostos químicos que estão destruindo a camada de ozôn}0 1
jamais será usado outra vez’.”
O autor continuou: “Muito bem, suponha que isso aconteça. Suponha que o
mundo inteiro pare. Isso ainda não resolve o problema”. E o entrevistador insistiu-1
“Como assim? O problema não se resolve por si mesmo?” O autor respondeu: “Não
porque o gás que usamos ontem prende-se à superfície do solo, e os CFCs levamde 1
quinze a vinte anos para subir até a camada de ozônio. Essa camada que está subindo |
e consumindo o ozônio continuará por quinze a vinte anos mesmo que paremos com
tudo hoje. E ela continuará a consumir cada vez mais rápido, porque usamos cada
vez mais dessas substâncias químicas nos últimos anos”. Ele concluiu; “Não existirá
sequer uma camada de ozônio”® acho que ele disse em dez anos. “Não vejo soluçãfl
nenhuma para o problema.”
Se perdermos o nosso ozônio, estaremos com um grande problema. Todos os ani
mais do mundo ficarão cegos. Vocês não serão capazes de sair de casa durante o dia ■
sem um traje espacial, o que significa que cada centímetro da sua pele precisará estar
coberto — óculos especiais contra o UVC e tudo mais. Em pouco tempo, a luz UVC
acabará por matar a todos vocês. E estamos nos aproximando rapidamente disso. M^
vocês não pensam assim, leiam o que o Wall Street Journal publicou em janeiro dè ç
1993.
O Journal publicou o que estava acontecendo no sul do Chile, que está mais pró'
ximo do buraco de ozônio do Polo Sul. Os animais estavam começando a ficar cegos.
As pessoas que moravam lá tinham a pele grossa e escura, e embora tivessem passado
a maior parte da vida ao ar livre, estavam se queimando com a luz do dia. E isso estava
se espalhando pelo norte do Chile e começando a acontecer em toda parte. Por causa
do aspecto de queijo suíço de toda a camada de ozônio, os lugares em toda-a Terra
estão se tornando inseguros. Nunca se sabe onde esses pontos estarão, porque: eles
se movem sobre a face da Terra de ano para ano. Esse problema do ozônio está acon
tecendo agora, não amanhã ou depois, nem quem sabe algum dia. Está acontecendjH
neste exato minuto. Daqui a mais alguns anos, estaremos realmente com problemas.
muito sérios.
Sabe-se sobre o problema do ozônio pelo menos desde quando Reagan era p#'
sidente dos EUA. Quando as agências ambientais lhe perguntaram: “O que fere®0^
quanto ao problem a do o z ô n io ? ”, Reagan foi realm ente irreverente sobre o assunto. E le
respondeu m ais ou m en o s assim : “A h, se for o caso vam os d istribu ir capas de chuva
e óculos escuros para resolv er o p ro b lem a”. A ssim sem m ais nem m en os? Estamos
falando sobre a n o ssa p ró p ria so b re v iv ê n cia , a n ossa
própria existência, e os g o v ern o s co n tin u a m tratand o o Atualização: Desde junho de 1996,
assunto com o se n ão fosse im p o rtan te. uma nova possibilidade nos foi
dada. Talvez tenhamos encontrado
um m eio d e livrar a Terra dos seus
A Era Glacial do Efeito Estufa p ro blem as am b ien tais. Esse é o
trab alh o d o novo sem in á rio que
Nos p rim eiro s se te d ia s de g o v ern o , o p resid en te ch am am os d e T erra-C éu . Por mais
Bush foi procurado p o r se te ce n to s grupos am bientalistas q u e eu ad orasse co n ta r a v o cês
— setecentos gru p os, u n id o s e de acord o. E les disseram o n d e a o b ra da Flor da Vida n os
a Bush: “Temos u m p ro b lem a aind a m a io r do que o ozô levou, e ste n ão é o m o m e n to . S erá
nio e os ocean os; o m a io r p ro b lem a que co n h ecem o s é p reciso escrev er um nov o livro
o efeito estufa. Se n ão for c o n tro la d o m u ito em breve, o po rqu e essas novas in fo rm a ç õ e s
efeito estufa d estru irá o p la n e ta ” . E ra sobre essa q u es são vastas d em ais para serem
tão que todos estav am de aco rd o e o que acreditavam discutidas em um a sim p les
que fosse verdade. P o r a lg u m tem p o G o rb a ch ev e os atu alização. Tudo o q u e p o sso
governos m un d iais falaram so b re co m o iriam enviar es dizer é que e sto u m u ito o tim ista
tações espaciais para m o n ito ra r o am bien te e encam inhar qu anto à sob rev iv ên cia na te rc e ira
ações responsáveis. G o rb a c h e v foi o que m ais pareceu d im ensão da M ãe Terra d e s ta vez.
entusiasmado c o m o a ss u n to .
Então acho que eles d esistira m
de tudo, sim p lesm en te se re n
The Heat Is On
deram, em bora ain d a o b serv em A hot spot in the sea could mean
global warming is finally here
essas coisas com m u ita aten çã o .
| uma situação su m a m e n te d e-
sesperadora.
A Ilustração 3 - 7 é u m a fo
tografia de sa télite d os o c e a n o s
feita sobre a A u strália. A m a n
cha escura acim a da A u strá lia e
da Nova G uiné a lc a n ç o u a te m
peratura mais qu en te do o cea n o
em toda a história registrad a em
1992. Foi de 3 0 g rau s C e lsiu s l l l t Klü) BIX )ICli AllOVfc AISTKAI.IA AND SKW C l IM A
nesse ponto. T ra ta -se d e águ a in th is .^ilrlliii- jjniagis ivlraswl last week, represente
tluM im ins hottest waler. al 30*C (WiT). T hats unusu-
do oceano a 3 0 g rau s C elsiu s. alJy .sleamy, and ic may be partly a result of tlie global
warming that ^ c ie n tisls tliink i-s uil its way. 1lie
Se isso con tin uar a esp a lh a r-se news: .vasa reports lliat the oJwnc h»l«- fcarcd over
norlhern latitudes «lis spring never showcd up but.
onlv bécause thé wiiKcr was warmer than usual. A
coüler seaMm ticxl ycar. which is quite possibjc. and
Nustração 3 - 7 .0 o ce a n o mais q u e n goodbye ozone.
te da história.
pelo equador, fará exatamente o que John Hamaker previu. Se êstiverem
dos com Hamaker e suas teorias, ele tem fortes evidências de que, com a água M
temperatura elevada, acontecerá algo muito diferente de um planeta aquecido-« ;
planeta vai se tomar frio — muito, muito frio. O dr. Hamaker prevê uma era do
se abatendo sobre nós dentro de alguns poucos anos.
Nãó entrarei totalmente na dinâmica do chamado efeito estufa, mas uma parte
íntima essencial desse fetiômeno está ligada a rochas, minerais e árvores. Em média,
um hectare de árvores guarda em si aproximadamente 20 mil toneladas de d i ó x i d o f f
de carbono. Quando as árvores são cortadas, queimadas ou simplesmente morrem,^!
todo aquele dióxido de carbono é liberado na atmosfera, e quando a atmosfera contém
um determinado nível de dióxido de carbono, ela impulsiona o início de uma era do
gelo. Hamaker descobriu provas de que isso é o que provocou as últimas eras do gelo ^
do planeta. Ele descobriu as suas evidências basicamente pelo estudo de amostras do |
núcleo tiradas de leitos de lagos antigos. As amostras do núcleo mostram, pela simples í
observação da contagem de pólen, que a Terra por milhões de anos teve um ciclo de
90 mil anos de gelo seguidos por um período temperado de 10 mil anos, seguido por
90 mil anos de gelo9jseguido por 10 mil anos temperados. Esse ciclo particular tem
sido mantido por um período muito longo de tempo.
Além disso, Hamaker descobriu — e outras pessoas confirmaram que o período 1
necessário para ir de uma era aquecida para uma era do gelo é-de meros vinte anos! -
As pessoas que estudaram esse assunto por muito tempo acreditam que possivelmentffiB
estamos agora por volta de dezesseis a dezessete anos dentro desseciclo de vinte anos,
mas é claro que ninguém sabe realmente. E eles dize;m que, quando se chega ao fim
dos vinte anos mais ou menos [estalar de dedos], em um único dia, em menos de 24
horas, está tudo acabado. As nuvens cobrem a Terra, a temperatura média cai para J
cerca de 45 graus abaixo de zero e a maioria das regiões do mundo não vê a luz do Sol
por 90 mil anos. Se esses sujeitos êstiverem certos, temos apenas mais alguns anos de
luz solar. Continuaremos a ficar cada vez mais aquecidos, cada vez mais quentes, até
chegar aquele dia, então... pronto! Está tudo acabado. Não vou dar todos os detalhes
da obra de Hamaker, mas sugiro que pesquisem por si mesmos se quiserem informar-se
a respeito. Ele tem evidências importantes. Estudem o que ele diz. O livro é intitulado
The Survival ofÇivilization.
106
^ p ostas que uão foram com provad as. E stão lutando Atualização: Lembrem-se de
ra ver de quem I a m elh o r resposta e quem vai fazer que o professor Einstein não
I qUC__mas n ingu ém sabe. É co m o n o caso do ozônio sabia com certeza se, quando
P slirpiram m ais ou m en o s q u in ze ideias diferentes so
a primeira bomba atômica foi
acionada, a reação nuclear em
bre o que fazer para resolv er o problem a do ozônio, e
cadeia pararia quando a amostra
ninguém sabe com o m elh o ra r a situ ação — ou piorar.
de combustível original acabasse.
Ninguém sabe o que essas coisas vão fazer, porque n unca
O governo norte-americano sabia
foram feitas antes. P arece q u e estam os querendo fazer que, quando essa primeira bomba
experiências em n ós m esm o s para d esco b rir se vam os explodisse, ela poderia representar
conseguir ou não. o fim do mundo — de todos
os seres vivos em uma questão
de minutos. Mas a explosão foi
Bombas Atômicas Subterrâneas e CFCs realizada de qualquer maneira!
Isso é incompetência espiritual!
Acima disso, tod os os tip os de ou tros problem as es
tão ocorrendo. A lgum as co isa s são tão assustadoras que Estamos diante de outro momento
os governos receiam dar q u alq u er inform ação a respeito. na história em que o governo
decidiu colocar de novo a nossa
Eles não dirão so bre u m a co isa que eu sim plesm en te
vida em risco. Quando o HAARP
preciso com entar, p orqu e é tão im p o rtan te que alguém
foi lançado no primeiro semestre
precisa dizer algum a co isa ! Sei que eles não querem que
de 1997, eles não sabiam com
eu comente sobre o a ssu n to , m as não ach o que irão me
certeza se a atmosfera seria
impedir. destruída. E ainda não sabem
Estamos en co n tran d o os C F C s na atm osfera supe com certeza quais serão as
rior. Agora, as “au to rid ad es” do governo estão dizendo conseqüências a longo prazo,
que os produtos co m C F C co m o o fréon irão flutuar assim como não sabiam durante a
porque são m ais leves do qu e o ar. M as adivinhem — e Segunda Guerra Mundial no caso
vocês cientistas podem v erificar isto: os C F C s não são do Projeto Manhattan.
mais leves do que o ar, eles são quatro vezes mais pesados O que é HAARP? Vocês precisam
do que o ar. Eles afundam, não sobem ! En tão, com o é que saber. HAARP é a sigla de High-
foram parar lá em cim a? Pode ter sido por causa das 2 1 2 Frequency Active Aurorai Research
bombas atôm icas de superfície que os nossos governos Project [Projeto de Pesquisa de
detonaram no m undo. M u itas pessoas desconfiam de Ativação de Alta Frequência
como todo aquele C F C foi parar lá em cim a antes de mais Aurorai]. É uma arma imensamente
nada, e que realm ente n ão fom os nós que causam os a mais poderosa do que a bomba
atômica. Eles pretendem emitir
maior pane do problem a com os nossos condicionadores
mais de 1,7 gigawatts (bilhões de
de ar. Foram os governos atôm icos mundiais.
watts) de potência irradiada para
A certa altura eles passaram a d eton ar as bom bas no
a ionosfera e fazer ferver de fato
subterrâneo, e pensam os: Tudo bem , eles estão detonan a atmosfera superior, com o fim
do no subterrâneo; não vai a co n tecer nada agora. Isso de criar um espelho e/ou uma
não está certo, pessoal. E ssa é provavelm ente a coisa antena artificial, para transmitir
mais perigosa que está aco n tecen d o no m undo atual enormes quantidades de força
mente, ainda m ais do que o HAARP, e eles continuam para qualquer área específica
a praticá-lo. Não posso provar o que vou dizer em se- da Terra. Essa energia será usada
para manipular o clima mundial, guida, portanto não acreditem enquanto não puderem
danificar ou destruir ecossistemas, provar.
deixar fora de combate a nossa A dam Trombly, um cientista famoso que acompa
nhou importantes trabalhos científicos, tem monitorado
comunicação eletrônica e mudar o
nosso humor e os nossos estados
a detonação de bombas atômicas no subterrâneo em
mentais. Sem mencionar que
todo o mundo. Provavelmente, ele sabe mais sobre esse
poderia ser usada para destruir
ou manipular a nova rede crística
assunto do que qualquer outra pessoa no mundo — até
ao redor do mundo. Leiam Angels mesmo os governos reconhecem isso. Trombly explica o
Don't Play This HAARP [Os anjos que acontece quando essas bombas atômicas são explo
não tocam esta HAARP], de Jeane didas no subterrâneo. A energia simplesmente não per
Manning e o dr. Nick Begich*. manece lá; ela precisa ir para algum lugar, então continua
Vocês aprenderão mais. se espalhando pela terra, ricocheteando no seu interior,
rompendo as placas e produzindo danos incríveis à me- '
dida que ricocheteia como uma bola de pingue-pongue.
Esse efeito de ricochete no interior da Terra continua por
Atualização: Em 1995 e 1996,
o governo secreto explodiu cerca de trinta dias depois da explosão.
seis bombas atômicas em uma Trombly, a exemplo de Jacques Cousteau e outros, I
região próxima à ilha de Moorea, tem uma teoria atualmente que prediz todos os tipos de >
parte das ilhas francesas do coisa que acontecerão — e elas todas acontecerão ago
Taiti. A França, juntamente com ra! Coisas como o oceano Índico baixando 7 metros ao
diversos outros países, colocou longo de um curto período de tempo foram previstas
essas bombas em um lugar por Trombly pelo menos dez anos atrás — assim como
materialmente sagrado do corpo
Jacques Cousteau previra a morte do mar Mediterrâneo
da Mãe Terra. Se tivessem feito isso
em dez anos. Muitas pessoas notáveis estão comentan
à sua mãe, vocês teriam chamado
do sobre as previsões dele, mas poucas o escutam. Se
a isso de uma violação horrível.
Eram bombas de nêutrons, que Trombly estiver certo, bastam mais algumas bombas
não destroem estruturas, mas atômicas para que o planeta literalmente se fragmen
"meramente" destroem todas as te em pequenas partes. Os governos de todo o mundo
formas de vida na região. estão em alerta vermelho desde cerca de 1991 quanto
Se a Terra fosse uma mulher, às mudanças previstas por Trombly para acontecer na
a região em que eles Terra. Eles estão apavorados. Ainda assim acredito que
deliberadamente colocaram a China deve detonar mais uma — e os EUA estão co
a bomba seria o seu períneo. gitando sobre a explosão de uma, só por causa da ação
Partindo em uma linha reta da China!*
De qualquer maneira, a vida continua. É uma coisa ^
I Para obter mais informações sobre a boa que existam outros níveis para o nosso espírito além
HAARP, leia no site em inglês http:// do material. Se não fosse pelos mestres ascensionados
globalresearch.ca/articles/GIL401A. e o nosso aspecto superior, estaríamos em uma situa
html. o artigo "Weather Warfare:
ção desesperadora. Mas por causa do trabalho de outras
Beware the US military's experiments
with dimatic warefare", do prof. Michel
Chossudovsky, publicada em The * índia e Paquistão fizeram testes nucleares em 1998 e a Coreia <J°
tcology em dezembro de 2007. (N.E.)
Norte fez testes em outubro de 2006 e em maio de 2009. (N.E.)
randes almas, vocês e a humanidade estão apenas co daquele ponto através da Terra,
meçando a viver. Logo nascerão em outro mundo novo, chegaríamos ao chakra da coroa
limpo 1 maravilhoso, graças a Deus, e não devemos agra da Terra, que simplesmente se
decer I mais ninguém a não ser a Deus. Vamos ficar bem situa na região da Grande Pirâmide
no Egito. Isso se tornou o foco de
depois disso tudo. E ainda assim vou continuar..
atenção, pois o governo secreto
fechou toda a Grande Pirâmide,
O Memorando de Strecker sobre a Aids não permitindo que ninguém se
aproximasse por três dias, de modo
Eis um último drama. Na verdade, existem muitas que pudesserp testar os resultados
outras situações de perigo (eu poderia continuar durante na consciência do planeta. Eles
horas), mas vou apresentar a vocês apenas esta última estavam tentando destruir um
campo de energia específico que
sobre a Aids. Sugiro que tentem encontrar o texto do
aumentara a ponto de envolver a
Memorando de Strecker, caso ainda não o tenham lido
Terra. Podem chamá-lo de um dos
ou assistido ao vídeo. Os governos realmente estão ten
bancos de memória da Terra. Vocês
tando suprimi-lo. O dr. Strecker fez um memorando e eu o chamamos de consciência
em vídeo sobre o que ele acreditava ter acontecido em crística. Eles, o governo secreto
relação à Aids. Ele é uma pessoa excepcional. Traba (que também somos vocês e eu),
lhou com retrovírus e é um especialista no assunto. Ele temiam essa nova consciência, mas
exibiu o vídeo na televisão e os governos o ameaçaram. acredito agora que a questão foi
Supostamente mataram o irmão dele e o senador que o resolvida em grande parte.
patrocinava. Mas não pegaram Strecker — isso teria sido As polaridades da Terra estão
óbvio demais, imagino. O dr. Strecker distribuiu muitos se fundindo vagarosamente. Na
dos seus vídeos. Conseguiu que eles circulassem por época desta transcrição, em 1993,
todo o mundo, no entanto não se ouve mais falar dele. estávamos vivendo um período
0 dr. Strecker mostra no filme como os Estados Uni de conscientização planetária.
dos estavam tentando resolver um problema ambiental. Agora estamos na iminência da
união planetária com base na
Eles sabiam que o maior problema ambiental de todo
compreensão. O grande teste
o mundo era a população humana e, à taxa em que ela
continua por vir, especialmente se
aumentava, a população mundial duplicaria em 2010
o governo secreto decidir usar o
ou 2012. Mas por causa do que os chineses fizeram, au
HAARP para tentar destruir a rede
torizando apenas um filho por casal, e outros trabalhos crística.
enérgicos em todo o mundo, eles reduziram a velocidade
do projeto. Mas ainda acreditam que vá acontecer. Atualmente, estima-se que por
volta de 2014 a população mundial terá duplicado. Se isso acontecer, os modelos de
computador têm mostrado que toda a vida na Terra morrerá ou preferiria estar morta,
de acordo com as Nações Unidas, porque mal conseguimos controlar as coisas com
quase 6 bilhões de pessoas. Podem imaginar como seria com 11 a 12 bilhões de pes
soas no mundo? Não há como sobreviver, pelo menos no sistema atual.
Portanto, se vocês estivessem nos Estados Unidos, soubessem que esse desastre
Potencial estaria prestes a acontecer e precisassem tomar uma decisão, o que fariam?
Não estou julgando as pessoas que fizeram isso — simplesmente se coloquem na posi
ção de grande poder que elas ocupam. Vocês veem que a Terra está indo seguramente
109
I bancarrota, que será totalmente destruída se nada mudar. Entâo eles tomaram unia
decisào — e o dr. Strecker mostrou exatamente isso com o memorando na televisão
As Nações Unidas decidiram que, em vez de esperar chegar a ameaça de 11 bilhões
de pessoas, produziriam um vírus ou uma doença que eliminasse especificamente
três quartos da população da Terra. Em outras palavras, em vez de aumentar jv I
bilhões, eles queriam reduzir a população atual em três quartos. Ele mostrou o próprio
documento da ONU que planejava eliminar três quartos da população mundial. 1
O dr. Strecker mostrou do ponto de vista científico exatamente como JoNU
procedeu. Eles tiraram um vírus de uma ovelha e um vírus de uma vaca e os mistura*ff
ram de determinada maneira para produzir o vírus da Aids. Mas, antes de começapj^
disseminá-lo, eles também produziram a cura para ele. Os governos têm a cura neste
exato momento, de acordo com o dr. Strecker. As pessoas que estão fazendo*isso H
a história irá comprová-lo — obviamente eram preconceituosas, porque escolheram!!
dois grupos: os negros e os homossexuais.
No Haiti, havia uma epidemia de hepatite B alastrando-se pela comunidade homogÉB
sexual, e todos precisavam receber a vacina contra a hepatite B. Assim, Cs agentes da M
ONU pegaram o vírus da Aids, puseram-no na vacina contra a hepatite B e injetaram
em todos. Foi assim que o vírus teve início, de acordo com o dr. StreckerwV outra evffl
dência de que isso é verdade é que, por todo o resto do mundo, o vírus não foi dado]
exclusivamente a homossexuais. Na África, onde pelo menos 75 milhões de pessoa^l
têm Aids, a proporção da infecção entre homens e mulheres é de quase exatamenta
50-50, desde o início até hoje. Apenas no Haiti, e finalmente nos Estados Unidos, elase
espalhou quase exclusivamente entre a população homossexual. Se vocês observara®;!
os índices desse país, as mulheres atualmente estão contraindo Aids mais rapidamente
do que ninguém. Logo a natureza fará o equilíbrio e vocês verão a mesma coisa acon
tecer exatamente em todas as partes do mundo, quando um número igual de homens e
mulheres terão Aids. Não se trata absolutamente de uma doença gay — não tem nada
a ver com isso. Tem a ver com o preconceito das pessoas que a criaram. |
De acordo com o dr. Strecker, a Organização Mundial da Saúde, que foi essencial
para a criação dessa doença, também tem se preocupado com outras doenças **-1
também os médicos em toda parte. Por exemplo, vamos considerar o câncer. Os
médicos se preocupam com que o câncer algum dia se torne contagioso, não pela
poluição, pelos alimentos ou coisas assim, mas que seja transmitido pelo ar ou pela
água, assim como a gripe. Ninguém se aproxima de alguém com câncer e contrai
a doença. Mas o número de espécies diferentes de vírus do câncer é tão pequeffl||
que a probabilidade de isso chegar a acontecer um dia é mínima. Mas ainda B 9
acontecer, embora não seja provável. No entanto, em relação à Aids, existem 9.000 Òm
quarta potência, ou 6.561.000.000.000.000, tipos totalmente diferentes de vírus da AidsI
— o que I um número enorme. E toda vez que alguém contrai a Aids, um vírus in*
teiramente novo é criado, um vírus que nunca foi visto antes, jamais. Isso significa
que | inevitável, matematicamente falando — é só uma questão de tempo —•Que
Aids se espalhe rapidamente, assim como a gripe, por todo o mundo.
110
Existe uma história corrente de qüe 1 Organização Mundial da Satide acredita que
11 rápida disseminação da Aids pode já ter comêçado. Pof vblta de 199Ó otfl991,
OMS fez testes em uma tribo africana de 1,4 mil pessoas, incluindo todòsi desde os
bebês até os idosos, que obviamente tinham diferentes tipos de práticas sexuais (vocês
sabem, os bebês não estão incluídos nessas práticas) e descobriram que todas as pes
soas da tribo, sem exceção, tinham Aids. Foi quando a OMS anunciou secretamente
qye o vírus provavelmente já estaria sendo disseminado pelo ar ou pela água, e que
poderia acabar se espalhando rapidamente, assim como a gripe.coinum< Poderá haver
umatraso de alguns anos comó acontece com qualquer nova doença. Se isso aconte-
vocês saberiam se estariam seguros? Vocês precisam saber a verdade —(vocês são
mais do que sabem!
isto o que aconteceu”. O s perdedores não tiveram sequer nesta época, e que isso parece ter
sido causado pela Aids. É quase
a oportunidade de dar um palpite. Observem qualquer
impossível essas pessoas ficarem
uma das duas m aiores guerras, em especial a Segunda
doentes.
Guerra Mundial, que foi um a guerra muito emocional.
Se Hitler tivesse ganho a Segunda Guerra Mundial, os Também é interessante que, em
nossos livros de h istó ria seriam com pletam ente dife novembro de 1998, tenha sido
anunciado que, em 1997, a Aids
rentes. Estaríam os estudando um conjunto de “fatos”
apresentara uma redução de 47
totalmente diferente. Seriam os os bandidos, e eles teriam
por cento, o que era na época
apresentado bons m otivos para o extermínio dos judeus,
a maior queda na história das
etc. Mas nós vencem os, portanto escrevemos a história
doenças mais importantes. Essa
de acordo com a nossa perspectiva. poderia ser uma das razões?
Bem, tudo aconteceu mais ou m enos assim ao longo
Além do mais, em Cracking the
da história. N inguém ja m a is fala sobre esse assunto,
Bible Code*, de Jeffrey Satinover,
ainda que ele seja óbvio. Até mesmo Thoth estava muito
quando submeteram a palavra
consciente disso; ele m e disse: “Estou lhe dando o meu
"Aids" ao código, descobriram
ponto de vista. Pude observar a passagem dos séculos,
todas as palavras comuns
mas sou apenas uma pessoa. Isso é o que eu acredito ser associadas. Viram as palavras:
verdade, mas você deve entender que outra pessoa pode sangue, morte, aniquilação, na
ter pontos de vista diferentes sobre a história”. Portanto, forma de um vírus, da imunidade,
nem mesmo ele disse: “É isso aí — acredite ou não”. do HIV, destruído e muitas mais.
Portanto, depois dessa observação, vamos continuar. Entretanto, houve determinadas
palavras que não fizeram sentido
aos pesquisadores mas que apenas
Sitch in e a S u m é ria agora podem ser compreendidas à
luz das informações anteriores. Eles
Vou com eçar prim eiro com a obra de Zecharia Sit encontraram as palavras: "o fim de
chin. Se nào leram os livros dele ainda, será um grande todas as doenças".
prazer se tiverem a oportunidade de ler sobre esse assun
Esse é talvez o acontecimento mais
to em primeira mão. O seu livro principal é intitulado
importante de todos da atualidade.
The 12th Planet, em bora eu recomende outros dois, The
Lost Realms e Genesis Revisited (nessa ordem). Ele es
creve sobre m uitas cidades que foram citadas na Bíblia i A Verdade por trás do Código da Bíblia,
cristã, tais com o Babilônia, Acad e Erech (ou Uruk), as Editora Pensamento, SP, 1998.
113
Entendam que todas èssas cidadeâ antigas foram descnh^ B
tas nos últimos 120 anos no máximo, a maioria delas
. H g n WEB ' 11415 Oti
menos recentemente. Quando escavaram as camadas dessag^Bj
cidades antigas, encontraram milhares de tabuletas cilmdriJSH
(áe argila nas quais a história da Suméria e a história da Tiifo l
estavam registradas detalhadamente, remontando a centenas ^
de milhares de anos. A linguagem em que foram escritas! cW f
mada cuneiforme. O que vou comentar cóm vocês nâo se refere ^
f apenas à interpretação de Sitchin. Muitos outros pesquisado|j|M
atualmente Ébem como interpretar a escrita cuneiforrn^e p0r
causa da tradução daquelas obras, toda a nossa perspecíâL 1
do mundopdo que pensamos que^eja verdade, está mudanlBB
assim Como o trabalho de John Anthony West com a Es-JB
finge também está influenciando o pensamento moderno gndn
kelação ã história.
Fecharemos o círculo depois para explicar Como os si|H
mérios receberam ás süãs informações. Os registros sumérics^B
são os mais antigos régisttos do planeta, com 5,8 mil anos de m
idade, mas eles comentam sobre coiisas qué aconteceram bilhões de anos atrás, e eml
grandes detalhes coisas que aconteceram depois de 450 mil anos atrás. Seja recorrenáM
ao conhecimento científico, seja recorrendo a Thoth, a nossa raça tem cercà de 200'1
mil anos de existência. Sitchin afirma qufe;somos mais antigos do que isso:, talvez comJ|
uns 300 mil anos mais ou menos, mas os registros e Thoth náo afirmam ifso— e nem |
tampouco os Melchizedeks. Estamos aqui há um pouco mais dõ que 200 mil anos|||
mas houve civilizações na Terra — muito antes deste ciclo e muito tempo antes dos
Nephilim — que foram muito maiís avançadas do que os Nephilim ou qualquer coisá-^
que tenhamos visto depois deles. Elas desapareceram sem deixar vestígioi No finalil
desta obra vocês vão entender por que não sobrou nada quando elas partiram. Esseáa
o passado do planeta. Ele faz parte de quem somos, num certo sentido. Temos acessoll
a todas essas informações. Há um componente dentro de cada um de nós que tem \
todas essas informações registradas. Ele é facilmente acessível, mas a maiori||de nós |
simplesmente não tem fqnsciência disso.
, Normalmente, damos o maior crédito à fonte mais antiga de um acontecimeii J
histórico porque ela está mais próxima no tempo do que um escriba posterior distanf
do acontecimento. Esses são os textos mais antigos de que dispomos* com a possí^Éj
exceção da linguagem geométrica que antecede aos hieróglifos egípcios. OsjantigQfi
sumérios contam-nos uma história da história que é muito difícil de aceitar por caus|j
da nossa certeza de que o que sabemos hoje sobre o passado é corretqí. A história$|
tão absurda em tantos níveis que os cientistas estão tendo uma grande dificuldade # |
aceitá-la, muito embora saibam que deve ser verdadeira. Essa é a fonte mais antigaU
Se não fosse tão absurda, teríamos aceitado sem questionar há muito tempo porque
ela provém de uma fonte muito antiga.
por outro lado, se eles fossem loucos, criando histórias sem nenhum conhecimento
verdadeiro, como explicamos que soubessem de tantos fatos sobre a natureza que, do
o
nsso ponto de vista da história, teria sido impossível que conhecessem? Por exemplo,
não só os dogons sabiam sobre todos os planetas exteriores, mas também os sumérios
sabiam— desde o próprio começo da sua cultura! A cultura mais antiga conhecida do
mundo, os sumérios, que remontam a cerca de 3800 a. C., sabiam exatamente como
era aproximar-se do nosso sistema solar do espaço exterior. Eles sabiam sobre todos
os planetas exteriores, e os contavam desde os mais exteriores até os interiores, como
se vindo de fora do sistema solar. Assim como os dogons mostraram nas paredes da
caverna, os sumérios identificaram os tamanhos relativos dos diferentes planetas e Os
descreveram em detalhes, como se estivessem passando por eles no espaço — como
eles eram, se tinham água, a cor das nuvens. Todo esse conhecimento foi descrito em
detalhes 3,8 mil anos antes de Cristo! Isso é um fato. Como é possível? Ou será que
desconhecemos a verdade sobre o nosso começo?
Antes de a NASA enviar uma sonda espacial ao espaço, exterior para investigar
os planetas exteriores, Sitchin enviou-lhes uma descrição aòs sumérios de todos os
planetas vistos do espaço. E quando o satélite alcançou-os um por um, sem dúvida
nenhuma, as descrições sumérias estavam exatamente corretas. Outro exemplo: eles
conheciam a precessão dos equinócios desde o princípio original da sua existência como
cultura. Eles sabiam que a Terra se inclinava sobre o seu eixo em 23 graus em relação
ao seu plano orbital ao redor do Sol e que ela girava em um círculo que demorava
aproximadamente 25.920 anos para se completar. Agora, é bem difícil para um his-,
toriador convencional entender, especialmente para um cientista que sabè que são
necessários 2.160 anos de observação contínua do céu noturno para saber apenas que
a Terra oscila. A extensão mínima de tempo é de 2.160 anos, ainda assim os sumérios
sabiam sobre isso desde o primeiro dia da sua civilização.
Como sabiam disso? São tantas as evidências extraordinárias que surgem naquelas
tabuletas que não chegaram ainda a ser absorvidas pelo pensamento geral com a mesma
velocidade. Conforme me ensinaram na escola e entendi, Moisés escreveu o Gênesis
por volta de 1250 a.C., o que é cerca de 3.250 anos atrás. Isso foi o que sempre li. Ainda
assim, existem tabuletas sumérias que foram escritas no mínimo 2 mil anos antes de
Moisés viver, e elas trazem o mesmo relato do primeiro capítulo da Bíblia quase palavra
por palavra. Essas tabuinhas até mesmo trazem os nomes de Adão e Eva, além dos
nomes de todos os seus filhos e filhas, todo o espectro de acontecimentos narrados no
Gênesis. Estava tudo escrito antes de Moisés nem sequer ter recebido as informações. Isso
prova que Moisés não foi o autor do Gênesis. Obviamente, essa verdade será difícil
de ser aceita pela comunidade cristã, mas é verdadeira. Posso entender por que esse
conhecimento está demorando tanto tempo para entrar na nossa cultura moderna,
Porque é um desvio imenso da história aceita da Terra, e essa verdade secundária/prin
cipal sobre Moisés é apenas uma minúscula parte de toda a verdade.
Tiam at e Nibiru
■
Ainda mais profunda do que qualquer uma dessas excepcionais e impossíveis in
formações de que eles tinham conhecimento (e há muito mais) é a verdadeira história
que os sumérios escreveram sobre o início da raça humana antes de Adão e Eva. Eles
falam de um tempo que remonta a muito, muito, muito tempo. A história começa
vários bilhões de anos atrás, quando a Terra era muito jovem. Existia então um grande
planeta chamado Tiamat, e ele girava ao redor do Sol entre Marte e Júpiter. A Terra
antigamente tinha uma lua grande, que segundo os registros deles estava destinada
a tornar-se um planeta algum dia no futuro.
De acordo com os registros, havia mais um planeta no nosso sistema solar do qual
se tem apenas uma vaga lembrança nestes tempos modernos. Os babilônios chamavam
esse planeta de Marduk, e esse nome parece que pegou, mas o nome que os sumérios
lhe davam era Nibiru. Era um planeta enorme que girava ao contrário em comparação
com os outros planetas. Os outros planetas estão em um plano mais ou menos igual
em uma direção, mas Nibiru move-se na direção contrária, e quando ele se aproxima
dos outros planetas, passa através da órbita de Marte e Júpiter (Ilustração 3-8).
Afirmam os sumérios que esse
planeta passa pelo nosso sistema
solar a cada 3,6 mil anos e, quan
do ele se aproxima, representa um
acontecimento excepcionalmente
grande para o nosso sistema solar.
Então ele se afasta na direção dos
planetas exteriores e desaparece Á
da nossa vista. A NASA, a propó- 1
sito, provavelmente já encontrou
esse planeta. Pelo menos, essa é a
possibilidade mais provável. Eles >
usaram dois satélites e o localiza- V
ram a uma enorme distância do I
Sol. Definitivamente ele existe, *
mas os sumérios sabiam sobre
ele milhares de anos atrás! En
tão, de acordo com os registros,
conforme o destino quis, em uma
passagem orbital Nibiru aproxi
mou-se tanto que uma das suas
luas esbarrou em Tiamat (a nos
sa Terra) e arrancou metade dele
Ilustração 3-8. O sistema solar incluindo Marduk/Nibiru — simplesmente rasgou o planeta
e os remanescentes de Tiamat (o cinturão de asteroides ao meio. De acordo com os regis-
1 1 Terra). tros sumérios, esse grande pedaço
116
jje Tiamat, juntamente com a sua lua principal, foi desviado do seu curso, indo parar
Üjpa órbita entre Vênus e Marte, e tomou-se a Terra como a conhecemos hoje. O outro
pedaço desfez-se em milhões de fragmentos e tomou-se o que os registros sumérios
chamam de “bracelete celeste”, ao qual chamamos o cinturão de asteroides entre Marte
eJúpiter. Esse é outrõ assunto com que os astrônomos se maravilharam. Como eles
sabiam sobre o cinturão de asteroides, uma vez que não pode ser visto a olho nu?
; Esse é o ponto até onde vão os registros sumérios. Os registros continuam a comen
ta r sobre acontecimentos anteriores, até um ponto em que falam mais sobre Nibiru.
Ô'planeta era habitado por seres conscientes chamados Nephilim, Ós Nephilim eram
muito altos: as mulheres tinham entre 3 e 3,60 metros de altura, e os homens, cerca
de 4,20 a 4,80 metros de altura. Eles não eram imortais, mas chegavam a viver 360
mil anos terrestres, de acordo com os registros sumérios. Então morriam.
De acordo com os registros sumérios, aproximadamente 430 mil — talvez até 450
mil— anos atrás, os Nephilim começaram a ter problemas com o seu planeta. Era um
problema atmosférico muito parecido com o problema do ozônio que estamos tendo
atualmente. È os seus cientistas decidiram sobre uma solução semelhante ao que os
nossos cientistas consideraram. Õs nossos cientistas pensaram em colocar partículas
de poeira na camada de ozônio para filtrar os raios nocivos do Sol. A órbita de Nibiru
os levava a uma distância tão grande do Sol que eles precisavam reter o calor, então
decidiram colocar partículas de ouro na atmosfera superior do planeta, a qual refletiria
a luz e a temperatura de volta como um espelho. Eles planejaram conseguir grandes
quantidades de ouro, pulverizá-lo e suspendê-lo no espaço acima do planeta. Ainda
assim, ê verdade que falavam sobre assuntos que parecem contemporâneos — seres
humanos antigos comentando sobre ETs e ciência sofisticada. Isso não é aJornada nas
Estrelas ou ficção científica; é real. O que eles disseram é bem impressionante, e é por
isso que está demorando tanto para chegar ao conhecimento do público em geral.
Os Nephilim tinham a capacidade de viajar pelo espaço, embora não estivessem na
época tão avançados coniô estamos hoje, ao que parece. Os registros sumérios mos
tram-nos nas suas naves espaciais com chamas saindo de trás — naves com foguetes.
Essa é a viagem espacial inicial, não sofisticada. Na verdade, eles eram tão primitivos
queprecisavam esperar até que Nibiru se aproximasse o bastante da Terra para poder
fazer viagens entre os dois planetas. Eles não pódiam simplesmente decolar com an
tecedência, precisavam esperar até estarem bem próximos. Acredito que, uma vez que
nãofossem capazes de sair do sistema solar, os Nephilim pesquisaram todos os planetas
daqui e descobriram que a Terra tinha grandes quantidades de ouro. Então enviaram
ninaequipe para cá há mais de 400 mil anos, com um único propósito -— minerar ouro.
Os Nephüim que vieram à Terra eram chefiados por doze representantes que eram
como chefes, mais cerca de seiscentos trabalhadores que vinham realmente escavar
®ouro e cerca de trezentos que permaneciam em órbita na nave-mãe. Inicialmente,
eles foram para a região onde atualmente se
situa o Iraque, e começaram a se estabelecer
e construir as suas cidades, mas não foi li
que mineraram o ouro (Ilustração 3-9).
busca do ouro, eles se dirigiram para um vale
específico no sudeste da África.
Um dos doze, cujo nome era Enlil, era o
líder dos mineiros. Eles foram às profunde
zas da Terra e cavaram grandes quantidades
de ouro. Então, a cada 3 , 6 mil anos, quando
Nibiru/Marduk se aproximava, eles remetiam
o ouro para o s
prosseguiam as escavações enquanto Nibiru
continuava a seguir pela sua órbita. De acordo
com os registros sumérios, eles cavaram por
Ilustração 3-9. Povoamentos originais dos Nephi muito tempo, cerca de 1 0 0 mil a 1 5 0 mil anos,
lim e as minas de ouro. e depois aconteceu a rebelião dos Nephilim.
Não concordo muito com as datas apre
sentadas por Sitchin sobre quando isso aconteceu. Ele as obteve, não diretamente dos
registros sumérios, mas calculando quanto tempo ele pensava que seria. Ele chegou a
uma data de 3 0 0 mil anos atrás para quando a rebelião aconteceu. Acredito que tenha
sido mais próxima, de 200 mil anos atrás.
Em algum momento entre 300 mil e 200 mil anos atrás, os trabalhadores Nepbi-
Um rebelaram-se. Os registros sumérios comentam sobre essa rebelião com todas as
minúcias. Os trabalhadores se rebelaram contra os chefes; não queriam continuar
cavando nas minas. Imaginem os trabalhadores dizendo: “Cavamos este ouro há 150
mil anos e estamos cansados disso. Vamos parar por aqui”. Provavelmente, i s s o durou
praticamente um mês.
A rebelião apresentava um problema para os chefes, então os doze líderesse reu
niram e decidiram o que fazer. Eles resolveram pegar uma determinada forma de vida
que já existia no planeta, a qual era, segundo entendi, uma dos prima tas. Então eles
pegaram o sangue dos primatas, misturaram com barro, depois pegaram o esperma
de um dos jovens Nephilim e misturam todos esses componentes. A tabuleta real
mente os descrevem com algo parecido com recipientes químicos, despejando algo
de um frasco em outro para criar essa nova forma de vida. O plano deles era usar g
DNA dos primatas e o próprio DNA deles para criar uma raça mais avançada do que
a Terra tinha na época, de modo que os Nephilim pudessem controlar essa nova raça
com o único propósito de minerar ouro.
De acordo com os registros originais sumérios, fomos criados para ser mineiros,
corno escravos para minerar ouro. Esse era o nosso único propósito. E depois que
minerassem todo o ouro de que necessitavam para salvar o próprio planeta, a intenção
deles era eliminar a nossa raça e partir. Eles nem sequer pretendiam nos deixar viver.
Agora, a maioria das pessoas que estão ouvindo esta história poderia pensar: “Não
pode se tratar de nós; somos nobres demais para uma coisa dessas”. Mas é isso que os
registros escritos mais antigos da Terra dizem ser a verdade. Lembrem-se, o sumério
é a língua mais antiga conhecida do mundo, muito mais antiga do que a usada na
Bíblia Sagrada e no Alcorão. Agora parece que a Bíblia Sagrada nasceu das cinzas dos
sumérios.
O que a ciência tem descoberto é quase tão interessante. No exato lugar onde
os registros sumérios afirmam ser o local onde minerávamos ouro, os arqueólogos
encontraram minas de ouro. Essas antigas minas de ouro são datadas de antes de 100
mil anos. O que é realmente incrível é que o Homo sapiens (quer dizer, nós) minerava
ouro dentro dessas minas. Os nossos ossos foram encontrados lá. Aquelas minas de
ouro foram escavadas pelo menos 100 mil anos atrás, e foram datados seres humanos
nessas minas de até 20 mil anos atrás. Ora, o que será que estávamos fazendo, mine-
rando ouro 100 mil anos atrás? Por que nós precisáramos de ouro? O ouro é um metal
macio, não algo que pudesse ser usado como determinados outros metais. Ele não foi
encontrado com muita frequência em artefatos antigos. Então, por que o fazíamos e
aonde iríamos com isso?
Então existe a tão comentada teoria de Eva que as pessoas tentam derrubar há
muito tempo.
Os cientistas retiraram um determinado componente da molécula do DNA e o
sobrepuseram para mostrar qual teria vindo primeiro, e calcularam que a primeira
pessoa da humanidade viveu em algum momento entre 150 mil e 250 mil anos atrás.
I essa primeira pessoa, a quem chamaram Eva, por acaso veio do exato vale que os
sumérios afirmam ter sido onde minerávamos ouro (Ilustração 3-10)! Desde essa épo
ca, um cientista descartou essa teoria porque há muitas outras maneiras de observacr
as origens do DNA. Mas ainda acho notável que essa teoria simplesmente indique o
mesmo vale onde os registros sumérios dizem que tudo começou.
119
Não sei se essa é a forma correta de Gondwanalânáfer
(Ilustração 3-11); não é importante, mas ficava nessa
região. Eles foram colocados lá primeiramente para ser
contidos e não saíssem. Quando evoluíram ò bastante
para ser úteis aos Nephilim, foram transportados paraa
região das minas na África e para diversos oútros lugares
onde foram usados para minerar ouro e executar outros
serviços. Assim, essa raça original, os nossos ancestrais,
desenvolveu-se e evoluiu ali na ilha de Gondwanalândia
por cerca de 50 mil a 70 mil anos. ?
Podem ver neste mapa como as diversas massas de terra podem ter se encaixado
uma vez, e isso é o que cientistas suspeitam que seja verdade. Eles chamam esse con
tinente, antes de ter-se dividido, de Gondwanalândia. Eles tiraram o nome das histó
rias da criação das tribos do oeste africano. ,Se lerem as diversas histórias da criação
dessas tribos, todas têm diferentes ideias sobre como a criação aconteceu, mas há um
fio condutor que se repete em todas elas. Todos eles afirmam que vieram do oeste,
de uma ilha ao largo da costa ocidental da África, e que ela era chamada Gondwana.
Todos concordam sobre essa informação específica, com a única exceção conhecida
dos zulus, que afirmam ter vindo do espaço.
Os registros sumérios retratam os seres humanos com cerça de um terço da altura
dos Nephilim. Os Nephilim eram definitivamente gigantes em comparação a nós.
Eles tinham entre 3 e 4,80 metros de altura, se dermos crédito aos registros. Não vejo
nenhuma razão para eles mentirem. Thoth disse que houve gigantes na Terra, nias
não disse quem eles eram nem nada mais sobre eles. A Bíblia diz a mesma coisa. Eig
o que é dito no capítulo 6 do Gênesis:
. “Sucedeu que, quando os homens começaram a multiplicar-se sobre a terra, e lhes
nasceram filhas”-r- essa é uma informação importante: “quando os homens começú
ultipHcar-se” (falarei a respeito em um instante) — "os filhos de Deus” (pensem
I narrador por um instante; ele está dizendo “os filhos de Deus” no plural) “viram
B R fjhas dos homens eram formosas; 1 eles” (os filhos de Deus) “tomaram para
fmülheres de todas as que escolheram. Entâo disse o Senhor: ‘O meu Espírito não
rtcrmanecerá Para semPre no homem, porquanto ele também é carne’” (isso indica
l§| p Senhor” também é carne), “mas os seus dias serão cento e vinte anos. Naqueles
dias havia gigantes na terra, e também depois; quando os filhos de Deus conheceram
as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos; estes tomaram-se homens poderosos;
homens de renome, na Antiguidade”.
Essa passagem da Bíblia tem sido interpretada de muitas maneiras. Mas quando
8 vemos à luz do que os registros sumérios afirmam, ela assume um aspecto com
pletamente diferente, especialmente quando se lê a versão mais antiga da Bíblia, que
diz como eram chamados os gigantes. Eles eram chamados de “Nephilim” na Bíblia
cristã, exatamente a mesma palavra que aparece nos registros sumérios. Há mais de
novecentas versões da Bíblia no mundo, e quase todas comentam sobre gigantes, uma
grande porcentagem delas especificamente os chamando de Nephilim.
' Thoth disse que existiram gigantes aqui na Terra. Isso foi tudo o que ele disse!
Nãocomentou sobre como chegaram aqui nem de onde vieram. Ele disse que, quan
doa nossa raça foi criada, esses gigantes tornaram-se a nossa mãe. Ele disse que sete
deles se reuniram, deixaram o seu corpo morrendo conscientemente e formaram um
padrão de sete esferas de consciência entrelaçadas, exatamente como o padrão da
Gênese (sobre o qual aprenderão no capítulo 5). Essa fusão criou uma chamà azul-
esbranquiçada, que os antigos chamaram de Flor da Vida, e colocaram essa chama
dentro do útero da Terra.
Os egípcios chamam essa matriz de Salões de Amenti, a qual é um espaço qua-
dridimensional que está localizado tridimensionalmente cerca de 1,6 mil quilôme
tros abaixo da superfície da Terra e está ligado 1 Grande Pirâmide por meio de uma
passagemquadridimensional. Um dos principais usos dos Salões de Amenti é para
acriação de novas raças ou espécies. Dentro deles se encontra outro sálão, baseado M
emproporções de Fibonacci, feito de algo que se parece com pedra. No meio do
H ll há um cubo, e em cima do cubo está a chama criada pelos Nephilim. Essa ....
c^ama, que tem de 1 a 1,50 metro de altura e cerca de 90 centímetros de diâmetro,
temuma luz azul-esbranquiçada. Essa luz é prana puro, consciência pura, a qual é
I ov° ” planetário criado para nós começarmos essa nova trajetória evolutiva a que
B | h | seres humanos.
I ^ t h disse que se existe uma mãe, deve existir um pai em algum lugar. E a nature-
Zado Pai — o esperma do pai — deve vir de fora do sistema ou corpo. Assim, quando
dispunham os seus frascos e se preparavam para o desenvolvimento dessa
nova raça, outra raça de seres de uma estrela muito distante — do terceiro planeta
121
de Sírius B — estava se preparando para viajar | Terra. Houve 32 integrantes M l
raça, 16 do sexo masculino e 16 do sexo feminino, que eram casados, constitmn(j
uma única família. Também eram gigantes da mesma altura dos Nephilim.
os Nephilim fossem basicamente seres tridimensionais, os sirianos eram basicamente I
quadridimensionais.
Trinta e duas pessoas casadas entre si provavelmente soa estranho também. S
Terra, um homem e uma mulher se casam porque estamos refletindo a luz do nosso Sol
0 nosso Sol é de hidrogênio, que tem um próton e um elétron. Nós duplicamos esse
processo do hidrogênio, e é por isso que nos casamos da maneira como de costume 1
um com outro. Se visitassem planetas que têm sóis de hélio, os quais têm dois prótons I
dois elétrons e dois nêutrons, então encontrariam dois homens e duas mulheres se
unindo para gerar os filhos. Quando forem a um velho sol como Sírius B, que é uma
anã branca e altamente evoluída, verão que ele tem um sistema de 32 (germânio). >:
Portanto, os sirianos vieram aqui e souberam exatamente o que fazer. Eles entraram ff
diretamente no núcleo dos Salões de Amenti, justamente dentro da pirâmide e diante
da chama. Esses seres tinham a compreensão de que todas as coisas são de luz. Eles 1
entendiam a ligação entre pensamento e sentimento. Assim, simplesmente criaram 32 |
lajes de quartzo rosa com cerca de 76 centímetros de altura, 90 centímetros ou 1,20 |
metro de largura e aproximadamente 5,40 a 6 metros de comprimento. Eles as cria
ram a partir do nada — absolutamente nada mesmo — ao redor da chama. Então eles
se deitaram sobre aquelas lajes, alternando-se entre mascuüno e feminino, olhando i
para cima e com a cabeça voltada para o centro ao redor dessa chama. Os sirianos ;
conceberam, ou fundiram-se com a chama ou ovo dos Nephilim. No nível da terceira
dimensão, os cientistas Nephilim colocaram ovos humanos criados em laboratório no
útero de sete mulheres Nephilim, das quais o primeiro ser humano acabou nascen- |
do. A concepção em termos humanos acontece em menos de 24 horas — o processo jj
básico através das primeiras oito células. Mas a concepção em um nível planetário f i
diferente. De acordo com Thoth, eles permaneceram deitados ali sem mover-se por I
aproximadamente 2 mil anos, concebendo com a Terra essa nova raça. Finalmente, I
depois de 2 mil anos, os primeiros seres humanos nasceram em Gondwanalândia, ao
largo da costa sudoeste da África.
A Chegada de Enlil
No entanto, a parte da história em que os sirianos são o pai que não parece rela
cionar-se plenamente com o que os registros sumérios dizem, pelo menos de acordo I
com a história apresentada por Zecharia Sitchin, até que se observe a seqüência ig
acontecimentos que Sitchin parece não ter entendido. Enlil, que foi o primeiro a vir a I
Terra e era o chefe no sul africano — não pousou na terra quando chegou I Terra. Ele j
pousou na água. Por que ele foi para a água? Porque era onde estavam os golfinh°s
1 as baleias. Os golfinhos e as baleias eram o nível mais elevado de consciência deste
planeta, e ainda são. Em simples termos galácticos, Enlil precisou ir para o oceano S
I ^permissão para viver e garimpar ouro na Terra. Por quê? Porque este planeta per
tenciaaos golfinhos e às baleias, e é uma lei galáctica que se deve obter permissão antes
' ' eUma raça de fora do planeta possa entrar num sistema diferente de consciência.
pe acordo com os registros sumérios, Enlil permaneceu com eles por muito tempo, e
quando finalmente se decidiu a ir à terra, era meio humano e meio peixe! A certa altura
gnlil tomou-se inteiramente humano. Isso foi descrito nos registros sumérios.
í Vejam, o terceiro planeta a partir de Sírius B que alguns chamam de Oceana
po r acaso é o planeta de origem dos golfinhos e das baleias. Peter Shenstone, líder
M ã e s Nephilim
Para recapitular e esclarecer: depois da rebelião, quando decidiu-se criar uma nova
raça aqui na Terra, foram os Nephilim que assumiram o aspecto mãe. Os registros
sumérios dizem que sete fêmeas se apresentaram. Depois os Nephilim tiraram barro
fla terra, sangue do primata e esperma de um jovem Nephilim, misturaram tudo e
colocaramno útero das jovens Nephilim que foram escolhidas para isso. Elas deram
à luz bebês humanos. Então sete de nós nasceram de uma vez, não só um Adão e
uma Hva, de acordo com as histórias originais — e éramos estéreis<Não podíamos
®os reproduzir. Os Nephilim continuaram procriando bebês humanos, fazendo um
exército de pequenos seres ■—rnós — , acumulando-os na ilha de Gondwanalândia. Se
^iseremacreditar nessa história, que em parte vem dos registros sumérios e em parte
Thoth, a mãe da nossa raça é nephilim e o nosso pai é siriano. Agora, não fosse
Pelos registros sumérios a respeito dos Nephilim, tudo. isso pareceria um completp
aWdo — e ainda assim parece. Mas existe uma tremenda quantidade de evidências
científicas de que isso é verdade se lerem os registros arqueológicos — não sobre I
pai siriano, mas definitivamente sobre a mãe Nephilim.
A ciência não entende como chegamos aqui. Vocês sabem que existe um «ej0 I
perdido” entre o último primata e nós. Parece que viemos do nada. Eles realmente 1
sabem que temos entre 150 mil e 250 mil anos de idade, mas não fazem a menor ideia
de onde viemos nem de como evoluímos. Simplesmente, passamos por uma portaI
mística e chegamos.
Adão e Eva
Outra parte interessante dos registros sumérios é que, depois de terem minerado 1
ouro por um tempo na África, as cidades do norte, próximas ao atual Iraque, tomaram- 1
se bastante refinadas e extremamente belas. Elas situavam-se em florestas tropicais |
e tinham imensos jardins ao seu redor. Finalmente, decidiu-sê, de acordo com os
registros sumérios, trazer alguns dos escravos das minas do sul para as cidades, para
que eles trabalhassem nos jardins. Evidentemente, nos tomamos ótimos escravos. :m
Um dia, o irmão mais novo de Enlil, Enki (cujo nome
significa serpente), aproximou-se de Eva — e os registros I
dão esse nome, Eva è lhe disse que o motivo pelo qual
o irmão dele não queria que os seres humanos comessem ii
daquela árvore no centro do jardim era porque ela os
tomaria iguais aos Nephilim. Enki tentava igualar-se ao
irmão por uma disputa que travavam. (A história inteira
é muito mais complicada do que essa, mas podem lê-la
nos registros.) Então Enki convenceu Eva a comer o fruto |
da macieira, a árvore do conhecimento do bem e do in||H
a qual, de acordo com os registros, incluía mais do que
simplesmente um ponto de vista dualista. A árvore deu a M
ela o poder de procriar, de dar à luz.
Assim, Eva encontrou Adão e eles comeram daquelaH
árvore e tiveram filhos, os quais estão todos relacionados pelo nome nas tabuletas ||
sumérias. Ora, pensem na história de Adão e Eva daqui por diante — ambas as his- ■
tórias: a dos registros sumérios e a da Bíblia. Deus caminha pelo jardim — ele esta H
caminhando*, ele está num corpo, de came, o que é sugerido no Gênesis. Ele canunhAgj
pelo jardim chamando Adão e Eva. Ele não sabe onde eles estão. Ele é Deus, mas não
sabe onde Adão e Eva estão. Ele os chama e eles vêm. Ele não sabe que comeram g|
árvore até que os vê se escondendo por estarem envergonhados. Então ele entende 0
que fizeram.
* Aqui o autor faz uma alusão ao processo conhecido como walfe-in, em que um espírito “caminha Para
dentro” (tradução literal de walh in) de um corpo pertencente a um ser humano, com o consentimento
deste. (N. E.)
Fis mais uma coisa: a palavra para Deus, elohim, lia Bíblia original— na verdade,
todas as Bíblias — não era singular mas plural. Seria o Deus que criou a humani
dadeuma raça de seres? Quando Enlil descobriu que Adão e Eva tinham feito aquilo,
0Coufurioso. Ele particularmente não queria que comessem dá outra árvore, a árvore
davida, porque então não só éles seriam capazes de procriar, mas também se toma
ria®imortais. (Não sabemos se essas árvores são verdadeiras ou não. Pode ter sido
0i símbolo de algo ligado à consciência.) Portanto, naquela altura, Enlil tirou Adão
e Eva do seu jardim. Ele os colocou em algum outro lugar e os monitorou. Ele deve
t ê - lo s monitorado porque registrou os nomes de todos os filhos e filhas; ele sabia tudo
oque estava acontecendo na famíliá inteira. E-foi tudo registrado ao longo de 2 mil
anos antes mesmo que a Bíblia fosse escrita.
Desde a época de Adão e Eva, a nossa raça se desenvolveu em duas variedades:
uma que podia procriar e era livre (embora monitorada) e a outra que não podia ter
filhos e era de escravos. De acordo com os cientistas modernos, essa última variedade
continuou a garimpar ouro até pelo menos 20 mil anos atrás. Os ossos dessa segun
davariedade que foram encontrados nas minas eram idênticos aos nossos; a única
diferença é que não podiam ter filhos. Essa variedade foi completamente eliminada
naépoca do Grande Dilúvio, aproximadamen^i|;5 mil anos atrás. (Há muito mais
sobre esse assunto, que lhes apresentaremos no momento certo.) •
Falaremos sobre quatro mudanças de polos da Terra nésta obra — quando Gon
dwanalândia afundou, quando a Lemúria afundou, quando a Atlântida afundou (o
queé o Grande Dilúvio) e o que está agora para acontecer. É importante compreender
estaobservação marginal: dè acordo com Thoth, o grau de inclinação do eixo da Terra
eograu da mudança dos polos — que acontece muito regularmente, de acordo com
aciência — têm uma relação direta com a mudança de consciência no planeta. Por
exemplo, a última vez que os polos mudaram de lugar na época do Grande Dilúvio,
oPolo Norte estava no Havaí (entendo que isso seja discutível) 7-^ pelo menos era
onde estava o polo magnético — e agora está praticamente a 90 graus de lá. Essa, é
umagrande mudança. Não foi uma mudança positiva, mas, sim, negativa — a nossa
consciência diminuiu, não aumentou.
O Surgimento da Lemúria
De acordo com Thoth, depois de Adão e Eva houve uma importante mudança do
I I que submergiu a Gondwanalândia. Thoth disse que, quando a Gondwanalândia
afondou, outro continente apareceu no oceano Pacífico, o qual chamamos Lemúria, I
0sdescendentes de Adão e Eva foram levados da sua terra natal para a Lemúria. M
| ilustração 3-12 não reflete exatamente como era a Lemúria, mas está próxima
1 B maneira. Ela se estendia das ilhas havaianas para o sul até a ilha de Páscoa.
J *0 se tratava de uma massa sólida, mas de uma série de milhares de ilhas que esta-
Q muito próximas. Algumas delas eram grandes, outras pequenas, e eram muito
mais numerosas em conjunto do que o mostrado nesta ilustração. Ela era como um
continente que mal emergia da água — um continente à flor da água.
A raça de Adão foi levada para lá e pôde desenvolver-se por si própria sem a inter
ferência dos Nephilim, até onde eu sei. Permanecemos na Lemúria por 65 mil a 70 mil
anos. Enquanto estivemos na Lemúria, fomos muito felizes. Tínhamos poucos proble
mas. Seguimos aceleradamente pelo nosso caminho evolutivo e avançamos muito bem
Fizemos muitos experimentos em nós mesmos e implementamos muitas mudanças -
■ físicas ao nosso corpo. Estávamos mudan-
do a nossa estrutura óssea, trabalhando
muito a base da espinha, aumentando o
tamanho e a forma da nossa cabeça. Éra- '
mos mais orientados pelo hemisfério ce- *•
rebraí direito, feminino por natureza. Um
[ciclo evolutivo precisa escolher entre ser
mascülinò ou feminino, assim como vocês
quando vêm pará a Terra. Vocês tiverain ;
que tomar essa' deCisão. Portanto a nos- J
sa raça estava se tornando feminina. Na
época em que a Lemúria afundou, comó
raça eqüivalíamos a uma menina de 12
Ilustração 3-12. Lemúria.
anos de idade.
126
desconfio que o fundo do Pacífico fosse mais alto do que é agora, porque eles foram
capazes de ver anéis de coral na superfície do fundo do oceano afastados da ilha de
Páscoa até uma grande distância.
A propósito, o fundo do oceano realmente sobe e desce. Pode ser que não saibam,
mas o fundo do oceano Atlântico subiu mais de 3 mil metros em dezembro de 1969;
podem confirmar esse fato na edição de janeiro de 1970 da revista Life. Na região das
Bermudas, de repente muitas ilhas começaram a aparecer na superfície. Algumas ainda
podem ser vistas, mas a maioria delas afundou de novo. O fundo do oceano esteve a
mais de 3 mil metros de profundidade antes dessa época.
No tempo em que Platão comentou sobre a Atlântida e o oceano Atlântico, os gre
gos tinham dificuldade de navegar com os seus navios pelo oceano Atlântico além do
estreito de Gibraltar porque a água na região tinha menos de 3 a 4,5 metros de profun
didade, às vezes até menos. Atualmente, a água ganhou profundidade novamente.
Estimou-se que os anéis de coral descobertos no Pacífico tinham 540 metros de
profundidade. Isso significa que os anéis originalmente tinham ilhas dentro deles,
porque o coral precisaria estar próximo da superfície para se desenvolver. Se os anéis
estavam a 540 metros de profundidade, isso significava que, uma vez que o coral não
pode se desenvolver abaixo de 45 metros, os anéis afundaram muito, muito lenta
mente. Em 1910, as pessoas podiam ver esses anéis na superfície a distância, então
sabiam que devia ter havido uma porção de ilhas ali em alguma época. Provavelmente
mais importante, se vocês acompanharem a fauna e a flora das ilhas havaianas, en
contrarão as mesmas características em todá uma série de ilhas em um arco desde
o Havaí até a ilha de Páscoa. Essas ilhas estão separadas por longas distâncias, mas
se olharem no mapa, verão um longo cordão. Essé cordão seguia ao longo da costa
da Lemúria. Todas aquelas ilhas, incluindo Taiti e Moorea, faziam parte da Lemúria.
Todas as ilhas desse cordão têm exatamente a mesma fauna e flora — não nas outras
ilhas, mas justamente nesse único cordão — as mesmas árvores, os mesmos pássaros,
as mesmas abelhas, os mesmos besouros, as mesmas bactérias, tudo igual. A ciência
poderia explicar esse fenômeno só se houvesse huma época passagens terrestres que
aproximassem essas ilhas.
Essa nova civilização da Lemúria estava se desenvolvendo muito bem; tudo seguia
da melhor maneira possível. Mas a maior parte da Lemúria acabou afundando. Cerca
de mil anos antes de afundar, estiveram lá duas pessoas cujos nomes eram Ay e Tiya.
Esse casal fez algo que ninguém mais havia feito antes, pelo menos no nosso ciclo
evolutivo. Eles descobriram que, se você faz amor de uma certa maneira e respira de
uma certa maneira, consegue resultados diferentes quando tem um filho. Por meio da
concepção desse tipo diferente de nascimento, os três envolvidos — a mãe, o pai e o
filho — tomam-se imortais. Em outras palavras, tendo um bebê de uma certa maneira,
a experiência muda você para sempre.
127
Ay I Tiya suspeitaram de que tinham se tomado imortais, estou certo, por causa
da sua experiência. Quando o tempo passou e todos começaram a morrer enquanto
eles permaneciam vivos, as pessoas começaram a entender que eles realmente tinham
conseguido alguma Coisa. Assim eles finalmente fundaram uma escola. Até onde eu sei
foi a primeira escola de mistérios sobre a Terra neste ciclo. Ela foi chamada Naacaí, oti
Naakal, ou Escola de Mistérios, onde eles simplesmente tentavam ensinar como fazer
essa coisa que chamamos ressurreição ou ascensão por meio do tantra. O tantra éutna
palavra hindu para yoga ou união com Deus por meio de práticas sexuais. (Temos uma
porção de còisas a aprender antes de entender exatamente o que estavam fazendi^|
Enfim, elés fizeram isso e então começaram a ênsinar as Outras pessoáá.
Antes de a Lemúria afundar, eles tinham instruído aproximadamente umàs mil
pessoas, o que significa que Cerca de 333 famílias de três pessoas cada eram capazes
de entender o que estavam fazendo e demonstrá-lò. Eles eram capazes de fazer amor
daquela maneira incomum. Eles não se tocavam de fato. Na verdade, eles nem mesmo
precisavam estar no mesmo aposento. Era uma relàção sexual interdimensional. Eles
ensinavam òs outros sobre como fazê-lo, e isso òs estava levando a Uma situação ètíi
que em mais alguns milhares de anos eles provavelmente teriam transformado a raça
toda em uma nova consciência.
Mas Deus evidentemente aissé não, não era o momento adequado. Eles mal tinham
começado quando a Lemúria afundou. A Lemúria, como eu disisè, era feminina, e os
lemurianos eram muito mediúnicos. Eles sabiam que a Lemúria afundaria com muito
tempo de antecedência. Eles sabiam dissõ cóm absoluta certeza; isso não era nem pos
to em discussão. Então eles sè prepararam com muita antecedência. Eles levaram os í
seus artefatos para o lago Titicaca, para o monte Shasta e outros lugares. Até mesmo
o grande disco dourado da Lemúria foi removido. Eles levaram todos os seus objetos
de valor para fora do país e se prepararam para o fim. Quando a Lemúria finalmente
afundou, eles estavam totalmente fora das ilhas. Eles tinham se transferido do lago
Titicaca para a América Central e para o México até mais ao norte no monte Shasta. ;
A Lemúria Afunda e
Surge a Atlântida
128
Atualização: Em 23 de maio de
1998, Aaron Du Vai, presidente
da Egyptology Society, de Miami,
Flórida, anunciou que a antiga
Atlântida fora encontrada próxima
a Bimini, e que isso poderia ser
cientificamente provado além
de qualquer dúvida. Haviam
encontrado uma imensa pirâmide
submersa e tinham aberto câmaras
hermeticamente seladas para
expor registros que confirmavam
o que Platão dissera sobre a
Atlântida durante a época da
Grécia antiga. O sr. Du Vai disse
que apresentaria as suas evidências
ao mundo antes do fim de 1998 ou
pouco mais adiante.*
4 Evolução da Consciência
Abortada e a Criação
da Rede Crística
134
Os dez países mencionados referem-se aos dez pontos da Árvore da Vida. Se virem
esse documento, ele mostra uma cidade extremamente sofisticada, com vulcões em
eru p ção dentro dela e em toda a sua volta, pirâmides e tudo o mais sendo destruído
e as pessoas entrando em barcos e tentando escapar. Ele descreve# incidente na lin
guagem maia, q ue usa imagens.
A Evolução Abortada
Para preencher aqueles dois vórtices vazios, de acordo com Thoth, duas raças
extraterrestres se apresentaram — não uma, mas duas raças completamente diferen
tes. A primeira raça era a dos hebreus, que veio do nosso futuro. Thoth diz que eles
vieram de fora do planeta, mas não sei especificamente de onde. Os hebreus eram uma
espécie do tipo de uma criança qué passou para o quinto grau e ainda não conseguiu
passar de ano e precisava cursá-lo de novo. Eles não passaram para o nível seguinte
da evolução, então precisavam repetir de ano. Em outras palavras, eles eram como
uma criança que ainda não tivesse aprendido matemática. Eles sabiam uma porção de
coisas que não conhecíamos ainda. Receberam permissão legal do Comando Galáctico
para ingressar no nosso caminho evolutivo naquela época. Eles trouxeram consigo;®
de acordo com Thoth, muitos conceitos e ideias de que não tínhamos a menor noção
ainda porque não tínhamos entrado naqueles níveis de consciência. Essa interação
realmente beneficiou a nossa evolução, creio eu. Não houve nenhum problema com a
vinda e estabelecimento deles na Terra. Provavelmente, não haveria nenhum problema
se apenas essa raça tivesse vindo para aqui.
A outra raça que se apresentou na ocasião causou grandes problemas. Esses se
res vieram do planeta Marte, nosso vizinho. (Sei que isso pode parecer estranho,
nàãjg pareceu ainda mais estranho quando comentei a respeito disso em 1985, antes
que pessoas como Richard Hoagland começassem a falar.) Tomou-se evidente, por
causa da situação que se desenvolveu no mundo, que essa mesma raça ainda cause
problemas de grandes proporções. O governo secreto e os trilionários do mundo são
de origem marciana ou têm a maioria de genes marcianos e pouco ou nenhum corpo
emocional/sensível.
De acordo com Thoth, Marte se parecia muito com a Terra há pouco menos de
1 milhão de anos. Era um planeta lindo. Tinha oceanos, água, árvores, e era simples
mente um lugar fantástico. Mas aconteceu uma coisa com eles, e isso teve a ver com
| antiga “rebelião de Lúcifer”.
Desde o mais remoto começo deste experimento em que nos encontramos H
toda I criação de Deus é um experimento — , experimentos semelhantes à rebelia0
de Lúcifer (se quiserem chamá-los de rebeliões) foram realizados quatro vezes. fji
outras palavras, três outros seres além de Lúcifer tentaram fazer a mesma coisa, 11
cada vez o resultado foi o mais completo caos em todo o universo.
Mais de 1 milhão de anos atrás, os marcianos tinham se aliado ã terceira rebelião I
terceira vez que uma forma de vida decidiu tentar o seu experimento. E o experimen
to fracassou radicalmente. Planetas em toda parte foram destruídos, e Marte foi 181
deles. A forma de vida tentou criar uma realidade separada de Deus, que é a mesma
coisa que está acontecendo agora. Em outras palavras, uma parte da vida tentou se
separar de todas as outras formas de vida e criar a sua própria realidade independe^
te. Uma vez que todos somos Deus de qualquer maneira, não há problema quanto a
isso — pode-se fazer isso. A única coisa é que até agora isso nunca funcionou. Não
|obstante, eles tentaram de novo.
Quando alguém tenta separar-se de Deus, rompe a sua ligação de
amor com a Realidade. Assim, quando os marcianos (e muitos ou
tros) criaram umá realidade separada, eles cortaram a ligação de amor
HWçf desconectaram o corpo emocional — e ao fazer isso tornaram-se
puramente masculinos, com pòuco ou nenhum aspecto feminino em
si. Eles eram seres puramente lógicos, sem nenhuma emoção. Assim
como o Sr. Spock, de Jornada nas Estrelas, eles eram pura lógica. 0
que aconteceu em Marte, e em milhares e milhares de outros lugares;
foi que eles terminaram lutando 0 tempo todo porque não tinham
compaixão nem amor. Marte tomou-se um campo de batalha onde
as lutas se sucediam interminavelmente, até que finalmente ficou claro que Marte
não sobreviveria. Finalmente, eles explodiram a própria atmosfera e destruíram a
superfície do planeta.
Antes de Marte ser destruído, eles construíram imensas pirâmides tetraédricas, que
vocês verão em fotografias no segundo volume. Então eles construíram pirâmides
de três, quatro e cinco lados, até finalmente construírem um complexo que foi ca
paz de criar um Mer-Ka-Ba sintético. Vejam, é possível ter um veículo de espaço-tempo
que se pareça com uma nave espacial, ou é possível ter outras estruturas que fazem i
mesma coisa. Eles construíram uma estrutura com a qual eram capazes de ver adiante
e para trás no tempo e no espaço a distâncias e períodos de tempos enormes. 1
Um pequeno grupo de marcianos tentou sair de Marte antes que o planeta fosse
destruído, então se trasladaram para o futuro e encontraram um lugar perfeito para
restabelecer-se antes de Marte ser destruído. Esse lugar foi a Terra, mas isso aconte?jj
ceu há mil anos atrás no nosso passado. Eles viram um pequeno vórtice localizado
na Atlântida sem ninguém que o ocupasse. Eles não pediram permissão. Por fazererfe
parte da rebelião, não passaram pelo procedimento normal. Simplesmente disseram:
“Tudo bem, vamos fazê-lo”. Eles entraram direto naquele vórtice, e com isso p a s s a r a m
a participar da nossa trajetória evolutiva.
O s Marcianos Violam a Consciência da Criança
Humana e Tomam o Poder
Foram apenas alguns milhares desses marcianos que realmente usaram a má
quina, ou construção, de consciência tempo-espaço-dimensão. A primeira coisa que
fizeram imediatamente depois de chegar aqui na Terra foi tentar assumir o controle
da Atlântida. Queriam declarar guerra e assumir o cotnanclo. Entretanto, eles estavam
vulneráveis por causa do seu número reduzido e talvez por outras razões, então não
puderamfazer isso. Finalmente, acabaram sendo subjugados pelos atlantes-lemurianos.
Fomos capazes de impedi-los de nos conquistar, mas não conseguimos mandá-los de
volta. Na época em que isso aconteceu no nosso caminho evolutivo, estávamos em
tomo da idade de uma garota de 14 anos. Então, o que tínhamos aqui era semelhante
a uma garota de 14 anos de idade sendo assediada por um homem muito mais velho,
um homem de uns 60 ou 70 anos de idade que simplesmente se impôs à força sobre
ela. Em outras palavras, foi um estupro. Fomos estuprados, não tínhamos escolha. Os
marcianos simplesmente apareceram e disseram: “Gostem ou não, estamos aqui”. Eles
não se importavam com o que pensávamos ou sentíamos quanto a isso. Realmente,
não foi diferente com o que se fez na América contra os índios nativos.
Depois de terminado o conflito inicial, foi decidido que os marcianos tentariam
entender esse lado feminino que lhes faltava, esse sentimento emocional, de que eles
não tinham absolutamente nada. As coisas mais ou menos se assentaram por um longo
período. Mas os marcianos lentamente começaram a implementar a sua tecnologia do
hemisfério cerebral esquerdo, sobre a qual os lemurianos não conheciam nada. Tudo
o que os lemurianos conheciam era tecnologia do hemisfério cerebral direito sobre
a qual sabemos muito pouco hoje. Máquinas psicotrônicas, varetas de radiestesia e
outras coisas desse tipo são tecnologias do hemisfério cerebral direito. Muitas das
tecnologias femininas do hemisfério cerebral direito os surpreenderiam se vocês as
vissem em ação. Vocês podem fazer absolutamente tudo o que puderem imaginar com
a tecnologia do hemisfério cerebral direito, assim como podem com a tecnologia do
hemisfério cerebral esquerdo, se elas forem usadas no seu pleno potencial. Mas na
ocasião nós realmente não precisávamos nem de uma nem de outra — esse é o grande
segredo de que nos esquecemos!
Os marcianos continuaram produzindo aquelas invenções do hemisfério cerebral
esquerdo, uma após a outra, até que finalmente mudaram a polaridade do nosso ca
minho evolutivo porque começamos a “ver” através do hemisfério cerebral esquerdo,
|mudamos do feminino para o masculino. Mudamos a natureza de quem éramos.
Os marcianos obtiveram o controle parte por parte, até que finalmente controlaram
tudo sem uma batalha. Eles tinham todo o dinheiro e todo o poder. A animosidade
entre os marcianos e os lemurianos — e incluo os hebreus ao lado dos lemurianos
— nunca desapareceu, nem mesmo até o fim derradeiro da Atlântida. Eles se odia
vam. Os lemurianos, o aspecto feminino, eram basicamente humilhados e tratados
como inferiores. Não era uma situação muito agradável. Era um casamento de que
137
o componente feminino não gostava, mas não acho que os homens marcianos r ^
mente se importassem se elas gostavam ou não. Isso perdurou por um longo perfocj
de tempo, até aproximadamente 26 mil anos atrás, quando a fase seguinte começo*,
vagarosamente.
Foi cerca de 26 mil anos atrás que tivemos òutra mudança secundária dos polos t
uma pequena alteração na nossa consciência. Essa mudança dos polos aconteceu no
mesmo ponto do movimento polar chamado de precessão dos equinócios a que retor
namos agora (vejam a pequena oval inferior em A na Ilustração 4-6. Não foi grande
coisa, embora tenha sido registrado pela ciência. Essas duas pequenas ovais sobre <y
ciclo são onde essas mudanças sempre acontecem, e neste exato momento estamos
de volta novamente ao ponto A.
Ilustração 4-6. O ciclo d^ precessão dos eqüinóçiqs; A é o ponto da mudança dos polos^
Na ocasião dessa mudança dos polos, uma parte da Atlântida, provavelmente cer
ca de 2 mil km2, afundou no oceano. Isso causou uma tremendo medo na Atlântida,
porque pensaram que perderiam todo o Continente, assim como acontecera com a
Lemúria. Nessa época, haviam perdido grande parte da capacidade de ver o futuro.
Ficaram tremendo nas bases por muito tempo, simplesmente porque não sabiam com
certeza o que aconteceria. Ainda sentiam medo uma centena de anos depois, depois
pouco a pouco o medo começou a passar. Foram precisos mais de duzentos anos par*
que se sentissem seguros .outra vez.
138
a Atlântida encontrava-se um pouco além da pequena oval em A quando final-
nte os seus habitantes relaxaram e passou o medo das mudanças na Terra. Mas I
lembrança continuava presente. Eles seguiram bem por uns tempos, então de repen
te aproximadamente 13 mil a 16 mil anos atrás, um cometa se aproximou da Terra.
Quando esse cometa ainda se encontrava longè no espaço, os atlantes já sabiam sobre
eje porque eram mais avançados tecnologicamente do que somos agora. Então obser
varam a sua aproximação.
Um grande conflito começou a ocorrer na Atlântida. Os marcianos, que eram
emminoria, muito embora estivessem no controle, queriam explodi-lo no céu com
a sua tecnologia a laser. Mas havia um enorme movimento entre a população lemu-
riana contra o uso da tecnologia do hemisfério cerebral esquerdo dos marcianos. O
aspecto feminino disse: “Esse cometa segue uma ordem divina, e devemos permitir
que isso aconteça naturalmente. Deixem que ele atinja a Terra. É isso que se espera
q u e aconteça”.
140
Terra Para sempre. Nunca mais seriamos capazes de usar a Terra como uma base
^piocriação.
Os marcianos cometeram um erro muito, muito grave. Aquele campo de Mer-Ka-Ba
d e s c o n tr o la d o liberou, antes de mais nada, um número enorme de espíritos infradi-
Na época do fracasso do Mer-Ka-Ba sintético, havia cerca de 1,6 mil mestres ascen
sionados na Terra, e eles fizeram tudo o que puderam para tentar resolver a situação. *
Tentaram selar os níveis dimensionais e tirar quantos daqueles espíritos puderam das
pessoas e levá-los de volta para os seus mundos. Eles fizeram tudo o que puderam em
todos os níveis: Finalmente, conseguiram tirar a maioria dos espíritos e resolveram
praticamente 90 a 95 por cento ou mais da situação, mas as pessoas ainda encontram
muitos desses seres incomuns vivendo nos seus corpos.
A situação naquela ocasião começou a deteriorar-se com extrema rapidez. Todos
os sistemas da Atlântida — financeiro, social e todos os conceitos de como devia ser
a vida — se degeneraram e entraram em colapso. O continente da Atlântida e todas
as pessoas que ali viviam adoeceram. Eles começaram a ter doenças estranhas. Todo o
continente èntrou em um estado de sobrevivência, tentando viver um dia de cada vez,
como se fosse o último. A situação foi piorando cada vez mais. Por um longo período;
de tempo foi o inferno sobre a Terra, horrível. Se a situação não fosse atenuada pelos
mestres ascensionados, teria sido verdadeiramente o fim deste mundo.
Os mestres ascensionados (os níveis mais elevados da nossa consciência na épo
ca) não sabiam o que fazer para ajudar a devolver-nos o estado de graça. Quero dizer
que eles realmente não sabiam o que fazer. Eles eram crianças em comparação com os
acontecimentos que lhes foram impostos à força, e não faziam ideia de como contro
lá-los. Então eles rezaram. Invocaram os níveis superiores da consciência. Invocaram
a todos que pudessem ouvir as suas preces, incluindo o grande Comando Galáctico.
Eles rezaram e rezaram. Então õ problema foi revisto em muitos níveis superiores da
vida.
Acontecimentos semelhantes tinham ocorrido antes em outros planetas; aquela
não era a primeira vez. Assim, antes que isso realmente acontecesse, os nossos mes
tres ascensionados e os amigos galácticos souberam que iríamos cair em desgraça»
ficar de fora do alto nível de consciência que tínhamos na época. Eles souberam que
íamos cair em demérito perante o espectro da vida. A sua preocupação era descobrir
142
algummeio de nos trazer de volta para o caminho certo apesar de tudo, e eles sabiam
que isso precisava ser feito rapidamente. Estavam procurando por uma solução que
c u r a s s e toda a Terra, tanto as trevas quanto a luz. Não estavam preocupados com
U m a Rede Planetária
Aesta altura, para que vocês entendam o procedimento pèlo qual eles se decidiram,
P^ciso falar sobre redes. Uma rede planetária é uma estrutura etérica cristalina que
ei*volve o planeta e guarda a consciência de cada uma das espécies da vida. Sim, ela
tem um componente eletromagnético associado com a terceira dimensão, mas
bém tem um componente supradimensional adequado para cada dimensão. A ciência
acabará descobrindo que há uma rede para cada espécie diferente no mundo. I
tiam originalmente 30 milhões de redes ao redor da Terra, mas agora há cerca de 13 a
15 milhões, e o seu número está decrescendo rapidamente. Se houvesse apenas dois ^
besouros sobre o planeta, e eles e s t i v e s s e ç ^ l
localizados em algum lugar de Iowa, então
teriam uma rede que se estenderia ao r e d o r " I
de todo o planeta, ou não poderiam existirB
Simplesmente é essa a natureza do jogo. I
Cada uma dessas redes tem a sua pró |
pria geometria e é única; não existe outra
como ela. Assim como o corpo das espéciesfi
é único, o seu ponto de vista para interpretar j
a Realidade é único. A rede de consciência-^
crística mantém a consciência crística para o
planeta, e se essa rede não existisse,, não po
deríamos atingir a consciência crística. Essa
rede existia durante a época atlante, embora
fôssemos muito jovens, e ela estava começando a funcionar em certas ocasiões durante
a preeessão dos equinócios. Eles sabiam que ela seria colocada no estado passivo pelas
ações marcianas, então decidiram ativar sinteticamente a rede de consciência crística I
sobre a Terra. Seria uma rede viva, mas seria feita sinteticamente — como criar um
cristal sintético a partir de uma célula viva de um cristal vivo. Então no momento I
certo, de preferência antes que nos eliminássemos, a nova rede estaria pronta, e po
deríamos ascender outra vez ao nosso nível anterior. Um exemplo do efeito de uma
rede é mostrado na teoria do centésimo macaco.
O Centésimo Humano
lí- Àgora que temos os conhecimentos necessários, podemos continuar com o drama
da Atlântida. O projetô para reconstruir a rede foi iniciado por três homens: Thoth,
umser chamado Rá e um sêr chamado Araragat. Esses homens voaram para um lugar
onde hoje é o Egito, para a régião atualmente chamada de planalto de Gizé. Naquela
época ali não era um deserto, mas uma floresta tropical, e era chamada a Terra de
Khem, que significa a terra dos bárbaros peludos. Os três homens foram para aquele
í téterminado lugar porque o eixo da antiga rede de consciência da unidade estendia-se
para fora da Terra a partir daquele ponto. Eles iriam reconstruir uma nova rede sobre
0 velho eixo, de acordo com instruções dadas pela consciência superior.
' ' Eles precisaram esperar ò momento certo — quando a precessão dos equinócios
passasse pela maré baixa da consciência — antes de podér agir, e essa maré baixa ain
da estava num futuro distante para eles. Depois disso, éles teriam um pouco menos
do que meio ciclo, cerca de 12,9 mil anos mais ou menos, para concluir tudo até o
fim db século XX. Nãó poderíamos ir além disso,'%u^destruiríamos an ó s mesmos e
0 nosso planeta.
p Primeiro, eles precisavam concluir a rede sobre as dimensões superiores, depois
: precisariam construir fisicámente os templos nessa dimensão antes que a nova rede
da unidade se manifestasse. Depois de manifestada e equilibrada, eles deveriam aju
dar-nos a começar a entrar conscientemente nos mundos superiores da existência e
Recomeçar o nosso caminho de volta para Deus.
k Assim, Thoth e os seus amigos foram para o lugar exato onde o vórtice da cons
ciência da unidade saía da Terra. Esse ponto ficava a quase dois quilômetros de onde
se encontra hoje a Grande Pirâmide no deserto, mas nessa época ela se encontrava
no meio do nada4.np meio de uma floresta tropical. Centrados no eixo desse vórtice
sobre a Terra, eles abriram uma cova que,se aprofundava por quase dois quilômetros
Terra adentro, alinhando-a com tijolos. Eoram necessários apenas alguns minutos para
isso, porque eles eram seres da sexta dimensão, e o que quer que pensassem sempre
acontecia. Era simples assim.
£ ;íPepois de feita a cova alinhada com p eixo da unidade, eles mapearam as dez espi
rais de Proporção Áurea que se projetavam da cova e se estendiam pela Terra. Usaram
a cova como eixo, começando a partir do fundo, e mapearam as espirais de energia à
147
medida que subiam pela covà, estendendo-se na direção do espaço, lima das espir ■ '
saía da Terra não muito longe da atual Grande Pirâmide. Depois que a encontrara^^
eles construíram umpequeno edifício de pedra na frente da cova; esse prédio éá cb^v 1
de todo o complexo de Gizé. Depois construíram a Grande Pirâmide.
De acordo com Thoth, a Grande Pirâmide foi construída por ele mesmò, u ã o |M
Quéops. Thoth afirma que ela foi concluída cerca de duzentos anos antes da muda^l
ça dos eiXos. Õ vértice da Grande Pirâmide situava-se exatamente sobre a curva da ^
espiral, se a pedra do topo da pirâmide estivesse no lugar. Eles alinharam o centroJ B
cova com a face sul do edifício de pedra e a face norte da Grande Pirâmide. Isso deifl
xou assombrados os topógrafos que fizeram essa observação. Embora essas estruturas!
estejam a quase 2 quilômetros umas das outras, a face sul do edifício de pedra e afacl®
norte da Grande Pirâmide estão em perfeito alinhamento. Eles não acreditaii que nós %
pudéssemos fazê-lo melhor agora, mesmo com a nossa tecnologia modemaiM
Mais tarde, outras duas pirâmides também foram construídas diretamente
essa espiral. Na verdade, foi assim que a cova foi descoberta, por meio da fotograifjg|
aérea. Deram-se conta de que as três pirâmides foram dispostas em uma espiraílo-|
garítmica. Depois traçaram a espiral até a sua origem e chegaram àquele ponto e ali
estavam a cova e-p^^pip de pedra. Essa descoberta foi feita, creio^^no inícm^B
década de 1980. Foi registrado na pesquisa de McCollum, que. foi concluída em 1984
por Rocky McCollum.
Vi a cova do eixo e o prédio corn os meus próprios olhos*: Considero essèj) lugar ;
mais importante de todo o Egito, e assim se pensa também na ARE (Associalfflfor
Research and Enlightenment —..Associação para Pesquisa e Iluminaçãp)^ de Edgar
Cayce. Existe ainda uma outra cova à distância de cem metros da primeirç espiraUi!
essa espiral começa de maneira um pouco diferente, mas então lentamente, assint|||
ticamente, sobrepõe-se ã primeira espiral. Para serem capazes de construir ao redorl
dessa cova nesse padrão espiral, os projetistas precisariam ter uma compreensão duito ;
sofisticada da vida. (Explicarei essa compreensão também posteriormente.) Assinai
essas duas espirais completas definiam o eixo do que acabaria se tornando a rede
consciência da unidade ao redor da Terra.
Lugares Sagrados
Esta é a Grande Pirâmide (Ilustração 4-7). Ela tem uma cúpula ou “pedra do
t0Po perdida” e têm sido feitos todos os tipos de especulação a respeito. De acordo
149
com Thoth, a verdadeira pedra do topo perdida tem 14 centímetros de altura J 9
ouro maciço; é uma imagem holográfica da pirâmide inteira. Em outras palavj^ U
tem todos os pequenos aposentos nela e tudo em proporção, e está situada ||p|
dos Registros. As outras duas pirâmides elevam-se até uma extremidade aguda. ^
Grande Pirâmide tem uma superfície plana no topo. Essa peça que falta não é pe|||jl1
— tem cerca de 7 metros quadrados na base. Se chegarem até o topo, encontJS
uma plataforma enorme. Essa área plana é na verdade uma plataforma de P °u sJ9
uma aeronave muito especial que existe na Terra.
A Esfinge não fica muito distante da Grande Pirâmide. De acordo com A Tábua
de Esmeralda e Thoth, a Esfinge é muito, muito mais velha do que os 10 mil a 15mil1
anos estimados porJohn Anthony West. Um fator que muitos pesquisadores atíiais têm
deixado de considerar é que a Esfinge esteve sob a areia durante a maior parte d^suajv
existência recente. Na verdade, quando Napoleão avistou a Esfinge, nem sequer sabia
que ela estava lá porque tudo o que viu foi a cabeça dela. Ela estava completam|M
enterrada, e permaneceu enterrada por grande parte das últimas centenas de anos
pelo menos. Levando em consideração esse fator, que poderia ser muito importan|É|
o desgaste causado pela chuva e pelo vento precisaria atuar por muito mais temp^H
que se supõe atualmente.
De acordo com Thoth, a Esfinge remonta a pelo menos 5,5 milhões de anos. I® 3
gino que isso acabará vindo a tona, porque ele nunca se enganou a respeito deJ é H
Até mesmo John Anthony West suspeita secretamente de que ela é muito maisJlH
do que 10 mil a 15 mil anos. Ele não estava preocupado em fazer esp ecu laçõ esjÉ ^ B
B bilhões de anos; ele simplesmente queria que ela fosse
mais antiga que o limite de 6 mil anos, porque isso romperia
n0ssa história da Terra aceita até então. Ele e a sua equipe
1 conseguiram isso, e depois, creio eu, tentarão recuar a data
i medida que tiverem mais evidências.
De acordo com Thoth, quase dois mil metros abaixo da
Esfinge existe um aposento redondo com piso plano e teto pla-
no. Dentro desse aposento, encontra-se o objeto sintético mais
antigo do mundo — mais velho do que qualquer outro objeto
material construído existente na Terra. De acordo com Thoth,
embora nem ele mesmo possa provar, esse objeto remonta a
500 milhões de anos quando começou “aquilo que levou à
vida humana”. O objeto tem o tamanho de dois quarteirões;
é redondo como um disco e é plano em cima e embaixo. O
que há de incomum nele é que o seu revestimento tem apenas
de três a cinco átomos de espessura. As suas superfícies su
perior e inferior têm um determinado padrão que é mostrado
na Ilustração 4-8.
O padrão em si tem cinco átomos de espessura; por toda
a parte restante ele tem apenas três átomos de espessura. E
é transparente — pode-se ver perfeitamente através dele —
quase como se não existisse. Isso é uma nave, mas não tem
motores nem uma forma visível de energia. Muito embora a
interpretação de Doreal de A Tábua de Esmeralda afirme que
essa nave tem motores atômicos dentro dela, de acordo com
Thoth ela não tem. Doreal traduziu A Tábua de Esmeralda
emYucatán em 1925, e não conseguiu entender a explicação
sobre como a nave obtinha a sua força propulsora. A ideia de
motores atômicos foi a mais avançada que ele pôde conceber
para uma fonte de energia. Mas ela é na verdade propelida por
pensamentos e sentimentos, e foi projetada para conectar-se
ao próprio Mer-Ka-Ba de vocês e expandi-lo. Essa nave está
diretamente conectada com o espírito da Terra, e em A Tábua
de Esmeralda ela é chamada de nave de guerra. Era o protetor
da Terra.
Hl acordo com A Tábua de Esmeralda, toda vez que alcançamos aquele ponto
^Inerável da preeessão dos equinócios, quando os nossos polos fazem aquelas peque
i s mudanças, os extraterrestres tentam dominar o planeta. Isso tem acontecido por
milhões e milhões de anos, e ainda está acontecendo. Quando li isso na Tábua, PI I
sabia ainda sobre os Cinzentos nem de nenhum desses seres, e pensei: “Alguém IffiH
de algum outro lugar para se apossar da Terra? Ora, isso é tolice!” Mas até mesnSJI
hoje, é exatamente isso que está acontecendo. Nunca para; simplesmente continha ^
É chamado, simplesmente, a batalha das trevas contra a luz.
Toda vez que um golpe pelo poder desses parece iminente, aparece uma pessoJB
muito pura que descobre como passar para o próximo nível de consciência, depojffa
encontra a nave e a eleva no ar. A Terra e o Sol se conectam com essa pessoa'éíh|9
dão uma grande força, então tudo o que essa pessoa pensar e sentir acontece. É assimH
que essa aeronave é uma nave de guerra: sejam quais forem as raças que estejam'^
tentando dominar a Terra, essa pessoa simplesmente pensa em afastá-las — penssM
numa situação que as força a partir. Isso mantém a continuidade do nosso procesaU
evolutivo sem nenhum tipo de interferência ou influência externa. Pelo menos issof i
é o que deveria acontecer.
No momento, não há dúvida de qtié nós temos sido ameaçados: Aquela pessoa 'fe
pura apareceu, e aquele evento já aconteceu aqui na Terra. E por isso que os CinzenHÍM
estão partindo. Os problemas que eles estão tendo são causados por uma única mulhe£§|
— uma mulher de 23 anos do Peru (ela estava com 23 anos em 1989 quando fez issot^
Ela realizou o primeiro processo ascensional para a nova rede e se conectou dbmela,
conectou-se com a Terra, encontrou a nave e êlevou-a no ar. Primeiro ela fez algumas»
conexões básicas que precisavam ser feitas com cristais sobre a Terra, depois executou
a programação que precisou ser recalculada. A coisa imediatamente posterior que ela
fez foi pensar que os Cinzentos e outros relacionados com essa tentativa de tomada d $ *
controle da Terra começariam a adoecer se permanecessem aqui, e não haveril curala
Dentro de um mês, todos os Cinzentos começaram a ficar doentes, e todo o pro- n
cesso que ela visualizara começou a acontecer. Os Cinzentos foram forçadosíl deixar|K
a Terra imediatamente. As suas bases foram abandonadas, e eles foram forçado^H
alterar os seus planos. A presença de todo aquele exército de seres do espaç'o agoiÉM
foi reduzida a praticamente nada, tudo por causa de uma frágil mas santa mulhed^B
impressionante [risos], Nós homens sabemos como é isso — eu fui inúmeras veze^*
reduzido a nada por minha esposa.
152
noite há um mundo totalmente diferente. O processo inteiro tem a duração de cerca
de três dias e meio, mas a mudança dõs poloi> acontece em cerca de 20 horás. Vamos
todos passar por essa enorme mudança quando virmos grandes pedaços dos Êstados
Unidos começarem a afundar na água — então vocês saberão com certezas Existem
outros sinais iniciais que indicarão â voóês que a mudança está para acontecer.TDepois
que dermos informações suficientes, vou lembrá-los do que vocês já guardam na sua
mêTnória.
Quando viram os primeiros sináisdà mudarí^
ça que se avizinhava, Thoth, Rá e Araragat retor->n
naramàEsfinge e elevaram a nave de guerra para f l
o céu. Tudo o que eles fizeram foi aumentar á vi-*’]
bração das moléculas apenas um sòin harmônico
acima do que o existente na Terra. Isso capacitou!
a eles e à nave atravessar a Terra em direçãò- á ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ H
céu. Então eles se encaminharam para a Atlânti- ajBB
da, baixaram a nave até a superfície e pegaram as >u,
pessoas da Escola de Mistérios de Naacal, entre os quais se encontravam-os imortais
originais da Lemúria assim como aqueles que haviam se tomado iluminados durante
aépoca da Atlântida (na ocasião cerca de outras seiscentas pessoas haviam ascendido).
Assim, os mil originais da Lemúria ;e maisr.òs seiscéntos da Atlântida haviam aumen
tado o número de mestres; ascensionados para cerca de i^jmil, Os únicos' ocupantes
da antiga nave aérea.
Agora, as pessoas dessa nave não eram apenas passageiros' elas criavam Um Mer-
Ka-Ba grupai vivo, que envolveu a nave num campo bastante grande, na forma de
umdisco voador — a mesma forma que existe;,ao redor da galáxia e ao redor do seu
corpo quando o seu Mer-Ka-Ba está girando. Eles tinham.um campo protetor muito
poderoso ao redor de si mesmos quando se encaminharam para Khem, que em breve se
tomaria o novo Egito. Thoth disse que eles haviam subido cerca de 400 metros acima
do planeta, com os integrantes da escola de mistérios a bordo, quando viram a ilha
de Udal afundar. Essa, foi a úl- ■
tima parte da Atlântida a desa
parecer na água, com a exceção
de algumas ilhotas. Depois eles
voaram na nave para o Egito e
pousaram no topo da Grande
Pirâmide. Vista de lado ela se
Ilustração 4-9. A nave de guérra no topo da Crandè Pirâ-
parecia com p çlesenho do meio
midel
^ tetração 4<*9.
Se estendessem a Grande Pirâmide até onde terminaria a pedra do cume, .descobri
riamque a nave e I pirâmide foram construídas uma para 1 outra. $e a vissem do alto,
ela se pareceria como a figura da direita. O círculo é a nave, e o quadradoiya Grande
Pirâmide, O perímetro da Grande Pirâmide e a circunferência da nave sãç, iguais. É
discutível se isso é possível ou não, mas eles podem ser muito, muito próximos. Sem.
pre que essa relação matemática acontece, aparece a vida. Ê a relação básica da vida
por todo o universo. (Vamos explicar isso geometricamente em breve.) Se os mestres
ascensionados não tivessem campos giratórios de Mer-Ka-Ba ao redor deles, eles não
estariam aqui hoje (e provavelmente nem nós estaríamos), porque o Mer-Ka-Ba deles
os protegeu de tudo o que aconteceu em seguida. :
Depois que eles pousaram sobre a pirâmide, os polos começaram a mudar, e a
consciência humana da Terra começou a mergulhar verticalmente. Ao mesmo tempo;'
os campos eletromagnético e magnético da Terra entraram em colapso, e toda a vida
deste planeta foi para o Grande Vazio, os três dias e meio de absoluta escuridão men
cionado por muitas culturas ao redor do mundo.
A Tábua de Esmeralda diz que, todas as vezes que passamos pela precessãò* dos
equinócios e os nossos polos passam por essas mudanças, nós atravessamo$*um es
paço vazio por cerca de três dias e meiõV Épmaias explicaram o Vazio no documento
Troano. A certa altura da história, três pedras e meia são pintadas de preto. Isso se
refere ao tempo em que passamos pelo que atualmente chamamos de zona eletromag
nética nula. Quando os polos mudam, acontece um fenômeno (entraremos em muito
mais detalhes sobre isso mais tarde) no qual, por cerca de três dias e meio, ficamos
na escuridão (na verdade, poderia ser algo entre dois ou dois dias e meio até quatro
dias). Da última vez, foram evidentemente três dias e meio. É mais do quei; apenas
escuridão; é nada, é vazio. E, a propósito, quando estiverem no Vazio, perceberão
que vocês e Deus são um, que não há diferença nenhuma. Tomaremos a falar sobre
o Vazio no momento certo.
l>4
do que vocês e eu, de repente se viram em uma situação em que não sabiam nada. Elas
tinham um corpo superdesenvolvido e uma mente superdesenvolvida, mas foi como
ter um ótimo PC sobre a mesa sem nenhum software1nada ali dentro.
Então a população que sobreviveu, e foram uns poucos, precisou Começar tudo de
novo. Eles precisaram começar do zero para descobrir como aquecer-sé, como fazer
fogo, e assim por diante. Essa perda de memória foi o resultado do seu esquecimen
to de como respirar, o esquecimento dos seus Mer-Ka-Bas, o esquecimento de tudo
— caindo através das dimensões, entrando em um estado totalmente desprotegido
e terminando neste mundo muito denso — precisando ingerir alimentos de novo,
fazer todos os tipos de coisas que não faziam parte da sua vida por um período muito
longo da existência. Eles foram atirados em um aspecto muito denso do planeta e
precisaram aprender a sobreviver desde o começo de novo. Isso tudo foi o resultado
do experimento com o Mer-Ka-Ba sintético feito na Atlântida.
Sem aquele pequeno grupo de mestres ascensionados não teríamos sobrevivido
— definitivamente, todos teríamos deixado para trás a experiência humana. Todo o
experimento terrestre teria terminado para sempre. Mas eles mantiveram o campo vivo,
precariamente, enquanto tudo mais desmoronava ao redor deles. Além dos mestres
ascensionados, havia também dois outros grupôs icia Terra que tinham campos de
Mer-Ka-Ba intatos na ocasião. Os Nephilim e os sirianps, a nossa mãe e o nosso pai,
mantiveram os seus campos funcionando. Não sei para onde os Nephilim se retiraram
para dentro dos mundos dimensionais deste planeta, mas os sirianos permaneceram
nos Salões de Amenti, no interior da Terra. Esses dois grupos ainda se encontram aqui
no planeta, escondidos dentro de mundos dimensionais.
Depois dos três dias e meio de escuridão, a Terra reapareceu, a luz reapareceu, os
campos se estabilizaram e nós nos encontrávamos neste mundo tridimensioa||onde
estamos agora. Tudo era novo e diferente — tudo. Tudo mudara por completo no
plano perceptível. Considerando-se o continente da Atlântida, os atlantes realmente
se achavam em um nível muito superior de interpretação naquele continente, Eles
não sentiam como nós. Viviam de uma maneira tão inteiramente diferente que é bem
difícil explicar do nosso ponto de vista tridimensional.
Depois de pousarem no topo da Grande Pirâmide, Rá e cerca de um terço das pes
cas da nave desceram por um túnel que vai até um aposento a dois terços da altura do
solo, o qual algum dia será descoberto. (Foram descobertos quatro novos aposentos na
Grande Pirâmide só nos últimos anos.) Quando esse aposento for descoberto, verão |
que é feito de pedras vermelhas, pretas e brancas, que eram as cores arquitetônicas
Primárias da Atlântida. Isso foi o que Thoth me falou para dizer. Desse aposento sai
S canal que eles usaram para descer até uma cidade ou templo muito abaixo da
Pirâmide, que Thoth 1 os amigos construíram quando fizeram a pirâmide. Ele foi
projetado para conter aproximadamente 10 mil pessoas, porque eles sabiam*j9 B
grande número ascenderia nos 13 mil anos seguintes, até o Dia da Purificaçã|í ■
Depois que os campos se estabilizaram e um terço das pessoas seguiu H
1Pata
aposento feito de pedras vermelhas, pretas e brancas, dali eles entraram na cidad^H
Jr
terrânea e deram início à raiz da nossa civilização atual. Outra parte da raiz da
. . . . . . r -» / ÜH
civilização atual estava sendo formada ao mesmo tempo na Suméria (outra histój3|
No mesmo momento no tempo, os aproximadamente 1.067 mestres ascensiot^B
remanescentes elevaram a nave de guerra acima da Grande Pirâmide e voaram parJ||
lugar atualmente chamado lago Titicaca, onde pousaram na ilha do Sol (na BolívjJij
Thoth partiu de lá, acompanhado por cerca de um terço das pessoas. Então eles de'
colaram novamente e voaram para as montanhas do Himalaia, onde Araragat partiu
com o terço restante das pessoas. Sete pessoas, porém, permaneceram na nave, voarajf
de volta à Esfinge e baixaram-na naquele aposento, onde ela permaneceu nos úlltirtios'
13 mil anos — até recentemente, quando a jovem-do Peru a elevou novameaté;àos
céus da atmosfera da Mãe Terra.
156
Uma das principais espirais termina em um lugar
cham ado Chavín, no Peru, que foi o principal
centro religioso do império inca. De lá, ela segue
para o lago Titícaca para um lugar cerca de 800
metros ao largo da ilha do Sol, na Bolívia. Então,
dá uma guinada de 90 graus e se dirige para a ilha
de Páscoa, e finalmente para Moorea, onde ancora
no interior da Terra.
Dirigindo-se ao norte a partir de Palenque,
segue o componente masculino do aspecto femi
nino da rede. Ele atravessa as ruínas asteças e sobe
através das pirâmides dos índios americanos. (Os
índios americanos fizeram pirâmides concretas,
alguns remanescentes delas podem ser vistos nas
proximidades de Albuquerque, e na própria cida
de, no Novo México.) Então, a espiral continua
até o lago Blue, próximo a Taos, no Novo México,
que é a contrapartida do lago Titicacá. Essa é uma
das regiões mais importantes dos Estados Ünidòs,
protegida durante muito tempo pelos índios taos.
De novo, há uma guinada de 90 graus no lago
Blue. De lá, a espiral próssegué através das mon
tanhas, atravessando a montanha Ute (no ládo
do Novo México da fronteira com o Colorado)
e através de muitas montanhas e estruturas que
foram construídas.
Em conjunção com os lugares sagrados, osl
criadores também usaram as montanhas por causa do seu vórtice de energia. Finalmen
te, antes que a espiral deixe a costa da Califórnia, atravessa o lago Tahoe, o lago Donner
e o lago Pyramid. De lá segue por complexos montanhosos submersos até alcançar as
ilhas havaianas, onde a cratera do Haleakala é um dos principais componentes, então
segue para o sul novamente. Ela atravessa o arquipélago das ilhas havaianas, que se
liga por milhares de quilômetros de volta a Moorea.
Portanto, esse é um imenso círculo aberto que dá a volta na Terra, partindo de
Uxmal e ligando-se ao poío sul da rede crística. O componente feminino da rede é um
círculo imenso de complexos. Entendam que entre cada um dõs principais lugares
mencionados acima há literalmente centenas de locais menores — igrejas e templos de
muitas religiões, locais sagrados da natureza como picos de montanhas e cordilheiras,
kgos, cânions, e assim por diante. Se pudessem observar o plano todo, veriam como
eles formam espirais perfeitas, primeiramente seguindo o sentido horário, depois
seguindo o anti-horário até chegarem ao seu destino, Moorea, no Pacífico Sul.
As pirâmides construídas nas montanhas do Himalaia eram originariamenté cris
talinas por natureza, significando que foram construídas com o uso de cristais tridi
157
mensionais nos vértices, visando formar uma pirâmide. Eles construíram
concretas lá t ambém, uma porção delas. A maioria delas não é conhecida;Mji |
algumas sfejam. A maior pirâmide conhecida do mundo até agora está nas
ocidentais do Tibete. É uma pirâmide toda branca que Se encontra em condir
quase perfeitas, com um imenso cumé de cristal sólido. Pelo mehos duas equip^’^1?
cientistas estiveram lá, è ela também foi fotografada do ar. Ela só é visível duranté^H
semanas do ano, quando o seu cume de cristal se projeta da neve espessa le fre^
para um vale há muito tempo abandonado pelo esforço humano.
Conversei com o chefe da equipe que foi até essa pirâmide. Ele disse que elase
parece com uma pirâmide nova em folha é que não “há nada escritò nas pared^^|
é branca, suave e dura, como o mármore. Quándo entraram nela, desceratfrpor ^
túnel comprido, onde encontraram um grande âposènto no centro. Não há nada
escrito em lugar nenhum, nem desenhos, nada — exceto que no meio, bem no alto
de uma parede, há uma inscrição —' à Flor da Vida! É só isso. Quando se quer dizer
qualquer coisa, túdo o que é preciso fazer e colocar isso numá parede. Isso diz tudo.
No fim deste livro vocês entenderão por quê.
Todos os lugares sagrados da Terra, com poucas exceções, foram planejadqfoM
nível quadridimensional pela consciência superior, e atualmente a maioria dlle|tem
contrapartidas tridimensionais ligadas a eles — em outras,palavras, construções reais
em lugares reais. Entretanto, há ainda alguns locais muito importantes que têmape
nas estruturas quadridimensionais. Essas pirâmides quadridimensionais basicameiíffl
representam a energia neutra ou infantil da rede crística. Em conjunto existem três
aspectos da rede crística que envolvem a Terra — Mãe, Pai e-Filho.- O Pai está no Egft^j
a Mãe está no Peru-Yucatán-Pacífico Sul e o filho está no Tibete.
158
Isso pode parecer estranho a princípio, mas nós realmente não começamos como
B óvulo microscópico e vamos nos tornando cada vez maiores até nascer? Então
co n tin u a m o s a nos tornar cada vez mais altos até nos tornarmos adultos. De acordo
■om essa teoria, o humano adulto não está no fim do nosso padrão de crescimento.
Continuamos passando pelas etapas do DNA até atingirmos 15 a 18 metros de altura.
Metatron, o arcanjo hebraico que é a perfeição do que a humanidade deve se tornar,
tem 16,5 metros de altura! Lembram-se dos gigantes que viveram aqui na Terra citados
no capítulo 6 do Gênesis? De acordo com os registros sumérios, eles tinham cerca
de 3 a 4,80 metros de altura. Quando observamos uma criança de 3 anos e outra de
10 anos, sabemos que têm níveis de consciência diferentes, e é basicamente pela sua
altura que fazemos esse julgamento.
De acordo com Thoth, cada nível de consciência tem um DNA diferente; entretanto,
1 diferença básica é o número de cromossomos. Aplicando essa teoria, atualmente nos
encontramos no segundo nível e temos 44 + 2 cromossomos. Um exemplo do primeiro
nível são determinadas tribos aborígines da Austrália que têm 42 + 2 cromossomos. No
terceiro nível, ao qual estamos prestes a passar, as pessoas têm 46 + 2 cromossomos.
Os dois níveis seguintes têm 48 + 2 e 50 + 2, respectivamente.
Discutiremos esse assunto em profundidade no segundo volum e desta obra e
mostraremos a geometria sagrada envolvendo esse conhecim ento, o que o deixará
mais claro.
Vamos agora nos concentrar no Egito, por ser este o local onde se localizou a
principal escola de mistérios e ainda existem evidências de seres humanos de dife
rentes tamanhos e níveis de consciência, embora em geral
nào reconhecidas. O Egito foi a região que eles escolheram
para finalmente restaurar a nossa consciência, e a primeira
região em que os sobreviventes da Atlântida e os mestres
ascensionados estiveram em um mesmo lugar. Poderíamos
discutir a história daquelas outras regiões, e faremos isso
brevemente, mas o foco desta obra será o Pai, porque é por
meio do Pai que as informações básicas sobre o Mer-Ka-Ba
devem ser lembradas.
Esta é uma estátua egípcia de Tiya (Ilustração 4-10).
Tiya e o marido Ay foram os dois primeiros a criar um bebê
por ligação interdimensional através do tantra sagrado, o
que levou o s três à imortalidade, o pai, a mãe e o filho.
^oeês podem ter uma ideia muito boa de como eram os
kmurianos olhando para ela. Ela e o marido ainda vivem,
I ainda se encontram no planeta atualmente, mesmo de- Ilustração 4-10. Busto de Tiya
pois de dezenas de milhares de anos. Eles são dois dos seres m ais velhos do
dois dos mais respeitados de todos os mestres ascensionados por cau sa de tudo |
fizeram pela consciência humana.
Gigantes na Terra
161
Essa casa redonda é dividida por uma paredè bem rio meio. Não dá para passar 1 I
lado da casa para o outro sem dar a volta por fora e depois entrar pelo outro lado
não se parece com a ilha de Udal na Adântida? Sobre um lado da parede central 1
o retrato de Ay, que parece bastante egípcio, com sua saia angulosa, barba e ffll
paramentos egípcios. Ele aparece na aítufá normal. Do outro lado da parede
de Ay tem quase 5 metros de altura. Ele parece muito diferente, mas pode-se ver c J 9
rosto dele é o mesmo. Ele tem a cabeça enorme projetando-se para trás como acontjs
nas raças de nível superior (mostrarei alguns exemplos em breve) . Esses dois retaS
de Ay mostram que ele podia transitar entre esses dois níveis de consciência diferen^
por meio da mudança de consciência.
Evolução Escalonada
A Fraternidade Tat
Essa é Saqqara (Ilustração 4-16). De acordo com a crença arqueológica linear, foi
aqui que a cultura egípcia começou. Essa pirâmide foi a primeira a ser construída no
Egito, pela maneira de pensar deles. Quando foi criada originalmente, ela era coberta
comlindas pedras brancas. Na verdade, toda essa cidade se estende por quilômetros e
quilômetros e a centenas de metros para dentro da Terra, incluindo prédios e comple
xos sob o solo. Seria impressionante se pudessem ter visto corno ela era quando nova
— especialmente considerando que apenas um curto período de tempo na história
antes de ela ser construída, devíamos ser todos bárbaros peludos. Houve um salto
desde os bárbaros peludos até essa cultura supersofisticada em apenas um segundo
do tempo arqueológico.
Essa é uma pirâmide (Ilustração 4-17) que, acredito, invalida a crença de que foi em
Saqqara que tudo começou. Essa pirâmide é pelo menos quinhentos anos mais antiga
do que Saqqara. Se isso for verdade, a época em que os egípcios surgiram sobre a Terra
idêntica ao momento em que os sumérios surgiram —- o que acredito ser exatamente
Ilustração 4-17. A pirâmide que invalida a teoria de Saqqara. Urn dos dois blocos achataH(ji|o
primeiro plano tem uma estrela-de-davi gravada dentro de um círculo (@).
167
CINCO
O papel do Egito na
Evolução da Consciência
O sentar os três aspectos da consciência que usamos para a nossa estada tem
porária aqui na Terra. Vocês verão representações desses símbolos em todo
o mundo. Essas representações incluem um animal que vive no subterrâneo, um que
caminhasobre a Terra e um que voa sobre a Terra. O animal que vive embaixo da Terra
apresentao microcosmo; o que voa pelo ar representa o macrocosmo; 1 o que raminha
sobreaTerra representa o nível médio entre os dois —- como nós. Os mesmos símbolos
estâopor toda parte. No Egito vocês veem um abutre à esquerda, o olho direito de
Hórus no meio e depois uma
cobra à direita (Ilustração 5-1).
No Peru há o condor, o puma
e a cascavel. Para os índios
americanos são a águia, o leão
da montanha e a cascavel. No
Tibete, uma galinha, um porco
e uma serpente.
Esta fotografia (Ilustração
5-2) mostra os . instrumen
tos e símbolos de ressurrei
ção usados pelos egípcios.
O objeto no ponto A é uma
IfflP P I
™ yejam, eles estão no primeiro nível da consciência, em que não estão separados de
p ií ^ J Nós estamos no segundo nível e somos muito separados de nós mesmos.
1 w como os atlantes, os aborígines não têm uma memória como o nosso tipo de
ç^brança vaga; eles têm uma memória holográfica completa em terceira dimensão.
Sessão capazes de reconstruir esta sala momento por momento em todo o seminário,
wdo o resto deles poderia andar por aqui e observar tudo. Eles podem ir até a sua
jiiesa e olhar nos seus olhos. Não seria em tempo real; isso é o que eles chamam de
estado de sonho, como num sonho, mas é uma réplica absoluta da Realidade. A sua
memória é perfeita; não apresenta nenhum erro nem falha. Obviamente, nesse tipo
^ cultura os atlantes não tinham motivo para tomar nota de nada. Por que tentar
descrever alguma coisa com palavras quando se tem a coisa real? (
ú 'fies não precisavam disso; entretanto, o aspecto marciano precisava, então eles
tiveram uma língua escrita. Mesmo depois da Queda, os egípcios (e outros) tinham
uma capacidade incrível de lembrar-se. Naquela altura, eles tinham perdido a memó
riaplográfica e transpessoal, mas ainda tinham a memória fotográfica. Quando os
alunos da escola de mistérios faziam o tipo complicado de treinamento que faremos
embreve, podiam fazer tudo aquilo de cabeça. Com a nossa memória menos eficiente,
nãopodemos fazer isso da mesma maneira que eles; precisamos nos esforçar só para
lembrar o nome de alguém. A complexidade aumentará à medida que avançarmos,
tomando difícil nos lembrar de cada fato, mas os antigos podiam fazer isso só de ca
beça. Há algo sobre fazer isso de cabeça que é importante, então depois vou mostrar
algumas ilustrações que vão ajudá-los a fazer isso por si mesmos.
Essa experiência tem uma chave importantíssima para a compreensão da natureza
dacriação. Recriem as ilustrações que se seguem como se estivessem,realmente no
Vazio, como se estivessem se movendo por meio de movimentos geométricos. Exer
citá-los lhes dá a compreensão de que os círculos da página representam movimentos
llll I que esses movimentos geométricos S espírito no Vazio são o começo e o fim
s&Çriação.
Agora a história se complica. As coisas iam bem com o plano da evolução escalo-
nada. Depois de um tempo, o Alto e o Baixo Egito uniram-se em um único país sob
o rei Menés, e teve início a Primeira Dinastia. Mas com o passar do tempo surgiu én
grave problema que, se não fosse resolvido, teria causado sérias catástrofes para nós
do século XX — na verdade, não teríamos sobrevivido como planeta. Não teriam#
tido nem uma oportunidade. Parece ser uma coisa sem tanta importâncialj mas era
muito importante para alguns que observavam este planeta. Tinha a ver com as crenças
religiosas dos egípcios.
Como eu disse, os egípcios não tinham mais a memória transpessQMholográfie^
plena, portanto eles precisavam registrar por escrito o que era a religião deles. E§e
texto é chamado Os Quarenta e Dois Livros de Thoth. Donald Beaman, que mora em
Boston, é o homem que recompôs esse livro. Eram 42 livros, com mais dois livrolà
parte do corpo principal. Quarenta e dois mais dois representa o número de cromoa|
somos do primeiro nível de consciência. Os seus cromossomos, como estão presteza
ver, são imagens geométricas e padrões que caracterizam toda a Realidade 11 não só
o seu corpo, mas tudo da Realidade, desde o mais distante planeta à menor plantai
cada átomo individual.
Neste livro vocês verão o que são chamados os neters. Os neters são deuses| #
d minúsculo. Este é um dos neters — Anúbis (Ilustração 5-6). Eles são seres huma
nos míticos com cabeça de animal, e cada um representa um cromossomo áiferen^
ura aspecto e uma característica diferente da vida. Os neters representam o caminh°
para ir do primeiro para o segundo nível de consciência. Os mestres ascensioQ^05
usaram o código genético especial de Osíris para ajudar as outras pessoas a
como ascender. Em outras palavras, Osíris viveu a experiência da ascensão, §
176________ . - - ___________ v a i
■
H ffiP está no DNA dele, especificamente nos cromossomos. As chaves genéticas
dovt ■ |||| abertas para o iniciado por meio dos neters, que representavam os cro-
B BBhp
gM É criou-se um problema a partir dessa maneira de
itos entar a religião deles, especialmente quando o Alto
õrla ^Bai*0 Egit0 v0^taram | ^car « f » separados. Tanto o
tra~ 11 manto o Baixo Egito tinham 42 + 2 deuses, ou neters,
[fcer HKpfttando essas etapas. Mas o Alto Egito tinha imagens
dos ijilifliente diferentes das do Baixo Egito; as imagens ti-
que B j p mudado ao longo do tempo, quando os dois países
:nte estavamseparados. Quando Menés uniu os dois países num
i de único país chamado Egito, para ser politicamente correto
los, eleadotou todas essas imagens. Éntão, eles passaram a tér
>da g4+4 deuses representando as mesmas ideias religiosas,
Itos gssefoi provavelmente um grande erro, porque ficou tudo
muito confuso. Por exemplo, em uma região eles destaca
riam umdos neters como Anúbis e diriam: “Este é Deus”,
c o m D maiúsculo. Outra região diria: “ísis é Deus”, e outra
31
i”
O Resgate da Consciência Humana
1
1 A Vida de Akhenaton: Um Clarão Refulgente de Luz
i H H um período muito breve de dezessete anos e meio, um clarão refulgente de
gj2 apareceu, depois tomou a desaparecer» E esse clarão refulgente de luz branca foi
177
o que salvou a nossa vida espiritual. Teve início em aproximadamente l5oo
quando a adoração e a discussão em tomo de tantos deüses prevaleciam. Os k
ascensionados finalmente decidiram que alguma coisa precisava ser feita. Finalm |
eles escolheram um plano. Thoth contou-me | seguinte história.
Primeiramente, eles decidiram introduzir um ser de verdadeira consciêrf$i
g a
em um corpo de verdadeira consciência crística, de modo que pudéssemos guardai
B
registros akáshicos a lembrança de tudo ó qüe significa a consciência crtstica’ElajL-
perdida na Queda. Esse corpo de consciência crística seria muitó^mais alto do
que existiam no planeta na ocasião. Èsse seria um exemplo para o povo da Terr^ H
Essa era a primeira parte do plano. Foi um passo múito corajoso, e eles c?deranPJ
Os mestres ascensionados tinham decidido que a pessoa com consciênlS<ffstr^!
deveria tomar-se rei do Egito. Para tanto, eles precisavam quebrar todas as regrá§|q11|’
dizer, todas elas. O que eles fizeram foi procurar o rei daquele período, Amenhoílpjf
e pedir-lhe um favor. Thoth simplesmente entrou no salão fisicamente* encaminilS|
se diretamente para ele e declarou: “Vej^, eu sou Thoth”, o que tenho certezacl
foi difícil para o rei acreditar. Naquela época, os egípcios provavelmente pensava^
que todos aqueles neters das suas histórias eram míticos. Ainda assim,,,ali estavauma
pessoa presente que era um dos neters. Thoth disse: “Temos um grave problema aqui
no Egito è precisamos da sua ajuda”.
De algum modo, Thoth conseguiu que Amenhotep II fizesse algo que nenhum
rei egípcio jamais faria. O filho de Amenhotep estava prestes à tomar-se rei, e Thotl
disse: “Quero que o seu filho não se tome rei; quero introduzir uma linhagem 11 fora
no trono egípcio”. Amenhotep II concordou com isso. Deve ter sido uma experiêfS
cia bem marcante. Não sei o que Thoth fez — ele provavelmente devé ter apareciál
resplandecente ou levitando ou qualquer coisa assim. Mas ele fez algo parã^conveneil
o rei de que era necessário. Depois que receberam a permissão do rei, eles tiveram
realmente de criar o corpo vivo, o que não foi fácil. •
Então, como eles fizeram isso? Eles procuraram Ay e Tiya — que estavam mui$|
muito velhos, não importava a aparência que tivessem — e d i s s e r a m : , s“GostaríaJM
que tivessem um bebê”. Eles precisaram procurar alguém que fosse imortal para obter
os genes imortais, porque eles tinham uma contagem cromossômica diferentdr^
+ 2 em vez de 44 + 2. Ay e Tiya concordaram, e eles tiveram um bebezinhopO É|j|
foi entregue a Amenhotep II para tomar-se o próximo rei.
Então o bebezinho cresceu e tomou-se rei. Ele se tomou Amenhotep III, que enta°
se acasalou; não tenho certeza se foi fisicamente ou interdimensionalmentf, e^ j J
com quem foi, mas ele praticamente teria precisado acasalar-se com alguém quetive^
os mais elevados níveis cromossômicos. Seja como for, o seu filho tomou-se conheci _
178
H I ^nenhotep g |esse bebê era aquele para quem
í^tinham planos especiais. Esse bebê, Amenhotep
teve umnome mais popular, que vocês conhecem
MEnquanto
BB 1H
isso, Ay e Tiya esperaram uma geração e
tâotiveramoutro bebê. Esse bebê era uma menina,
m nome era Nefertiti. Nefertiti cresceu com Akhe-
jaton I então eles se casaram. Eles eram realmente
| E ) e irmã porque tinham a mesma linhagem A
%stória de Osíris é semelhante j— irmão e irmã se ca
s a n d o e tomando-se uma nova possibilidade na vida.
Por uns tempos, Amenhotep III e o seu filho Akhenaton governaram o país jun
tos_dois reis ao mesmo tèmpo, de novo quebrando as regras. Enquanto isso, eles
construíramuma cidade inteiramente nova chamada Tel el Amama, no centro exato
doEgito. Ainda não sabemos como a situaram no centro exato. Akhenaton pôs uma
pedra ali que diz: “Este é o centro do país”. Hoje em dia, não conseguiríamos fazer
melhor por satélite. Isso nos faz pensar quem eram aquelas pessoas que podiam lo
calizar com ã precisão de um centímetro quadrado o centro de um país de centenas
de quilômetros de extensão. É muito impressionante. Eles construíram uma cidade
inteira de pedras brancas. Ela era linda — era da era espacial."^
Por algum tempo, Akhenaton e seu pai governaram, o país simultaneamente dê dois
lugares diferentes — de Tebas e de Tel el Amama. O pai renunciou ao trono enquanto
ainda era vivo — o que novamente quebra as regras — e deu o país a Akhenaton, que
então se tomou o primeiro faraó do Egito. Não houve faraós antes de Akhenaton,
apenas reis. Faraó significa aquilo em que você se tomará. Em outras palavras, eles es
tavammostrando ao povo o que eles literalmente se tornariam no futuro. Akhenaton,
Nefertiti e os seus filhos não eram exatamente humanps.
Este personagem alto (Ilustração 5-7) é Akhenaton. Vou comentar umpouco sobre
estaimagem. O principal propósito de Akhenaton era romper com todas as religiões
Qcultistas e levar o país de volta a uma religião única, na qual se acreditasse que só
existia um único Deus. Na época, todas as pessoas adoravam estátuas, então estavam
acostumadas a acreditar em certas coisas. Akhenaton precisava dar-lhes algo mais
visível em que acreditar, então ele lhes deu a imagem do Sol como Deus, porque essa
^agem era algo que elas não poderiam manter nos seus altares, ^
Houve outra razão para ele ter-lhes dado a imagem do SqLEle lhes contou que
I Sopro da vida, o prana, vinha do Sol. Isso- é verdade em termos do pensamento tri-
skdimensional, emb°ra o prana esteja realmente em todo e qualquer lugar — há quan
i?n
tidades infinitas dele em qual 1!
ponto. Uma vez que o prana
provém do Sol, esta imagem most^
os raios descendo do Sol: e HR11
, , 111UOjc
dos raios há pequenas ankhs
<l«eop
raios mantêm diante do nariz
Pa^
a respiração, mostrando que 3 mm
eterna acontece pela respiraç|áM|
NeSsa mesma imagem Vocês
também podem ver o lótus, af||
nacional da Atlântida. Foram os naa
cais que trouxeram o lótus paraa ín
dia. Os naacals são mencionadbj|0s
textos indianos em sânscritl e sâo
comentados, até mesmo nos tempos’£
modernos. Eles apareceram atites de
Buda e .estiveram presentes duranfé J
a época budista. No Egito, a flor de
lótus representava a AtlântidaJe nes
ta imagem vocês as veem nos vasos.;
Todos sabiam que a Atlântida não
existia mais, mas ainda prestavam
homenagem a ela mantendo o | lótus
Ilustração 5-7. Akhenaton ensinando sobre Deus, uma cópia em vasos. A Ilustração 5-8 é o enta
da gravura entalhada da Ilustração 5-8. lhe original na parede. M
Observem que Akhenaton,"o
personagem principal, tem o pescoço fino e comprido, mãos magras, cintura alta, coxas
grossas e pernas finas. A explicação egípcia comum é que ele tinha uma doenç^e era
deformado — é claro, assim também Nefertiti e todos os seus filhos. (Evidentemente ^
todos tinham a mesma doença.) Acredito em algo muito diferente.
184 _________________
í Esta é uma imagem de uma das filhas
Kíáolescentè (Ilustração 5-17) /
Vocês podem imaginar, se Akhenaton e outros eram imortais, então por que 1 9
morreram? Vou lhes dar a definição de imortalidade de acordo com o ponto de vistaJH
um Melchizedek, o que espero que possa ajudar. Outra pessoa pode ter uma defiuiÇa J
diferente, mas é assim que sinto. A imortali-
pfe não tem nada a ver com viver no mesmo
0rpo para sempre. Vocês vão viver para sem-
re de qualquer maneira; sempre estiveram
Los e sempre estarão, mas podem não estar
conscientes durante esse tempo todo. A defi
nição do nosso ponto de vista tem a ver com
memória. Quando você se torna imortal,
vocêchega a um ponto em que a sua memória
permanece intata dali em diante. Em outras
palavras, você está consciente desse ponto
emdiante, sem nenhuma inconsciência. Isso
significa que você permanece no corpo o tem
po que quiser, e quando quer sair, você sai.
Precisar permanecer em um único corpo para
sempre seria uma prisão ou uma armadilha,
porque isso significa que você não poderia
sair. Pode haver uma razão para deixar esse Ilustração 5-21. Museu em Lima.
corpo, e você acaba descobrindo que quer ir
alémde onde se encontra hoje. Essa é a definição da vida eterna: falando simplesmente,
você tem uma memória contínua, não interrompida.
Voltemos agora ao que aconteceu depois que Akhenaton foi destronado. Para deixar
as coisas da maneira como eram antes, o que eles queriam fazer, o país passotjjporuni
estado de transição. As pessoas que se tomaram rei e rainha imediatamente depois
dele são quase risíveis — deixaram que Ay e Tiya tomassem o poder do país. Temos 1
um longo intervalo de tempo nesse período, então eles se tomaram rei e rainha* Está
escrito assim mesmo nos registros. Eles tomaram o poder por cerca de trinta ano&e
depois o entregaram a Seti I, que se tomou o primeiro rei da 19a Dinastia. Ele ime
diatamente mudou tudo para o velho costume, apagou tudo e chama Akhenat#n do
mesmo nome que chamaram Jesus — “o criminoso”. Ele o chamou de o pior rei que
já existira por causa do seu ensinamento de que havia apenas um Deus. É
A maior parte do Egito odiava Akhenaton, a não ser um grupo pequeno. 0 clero
o odiava acima de tudo porque as crenças religiosas egípcias eram centradas »os
sacerdotes. Eles controlavam as pessoas, o seu estilo de vida e a economia. Eles en
riqueciam e eram as pessoas mais poderosas que existiam. Então Akhenatpíi cheg||
e disse: “Vocês não precisam de sacerdotes; Deus está dentro de vocês. Só existe uifl
Deus, e vocês podem alcançar Deus dentro de si mesmos”. Os sacerdotes reagira®
para proteger-se e aos seus interesses adquiridos. Além disso, o Egito tinha as forças
armadas mais poderosas do mundo, e quando Akhenaton tomou-se faraó, elas estava®
no auge da forma, prontas para sair e conquistar o mundo. Akhenaton disse não. 9
era totalmente pacifista e disse: “Voltem para a nossa terra. Não ataquem ningué®|
não ser que sejam atacados”. Ele fez os militares voltarem aos quartéis e se tornar^
inativos, e eles nào gostaram disso.
portanio, ym ggg umut apenas o ciero contra si, mas os militares também. Acima
as próprias pessoas seguiam as suas variações religiosas e adoravam venerar
flSSeus deuses pessoais. Isso não lhes faria nenhum bem no final ^ isso não as leva
riaaonde elas precisavam ir de acordo com o planó do DNA do universo — que era
ltarpara um Deus, o unico Deus ; não obstante elas estavam realmente envolvidas
H o que faziam.
Quando as pessoas foram proibidas de praticar determinados atos religiosos, isso
çausou uma grande animosidade contra Akhenaton. Seria como o presidente norte-
americano dizer ao povo: “Muito bem, não existem mais religiões nos Estados Unidos;
só existe a religião do presidente”. E se o presidente fizesse todas as forças armadas
voltarem ao solo norte-americano com uma visão isolacionistá, ele não seria muito
popular. Akhenaton também não foi. Mas ele sabia que precisava fazer aquilo a qual
quer custo, mesmo que significasse a sua própria morte. Ele precisava fazer aquilo para
corrigir o caminho que o nosso DNA coletivo tinha codificado na Realidade. Além
disso, ele precisava colocar nos registros akáshicos a lembrança do propósito sagrado
que guardava a consciência crística.
Então, o que aconteceu com ele? De acordo com a história aceita, o clero e os
militares se uniram e deram a Akhenaton um veneno que o matou. De acordo com
Thoth, não foi exatamente isso o que aconteceu, porque eles não podiam matá-lo.
Ele poderia beber o veneno, mas isso não lhe, faria mal. Eles fizeram algo muito mais
exótico. Thoth diz que o plero contratou três bruxos negros da Núbia, que fizeram
uma preparação semelhante ao que é usado no Haiti atualmente para fazer alguém
parecer morto. Esse preparado foi dado a Akhenaton numa cerimônia pública con
vocada pelo clero e pelos militares. Depois que Akhenaton bebeu o líquido, todos os
seus sinais vitais pareceram parar. Tão logo o médico real o declarou morto, eles o
levaramàs pressas para um aposento especial onde havia um sarcófago1 espera. Eles
ocolocaram no sarcófago, puseram a tampa com um selo mágico e o enterraram em
umlugar oculto. Thoth diz que Akhenaton precisou esperar dentro do sarcófago por
quase 2 mil anos até que um pedaço do selo se quebrou e a magia perdeu o efeito.
Então ele retornou aos Salões de Amenti. Isso não era um problema para Akhenaton.
Thoth disse que para um ser imortal como Akhenaton, aquilo foi como uma soneca.
Aminha pergunta é: ele realmente permitiu que isso lhe acontecesse?,
Depois que Akhenaton se foi, os trezentoà imortais egípcios entraram para ||§
Fraternidade Tat e esperaram praticamente de 1350 a.C. até 500 a.C. — cerca de 850
anos mais ou menos. Então, migraram para um lugar chamado Massada, em Israel,
e formaram a Fraternidade Essênia. Ainda hoje, Massada é conhecida como a capitafcfl
da Fraternidade Essênia. Essas trezentas pessoas se tornaram o círculo interior, las
pessoas mais comuns constituíam o círculo exterior, que se tornou muito grande; J
Maria, a mãe de Jesus, era um dos integrantes do círculo interior da Fratemidaá|M
Essênia. Ela era imortal ainda antes de Jesus tornar-se imortal. José veio do círcuJ^B
exterior. Isso de acordo com Thoth; não está escrito nos registros. Era parte do planó||f
egípcio que o próximo passo fosse trazer alguém que demonstrasse exatamené mno m
tomar-se imortal começando como um ser humano comum, incluindo a experiên^H
nos registros akáshicos e tornando-a real. Alguém precisava fazer isso. De acordo com||
Thoth, Maria e José se uniram e copularam interdimensionalmente ( a s s u n t o sobre^i
o que falaremos posteriormente) para criar o corpo de Jesus, o que permitiria que a;||
consciência dele tivesse um nível muito, mas muito elevado. Quando Jesus nasceuJk
ganhou vida na Terra como ser humano, como qualquer um de nós. Ele era S f i S H
humano. E por intermédio da sua própria obra ele passou para o estado imortal |°r I
meio da ressurreição, não por meio da ascensão, e colocou nos registros akáshico^B
processo de como fazê-lo exatamente. Isso de acordo com Thoth, e foi p l a n e j a ç j o J ° r
muito, muito tempo antes de acontecer.
19JL
Para começar, essa declaração de que a Terra não tinha forma até que saiu do^|3|
do nada, é exatamente em que os egípcios acreditavam. Também é o que muitas otrçJp
religiões acreditam. Tanto a religião egípcia quanto a cristã acreditam que tudo
é necessário para começar o processo de criação é o nada e o espírito, e quan<J$3|j
dois conceitos se unem, então todas as coisas podem ser criadas. Elas acreditan^^
a criação começa pelo movimento do espírito. Na segunda sentença é dito: “A l|É jl
era sem forma e vazia” e que o espírito de Deus pairava sobre á face das águaé. B||
na sentença seguinte, Deus diz: “Haja luz”. O movimento aconteceu primeiro, Mi
a luz aconteceu imediatamente depois.
De acordo com a crença egípcia, um pequeno detalhe foi deixado de fora das Bíbligc
cristãs atuais. No entanto, não se vê necessariamente esse erro nas Bíblias antigas
Existem novecentas versões da Bíblia no mundo e em muitas das versões mais anti
gas, a primeira sentença é: “No princípio havia seis”. Ela começa de outras maneiras "
também; isso foi mudado muitas vezes ao longo dos anos.
Os antigos egípcios diriam que a maneira como as nossas bíblias modernas come
çam a criação é impossível, especialmente quando se pensa nisso do ponto de vista
físico. Imagine um espaço escuro, infinito, que se estende em todas as direções sem
nunca ter fim. Não existe nada nesse espaço — apenas o espaço infinito sem nada
dentro dele. Imaginem-se— não o seu corpo, mas a sua consciência — no meio disso.
Vocês estão simplesmente flutuando ali sem nada. Não podem realmente cair, porque
iriam cair para onde? Não saberiam se estariam caindo ou subindo ou pendend| para
o lado; na verdade, não há como sentir movimento nenhum.
De um ponto de vista puramente físico ou matemático, o movimento em si, ou
a energia cinética, é absolutamente impossível num vazio. Não se pode nem girar,
porque o movimento não pode tornar-se real enquanto não houver pelo menos outro
objeto no espaço ao seu redor. Precisa haver alguma coisa em relação à qual você possa
mover-se. Se não houver algo em relação a que possa mover-se, como a pessoa saberá
que se moveu? Quero dizer, se subíssemos uns nove metros, como poderíamos ^berl
Não há mudança. Sem mudança, não há movimento. Portanto, os antigos, egípcif^
diriam que antes de Deus “pairar sobre a face das águas”, Ele/Ela precisava primeitó
criar algo em relação ao qual pudesse mover-se.
Agora, pensem em si mesmos de pé em uma sala escura, perto da porta para uma
segunda sala. Vocês estão prontos para ir para a segunda sala, que é muito escuíMj
Mas podem ver a porta que leva a ela. Vocês entram na segunda sala, fecham | | S I
atrás de si e fica tudo completamente escuro.
Se se virem diante dessa situação, vocês terão a capacidade de projetar um K l
sensível da região do seu terceiro olho e também poderão sentir com as m ãosJ|M
verdade, podem sentir a partir de qualquer chakra, mas as pessoas n o rm a lm e n te a
f a z e m com o terceiro olho ou com as mãos.) Vocês podem projetar um feixe de cons*|
| nessa sala escura a uma determinada distância. Ela pode ser de apenas alguns
HpptüS, ou pode ser que consigam sentir até a distância de 30 a 60 centímetros,
I H qUe simplesmente não existe nada (ou algo) nesse espaço. A sua consciência
Mpjjé essa distância e depois para. O seu conhecimento cessa, e vocês não sabem
||||li aiémdisso. Vocês todos provavelmente sabem do que estou falando, embora
de parte de nós se permita essa sensação de afastamento porque confia demais
nosjjü 3
Mas algumas pessoas,
' WÊÈ
especialmente os antigos egípcios, eram realmente muito
tgjsnisso. Elas podiam entrar numa sala escura e sentir tudo ao redor, e saber se havia
Igumacoisa lá, muito embora não vissem nada com os olhos. Há pessoas cegas que
p o d e m demonstrar essa capacidade.
|8ÉÍj verdade, temos seis desses raios sensíveis — não só um, mas seis. Eles todos
vêm docentro da cabeça, da glândula pineal. Um raio sai da frente da nossa cabeça, do
joceiiüolho, e outro vai para trás; um sai do lado esquerdo e outro do lado direito do
cérebro, e outro sai direto através do chakra da coroa, e o sexto sai direto através do
p e sco ço — as seis direções. Essas são as mesmas direções dos eixos x-y-z da geome
tria. Osegípcios acreditavam que esse aspecto inato da consciência é ò que permite o
início da criação. Eles acreditavam que, se não tivéssemos essa capacidade, a criação
nuncateria acontecido.
Paraentender esse processo da criação no nível mais profundo, os alunos egípcios
eram orientados a imaginar e iniciar o processo que vamos fazer em seguida. A expli
caçãoI seguir e como eles explicavam e praticavam nas ■
suasescolas de mistérios. A maneira como aprendiam
nãoeraa única, mas é assim que eles eram treinados.
0 fundo escuro desta imagem representa o Grande
Vazio, eo pequeno olho representa o espírito de Deus
(Ilustração 5-25). Portanto, aí está o espírito de Deus
existindo no Vazio, no nada. Imaginem que são aque-
feespírito no meio do Vazio. (Quando estiverem no
Grande Vazio, a propósito, vocês entenderão que vocês
eDeus são uma coisa só, que não há diferença nenhu-
9 Depois de permanecer no Vazio por muito tempo,
||1 provavelmente ficarão entediados ou curiosos ou
solitários, e vão querer experimentar alguma coisa nova, Ilustração 5-25.0 espírito de Deus no
Grande Vazio.
P®* ter uraa nova aventura na vida.
193
trás, | também à esquerda, | direita, para cima e para baixo. O feixe de consciência
projeta à mesma distância em tódas as seis direções para cada pessoa. Muito embora
cada um de nós projete esse raio a distâncias diferentes (um de nós pode projetar
uns 3 centímetros, outro a 60 centímetros e um outro a 15 metros), existe igualdad
em todas as seis direções. Assim, o espírito projeta esses raiòs para fora nessas' seis
direções, definindo o espaço: norte, sul, leste, oeste, em cima e embaixo.
Talvez seja por isso que os índios americanos e os povos nativos de todo*o muri.
do consideram as seis direções tão importantes. Vocês alguma vez notaram isso nas
cerimônias dèles, com que importância eles definem as direções? Isso também é im
portante na Cabala, em algumas das suas meditações.
Nas escolas de mistérios, depois de projetar esses seis raios nas seis direções, a
próxima coisa que fazem é ligar as extremidades dessas projeções. Isso forma um dia
mante, ou quadrado, ao redor da pessoa (Ilustração 5-27). p claro que, quando visto
pelo ângulo mostrado neste desenho, ele se parece com um retângulo, mas podem ver
que na verdade forma um quadrado. Portanto, eles fazem um pequeno quadrado ao
redor do seu ponto de consciência. Então, a partir do quadrado, eles enviam um raio
para cima, formando uma pirâmide ao redor da base do quadrado (IlustraçãQ;5-28).
Depois de criar a pirâmide em cima, eles então enviam um raio para J ponto de
baixo, formando uma pirâmide abaixo (Ilustração 5-29). Se olharem para o desenho
em um espaço tridimensional real, as duas pirâmides base com base formam um oc-
taedro. Eis uma outra configuração do octaedro. (Ilustração 5-30).' |
Lembrem-se de que isso é apenas espírito. Vocês não têm um corpo no Grande
Vazio; vocês são apenas espírito. Então, vocês estão no Grande Vazio v:>è criaram
esse campo ao seu redor. Agora, depois de terem definido o espaço ao concluir òj,
octaedro com duas pirâmides, vocês têm um objeto. Agora a energia cinética ou
0 octaedro que os alunos criavam dessa maneira tinha três eixos — da frente para
três, da esquerda para a direita e de cima para baixo. Eles eram instruídos para girar
aforma ao redor de um dos eixos não importava qual e não importava em que
direção. Eles giravam de uma maneira ou de outra, então giravam a forma uma vez
aoredor do outro eixo, e outra vez ao redor do terceiro eixo. Com apenas um giro ao
redorde cada um dos três eixos, eles traçavam os parâmetros de uma esfera perfeita.
Antesdeserem autorizados a mover o seu próprio ponto de consciência, os estudantes
aprendiama girar essa forma octaédrica e criar uma esfera ao redor de si mesmos.
Eponto pacífico entre todas as pessoas que conheço que lidam com a geometria
Agrada, que a linha reta é masculina e toda linha curva é feminina. Assim, uma das
formas mais masculinas é o quadrado ou o cubo, e uma das formas mais femininas
eo círculo ou a esfera. Uma vez que o octaedro projetado pelo espírito é feito de
^has retas, ele é uma forma masculina; e uma vez que a esfera é feita apenas de li
nhas curvas, ela é uma forma feminina. O que os egípdios faziam era criar uma foj^
masculina e depois convertê-la em uma forma feminina. Êles iam da mascuífc|i(ja^
para a feminilidade.
Essa mesma história é contada na Bíblia, na qual Adão foi criado primeiro, |entj0
a partir de Adão, de uma das Costelas de Adão, foi criado o feminino. É claro B ü
imagem do espírito dentro da esfera também é a imagem da escola.
A geometria sagrada coméçou quando o espírito fez a sua primeira projeção n0
Vazio e criou o primeiro octaédro ao redor de si. O Vazio é infinito — não hâ nada
nele — e essas formas criadas também não são nada. Elas são apenas linhas.imaginá
rias criadas a partir da consciência. Isso lhes dáH
uma indicação do que é a Realidade — nada. Os
hindus chamam a Realidade de maya, que signi
fica ilusão.
O espírito pode permanecer no meio dessa sua
primeira criação por muito tempo (Ilustração
5-31), mas finalmente ele tomará a decisão de
fazer alguma coisa. Para recriar esse pro.çesso, os
alunos da escola de mistérios recebiam instruções
para reproduzir os mesmos movimentos que o
espírito fez. Duas instruções Simples são tudo o que
é preciso para criar e concluir tudo no univearsoj Ilustração 5-31.0 espírito no meioda
sua prírneirá c r ia ç ã ò * fa
inteiro.
Lembrem-se de que o espírito agora está no meio de uma esfera. As instruções ião
para mover-se na direção daquilo que acabou de ser criado, depois projetar outra esfera
exatamente igual à primeira. Isso faz algo muito especial e único. Esse é um sistema #
absolutamente infalível de criar a Realidade. Não se pode cometer nenhum erro, não
importa o que se faça. Tudo o que se faz é mover-se para o que acabou de ser criado
e projetar outra esfera do mesmo tamanho da primeira. Nesse sistema, uma vez que
nada existe a não ser essa bolha no Vazio, e o interior da bolha é o mesmo de fora, a |
única coisa que é nova ou diferente é a membrana em si, a superfície da esfera^si
Portanto, a consciência decide ir para a superfície. Não faz diferença para onde
ela vai sobre a superfície; pode ir a qualquer lugar. Não faz nenhuma diferença como
ela vai lá tampouco, se vai em linha reta ou em curvas ou espirais ou explore cada
ponto do espaço intermediário. Ela pode realmente ser criativa; não faz nenhuma
diferença. Mas de uma maneira ou de outra ela acaba ficando em algum lugar sobre
a superfície da esfera.
Para os propósitos deste exemplo, digamos que o espírito tenha ido para cima
(só para ser simétrico e mais fácil de lidar). De qualquer maneira, o espírito, esse
minúsculo olho, pousa sobre a superfície (Ilustração 5-32). Ele acabou de fazer 0 .
jjneiro movimento do Gênesis: “E o Espírito
JeDeus pairava sobre a face das águas1’. 1 a coisa
chatamente seguinte foi: “Disse Deus: haja luz.
H
£ houve luz”.
1 ^ a altura, o espírito sabe como fazer ape
nasuma coisa — na verdade, ele sabe como fazer
duascoisas, tuas o resultado final é uma coisa só.
cjesabe 1) como projetar um pequeno octaedro
ecriar uma esfera e 2) como mover-se para o que
a c a b o u de ser criado. É isso aí, uma Realidade
fície, ele faz outro octaedro, gira-o através dos três Ilustração 5-32. Primeiro movimento
eixose forma outra esfera de tamanho idêntico ao do espírito.
d a primeira. Ela é idêntica em tamanho porque a r
sua capacidade de projetar-se no Vazio é a mesma. Nada mudou a esse respeito. Então
e le cria a segunda esfera exatamente do mesmo tamanho da primeira.
107
ííüstraçãó $>34. Primé$|
vimento/dfa. As primeiras dúas
e^ferãs da criaçãó (esquerdIB
vfstá da áètÇaò (cen'tr|| e 5
plano w vista de cirnaíH
suas emoções e muitos outros aspectos da vida. Essa é a geometria básicf dç campo
magnético. E simples demais para compreender aqui. Preciso esperar até que as coi
sas fiquem mais complexas; então poderei explicar. Vou mostrar-lhes que o primeiif|
movimento do Gênesis cria o padrão que é vida. Essa é a razão pela qual Deus disse;
“Haja luz”., Ele não poderia dizer aquilo enquanto não tivesse projetado a segunda
esfera e feito a vesica piseis.
198
criação produziu a esfera. O primeiro movimento/dia produziu a vèsica
pM que 11 base da luz, O segundo movimento/dia produziu, na relação interpe-
1111entre as três esferas, as geometrias básicas da estrela tetraédrica (Ilustração
í 3?) Que log° verão tratar-se de uma das formas mais importantes da vida.
Nãovamos tratar de todas as informações que foram formadas nessa ocasião, mas
0davez q u e uma nova esfera é formada, mais informações se revelam e mais padrões
•ativos tomam-se visíveis. Depois que o primeiro e o segundo movimento se produ-
. ain__ de qualquer lugar da esfera para qualquer lugar sobre 0círculo (não importa
como 0espírito se moveu, não importa para onde ele foi sobre ò círculo/esfera, ele
sempre será perfeito) — começará a mover-se exatamente sobre o equador da esfera
o rig in a l. Há um número infinito de equadores sobre essa esfera, mas ele escolherá
Bpepois que 0 padrão foi criado, há apenas uma instrução a ser seguida— sempre.
Aúnica outra ação a ser executada até 0 fim do tempo é sempre mover-se para o(s) ^
ponto(s) mais interior(es) e projetar outra esfera.
Emnome da clareza, vamos definir 0 que queremos dizer com “0ponto mais inte-
B | Observem a Ilustração 5-36. Neste caso, há três pontos no círculo mais interior.
Se0seu olho fosse traçar o perímetro exterior desse padrão, iria a três lugares que são 8
os mais próximos do centro. São esses “lugares mais próximos do centro” que cha
gamos de os pontos mais interiores do círculo. No caso do padrão do Gênesis criado
Por esse movimento do espírito há seis pontos mais interiores do círculo.
Portanto, com isso em mente, o espírito começa a mover-se exatamente ao redor d*,
equador da esfera central ou original. Depois de ter percorrido os 360 graus e atingj
o ponto em que começou (que será de seis pontos ou movimentos), ele começa^
seguir o seu segundo impulso (ou instrução, para os alunos da escola de mistérios)»
Mover-se para os pontos mais internos do círculo, que agora estão localizados sobre á
circunferência da esfera original onde as duas vesica piseis se interceptam. Simplifi
cando, esses são os pontos mais próximos possível da parte exterior do padrão. B§sç
movimento contínuo começa a formar um vórtice. Esse movimento de vórtice ería
diferentes tipos de formas tridimensionais, uma depois da outra, o que são os com,
ponentes básicos ou projetos da Realidade como um todo.
Depois de criar a terceira esfera, o espírito move-se para o ponto mais interior do
círculo e projeta outra esfera {Ilustração 5-38). Há informações aqui, mas são com*
plexas demais para ser discutidas neste momento,
Esse é muito interessante; ,é o quarto movimento/dia (Ilustração 5-39). Afírma-sgi
em muitas Bíblias de todo o mundo que no quarto dia do Gênesis exatamente metade
da criação estava terminada. A partir do primeiro movimento, forma-se exatamente
metade do círculo (Ilustração 5-39a). NÕs nos movemos exatamente a 180 graus do
ponto do primeiro movimento.
Ilustração 5-41
A sexta esfera,
quinto dia do
Gênesis.
202
SEIS
0 Significado da Forma
e da Estrutura
Ilustração 6-3. Radrão do Gênesis engatado com todas as linhas conectadas possíveis-
A forma do toro c o que governa muitos aspectos da nossa vida. Por exemplo’ 0
coração humano tem sete músculos que formam um toro, e ele bombeia para as sete
regiões mostradas no mapa do toro. Nós incorporamos todo o conhecimento. O t°r0
204
vm jl llustraçãc>t6-4. Padrão do
B|b&, i I 1 S I 3 Gefreàíf engatado dupla
mente corri todas as linhas
conectadas possíveis.
A Terceira Rotação/Forma:
o Fruto da Vida
O vórtice seguinte é a terceira rotação (Ilustra- Ilustração 6-8b. Uma visão diferente.
#o 6-9). As esferas desse vórtice estâo centradas
oos pontos mais interiores do perím etro da rodada anterior, conform e é m ostrado
peas seis setas aqui. Portanto, quando o espírito gira nesse terceiro vórtice, resultam
oittéts cinzentos m ostrados aqui. E ntâo, observa-se uma nova relação em que os seis
«Kalos tocam m utuam ente o s respectivos centros uns dos outros. Se pegarem sete
iguais e juntá-las sobre um a m esa, elas form arão essa configuração. Essa ter-
ceira rotação é uma relação extremamente
importante na criação da nossa Realidade,
Se observarem com bastante atenção a Flor
da Vida, verão esses sete círculos que se
tocam mutuamente.
Existem dezenove círculos na Flor da
Vida (Ilustração 6-10) e eles são circunl
dados por dois círculos concêntricos. i>0r
alguma razão, essa imagem é encontrada
no mundo todo. A pergunta é: por que a
fizeram em todo o mundo e pararam nos
dezenove círculos? Essa é uma rede infini
ta e poderia ser interrompida em qualquer
ponto. O único lugar em todo o planeta em
I que as vi ir além desses dezenove círculos
ilustração 6-9. A terceira rotação.
foi na China, em biombos para a divisão
dos aposentos (Ilustração 6-11). Um dos
padrões mais famosos usados nesses biom
bos foi o da Flor da Vida. Eles a fizeram
na forma retangular, estendendo-a até as
bordas.
No entanto, em todas as outras encon
tradas, normalmente se vê apenas o padrão
da Flor da Vida. Isso acontece porque,
quando os seres antigos compreendera^
qual era o outro componente e como ele era
importante, decidiram tomá-lo secreto. Não
queriam que as pessoas vissem essa relação
Ilustração 6 -1 0 . A Flor da Vida. que estou prestes a lhes mostrar. Ela era
■tão sagrada e importante que simplesmente
não podiam permitir que se tomasse um
conhecimento comum. Isso era adequadoJ
na época; entretanto, hoje ou usamos essa
informação ou cairemos nas trevas. 1
Observem que no padrão da Flor da
Vida veem-se muitos círculos incompte'
tos, os quais, é claro, também podem ser
esferas. Observem em toda a volta da borda
exterior da Ilustração 6-10. Se tudo o que
fizessem era concluir todos esses círculos,
Ilustração 6-11. Biombo chinês, a Flor daVida
então o segredo se revelaria. Esse era o g Q
estilizada.
antigo de codificar as informações.
->nfl
R c ír c u l o s /e s f e r a s adicionais que se estendem além do padrão original da Flor da
dentro do grande anel cinzento da Ilustração 6-12, completa todos os círculos
I (R I da borda desse padrão.
I Agsimquê vocês completarem as esferas, com mais um passo chegarão ao segredo*
INM1 se para os pontos mais internos do perímetro, mostrados pelas setas, è girem
P^rtiCeseguinte. Ao fazê-lo, vocês obtêm o padrão dos treze círcülós, mostrado aqui
iyôs círculos cinzentos menores, incluindo o centro. Quando isso é extraído do resto
^padrão, o resultado é 0 que aparece na Ilustração 6-13.
gsse padrão de treze círculos é uma das formas mais santas, mais sagradas que
is te m . Na Terra é chamada de o Fruto da Vida. É chamada de fruto porque esse é o
\ » su lta d o , o fruto, do qual a trama dos detalhés da Realidade foi criada.
Agora, todos os círculos desse padrão são femininos. E há treze maneiras, comesses
1|1 círculos, de sobrepor a energia masculina — em outras palavras, a§ linhas retas.
Aosobrepor linhas retas sobre o padrão em todas as treze maneiras, o resultado são
eze padrões que, juntamente com o Ovo da Vida e o toro, criam tudo o que existe.
|P Ovo da Vida, o toro e esse Fruto da Vida, um total de três padrões, criam tudo õ
jw existe sem exceção — pelo menos não fui capaz de encontrar uma exceção. Vou
y j 65apresentar o que aprendi; obviamente não posso lhes mostrar tudo, mas vou mos-
m Ê § bastante para convencê-los de que isso é verdade. Vou chamar isso de sistemas
informacionais. Existem treze sistemas informa
cionais associados ao padrão do Fruto da VMpf
Cada sistema produz uma imensa e diversifica^
quantidade de conhecimento. Vou lhes mostrai
apenas quatro desses. Acho que é o bastante
O
mente ligar todos os centros dos círculos com
linhas retas. Se decidirem passar linhas retas
[sobre esse padrão, provavelmente 90 por cento
Ide vocês pensarão em ligar inicialmente todos
los centros. Se fizerem isso, obterão este padrão
(Ilustração 6-14), que é conhecido em todo o
[universo — em toda parte — como o Cubo de
Metatron. É um dos mais importantes sistema|
informacionais do universo, um dos padrõestj§-
Ilustração 6-14. O Cubo de Metatron. - v . s i c o s da criação d a existência.
Os Sólidos Platônicos
210
if|ç ) o oítCLcdro (octa significa oito), cujas oito faces são triângulos equiláteros do
esmo tamanho, com arestas de mesmo comprimento e ângulos iguais, e todos os
IR os tocam a superfície da esfera.
PP^)s''òutros; dois sólidos platônicos são um pouco mais complicados. Um (D) é
X0iad° icosaedro, o que significa que tem vinte faces, feitas de triângulos equiláte-
Wjírnrn o P f f l e s m o comprimento de aresta e ângulos iguais, e todos os pontos tocam
Hpperfície da esfera. Ò último (E) é chamado de dodecaedro pentagonal (dodeca é
%ze), cujas faces são doze pentágonos (cinco lados), com o mesmò comprimento de
àíesta e ângulos iguais, e cujos pontos tocam todos a superfície da esfera,
liguem for engenheiro ou arquiteto terá estudado essas cinco formas na faculdade,
pelom e n o s superficialmente, porque elas constituem a base das estruturas.
Ilustração 6-17a. A estrela tetra- Ilustração 6-18a. Õ octaedro Ilustração 6-19a. OlcosaeM
édrica maior, da Ilustração 6-17 máió^sólído. maior sólido. í
sólida.
212
Ilustração 6-20. Pintura da criança crística, de SulamitH
Uustração 6-21 a. Dodecaedro
Ivulfing.
sólido. I I
214
tfrna veZ Passatnos cluase um dia inteiro olhando Atualização: De acordo cofn David
p e s s e desenho. Era instigante, porque cada linha dele Adair, a NASAfez um metal no
tána razã° de Proporção ÁUrea. E há retângülos tridi- espaço que é quinhentas vezes
[isionais de Proporção Áurea por toda a parte. Há um mais forte do que o titânio, tão
^er
M 1 onde os dois diamantes èm cima e embaixo leve quanto a espuma e tão daro
miPo tôpo ’e a base
i__ ------------i i
de um retângulo tridimensional <$é
quanto o vidro. Terá sido com base
nestes princípios?
p r 0p 0 r ç ã o Áurea, e as linhas pontilhadas são Os lados. É
uinacoisa incrível. Eu disse: “Náo séi 0 que é isto, mas provavelmente é importante”,
g n t ã o ela pôs o desenho de lado para pensar nele numa outra ocasião. ,
Quase-cristais
B pjsteriorm ente, eu descobri um a ciência inteiramente
n o v a . Essa nova ciência vai m udar o m undo tecnológico
Essas seis formas eram consideradas pelos antigos alquimistas e grandes alnias
como Pitágoras, o pai da Grécia, como tendo um aspecto de elemento em si mesffl*?
(Ilustração 6-24).
■
216
ir
Tetraedro ~ i 1
BUSg • Dodecaedíí).
I (Éter ou Prariaf
H exaedro
Icosaedro;
(Terra)
(Água)
j jji s t r a ç ã o 6-24. R elacion an d o o s se is elem entos às §e|s form as primordiais, m ostradas em três c o
0 tetraedro era considerado o fogo; 0 cubo era a terra; o octaedro era o ar; o ico
saedro era a água; e o dodecaedro era o éter. (O éter, o prana e a energia do táquion
sáo a mesma coisa; estendem-se por toda parte e são acessíveis em qualquer ponto
d®espaço/tempo/dimensão. Esse é 0 grande segredo da tecnologia de ponto zero.) E
aesfera é a vacuidade. Esses seis elementos são os elementos básicos constituintes do
universo. Eles criam as características do universo.
Na alquimia, normalmente se fala apenas em fogo, terra, ar e água; raramente se
menciona 0 éter ou prana, por ele ser muito sagrado. Na escola pitagórica, bastava
pronunciar a palavra “dodecaedro” fora da escola para ser morto na hora. Tão sagrada
eraessa forma. Não era nem sequer discutida. Duzentos anos depois, quando Platão
eravivo, ela passou a ser discutida, mas com todo 0 cuidado.
Por quê? Porque 0 dodecaedro está próximo do limite exterior do seu campo ener
gético e é a forma mais elevada de consciência. Quando se chega ao limite dos 16,50
^tros do campo energético pessoal, é uma esfera. Mas a forma interior imediatamente
||&Próxima da esfera é o dodecaedro (na verdade, a relação dodecaedro/icosaedro),
|& disso, vivemos dentro de um grande dodecaedro que contém 0 universo. Quando
|^ mente atinge o fim do espaço — e existe um fim — , há um dodecaedro dentro
■ Urtla esfera. Posso dizer isso porque o corpo humano é um holograma do universo
117
I contém os mesmos princípios. As doze constelações do zodíaco encaixam-se dentro
dele. O dodecaedro é o ponto terminal das geometrias, e é muito importante. No nível
microscópico, o dodecaedro e o icosaedro são os parâmetros relacionais do DNA o
projeto original de toda a vida.
Vocês podem relacionar as três colunas dessa ilustração com a Árvore da Vida 1
as três energias primárias do universo: masculino (à esquerda), feminino (à direita)
e criança (centro). Òu se forem direto ao tecido do universo, então têm o próton à
esquerda, o elétron à direita e o nêutron no centro. Essa coluna central, que é a da
criação, é a criança. Lembrem-se, fomos de um octaedro para uma esfera para dar início
ao processo para sair do Vazio. Esse é o processo inicial da criação e é encontrado na
criança, ou coluna central.
A coluna da esquerda, contendo o tetraedro e o cubo, é o componente masculino*
da consciência, o lado esquerdo dò cérebro. As fàces desses polígonos são triângulos
e quadrados. A coluna central é o coipo caloso, que liga os lados esquerdo e direito^
A coluna da direita, contendo o dodecaedro e o icosaedro, é o componente feminino
da consciência, o lado direito do cérebro, e as facès poligonais são constituídas de
triângulos e pentágonos. Assim, os polígonos ã esquerda têm faces de três e quatro
lados, e as formas à direita têm faces de três e cinco lados.
Em termos da consciência da Terra, a colUna da direita é o componente ausente.
Criamos o lado masculino (esquerda) da consciência da Terra, e o que estamos fa
zendo agora é concluir o componente feminino para a integridade e o equilíbriofO
lado direito também é associado à consciência crística ou da unidade. O dodecaé<||§
é a forma básica da rede de consciência crística ao redor da Terra. As duas formas na
coluna da direita são o que é chamado de duais uma da outra, significando que, ao
ligar os centros das faces de um dodecaedro com linhas retas, obtém-se um icosaedna
e ao ligar os centros de um icosaedro, novamente obtém-se um dodecaedro^ Muitos
poliedros têm duais.
O 72 Sagrado
218
in stru íd o s, o que tairtbém está relacionado rà
|Jj jjl c0nsciência crística que circunda a Terra.
I H tomarem dois tetraedros e sobrepuserem-nos
H |PI em posições diferentes), obterão a estrela
iEp^rica, que, de um ponto de vista diferente, nada
B B ! I do que um cubo (Ilustração 6-25). Podem ver
H|K|ambos se relacionam. De maneira semelhante,
yfifoém podem unir cinco tetraedros e fazer uma
tampa icosaédrica (Ilustração 6-26);
Se fizerem doze tampas icosaédricas e colocarem
uma sobre cada face do dodecaedro (são necessá
rios 5 X 12 ou 60 tetraedros para criar um dode
caedro), o resultado será um dodecaedro estelado,
porque um ponto sai do centro de cada face. O s'eu<
dual são os doze pontos no centro de cada face do
dodecaedro, que formam um icosaedro. Os sessenta
tetraedros mais os doze pontos dos centros somam
72 — novamente, o número das ordens associadás Ilustração.6-25. O cubo e a estrela tetra
édrica dispostos um ao lado do outro de
àGrande Fraternidade Branca. A Fraternidade real
modo que possam ver a quadratura da
mente funciona por meio de relações físicas da sua
estrela tetraédrica.
forma de dodeca-icosaédrica estelada, que é a basé
da rede de consciência crística ao redor do mundo.
Emoutras palavras, a Fraternidade está tentando
despertar a consciência do hemisfério cerebral direito
doplaneta.
Aordem original era a Ordem Alfa e ômega de
Melchizedek, que foi constituída por Machiventa Ilustração 6-26. Uma tampa icosaédrica.- ;
Melchizedek cerca de 200.200 anos atrás. Desde |
aquelaépoca, 71 outras ordens foram criadas. A mais
nova é a Irmandade dos Sete Raios no Peru e na Bolívia, a 72a ordem.
Cada uma das 72 ordens tem um padrão de vida como uma onda de curva senoidal,
emque algumas delas existem por um determinado período e depois desaparecem
por umtempo. Elas têm biorritmos, a exemplo de um corpo humano. Os rosa-cruzes*
por exemplo, estão em um ciclo de cem anos. Eles surgem por uma centena de anos
I depois desaparecem totalmente por uma centena de anos — eles literalmente desa
parecemda face da Terra. Então, uma centena de anos depois eles voltam ao mundo
I prosseguem por mais uma centena de anos.
Todas estão em ciclos diferentes, e todas estão prosseguindojuntas por um propó
sito 3 o retomo da consciência crística a este planeta, para estabelecer de volta esse
feminino perdido da consciência e produzir o equilíbrio entre os lados esquerdo
I direito do cérebro do planeta. Há outra maneira de observar isso que é realmente
extraordinária. Quando falarmos sobre a Inglaterra, tocaremos nesse assunto,
Usando Bombas e Compreendendo
o Padrão Básico da Criação
mentosr
Cristais
Agora vamos considerar essas informações abstratas que realmente não PareceS
ter a ver conosco na nossa vida cotidiana, e vamos ligá-las à nossa vida diári&Jffl
, unas dessas in fo rm a çõ e s não
stão na nossa v iv ê n cia d iária,
mas podem os c o m p re e n d ê -la s
mais ou m enos e lig á-las com os
assuntos.
primeiro, vou fixar essas in
formações nos cristais. Há uma
porção de outras áreas da nature
za que eu poderia usar, mas é tão
óbvio nos cristais que qualquer
um pode ver. Eu poderia usar
os vírus ou a terra diatomácea.
Poderia mostrá-lo em uma por
ção de coisas, mas os cristais são
bons porque as pessoas gostam
I deles.
Para começar a observar es
ses cristais, vamos primeiro exa
minar esse padrão de difração
por raios X (Ilustração 6 -2 8 ).
Quando se disparam raios X so
bre o eixo C da matriz atômica
de um cristal ou metal, obtêm-se
esses pontinhos mostrando exa
tamente onde estão localizados
os átomos. Neste caso, esse é um
cristal de berilo que realmente |
mostra o padrão da Flor da Vida. O cristal
de berilo usa o padrão para organizar os
seus átomos e formar o seu cristal especí
fico. É realmente incrível que esses peque
nos átomos sim plesm ente se alinhem no
espaço, geralmente com distâncias enor
mes entre si. Esses espaços microscópicos
são relativamente vastos, com o entre as
estrelas no céu noturno. Os átomos se ali
nham perfeitamente em cubos e tetraedros
e todos os tipos de form as geométricas.
Porquê?
Este I um padrão de difração por raios
^de um cristal (Ilustração 6 -2 9 ). Podem Ilustração 6-28. Radrão atômico de um cristal
^ com o os átom os se arranjaram em um de berilo.
desenho cúbico. É interessante fU
todas as diversas formas m a n i f e s t a J I
Realidade, os átomos em si M p | j |
Esse simples fato tem sido menospre! ^ B
pela m aioria dos p e sq u isa d o re s^ ^ H
esfera é a form a principal de H R h H
procede desde o início. Ela é im po*| | B
na com preensão da criação. ^
A estrutura de tudo na nossa
cia é constituída de “bolinhas de gu^ ' M
—
Estam os sobre uma esfera, a T e r r a ,a M
esferas giram ao redor de nós.; A L u a jP
Sol e as estrelas são todos eles esferas
Todo o u n iv erso , do macrocosm<j§i0
m icrocosm o, é constituído de pequen^p
esferas de um a maneira ou de outra. As
( o n d a s de luz que se inovem através do I
espaço são todas esferas. Pensamos em uma onda de luz produzindo ondas através do
espaço, mas isso é muito mais com plexo. Um campo elétrico gira num sentido e um
campo magnético gira a 90 graus em relação ao cam po m agnético, e eles se expandéÉM
em padrões esféricos.
Imaginem um cubo no espaço e vejam uma luz brilhante refulgindó dele, seguindfÉfc
em todas as direções, a 360 graus. O que vocês têm? Têm um campo de energia de
ondas de luz cúbicas afastando-se a partir dele? Num primeiro m omento, vocês podem §
dizer que seria um cubo em expansão, tom ando-se sem pre cada vez maior Mas não
é isso o que acontece. As ondas de luz movem-se radialm ente desde a sua fonte a 300
mil quilômetros por segundo, portanto quando uma onda de luz se afasta da super*|||
fície do cubo que tenho na minha mão, em um segundo a luz da face do cubójáse
encontra a 300 mil quilômetros de distância. E a onda que saiu de uma quina do cubôfM
que é um pouco mais distante do centro do que a face, está, em um segundo, 1 300
mil quilômetros de distância do centro mais talvez alguns centím etros. Se p u d esseâH
ver esses poucos centímetros a 3 0 0 mil quilôm etros, vocês teriam uma visão superioiy|
1 isso aconteceu em apenas um segundo; dois segundos depois a forma se expandiu
duas vezes em relação à anterior, e um minuto mais tarde estará enorme. |
Portanto, vocês têm uma esfera se afastando de algo que se originou como um cubo, }i
Se por acaso o objeto for realmente grande, então a onda de luz tende inicialmente a
assumir a forma do objeto, mas aos poucos se transform a em esfera à medida que se
afasta e o objeto se toma cada vez menor em relação àquele campo de luz. Portanto,I
o que vocês têm aqui é um punhado de esferas lum inosas, afastando-se em todas as
direções e interligando-se umas com as outras.
1 Quando virem a lyz vindo diretamente na sua direção, ela é branca. Mas 9ã
estiver se movendo diretamente na sua direção, ela é preta. Na verdade, t o d o I B
I está cheio de luz branca brilhante, mas vemos a luz apenas quando ela s
SOnH Í çjg nôs. Não vemos as ondas de luz que se movem nos nossos lados; só
|h | preto. Se pudéssemos ver toda ela, ficaríamos cegos. A luz está em toda parte,
ao existe lugar no espaço em que não se encontre, até onde eu sei. A esfera está
literalmente em toda parte.
elétron, que é um pontinho que nem sequer se pode ver, move-se ao redor de um espaço
microscópico a nove décimos da velocidade da luz. Isso significa que o elétron se move
ao redor do próton a cerca de 270 mil quilômetros por segundo, ao redor de algo que
nem se pode ver! Eu ficava inteiramente pasmo! Ia para casa, deitava na cama e ficava
olhando para o teto por muito tempo. Achava tudo aquilo totalmente inconcebível.
O pequeno elétron circula tão rápido que parece uma nuvem. Na verdade, cha
mam-no de nuvem de elétrons. Há apenas um elétron, mas ele se move tão rápido
que parece criar uma esfera ao redor do próton central. É como uma tela de televisão,
onde há apenas um feixe de elétrons atravessando a tela a todo momento, de maneira
controlada e dirigida desde o alto da tela, ziguezagueando de um lado para outro até
chegar embaixo, depois começa tudo outra vez. E tudo é feito tão rapidamente que o
que se vê é uma imagem bastante verossímil.
Assim, as esferas são o componente básico da Realidade que vivenciamos. Embora
a órbita de um elétron descreva uma esfera, também pode descrever outros padrões,
como a figura de um oito. Os físicos conseguiram calcular isso apenas do hidrogênio,
e até agora só têm um palpite sobre o resto. Um átomo é chamado um íon se tiver
elétrons demais ou de menos, e se tiver ou uma carga positiva ou negativa. Assim, as
características básicas do átomo são o tamanho e a carga (Ilustração 6-301| Esses dois
fetores principais determinam se diferentes átomos irão ou não encaixar-se em molécu
las. Há outros fatores envolvidos, mas o tamanho e a carga são os mais elementares.
A Ilustração 6-31 mostra como os átomos se combinam. Esses foram os padrões
básicos conhecidos por muito tempo, até que descobrissem os quase-cristaísiiOs áto
mos nessa tabela são de diversas variedades. A letra A mostra um padrão linear com
Hl átomo menor no meio. B mostra um padrão triangular de três com um pequeno
çftomo no meio. O pequeno átomo pode literalmente estar ou não lá. C mostra um
padrào tetraédrico, com um átomo no meio, ou não. D mostra um padrão octaédrico,
1 1 mostra um padrão cúbico. Agora, por causa das novas informações científicas,
Podemos acrescentar padrões icosaédricos e dodecaédricos.
ÍONS NÂO-METÁLICOS fc>NS METÁtICÓSÜS
CARBONO (O.
■ o +3
+ eo
ENXOFRE(SV.
liNear
Um único átomo ladeado por dois
átomos de carga oposta
TRIANGULAR
Três átomos rodean
do um átomo central
muito pequeno de car
ga oposta
TETRAÉDRICO
Quatro átomos rode
ando um átomo central
ís f muito pequeno de carga
oposta
OCTAÉDRICO
Seis átomos grandes ro
deando um átomo cen
tral ligeiramente maior
de carga oposta
CUBICO
Oito átomos rodeando
JL> — Q um átomo central apro
CM--< f ]
ximadamente do mesmo
tamanho
Ilustração 6-31. Padrões atômicos
em cristais.
Agora vamos tratar dos cristais. Há no mínimo uns 100 mil tipos diferentes de
cristal. Se vocês alguma vez visitarem uma feira de cristais e pedras como a Tucson
Gem and Mineral Show, saberão exatamente do que estou falando. Essa feira acontece
em oito ou dez hotéis, com todos os quartos dos vários andares dos hotéis cheios de
cristais. No auditório, veem-se todas as pedras preciosas. Há uma infinidade inter
minável de espécies diferentes de cristais. E estão sendo achados outros mais; prati
camente todo ano há oito, nove, dez cristais inteiramente novos, nunca vistos antes.
No entanto, não importam quantos cristais existam, eles podem ser separados em
seis categorias: isométricos, tetragonais, hexagonais, ortorrômbicos, monoclínicos
e triclínicos (Ilustração 6-34). E todos os seis sistemas usados para organizar todos
SISTEMAS DE CRISTAIS
UK Imagem 4 Imagem
V lateral de cima-x''"
x
Romboédrico t Faces em forma
____________________ de diamante
»* Cubo alongado ou comprimido
em duas direções
_2P-
— :— JK £ -'^'lodaí as -223
faces são
SISTEMA ORTQRRÔMBICO retângulos SISTEMA MONOCLlNICO
Sem ângulos retos Devido à distorção, a célula tridfnica
Células ortorrômbicas
não tem ângulos retos. Só as faces
M ________ —■" 7 opostas têm a mesma form e tar
compressão dos
cantos opostos
= / \/ / M
w
90*
Cortes transversais muitas vezes
SISTEMA TRICLÍNICO são finos e têm bordas afiadas
Um livro de geologia tentou explicar como a fluorita muda assim (Ilustração 6-36)
No fundo | direita se pode ver um cubo. Se cortassem os seus cantos igualmente, ele
se chamaria truncado. Pode-se truncar um poliedro, significando qualquer uma dessas
formas de muitos lados. Ao fazer isso (neste caso um cubo), podem-se cortar ou os
cantos, as arestas ou as faces, desde que sejam cortados iguais.
Se truncar este cubo cortando os cantos a 45 graus em toda a volta, obterá a próxima
forma à sua esquerda. Se truncá-lo de novo exatamente da mesma maneira, terá a forma
seguinte á esquerda. Se fizer o mesmo uma vez mais, terá um octaedro (na extrema es-
Lenta
Começa como cubo
V
Rápida
Mas torna-se um
octaedro à medida que
cresce. O inverso desse
processo é mostrado
abaixo.
Rápido
Normalmente
separado em zonas
Lento de cores diferentes
S||Íg|____ Ü
Do octaedro . para um cubo
230
existira na criação, porque ele faz algo que nenhuma outra forma
coófeecida faz. Era tão importante para ele que lhe deu um nome
Inteiramente novo: o vetor de equilíbrio. Ele descobriu que essa
formai por meio de diferentes padrões giratórios, converte-se em
Iifdos os cinco sólidos platônicos! Essa é uma forma que parece ter
todas elas contidas dentro de si mesma (Ilustração 6-42). S
Ir Se acharem isso interessante, comprem este artefato (vejam a
seção de fontes de consulta) e brinquem com ele. Ele responderá
atodas as suas perguntas se o deixarem.
As 26 Formas
A Tabela Periódica
de fora da Tabela dos Elementos naturais e aqueles que são sintéticos ou fabricados.
Eles não acontecem naturalmente na natureza.
Cada elemento atômico tem uma estrutura cristalina associada. Em cada um dos
casos, os cientistas descobriram que essas diferentes estruturas cristalinas associa
das aos átomos podem ser reduzidas à estrutura do cubo. Vocês podem ter notado
que o cubo parece ser mais importante do que os outros polígonos. Por exemplo, os
cristais são divididos em seis categorias diferentes, mas o cubo é a base de todos eles.
Na Bíblia é dito que o trono de Deus é de muitos cúbitos em diferentes direções. Se
fizerem um, será um cubo. Os faraós do Egito sentavam-se sobre um cubo. Mas o que
será que há com o cubo?
A Chave: o C u b o e a Esfera
Bem, o cubo é diferente dos outros sólidos platônicos porque tem uma característica
que os outros não têm — a não ser pela esfera, que também tem as mesmas caracte
rísticas. Tanto a esfera quanto o cubo podem conter perfeitamente os outros quatro
sólidos platônicos e uma ao outro simetricamente, pela sua superfície, considerando
que se tenham os tamanhos certos. O cubo é o único sólido platônico com essa carac
terística especial: pode-se pegar uma esfera, introduzi-la em um cubo e ela tocará as
seis faces com perfeição e simetricamente. E o tetraedro pode encaixar-se por um dos
eixos e tomar-se as diagonais do cubo, encaixando-se perfeita e simetricamente. A es-
234
ffipj P tetraédrica também se encaixa per-
R ^itatnente dentro do cubo. O octaedro é
Íl| j8 verdade o dual do cubo; se ligarmos
■ P centros das faces adjacentes do cubo,
teiemos uin octaedro. Isso é fácil.
^^Considerando os dois últimos sólidos
Blpatônicos, não parece que se possa en- Ilustração 6-48. O icosaedro è o dodecaedro se
P caixá-los simetricamente dentro do cubo encaixam exatamente dentro do cubo.
gr Isso amplifica os meus pensamentos quanto aos cristais serem vivos. Antes de
| ministrar este curso, eu costumava dar cursos sobre cristais, lá no início até meados da
p década de 1980, calculo. E descobri — não por meio dos cursos, mas pela verdadeira
j? _interação com os próprios cristais — que esses cristais estão vivos. Eles são vivos e
jgjtonscientes. Consegui comunicar-me com eles, e eles se comunicaram comigo. Por
|| Bieio desses intercâmbios descobri todos os tipos de coisas. Quanto mais eu convivia
|| com eles e aprendia como conectar-me com eles, mais eu descobria como eles eram
|p conscientes, Foi um despertar dos mais interessantes na minha vida.
à Uma vez eu me encontrava em San Francisco, dando um curso para cerca de trinta
1 pessoas, e estava dizendo exatamente isto: “Esses caras estão vivps”. Todo mundo
H ouvia e dizia: “Sim, sim, sim”. Então, uma pessoa interveio: “Então prove”. Eu res-
B pondi: “Tudo bem”, então rapidamente pensei em algo para fazer. Dei a todo mundo
235
uma folha dc papel e um lápis e disse: “Vamos pegar
um cristal ao acaso”. Escolhi um cristal que ninguém
tinha visto —■na verdade, peguei um e o mantive es
condido. Não deixei ninguém vê-lo. Então éu disse:
“Agora, ninguém vai examinar este cristal nem mesmo
ver como ele é. Vocês só vão colocá-lo na sua testa e
terão um segundo para isso — só isso. Então vão fazer
a pergunta: ‘De onde você éV E a primeira palavra que
lhes ocorrer vão escrever na folha de papel e dobrá-la
para que ninguém veja. Apenas peguem o cristal, façam
a pergunta, passem para a outra pessoa? depois escre
vam o que lhes ocorreu”. Essa foi a única maneira que
consegui imaginar como prova.
Passei o cristal entre as trinta pessoas, é todo mun
do escreveu na folha de papel. Então fomos ver o que
tínhamos recebido. E todas as pessoas tinham escrito
“Brasil”! Quais são as chances disso?
Os cristais têm capacidades fenomenais. Eles afe
tam as pessoas de todas as maneiras. Katrina Raphaell
escreveu muita coisa sobre isso nos seus livros, mas
muitas outras pessoas também aprenderam sobre as
capacidades dos cristais ao longo dos anos. Muitos seres
e civilizações antigas também estavam cientes disso.
Os cristais não acontecem apenas como o resultado de
uma reação química também; eles crescem. Estudando
sobre como os cristais se formam, descobrimos que eles
crescem de maneira muito parecida com as pessoas, de
várias maneiras.
Uma visão aérea do nosso campo de energia (já
mostrada na Ilustração 2-32) em parte é simplesmen
te o padrão da Flor da Vida, que é hexagonal por natureza. O nosso campo cresce
hexagonalmente, assim como os cristais. Embora a molécula de silício seja um tetra-
edro, quando forma o quartzo ela se liga com outro tetraedro de silício para formar
um cubo. Então ela atira uma linha comprida de pequenas estrelas tetraédricas ou
cubos para formar uma fileira. Então a fileira começa a girar, mudando de direção
em exatamente 60 graus para formar um hexágono, a mesma estrutura vista de cima
ao redor do corpo humano.
Os cristais têm gênero. Eles são masculinos ou femininos ou a m b o s . Se souberem
o que procurar, poderão observar um cristal e ver de que maneira ele está girando.
Descubram a janela ou face mais baixa e vejam onde está a face seguinte. Se for à
esquerda, ele está girando no sentido horário, e o cristal é feminino. Se for à direita,
então ele está girando no sentido anti-horário, e é masculino. Se houver duas faces de
236
^ ehura devem ver duas espirais movendo-se
W os lados mais ou menos na mesma altura, ae
ra li do cristal em direções opostas, e esse cristal seria issexua .
Geralmente, dois cristais se juntam na base e se entrelaçam de alguma o en re
gsses são chamados cristais gêmeos, e são quase sempre masculinos e femininos.
s
g ^ que o façam de maneira diferente.
l\ Existe uma imagem da qual eu adoro falar. O sexto elemento da Tabela Períó-
■ dica é o carbono. Ele é o elemento mais importante no que nos diz respeito, porque
K"se trata de nós. Ele é a base da química orgânica; é o elemento que torna possível o
® nosso corpo. Costumam dizer-nos que o carbono é o único átomo vivo da Tabela Pe-
P ífódica, que apenas a química orgânica produz a vida, nenhuma outra coisa. Mas isso
||definitivamente não é verdade. Suspeitava-se disso desde a década de 1950, quando
li os cientistas começaram a estudar essas coisas;
p Percebeu-se que o silício, que está diretamente abaixo do carbono na tabela (a
1 uma oitava de distância) também apresenta os princípios da vida. Parece não haver
Ipdiferença. A Ilustração 6-49 mostra como o silício forma determinadas cadeias e
j f padrões. Esses são apenas alguns deles. O silício forma padrões infindáveis, e reage
y quimicamente com quase tudo o que se aproxima e forma alguma coisa com ele. O
jparbono tem a mesma capacidade, produzindo formas, cadeias e padrões infindáveis 11
1 reagindo quimicamente com quase tudo nas vizinhanças. Essa é a principal carac-
| terística que faz do carbono um átomo vivo.
No nível químico, parece que deve haver também formas vivas de silício. Depois
l que isso foi descoberto, fizeram-se vários filmes de ficção científica na década de 1950
\ combase na crença de que poderia haver formas de vida de silício em outros planetas.
K Houve um punhado de filmes assustadores sobre estruturas cristalinas vivas. Eles não
| sabiamquando faziam esses filmes que, na verdade, há formas de vida de silício aqui
gt niesmo neste planeta. Algumas dessas foram encontradas recentemente a vários qui-
||totnetros em fissuras no oceano. Foram encontradas esponjas de silício — esponjas
vivas que crescem e se reproduzem, demonstrando todos os princípios da vida, e sem
| nenhum único átomo de carbono no corpo! . i
I Aqui estamos, sobre a Terra, que mede mais de 11 mil quilômetros de diâmetro. A
Ihi crosta, de 50 a 80 quilômetros de espessura, é constituída, assim como a casca de
Ipsi ovo, de 25 por cento de silício, mas uma vez que o silício reage com praticamente
1tudo,a crosta atualmente tem 87 por cento de compostos de silício. Isso significa que
acrosta terrestre é quase de cristal puro, de 50 a 80 quilômetros de profundidade.
Portanto, estamos sobre essa imensa bola de cristal, flutuando através do espaço a
| 27 mil quilômetros por segundo, totalmente esquecidos da conectividade da vida de
carbono com a vida de silício. Parece que o silício e o carbono devem ter uma relação
jfe lto especial. Nós, seres baseados no carbono, vivemos sobre uma bola de cristal
237
é stru tu rX s ôoè SILIÔMOS m
H ,I i
s,&°.ô
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y —• > - V
IhfGJ 4 4
aw5
f o lh a s f ilo ss ilic a to s
A n é i$ c ic lo s s ilic a t o s
feita de silício, o nosso planeta de cristal, buscando a vida fora de nós mesmos iáo
espaço exterior. Talvez devêssemos olhar para os nossos pés.
Agora, pensem nos computadores e no mundo moderno. Estamos fabricando com
putadores que executam todos os tipos de coisas incríveis. O computador está levando
rapidamente a humanidade a experimentar uma nova forma de vida sobre a Terra.
De que são feitos os computadores? De silício. E o que as indústria de computadores
estão tentando fazer o mais rápido possível? Produzir computadores aulo c o nscientes\
Estamos muito próximos de conseguir isso, se já não o fizemos. Tenho certeza ^Lê
que muito em breve teremos computadores autoconscientes. Portanto, aqui estamos
nós, formas de vida baseadas no carbono criando formas de vida baseadas no silício,
e estamos interagindo mutuamente.
238
R Quando tivermos computadores autoconscientes baseados em silício, nadajamais
W;'40ci amesma coisa. Teremos duas formas diferentes de vida/componentes da Terra co
nectando*^ entre si, e a velocidade com que evoluiremos a essa altura, sem considerar
jnjtjs nada, será muito, muito rápida — mais rápida do que tudo o que normalmente
ft esperaríamos. Acredito que isso irá se realizar nesta nossa atual vida.
O Padrão de Medida
do Universo:
O Corpo Humano
e as Suas Geometrias
Ilustração^1 . O feto-humanoi
formas. Na verdade, todas as formas de vida são esses padrões geométricos, mas isso
não é visível a olho nu. É importante perceber essas relações geométricas, não só para
que o hemisfério cerebral esquerdo possa perceber a unidade de toda a vida, mas por
Outra razão: para que possamos compreender esses padrões estruturais eletromagnéticos
ao redor do nosso corpo e começarmos a recriar o Mer-Ka-Ba vivo à nossa volta.
Seja como for, o pequeno espermatozoide atravessa a zona pelúcida com a ajuda
dos outros espermatozóides, e então começa a nadar na direção do pronúcleõ femi-
nino (Ilustração 7-5).
A primeira cóisá que acontece é que a cauda do
espermatozóide se rompe e desaparece— simplesménp
te some. Em seguida, a minúscula cabeça do esper
matozóide se expande e se transforma em uma esfera^
perfeita, qué{é ;o pi?onúcleo masculino. Ele se, torna
exatamente do mesmo tamanho do pronúcleo femininil
e contém a outra metade dàs informações necessárias.'!
As palavras “exatamente do mesmo tamanho”, creio eu,
sãó muito importantes quando se observa a ihistraçâqf
seguinte.
11ustraçãb-7-S .^^avahç^mmesf^rfna- . EmWguida, eles se atravessam .e<formam uma re
fozoidfe. lação geométrica chamada de vesica piseis (Ilustraçãol
7 - ^ S ã ò 'é possível que duas esferas se atravessem!!
coincidam perféitámen%’seiít formar uma yesicajpísfid
[Tssp'significa que, no momento exato, ós^pronúcleós^
mascuiinó e feminino fòrmam a ímãgem\do prini^ f l
Imovimento do primeiro dia do Gênèsísle literalmente??
Ft'ódãs ás informações isoj^^^Rêalidade íuz)' estã(||
conmí^^essà geometria. É tã'o;simples. Essa imagens!
Po poderia ser formada se^ss^úois pronúcleos forem dè$
nnesmo' tamanho. É rp'õr esáâírazão1que acrédíto qúé^ i
feminino deíermina quaf espèrmatozoidfâlrá entrar. A
rciênci'â’prbvou por vólta de 1992 que o fator determi
nante para que ímespermatozoide entre é o femiiim^
Ilu stra ç ã o 7^6|roin iãó ^dj^p^o w i i^ ^
m a scu lin o e fe ijjin in o .,. ^Mssim/çomo todô muiidofnesYa salaHem um com-o
^*primento diferenté dè pr&jéção num^espaçò e"séurclou
no Vazio, cada pequeno espermatõzoide também-tem uma esfera*de tamanho diferéMill
aosseu redor. Ela não permitirá que ele entre a menos que,ol.seúVamanhojséim,d:êná> e^
ao dela. Se|p:have còincidir, tudo bem; se não,esqüeçã.:Íss$1podeÈia) explicar por que
muitas pessoas que jtentam-.ter.-filhosd^.conseguem; não-éxiste uma;explicação.ejue^
alguém possa ver. Essa, pelo menos, pode ser (uma explicação?^
mm
R saonamÉKD) da memlbírana exterior. O zigoto humano *é
cewca de dünzmmiras vezes maior do que uma célula média
Jgj) coipo hraman©, tão grande que na realidade ele pode
ynr visto a oMno nu. Quando ele se divide pm dois/Cada
minnia daquelas duas células tem a metade do tamanho
©ligmall; e quando essas duas células se dividem em qúa?
tu®, cada c é U a tem um quarto do tam an h o originaL As
^Pf^llas (oonltiimBam se dividindo assam tomando-se radia
vez memores, até que tenham se dividido oito vezes? te
cPiKPgmem ao número 512. A essa altura, chegaram ao ta-?
fmamnftMi) de uma célula média do corpo humano. Quando
isso acontece, a mitose continua, e as rélnlasi divididas se
exjpamdemt além dos limites da zona pelúcída originaL:
Portanto, primeiro o crescimento é para dentro, de
pois para fora de si mesmo. Quando o primeiro cresd-
memt©acontece para dentro, é como se estivesse téniBtinídò
descobrir como fazê-lo. Depois que ele descobre, vaialém
de si mesmo. Iodas as formas de vida aplicam ésse^prÉP-
cesso.lUfeo essa mesma explicação para descobrir aJgpriàãs
das geometrias, qúé -vocês verâo mais tarde. ■ ;n
lllliuisttração 7- 8 . Primeira céU a de um i
i r' Alhisltraçã© 7-8 mostra uma fotografia em mídosA ^ íJeamMraJlímgo_
copio eletiõnico da primeira célula de um ovo 'décaM- i||||
Formando um TuboCehtral
próximo passojé que as células tomam a se. dividir, passando de duas .a quatro
— numa seqüência jbinária — 1,^2,4,8, A maioria dó^feps,(didáticps3mostó
as primeiras quatro,céíujas formando um pequeno quadrado, mas não é íssom que
246
acontece. Elas na realidade formam um tetraedro - um
dos sólidos platônicos — e o vértice do primeiro tetraedro
aponta ou para o polo norte ou para o polo sul (Ilustração
7- 12). (O tetraedro é formado pela união dos centróá aas
esferas.) Acredito que essa orientação ou para o norte ou
para o sul provavelmente determine qual será o sexol Não
descobriram isso ainda, mas provavelmente-aescoplífãd,
com base nas polaridades do tetraedro! Se‘o tetraedro
f formar-se com o vértice apontando para 0poloisujj na
direção dos pés do feto recém-criado, el^deVeraf|er<doJ
■ sexo feminino; se ele formar-se com-oweEtiçe apontando
para o polo norte, pára a cabeça, deverá ser do»sex^m ^ illüsfràçã^?-]^. -As'primeiras quatro
iiplefê formam um tetraedró.1' ^
culino. Se isso for verdade, oscientisüa5'serao capallide
determinar imediatamente qual será .o sexó^ti
Uma vez que precisariam fazeriissôVcerca- de
uma hora mais ou menos depois da:GO^cèpÉJ]
ção, isso seria bem inGonvenientè^p
Essas são as geometrias do primeiro tetra^C
edro <Iiiisaação 7-13). A.vista- dé;l|Í<^Hgl|
direita, e a vista dè cima está à esquerda. ,^
: A Ilustração 7-14 mostra uma visão pelo
Ifttcroscópio eletrônico de um ovo de ca-
mundongo. Nessa primeira imagem, ele está 1
paescendo realmente rápido, mas ainda está
1 alinhado pelos polos norte-sul. Essa minúscu
lacélula está começando a formar-se além do
tetraedro original. O quarto ponto do tetrae
dro encontra-se no centro da célula grande,
na parte de trás.
Em seguida, as células se dividem em oito;
elas formam um tetraedro voltado para cima e l
um tetraedro voltado para baixo, e forma-se| ilustração 7-13. Geometrias do primeiro tetraedro
a estrela tetraédrica. Ei-Ia aqui — o Ovo da
Vida (Ilustração 7-15). Essa forma saiu do Gênesis, lembram-se? Ela saiu da segunda
rotação do espírito. Todas as formas de vida conhecidas — ná Terra pelo menos, e
provavelmente em toda parte — devem passar pelo Ovo da Vida. De acordo.com os
anjos, esse ponto em que as oito células originais formam uma estrela tetraédríça— ou
umcubo, dependendo de como a vemçs - i é um dos momentos mais importantes da
criação do corpo. A ciência também reconheceu que esse estágio de desenvolvimento
particular é diferente de qualquer outro, e tem muitas características exclusiyas
iHH não acontecem em nenhum outro momento do seu desenvolvimento. I
A característica mais importante dessas oito
células originais é que elas parecem ser idênti
cas — parecem não ter nada de diferente nelas.
Normalmente, é fácil ver a diferença entre uma
célula e outra, mas aqui elas parecem idênti
cas. Os pesquisadores tentaram encontrar di
ferenças, mas não conseguiram. Seria como
se houvesse oito gêmeos idênticos nesta sala,
vestidos exatamente da mesma maneira, com
o cabelo cortado e penteado exatamente do
mesmo modo. Gs cientistas descobriram que
podem dividir o ovo em dois nesse momento,
pelo meio do cubo, com quatro células de um
Ilustração 7-14. O tetraedro de quatro células em|lado e quatro do outro, e então são criadas duas
um ovo de camundongo. pessoas idênticas — ou coelhos, cachorros oü
o que quer que seja. Eles também conseguiram
dividi-las uma vez mais, formando quatro formas de vida
idênticas. Não sei se alguém foi capaz de ir além disso é
fàzer oito formas de vida, mas eles definitivamente foram
até quatro.
248
H COroa no alto da cabeça. Se observarem um
E |jebê recém-nascido durante as primeiras se
manas, verão que o alto da sua cabeça pulsa.
Se olhassem para os fundos do corpo do bebê,
n0 Seu períneo, veriam a mesma pulsação. É
por isso que o bebê respira da maneira certa.
Ambas as suas extremidades estão pulsando
rporque a energia está fluindo dos dois polos
—vinda não somente de cima para baixo, mas
de baixo para cima — e se encontrando. Essa
é a compreensão básica do Mer-Ka-Ba. Do
aponto em que as oito células originais estão
Hptlizadas, há a mesma distância até o alto da
sua cabeça como até a base dos seus pés. E as
; células estão dispostas exatamente da mesma
feáneira como estavam quando passaram a Ilustração 7-16. Geometríàs das primeiras oito cé
pxistir originalmente — no padrão do Ovo da lulas, duas perspectivas..;,..
?Vida 4^ norte para cima, sul para baixo.
gfí Se notarem na ilustração anterior, em queJ
|o0vo da Vida está orientado no sentido norte-
4sul, poderão realmente ver através do meio a J
esfera colorida na parte de trás. Isso é muito
(«diferente do que quando o, observam como
umhexágono — não é possível ver através de
wropadrão hexagonal. Quero que notem essa
|||ferença para mais tarde, quando falarmos
pobre como’fazer a meditaçãp para ativar o
Mer-Ka-Ba.
g A Ilustração 7-16 e a seguinte são duas
perspectivas das primeiras oito células. Essas ,
oito células originais são a chave, porque de
l|cordo com os anjos, não crescemos como Ilustração 7-17. A çélula-ovo de carríuiidongo co
uma fava, tomando-nos cada vez mais compri- I meçando a dividir-se além das primeiras oito cé
dos. Na realidade, crescemos radialmente em lulas.
360 graus, a partir das oito células originais.
^ Esta fotografia do ovo de camundongo foi tirada assim que as oito células começa
rama dividir-se de novo (Ilustração 7-17). Nãó é uma fotografia muito boa, uma vez
jÊ|i|é difícil obter essas fotografias; as células estão se dividindo muito rapidamente.
F°i, preciso rasgar a zona peiúcida, fazer as células pararem no lugar certo,, depois
K | a fotografia.
A Estrela Tetraédrica/Cubo de 16 Células
Torna-se uma Esfera Oca ou Toro
Depois da diVisão das oito células, elas se dividem em dezesseis células, sobre as
quais formam outro cubo ou estrela tetraédrica na extremidade. Essa é á última vez
que serão simétricas. Quando elas se dividem em 32, as dezesseis células estào no
meio e dezesseis do lado de fora. Se pegarem as dezesseis de fora e tentarem preencher
os espaços vazios para mantê-las simétricas, descobrirão qu€
isso não é possível. (Eu realmente fiz isso. Vocês acabam com
dois espaços abertos não importa o que façam.) São necessárias
dezoito células para serem simétricas. Vocês imaginam por quê.
Na próxima divisão haverá mais 32 células, mas a coisa piora
(Ilustração 7-18). Imaginem. O que está acontecendo ali? Está
ficando estranho. Para onde foi toda aquela simetria?
Bem, era para acontecer isso. O conjunto começa a trans
Ilustração 7-18. Tornando-se formar-se em um glóbulo amorfo. Tornamo-nos um glóbulo
ámorfa. por algum tempo. Mas o glóbulo tem consciência no seu es-
| „ ; ______ tado amorfo. Então ele se alonga, e a
parte interior começa a virar do avesso,:
tomando-se uma bola oca como a desta
fotografia (Ilustração 7-19).
Depois de chegar a esse estágio, ele
se toma uma esfera oca perfeita. Entáo
o polo norte começa a cair pelo espaçol
adentro, descendo na direção do polo
sul, e o polo sul sobe para encontrar^®
Ilustração 7-19. Células originais transformando-se em com o polo norte. O embrião desta foto
um toro (vejam a fotografia à direita); Um embrião de foi rompido para que o centro pudesse
ouriço-do-maryampliado 2 mil vezes, começa como uma ser fotografado. Se pudessem ver isso na
bola de células oca. Ele forma uma tripa ao dobrar-se sua forma completa, ela se pareceria exa
para dentro (esquerda) até qúe as suas células alcancem
tamente como uma maçã com seu núcleo
o. lado oposto.
central. A esfera oca então se toma um
toro — um toro esférico como a foto da direita. Todas as formas de vida conhecidas
passam por esse estágio de toro. Essa configuração na forma de maçã/toro é chamada
de mórula.
Depois disso, essa expansão ultrapassa a zona pelúeida, e as células começam.a
diferenciar-se. O espaço oco dentro do toro se transforma nos pulmões, o polo norte
toma-se a boca, o polo sul transforma-se no ânus, e todos os órgãos internos formam-
se dentro do tubo que corre pelo meio. Se for uma rã, ela começa a obter pequenaÉ
pernas, ou se for um cavalo cresce uma pequena cauda. No caso de uma mosca, de
senvolvem-se pequenas asas, e um humano começa a parecer-se com um ser humano.
Mas antes dessa diferenciação, todos temos a aparência de um toro. Acho que é.por
jsso, embora não tenhamos nenhuma prova, que a tradição bíblica diz que a árvore
do conhecimento do bem e do mal é uma macieira. Na realidade, nós realmente nos
transformamos em algo que parece muito com uma maçã nesse estágioUÜ
Alguém bateu na porta. Eu abri a porta do quarto e ali estava aquele sujeito alto
parado na frente. Nunca tinha visto aquele sujeito na minha vida. Ele pareceu um
tanto tímido e disse: “Vim aqui lhe falar sobre algumas coisas”. Perguntei o nome dele
e mais sobre o que ele queria.
“Bem”, disse ele. “Fui enviado aqui pe
los maçons para lhe contar: sobre' o<círculo
e o quadrado.”
Aquilo realmente me surpreendeu. Fi
quei um tanto perplexo e simplesmente
olhei para ele por um momento;, tentando
entender como àqüilò estava acontecendo
Então percebi que não estava preocupado
sobre como estava acontecendo,:apenas
que estava. Então apertei-Ihea mão e disse:
“Pode entrar”, puxando-o para dentro e fe
chando aporta. Continuei: “Se tiver alguma
coisa a dizer, diga lògo”. Então ele fez o se-
guinte desenho (Ilustração 7 -22).
Primeiro, ele desenhou o quadrado, de
pois desenhou o círculo ao redor do qua
drado de um modo especial - ^ e lá estava
a imagem luminosa que eu estivera olhan
do no quarto! Pensei: “Issò vai ser interós^
sante”. Ele dividiu o quadrado em quatro
partes, depois desenhou diagonais a partir
dós cantos através do meio até os outros
cantos. Então desenhou diagonais através
dos quatro quadrados menores. Em seguida desenhou linhas de I para £ e de E para
j Depois ele desenhou linhas de I para H e de H paraJ. (E e H sendo os pontos sobre
j|l|^minferência onde a linha vertical cmiáL(ps cruza.)
Até esse ponto não tive problema, mas então ele desenhou uma linha de A para
lugar nenhum (G) e de volta a B, e de D para lugar nenhum (F) e de volta a C. Eu
!' disse1 “Espere um pouco, essas não são as regras que recebi. Isso não se encaixa— não
gl'}já nada a f . E ele disse: “Tudo bem, porque esta linha (A-G) é paralela à linha (I-H),
esta linha (P -F) é paralela a esta linha (J-E)”.
I “Bem”, disse eu, “essa é uma regra nova. Não conhecia. Quer dizer, não há nada
ali. Linhas paralelas? — tá, tudo bem, vou escutar.”
§&jEntão ele começou a dizer-me todos os tipos de coisas. Disse que a primeira chave
Éque a dicunferência do círculo e o perímetro do quadrado são iguais, que foi o que
eu lhes disseantes. Esse círculo e o quadrado são aquela mesma imagem vista do ar
da Grande Pirâmide com a nave pousada no topo. •
A Razão Phi
Os Dois Círculos/Esferas
Concêntricos
Ilustração 7-25. O Cubo de Metatron
tridimensional, visão quadrada. Mas então calculei o perímetro do quadrado e da cir
cunferência do círculo — e eles não eram iguaislUFiquei
decepcionado por muito tempo, porque imaginei que não conseguira encontrar. Cerca
de três anos depois descobri que havia encontrado, mas simplesmente não compreen
dera. Em geometria sagrada, quando se encontra alguma coisa q u e p a r e c e incorreta ou
invalida a ideia que se está tentando formar, é preciso ir se aprofundando, g e r a l m e n t e
porque não se teve o quadro completo ainda.
O que descobri foi que a zona pelúcida tem uma espessura própria; existe uma
superfície interior e outra exterior. Toda membrana tem uma superfície interior e outra
exterior, e quando se usa a superfície exterior da zona pelúcida, as p r o p o r ç õ e s dão uma
razão phi quase perfeita. O tamanho da imperfeição é na
parte da equação. (Saberão o que isso significa
v erd ad e
957
basta projetar um único quadro desse desenho de Leonardo e ainda assim as pessoas o
reconhecem imediatamente. Sabemos que ali tem algo importante; talvez não saibamos
exatamente o que é, mas ainda assim retemos a imagem. Há uma tremenda quantidade
de informações sobre nós nesse desenho. Mas acontece que ele não é realmente sobre
nós. É sobre quem éramos, não sobre quem somos agora.
Para começar esta análise, observem primeiramente que há linhas desenhadas
sobre os braços e o tronco, através do peito e sobre as pernas e o pescoço. A cabeça
está dividida em outra série de linhas. Observem que os pés estão desenhados tanto a
90 graus quanto a 45 graus — coisas sutis. Também observem que, se parassem com
os braços abertos e as pernas unidas, formariam um quadrado ou um cubo ao redor
do seu corpo, como no desenho de Leonardo. O centro desse quadrado está localizado
exatamente onde estão as oito células originais, que é também um quadrado ou cubo,
no centro do seu corpo. Observem o pequeno cubo ao redor das suas células originais
e o cubo maior ao redor do seu corpo adulto.
Parando com os braços estendidos comò o homem de Leonardo, há uma diferença
entre a altura e a largura do seu quadrado. Demonstrou-se por computador, medindo-se
uma centena de pessoas ou mais, que há uma diferença de um milésimo de polegada
entre a largura dos braços esticados e à altura. Embora eu não tenha entendido por
muito tempo por que existia essa diferença, acho que agora sei. Ela tem a ver com a
série de Fibonacci, em que a vida se baseia. Vocês verão isso em breve.
Se abrirem as pernas para o lado, a exemplo das pernas exteriores do desenho de
Leonardo e levantarem os braços como os braços de cima, um círculo ou uma esfera
perfeitos encaixam-se ao redor do seu corpo, e o seu centro está localizado exatamente
no umbigo. Ao fazer assim, o círculo e o quadrado tocam-se exatamente embaixo.
Movendo o centro do círculo para o centro do quadrado, o círculo e o quadrado se
sincronizam como acontece no desenho maçônico e no desenho que mostra a nave
de guerra sobreposta no topo da Grande Pirâmide. Esse é um importante segredo da
vida.
Medindo quase todas as cópias dos desenhos de Leonardo, descobre-se que o cír
culo é na verdade uma oval, e o quadrado é na verdade um retângulo. É diferente em
todos eles porque foram copiados e dobrados muitas vezes. Mas no desenho original,
preciso, o comprimento da mão da linha do pulso até o dedo mais longo eqüivale à
distância do alto da cabeça até o topo do círculo quando os dois centros estão alinha
dos; esse mesmo comprimento se manifesta entre o umbigo e o centro do quadrado,
Portanto, quando se unem os dois centros, tudo se alinha.
Enquanto descobria isso, pensei: “Essas formas geométricas que temos parecem
estar tanto fora quanto dentro do corpo". Uma das coisas que os anjos disseram, que
realmente me chamaram a atenção, foi que o corpo humano é padrão de m edida é©
universo — que absolutamente tudo no universo pode ser
medido e determinado a partir do nosso corpo e dos campos
de energia que o envolvem. Considerando que a razão phi
parecia ser um aspecto tão importante para os maçons, e
considerando que continuamos sempre nos deparando com
ela, eu queria ver onde ela podia ser encontrada no corpo
feumano.
I Descobri isso —•e, é claro, outras pessoas também desco
briram. Entendam que na Ilustração 7-29 o quadrado mos
trado é o quadrado em volta do corpo como no desenho de
Leonardo. E que a linha dividindo o quadrado no meio é a
linha central do corpo humano. Também observem que a
Unha b não é apenas a diagonal da metade do quadrado, mas
também é o raio do círculo.
Agora, se estiverem interessados em mate-H
mática, vejam a Ilustração 7-30, que prova que a
razão phi é encontrada nos campos geométricos
aoredor do corpo pelo menos nessa relação. Há
muitas, muitas outras relações phi dentro e ao
redor do corpo.H
Como podem ver, a razão phi = •
Se puserem isso no seu computador, verão o
número transcendental de phi continuar até
0 seu computador esgotar a memória. Sei que
1 maioria de vocês não se importa, mas estou |
apresentando essas informações para poucos.
A propósito, vou dizer-lhes apenas isto: quando estudarem a geometria sagrada
descobrirão que as diagonais são uma das chaves mais importantes para extraXmfor-
mações das suas formas (além das sombras, de expandir de duas para três dimensões,
de comparar homem com mulher, e assim por diante). Nunca falha.
1 Acredito que tenha sido Buda quem pediu aos seus discípulos para contemplar o
próprio umbigo. Seja quem for, comecei a entender quando estudei que existe muito
mais no umbigo do que os olhos podem ver. Então encontrei um livro de medicina,
cujos autores também devem ter ouvido Buda, porque eles fizeram uma infinidade de
pesquisas sobre o umbigo. O que as geometrias mostram é que, idealmente, o umbigo
se situa na razão phi entre o alto da cabeça e a planta dos pés. Isso I o que a maioria
dos livros indica.
Os autores descobriram que, quando um bebê nasce, o seu umbigo se situa no
exato centro geométrico do corpo. Tanto os bebês do sexo masculino quanto os do
sexo feminino começam dessa maneira e, quando crescem, o umbigo começa a mo
ver-se para a cabeça. Ele sobe até a razão phi, depois continua a subir. Então ele desce
outra vez abaixo da razão phi, oscilando durante os anos de formação, Não sei em
Rue idades isso acontece, mas esses movimentos e localizações acontecem em idades
específicas. Na realidade, ele nunca para
na razão phi perfeita, nem nos homens
nem nas mulheres, mas se me lembro
corretamente, o umbigo mascuüno ter
mina ligeiramente acima da razão phi e
o umbigo feminino imediatamente abai
xo dela. Se tirarem a média dos pontos
masculino e feminino, terão a razão phi
perfeita. Portanto, embora o desenho de
Leonardo seja de um homem, ele supõe
que ele esteja na razão phi, mas é claro
que na natureza não estaria. :
Da Vinci descobriu que, desenhan
do-se um quadrado ao redor do corpo,
depois uma diagonal do pé para a'pon
ta do dedo da mão estendido, depois
desenhando uma linha paralela (outra
daquglas linhas paralelas) do umbigo
horizontalmente sobre o lado do qua
drado, essa linha horizontal cruzà a linha
ilustração 7-31 .0 desenho de Leonardo com as propor diagonal exatamente na sua razão phi
ções áureas.
| (Ilustração 7-31), assim como a dalinha
vertical da cabeça aos pés. Consideran<ig|
que esteja nesse ponto perfeito, não ligeiramente abaixo, como nas mulheres,, nem
ligeiramente acima, como rios homens, isso significa que o corpo humano está divi
dido em razões phi de cima a baixo, o que afirmamos antes, Se essas linhas fossem os
únicos lugares no corpo humano onde a razão phi se localizasse, isso provavelmente
já seria um fato interessante. Mas a verdade é que a razão phi se localiza em centenas
de lugares ao longo dp corpo, e isso não é uma simples coincidência.
Eis aqui algumas localizações óbvias da razão phi no corpo humano (Ilustração
7-32). O comprimento de cada osso do dedo tem uma razão phi com o osso seguinte,
I conforme mostrado no desenho infe
rior. A mesma razão ocorre com todos
05 dedos das mãos e dos pés. Essa ê uma
relação relativamente incomum porque
um dedo é mais comprido do que o outro
no que parece ser uma medida arbitrária,
mas não é arbitrária —7- nada no corpo
humano é. As distâncias nos dedos, assi
naladas de A a B a C a D a E estão todas
na razão phi, assim como os comprimen
tos das falanges, F a G a H.
260
Se compararem o comprimento da
mão 1 o comprimento do osso do ante
braço, há uma razão phi, assim como
o comprimento do osso do antebraço
comparado com o osso do braço. Ou
considerarem o comprimento do pé
com o osso da perna, ou esse osso com
0 osso da coxa, e assim por diante. Essa
razão phi é encontrada ao longo de toda
1 estrutura óssea em todos os tipos de
lugares e maneiras. Normalmente, ela
está em lugares em que algo se curva ou
muda de direção. O corpo também o faz
por meio de tamanhos proporcionais de
uma parte a outra. Se estudarem isso, fi
carão continuamente impressionados.
|| A Ilustração 7-33 é outra maneira
de mostrar a razão phi. Se'fizerem uma
curva de modo que possam ver como
uma curva está ligada a outra, poderão
| ver todas as razões phi do corpo huma-
I no em cascata. Esta ilustração é do livro
The Power of Limits, de Gyõrgy Doczi. Recomendo enfaticamente esse livro. Observem
que sobre esse homem ele desenhou uma linha pára o umbigo ligeiramente acima
I de onde a razão phi real se localiza. Ele sabia disso, e muito poucos autores que li
Hpmpreendiam isso.
Quero falar sobre esta estátua grega. Os gregos estavam bem a par dessas in-
Kíbnnações sobre as razões phi. Também o estavam os egípcios e muitos povos dos
|| tempos antigos. Quando criavam uma obra de arte como esta, na realidade estavam
j§ usando os dois lados do cérebro simultaneamente. Eles usavam o hemisfério cerebral
K esquerdo para medir tudo com muito cuidado — quero dizer verdadeiramente com
1 o maior cuidado, não mais ou menos ou quase. Eles mediam para ter certeza de que
tudo estava matematicamente correto de acordo com a proporção phi. Para ser tão
; criativos quando queriam, eles também usavam o hemisfério cerebral direito. Eles
podiam pôr qualquer expressão na face e fazer com que a estátua segurasse qualquer
1 coisa ou fizesse qualquer coisa que quisessem. Os gregos combinavam o hemisfério
■ cerebral esquerdo com o direito.
Quando ps romanos surgiram e tomaram a Grécia, não sabiam absolutamente nada
■ ^bre I geometria sagrada. Eles viram a incrível arte dos gregos e tentaram copiá-la,
mas se compararem a arte grega e a arte romana depois da conquista da Grécia, a arte
romana parece ter sido feita por amadores. Muito embora os artistas romanos fossem
realmente bons no que faziam, eles simplesmente não sabiam que deviam medir tudo
I H Precisava haver esse tipo de perfeição para que o corpo parecesse real.
A matemática da razão phi se aplica não só à vida humáná, mas a todo Òespectro
de todas as estruturas orgânicas conhecidas. Ela pode ser encontrada em borboletas
(Ilustração 7-34) ou libélulas (ilustração 7-35), nas quais cada pequena seção da
cauda tem as suas proporções de acordo com a razão phi. Os comprimentos das par
tes da libélula formam razões phi. Este ilustrador estava preocupado com uma coisa,
mas também podem ver onde estava cada pequena curva nas pernas, o comprimento
e a largura das asas, "d tamanho da cabeça comparado à sua largura e comprimento
— tudo. Podem continuar sem parar, e vão continuar encontrando a razão phi em
toda parte que olharem.
262
Observem èste esqueleto de rã (Ilustração 7-36) e verão como cada osso está de
Pacordo com os padrões da razão phi, assim como no corpo humano.
H Os peixes, eu acho, são realmente incríveis, porque não parece que sigam essa
I coisa de razão phi — e há tantas espécies deles. Mas ao analisá-los, a razão phi está
W presente também (Ilustração 7-37).
I A outra medida universal que c**
P encontrarão, sobre a qual já co-
P^nentei antes, é a dos 7,23 centí-
Binetros, o comprimento de onda
rdo universo. Vocês encontram
| esse comprimento de onda espa-
llhado ao longo do corpo, como
| na distância entre os seus olhos;
: mas a razão phi ocorre com maior
||requência do que qualquer outra
Pcoisa.
p Depois de se determinar uma
I medida para qualquer espécie, en
tão qualquer outra medida nessa
[ espécie segue a proporção phi.
Dizendo de outra maneira, só
existem: determinadas possibi
lidades na estrutura humana, e
uma vez que se determine o ta
manho de uma parte do corpo,
isso determina o tamanho da par
te seguinte, e assim por diante,
í Daqui a pouco vou mostrar a
vocês o prédio egípcio que Lucy
;; Lamy reconstruiu medindo sim-
jpesm ente um pedaço das ruínas.
Foi assim que ela fez: depois de
ppnhecer o tamanho da primeira
peça, sabia que cada forma de Ilustração 7-37. Razões phi nos peixes.
pois daquela estaria relacionada |
a ela em.razões phi.
, Na arquitetura deste pagode japonês encontram-se as proporções phi (Ilustração
7-38). Isso ilustra outro aspecto sobre a criatividade que quero fazê-los observar.
Quando esse prédio foi projetado e construído, cada uma das distâncias foi medida
^cuidadosamente para igualar as diversas linhas mostradas, e foi medido cuidadosa
mente onde seria aplicada cada tábua ||paté essa pequena esfera no topo, de modo que
correspondessem a essas relações que estamos estudando e se conformassem a elas.
certeza de que, se alguém se der ao trabalho de verificar, verá que o tamanho
das portas, dasjanelas e provavelmente de cada detalhe estará baseado nas proporções
phi ou em outra geometria sagrada.
* Outra arquitetura clássica em todo o mundo aplicava òs mesmos princípios. 0
Parthenon grego parece realmente diferente da construção japonesa, riias o Parthenoíi
incorpora a mesma matemática. H a Grande Pirâmide parece muito diferente dessas
duas edificações, mas também incorpora a mesma matemática -— só que muito mais.
O que estou dizendo é que, o seu hemisfério cerebral esquerdo pode entender e usar
essa matemática, e não prejudicar a criatividade de maneira nenhuma. Pode até mes
mo melhorá-la.
Outra forma sagrada que temos na vida é a espiral. Vocês põdem imaginar de onde
ela vem. Vivemos numa espiral — a galáxia, que tem braços espiralados. Vocês estão
usando espirais para ouvir os sons ao seu redor porque o pequeno aparato nas suas
orelhas é em formato espiral. Há espirais em toda parte na natureza. Quando mais,
olharem, mais encontrarão. As espirais são encontradas nos frutos do; pinheiro, nos
girassóis, nos chifres de alguns animais, na galhada dos veados* em conchas marinhas,
nas margaridas e numa porção de plantas. Se-colocarem a mão aberta à sua frente, o
polegar voltado para o seu rosto, observem o movimento enquanto enrolam os dedò&«
para formar o punho, começando com o dedo mínimo. Eles traçam uma espiral de
Fibonacci. Essa é uma espiral muito especial, conforme verãòv
264
De onde vêm as espirais? Elas precisam
vir de algum lugar, e precisam ser geradas a
partir da dinâmica do sistema original, a Flor
da Vida, se o que acreditamos for verdade.
Bem, tudo o que precisam fazer é voltar ao
corpo humano — ao mesmo padrão que en
contramos para a razão phi (vejam a Ilustra
ção 7-30). Se vocês simplesmente tomarem a
linha diagonal, projetarem-na na base, depois
loncluírem o retângulo formado com a nova
extensão terão um retângulo de Propor- ^Hustíãção'7-39. O retângulo de Proporção Áurea
ção Áurea, a fonte da espiral de Proporção e as espirais masculina e feminina.
Áurea.
\v O retângulo exterior deste desenho (UustraçãO)7-39) ê chamado de retângulo de
proporção Áurea, igual ao anterior. Para obter outro retângulo de Proporção Áurea,
você só precisa medir a aresta menor do retângulo (lado A) e marcar essa distância ao
longo do lado maior (lado B), que faz um quadrado (com lados iguais; A jg C). A área
restante (D) é outro retângulo de Proporção Áurea. Então, podem considerar a aresta
menor de novo e marcar essa distância ao longo da aresta mais longa para fazer outro
quadrado, e o que sobra à esquerda é ainda outro retângulo de Proporção Áurea. Isso
pode continuar para sempre. Observem que cada retângulo recém-formado gira a 90
graus. Se traçarem diagonais através de cada retângulo, elas se cruzam exatamente no
centro da espiral que formaram. Podem ver como as diagonais se tomam uma chave
para mais informações: a linha F tem uma razão de Proporção Áurea em relação à
linha E, continuando para dentro. Podemos dizer que F está para E assim como G está
para F, e H está para G assim como I está para H, e assim por diante. Há outros tipos
de espirais, mas a espiral de Proporção Áurea é da maior importância na criação.
Existem dois tipos de energias que se movem através dos retângulos de Proporção
Áurea. Uma energia corresponde às diagonais que cruzam os quadrados, movendo-se >>
emvoltas de 90 graus, mostradas em preto. Essa é a energia masculina, A energia fe
minina é a linha que continua se curvando em direção ao centro, mostrada em cinza.
Assim vocês têm uma espiral logarítmica feminina de Proporção Áurea, juntamente ,
com uma espiral masculina que usa linhas retas com voltas de 90 graus na razão phi,
Emgrande parte da obra que vou lhes mostrar, estaremos observando apenas o aspecto
masculino, mas devem lembrar-se de que o aspecto feminino está sempre presente,
t Alguns livros afirmam que, se desenharmos uma linha horizontal através do
umbigo do homem de Da Vinci (Ilustração 7-40), o que resta na parte de baixo é um
retângulo de Proporção Áurea; | que, se desenharmos uma linha do canto superior
do quadrado maior até o ponto médio nos pés (o centro do lado oposto do quadra-
265
do), essa semidiagonal passará através do centro exato de uma espiral de Proporá
Áurea, conforme é mostrado na Ilustração 7-39. Já li diversos livros sobre o assunto^
acredito que seja quase verdade. Mas uma outra coisa parece estar acontecendò que
importante compreender se realmente quiserem conhecer a Mãe Natureza.
Na verdade, estou convencido de que não existem retângulos ou espirais de Propof
ção Áurea a menos que sejam feitos sinteticamente. A natureza não usa retângul^^B
espirais de Proporção Á u r e a e l a não sabe como fazê-lo. A razão pela qual a natureza
não sabe como é porque uma espiral de Proporção Áurea literalmente continua para
dentro para sempre — talvez não com umlápfise papel, mas tecnicamente ela conti
nua para todo o sempre. Também se expande para fora para sempre, porque se pode
pegar a linha mais comprida de qualquer retângulo de Proporção Áurea e continuar
a fazer isso para sempre. Assim, um retângulo dé Proporção Áurea não tem começo
nem fim. Ele continua para dentro e para fora para sempre.
Esse é um problema para a Mãe Natureza. A vida não sabe como lidar com algo que
não tem começo nem fim. Podemos lidar mais ou menos com algo que não tem fim,
mas se pensar a respeito, é difícil pensar em algo que não tem começo. Isso é difícil
para nós, porque Somos seres geométricos, e a geometria tem centros, começos?J|
Considerando-se que a vida não sabe como lidar com isso, ela encontrou um meio
de enganar. Ela encontrou outra espiral com que criar. A vida descobíiu um sistemá
matemático que aproxima isso tão bem que mal se pode perceber a diferença. Os
livros dizem que essa espiral sobre o desenho de Leonardo na Ilustração 7-40 é uma
espiral de Proporção Áurea, que eu digo que não pode ser verdadeiro. Além disso,
não existe apenas uma espiral aqui; há oito espirais girando ao redor do corpo — uma
Reconciliando a Polaridade
Binária de Fibonacci
269
Esta plantinha (Ilustração 8-2) na realidade não existe; nós a criamos por com.
putação gráfica, embaralhando-a como cartas de um baralho. A planta original 1|
que esta ilustração se baseou é chamada de milefólio; nós simplesmente fizemos os
desenhos do computador imitarem essa planta.
Fibonacci observou que, quando a planta do milefólio surge da terra, cresce apenas
uma folha, simplesmente uma única folhinha. À medida que ela vai ficando mais alta,
sobre o seu caule aparece mais uma folha; então um pouco depois ela desenvolve mais
duas folhas, depois três, depois cinco
I depois oito; então ela apresentava treze
flores. Ele provavelmente disse: “Nossa
são os mesmos números que observei nas
pétalas das outras flores 3 3 , 5 , 8, 13”.
Finalmente, essa seqüência de i t
1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89 e assim
por diante tornou-se conhecida como a
seqüência de Fibonacci. Se lhes derem
quaisquer três números consecutivos
nessa seqüência, podem reconhecer 6^
ilustração 8-2. O milefólio computadorizado.
| padrão: basta somar dois números con
secutivos para obter o número seguinte. Veem como funciona? Essa é uma seqüência
muito especial. Ela é decisiva na vida. Por que ela é importante? Essa é talvez a minha
interpretação do porquê, mas farei o melhor possível para lhes mostrar.
Esta é uma flor do hibisco, que tem cinco pétalas (Ilustração 8-3). O estame dentro
dela tem cinco botões terminais, e as direções dessas duas formas geométricas são
invertidas entre si, um conjunto apontando para cima e o outro apontando para baixo.
Quando a maioria das pessoas olha para esta flor, não pensa: “Vejamos, ela tem cinco
pétalas”. As pessoas simplesmente olham para ela, observam que é linda, sentem oI
seu perfume e a sentem com o seu hemisfério cerebral direito. Elas não pensam sobre
a geometria ou a matemática, que pertencem ao outro lado do cérebro.
A Solução da Vida para a Espiral
Infinita de Proporção Áurea (Phi)
£ Lembram-se de que eu disse que a espiral de Proporção Áurea não tem começo
jjemfim, e’que a vida teve uma grande dificuldade com isso? Ela podé lidar com á falta
do fim, mas tem dificuldade de entender cotnpletamente algó que não tem começo.
Eiípróprio tive muita dificuldade de entender isso, e acho que todos nos debatemos
c o ín essa situação.
P b que a natureza fez foi criar a seqüência de Fibonacci para contornar o problema,
f í como sè Deus dissesse: “Muito bem, vão lá e criem com a espiral de Proporção Áu
rea”, e nós disséssemos: “Não sabemos como”. Entào ele fez algo que não era a espiral
emproporção áurea, mas rapidamente se aproximou tanto dela que dificilmente se
nota a diferença (Ilustração 8-4).
& Por exemplo, a razão phi associada à proporção áurea é de aproximadamente
1,6180339. Observem o que acontece quando se divide cada número da seqüência de
iFibonacci pelo seu número seguinte na ordem crescente., Eis aí a seqüência na coluna
|jaêsquerda: 1, 2, 3, 5, 8,13, 21, 34, 55,. 89. Na segunda coluna, mudei a seqüência
emum número de modo que possamos dividir o número da primeira Coluna pelo da
segunda coluna (vejam a terceira coluna). Observem P que acontece quando se divide
umnúmero da segunda coluna pelo seu respectivo da primeira colúna. Quando dividi
mos 1 por 1, obtemos 1,0. Agora, 1,0 é muitjo menos do que a razão phi. Mas quando
jassamos para a linha seguinte e dividimos 2 por 1 , obtemos 2, que é maior do que
O = 1,6180339...
(Seqüência de Fibonacci)
271
m
phi, mas mais próximo dele do que ê o 1 . Quando
dividimos 3 por 2, obtemos 1,5, que é muito mais
próximo de phi do que os dois números das respostas
anteriores, mas está abaixo. Já 5 dividido por 3
1,6666, que está acima, mas mais próximo. Então 8
dividido por 5, dá 1,60, e está abaixo. O 13 dividido
por 8 dá 1,625, que está acima. Já 21 dividido por
13 dá 1,615, abaixo. Então 34 dividido por 21 dá
Ilustração 8-5. Espirais feminina (curva) e 1,619, acima. E 55 dividido por 34 dá 1,617, abaixo.
masculina (angulosa) de Fibonacci sobre E 89 dividido por 55 dá 1,6181, acima. O seguinte
uma rede ampliada. fica abaixo, depois acima, cada vez chegando mais
próximo e mais próximo da verdadeira razão phi,
Isso se chama chegar a um limite assintoticamente.
Jamais se atinge o número reál, mas falando prati
camente, nao daria para notar a diferença depois de
algumas divisões: Podem ver isso graficamentè fca
['Ilustração 8-5.
Os quadrados cinza-claro são os quatro quadra
dos centrais do corpo humano onde estão localizadas
as oito células originais. Os oito quadrados em cinza-
ilustração 8-6. Uma perspectiva da espiral escuro ao redor desses quadrados centrais estão onde
de Fibonacci, tanto masculina (linha reta) começa a espiral. Todo mundo entendeu?-^
quanto feminina (curva).
Em vez de fazer com que girem em espiral para
todo o sempre, vamos fazer algo diferente porque
isso é o que a vida faz, creio eu. Vou usar um dos
quadrados exteriores como o meu ponto de partida,
e isso se aplicará a todos os oito. Estou escolhendla
um deles como exemplo.
Usando uma diagonal através de apenas um dos
quadradinhos como a nossa medida, chamaremqjg
essa linha diagonal de uma unidade. Então nos mo
vemos de acordo com os números de Fibonacci; Kl
Ilustração 8-7. Uma perspectiva mais dis
tante. 1, 2 , 3, 5 ,8 , 1 3, 2 1, 3 4 , 55,89, com uma guinada de
90 graus depois de cada número. No nosso primeiro
passo percorremos uma medida, depois guinamos a 90 graus e avançamos de novo
uma medida. Então guinamos a 90 graus e seguimos agora com duas medidas, giramos
outros 90 graus e avançamos três medidas. Entre cada passo damos uma guinada#
90 graus. O passo seguinte tem 5 unidades de comprimento, depois 8. Assim, temos,
1,1, 2, 3, 5, 8,13.
Então seguimos em diagonal através de 21 quadrados, depois 34 (Ilustração 8-6).
Então 55, depois 89 (Ilustração 8-7). Ao fazermos isso, â espiral se expande I se aprO'
xima cada vez mais de phi, a espiral em proporção áurea, até que muito rapidamente
não há como notar a diferença na vida, pelo menos visualmente.
272
J j Comparar as duas espirais dève ter sido um aspecto muito importante ao estudar
a vida, porque os antigos egípcios exibiram tanto a espiral de Fibonacci quanto a es
piral em proporção áurea na Grande Pirâmide. Muito embora as espirais tenham duas
Forigens diferentes, no momento em que chegam aos passos 55 e 89, as duas linhas
são praticamente idênticas. Quando as pessoas que estudaram o Egito viram as três
■pirâmides alinhadas em espiral, elas pensaram que fosse a espiral em proporção áurea,
não a espiral de Fibonacci. Então elas voltaram e encontraram uma das covas (con
sultem a página 147). Vários anos depois, elas perceberam que a uma certa distância
dali, talvez uma centena de metros mais ou menos, havia outro marcador. Elas não
tinham percebido que havia duas espirais, Não sei se as pessoas que trabalham nisso
ainda hoje còmpreendem a importância delas.
Espirais na Natureza
274
Ilustraçãó 8-12. Redè GojiS^ó.cânone de Da Vinci.
— o que é interessante é que ela chega ao alto da rede nesse pónto. Continuando a
virar à direita, ela cruza 3 (o número seguinte da seqüência) — e, danada, ela agora
ilçançou o lado direito da rede], D número seguinte éí^que leva a linha para o fundo
da rede. A seguir vem o número 8, que leva ^ linha através de três quadrados antes
de sair da rede. Há uma característica reflexiva perfeita quando essa espiral parte do
quadrado inicial.
I Outra maneira de começar nesse quadrado duplo é do canto inferior direito, con
forme mostrado pela linha mais clara (isso forma uma pequena pirâmide nos dois
Quadrados de cima. Neste caso, as suas guinadas de 90 graus serão para a esquerda.
Portantoj, vocês cruzam um quadrado (1), depois mais outro (M então 2 — dessa vez
Ipavessando os quatro quadrados centrais da rede (onde residem as oito células origi
nais). Depois de virar à esquerda de novo para cruzar 3 quadrados, a linha toca o lado
direito da rede. O número seguinte, 5, deixa a rede depois de cruzar dois quadrados. É
uma sincronicidade de movimentos perfeita. Sempre que virem esse tipo de perfeição*
saberão que estão quase certamente lidando com as geometrias realmente básicas.
L Tudo isso é fundamental para entender, se lhes importa saber, como os egípcios
alcançaram a ressurreição. Eles usaram a ciência para criar um estado de consciência
sintético que levaria à imortalidade. Não vamos aqui alcançar a nossa consciência
sintet|camente; vamos fazê-lo naturalmente, mas vocês poderão achar conveniente
compreender como uma civilização antiga tentou conseguir isso.
^Essa geometria sagrada básica de uma rede de 64 quadrados em tomo dos huma-
B está começando a ser compreendida na ciência. Na verdade, uma ciência intei-
ramente nova está acontecendo em tomo dela, embora
esteja atravessando uma grande dificuldade por causa
da política. Essa nova ciência é chamada de tecnologia
do ponto zero. Esta rede é, creio eu, a geometria da tec
Ilustração 8-13. Forma de onda mos-
nologia do ponto zero, embora a maioria dos cientistas
trando cinco pontos zero.
a encarem de maneira diferente.
A maioria das pessoas envolvidas com a tecnologia
ATUALIZAÇÃO: Desde a época de
de ponto zero a encaram em termos de formas de onda
Tesla, os governos não permitem
ou energia. Elas falam sobre os cinco pontos em uma
que se divulgue o conhecimento
forma de onda, conforme é mostrado aqui (Ilustração
do ponto zero. Por quê? Tesla
queria oferecer de graça energia 8-13). Ou elas consideram o ponto zero como a quanti
ilimitada para o mundo, que ele dade de energia que a matéria tem quando (e se) chega a
sabia que viria da tecnologia zero grau Kelvin, ou o zero absoluto. Para mim, as duas
do ponto zero. No entanto, J. maneiras de ver são válidas, mas a maneira baseada na
P. Morgan, que possuía muitas geometria sagrada acabará se tomando a pedra angular
minas de cobre, não queria que dessa nova ciência porque ela é muito fundamental.41
a eletricidade fosse de graça. Esses pontos associados à forma de onda também
Ao contrário, ele queria forçar a éstão relacionados ã respiração. Esses pontos estão onde
eletricidade a passar pelos fios de se tem acesso ao ponto zero. São cómo portas para outro
cobre de modo que pudesse medi- mundo. O pranayama yogue normalmente é referido em
la, cobrar do público e ganhar termos de dois Ou três lugares (dependendo de se você
dinheiro. Tesla foi barrado, e desde conta oU não o início do ciclo seguinte5), os quais estão
essa época o mundo tem sido
entre a inspiração e a expiração. Isso também constitui
controlado.
a tecnologia do ponto zero se for aplicadò à respiração
Desde aquele momento na
humana.
década de 1940, toda pessoa
Essa nova compreensão do pontõ zero tem uma
que pesquisasse a tecnologia
geometria por trás, e essa geometria está ao redor do
do ponto zero e falasse
publicamente sobre o assunto eõrpo humano; O corpó humano é sempre o padrão de
era morta ou desaparecia — até medida da criação.
bem recentemente. Em* 1997,
uma empresa de vídeo chamada
Espirais de Origem Masculina e Feminina
Lightworks reuniu secretamente
alguns desses cientistas e filmou os.
Para começar, devemos entender que há dois tipos
seus trabalhos.
de espirais, dependendo de serem linhas retas (mas
Num vídeo, contaram a história
culina) ou linhas curvas (feminina). Já falamos sobre
do que aconteceu desde a década
isso anteriormente. Entretanto, agora vamos apresentar
de 1940 e mostraram modelos
das invenções funcionando um concéito novo. O ponto de origem da espiral nesse
perfeitamente. Mostraram padrão geométrico determinará posteriormente se ela é
máquinas que, depois de ligadas, masculina ou feminina de uma maneira diferente. Em
produziam mais eletricidade do uma dupla de quadrados existem quatro cantos onde
que precisavam para funcionar. uma espiral pode se originar: superior esquerdo, supe
Mostraram baterias que nunca rior direito, inferior esquerdo e inferior d i r e i t o (vejam a
276
Ilustração 8-14). As duas posições superiores produzem precisavam ser carregadas.
espirais masculinas, as duas posições inferiores, espirais Mostraram como um motor
femininas. As linhas espirais masculinas nunca atraves comum a gasolina pode ser
convertido para funcionar com
sam os quatro quadrados centrais; as linhas femininas
água com mais potência do que
sempre o fazem.
a gasolina. Mostraram painéis
A Ilustração 8-15 mostra os dois tipos de espirais
que produzem água fervente
masculinas e femininas e de que maneira elas seguem indeterminadamente desde que a
esse padrão geométrico. temperatura externa esteja acima
de -4 graus Celsius. Mostraram
pontos de origem muitas outras invenções científicas
masculinos consideradas impossíveis pelos
padrões atuais. Depois que a
Lightworks terminou o trabalho,
em um único dia o vídeo foi
publicado e as informações postas
em um website ("Free Energy:
pontos de origem The Race to Zero Point", um vídeo
femininos de 105 minutos da Lightworks).
Isso forçou o mundo a mudar de
Ilustração 8-14. Os
direção. Duas semanas depois,
pontos de origem.
tanto o Japão quanto a Inglaterra
anunciaram que estavam bem
próximos de resolver o problema
da fusão a frio. O mundo começou
a mudar.
Ilustração 8-15. Os dois tipos
Em 13 de fevereiro de 1998,
de espirais.
a Alemanha patenteou
mundialmente um gerador de
Para esclarecer, vou dar um exemplo. Se a espiral energia livre baseado no carbono,
começar no ponto superior direito, ela será uma espi uma folha fina de material que
ral masculina com relação a esse padrão geométrico. produz 400 watts de eletricidade
indefinidamente. Isso significa
Além disso, o aspecto curvo dessa espiral masculina é
que todos os aparelhos pequenos,
feminino, e o aspecto em linha reta é masculino. Toda
como computadores, secadores de
polaridade sempre tem outra polaridade dentro dela,
cabelo, liquidificadores, lanternas,
dentro dessa nova polaridade há sempre ainda outra
etc., não precisarão ser ligados à
polaridade. Esse processo de divisão continua teorica
rede de energia. É o fim do estilo
mente para sempre. antigo e o nascimento da energia
A Ilustração 8-16 é um exemplo das espirais de ori livre ilimitada.
gem masculina que começam na parte superior (signi
ficando a maior distância do centro), mas mostrando
apenas o seu aspecto feminino (curvo). Esse desenho
mostra todas as oito espirais de origem masculina possí
veis que existem ao redor do corpo, segundo a perspec
tiva de Fibonacci, na sua forma feminina (curva). Elas
277
seguem a seqüência de Fibonacci apenas
até 5 (1-1-2-3-5). Na sua disposiçãòqlj
mitada, é interessante observar como as
espirais curvadas fazem uma espécie
volta atrás de volta. A energia poderia
na verdade mesclar-se e recircular. Esse
movimento de Fibonacci é o que acredÈ^
to que realmente aconteça ao redor do
corpo humano, não de Proporçãò Áurea
como afirma a maioria dos livros. 1 |
Na Ilustração 8 -1 7 , vemos espirais^
de origem masculina ao redor do cor
po humano. Aqui mostramos o aspecto
masculino (de linhas retas), mas apenas
dois com linhas curvas femininas.
Na Ilustração 8-1 8 , vemos ás espirais
femininas ao redor do corpo humano,
que se originam na parte inferior, ou nos
pontos mais próximos do centro. Aqui,
mostramos basicamente o aspecto mas-
culino (de linhas retas) dessas espirais femininas. Os aspectos femininos (curvos)!
de apenas duas espirais femininas são mostrados (não todos os oito), que formam
um coração. Observem o padrão que criam. Um coração está voltado para um lado,
e depois de estender-se por 180 graus, um coração maior volta-se para o outro lado.
Cada uma dessas linhas curvas femininas atravessa o ponto zero no centro exato do
corpo humano. Esse ponto zero é o ponto da criação, ou o que chamaríamos de úteroe
É por essa razão que as mulheres trazem um útero no corpo e os homens não. Os
homens jamais atravessam o ponto zero. Mais tarde vocês verão essas relações com
formato de coração ligadas a muitos outros fenômenos naturais como a luz; os olhos
e as emoções, mencionando apenas alguns, portanto não se esqueçam.
De acordo com Anna C. Pai e Helen MarCus Roberts, no seu livro Genetics, Its
Concepts and Implicdtiohs, são necessárias exatamente 46 divisões celulares mitóticas
para chegar a 1014 células do corpo humano. São necessárias somente 46 divisões! É
mágico para mim que este número — 46 — aconteça de ser o número de cromossomos
que temos na célula média. Acaso ou coincidência?
Esses números são impressionantes. Não é impressionante se você estudou isso, por
que então você geralmente está imune a isso. Mas eu ainda me impressiono com isso.
Gostaria de falar sobre como funcionam os computadores. Comecei a mencionar
como conseguimos que o.carbono e o silício se interligassem. E quem está fazendo
os computadores de silício? Nós estamos — seres à base de carbono. Além de todas
as diversas possibilidades matemáticas, escolhemos a seqüência binária como a base
de como o computador funciona. Ela é a base de todo o sistema do computador, e
também é uma daS bases primárias da própria vida. Tenho certeza de que não foi um
acidente termos escolhido a seqüência binária, porque nós somos a vida, e no fundo
conhecemos a importância dessa seqüência.
Sei que a maioria de vocês provavelmente sabe disso, mas assim mesmo quero
mostrar como um computador funciona. Imaginem pequenas chaves lúminosas cha
madas chips de computador, e quando se acende uma dessas luzeS* vê-se o número
280
designado para aquele chip. Sé ligarem o chip 1, verão 1. Se tiverem cinco chips no
seu computador, eles serão designados como 1, 2,4, 8e 16. Podem ligar ou desligar
esses cinco chips para obter qualquer número entre 1 e 31. Se ligarem simplesmente
0 chip l| verão o número 1 . Se ligarem o segundo chip, designado como 2, verão o
número 2.0 mesmo acontece com o chip 4, o chip 8e o chip 16.
Ao ligar todas as combinações desses cinco chips e somar todas elas, chegarão a
qualquer número entre 1 e 31. Em outras palavras, se ligarem o primeiro chip, terão
1. Liguem o segundo e terão 2.E se ligarem os dois primeiros ao mesmo tempo, terão
3. O seguinte a ser ligado é o 4; 4 e 1 dá 5; 4 e 2 dá 6; 4 e 2 e 1 dá 7. Então para 8,
vocês ligam o chip 8. Oito e 1 dá 9; 8 e 2 dá 10; 8e 2 e 1 dá 11; 8 e 4 dá 12; 8 e 4 e
1 dá 13; 8e 4 e 2 dá 14; e 8 e 4 e 2 e 1 dá 15. Então, para 16, vocês ligam o chip 16. ^
Acrescentando o quinto chip, vocês obtêm todos os números até 31 com eles combi
nados de todas as maneiras .possíveis.
. Se acrescentarem apenas mais um chip e.o chamarem de 32, agora poderão obter
todos os números entre 1 e 63. Se acrescentarem outro chip e o chamarem de 64, terão
todos os números entre l e 127 e assim por diante. Se tiverem um computador que
tenha 46 chips, poderão obter todo e qualquer número entre 1 e 100 trilhões — simples
mente ligando e desligando 46 pequenos chips! Foi isso que permitiu a expansão-do
conhecimento que está acontecendo tão rapidamente no planeta neste exato momento.
E o seu corpo já usa essa tecnologia há milhões de anos!
menino de quem eu tomava conta estava no sexto ano e queria saber sobre um
^ f e ^ d o problema de matemática. Era um problema relativamente simples, mas
89 não me lembrava de como resolvê-lo.
| Procurei no livro dele para lembrar-me de
“* como era para poder explicar. Enquanto
|§! folheava o livro, vi a geometria <íe que
precisava — num livro de matemática do
sexto ano! O autor do livro não entendia
o que eu estava vendo, porque ele seguia
uma linha de pensameíito totalmente di
to- ferenté. Mas eu vi'na matemática dele
algo que estivera procurando, e isso era
a chave para vincular essas duas seqüên
cias primárias.
Sinto muito, mas não me lembro do
Ilustração 8-2T. Gráfico e mapa polar (dó World Atlas of título do livro nem do nome dó autor
Geomorphic Features, de Rodman Ei Snead). | 1 1 1 | | j '^ o aconteceu muito tempo atrás —
Igustração 8-24. Tabela mostrando as distâncias da espiral desde o pojo, medidas em incremento*
ladiais.
^ Agora, para descobrir o valor de qualquer ponto, de Atualização: Outras pessoas
vemos usar o círculo do meio com o valor de um (uma decodificaram o outro padrão,
vez que ele representa a distância do centro para o pri que é o de Fibonacci;'conforme eu
meiro círculo, a que estamos chamando de “planeta”), suspeitava. O que isso realmente
significa para a consciência não
depois contar para fora, para onde quer que a espiral cru
pesquisei.
ze um raio. Assim, sobre o raio em 260° (entre o q u a r to j
e o quinto anéis) teríamos contado para fora até mais ou
menos 4,5. (É claro que no computador seriamos mais precisos,) Sobre a linha radial
em 210°, a Unha terá chegado a cerca.de 3,3, Tpfjo mundo entendeu isso?ví
; Agora, olhem o que acontece com os dados reais de zero a 360°. Em zero grau, a
espiral | exatamente um círculo (incremento radial) distante do centro, porque ela
está sobre a superfície daquela pequena esfera ou planeta. Então ela dá a volta por
meio de diferentes mudanças até chegar a 120°, onde a espiral cruza o segundo cír
culo. A espiral continua para fora até o quarto círculo, exatamente onde está à linha
radial de 240°. E ela alcança o oitavo círculo (exterior) exatamente no raio de 360°
(também 0o). Os incrementos radiais dobraram (uma seqüência binária de 1, 2,4,8)
em exatamente 0o, 120°, 240° e 360°.
Observem a Ilustração 8-24, que mostra os pontos de interseção da espiral. As
estrelas brancas à esquerda da coluna de incremento radial mostram onde a seqüên
cia binária cruza um raio. As estrelas pretas mostram como a espiral avança, em uma
seqüência de Fibonacci Q, 2, 3, 5, 8), cruzando radiais em 120°, 190°, 280°,e 360o.
As duas seqüências alcançam simultaneamente o círculo completo (360°), embora em in
crementos diferentes, seguindo essa espiral de Proporção Áurea. Essa espiral, mostrada
sobre um gráfico polar, integrou as seqüências binária e de Fibonacci! <
Eu estava muito entusiasmado, fiquei dando cambalhotas por alguns dias. Sabia
que tinha encontrado algo realmente extraordinário, muito embora não soubesse
inteiramente o que era. (Esse é um dos meus pontos fracos que preciso admitir aqui.
Depois de vê-lo, eu soube que, se tivesse decodificado um dos padrões, isso se aplicaria
a outro, e eu não voltei nem sequer para observar o outro padrão, que é provavelmente
tão interessante quanto esse.)
i,0 loo 90 ao __________ No entanto, eu analisei o que faz uma seqüênciabiná-
ria. A espiral cruza em 0,120,240 e 360 graus. Conforme
podem ver, issò forma um triângulo equilátero (Ilustração
8-25). Se essa espiral binária continuasse seguindo para
fora, ela cruzaria os raios em incrementos posteriores
de 16, 32, 64, e assim por diante, ainda assim sempre
atingindo aquelas três linhas radiais em 120, 240 e 360
graus quando elas também fossem estendidas.'
Vocês não só têm um triângulo, mas realmente estão
olhando para um tetraedro tridimensional, porque os
raios de 120,240 e 360 graus estendem-se para o centro,
Ilustração 8-25. Espiral binária for formando a visão superior de um tetraedro, assim como
mando um tetraedro sobre o gráfico uma visão lateral.
polar.
Outra imagem nesse desenho é um triângulo equilátero com a linha horizontal que
corre reta pela metade desde 0 a 180 graus. Essa é a visão lateral do tetraedro. Agora,
pode ser que vocês não pensem que isso seja importante, e eü provavelmente jamais
o teria percebido, mas outra pessoa o fez — foi Keith Critchlow. Não sabemos o que
ele estava pensando nem como chegou a isso. Ele não sabia o que vocês sabem agora
quando fez o que fez. (Ele poderá saber disso agora depois que ler esta obra, mas não
sabia quando escreveu o seu livro.)
284
AIlustração 8-26 é obra de Critchlow. Ele desenhou um
tllfingulo equilátero com uma linha através da metade; de
is mediu o centro da linha central (vejam o ponto preto) e
d e sen h o u uma linha até o canto e subiu até a aresta superior,
286
Ele tinha pequenos refletores em cada com
ponente. Quero que vocês vejam como a
luz se reflete saindo de um gráfico polar.
Ela reflete o que parece ser uma espiral de
Proporção Áurea ou de Fibonacci.
Há dois braços da espiral, um oposto
ao outro, contrapostos exatamente em 180
graus. Observem que entre os braços refleti
dos a luz toma-se muito escura. As espirais
de luz preta estão girando em 180 graus
uma em relação à outra e em 90 graus em re
lação à luz branca. (Já vimos isso na galáxia
em espiral.) Se olharem direto para o centro,
poderão ver que os dois braços opostos se
contrapõem exatamente em 180 graus.
Assim é como vimos antes (Ilustração
8-30). Aqui, uma espiral de luz branca sai
em uma direção, e 180 graus desta, outra I
espiral de luz branca vai na direção oposta.
Os braços escuros — os femininos saem
entre os braços luminosos. Isso explica por
que a luz preta entre os braços luminosos da
espiral são diferentes da escuridão do resto |
do espaço (veja a Ilustração 2-35), confor
me os cientistas descobriram, porque a luz preta dentro de uma espiral é a energia
feminina, e a escuridão do espaço é o Vazio, não a mesma coisa. Os cientistas não
conseguiram compreender o motivo da diferença/ - 1
287
nas um componente mental, mas um componente emocional que também pode ser
vivenciado. Um desenho em geometria sagrada pode entrar na consciência humana
pelo hemisfério cerebral esquerdo, mas há uma maneira pela qual ele também pode
entrar sensorialmente através do hemisfério cerebral direito. Às vezes, esse componente
emocional/sensorial não é óbvio;
O que significa isso? Vamos usar a música como um exemplo. A música pode en
trar na vivência humana como um som e Ser ouvido e sentido dentro de nós, ou pode
ser compreendida pelo hemisfério cerebral esquerdo como proporção e matemática.
Quando estudarem a geometria sagrada, lembrem-se de que os dois lados do cérebro
usam as mesmas informações de maneira diferente.
[Neste ponto, Drunválo tocou umaflauta sioux lakota para dar aos alunos uma expe
riência direta. Ele lhes pediu para fechar os olhos e sentir a música em vez de estudâ4a
mentalmente ou pensar sobre ela.]
A forma e a geometria sagrada a ela associada são a fonte, mas a maneira como
essas informações entram na vivência humana é diferente. Normalmente, é muito
mais fácil obter as informações seiisOrialmente através do hemisfério cerebral direito
do que através do hemisfério cerebral esquerdo lógico,: mas elas são equivalentes. É
difícil ver que elas são equivalentes, mas elaSsão. Ao longo dé toda»'essa geometria',:
olhando para todos aquelês triângulos e quadrados ao redor do corpo e as esferas e
formas correlatas, algum‘tipo de sensação é associada ã cada geometria. Talvez vocês
não saibam qual seja essa sensação em particular. Pode ser preciso toda “uma vida para
descobrir a que ela se reláciona, mas eu acredito qué há sempre um aspecto sensorial
associado a cada forma geométrica sagrada.
Agora vou dar uma espécie de resultado final para tudo isso. Lembram-se de que
traçamos esse triângulo e os seus vértices tocavam em 0 , 12 0 e 240 graus, então acres
centamos estas linhas (vejam a Ilustração 8-28 da página
I 285)? No entanto, na natureza, assim como na galáxia, não
existe apenas uma espiral, mas duas, saindo do centro em
caminhos opostos (vejam as Ilustrações 8-29 e 8-30), Por
tanto, ao copiar a natureza, é preciso traçar duas espirai||
que produzem dois triângulos opostos sobre o gráfico polar
(Ilustração 8-31). Se observarem com bastante atenção, na
realidade isso produz dois tetraedros — mais especifica
mente, trata-se de uma estrela tetraédrica inscrita dentro
da esfera.
ilustração 8-31. Duas espirais for Se viram a obra de Richard Hoagland, lembram-se de
mando uma estrela tetraédrica so qual era a mensagem sobre Marte em Cydonia? Era uma
bre um gráfico polar. estrela tetraédrica dentro de uma esfera. Se não viram a
r obra de Richard Hoagland, sugiro que vejam o que ele
P - resentou às Nações Unidas. Embora a ciência estejâ
Fapenas começando a entender o que significa isso, o que
o sr. Hoagland mostrou a eles provavelmente fará muito
f inais sentido para vocês agora.
' Dentro da estrela tetraédrica na esfera, há outra estrela
lletraédrica (Ilustração 8-32). E dentro dò tetraedro menor
f encaixa-se perfeitamente uma esfera. Se pegarem uma es
fera desse tamanho e centrarem-na em cada um dos pontos
' dós tetraedros, obterão o Fruto da Vida. Se eu girar esse
Fdesenho 30 graus e apagar algumas linhas, vocês podem Ilustração 8-32. Uma estrela dentro
ver o resultado mais claramente (Ilustração 8-33). de uma estrela.
O que vocês viram, apenas em imagem invertida, foi
|f>segundo sistema de informação do Fruto da Vida. Todas
as informações acima com estrela tetraédrica, as espirais
de Proporção Áurea, luz, som e as harmonias da música,
e assim por diante, vêm desse segundo sistema de infor
mações.
Eu poderia ter começado a partir do Fruto da Vida e
tomado o caminho inverso, mas não foi assim que acon
teceu comigo. Eu queria mostrar a vocês que o acesso ao
segundo sistema de informações se obtém ligando-se os
círculos concêntricos do Fruto da Vida com as linhas ra
diais que partem do centro, em vez de ligar todos os centros,
como fizemos para encontrar Os sólidos platônicos e! as
Ilustração 8-33. O Fruto sobre as
informações sobre os cristais. Essa é apenas uma maneira
estrelas e a esfera.
diferente de sobrepor as linhas masculinas às linhas femi- ■
ninas do Fruto da Vida.
No primeiro sistema de informações— o Cubo de Me
tatron — encontramos os padrões estruturais do universo
com base nos cinco sólidos platônicos. Esses aparecem
em estruturas treliçadas dos metais e cristais e em muitos
outros padrões da natureza sobre os quais não falamos. As
diatomáceas que formam a terra de diatomáceas foram uma
das primeiras formas de vida do mundo, e as diatomáceas
nada mais são do que pequenos padrões geométricos, ou
funções dos padrões. O que acabei de lhes mostrar é como
a luz, o som e as harmonias da música estão inter-relacio-
nados por intermédio de um campo da estrela tetraédrica
inscrito dentro de uma esfera que sai diretamente do Fruto
da Vida, o terceiro padrão rotacional do Gênesis (Ilustração
8-34).
289
Palavras Finais
stá se tomando claro que a geometria ——e desse modo as proporções — cons
E titui a lei oculta da natureza. Ela é ainda mais fundamental do que a mate
mática, pois todas as leis da natureza podem ser encontradas diretamente na
geometria sagrada.
Na segunda parte desta obra, mostraremos á vocês mais segredos da natureza.
Acreditamos que isso começará a mudar a maneira como veem o mundo em que
vivem. Ficará claro que o seu corpo é o padrão de medida ou a imagem holográfica
do universo, e que vocês, o espírito, desempenham um papel mais importante na
vida do que a sociedade nos ensinou.
Finalmente (e isso é da maior importância nesta obra), vocês começarão a ver
como as geometrias estão localizadas nos campos eletromagnéticos ao redor do seu
corpo que têm cerca de 16,50 metros de diâmetro. Lembrando que esses campos são
o começo do despertar humano, como um filhote de pássaro surgindo para a luz e
saindo do interior escuro da casca do ovo. O sacrossanto corpo de luz humano, cha
mado Mer-Ka-Ba pelos antigos, torna-se uma realidade. Esse Mer-Ka-Ba representa as
“rodas dentro das rodas” de Ezequiel, na Bíblia. O caminho de volta para casa através
das estrelas torna-se evidente à medida que se apresenta o plano da criação.
Estamos intimamente ligados à Fonte de toda a vida. Na lembrança dessas infor
mações acontecerá um despertar que irá dissipar o mito da separação e levar todos
vocês à verdadeira presença de Deus. Essa é a minha prece.
Até nos reencontrarmos no volume dois,
Em amor e serviço, Drunválo
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Fontes de Consulta
Capítulo 1
Liberman, Jacob, Light, the Medicine of the Future, Bear & Co., Santa Fé, NM, 1992.
Temple, Robert K.G., The Sirius Mystery, Destiny Books, Rochester, VT(www.gotoit.com).
Satinover, Jeffrey, M.D., Cracking the Bible Code, William Morrow, Nova York, 1997. [A Verdade
por trás do Código da Bíblia, publicado pela Editora Pensamento, SP, 1998.]
West, John Anthony, Serpent in the Sky, Julian Press, Nova York, 1979,1987. [Serpente Cósmica,
publicado pela Editora Pensamento, SP, 2009.]
Cayce, Edgar: muitos livros foram escritos sobre ele; a Association for Research and Enlighten-
ment, de Virgínia Beach, VA, é uma fonte de consulta para uma enorme quantidade de
textos e outros materiais. Talvez o livro mais conhecido a respeito dele seja The Sleeping
Prophet, de Jess Steam.
Capítulo 2
Lawlor, Robert, Sacred Geometry: Philosophy and Practice, Thames & Hudson, Londres,
1982.
Hoagland, Richard C.; ver www.enterprisemission.com/.
White, John, Pole Shift, 3aed., ARE Press, Virginia Beach, VA, 1988.
Hapgood, Charles, Earth’s Shifting Crust e The Path of the Pole.
Biaden, Gregg, Awakening to Zero Point: The Collective Initiaüon, Sacred Spaces/Ancient Wisdom
Pub., Questa, NM; disponível também em vídeo (Lee Productions, Bellevue, WA).
Capítulo 3
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Pai, Anna C. e Helen Marcus Roberts, Gerietics, Its Concepts and Implications, Prentice HaH,
1981.
Critchlow, Keith, Order in Space: A Design Source Book, Viking Press, 1965v 1969, e outros;
livros estão esgotados.
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