Curso Insp. Tubulações - API 570 - Aula 2 - Rev. 1
Curso Insp. Tubulações - API 570 - Aula 2 - Rev. 1
Curso Insp. Tubulações - API 570 - Aula 2 - Rev. 1
e o meio ambiente.
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API 570 – Inspeção de Tubulações
Industriais - Parte 2
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API 570 – Inspeção de Tubulações Industriais - Parte 2
Tópicos
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Taxas de corrosão
(Rate Long Term / Rate Short Term)
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Taxas de corrosão (Rate Long Term) / Rate Short Term)
A API 570 estabelece o conceito de Taxa de corrosão (Corrosion Rate) no seu capítulo 7.1:
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Taxas de corrosão (Rate Long Term) / Rate Short Term)
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Taxas de corrosão (Rate Long Term) / Rate Short Term)
Onde:
• t inicial : espessura, em polegadas (milímetros), no mesmo local, na instalação inicial ou
no início de um novo ambiente de taxa de corrosão.
• t atual : espessura real, em polegadas (milímetros), medida no momento da inspeção para
um determinado local ou componente, conforme especificado no item 5.7 da API 570.
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Taxas de corrosão (Rate Long Term) / Rate Short Term)
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Taxas de corrosão (Rate Long Term) / Rate Short Term)
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Taxas de corrosão (Rate Long Term) / Rate Short Term)
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Taxas de corrosão (Rate Long Term) / Rate Short Term)
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Cálculo de Vida Remanescente
Conceitos da API 579-1/ASME FFS-1
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Cálculo de Vida Remanescente - Conceitos da API 579-1/ASME FFS-1
t atual - t requerida
Vida Remanescente (anos) =
Taxa de corrosão (polegadas (mm) / ano)
Onde:
• t atual : espessura real, em polegadas (milímetros), medida no momento da inspeção para
um determinado local ou componente, conforme especificado no item 5.7 da API 570.
• t espessura necessária, em polegadas (milímetros), no mesmo local calculada
requerida :
pelas fórmulas de projeto da tubulação (por exemplo, por pressão e estrutural), sem
considerar a sobre espessura de corrosão e de tolerância do fabricante.
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Cálculo de Vida Remanescente - Conceitos da API 579-1/ASME FFS-1
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Cálculo de Vida Remanescente - Conceitos da API 579-1/ASME FFS-1
Para corrosão geral, pode não ser necessário identificar a orientação específica do ponto de
amostragem.
Onde são esperados mecanismos de dano localizados, a amostragem deve incluir a
orientação (superior/inferior, raio interno/externo, etc.) para ajudar a identificar o mecanismo
ativo específico e fornecer dados para ajustes futuros nas localizações dos CML’s.
O número e CML's específicos a serem monitorados em cada inspeção devem ser
determinados pelo inspetor em consulta com um engenheiro de tubulação e/ou especialista
em corrosão onde são esperados processos de corrosão não uniforme ou outros
mecanismos de dano.
Ferramentas estatísticas podem ser usadas para determinar ou ajustar a quantidade de
CML’s, quando dados anteriores estiverem disponíveis.
Para tubulações novas ou aquelas com uma mudança nas condições de serviço, dados de
condições semelhantes podem ser aplicados para estimar quantidade e/ou local dos CML’s.
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Cálculo de Vida Remanescente - Conceitos da API 579-1/ASME FFS-1
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Cálculo de Vida Remanescente - Conceitos da API 579-1/ASME FFS-1
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Cálculo de Vida Remanescente - Conceitos da API 579-1/ASME FFS-1
Em 2000 o API vinha desenvolvendo esforços para estabelecer critérios menos conservativos
para aceitação de defeitos nos diversos equipamentos industriais e previsibilidade de sua vida
útil, na busca de métodos de avaliação para operar com segurança até uma parada operacional
programada ou manutenção possível. Esse padrão foi emitido com o título API 579.
Nesse mesmo período, o ASME vinha desenvolvendo esforços no mesmo sentido.
Percebendo a duplicidade dos trabalhos, as duas entidades se uniram para criação de um
padrão único intitulado API 579-1/ASME FFS-1.
Foram consultados centenas de especialistas, universidades e entidades de consultoria afetas
ao tema, obtendo-se um padrão de classe internacional.
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Cálculo de Vida Remanescente - Conceitos da API 579-1/ASME FFS-1
N1 N2 N3
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Escoamento Ruptura
X
SMYS Zona Plástica
90 % Escoamento - TH
72 % Escoamento - Projeto
Tensão
Zona Elástica
Tensão na Operação
0,5% Deformação
Deformação
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A Norma API 579/ASME FFS-1 é a ferramenta de menor grau de conservadorismo para análise de
descontinuidades e defeitos em equipamentos sob pressão, permitindo a continuidade operacional
segura desses equipamentos, até um momento mais oportuno ou parada operacional.
A API 570 reconhece os conceitos de adequação ao serviço (FFS) para avaliação de danos em
serviço de componentes da tubulação que estejam sob pressão. E considera no seu escopo que a
API 579-1/ASME FFS-1 forneça avaliações FFS detalhadas, para tipos específicos de danos.
Define ainda, na inspeção em serviço de soldas, que falhas semelhantes a trincas devem ser
avaliadas por um engenheiro de acordo com API 579-1/ASME FFS-1 e/ou especialista em corrosão.
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Cálculo de Vida Remanescente - Conceitos da API 579-1/ASME FFS-1
Na avaliação dos resultados da inspeção (item 7.7 da API 570), componentes encontrados
com degradação que podem afetar sua capacidade de carga (pressão interna) e outras cargas
aplicáveis (por exemplo, peso, vento, etc.) de acordo com API 579-1/ASME FFS-1, devem ser
avaliadas ou removidas do serviço até que ações corretivas/reparos sejam executados.
Técnicas de adequação ao serviço, como as documentadas em API 579-1/ASME FFS-1
podem ser usadas para essa avaliação, conforme aplicável, pelas seguintes partes da norma:
Para avaliar a perda de metal por corrosão, considerando a corrosão futura e a taxa de
corrosão.
a) Avaliação da Perda Geral de Metal - API 579-1/ASME FFS-1, Parte 4.
b) Avaliação da Perda de Metal Local - API 579-1/ASME FFS-1, Parte 5.
c) Avaliação da corrosão por pite - API 579-1/ASME FFS-1, Parte 6.
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D = diâmetro da tubulação;
𝑡𝑚𝑖𝑛 = espessura mínima requerida da tubulação.
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t min
t min
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Sim
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Caso a tubulação não seja aprovada nas metodologias descritas (nível 1),
deve-se reduzir a pressão e reparar ou substituir o trecho danificado.
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Desalinhamento de solda
As categorias abrangidas incluem deslocamento da linha central, desalinhamento
angular e embicamento, e uma combinação de deslocamento da linha central e
desalinhamento angular de juntas de solda de topo.
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Desalinhamento de solda
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Legenda
Trincas Superficiais
Trincas profundas
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Formas de Dano por Fogo: As formas gerais de dano que devem ser consideradas incluem:
a) Deformação mecânica e danos estruturais.
b) Degradação das propriedades mecânicas.
c) Degradação da microestrutura metalúrgica.
d) Degradação na resistência à corrosão e suscetibilidade à trincas e danos por fluência.
e) Presença de falhas semelhantes a trincas no limite da pressão.
f) Mudanças de tensões residuais.
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Estudo de Caso
Explosão em Refinaria da Conoco-Phillips (2001)
Fonte: Inspeção de Equipamentos – Estudo de Casos - Blog inspirado nas aulas do prof. Denes José Vanderlei (SENAI
- Cubatão) e no Curso de Formação de Inspetores de Equipamentos - EFI do SINDIPETRO - LP.
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Estudo de Caso
Explosão em Refinaria da Conoco-Phillips (2001)
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Estudo de Caso
Explosão em Refinaria da Conoco-Phillips (2001)
Falha no sistema de gestão da Inspeção
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Estudo de Caso
Explosão em Refinaria da Conoco-Phillips (2001)
Falha no sistema de gestão da Inspeção
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Estudo de Caso
Explosão em Refinaria da Conoco-Phillips (2001)
Falha no sistema de gestão da Inspeção
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Equação de Barlow
Cálculo de espessura de tubulações
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Equação de Barlow - Cálculo de espessura de tubulações
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Equação de Barlow - Cálculo de espessura de tubulações
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Equação de Barlow - Cálculo de espessura de tubulações
Para um cilindro de parede delgada (dm > 6 x t), submetido à uma pressão interna (fórmula de Barlow)
= P x dm = P x dm
2 xt 4 xt
Onde:
• P = Pressão Interna;
• dm = diâmetro médio do cilindro;
• t = espessura da parede do cilindro.
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Equação de Barlow - Cálculo de espessura de tubulações
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Equação de Barlow - Cálculo de espessura de tubulações
Onde:
t =
espessura da parede calculada em função da pressão interna.
P =
Pressão Interna. D = Diâmetro externo. d = Diâmetro interno.
Sh =
Tensão admissível do material na temperatura de projeto.
E =
Coeficiente de eficiência da solda (varia de 0,80 até 1,00).
Y =
Coeficiente de redução em função do material e temperatura.
Para aço carbono até 485 ° C, adota-se Y = 0,4.
C = Soma das margens para corrosão, erosão e abertura de roscas e de chanfros.
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Equação de Barlow - Cálculo de espessura de tubulações
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Equação de Barlow - Cálculo de espessura de tubulações
t = Pi x D S=FxEx tn = t + A
2xS
Onde:
t = espessura da parede calculada em função da pressão interna.
tn = espessura nominal projetada da tubulação
Pi = Pressão Interna. D = Diâmetro externo.
S = Tensão admissível.
= Tensão de escoamento do material (SMYS).
F = Fator de projeto = 0,72. (F = 0,60 para líquidos categoria 2 -- que vaporizam à
pressão atmosférica. Exemplo: GLP, amônia, etc.)
E = Coeficiente de eficiência da solda (normalmente = 1,00).
A = Soma das margens para corrosão, sulcos e cavas, etc.
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Equação de Barlow - Cálculo de espessura de tubulações
t = PxD
tn = t + A
2x x F x E xT
t = espessura calculada.
tn = espessura nominal.
P = Pressão Interna.
D = Diâmetro nominal.
= Tensão de escoamento do material.
F = Fator de projeto.
E = Fator de eficiência de junta.
T = Fator de temperatura.
A = Sobre espessura de corrosão.
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Equação de Barlow - Cálculo de espessura de tubulações
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Equação de Barlow - Cálculo de espessura de tubulações
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Equação de Barlow - Cálculo de espessura de tubulações
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Equação de Barlow - Cálculo de espessura de tubulações
A maneira mais simples considera apenas o valor da profundidade do defeito. Nesse caso
adota-se a fórmula de Barlow para determinar a espessura aceitável a partir da pressão
operacional máxima no ponto ou no duto:
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Equação de Barlow - Cálculo de espessura de tubulações
Aplicável para oleodutos (B31.4) e gasodutos (B31.8), a Norma B31.G e suas variantes, considera
a profundidade e o comprimento do defeito no sentido longitudinal, traçando curvas de pressão
entre os valores de 10% e 80% da profundidade do defeito em relação à espessura nominal;
Muito utilizada atualmente por conta do uso de pigs instrumentados mais recentes, que permitem
adotar esse critério mesmo sem escavações e medição local dos defeitos.
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Equação de Barlow - Cálculo de espessura de tubulações
Nem sempre muito utilizado em dutos e tubulações pela sua complexidade, esse padrão é uma
das alternativas que podem ser consideradas para casos mais de maior dificuldade de reparo e
onde se necessita uma avaliação do tempo residual de integridade do duto.
Em qualquer caso, essa Norma exige medições mais detalhadas e analise por especialistas para
determinação da aceitação ou não do defeito.
Útil no caso de defeitos planares (trincas), onde os critérios anteriores não são aplicáveis.
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Nem sempre muito utilizado em dutos e tubulações pela sua complexidade, esse padrão é uma
das alternativas que podem ser consideradas para casos mais de maior dificuldade de reparo e
onde se necessita uma avaliação do tempo residual de integridade do duto.
Em qualquer caso, essa Norma exige medições mais detalhadas e analise por especialistas para
determinação da aceitação ou não do defeito.
Útil no caso de defeitos planares (trincas), onde os critérios anteriores não são aplicáveis.
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Tensões Longitudinais / Circunferenciais
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Tensões Longitudinais / Circunferenciais
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Outro aspecto que impacta no projeto de uma tubulação são os esforços provocados
por efeitos da dilatação térmica do seu material.
Tubulações que trabalham com fluidos aquecidos ou em temperatura criogênica
podem sofre esforços extremamente elevados por conta da variação de temperatura
em operação e fora dela.
Mesmo tubulações que operam com fluidos à temperatura normal sofrem esforços por
conta da dilatação térmica, devido à variação da temperatura ambiente e insolação.
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Tensões Longitudinais / Circunferenciais
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Flexibilidade de tubulações
O estudo de flexibilidade é um método de verificação e não um cálculo direto, ou seja,
desenha-se uma determinada configuração e em seguida verifica-se a flexibilidade. Se as
tensões estiverem acima dos valores admissíveis, duas soluções podem ser adotadas:
Suprimir os dispositivos de restrição de movimento, quando possível, ou
modificar sua posição.
Alterar a configuração da tubulação para uma mais flexível.
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Tensões Longitudinais / Circunferenciais
Flexibilidade de tubulações
Influência do traçado na flexibilidade
Uma tubulação será mais flexível
Quanto maior for seu comprimento desenvolvido em relação à distância dos pontos extremos.
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Flexibilidade de tubulações
Influência do traçado na flexibilidade
Uma tubulação será mais flexível
Quanto mais simétrico for seu traçado.
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Flexibilidade de tubulações
Influência do traçado na flexibilidade
Uma tubulação será mais flexível
Quanto menores forem as desproporções entre os seus diversos lados.
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Flexibilidade de tubulações
Influência do traçado na flexibilidade
Uma tubulação será mais flexível
Quanto maior liberdade houver de movimentos.
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Tensões Longitudinais / Circunferenciais
Flexibilidade de tubulações
Exemplos de casos particulares de traçado
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Flexibilidade de tubulações
Exemplos de casos particulares de traçado
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Flexibilidade de tubulações
Exemplos de casos particulares de traçado
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Exemplos de casos particulares de traçado
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Fixos
• Suportes de Mola
Móveis
• Suportes de contrapeso
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Movimento livre
Movimento limitado
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Juntas de expansão
O espaço disponível for insuficiente.
Em tubulações de maior diâmetro, para redução de custos pela diminuição do traçado.
Por necessidade técnica de trechos retilíneos.
Em tubulações sujeitas à vibrações excessivas.
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Juntas de expansão
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Juntas de expansão
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NR-13 aplicada à tubulações industriais
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Publicação D.O.U.
Portaria MTb n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 / DOU de 06.07.78
Portaria SSMT n.º 12, de 06 de junho de 1983 / DOU de 14.06.83.
Portaria SSMT n.º 02, de 08 de maio de 1984 / DOU de 07.06.84.
Portaria SSST n.º 23, de 27 de dezembro de 1994 / DOU de 26.04.95.
Portaria SIT n.º 57, de 19 de junho de 2008 / DOU de 24.06.08.
Portaria MTE n.º 594, de 28 de abril de 2014 / DOU de 02.05.14.
Portaria MTb n.º 1.084, de 28 de setembro de 2017 / DOU de 29.09.17.
Portaria MTb n.º 1.082, de 18 de dezembro de 2018 / DOU de 20.12.18.
Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 / DOU de 31.07.2019.
Portaria MT n.º 1846, de 01 de julho de 2022 / DOU de 04.07.2022.
(entrou em vigor em 01/11/2022)
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NR-13 aplicada à tubulações industriais
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Fluidos inflamáveis.
Fluidos combustíveis com temperatura superior ou igual a 200 ºC.
Classe A Fluidos tóxicos com limite de tolerância igual ou inferior a 20 ppm.
Hidrogênio.
Acetileno.
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Alimentação de Água
NR-13
Drenagem ou Blow Down
Linha de Gás / Óleo
Combustível / Diesel
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Entrada de Água
Fria
NR-13
Entrada de HC
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GLP
Tanque
Tubulação
Filtro
saindo Gasolina
Torre 1
NR-13 NR-13
Bomba Válvula
petróleo
Pesado
Tubulação
Entrando Inibidor de
corrosão
Vaso 1
Vaso 2
Forno
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NR-13 aplicada à tubulações industriais
13.3.2 Para efeito desta NR, considera-se PLH aquele que tem competência legal para o
exercício da profissão de engenheiro nas atividades referentes a projeto de construção,
acompanhamento da operação e da manutenção, inspeção e supervisão de inspeção de
caldeiras, vasos de pressão, tubulações e tanques metálicos de armazenamento, em
conformidade com a regulamentação profissional vigente no País.
13.3.2.1 O PLH pode obter voluntariamente a certificação de suas competências
profissionais por intermédio de um Organismo de Certificação de Pessoas - OPC acreditado
pela Coordenação Geral de Acreditação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e
Tecnologia - Cgcre/INMETRO, conforme estabelece o Anexo III desta NR.
13.3.3 A inspeção de segurança dos equipamentos abrangidos por esta NR deve ser executada
sob a responsabilidade técnica de PLH.
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13.3.4 A inspeção de segurança dos equipamentos abrangidos por esta NR deve ser
respaldada por exames e testes, a critério técnico do PLH, observado o disposto em
códigos ou normas aplicáveis.
13.3.4.1 Deve ser observado o histórico dos equipamentos quando existente.
13.3.4.2 Os exames e testes devem ser realizados em condições de segurança para
os executantes e demais trabalhadores envolvidos.
13.3.4.3 A execução de testes pneumáticos ou hidropneumáticos, quando
indispensável, deve ser realizada sob responsabilidade técnica de PLH, com
aprovação prévia dos procedimentos a serem aplicados.
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13.3.8 Os relatórios de inspeção de segurança dos equipamentos abrangidos por esta NR devem ser
elaborados em até 60 dias ou, no caso de parada geral de manutenção, em até 90 dias.
13.3.8.1 Imediatamente após a inspeção de segurança de caldeira, vaso de pressão ou tanque
metálico de armazenamento, deve ser anotada, no respectivo registro de segurança, previsto nos
subitens 13.4.1.8, 13.5.1.7 e 13.7.1.3 desta NR, a condição operacional e de segurança.
13.3.8.2 As recomendações decorrentes das inspeções de segurança devem ser registradas e
implementadas pelo empregador, com a determinação de prazos e responsáveis pela execução.
13.3.9 Os relatórios, projetos, certificados e demais documentos previstos nesta NR podem ser elaborados
e armazenados em sistemas informatizados, com segurança da informação, ou mantidos em mídia
eletrônica com assinatura validada por uma Autoridade Certificadora - AC, assegurados os requisitos de
autenticidade, integridade, disponibilidade, rastreabilidade e irretratabilidade das informações.
13.3.9.1 No caso de versão impressa de relatórios de inspeção de segurança, as páginas devem ser
numeradas.
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13.3.11.1 A comunicação deve ser encaminhada até o segundo dia útil após a ocorrência
e deve conter:
a) razão social do empregador, endereço, local, data e hora da ocorrência;
b) descrição da ocorrência;
c) nome e função da(s) vítima(s);
d) procedimentos de investigação adotados;
e) cópia do último relatório de inspeção de segurança do equipamento envolvido; e
f) cópia da Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT.
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Nota: A inspeção de segurança inicial é válida para tubulações instaladas a partir de 2 de maio de
2014, conforme item 6 da portaria no. 1846.
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13.6.2.3 O programa de inspeção pode ser elaborado por tubulação, por linha ou por sistema.
13.6.2.3.1 No caso de constatação de risco à saúde e à integridade física dos trabalhadores
envolvidos na execução da inspeção, a tubulação deve ser retirada de operação.
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Final Parte 2
Preservando a vida
e o meio ambiente.
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