Trabalho de Estética Disfunções Corporais

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL (UDF)

BIOMEDICINA

MARCO ANTÔNIO ARAÚJO DE MEDEIRO

GABRIELA NUNES CARNEIRO

ANGELA MARIA DA SILVA

TRABALHO DE ESTÉTICA: DISFUNÇÕES CORPORAIS

BRASÍLIA- DF

2024
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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Classificações da celulite...................................................................8

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..............................................................................................5
2. OBJETIVOS..................................................................................................6
3. HIDROLIPODISTROFIA GINOIDE...............................................................7
4. FLACIDEZ.................................................................................................. 10
5. ESTRIAS.................................................................................................... 12
6. CONCLUSÃO.............................................................................................14
7. BIBLIOGRAFIA...........................................................................................15

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1. INTRODUÇÃO

O seguinte trabalho visa representar alterações ligadas ao corpo que podem


acometer em disfunções, tal qual os tratamentos utilizados, a modo de
entender melhor os procedimentos estéticos corporais como requisito de
avaliação obrigatório na matéria de biomedicina estética, para obtenção do
título de bacharel em biomedicina pela Universidade do Distrito Federal (UDF).

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2. OBJETIVOS

Com o estudo de artigos e livros o grupo almeja representar as alterações


fisiopatológicas ligas a flacidez, estrias e hidrolipodistrofia ginoide, assim como
os tratamentos utilizados para cada disfunção utilizados nas clínicas de
estética, com o objetivo de entender o papel de um biomédico esteta que vai
desde o diagnóstico, ao tratamento do paciente.

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3. HIDROLIPODISTROFIA GINOIDE

A hidrolipodistrofia ginoide (HDLG), popularmente conhecida como “celulite”,


envolve alteração do relevo cutâneo e ocorre em 80-90% da população
feminina após a puberdade, aparecendo nas regiões da cintura pélvica,
membros inferiores e abdômen. Alguns autores consideram-na um atributo
próprio do sexo e não um estado patológico.
Mais frequente acometer o público feminino devido à estrutura das fibras do
tecido conjuntivo feminino que é diferente da do homem, por isso raramente é
observada em homens, mas pode ocorrer quando houver algum desequilíbrio
hormonal. Não é considerada uma doença, contudo é uma das imperfeições
estéticas mais intoleráveis para um grande número de mulheres.
O termo hidrolipodistrofia ginoide (HDLG) caracteriza a alteração estética como
hidro relativo a água; lipo ao tecido adiposo; distrofia representa o desequilíbrio
nas funções metabólicas; ginoide referente ao sexo feminino.
A HLDG modifica a estrutura histológica da pele e altera o tecido conjuntivo e,
consequentemente, ocorre polimerização excessiva dos mucopolissacarídeos,
o que resulta no aumento da retenção de água, sódio e potássio, conduzindo à
elevação da pressão intersticial e gerando compressão de veias, vasos
linfáticos e nervos.
A HLDG pode ser classificada, segundo o aspecto clínico e histo-patológico,
em quatro graus.
Grau I: Assintomático. Sem alterações clínicas observáveis. Na avaliação
histopatológica, observa-se: espessamento da camada aureolar, aumento da
permeabilidade capilar, anisopoiquilocitose adipocitária, micro-hemorragias
diapedéticas, ectasia dos capilares e microaneurismas fusiformes nas vênulas
póscapilares;
Grau II: Apresenta alterações clínicas, como palidez, hipotermia, diminuição da
elasticidade, relevo cutâneo altera visivelmente apenas com a compressão ou
a contração muscular; sinais visuais mínimos. No exame histopatológico,
observa-se: hiperplasia e hipertrofia da trama de fibrilas argentoafins
periadipocitárias e Peri-capilares, dilatação capilar, micro hemorragias e
espessamento da membrana basal dos capilares;

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Grau III: Aspecto de “casca de laranja”, sensação palpatória de finas
granulações nos planos profundos, dor à palpação, diminuição da elasticidade
do tecido, palidez e hipotermia. Na histopatologia, observa-se: dissociação e
rarefação do tecido adiposo por fibrilas colágenas neoformadas, com
envolvimento encapsulante de pequenas zonas de adipócitos degenerados,
formando micro-nódulos, esclerose e espessamento da camada íntima das
pequenas artérias, dilatação das vênulas e pequenas veias, numerosos
microaneurismas e hemorragias no tecido adiposo, neoformação de capilares,
dissociação do limite dermo-hipodérmico com aumento do volume das papilas

adiposas, frequentemente dismórficas e es- clerose do conectivo dérmico, com


inclusão de adipócitos no co-nectivo dos estratos mais profundos da derme.
Grau IV: Mesmas características do grau III e presença de nódulos palpáveis,
visíveis e dolorosos, grandes ondulações na superfície (aspecto de “saco de
nozes”). Na histopatologia, observa-se: desaparecimento da estrutura lobular
do tecido adiposo e surgem nódulos encapsulados por tecido conjuntivo denso,
formação de macronódulos pela confluência de muitos micronódulos,
lipoesclerose difusa e importantes alterações da microcirculação,
telangectasias, microvarizes, varizes e atrofia da epiderme.

Figura 1 – Classificações da celulite

Fonte: https://www.dicasdemulher.com/celulite/

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De acordo com o médico Marcos Vieira, celulite é um termo impróprio descrito
por um médico francês em 1920 e utilizado até hoje. “Ela é uma afecção da
pele que, embora tenha o sufixo ‘ite’ no final, que quer dizer inflamação, é uma
patologia não inflamatória que envolve o sistema circulatório, comprometendo o
tecido adiposo e a derme, causando modificações na textura e aspecto da pele
da região envolvida, dando o famoso aspecto de casca de laranja.” O nome
usado na medicina é Paniculopatia Edematofibroesclerótica (PEFE).

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4. FLACIDEZ

A flacidez é um distúrbio que pode apresentar-se em diferentes áreas do corpo,


é uma alteração tecidual decorrente da atrofia dos tecidos pela perda da
elasticidade e firmeza da pele, com a disfunção de elastina, colágeno ou
estruturas de sustentação dos sistemas. Em sumo a atrofia tecidual se dá por
dois principais fatores, sendo uma perda tecidos de sustentação, como os
tecidos musculares, ou com a perda de proteínas de sustentação que conferem
estabilidade aos tecidos, sendo as principais a elastina e colágeno.

A flacidez muscular geralmente está associada com os hábitos de vida das


pessoas, quando o indivíduo tem alterações no padrão de alimentação e
exercício físico, os estímulos de crescimento exercido e atrofia dos músculos
em períodos de ociosidade ocasionam no afrouxamento dos tecidos e
consequentemente na flacidez.

Já quando destacamos a flacidez ocasionada pela perda tissular, podemos


observar causas multifatoriais, como em casos de cirurgias bariátricas, perdas
consideráveis de peso, gravidez ou envelhecimento natural do organismo, que
desestabilizam as estruturas de sustentação da pele e ocasionam as bolsas de
tecidos frouxas em diferentes partes do corpo, sejas elas pela perda de
estruturas teciduais de sustentação ou pela perda de proteínas de sustentação
que são substituídas naturalmente por tecido adiposo ao longo da vida.

4.1 Tratamento para flacidez

Os tratamentos para flacidez são variados, geralmente com o princípio de


estimular a produção de colágeno do corpo e manter um equilíbrio entre as
estruturas de sustentação e as proteínas de sustentação do organismo. Para
tal, podemos utilizar de técnicas não invasivas, cujo atuam a nível de derme e
não ocasionam grandes períodos de recuperação ao paciente, ou técnicas
pouco invasivas, como na aplicação de produtos químicos de maneira
superficial ou diretamente no organismo como estímulos, podendo ocasionar
maiores tempos de recuperação:

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POUCO INVASIVOS NÃO INVASIVOS

Micro Agulhamento Radiofrequência

Peeling-Químico Drenagem Linfática

Aplicação de Fios Massagem Modeladora

Harmonização Microfocado

Micro Agulhamento: Consiste na perfusão da pele por agulhas para estimular


a produção de colágeno, pode ser utilizada de maneira simples ou conjugada
com medicamentos;

Peeling-Químico: Utiliza-se da aplicação de ácidos na pele, promovendo um


estado de descamação e incentivando a regeneração de células, promovendo
também a indução de colágeno pelo organismo;

Aplicação de Fios: Os fios podem ser utilizados para sustentação, ou para


moldar a face com fios tracionados que puxam os tecidos, estimulam a
produção de colágeno com a formação de pequenos pontos de fibroses
ocasionados pelos fibroblastos;

Harmonização: Utiliza de compostos químicos biostimuladores injetáveis para


preenchimento e remodelação de áreas do corpo que podem auxiliar no
estímulo de colágeno e sustentação;

Radiofrequência: É uma técnica não-invasiva que utiliza de choques elétricos


controlados, para o aquecimento do tecido, desencadeando ações fisiológicas
e produção de colágeno;

Drenagem Linfática: É utilizada para o tratamento de edemas e no acúmulo


de líquidos nos tecidos.

Massagem Modeladora: A massagem modeladora quando utilizada em


conjunto com outros tratamentos podem auxiliar na circulação sanguíneao,
promovendo maior irrigação dos tecidos;

Microfocado: O ultrassom microfocado utiliza do disparo de ondas que


aquecem a temperatura local formando pontos de coagulação térmica e
induzindo a produção de colágeno.

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5. ESTRIAS

As estrias são alterações cutâneas indesejáveis, definidas como cicatrizes


lineares visíveis que se dispõem paralelamente umas as outras, podendo ser
raras ou numerosas e indicam uma lesão na pele, pois ocorre um desequilíbrio
elástico localizado. Há evidências que o seu aparecimento seja multifatorial,
não somente fatores mecânicos e endocrinológicos, mas também
predisposição genética e familiar. A maior incidência se dá no gênero feminino
em idade entre 12 e 14 anos, e, em meninos de 12 e 15 anos., no sentido de
buscar conhecimento para os quais os procedimentos estéticos são mais
utilizados para o tratamento de estrias. Esta revisão bibliográfica descreveu a
utilização de recursos como: peelings químicos, microdermoabrasão e
galvanopuntura, buscou-se por meio de livros e artigos científicos dos últimos
dez anos com a finalidade de relatar a eficácia destes recursos na restauração
do aspecto da pele estriada. Com este trabalho, concluiu-se que a melhora da
aparência com diminuição da espessura/largura e coloração são alcançadas
através de procedimentos de galvanopuntura, microdermoabrasão e peelings
associados ao uso de cosmecêuticos, que tendem a evitar a aparição de novas
estrias. Palavras-chave: estrias, peelings químico, biomedicina estética

As estrias são uma atrofia tegumentar adquirida, devido ao rompimento das


fibras elásticas presentes na derme, que se apresentam como lesões lineares
paralelas, obedecendo às linhas de clivagem do tecido, a princípio elas são
avermelhadas/violáceas, após, esbranquiçadas e abrilhantadas (nacaradas)
(BORGES, 2010; GUIRRO e GUIRRO, 2002; MONDO, 2004). Por não haver
uma definição específica para as causas do surgimento das estrias, estudos
apontam para causas multifatoriais, fatores endocrinológicos, mecânicos,
predisposição genética e familiar. Tais fatores levaram ao surgimento de três
teorias para sua etiologia: a mecânicas, a endocrinológica e a infecciosa. Para
o tratamento das lesões, atualmente estão se aplicando diversas técnicas para
atenuar ou se possível eliminar estas indesejadas. Dentre essas técnicas, a
galvanização utiliza-se a corrente galvânica com o intuito de gerar um processo
inflamatório intenso na trama acometida pela estria, buscando uma

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regeneração da mesma proporcionando por sua vez um retorno da
sensibilidade fina (OSÓRIO, 2005).
As estrias são cicatrizes que se formam a partir da destruição de fibras de
colágeno e elastina da pele, na maioria das vezes causada por uma ruptura da
pele ou redução da espessura da derme. De uma maneira geral, as estrias
podem se apresentar de três formas: brancas, vermelhas ou roxas, causando
desconforto em muitos pacientes que, então, recorrem aos tratamentos clínicos
para amenizar sua aparência sob a superfície da pele.
O tipo de estria pode ser definido pela sua coloração, e os tratamentos variam
conforme essa característica. São eles:
Roxas e vermelhas: são as mais recentes, e são as mais fáceis de serem
amenizadas, especialmente quando têm tom avermelhado. Estão no primeiro
estágio inflamatório, portanto, quanto antes forem tratadas, melhor.
Brancas: são estrias que já passaram pelos estágios iniciais de inflamação e,
por isso, demandam tratamentos mais longos e incisivos.

Existem inúmeros tratamentos disponíveis para estrias, como:


 Ácido glicólico (aplicado em loções – estimula a produção de colágeno);
 Dermaroller (microagulhas que penetram na pele – induz a produção de
colágeno);
 Microdermoabrasão (aparelho que faz a sucção da pele – estimula o
colágeno e melhora a firmeza da pele);
 Ácido retinoico (em creme – produz colágeno e ajuda no processo de
regeneração da pele);
 Laser ou luz pulsada (torna as estrias menos perceptíveis);
 Carboxiterapia (gás carbônico medicinal, por meio de agulhas –
reorganiza as fibras de colágeno e elastina);
 Radiofrequência (aquecimento da pele – promove a produção de
fibroblastos e o aumento da produção de colágeno);
 Peeling químico (produto à base de ácidos – capaz de remover células
mortas da superfície da pele);
 Ácido hialurônico (pode ser usado sob a forma de dermocosméticos –
hidrata e estimula a produção de colágeno);
 Camuflagem de estrias (pigmentação da pele).

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6. CONCLUSÃO

Os assuntos abordados no trabalho mostraram a fisiopatologia de cada


disfunção corporal citada e demonstraram como as intervenções estéticas
podem atuar em conjunto com outros tratamentos, para potencializar
resultados e auxiliar em questões psicológicas de pacientes que podem
apresentar queixas corporais, ajudando de maneira não invasiva com
procedimentos extremamente versáteis, podendo ser aplicados em consultórios
ou em domicílio.

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7. BIBLIOGRAFIA

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