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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUI

CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM LETRAS - INGLÊS


MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA (2024.1)
RENATA CRISTINA DA CUNHA
ESTUDANTES: Victória A. e Jonathas C.

ATIVIDADES COM CONCEITOS

1) O que é pesquisa científica?


Segundo Lakatos e Marconi (2007, p. 157), a pesquisa pode ser considerada “um
procedimento formal com método de pensamento reflexivo que requer um tratamento científico
e se constitui no caminho para se conhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais”.
Significa muito mais do que apenas procurar a verdade, mas descobrir respostas para perguntas
ou soluções para os problemas levantados através do emprego de métodos científicos.

2) O que é um método científico?


De acordo com Trujillo Ferrari (1974), o método científico é um traço característico da
ciência, constituindo-se em instrumento básico que ordena inicialmente, o pensamento em
sistemas e traça os procedimentos do cientista ao longo do caminho até atingir o objetivo
científico preestabelecido.

3) Quais são as etapas do método científico?


Segundos Medeiros (2015)
1 – Estabelecimento da pesquisa
2 – Organização da pesquisa
3 – Execução da pesquisa
Realização da pesquisa
4- Resposta da pergunta

4) O que é metodologia da pesquisa?


Segundo Mattos (2005), a metodologia da pesquisa refere-se ao conjunto de métodos e
técnicas utilizados para a condução de uma investigação científica. Ela envolve o planejamento,
a escolha das estratégias adequadas e a definição dos procedimentos que orientam o processo
de coleta, análise e interpretação de dados, visando alcançar respostas válidas e confiáveis para
os problemas de pesquisa. A metodologia busca garantir que o estudo seja conduzido de
maneira rigorosa, lógica e sistemática, facilitando a replicação e a verificação dos resultados.

5) Quais são os tipos de pesquisa em relação aos objetivos? Defina-os.


Para Gil (2007), com base nos objetivos, é possível classificar as pesquisas em três
grupos:

PESQUISA EXPLORATÓRIA

Este tipo de pesquisa tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a
torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. A grande maioria dessas pesquisas envolve: (a) levantamento
bibliográfico; (b) entre-vstas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; e
análise de exemplos que estimulem a compreensão (GIL, 2007). Essas pesquisas podem ser classificadas
como: pesquisa bibliográfica e estudo caso (GIL, 2007).

PESQUISA DESCRITIVA

A pesquisa descritiva exige do investigador uma série de informações sobre o que deseja pesquisar. Esse tipo
de estudo pretende descrever os fatos e fenômenos de determinada realidade (TRIVIÑOS, 1987). São
exemplos de pesquisa descritiva: estudos de caso, análise documental, pesquisa ex-post-facto. Para Triviños
(1987, p. 112), os estudos descritivos podem ser criticados porque pode existir uma descrição exata dos
fenômenos e dos fatos. Estes fogem da possibilidade de verificação através da observação. Ainda para o autor,
às vezes não existe por parte do investigador um exame crítico das informações, e os resultados podem ser
equivocados; e as técnicas de coleta de dados, como questionários, escalas e entrevistas, podem ser subjetivas,
apenas quantificáveis, gerando imprecisão.

PESQUISA EXPLICATIVA

Este tipo de pesquisa preocupa-se em identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a
ocorrência dos fenômenos (GIL, 2007). Ou seja, este tipo de pesquisa explica o porquê das coisas através dos
resultados oferecidos. Segundo Gil (2007, p. 43), uma pesquisa explicativa pode ser a continuação de outra
descritiva, posto que a identificação de fatores que determinam um fenômeno exige que este esteja
suficientemente descrito e detalhado.
6) Quais são os tipos de pesquisa em relação ao local? Defina-os

Pesquisa de Campo:
Segundo Gil (2008), a pesquisa de campo é realizada diretamente no ambiente onde os
fenômenos ocorrem, permitindo ao pesquisador observar e interagir com as variáveis em seu
estado natural. Este tipo de pesquisa é comum nas áreas das ciências sociais e biológicas, pois
envolve a coleta de dados primários diretamente com os participantes ou observando situações
reais.

Pesquisa de Laboratório:
Para Lakatos e Marconi (2003), a pesquisa de laboratório ocorre em um ambiente
controlado, onde o pesquisador pode manipular variáveis e conduzir experimentos com maior
controle sobre as condições. Esse tipo de pesquisa é bastante utilizado nas ciências naturais e
exatas, como na física, química e biologia, onde é possível replicar cenários e verificar hipóteses
de forma precisa.

7) Quais são os tipos de pesquisa em relação à modalidade? Defina-os


Segundo Fonseca (2002), existem duas modalidades principais de pesquisa:
Pesquisa Básica ou Fundamental: Essa modalidade de pesquisa tem como objetivo ampliar o
conhecimento teórico sobre determinado assunto, sem a preocupação imediata com a sua
aplicação prática. Ela busca desenvolver teorias, conceitos e modelos que possam contribuir
para o avanço da ciência.

Pesquisa Aplicada: Diferente da pesquisa básica, a pesquisa aplicada visa resolver problemas
concretos e práticos, aplicando o conhecimento adquirido para solucionar questões específicas.
É mais direcionada para o uso prático de resultados em contextos específicos, como empresas,
governo ou sociedade.

8) O que é abordagem de pesquisa?


Segundo Fabiane Braga no livro “Pré-Projeto Descomplicado”, a abordagem busca
defender a sua metodologia, mostrando que você pensou cuidadosamente sobre os dados,
ferramentas e procedimentos de que precisará para conduzir a pesquisa.
9) Quais são os três tipos de abordagem de pesquisa? Defina-os
Segundo Lakatos e Marconi (2003)
Pesquisa quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em
números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de recursos e de
técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio-padrão, coeficiente de
correlação, análise de regressão etc.).
Pesquisa qualitativa: considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto
é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode
ser traduzido em números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são
básicas no processo de pesquisa qualitativa. Esta não requer o uso de métodos e técnicas
estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o
instrumento-chave. Tal pesquisa é descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados
indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de abordagem.
Pesquisa quantiqualitativa: é uma abordagem que combina elementos das metodologias
quantitativas e qualitativas, permitindo uma análise mais abrangente e rica dos fenômenos
estudados. Essa abordagem busca quantificar dados e, ao mesmo tempo, entender as nuances e
significados por trás das informações coletadas.

10) O que é um instrumento de pesquisa?

Segundo Marconi e Lakatos (2003) definem instrumentos de pesquisa como ferramentas


que possibilitam a coleta de dados, essencial para a obtenção de informações relevantes para a
investigação científica. Eles destacam que esses instrumentos podem variar desde questionários
e entrevistas até escalas de avaliação.

11) O que é um questionário? Quais os tipos? Defina-os


Segundo Lakatos e Marconi (2003), o questionário é um instrumento de pesquisa
constituído por uma série de perguntas organizadas com o objetivo de levantar dados para uma
pesquisa, cujas respostas dadas pelo elemento ou pelo pesquisador sem a assistência direta da
orientação do investigador.
Questionário Fechado: Consiste em perguntas com respostas predeterminadas, como
múltipla escolha ou verdadeiro/falso. Esse tipo permite que os respondentes escolham uma
opção, facilitando a quantificação dos dados.

Questionário Aberto: Neste formato, as perguntas permitem respostas livres, onde os


respondentes podem expressar suas opiniões e pensamentos de forma mais detalhada. Esse tipo
é útil para obter informações qualitativas mais ricas.

Questionário Semiaberto: Combina elementos dos questionários fechados e abertos.


Contém perguntas com opções de resposta, mas também permite que o respondente adicione
suas próprias respostas, proporcionando uma flexibilidade maior na coleta de dados.

12) O que é um diário de bordo?


É um registro das atividades e reflexões realizadas durante o processo de pesquisa de
campo, onde serão registradas as falas, as observações, os detalhes, risos, choros, silêncios, má
interpretação da pergunta, vacilações, expressões corporais, etc. (Manfroi, 2006).
13) O que é memorial? Quais os tipos?
De acordo com Prodanov e Freitas (2013), o memorial, além de servir para se referir a
um projeto ou a um período em particular, também apresenta os caminhos percorridos e
descreve as atividades realizadas, apreciando os resultados obtidos. O seu diferencial é que o
memorial é mais detalhado, contendo análises e reflexões mais desenvolvidas sobre o objeto da
pesquisa.
14) O que é uma técnica de pesquisa?
É o conjunto de procedimentos utilizados para coletar, analisar e interpretar os dados
obtidos para a pesquisa. De acordo com Prodanov e Freitas (2013, p. 102):
Entendamos por técnica o conjunto de preceitos ou processos utilizados por uma ciência
ou arte. No caso de pesquisas de campo, é necessário analisar e interpretar os dados
obtidos, mediante técnicas estatísticas, para a devida elaboração do relatório de
sustentação do trabalho científico. Cabe ainda à técnica o encadeamento lógico do
trabalho a ser apresentado, cuja redação deverá ser concisa, clara e objetiva, visando a
facilitar o entendimento pelo leitor.

15) O que é uma entrevista? Quais os tipos? Defina-os


A entrevista é uma técnica de coleta de dados em que o pesquisador obtém informações
diretamente dos participantes por meio de perguntas orais. De acordo com Prodanov e Freitas
(2013, p. 107):
A entrevista é a obtenção de informações de um entrevistado sobre determinado
assunto ou problema. A entrevista pode ser:
- padronizada ou estruturada: é quando o entrevistador segue roteiro preestabelecido.
Ocorre a partir de um formulário elaborado com antecedência. Com a padronização,
podemos comparar grupos de respostas;
- não padronizada ou não estruturada: não existe rigidez de roteiro; o investigador
pode explorar mais amplamente algumas questões, tem mais liberdade para
desenvolver a entrevista em qualquer direção. Em geral, as perguntas são abertas;
- painel: é a repetição de questões que são aplicadas, de tempos em tempos, às mesmas
pessoas, para que possamos estudar variações nas opiniões emitidas.

16) O que é uma observação? Quais os tipos? Defina-os


Segundo Prodanov e Freitas (2013), a observação é uma técnica de coleta de dados e
informações utilizada na pesquisa científica. A observação possui diversos tipos, descritos por
Prodanov e Freitas como:

- observação assistemática: a técnica da observação não estruturada ou assistemática,


também denominada espontânea, informal, simples, livre, ocasional e acidental,
consiste em recolher e registrar os fatos da realidade sem que o pesquisador utilize
meios técnicos especiais ou precise fazer perguntas diretas. É mais empregada em
estudos exploratórios e não tem planejamento e controle previamente elaborados. O
êxito da utilização dessa técnica vai depender do observador, de estar ele atento aos
fenômenos que ocorrem no mundo que o cerca, de sua perspicácia, seu discernimento,
preparo e treino, além de ter uma atitude de prontidão. No entanto, a observação não
estruturada pode apresentar perigos: quando o pesquisador pensa que sabe mais do
que o realmente presenciado ou quando se deixa envolver emocionalmente. A
fidelidade, no registro dos dados, é fator importantíssimo na pesquisa científica;
- observação sistemática: tem planejamento, é realizada em condições controladas
para responder aos propósitos preestabelecidos. É utilizada com frequência em
pesquisas que têm como objetivo a descrição precisa dos fenômenos ou o teste de
hipóteses. Nas pesquisas desse tipo, o pesquisador sabe quais os aspectos da
comunidade ou do grupo que são significativos para alcançar os objetivos pretendidos.
Por essa razão, elabora previamente um plano de observação. A observação
sistemática pode ocorrer em situações de campo ou de laboratório. Na observação
sistemática, o pesquisador, antes da coleta de dados, elabora um plano específico para
a organização e o registro das informações. Isso implica estabelecer, antecipadamente,
as categorias necessárias à análise da situação. Para que as categorias sejam
estabelecidas adequadamente, é conveniente a realização de estudos exploratórios, ou
mesmo de estudos especialmente dirigidos à construção de instrumentos para registro
de dados;
- observação participante: consiste na participação real do conhecimento na vida da
comunidade, do grupo ou de uma situação determinada. Nesse caso, o observador
assume, pelo menos até certo ponto, o papel de um membro do grupo. O observador
participante enfrenta grandes dificuldades para manter a objetividade, pelo fato de
exercer influência no grupo, ser influenciado por antipatias ou simpatias pessoais e
pelo choque do quadro de referência entre observador e observação;
- observação não participante: o pesquisador toma contato com a comunidade, o grupo
ou a realidade estudada, mas sem integrar-se a ela: permanece de fora. Presencia o
fato, mas não participa dele; não se deixa envolver pelas situações; faz mais o papel
de espectador. Isso, porém, não quer dizer que a observação não seja consciente,
dirigida, ordenada para um fim determinado. O procedimento tem caráter sistemático;
- observação individual: como o próprio nome indica, é técnica de observação
realizada por um pesquisador. Nesse caso, a personalidade dele projeta-se sobre o
observado, fazendo algumas inferências ou distorções, pela limitada possibilidade de
controles. Por outro lado, pode intensificar a objetividade de suas informações,
indicando, ao anotar os dados, quais são os eventos reais e quais são as interpretações;
- observação em equipe: a observação em equipe é mais aconselhável do que a
individual, pois o grupo pode observar a ocorrência por vários ângulos. Quando a
equipe está vigilante, registrando o problema na mesma área, surge a oportunidade de
confrontar seus dados posteriormente, para verificar as predisposições;
- observação na vida real: normalmente, as observações são feitas no ambiente real,
com o registro dos dados à medida que forem ocorrendo, espontaneamente, sem a
devida preparação. Podemos dizer que estar no local onde o evento ocorre
corresponde à melhor ocasião para registro. Isso reduz as tendências seletivas e a
deturpação na reevocação;
- observação em laboratório: é aquela que tenta descobrir a ação e a conduta, a que
teve lugar em condições cuidadosamente dispostas e controladas. Entretanto, muitos
aspectos importantes da vida humana não podem ser observados sob condições
idealizadas no laboratório. Podemos afirmar que a observação em laboratório tem, até
certo ponto, um caráter artificial, mas é importante estabelecer condições o mais
próximo do natural, que não sofram influências indevidas pela presença do observador
ou por seus aparelhos de medição e registro. (Prodanov, Freitas, 2013, p. 104-105)

17) O que é pesquisa documental? Quais os tipos? Defina-os


A pesquisa documental é um método que se baseia em materiais que não receberam
ainda um tratamento analítico ou que podem ser reelaborados de acordo com os objetivos da
pesquisa (Prodanov, Freitas, 2013).
18) O que é local de pesquisa? Como deve ser escolhido?
É o ambiente onde os dados da pesquisa serão coletados, o espaço onde o pesquisador
realizará sua investigação (Prodanov, Freitas, 2013). Segundo Prodanov e Freiras (2013, p.
107), a escolha do local de pesquisa deve estar diretamente relacionada ao objeto da pesquisa e
o tipo de fenômeno que será observado.
19) O que são participantes da pesquisa? Como ele/s é/são selecionado(s)?
Segundo Siena (2009), os participantes da pesquisa são os indivíduos envolvidos no
processo de coleta de dados e observação. De acordo com o autor, os participantes são
selecionados a partir de grupos interessados no tema objeto da pesquisa, eles não apenas
fornecem dados, mas também participam em certo ponto da pesquisa:

Pesquisa Participante (Observação Participante)


Neste tipo de pesquisa não é possível planejar antecipadamente com precisão as etapas
e os procedimentos a serem adotados. Não há um planejamento rígido ou um projeto
anterior à prática, sendo que o mesmo só será construído junto aos participantes.
Como pesquisa que utiliza método indutivo, a investigação começa com dados e gera
hipótese ou teorias, embora se possa partir de alguma hipótese preliminar. Na pesquisa
participante, geralmente, são os grupos interessados participam das definições.
Gil (2002) aponta uma sugestão de roteiro para o planejamento deste tipo de pesquisa:
montagem institucional e metodologia; estudo preliminar da região e da população;
análise critica dos problemas; programação e aplicação de um plano de ação
(atividades a serem desenvolvidas). Assim, a pesquisa participante tem como
pressuposto que o resultado deve incluir um plano de ação. (Siena, 2009, p. 72).

20) O que são justificativas de pesquisa? Como devem ser elaboradas?


Segundo Siena (2009), justificativas de pesquisa é uma etapa da pesquisa científica que
busca explicar por que os resultados da pesquisa serão relevantes, isto é, de que forma poderão
contribuir para a sociedade. Segundo o autor:

Justificativa é o porquê da pesquisa.


Justificar uma proposta de pesquisa é importante, porque mostra de que forma os
resultados obtidos poderão contribuir para a solução, ou melhorar a compreensão do
problema formulado. A justificativa pode ser pautada pelos fatores acadêmicos,
sociais, políticos e na aplicabilidade dos resultados da pesquisa.
Aspecto fundamental da justificativa é o autor apontar as contribuições, teóricas e
práticas, que o estudo pode proporcionar.
Na justificativa também se colocam os motivos que levaram o pesquisador a buscar a
resposta ao problema proposto. Desse modo, na justificativa são expressas as razões
para escolha do tema e problema, explicitando o porquê da preferência e a importância
do tema. É fundamental também que o autor aponte as contribuições, teóricas e
práticas, que o estudo pode proporcionar. (Siena, 2007, p. 90)

21) O que são objetivos de pesquisa? Como devem ser elaborados?


Os objetivos de pesquisa são as metas que o pesquisador se propõe a alcançar ao longo
da investigação. De acordo com Prodanov e Freitas (2013), os objetivos podem ser classificados
em objetivo geral e específico: “O objetivo geral será a síntese do que pretendemos alcançar, e
os objetivos específicos explicitarão os detalhes e serão um desdobramento do objetivo geral”
(Prodanov, Freitas, 2013, p. 94).
22) O que é um projeto de pesquisa?
É o documento que esboça planejamento da pesquisa, quer seja uma monografia,
dissertação ou tese. Segundo Siena (2009, p. 26), “Todo relatório acadêmico resultante de
pesquisa tem origem no planejamento desta: o documento de planejamento da pesquisa é
chamado de projeto de pesquisa”.

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