SOCIOPOLÍTICA - Tema 02 Anexo - Texto A República
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anexo 02
PLATÃO
E O MITO DA CAVERNA
A REPÚBLICA
Breve comentário dos capítulos
LIVRO I
04. Por outro lado, os homens se tornam injustos quando lhe é feito mal,
assim como o cachorro ou o cavalo se tornam piores quando são castiga-
dos. Além disso, da mesma forma que um músico, em virtude de sua
arte, não pode fazer alguém ignorante na Música; o homem justo não
pode, por meio da Justiça, tornar alguém injusto.
05. Nesse momento, Trasímaco intervém na conversação para defender que
a Justiça não é senão o que é proveitoso aos mais fortes: nos governos,
a Justiça seria útil para aquele que tem o poder em suas mãos. Porém,
um governo não é infalível e pode, sem querer, ditar leis contrárias aos
seus interesses. Além disso, assim como o médico não utiliza sua arte
para o seu próprio benefício, mas para o benefício do enfermo, o bom
governante não deve promulgar leis para seu bem, mas para o bem de
seus governados.
06. O problema a elucidar agora é se a vida do justo é preferível à do injusto.
07. Sócrates trata de convencer Trasímaco de que o homem justo não quer
se sobrepor aos seus semelhantes, e que, se ele intervém em assuntos
públicos, é por temer que alguém inferior governe; ou seja, o homem
justo não trata de impor sua autoridade sobre todo mundo. Entretanto, o
injusto se impõe a todos, seja bom ou mau o que eles digam; logo, a
injustiça implica ignorância.
08. Se a Justiça é uma virtude da Alma e a injustiça um vício, a alma privada
de sua perfeição não poderá governar nem administrar bem e são a alma
e o homem justos que viverão bem e serão felizes.
LIVRO II
09. Agora é Glauco que pretende uma demonstração mais sólida do que é
Justiça. Para isso, faz um discurso contra a Justiça, dizendo que é algo
que se tem que “sofrer” e que ninguém toma como um bem em si mesmo.
Opina que a vida do justo é difícil e penosa, pois, aos olhos dos demais,
pode se converter em um malvado ao tratar de ser justo, enquanto que o
homem injusto, desde que aparente ser justo, será tratado como um
homem de bem.
10. Adimanto agrega algo mais ao discurso de seu irmão Glauco e toma a
defesa dos que preferem o partido da Justiça, porém, pelas vantagens
que traz: dignidade,
Búsquedadinheiro, assimdelcomo
de la causa dolor:oselfavores dos Deuses na
Terra e depois desta vida.
11. Para aprofundar no estudo da Justiça, Sócrates propõe buscá-la numa
cidade ideal, onde ela aparecerá com características ampliadas e, em
seguida, estudá-la no Indivíduo, buscando a semelhança em ambos.
12. A origem da sociedade, da cidade, está na satisfação das necessidades
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14. Esses guerreiros possuirão uma série de aptidões mentais. Terão que ser
“como os cães”: carinhosos com os familiares e amigos, ariscos e irascíveis
com os estranhos e, sobretudo, serão filósofos por natureza.
LIVRO III
16. Mais algumas normas regerão os guardiões. Terão que perder o temor da
morte, pois não se pode ser, ao mesmo tempo, valoroso e temer a morte.
Para isso, será eliminado tudo o que fale mal de Hades: os nomes de Inferno
e Estige e as expressões como sala de trevas e horrores. Deverão desapa-
recer todas essas lamentações que se põem na boca dos grandes heróis,
pois o homem virtuoso não se queixa, basta-se a si mesmo para ser feliz e
não necessita de quase nada dos demais.
17. Se isso não se cumpre, à menor desgraça que lhes aconteça, abandonar-
-se-ão covardemente aos gemidos e lágrimas. Tampouco devem ir ao polo
oposto, a uma risada que não se possa conter, pois a risada violenta altera
o ânimo.
18. Será desenvolvida neles a temperança, o que os tornará submissos e
respeitosos com seus governantes. Outro dos efeitos da temperança é ser
dono de si mesmo no quedetange
Búsqueda aos prazeres
la causa del dolor:daelmesa e aos sentidos do
amor. Tampouco se lhes consentirá ansiar riquezas e honras, porque isso
corrompe.
19. Quanto aos estilos de literatura, Platão se inclina pela narração simples,
própria do homem de bem, antes que o estilo imitativo. Em todo caso, a
imitação será aceita sempre que se refira às ações dos grandes heróis e
homens de bem. Quanto ao conteúdo das obras, os poetas não poderão
FILOSOFIA PARA VIVER anexo 02 - página 3 de 15
24. Uma má e viciosa educação se manifesta numa cidade quando são neces-
sários advogados e médicos; e não somente recorrem a eles as classes
baixas, mas também os homens que dizem haverem sido educados como
livres. É vergonhoso buscar uma justiça estranha por não ser cada um o juiz
de si mesmo, e pior ainda é vangloriar-se de ser hábil em argumentações
para evitar os castigos.
26. Contudo, a cidade deverá possuir bons médicos e juízes. Médicos que,
desde jovens, tenham estado em contato com essa ciência e inclusive
tenham experimentado enfermidades, porque eles curarão o corpo com a
Alma. Mas, o juiz, que há de curar almas, não deverá estar familiarizado
desde jovem com o crime. Haveria que curar o homem apto, deixar morrer o
incurável e condenará à morte os perversos incorrigíveis.
Búsqueda de la causa del dolor: el
27. A ginástica e a música se complementam. A ginástica sem a música torna o
caráter duro e feroz; a música sem a ginástica, brando e indolente. O equilí-
brio torna a alma moderada e valente ao mesmo tempo.
31. Os guardiões não terão nada próprio, salvo os produtos de primeira necessi-
dade. Em troca dos serviços prestados por guardar a ordem, receberão dos
demais cidadãos o suficiente e necessário. Viverão juntos, como os guerrei-
ros no campo de batalha.
32. Deve-se fazê-los compreender que os Deuses colocaram ouro em sua alma
e que não devem manchá-la com o ouro do mundo. São os únicos cidadãos
proibidos de possuir uma propriedade privada, pois se não for assim, correm
o risco de se converter em lavradores ou comerciantes, descuidando de
suas tarefas de guardiões da ordem.
LIVRO IV
33. Adimanto replica a Sócrates que os guardiões não poderão ser felizes, pois
carecem de tudo o que possuem os demais. Porém Sócrates lhe diz que, ao
formar um Estado, não se trata de alcançar a felicidade de alguns, mas de
todos.
38. “Em um Estado tudo depende dos princípios”. Por isso, a educação tem um
papel fundamental e, desde a infância e a juventude, estará orientada para
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LIVRO V
FILOSOFIA PARA VIVER anexo 02 - página 6 de 15
49. Neste livro, Platão fala sobre as mulheres e os filhos, e sobre o comporta-
mento dos guerreiros.
50. As mulheres devem ter os mesmos ofícios e fazer tudo em comum com os
homens; portanto, será necessário que recebam a mesma educação: a
música e a ginástica, e assim serão aptas para a arte da guerra. Isto pode
parecer ridículo, porém recordemos que somente o ignorante acha o ridículo
em outra coisa que não seja o mal.
51. A diferença entre o homem e a mulher não está fundamentada em que ele
fecunda e ela dá à luz, mas que são tão distintos para os ofícios como são
os homens. Pois não há homens que servem para a medicina e outros que
não? Da mesma forma, haverá mulheres que sirvam para alguns ofícios
melhor que os homens, e para outros pior. Assim, também haverá mulheres
que, por suas aptidões, poderão ser guerreiras, pois não há mais diferença
entre elas e os homens que as de serem melhores ou piores.
52. Essas mulheres serão as companheiras dos guerreiros e, como eles, não
terão nada de propriedade. “As mulheres de nossos guerreiros serão
comuns para todos eles; nenhuma coabitará em particular com nenhum. Os
filhos serão também comuns, e os pais não conhecerão os seus filhos nem
os filhos os seus pais.”
53. Esta comunidade de homens e mulheres evita os conflitos por todo tipo de
possessões, de riquezas, filhos e parentes. Tudo isso objetiva o benefício da
cidade. As relações entre os melhores homens e as melhores mulheres
serão favorecidas, se bem que por “sorteio” ou por prêmio aos mais desta-
cados nas batalhas, e assim nascerão filhos cada vez melhores.
54. O bom para a cidade é o que une, e o mal o que separa. Não haverá separa-
ção entre os guardiões, pois todos se reconhecerão como família, não só de
palavra, mas de fato, com uma atitude de respeito.
55. A educação dos filhos, nos seus primeiros anos, estará nas mãos de alguns
amos, homens e mulheres. Quando estiverem em condições para isso, os
filhos mais robustos irão à guerra com seus pais, para aprenderem o que
terão que fazer quando maiores. Porém os pais terão muito cuidado ao leva-
rem seus filhos às guerras muito difíceis e os deixarão com alguém encarre-
gado de salvá-los, fugindo em caso de perigo.
56. Haverá paz e felicidade fundamentadas nas leis, em uma condição modes-
ta, porém segura.
57. Com respeito à conduta dos guerreiros, os mais valorosos serão coroados
no próprio campo de batalha e recebidos com festa, na qual ocuparão os
lugares de honra, e serão servidos com iguarias e vinho em maior quantida-
de que os demais, como testemunho
Búsqueda de la causa de
del admiração
dolor: el e para aumentar sua
fortaleza. Os covardes serão relegados entre os artesãos e lavradores. E os
que encontraram a morte no campo de batalha passarão a fazer parte dos
Homens de Ouro.
58. Em relação à conduta com seus inimigos, terão princípios de respeito para
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com os gregos, sabendo, por exemplo, que não poderiam ser capturados
como escravos. Não devem tampouco despojar os mortos nem roubar seus
inimigos vencidos, a não ser as armas, posto que o corpo já não é seu inimi-
go.
59. A discórdia é a inimizade entre os próximos, enquanto que a guerra é a
inimizade com os estrangeiros.
60. Glauco, que deu razão a Sócrates em tudo que anteriormente foi falado,
agora lhe pede que explique como poderia tornar realidade este Estado que
estão formando, qual seria o primeiro passo. Diz Platão, através de
Sócrates, que a primeira mudança a ser introduzida seria o governo dos
filósofos, reunindo estas duas ciências: política e filosofia.
61. Porém serão verdadeiros filósofos. O verdadeiro filósofo é aquele que está
disposto a aprofundar em todas as ciências com igual ardor, que desejaria
abraçar a todas e que tem um desejo insaciável de aprender. Não podemos
entender como tal o curioso de novidades ou o que se consagra ao conheci-
mento das coisas mais ínfimas. A grande diferença entre o filósofo e aquele
que não o é, que este vê a beleza nas coisas, porém não chega a compreen-
der a beleza em si mesma e confunde o belo com as coisas belas. O filósofo
é aquele que pode elevar-se até o belo em si e contemplá-lo na sua essên-
cia. O primeiro dos casos é a opinião; o segundo, o conhecimento. A opinião
é o longo intermediário entre o conhecimento e a ignorância.
62. O saber e a opinião são potências distintas que se aplicam sobre objetos
distintos. O objeto da opinião são as variadas crenças, que muitos têm
sobre a beleza, a justiça, a santidade, e que flutuam entre o ser puro e o
não-ser puro, porque a opinião está entre a ignorância e o conhecimento. O
objeto da ignorância é o não-ser, e o do conhecimento é o ser puro.
LIVRO VI
63. Como guardiões serão eleitos: ao invés dos cegos, os de visão penetrante,
os que tenham conhecimentos do ser real, para estabelecer neste mundo as
normas do belo, do justo, do bom, e velar por seu cumprimento e conserva-
ção.
64. As naturezas filosóficas amam a ciência e, por conseguinte, a verdade; aspi-
ram aos prazeres da alma e renunciam aos do corpo; são moderados, desin-
teressados, incapazes de cometer vilezas e não temem a morte; além disso,
têm boa memória para não adquirir antipatia aos estudos mais difíceis.
Se os sábios filósofos são inúteis numa cidade, a inutilidade se deve àque-
65. les que não se valem deles,
Búsqueda dee la
nãocausa
aos filósofos.
del dolor:Quem
el necessita ser gover-
nado é que deve ir em busca do governante, assim como o enfermo vai em
busca do médico.
As naturezas que reúnem essas condições de perfeição são poucas, e as
66. causas que podem pervertê-las são aquelas coisas que a maioria considera
um bem: beleza, riqueza, força corporal, poder na cidade. Uma natureza
excelente, submetida a um regime adverso, se afeta mais que uma natureza
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LIVRO VII
76. Começa este livro com O Mito da Caverna, onde vivem alguns homens acor-
rentados pelo pescoço e pelas pernas, que não podem ver o que está atrás.
Por trás de todos eles, num lugar mais elevado, há um fogo que ilumina e
um muro. Ao longo do muro, passam homens portando diversos objetos,
falando ou em silêncio. Os cativos acreditam que a realidade são as som-
bras que se projetam no fundo da caverna.
77. Se um deles se libertasse para que pudesse deixar a caverna, a princípio se
sentiria deslumbrado e voltaria atrás. Se conseguisse subir pelo áspero e
escarpado caminho até chegar à luz do Sol, seus olhos não distinguiriam
nada a princípio; porém, pouco a pouco, conseguiria ver sombras, depois
imagens refletidas na água, depois objetos, astros, o céu, o Sol... Encontra-
ria no Sol a causa do mundo e sentiria verdadeira pena por seus antigos
companheiros de cativeiro.
78. Se voltasse à caverna, demoraria algum tempo para se acostumar à obscu-
ridade novamente, e por isso seus antigos companheiros lhe dirão que
perdeu “a visão das coisas” e que a subida não valia a pena. Se tentasse
libertar os presos e conduzi-los para a luz, chegariam a matá-lo por isso.
79. O antro subterrâneo é o mundo visível. O esplendor do fogo é a verdade. O
cativo que ascende é a alma que se eleva ao mundo inteligível. Assim como
no mundo visível o Sol é o criador e dispensador da luz, nos limites do
mundo inteligível está a ideia do Bem, que se percebe com dificuldade,
porém que se reconhece finalmente como Causa Universal de tudo que é
reto e bom.
80. A ciência não se dá à alma, como a visão ao olho cego; a alma tem a facul-
dade de aprender e é o instrumento destinado a isso. A educação é a arte
de dirigir esse instrumento.
81. Para o governo, não são aptos nem os carentes de educação, nem os que
passam a vida no estudo. Aos segundos, será preciso obrigá-los a sair da
contemplação do Bem para ajudar os “cativos”: unir a filosofia à política.
Somente o verdadeiro filósofo desdenha os cargos públicos, porém deverá
aceitá-los periodicamente. Assim se evitam os maus governantes, ávidos de
honras e riquezas.
82. Quais serão as ciências
Búsquedaquede elevam
la causaa alma desdeelo que nasce para o que
del dolor:
É?
83. A Matemática. Ciência dos números que não se referem aos corpos visíveis
e tangíveis. Os funcionários deverão estudar cálculo, porém não como um
comerciante ou um traficante, mas para elevar-se da esfera da geração para
a essência. O cálculo facilita os outros ensinamentos e graças a ele o espíri-
FILOSOFIA PARA VIVER anexo 02 - página 10 de 15
to se sutiliza.
84. A Geometria. Seu objeto, contrariamente ao que se acredita, é o conheci-
mento do que sempre existe, e não do que nasce e morre. Os sólidos de três
dimensões (profundidade).
85. A Astronomia. Não por levantar a vista até os astros, deixamos de ver as
coisas sensíveis que não são objeto de conhecimento. As constelações são
inferiores aos astros verdadeiros, cujos movimentos se percebem com a
razão e o entendimento discursivo.
86. A música. Ciência irmã da Astronomia para os pitagóricos. O objeto funda-
mental deste estudo é descobrir as relações e afinidades entre as ciências,
e demonstrar a natureza dos vínculos que a unem.
88. Deve-se começar esta educação com as crianças, mas em forma de jogo,
para que cada qual manifeste suas aptidões. Uma vez finalizado o período
obrigatório de Ginástica – pois cansaço e sono são ruins para o estudo –,
começa, para os melhores, o período de organização dos conhecimentos
adquiridos na infância.
LIVRO VIII
90. Assim como há cinco formas de governo, há cinco tipos de homens que se
correspondem com essas formas, pois os governos surgem dos costumes
dos cidadãos.
91. Vejamos qual é o ciclo de degradação dos governos.
92. Aristocracia: Corresponde ao homem bom e justo. Porém a aristocracia,
como tudo o que nasce, está sujeita à corrupção. Os governantes deixarão
escapar certas alternativas nos ciclos de fertilidade e esterilidade, e gerarão
filho quando não deveriam.
Búsqueda de la causa del dolor: el
93. Timocracia ou Timarquia: É uma mescla de aristocracia e oligarquia. Seu
caráter principal é a ambição de triunfo e sede de honra e fama. O jovem
timocrático é arrogante, mais influenciado pela ginástica que pela música.
Provém de um bom pai, mas as queixas de sua mãe e o desprezo dos
demais o tornam apaixonado e colérico. Ambicioso, tenta apagar o que a ele
parece “má imagem” de seu pai.
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LIVRO X
a imitação, vil em si e em relação com uma parte vil, somente pode criar
coisas vis.
122. O caráter irascível se presta a imitações, porém não o meditativo, que é
difícil de imitar e de compreender, sobretudo pelo vulgo, que está sempre
disposto a festas e teatros.
123. O maior mal da tragédia é que corrompe os homens honestos. Na tragédia,
nos compadecemos da dor que trataríamos de evitar em nós mesmos.
Portanto, nossa parte emocional se satisfaz com a desgraça alheia, alimen-
tando-se negativamente. Depois será difícil controlá-la. O mesmo sucede
com a comédia.
124. Quanto aos prazeres do amor, cólera e outras paixões, a imitação alimenta
o que deveria enfraquecer, e delega o governo à parte da alma que deveria
ser governada.
130. Quanto às recompensas por parte dos homens, chega um momento no fim
da vida do justo em que suas ações são reconhecidas e cumuladas de
honras. Os injustos, embora a princípio possam dissimular, terminam por ser
desmascarados, e devem retirar-se humilhados e envergonhados.
131. Quando se refere às recompensas para o justo e o injusto depois da morte,
Platão conta O Mito de Er, que foi quem teve oportunidade de observar em
que consistiam Búsqueda
os castigos
de elaoscausa
prêmios dos Juízes
del dolor: el Divinos, retornando
logo à vida terrena.
FILOSOFIA PARA VIVER anexo 02 - página 15 de 15