Trabalho de Estética Disfunções Corporais
Trabalho de Estética Disfunções Corporais
Trabalho de Estética Disfunções Corporais
BIOMEDICINA
BRASÍLIA- DF
2024
2
LISTA DE FIGURAS
3
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................5
2. OBJETIVOS..................................................................................................6
3. HIDROLIPODISTROFIA GINOIDE...............................................................7
4. FLACIDEZ.................................................................................................. 10
5. ESTRIAS.................................................................................................... 12
6. CONCLUSÃO.............................................................................................14
7. BIBLIOGRAFIA...........................................................................................15
4
1. INTRODUÇÃO
5
2. OBJETIVOS
6
3. HIDROLIPODISTROFIA GINOIDE
7
Grau III: Aspecto de “casca de laranja”, sensação palpatória de finas
granulações nos planos profundos, dor à palpação, diminuição da elasticidade
do tecido, palidez e hipotermia. Na histopatologia, observa-se: dissociação e
rarefação do tecido adiposo por fibrilas colágenas neoformadas, com
envolvimento encapsulante de pequenas zonas de adipócitos degenerados,
formando micro-nódulos, esclerose e espessamento da camada íntima das
pequenas artérias, dilatação das vênulas e pequenas veias, numerosos
microaneurismas e hemorragias no tecido adiposo, neoformação de capilares,
dissociação do limite dermo-hipodérmico com aumento do volume das papilas
Fonte: https://www.dicasdemulher.com/celulite/
8
De acordo com o médico Marcos Vieira, celulite é um termo impróprio descrito
por um médico francês em 1920 e utilizado até hoje. “Ela é uma afecção da
pele que, embora tenha o sufixo ‘ite’ no final, que quer dizer inflamação, é uma
patologia não inflamatória que envolve o sistema circulatório, comprometendo o
tecido adiposo e a derme, causando modificações na textura e aspecto da pele
da região envolvida, dando o famoso aspecto de casca de laranja.” O nome
usado na medicina é Paniculopatia Edematofibroesclerótica (PEFE).
9
4. FLACIDEZ
10
POUCO INVASIVOS NÃO INVASIVOS
Harmonização Microfocado
11
5. ESTRIAS
12
regeneração da mesma proporcionando por sua vez um retorno da
sensibilidade fina (OSÓRIO, 2005).
As estrias são cicatrizes que se formam a partir da destruição de fibras de
colágeno e elastina da pele, na maioria das vezes causada por uma ruptura da
pele ou redução da espessura da derme. De uma maneira geral, as estrias
podem se apresentar de três formas: brancas, vermelhas ou roxas, causando
desconforto em muitos pacientes que, então, recorrem aos tratamentos clínicos
para amenizar sua aparência sob a superfície da pele.
O tipo de estria pode ser definido pela sua coloração, e os tratamentos variam
conforme essa característica. São eles:
Roxas e vermelhas: são as mais recentes, e são as mais fáceis de serem
amenizadas, especialmente quando têm tom avermelhado. Estão no primeiro
estágio inflamatório, portanto, quanto antes forem tratadas, melhor.
Brancas: são estrias que já passaram pelos estágios iniciais de inflamação e,
por isso, demandam tratamentos mais longos e incisivos.
13
6. CONCLUSÃO
14
7. BIBLIOGRAFIA
15
SOUZA, M. R.; SANTOS, P. E. A utilização de métodos estéticos na fisioterapia
dermato-funcional. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, São Paulo, 2019.
Disponível em: https://www.scielo.br/j/bjorl/a/LGHmLMRtzDyfwk4x43XxpXr/?
lang=pt. Acesso em: 01 nov. 2024.
16