Investigação Israel
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Sim, Jesus causou tanto impacto que até foi morto. Ele foi tão importante
que foi motivo de mudança de todo um calendário. Ele é tão significante
que até alguns ateus dedicam seu tempo para estudar Sua vida e ensinos.
Não há como negar que Ele é tema importante em nossa sociedade. O que
Ele falou e fez tem tanta influência, que hoje muitos críticos tentam negar a
mera possibilidade de sua existência.
ELE EXISTIU?
O que historiadores dizem sobre isso? Temos algum dado histórico sobre
Jesus fora da Bíblia? Podemos confiar nos livros do Novo Testamento para
aprender sobre Jesus?
Essas dúvidas são muito importantes. E cada uma levaria dias e dias para
ser tratada de forma clara e completa. Porém, pelo tempo que temos, vamos
apenas mostrar alguns dados que ajudarão você a refletir sobre isso.
Veja, os quatro evangelhos que estão na Bíblia foram livros escritos por
pessoas diferentes e em um data muito próxima dos fatos que eles
descrevem. Isso significa que as pessoas que conviveram com Jesus
estavam em sua maioria vivas e em bom estado de saúde. Lendas, mitos e
falsificações na história de Jesus seriam rapidamente corrigidos por aqueles
que O conheceram.
O mais fascinante é que neste prefácio, Lucas escreve em uma forma mais
clássica do grego, a forma que os historiadores da época usavam para
escrever. Logo após, ele muda para o grego mais popular. Mas parece que
ele quis deixar claro que o seu trabalho não era uma lenda ou mito.
Temos, então, motivos de sobra para acreditar que esse homem existiu.
Mas, como Flavio Josefo bem colocou, será que Ele era apenas um homem
comum como Churchill, Aristóteles ou Einstein?
O VERDADEIRO CHOQUE
Tenho receio de ser muito obvio, mas uma das primeiras coisas que
precisamos aprender sobre um personagem histórico é como ele se
enxergava. O que Jesus ensinou a respeito de Si mesmo? Será que Ele
ensinou algo ou temos de criar nossa própria interpretação?
Sim, Jesus ensinou várias coisas a respeito de Si mesmo. Ele disse ser “o
caminho, a verdade e a vida” e o único meio de se religar a Deus. Ele se
declarou “o Cristo”, o prometido, o enviado de Deus. Ele usava termos
como “Filho do Homem” e “Filho de Deus”. Ele realizava milagres e
exorcismos pela Sua própria autoridade.
Entretanto, não é isso que Jesus está fazendo aqui, não é mesmo? Ele está
perdoando todos os pecados. Os celulares quebrados não eram dele. Os
socos machucaram outra pessoa. Mesmo assim, ele age como se tivesse o
poder e autoridade para perdoar esses e outros erros. E, ao fazer isso, Ele
está claramente se mostrando como a parte mais interessada em cada um
desses erros.
Ora, Ele não consultou ninguém. Ele nem mesmo fez uma prece. Como
pode um simples homem perdoar os erros de outras pessoas? Que
autoridade teria um simples líder, professor ou cientista para fazer isso?
Como podemos considerar uma pessoa que faz tal afirmação?
“Você pode querer calá-lo por ser um louco, pode cuspir nele e matá-lo
como a um demônio; ou pode prosternar-se a seus pés e chamá-lo de
Senhor e Deus.”(Cristianismo Puro e Simples)
Outros ainda tentam colocar a culpa nos pobres carrascos de Jesus. Será
que eles fizeram um trabalho errado? Será que eles falharam em constatar a
morte de Jesus? Isso é muito pouco provável, pois qualquer pesquisa rápida
nos escritos de Hipócrates mostrará que muitos dos métodos de avaliar a
morte de um ser humano já eram conhecidos muito tempo antes de Jesus.
E, sejamos francos, um Jesus “quase morto” não teria provocado alegria,
mas pena – para dizer o mínimo.
E o que dizer de Saulo, então? O homem que escreveu quase todo o Novo
Testamento e formou as bases teóricas do Cristianismo fora outrora um
perseguidor dos cristãos. E ele mesmo conta que só se converteu por ter
literalmente se encontrado com Jesus no meio do caminho. Ele não estava
em luto, nem dor, nem medo.
Que dizer sobre essas coisas? A única explicação racional é a que a própria
Bíblia fornece: Jesus ressuscitou fisicamente dos mortos. E estamos muito
certos em chamar isso de milagre.
A LUZ DO MUNDO
Com tudo isso que compreendemos, não podemos esperar que Jesus veio
ao nosso mundo apenas para incomodar algumas pessoas, fazer uns
milagres e dar um grande show de mágica. Jesus não foi um grande líder
político, apesar de ter falado bastante sobre política. Jesus não foi um
grande professor ou filósofo, apesar de seus ensinos impactarem a vida de
muitos até hoje. Jesus não foi um grande cientista, apesar de ter se colocado
como o grande designer de todo o Universo.
Jesus teve uma missão muito maior do que essa. E uma das maneiras mais
claras que Ele usou para mostrar isso foram as seguintes palavras: “Eu sou
a luz do mundo e aquele que me segue não andará em trevas, mas terá a luz
da vida.”
Jesus veio para nos dar uma oportunidade de viver uma vida plena. Suas
palavras, Seus atos, Sua mera existência liga o interruptor do quarto das
nossas vidas para que possamos então começar a viver de verdade.