Clínica Cognitvo-Comportamental
Clínica Cognitvo-Comportamental
Clínica Cognitvo-Comportamental
NÍVEIS DE CONCEITUALIZAÇÃO
- À medida que a terapia progride, novas informações trazidas pelo cliente podem
sugerir a necessidade de um modelo diferente especifico para o transtorno ou o uso
do modelo genérico da TCC.
Acesso:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582713457/pageid/308
"Um esquema é uma estrutura cognitiva para selecionar, codificar e avaliar os mulos
que m ncia sobre o organismo. . . . Com base nessa matriz de esquemas, o
duo conse- gue se orientar em o ao tempo e ao o e categorizar e
interpretar as ncias de uma maneira que tenham sentido."
COLABORAÇÃO
O terapeuta deve ter cuidado para não parecer critico ou desaprovador da perspectiva
do paciente
O rapport é crucial no tratamento de pacientes deprimidos quando é muito bom,
percebem o terapeuta como algue m que sintonizado com seus sentimentos e
atitudes.
Demonstrar confiança ajuda a neutralizar a desesperança no futuro que o paciente
experimenta
▪ Feedback Regular
É somente por meio de feedback regular que o terapeuta pode verificar se ele e o
paciente estão “ ”
└ Ajuda com que o paciente participe com consciência
▪ Empirismo Colaborativo
Paciente e terapeuta funcionam como uma equipe de investigação
Cada pensamento ou esquema se torna uma hipótese a ser testada, e são coletadas
evidências que sustentem ou refutem as hipóteses.
REDUÇÃO DE SINTOMAS
▪ Técnicas Comportamentais
São especialmente necessárias para os pacientes mais gravemente deprimidos que o
passivos, nicos, socialmente dos e incapazes de se concentrar por odos
longos
Objetivo: modificar pensamentos automáticos
└ Ex: m p n q r d q “nã ”
pensamento após completar uma série de exercícios graduais voltadas a aumentar seu
controle
▪ É utilizado nas primeiras etapas para contrapor a perda de motivação, a
desesperança e ruminação excessiva
Técnicas mais comuns: planejar atividades que abranjam exercícios de controle e de
prazer, ensaio cognitivo, treinamento para autoconfiança, dramatização e técnicas de
desvio de atenção.
Ex: Plano de Atividades Semanais
▪ Exercício graduado: subdividir uma tarefa em seguimentos, possibilita aos pacientes
deprimidos realizar exercícios que antes seriam veis, dando-lhes assim uma
prova de sucesso
▪ Ensaio cognitivo: possibilita que se peça que o paciente visualize ou imagine cada
passo envolvido na realização de um determinado exercício
▪ Dramatização: Atuação de determinadas situações interpessoais, como uma
interação com um supervisor no trabalho pode ser usada para trazer à tona
pensamentos automáticos ou orientar a prática - ensaiar novos comportamentos
▪ Técnicas Cognitivas
Trabalhadas dentro do quadro de modelo cognitivo da depressão
▪ Evocando pensamentos automáticos: questionamento, imagens mentais e
dramatização para evocar pensa- mentos automáticos. Quais pensamentos
passaram pela sua cabeça em resposta a determinados eventos?
▪ Imagens mentais: Nessa técnica, os terapeutas pedem que os pacientes relaxem,
fechem os olhos e se imaginem na situação aflitiva. Os pacientes descrevem em
detalhe o que está acontecendo medida que revivem o evento.
▪ Registro Diário de Pensamentos Disfuncionais: anotam as emoções e pensamentos
automáticos que acontecem em situações desagradáveis entre as es.
Obs: Em geral, os terapeutas cognitivos trabalham apenas com os pensamentos
automáticos que o mencionados pelos pacientes. Sugerir pensamentos aos pacientes
pode prejudicar o trabalho conjunto e os inibir para aprender a continuar o processo por
conta própria.
▪ Ao formular experimentos que submetam seus pensamentos automáticos a lise
objetiva, os pacientes aprendem a modificar sua forma de pensar, porque aprendem
o processo de pensamento rico.
▪ Reatribuição: pode ser usada quando o paciente atribui, de forma não realista,
ocorrências adversas a uma deficiência pessoal, como falta de capacidade ou de
▪ Questionamento
A medida que a terapia avança, o terapeuta usa o questionamento para explorar
abordagens aos problemas, para ajudar o paciente apesar vantagens e desvantagens de
soluções possíveis, para examinar as consequências de se manterem comportamentos mal
adaptativos específicos, para evocar pensamentos automáticos e para demonstrar EIDs e
suas consequências.