Root, SCB6160Final
Root, SCB6160Final
Root, SCB6160Final
13102/scb6160 ARTIGO
Anne Ranielly Monteiro Luz1,a, Lamarck Rocha2*, Luciano Paganucci de Queiroz3,b & Élvia Rodrigues de
Souza1,c
Resumo – Apresentamos o tratamento taxonômico do gênero Enterolobium para o estado da Bahia, Brasil. Foram registradas cinco espécies,
para as quais fornecemos uma chave de identificação, descrições, comentários, dados do período de floração e frutificação, além de ilustrações
e mapas de distribuição geográfica na Bahia.
Palavras–chave adicionais: Fabaceae, Flora Neotropical, florística, Nordeste do Brasil, taxonomia.
Abstract (Flora of Bahia: Leguminosae – Enterolobium (Clado Mimosoide: Ingeae)) – We present the taxonomic treatment of the genus
Enterolobium for the state of Bahia, Brazil. Five species were recorded, for which we provide an identification key, descriptions, comments,
data on the period of fruiting and flowering, as well as illustrations and maps of geographical distribution in Bahia.
Additional keywords: Fabaceae, floristics, Northeast Brazil, Neotropical Flora, taxonomy.
A tribo Ingeae (Clado Mimosoide, Leguminosae) não. Estípulas ausentes ou caducas. Folhas com
(LPWG 2017) reúne 36 gêneros e 951 espécies (Lewis pecíolo canaliculado ou anguloso, bipinadas; nectários
& Rico Arce 2005), caracterizadas pelo androceu extraflorais peciolares e adicionais, quando presentes,
monadelfo com numerosos estames. Ingeae não é na raque e ráquila, geralmente sésseis, globosos,
monofilética (Brown et al. 2008) e vários de seus elíptico-transversos, elíptico-ovais a pateliformes;
gêneros ainda são pouco explorados do ponto de vista pinas opostas a subopostas; parafilídios presentes ou
sistemático (Brown 2008), como Enterolobium Mart. não; foliólulos simétricos ou assimétricos, 2–80 pares
A maior parte do conhecimento taxonômico sobre o por pina, oblongos a linear-falcados, margens inteiras,
gênero permanece restrita à revisão taxonômica glabros ou indumentados. Inflorescências glomérulos
realizada por Mesquita (1990). No Brasil, destacam-se globosos, pedunculados, fasciculados ou em pseudo-
floras estaduais (e.g. Filardi et al. 2016; Chagas et al. racemos, homomórficos ou heteromórficos com flores
2017) e o tratamento para a Flora do Brasil (Morim et centrais diferenciadas das periféricas, principalmente
al. 2020), o qual ainda carece de descrições completas pela forma do cálice e número de estames. Flores
e comentários para as espécies. pentâmeras; sésseis a pediceladas; cálice tubuloso ou
Enterolobium é predominantemente composto de campanulado, lacínias agudas ou cuneadas; corola
árvores ou arbustos e pode ser facilmente reconhecido tubulosa ou campanulada, lacínias agudas ou
pelos frutos auriculiformes e nigrescentes. Mesquita cuneadas; androceu monadelfo, tubo estaminal incluso
(1993) registrou três espécies de Enterolobium na
ou exserto em relação à corola, estames 8–90, anteras
Bahia e, para a porção baiana do domínio da Caatinga,
dorsifixas, rimosas; ovário séssil, glabro ou
Souza & Queiroz (1996) mencionaram duas. Aqui,
indumentado, disco nectarífero presente ou não.
ampliamos o conhecimento sobre o gênero, como parte
Frutos bacoides ou nucoides, circinados, reniformes,
do projeto Flora da Bahia. Registramos cinco espécies
glabros ou indumentados; epicarpo liso ou rugoso,
no estado, para as quais apresentamos chave,
descrições, ilustrações, fotografias e mapas de unisseriado ou bisseriado. Sementes ovoides,
distribuição geográfica na Bahia. elipsoides, elíptico-ovoides ou obovoides, com ou sem
pleurograma, com ou sem linha fissural.
Enterolobium Mart., Flora 20 (2, Beibl.): 117. 1837. Enterolobium inclui 11 espécies e apresenta
Arbustos ou árvores inermes. Gemas presentes ou distribuição exclusivamente neotropical, desde o sul do
México até a Argentina, com maior riqueza na
*
Autor para correspondência: lamarck.rocha@gmail.com; Amazônia (Mesquita 1990; Barneby & Grimes 1996).
a
anneranielly@hotmail.com; b luciano.paganucci@gmail.com; No Brasil, ocorre na Amazônia, Caatinga, Cerrado,
c
elviasouza@gmail.com Mata Atlântica e Pantanal (Morim et al. 2020). Na
Editor responsável: Alessandro Rapini Bahia, está representado por cinco espécies e
Submetido: 24 dez. 2020; aceito: 23 abr. 2021 predominantemente distribuído em caatingas e
Publicação eletrônica: 30 abr. 2021; versão final: 6 maio 2021 florestas úmidas.
Figura 1. A–F. Enterolobium contortisiliquum: A- ramo reprodutivo; B- foliólulo (face abaxial); C- flor; D- ovário; E- fruto bisseriado (corte
transversal); F- semente. G, H. E. glaziovii: G- ramo reprodutivo; H- fruto (ilustrado por Karena M. Pimenta a partir de: A–F- Queiroz 15993;
G, H- Spada 10772).
caminho para Xique-Xique, 12°12ꞌ58"S, 42°15ꞌ59"W, 21 jul. 1996 (fr.), menos densa (vs. copa densa em E. timbouva), tronco
R. Harley et al. 2923 (ALCB, CEPEC); Sento Sé, Serra da Jacobina, lenticelado (vs. sem lenticelas) com superfície lisa (vs. com
13°63ꞌ05"S, 41°79ꞌ05"W, 19 nov. 1996 (fl.), N. Roque et al. 4522 (ALCB, rachaduras); maior número de foliólulos (12–20 vs. 8–12
CEPEC, HUEFS); Serra Dourada, 12°45"S, 43°57ꞌW, 17 jul. 1984 (fl., pares/pina) e pares de pina (5–8 vs. 3–4); glomérulos em
fr.), M.M. Santos et al. 83 (CEPEC, HUEFS). pseudo-racemos (vs. em fascículos); flores pediceladas (vs.
Assemelha-se a Enterolobium timbouva, com a qual é sésseis); frutos bisseriados (vs. unisseriados), sementes
corriqueiramente confundida. Diferencia-se pela copa elíptico-ovoides (vs. obovoides ou ovoides), castanho-
claras (vs. marrom-escuras), pleurograma elíptico (vs. (vs. liso), sementes ovoides (vs. elípticas), e ocorrência
oval) e linha fissural presente (vs. ausente). apenas na Mata Atlântica (vs. Amazônia e Cerrado)
(Mesquita 1993).
2. Enterolobium glaziovii (Benth.) Mesquita, Acta
Bot. Brasil. 7(2): 18. 1993. 3. Enterolobium gummiferum (Mart.) J.F.Macbr.,
Figuras 1G, H e 4. Contr. Gray Herb. 59: 1. 1919.
Nomes populares: angico-pedra, orelha-de-macaco, Figuras 2A–D, 3G–I e 4.
orelha-de-negro, tambor, timbó, timboiba e vinhático- Nomes populares: corticeira, fava-de-rosca, orelha-de-
cabeleira (Mesquita 1993). negro, tamboril-do-cerrado, vinhático-cascudo e vinhático-
Árvore 10–34 m alt.; tronco liso; ramos densamente do-campo (Mesquita 1990).
pilosos. Folhas com pecíolo 1,5–2 cm compr., Arbusto, arvoreta ou árvore 2–45 m alt.; tronco
canaliculado; raque 8–10,5 cm compr.; ráquila ca. 5 mm suberoso, lenticelado; ramos glabros. Folhas com
compr., densamente ferrugíneo-vilosa; nectários pecíolo 3,5–6 cm compr., canaliculado; raque 1,5–8 cm
extraflorais distantes 0,8–1 cm da base do pecíolo, os compr.; ráquila ca. 1,3 cm compr., glabra; nectários
adicionais às vezes presentes na base do último e extraflorais distantes 0,6–1,5 cm da base do pecíolo, os
antepenúltimo par de pinas, sésseis, elíptico- adicionais na base do último par de pinas e abaixo de
transversos; parafilídios ausentes; 20–30 pares de pina; todos os jugos da pina, sésseis, pateliformes; parafilídios
foliólulos assimétricos, 40–80 pares por pina, ca. 3 × 1 filiformes; 3–6 pares de pina; foliólulos simétricos, 4–6
mm, cartáceos, opostos a subopostos, falcados, ápice pares por pina, 1,5–4 × 0,5–1,7 cm, coriáceos, opostos,
cuspidado, base oblíqua, irregular, um dos lados 70% elípticos, ápice retuso, base aguda, nervação
reduzido, nervação secundária inconspícua, as duas broquidódroma, as duas faces glabras. Glomérulos
faces seríceas. Glomérulos homomórficos, 1–1,5 cm homomórficos, 1–1,5 cm diâm., em fascículos;
diâm., em fascículos; pedúnculo 3,5–4 cm compr. pedúnculo 2,5–4 cm compr. Flores 1,4–2 cm compr.;
Flores 1,4–2 cm compr.; pedicelo ca. 1 mm compr.; pedicelo ca. 1 mm compr.; cálice tubuloso, tubo 2–4 mm
cálice tubuloso, tubo ca. 2 mm compr., lacínias ca. 1 mm compr., lacínias 1–3 mm compr., agudas, as duas faces
compr., agudas, as duas faces seríceas, tricomas seríceas, tricomas ferrugíneos ausentes; corola alva,
ferrugíneos; corola alva, campanulada, tubo ca. 3 mm tubulosa, tubo ca. 3 mm compr., lacínias ca 2 mm
compr., lacínias ca. 2 mm compr., agudas, as duas faces compr., agudas, as duas faces seríceas; androceu 40–56
ferrugíneo-vilosas; androceu 18–20 estames, 1–1,3 cm estames, 4–7 mm compr., tubo estaminal exserto, 4–5
compr., tubo estaminal exserto, ca. 4 mm compr.; ovário mm compr.; ovário ca. 2 mm compr., glabro, 8–22-
ca. 2 mm compr., viloso, 23–29-ovulado, estilete ca. 8 ovulado, estilete 0,5–1,3 cm compr. Frutos bacoides,
mm compr. Frutos bacoides, 8–10 × 4–5 cm, 3,9–8,5 × 3,7–8 cm, bisseriados; epicarpo crasso,
bisseriados; epicarpo rugoso, glabro, lustroso. velutino. Sementes elíptico-ovoides, ca. 1,5 cm × 9 mm,
Sementes ovoides, ca. 1 cm × 4 mm, episperma episperma castanho-claro, pleurograma oval, com linha
amarelo-enxofre, pleurograma lanceolado, com linha fissural.
fissural. Endêmica do Brasil, foi registrada nas Regiões Norte
Endêmica do Brasil, ocorre em áreas de floresta (Pará, Tocantins), Nordeste (Bahia, Maranhão, Piauí),
ombrófila, nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do
Rio de Janeiro e Bahia (Morim et al. 2020). H7: região Sul, Mato Grosso), Sudeste (Minas Gerais, São Paulo)
sul, Mata Atlântica. Pode ser encontrada com flores e (Morim et al. 2020). D2, E3, E6, F5, F6, G5: cerrado s.
frutos principalmente nos meses de junho a março. str., carrascos e campos rupestres. Encontrada com
Material examinado ‒ Itambé, rodovia Itambé/Potiragua/ flores durante os meses de maio, julho, setembro a
Itapebi, ca. 15°14ꞌS, 40°37ꞌW, 10 nov. 1967 (fl., fr.), R.S. Pinheiro et novembro, e frutos de maio a outubro.
al. 413 (CEPEC, NY). Material selecionado – Abaíra, Chapada Diamantina, estrada
Material examinado adicional – BRASIL. ESPÍRITO de Abaíra para Barra da Estiva, 13°15ꞌ51"S, 41°26ꞌ37"W, 10 out.
SANTO. Linhares, estrada Macanaiba Pele de Sapo, Km 1,78, 2009 (fr.), M.L. Guedes et al. 16655 (ALCB); Caetité, coletas a 18
19°09ꞌ42"S, 39°11ꞌ02"W, 30 nov. 1972 (fl.), J. Spada et al. 10772 km de Caetité, na estrada para Guanambi, 14°07ꞌ23"S, 42°36ꞌ50"W,
(CVRD, HUEFS, VIES). RIO DE JANEIRO. Rio de Janeiro, 1 set. 2006 (fr.), S.C. Sant’Ana et al. 1288 (CEPEC, HUEFS);
Reserva Biológica do Poço das Antas, estrada para Juturnaíba, Formosa do Rio Preto, 11°02ꞌ53"S, 45°11ꞌ35"W, 16 maio 1982 (fl.,
esquerda Km 4, 13 jun. 1995 (fr.), C. Luchiari et al. 656 (CEPEC). fr.), A.E. Fernandes et al. s.n. EAC 11344 (HUEFS); Ibicoara, estrada
Apresenta morfologia única entre as espécies da vicinal, próximo à divisa com Mucugê, 13°15ꞌ20"S, 41°25ꞌ39"W, 24
Bahia, sendo reconhecida pela ráquila densamente out. 2013 (fl.), E. Melo et al. 12248 (HUEFS); Jacobina, ca. 28 km
ferrugíneo-vilosa, 40–80 pares de folíolos, glomérulos SW da sede do município, na estrada para Morro do Chapéu, estrada
homomórficos, flores com indumento ferrugíneo- velha que inicia no Km 24 partindo de Jacobina, 28 out. 1995 (fl., fr.),
viloso, frutos com epicarpo rugoso e sementes ovoides, A.M. Carvalho et al. 6157 (ALCB, CEPEC); Lençóis, antes da
amarelo-enxofre. Enterolobium glaziovii se assemelha a entrada de Lençóis, 12°34ꞌ00"S, 41°01ꞌ59"W, 4 out. 2007 (fl.), D.
E. schomburgkii (Benth.) Benth., não registrada na Cardoso et al. 2178 (HUEFS); Licínio de Almeida, Serra Geral,
Bahia; diferencia-se principalmente pelos glomérulos Pedra Preta, próximo ao saco da onça, mina de extração de manganês,
homomórficos (vs. heteromórficos), epicarpo rugoso 14°45ꞌ06"S, 42°32ꞌ39"W, 21 out. 2012 (fl.), G.R. Oliveira et al. 39
Figura 2. A–D. Enterolobium gummiferum: A- ramo reprodutivo; B- foliólulo; C- flor; D- fruto. E–G. E. monjollo: E- folíolo (face abaxial);
F- foliólulo (face abaxial); G- fruto. H–L. E. timbouva: H- ramo reprodutivo; I- foliólulo (face abaxial); J- flor; K- fruto; L- semente (ilustrado
por Karena M. Pimenta a partir de: A–D- Walter 3867; E–G- Santos 150; H–L-Pando 2).
(ALCB); Mucugê, 12°59ꞌ48"S, 41°23ꞌ04"W, ca. 1,5 km após o posto de Tomboro, caminho para roça de Lili, 13°15ꞌS, 41°45ꞌW, 22 set. 1992 (fl.),
gasolina, na estrada para Jussiape, abaixo da ponte sobre o rio Cumbuca, W. Ganev et al. 1158 (CEPEC); Rio de Contas, 13°34ꞌ44"S,
11 jul. 2012 (fr.), L.P. Queiroz et al. 15589 (CEN, HUEFS, MBM); São 41°48ꞌ41"W, 16 set. 1989 (fl.), G. Hatschbach et al. 53377 (CEPEC,
Desidério, assentamento Thainá, Cerrado, 12°35ꞌS, 44°49ꞌW, 1 jul. 2001 HUEFS, INPA, UCS, UFPR); Rio do Pires, 13°46ꞌS, 42°22ꞌW, 1.200 m,
(fr.), M.L. Guedes et al. 9121 (ALCB); Piatã, estrada Catolés-Abaíra, 5 ago. 1993 (fr.), W. Ganev et al. 2005 (HUEFS).
Figura 3. A–F. Enterolobium contortisiliquum: A- hábito; B- pecíolo com nectário extrafloral; C- folíolo evidenciando foliólulos (face
adaxial); D- inflorescência; E- fruto maduro; F- semente madura. G–I. E. gummiferum: G- tronco evidenciando superfície suberosa; H- ramo
reprodutivo; I- inflorescências. J–N. E. timbouva: J- hábito; K- tronco evidenciando superfície com rachaduras; L- ramo reprodutivo;
M- inflorescência; N- semente (Fotos: A–N- Rubens T. Queiroz).
Pode ser reconhecida pelo tronco suberoso, 4–6 tronco lenticelado (vs. não lenticelado em E. monjollo)
pares de foliólulos por pina, elípticos, coriáceos, flores e foliólulos elípticos (vs. oblongos ou estreito-
pediceladas, fruto com epicarpo velutino, e semente elípticos), geralmente maiores (1,5–4 × 0,5–1,7 cm vs.
com pleurograma oval. Enterolobium gummiferum 1–1,6 × 0,4–0,8 cm) e em menor número por pina (4–
assemelha-se a E. monjollo, diferenciando-se pelo 6 vs. 6–11).
Brown, G.K.; Murphy, D.J.; Miller, J.T. & Ladiges, P.Y. 2008. LPWG – Legume Phylogeny Working Group. 2017. A new
Acacia s.s. and its relationship among tropical legumes, tribe subfamily classification of the Leguminosae based on a
Ingeae (Leguminosae: Mimosoideae). Systematic Botany 33: taxonomically comprehensive phylogeny. Taxon 66: 44–77.
739–751. Mesquita, A. L. 1990. Revisão Taxonômica do Gênero Enterolobium
Chagas, A.P.; Dutra, V.F. & Garcia, F.C.P. 2017. Flora do Espírito Mart. (Mimosoideae) para a Região Neotropical. Dissertação de
Santo: Ingeae (Leguminosae): parte 1. Rodriguésia 68: 1613– mestrado. Universidade Federal Rural de Pernambuco.
Mesquita, A. L. 1993. Enterolobium glaziovii (Benth.) Mesquita,
1631.
comb. nov. et “status novum” para as regiões Sudeste e Nordeste
Filardi, F.L.R.; Felsemburgh, C.A. & Garcia, F.C.P. 2016.
do Brasil. Acta Botanica Brasilica 7: 1993.
Enterolobium Mart. In: M.G.L. Wanderley, G.J. Shepherd,
Morim, M.P.; Mesquita, A.L. & Bonadeu, F. 2020. Enterolobium
T.S.A. Melhem, A.M. Giulietti & S.E. Martins (coords), Flora
in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Fanerogâmica do Estado de São Paulo, Vol. 8. Instituto de
Disponível em <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/
Botânica, São Paulo, p. 100–103. floradobrasil/FB22961>; acesso em 20 fev. 2021
Lewis, G.P. & Rico Arce, M.L. 2005. Tribe Ingeae. In: G.P. Lewis, Souza, E.R. & Queiroz, L.P. 1996. O complexo Phithecellobium
B. Schrire, B. Mackinder & M. Lock (eds), Legumes of the (Leguminosae: Mimosoideae) na caatinga do estado da Bahia. I.
World. The Royal Botanic Gardens, Kew, p. 193–213. O gênero Enterolobium Mart. Sitientibus 15: 83–90.
LISTA DE EXSICATAS
Almeida, D.S. 6 (1); Bautista, H.P. 3253 (5); Brito, D.S. 64 (3); Cardoso, D. 728 (5), 2178 (3); Carvalho, A.M. 6157, 6265 (3); Carvalho,
G.M. 92 (1); Carvalho-Sobrinho, J.G. 134 (1), 728 (3), 1604 (1), 2265 (5); Conceição, A.A. 1945 (5); Conceição, A.S. 1945 (1); Coradin,
L. 6343 (1); Correia, C. 27 (3); Costa, J.M. 75 (1); Fernandes, A.E. 11344 (3); Filho, J.A.A. s.n. ALCB 3082 (5); Fontana, A.P. 8597 (1);
Fraga, C.N. 2743 (5); Gadelha, N. 2355 (5); Ganev, W. 1158 (3), 2005 (3); Giulietti, A.M. 2739 (1); Gomes, F.S. 288 (1); Guedes, M.L.S.
s.n. ALCB 92997, 5067 (5), 7057, 7174 (1), 7536, 9107 (5), 9121 (3), 10729, 10995, 11038 (1), 12827, 13117, 13737 (5), 13975, 14038 (1),
14434 (5), 14447 (1), 15798, 15830, 16219 (5), 16655 (3), 16757, 17169 (5), 18985 (3), 19287, 22161, 22289, 22435, 22466, 22774, 23481(1),
25844 (5), 30173 (1); Harley, R.M. 2923 (1), 6128 (3), 22289 (1), 22826 (3), 25612 (1), 25718, 28284 (3), 55193 (1); Hatschbach, G. 44166
(5), 53344, 53377, 53393 (3), 63804 (2), 64472 (1), 72187 (3), 72410 (1); Lima, D.P. 13270 (1); Lima, H.C. 1788 (1), 3941 (5), 7854 (1),
7911 (4); Lima, J.C.A. 78 (1); Lopes, M.M.M. 1384 (5); Lordello, R. s.n. ALCB 00683 (1); Loureiro, D.M. 595 (4); Luchiari, C. 656 (2);
Melo, E. 3892, 3895, 4129 (1), 6570 (5), 12608 (1), 12248 (3); Moraes, M.V. 213 (5); Nascimento, F.H.F. 263 (3); Nunes, A.T. 66 (1);
Nunes, T.S. 401 (5); Oliveira, G.R. 30 (1), 39 (3), 48 (1); Pando, L. 2 (5); Paula R.C.M. s.n. HUEFS 140644 (1); Peixinho, J.D. 1 (5);
Pereira, C.B. 33 (1); Pinheiro, R.S. 413 (2), 1446 (1); Pizziolo, W. 324 (4); PROUFBA 196 (1); Queiroz, L.P. 2544, 3264, 3417, 3507 (5),
3616, 3634 (1), 3696, 4057, 4123 (5), 6240, 7486 (1), 7973, 12779 (5), 12860 (3), 14091, 15579 (1), 15589, 15684 (3), 15993, 16023 (1);
Ribeiro, T. 264 (1); Rocha, A.C.S. 1 (5); Roque, N. 4522 (1), 3230 (3); Salgado, O.A. 169 (3); Sant’Ana, S.C. 1288 (2), 1276 (3); Santos,
F.S. 444, 673 (1); Santos, R.M. 1732 (1); Santos, M.M. 83 (1), 150 (4); Santos, V.J. 477 (5); Silva, A.F. 1275 (1); Silva, A.G. 258 (1); Silva,
L.A.M. 3497 (4); Silva, J.M. 1794, 2149 (1), 2926 (5); Silva, S.P.C. 670 (3); Siqueira-Filho, J.A. 1681, 1855 (5); Souza, E.R. 694 (1);
Spada, J. 10772 (2); Walter, B.M.T. 3867 (3); Valadão, R. 607 (1), 1354 (5).