Aula 5
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ANATOMIA
1.Alvéolos → surfactante (pelicula gordurosa que reveste alvéolos, mantém volume residual)
- Pulmão normofuncionante
2.Função muco-ciliar
8.Alvéolos
pH acido-base 7,35-7,40 → Homeostasia → Pulmão + Rim (sistema tampão)
Pequena circulação – percurso do sangue venoso no pulmão, ao longo da via aérea
VD→AP→VP→AE
Capilares são vasos sanguíneos fenestrados – BARREIRA HEMATOCAPILAR – ALVEOLOS
Pneumócitos I – formam a parede
Pneumocitos II – produzem surfactante (reveste superfície dos alvéolos)
Difusão facilitada, de forma passiva, sem gasto de ATP
Ex: Aumento da espessura – doenças do interstício, deposição de fibrina leva ao aumento de
dificuldade para realizar trocas gasosas ao nível dos alvéolos
Pneumonia - Preenchimento de espaço alveolar por líquido; macrófagos e neutrófilos produzem
exsudado inflamatório
Sistema imunitário muito específico
CO2 dissolvido no plasma
Espirometria – exame funcional mais útil e disponível. Exame rápido e sem riscos.
Permite a determinação do FEV1 (VOLUME EXPIRATÓRIO NO 1º SEGUNDO) e da CVF
(CAPACIDADE VITAL FORÇADA)
Bronco-motricidade
Difusão de DLCO – na asma e hemorragia alveolar está aumentada
Pletismografia corporal – Avaliação + completa
Teste cardio-respiratório
Prova de marcha
Inspiração
- Rotação superior e anterior da caixa torácica;
- Diafragma baixa;
- Aumenta diâmetro caixa torácica;
- Aumenta volume, reduz pressão, o ar entra.
Expiração
- Contratura da musculatura;
- Diâmetro da caixa torácica diminui, o volume diminui, o ar é exalado.
Indicações espirometria:
- Estabelecer função pulmonar basal
- Avaliar dispneia
- Monitorizar efeito da terapêutica
- Avaliar risco operatório
- Monitorização de doenças ocupacionais
Contraindicações espirometria:
- Hemoptise
- Pneumotorax
- EAM recente
- Aneurisma
- Cx oftálmica, abdominal e torácica
- AP síncope
Aumento da pressão torácica →baixa pressão nos vasos, aumenta retorno venoso
Curva de morfologia obstrutiva – saída de ar menor do que o standard
- Enfisema, bronquiectasias
Curva de morfologia restritiva – redução do ar que entra, redução do ar que sai; Redução da
CV, CVF e FeV1; Diminuição CPT
- Pneumonia, fibrotorax
Destruição do parênquima por exposição agentes inalados agressores que produzem resposta
inflamatória.
Plesmiografia – determinação de volumes pulmonares; washout de nitrogénio ou diluição de
gas inerte; permite avaliação de patologia de foro restritivo (↓CVF (capacidade vital forçada) -
hiperinsuflação)
CRF=VR+VRE
Difusão de DLCO – diminuída sempre que a barreira de trocas está destruída ou espessada
Enfisema, doenças do interstícios
Tabagismo e álcool – aumento
Anemia – diminuída (défice transportador)
Broncomotricidade - Asma
Pressurizado
Fármaco suspenso num propelente; Agitar fármaco; Corticoides, Beta-agonistas,
Anticolinérgicos; Broncodiladores rápidos
Coordenação mão-pulmão; Inalação profunda ao mesmo tempo que carrega; Fármaco vai
embater na glote; Cold dreon
Não tem contador de doses
Economico, ação rápida; medicação de alívio
Camara expansora – fármaco fica em suspensão, doente faz ao seu ritmo, 5 inalações lentas ao
seu ritmo
Corticoide inalado na orofaringe – aftas e candida; não se deve engolir a água → esofagite e
candida esofágica
Desvantagens – troca anual recomenda-se
Erros: adaptação à face
Atenção à dose
Atraso na inalação
Problemas:
Humidade – inalador pó seco
Má perceção da inalação – aditivos para dar indicador ao doente
➔ Equipa multidisciplinar
➔ Direcionado para as necessidades do doente
➔ Controlar/aliviar sintomas
➔ PRIMARY GOAL
➔ Otimizar capacidade funcional do doente
➔ Promover independência
➔ Aumentar conhecimento sobre a doença
➔ Aumentar conhecimento sobre o tratamento
➔ Desenvolver estratégias de coping
A QUEM SE APLICA:
GUIDELINES OUTCOMES:
➔ Incluir exercícios membros inferiores
➔ Melhorar dispneia
➔ Melhorar qualidade de vida
➔ Melhorar pratica dos cuidados de saúde
➔ Resultados ao nível psicossocial
➔ Benefícios a longo termo