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AL 1.

2 Movimento vertical de queda e de ressalto de uma bola:


transformações e transferências de energia
Grupo: Matilde Lopes, Nuno Gomes e Samanta Prozivalskyte
05/03/2024

Introdução da AL
Objetivo geral: Investigar, com base em considerações energéticas
(transformações e transferências de energia), o movimento vertical de queda e
de ressalto de uma bola.

Introdução:
Para atingir o objetivo geral proposto nesta atividade, o procedimento
experimental indicado contempla as seguintes etapas:
• Deixar cair uma bola, usando um sistema de aquisição automático de dados,
com um sensor de movimento.
• Deixar cair uma bola sucessivamente de alturas diferentes, medindo -se as
alturas atingidas no primeiro ressalto.
•Usar bolas de elasticidades diferentes ou superfícies diferentes para comparar
resultados.
• Construir um gráfico da altura de ressalto em função da altura de queda.
• Relacionar a energia dissipada com a elasticidade dos materiais em colisão.

Material e equipamento por grupo de trabalho


• Calculadora gráfica casio fx-CG50
• Clab
• Analisador de dados/CBR
•Cabo para ligar o analisador de dados/CBR à calculadora gráfica
• 1 bola ( m= 580.12g)
• Superfícies diferentes
• Balança (+−0,01)

Procedimento experimental
•Faça a montagem experimental de acordo com a figura.
• Ligue o analisador de dados/CBR à calculadora gráfica (Casio, TI-nSpire ou
TI-84)

Questões pré-laboratoriais:
1. A altura que a bola atinge no primeiro ressalto não é igual à
altura de onde foi deixada cair, visto não haver conservação de
energia mecânica de sistema, também ocorreu perda de energia,
ou seja quando a bola é deixada cair a uma certa altura e ressalta
, a energia cinética
2. Durante o movimento de queda da bola, a energia potencial
gravítica transforma-se em energia cinética de translação.
Durante o movimento de ressalto da bola, a energia cinética de
translação transforma-se em energia potencial gravítica.
3. Durante o movimento de queda e ressalto da bola , ocorrem
transferências de energia para a vizinhança, isto é, para o ar e
para o chão.
4. VI= √ 2gh1
V2= √ 2gh2
5. A bola de menor elasticidade.

Registos a efetuar
T(s) X(m)
0 0,22
0,033 0,23
0,067 0,23
0,1 0,22
0,133 0,22
0,167 0,22
0,2 0,22
0,233 0,22
0,267 0,23
0,3 0,17
0,333 0,2
0,367 0,26
0,4 0,32
0,433 0,39
0,467 0,47
0,5 0,56
0,533 0,67
0,567 0,78
0,6 0,9
0,633 0,87
0,67 0,87
0,7 0,87
0,733 0,87
0,767 0,87
0,8 0,87
0,833 0,87
0,867 0,87
0,9 0,87
0,933 1,16

Resultados:

Tabelas e dados:
Sem atrito .
Tabela 1.

Dados da tabela 1.
Tabela 2.

Dados da tabela 2.
Tabela 3.

Dados da tabela 3.
Tabelas com atrito.

Tabela 4.

Dados da tabela 4.
Tabela 5.

Dados da tabela 5.
Tabela 6.

Dados da tabela 6.
• Questões pós-laboratoriais:
1. Não devemos atirar a bola da mesma posição, pois estamos a aplicar uma
força e a aplicar-lhe uma velocidade.
2. Os valores representam, o tempo de cada ressalto da bola.
3. Declive=h (ressalto)/h ( queda)
4. Como há transferência de energia da bola para a sua vizinhança (ar e
solo), não há conservação de energia mecânica do sistema (bola/Terra).
Daí a bola não subir até à altura de onde caiu.
5. O quociente está relacionado com a dissipação de energia que ocorre
associada à v 1 deformação dos corpos que colidem (neste caso, bola e
solo). Assim, quanto menor for o módulo da velocidade inicial da bola,
no primeiro ressalto, v , comparativa- 2 mente com o módulo da
velocidade de chegada da bola ao solo, v , maior é a diminuição de
energia 1 mecânica na colisão da bola com o solo e, consequentemente,
menor é a altura que a bola atinge no ressalto. Logo, uma maior
diminuição de energia mecânica numa colisão está associada a uma
menor elasticidade do par de materiais em colisão
6. Verificamos que a energia dissipada na colisão de uma mesma bola é
maior quando existe um pavimento mais irregular.

• Conclusão
Com esta atividade conseguimos consolidar os assuntos dados nas aulas e
perceber melhor os conceitos, uma vez que, estes foram postos em prática.
Concluímos também que:
● Não há conservação de energia mecânica.
● Quando a bola bate na superfície, a energia cinética é transferida da bola
para o solo e do solo para a bola, fazendo-a saltar.
● Há uma dissipação de energia; quanto maior a elasticidade da bola, maior é
o salto e a sua dissipação forma calor (tão pequena, que não a sentimos).
● A resistência do ar é desprezada pois a queda é curta.

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