Geometria e Trigonometria
Geometria e Trigonometria
Geometria e Trigonometria
GEOMETRIA E TRIGONOMETRIA
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Índice
Tema 1: Visualização e representação de formas..........................................1
1.1. Polígonos................................................................................................................1
1.2. Classificação de triângulos e quadriláteros.......................................3
1.3. Sólidos geométricos.......................................................................................13
1.4. Poliedros...............................................................................................................14
1.5. Relações estabelecidas entre poliedros, polígonos e planos 17
1.6. Figuras geométricas......................................................................................28
1.7. Números irracionais.......................................................................................33
1.8. Cálculos geométricos....................................................................................35
Exercícios.............................................................................................................................38
Tema 2: Proporcionalidade numérica e geométrica...................................41
2.1. Transformações geométricas.....................................................................41
2.2. Semelhanças........................................................................................................42
2.6. Propriedades das isometrias......................................................................43
2.6.1. Conceção de pavimentações, frisos e painéis..............................46
Tema 3: Trigonometria.................................................................................................49
3.1. Trigonometria do triângulo retângulo..................................................49
3.1.1. Teorema de Pitágoras................................................................................50
3.1.2. Razões trigonométricas de ângulos agudos..................................51
3.1.3. Fórmula fundamental da trigonometria...........................................53
3.2. Funções trigonométricas..............................................................................53
3.2.1. Conceito de ângulo – radiano.................................................................53
3.2.2. Amplitude de ângulos com os mesmos lados - graus e
radianos............................................................................................................................56
3.2.3. Conceito de arco – radiano.......................................................................56
3.2.4. Função seno, cosseno e tangente.......................................................56
3.2.5. Razões trigonométricas.............................................................................59
3.2.6. Amplitude de ângulos com o mesmo seno, cosseno ou
tangente...........................................................................................................................61
3.2.8. Funções trigonométricas como funções reais de variável
real.......................................................................................................................................68
3.2.9. Seno, cosseno e tangente........................................................................68
Exercícios.............................................................................................................................73
Tema 4: Geometria e Álgebra..................................................................................79
4.1. Método cartesiano para geometria no plano e no espaço........79
4.2. Vetores livres no plano e no espaço....................................................120
4.3. Equações da recta no plano e no espaço...........................................144
4.4. Intersecção de planos – interpretação geométrica e resolução
de sistemas...................................................................................................................145
Exercícios...........................................................................................................................150
Bibliografia...............................................................................................................................156
Tema 1: Visualização e representação de formas
1.1. Polígonos
Triângulo – 3 lados
Quadrilátero – 4 lados
Pentágono – 5 lados
Hexágono – 6 lados
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Héptagono – 7 lados
… …
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Um triângulo isósceles possui pelo menos dois lados e dois
ângulos congruentes, isto é com medidas iguais.
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Triângulo obtusângulo: Um triângulo que tenha um ângulo obtuso (>
90º e < 180º)
Mediatriz
Mediana
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O ponto de interseção das três medianas é o baricentro ou centro de
gravidade do triângulo.
Bissetriz
O círculo que tem o incentro como centro e é tangente aos três lados do
triângulo é denominado círculo inscrito.
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o
α + β+ θ=180
Semelhança de triângulos
Caso LAL (lado, ângulo, lado): Dois triângulos são semelhantes somente
se, têm dois pares lados, respetivamente, diretamente proporcionais; e são
geometricamente iguais os ângulos formados por esses lados.
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Caso LLL (lado, lado, lado): Dois triângulos são semelhantes somente se,
têm os três pares de lados, respetivamente, diretamente proporcionais.
Quadriláteros
Vértices
Lados
Diagonais
Num quadrilátero, dois lados ou dois ângulos não consecutivos são chamados
opostos.
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Vértices: A, B, C, D
Diagonais: AD, BC
Ângulos internos: A, B, C, D.
Trapézios
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Tipos de trapézios
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Paralelogramos
Tipos de paralelogramos
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1.3. Sólidos geométricos
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1.4. Poliedros
Tem de ser inferior a 360º, caso contrário, obteríamos uma figura plana.
Triângulos Equiláteros
Quadrados
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4 Quadrados – A soma das amplitudes dos ângulos que rodeiam cada
vértice, é
4 X 90º=360º <360 º. Impossível, já que admitimos atrás, que a soma das
amplitudes dos ângulos que rodeiam cada vértice deve ser inferior a 360º.
Pentágonos regulares
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Octaedro - 8 faces constituídas por triângulos equiláteros – Ar
Nesta altura o formador pode fazer referência ao Dual, que não é mais que
um sólido Geométrico, formado por dois Poliedros, um dentro do outro, de
modo que os vértices do sólido interior coincidam com as faces do sólido
exterior.
A
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Por qualquer ponto do plano ou do espaço "passam" infinitas rectas
Nesta situação temos uma e apenas uma recta, tal como podemos observar
na figura considerada.
Fixando dois pontos do plano ou do espaço passa uma e apenas uma recta,
isto é, dois pontos distintos do plano ou do espaço definem uma recta.
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Por exemplo, considerando um cubo, e fazendo passar fios pelas arestas
simbolizando retas, pode fazer-se notar que as arestas que constituem a base
do cubo são complanares, mas que qualquer aresta perpendicular à base do
cubo não será complanar com as arestas que a constituem.
as retas r e v são
concorrentes, têm um ponto em comum e como contêm dois lados
consecutivos de um triângulo são oblíquas;
Plano – Conjunto de pontos do espaço de modo que toda a recta que tenha,
com ele, dois pontos distintos está inteiramente contida nele.
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letras Gregas ou por três letras maiúsculas correspondentes a três pontos
não-alinhados.
A B
Modos de C D definir um
Plano:
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Quando é que dois Planos são Perpendiculares?
Estritamente
Paralelos
Coincidentes
Perpendiculares
Concorrentes
Oblíquos
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Projeção ortogonal de um ponto sobre uma recta e sobre um plano
Dados:
A - Um ponto
r – Uma recta
α - Um Plano
Plano Mediador
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Chama-se Plano Mediador de um segmento [AB] ao plano perpendicular a
[AB] que contém o seu ponto médio
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Uma Recta é Aposta a um Plano está contida no Plano (está contida num
Plano) se pertence ao Plano. (Outro caso de Paralelismo).
Triângulos:
Escaleno - O plano intersecta apenas três faces do cubo, não sendo paralelo
a nenhuma diagonal facial do cubo.
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Não, porque os ângulos deformam de tal modo, que não é possível, formar
ângulos de 90º.
Quadriláteros:
Trapézio – O Plano de corte atravessa quatro faces, das quais duas são
paralelas entre si.
Perímetros
Retângulo
b - base ou comprimento
h - altura ou largura
Perímetro = 2b + 2h = 2(b + h)
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Quadrado
P=l+l+l+l=4·l
Triângulo equilátero
P=l+l+l=3·l
Pentágono
P=l+l+l+l+l=5·l
Hexágono
P=l+l+l+l+l+l=6·l
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Circunferência
P = 2R
Áreas
Triângulo
A= a.h
2
Quadrado
A=l²
Retângulo
A=a.b
Losango
A=D.d
2
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Paralelogramo
A=a.h
Trapézio
A=(B+b).h
2
… …
Polígono regular de n lados
Circulo
A = R2
Volumes
Cubo Volume Área total
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V= a . a . a = a3 AT= 6.a2
… … …
Assim, o volume de todo prisma e de todo paralelepípedo é o produto
da área da base pela medida da altura:
Vprisma = ABase . h
Pirâmide Volume
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Esfera Volume Área total
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São irracionais os resultados da soma, subtracção, multiplicação e divisão
de um número irracional com um número racional.
➠ √ ❑, é o símbolo de radical; n
x =a
n
x =a x =a
n
Tem Tem
➠ n , é o índice do radical; uma duas
Não tem
solução solução soluções
➠ a , é o radicando
−√ a , √ a
n n
Zero
Convenções
n ímpar
b × √ a escreve-se b √ a
n n
n
x =a
Qualquer Tem
que seja uma
a ∈ IR solução
√n a
Propriedades dos radicais, com as respetivas aplicações e exemplos:
Propriedades Aplicações Exemplo
√ a = √a ;
np mp n m
a> 0
- Simplificar
m , n , p ∈∈¿ - Reduzir ao mesmo √6 88= √3 8 4
índice.
mp m
, ∈Q
np n
- Multiplicar radicais
√n a × √n b=√n ab - Passar fatores para √3 23 × 2=2 √3 2
3 √3 2=√ 33 × 2
3
fora
a> 0 , b>0 - Passar fatores para ( 4√5 ) =√4 5 3
3
dentro
n ∈∈¿ - Potência de um radical
n
√ a ÷ √ b=
n
√
n a
b
a> 0 , b>0
- Dividir radicais
√3 3 3 √
√3 6 = 3 6 = 3 2
√
n ∈∈¿
√ √ a= √ a
n p np - Simplificar √ √ 8= √ 8= √8
3 4 3×4 12
a> 0
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n , p ∈∈¿
m
√ am =a n ;
n
a> 0
6
- Simplificar
m , n∈∈¿ √ 4 =4
3 6 3
=4 2=16
m
∈Q
n
Círculo
Mediatriz
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Processo de construção
Bissetriz de um ângulo
Processo de construção:
A esfera pode ser definida como "um sólido geométrico formado por
uma superfície curva contínua cujos pontos estão equidistantes de um outro
fixo e interior chamado centro"; ou seja, é uma superfície fechada de tal
forma que todos os pontos dela estão à mesma distância de seu centro, ou
ainda, de qualquer ponto de vista de sua superfície, a distância ao centro é a
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mesma.
2 2 2 2
( x−a) +( y−b) +( z−c) =r
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Exercícios
Tetraedro 4 4 6 8 8
Cubo 6 8 12 14 14
Octaedro 8 6 12 14 14
Icosaaedro 12 20 30 32 32
Dodecaedro 20 12 30 32 32
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2. No cubo da figura P, I, e Q são os pontos médios das arestas em que
estão assinalados.
3.1 Indique uma recta paralela ao plano HGF e justifique a sua escolha.
3.2 Dê um exemplo de uma recta não complanar com BC e que faça
com BC um ângulo de 45º de amplitude.
3.3 Justifique que as faces do octaedro são todos triângulos equiláteros.
3.4 Determine e desenhe a secção obtida no cubo pelo plano JNG e
identifique--a.
3.5 Suponha que o sólido menor, obtido pela intersecção do plano
mencionado na alínea anterior com o cubo é um modelo de um
frasco de perfume. Pretende-se embrulhar o frasco. Descreva
pormenorizadamente como procederia para calcular a área mínima
de papel necessário.
4. Em S. Paulo (Brasil) no parque Ibirapuera, há um monumento chamado
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Obelisco, em homenagem aos heróis de 1932. Esse monumento tem a
forma de um tronco de pirâmide, com bases quadradas de arestas 9 m
e 6 m, respectivamente. A altura do monumento é de 72 m. Determine
o volume do monumento.
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Vejamos os exemplos que se seguem:
Uma das primeiras evidências
aparece na pintura rupestre do
sítio de El Buey na Bolívia.
2.2. Semelhanças
Exemplos:
Translações
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Rotações [Meia volta (simetria central ou rotação de 180º)]
Exemplos de semelhanças:
Reduções
Ampliações
Isometrias
ISOMETRIAS NO PLANO
Reflexão de um ponto
TRANSLAÇÕES
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Exemplo de translação aplicada a
duas figuras:
ROTAÇÕES
Exemplo de rotação:
SIMETRIAS
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existem mesmo 8 eixos de simetria). Ter um eixo de simetria, por exemplo o
eixo horizontal de simetria da figura (ver figura 4), quer dizer exatamente que
existe uma simetria do plano da figura – a simetria definida pelo eixo horizontal
e – que deixa a figura invariante.
Existe então uma transformação geométrica, neste caso uma simetria axial,
que deixa a figura invariante.
4 simetrias de
rotação: de amplitude
90º, 180º, 270º e 360º.
5 simetrias de
rotação: amplitudes 72º,
144º, 216º,
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288º e 360º.
Em cada um dos casos existe um motivo que se repete. O padrão é formado por
cópias de um motivo. A disposição desse motivo caracteriza o padrão.
Na figura 1 o padrão é formado
pelo motivo:
Na figura 2 o padrão é formado
pelo motivo:
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PAVIMENTAÇÕES
PAVIMENTAÇÕES REGULARES
PAVIMENTAÇÕES SEMIREGULARES
3.6.3.6. 3.3.6.6.
Estas pavimentações são ambas obtidas com hexágonos e triângulos, mas a
configuração em cada vértice é diferente. Por isso têm códigos diferentes.
Para identificar uma pavimentação (código), basta contar o número de lados de
cada polígono que forma cada vértice. Contornamos o vértice, começando pelo
polígono com menor número de lados.
- Diferentes polígonos
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Tema 3: Trigonometria
As origens da trigonometria remontam ao século II a.C. e ao que parece o
seu criador foi o astrónomo Hiparco. Já no século II, Ptolomeu recolheu os
parcos conhecimentos de trigonometria existentes até essa data, e organizou-
os, na sua obra "Almagesto".
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A hipotenusa é o lado oposto ao ângulo reto e é o maior lado do triângulo.
2 2 2
h =a +b
Relativamente ao ângulo a :
Relativamente ao ângulo e :
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[AB] é o cateto oposto;
[BC] é o cateto adjacente;
Por exemplo,
O mesmo aconteceria para qualquer triângulo retângulo que tivesse, neste caso
particular, um ângulo agudo com 35º de amplitude, ou seja, de uma maneira
geral em triângulos retângulos semelhantes existe uma razão entre quaisquer
dois lados de cada triângulo e esta não depende das dimensões dos triângulos,
mas sim das amplitudes dos seus ângulos.
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Chamamos a estas razões de razões trigonométricas. Assim temos,
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No que diz respeito às suas medidas, os ângulos podem ser classificados como:
Nulo
Agudo
Reto
Um ângulo reto é um ângulo cuja medida é exatamente 90°; assim os seus lados
estão localizados em retas perpendiculares;
Obtuso
Raso
Ângulo que mede exatamente 180°, os seus lados são semirretas opostas;
Giro ou completo
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Podemos ainda classificar os ângulos de acordo com a
complementaridade:
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3.2.3. Conceito de arco – radiano
Círculo trigonométrico
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O ponto O é o vértice do ângulo e as semirretas OA e OB são, respetivamente, o
lado origem e o lado extremidade.
LINHAS TRIGONOMÉTRICAS
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P é o ponto de intersecção do lado extremidade do ângulo com o arco que limita
o círculo trigonométrico.
Para todo o α,
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Para todo o α,
Tangente
Para avaliar este valor, deve-se compará-lo com o raio do círculo trigonométrico
que, por definição, é igual a 1, de preferência quando este raio se encontra
sobre a parte superior do eixo ortogonal vertical. Observe que, enquanto o seno
e o cosseno são sempre menores do que o raio do círculo trigonométrico e,
portanto, menores do que 1, a tangente trigonométrica pode ser tanto menor
quanto maior do que 1.
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3.2.6. Amplitude de ângulos com o mesmo seno, cosseno ou tangente
Redução ao 1º quadrante
Observando atentamente no círculo trigonométrico cada uma das situações em
causa, é possível concluirmos algumas relações importantes entre as relações
trigonométricas de certos ângulos.
Ângulos do 1º Quadrante
π
➠ Ângulos Complementares: α e −α
2
π
➠ cos ( −α )=sen α
2
π
➠ tg( −α )=cotgα
2
π
➠ cotg( −α )=tg α
2
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Ângulos do 2º Quadrante
π
➠ Relação entreα e +α
2
π
➠ cos ( +α )=−sen α
2
π
➠ tg ( +α )=−cotg α
2
π
➠ cotg( + α )=−tg α
2
➠ sen(π−α )=sen α
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➠ cos (π−α )=−cos α
➠ tg(π−α )=−tg α
➠ cotg( π −α )=−cotg α
Ângulos do 3º Quadrante
➠ Relação entre α e π +α
➠ cos (π +α )=−cos α
➠ tg( π +α)=tg α
➠ cotg(π + α )=cotg α
3π
➠ Relação entre α e −α
2
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3π
➠ sen( −α )=−cos α
2
3π
➠ cos ( −α )=−sen α
2
3π
➠ tg( −α )=cotg α
2
3π
➠ cotg( −α )=tg α
2
Ângulos do 4º Quadrante
3π
➠ Relação entre α e +α
2
3π
➠ sen( +α )=−cos α
2
3π
➠ cos ( +α )=sen α
2
3π
➠ tg ( +α )=−cotg α
2
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3π
➠ cotg( + α )=−tg α
2
➠ Ângulos Simétricos: α e - α
➠ tg(−α )=−tg α
➠ cotg(−α )=−cotgα
sen 0
cos 1
tg 0
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cotg +∞
Fórmulas Trigonométricas
Fórmula Fundamental
Fórmulas Secundárias
Fórmulas de Adição
Fórmulas de Duplicação
Fórmulas de Bissecção
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Fórmulas de Transformação
- movimento de um pêndulo;
- fases da lua;
Função Periódica
Função seno
A função seno é a função real de variável real que a cada x faz corresponder
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sen (x). Esta função tem as seguintes propriedades:
Domínio: IR
Função periódica com período 2TT
Zeros e Sinal:
tem zeros em x = kTT para cada k ∈ z
positiva em ]2kTT, TT +2kTT [ com k ∈ z
negativa em ]TT +2kTT, 2TT + 2kTT [ com k ∈ z
Extremos e Monotonia:
Contradomínio: [-1, 1]
A função é ímpar
Gráfico:
Concavidade voltada para cima em ] +2k , 2 +2k [ com
Concavidade voltada para baixo em ]2k , +2k [ com
Pontos de inflexão: k para cada
Função cosseno
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Esta função tem as seguintes propriedades:
Domínio: IR
Zeros e Sinal:
π
tem zeros em x= + kπ com para cada
2
π π
positiva em ¿− +2 kπ , + 2 kπ ¿ com
2 2
π 3π
negativa em ¿ +2 kπ , +2 kπ ¿ com
2 2
Extremos e Monotonia:
Mínimo absoluto com valor -1 em x { +2k : }
Contradomínio: [-1, 1]
A função é par
Gráfico:
π 3π
concavidade voltada para cima em ¿ +2 kπ , +2 kπ ¿ com
2 2
π π
concavidade voltada para baixo em¿− +2 kπ , + 2 kπ ¿ com
2 2
π
pontos de inflexão: +kπ para cada
2
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Gráfico da função cosseno
Função tangente
π
Domínio: IR ¿ { +kπ :k ∈ z ¿ }
2
Zeros e Sinal:
Extremos e Monotonia:
Contradomínio: IR
A função é ímpar
Gráfico:
Concavidade voltada para cima em com k ∈ z
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Assíntotas verticais: retas de equação com k ∈ z
Exercícios
1. Um papagaio de papel está suspenso por um fio com 120 m de
comprimento. O ângulo de elevação do ponto mais alto do papagaio é de
52º. Determine a distância (y) do papagaio ao solo.
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3. A 100 metros da base de um prédio o ângulo de elevação do telhado é
de 25º. Qual é a altura do prédio?
6. Viagem de barco
Observe a figura. Determine a distância de A a B.
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7. Um poste de 6 metros
de altura projeta, a
determinada hora do dia,
uma sombra de 10 m.
Qual é o ângulo de
elevação do sol?
2
BC
a) Mostre que a área do triângulo [ABC] é dada por × senα , (α ∈ ¿ 0 , π ¿
2
).
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área do polígono é dada por
Página | 64
Tem-se que:
➠ [ ABFG ]é um quadrado de lado 2;
➠ FD é um arco de circunferência de centro em B;
➠ O ponto E move-se ao longo desse arco;
➠ Em consequência, o ponto C desloca-se sobre o segmento [BD ], de
tal forma que se tem sempre [ EC ]⊥[BD ];
π
➠ x designa a amplitude, em radianos, do ângulo CBE, x ∈ [0, ]
2
Mostre que a área do polígono [ ABEG ] é dada em função de x por
Neste dia a altura máxima da maré foi 3,3 m e a altura mínima 1,1 m.
Para esta função encontrou-se a expressão analítica
h ( t )=2 , 2+ 1, 1 sen (0 , 5 t+3)
sendo 0 ≤ t<24 em horas e h em metros.
Neste dia, a que horas foi a maré alta? (Indique esses instantes em horas
e minutos).
5 −π
6. Sendo cos α= e < α <0 , determine o valor exato de
13 2
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π
cos ( +α )−sen (3 π +α )+tg( π−α ).
2
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Tema 4: Geometria e Álgebra
4.1. Método cartesiano para geometria no plano e no espaço
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Referencial Cartesiano
É formado por dois eixos perpendiculares, que se intersectam num ponto - a origem
das coordenadas.
➠ O eixo horizontal é o eixo dos xx´s ou das abcissas, o eixo vertical é o eixo
dos yy´s ou das ordenadas.
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➠ Um referencial é dimétrico se a unidade de graduação é diferente.
(a,b)
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Atividade – Como localizar no plano?
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Correspondência entre o plano e IR2 e entre o espaço e IR3.
Sabemos que:
Atividade:
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Para indicar a posição correcta da lâmpada na sala de aula, o que será
preciso fazer?
Temos de definir um novo eixo. Os formandos poderão ser induzidos a olhar para
um dos cantos da sala, sendo-lhes pedido que considerem os planos que contêm as
paredes e o chão, bem como as suas intersecções.
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➠ Eixo ox – eixo das abcissas
O conjunto IR3
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IR3 = IR x IR x IR
IR3 = {(x ,y ,z): x ∈ IR, y ∈ IR, z ∈ IR}
Condição é uma expressão com uma ou mais variáveis que se transforma numa
proposição quando as variáveis são substituídas por constantes.
Exemplo:
y=− x
y≤− x
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Consideremos a recta horizontal que contém o ponto do eixo dos yy´s de ordenada
2.
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No referencial considerado podemos traçar um número indefinido outras retas
horizontais.
É a equação y=0 .
É a equação x=0 .
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O que podemos concluir, acerca dos pontos da recta bissetriz dos
quadrantes ímpares?
É a equação y= x .
É a equação y=− x .
➠ Se se considerar que a recta que define o semiplano lhe pertence, este diz-se
fechado e a recta representa-se a cheio no desenho.
➠ Se se considerar que a recta que define o semiplano não lhe pertence, este
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diz-se aberto e a recta representa-se a tracejado.
Mais exemplos:
Condição é uma expressão com uma ou mais variáveis que se transforma numa
proposição quando as variáveis são substituídas por constantes.
Exemplo:
y=− x
x≥3 e y≥2
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A cada uma destas condições corresponde obviamente um conjunto infinito de
pontos.
Podemos desde logo estabelecer a seguinte, relação:
Condição Conjunto
x≥3 {( x , y ) ∈ IR 2 : x≥3 }
y≥2 {( x , y ) ∈ IR 2 : y≥2 }
➠ Se considerarmos a totalidade dos pontos de uma condição e da outra:
A condição que define este conjunto de pontos, é a disjunção das condições dadas:
{( x , y ) ∈ IR 2 : x≥3 } ¿ {( x , y ) ∈ IR 2 : y≥2 }
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Condições no Espaço
A intersecção de dois planos é uma recta. Pode dar-se como exemplo, o plano
que contém o chão da sala de aula, e o plano que contém uma das paredes.
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Consideremos os pontos A(−2, 2) e B(3 , 2) . Como poderemos calcular a distância
entre ambos?
A distância entre dois pontos que têm a mesma ordenada é igual ao valor
absoluto da diferença das abcissas dos pontos.
A distância entre dois pontos que têm a mesma abcissa é igual ao valor
absoluto da diferença das ordenadas dos pontos.
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distância entre dois quaisquer pontos.
Página | 83
Circunferência e círculo
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A circunferência tem centro em P(0,1) e de raio d. De forma a obter d, bastar-nos-á
calcular a distância, por exemplo entre os pontos P e C:
√( x−a)2+( y−b)2=R
Elevando ao quadrado os dois membros da igualdade (que nunca são negativos),
obtemos uma expressão equivalente:
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Noção de Circulo.
É óbvio que não, já que neste caso, não nos limitamos apenas aos pontos
equidistantes do centro. Neste momento, consideramos também os pontos
interiores à circunferência. Este conjunto de pontos é o círculo.
x 2 +( y−1)2 ≤7 2
Face a tudo o que ficou exposto atrás, podemos desde já concluir que:
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Mediatriz e Elipse
Com dois pedaços de plasticina, fixam-se dois pontos de tal forma que, a distância
entre eles fosse menor do que metade do comprimento do fio (de forma similar à
figura que se segue).
➠ Para qualquer ponto da Elipse, a somas das distâncias aos focos é a mesma.
Elipse é o lugar geométrico de pontos do plano cuja soma das distâncias a dois
pontos fixos (focos) é constante e maior que a distância entre os focos.
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Os elementos de uma elipse são: centro, eixo maior, eixo menor, focos e os vértices
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Observemos o problema que se segue:
Será possível representá-la através de uma condição à semelhança do que foi feito
para a circunferência?
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Generalizando para uma qualquer elipse, centrada na origem, e com o eixo
maior sob o eixo dos xx´s teremos:
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Demonstração:
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Página | 92
Exercícios:
Resolução:
Resolução:
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Página | 94
Resolução:
Generalizando, teremos:
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Finalmente, será introduzido o conceito de Excentricidade de uma Elipse.
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Vejamos:
P̄ Q̄=√ ( s−x )2 +( t − y )2
Consideremos agora o cubo seguinte, apresentado sob a forma de acetato:
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Qual será o comprimento da diagonal espacial, d ?
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Substituindo a, b e c, podemos concluir que:
Plano Mediador
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e recordando o que se passava, com a recta mediatriz de um segmento de recta,
estabelecer-se-á que:
e estabelecer-se-á que:
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e
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4.2. Vetores livres no plano e no espaço
Há variáveis físicas tais como o comprimento ou a massa, que podem ser indicadas
apenas por um número. Mas há outras, como as forças e a velocidade, que não
ficam completamente definidas apenas por um número; é necessário conhecer,
igualmente, a respetiva direção e sentido.
Vetores livres
Por outro lado, qualquer ponto de uma recta pode percorrê-la de dois modos
distintos – a cada um destes modos chama-se sentido; pelo que a cada direção
podemos associar dois sentidos que se dizem opostos ou contrários.
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Uma direção - que é a da sua recta suporte;
Note-se que: [B,A] e [A,B] são distintos, apenas, por terem sentidos contrários.
Origem
Direção
Sentido
Comprimento
Qual será a direção do segmento orientado nulo? – Este segmento tem a direção de
r, s, t,... pois uma qualquer dessas retas poderá ser considerada a sua recta
suporte. Portanto, dizemos que o referido segmento tem direção e sentido
indeterminados. O respetivo comprimento é igual a zero.
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Todos os segmentos orientados definidos, por terem a mesma direcção, o mesmo
sentido e o mesmo comprimento – definem o mesmo vector livre.
a sua direcção;
o seu sentido;
o seu comprimento.
O vetor livre do qual [A,B] ou [C,D] ou [E,F] ou [G,H] ... é representante poder-se-á
por norma de u⃗ ⃗u
e representa-se por: ‖ ‖.
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Verificámos que a formiga chegou ao vértice G, que é obtido como resultado de
uma operação designada adição do ponto B com o vector ⃗v , de outro modo, G=
B+ ⃗
v.
Generalizando,
Adição de vetores
⃗ - que
Analisemos, agora, a terceira questão da atividade e consideremos o vetor u
representa a velocidade a que se desloca um praticante de "asa delta".
Subitamente levanta-se um vento forte cuja velocidade é representada pelo vector
⃗v . Qual será então, o vetor que representa a "velocidade real da asa delta" a partir
daquele momento?
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Como obter o vetor que representa a velocidade resultante? – Vamos construir um
paralelogramo que tem por lados dois segmentos orientados representantes dos
⃗ e ⃗v , com origem no mesmo ponto. De seguida traça-se a diagonal que
vetores u
contém esse ponto.
O vetor resultante tem a direção e o comprimento dessa diagonal. Ao referido
vetor resultante chama-se vetor soma dos vetores u⃗ e ⃗v e representa-se por⃗s = ⃗
u
+ ⃗
v . Este processo de determinação do vetor soma designa-se por regra do
paralelogramo.
O segmento orientado que tem por origem a origem do primeiro e por extremidade
a extremidade do segundo é um representante do vetor soma (concretamente
referimo-nos ao vetor ⃗
s=⃗
u +⃗
v ).
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OBS.: E se os vetores ⃗ u e⃗v , que representam, respetivamente, as velocidades da
asa delta e do vento, tivessem a mesma direção e o mesmo sentido?
Exemplo:
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Propriedades da adição de vetores
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Norma de um vetor
⃗u
‖ ‖
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O conjunto dos vetores representáveis por segmentos orientados do plano α ,
representa-se por
Vα .
Como todos os vetores livres do plano α são também vetores livres do espaço E,
constata-se que:
Vα ⊂V E.
k ⃗u tem:
⃗;
- a direção de u
- o sentido
⃗ se k > 0;
de u
⃗ se k < 0.
de -u
- a norma de k ⃗
u
⃗e ⃗
Pelo que, dois vetores u v , não nulos, dizem-se colineares quando têm a
mesma direção.
Em consequência,
⃗ e⃗
Dados dois vetores u v , existe um número real k, tal que ⃗v =k×⃗
ue
⃗ e⃗
reciprocamente, se existe k nestas condições, então os vectores u v são
colineares.
OBS: Atendendo a que o vetor nulo tem direção indeterminada, convenciona-se
que é colinear com qualquer vetor.
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Propriedades da multiplicação de um vetor por um número real
OBS.: estas propriedades são válidas para os vetores no espaço.
No Plano:
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(O,x,y) e fixemos dois vetores unitários (ou seja de norma 1)
⃗e 1 e ⃗e 2 com a direção e
o sentido de Ox e Oy respetivamente.
u =2 ⃗e 1 +3 ⃗e 2
⃗
A
2 ⃗e 1 e 3 ⃗e 2 chamamos vetores componentes do vetor ⃗
u
⃗ na base (
Aos números do par (2,3) chamamos coordenadas do vector u
⃗e 1 , ⃗e 2 )
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Indique as coordenadas e as componentes de cada um deles.
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Fica deste modo estabelecida uma correspondência biunívoca entre
V α e R2 .
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No Espaço:
(Será realizado um estudo análogo, aquele que foi efetuado para o plano)
⃗e , ⃗e ,⃗e
Obtemos, deste modo, um referencial ortonormado (o.n.), (O, 1 2 3 ) no
espaço.
⃗ de V E e o seu representante cuja
Consideremos neste referencial o vector livre, u
origem é O.
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⃗e , ⃗e ,⃗e
Assim, ao fixar-se um referencial o.n. (O, 1 2 3 ), fica estabelecida a
correspondência biunívoca entre o conjunto dos vectores do espaço e o
3
conjunto R .
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Exercício
Resolução:
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Resolução:
Ângulo de u⃗ com ⃗v , (⃗
u ), é o ângulo convexo definido por 2 segmentos orientados,
⃗v
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O ângulo entre dois vetores varia de 0º a 180º ou, em radianos, entre 0 e π .
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Expressão do produto escalar nas coordenadas dos vetores em referencial
ortonormado
No plano:
No espaço:
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Ângulo de duas retas
Se os pontos (x1,y1) e (x2,y2) estão na recta então o declive da recta é dado por
Se m é o declive da recta e o ponto (x 1,y1) está na recta então y-y 1=m(x- x1) é uma
equação da recta.
Declive como tangente da inclinação no caso de equação reduzida da recta no
plano
A reta s está formando com o eixo Ox um ângulo β. A medida desse ângulo é feita
em sentido anti-horário a partir de um ponto pertencente ao eixo Ox. Assim,
podemos dizer que a reta s tem inclinação β e o seu coeficiente angular (m) igual a:
m = tgβ.
Exemplo 1:
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Inclinação igual a 45° e coeficiente angular igual a: m = tg 45° = 1.
Exemplo 2:
Nesse exemplo o valor da inclinação da reta é maior que 90° e menor que 180°.
Exemplo 3:
Quando a reta for paralela ao eixo Oy, ou seja, tiver uma inclinação igual a 90° o
seu coeficiente angular não irá existir, pois não é possível calcular a tg 90°.
Exemplo 4:
Nesse exemplo a reta s é paralela ao eixo Ox, ou seja, seu ângulo de inclinação é
igual a 180°, portanto, o seu coeficiente angular será igual a: m = tg 180º = 0.
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4.4. Intersecção de planos – interpretação geométrica e resolução de
sistemas
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Página | 125
Página | 126
Página | 127
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Exercícios
3
(A) – A condição, em ℜ , y=0∧z=0 define o eixo Oy .
(B) – No espaço, a recta definida pela condição x=3∧ y=1 é paralela ao eixo Oz e
contém o ponto (3,1,−6) .
3. Considere os pontos:
A ( 3 , 2 ,3 ) ; B (1 ,1 , 1) ; C ( 3 ,−6 , k ) .
Determine:
3.1. um valor real para k de modo que a distância de A a C seja 10 .
3.2. uma equação da superfície esférica com centro em B e que contém o ponto
A.
4. Considere as equações:
2 2
(A) - x + y =2 ;
2 2
(B) -( x +1 ) + y =0 ;
2 2
(C) - ( x−1 ) + ( y−2 ) =4 ;
(D) -
( ) (
x−
1 2
4
1 2 1
+ y− =
2 9. )
Faça corresponder cada equação à representação geométrica.
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5. Considere os pontos:
A (3,−2,0) ; B (3,6,0) .
Determine uma condição que represente o plano mediador de [ AB ] .
x
y= +2
6. Mostre que a recta de equação 3 é a mediatriz do segmento de recta de
extremos A (−1 , 0 ) e B (−2 , 3 ) .
x2 y 2
+ =1
7.1. 9 4 ;
x2 y 2
+ =1
7.2. 9 16 .
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2 2
8.1. x + ( y +1 ) ≤9∧z=0 ;
2 2 2
8.2. x + y + ( z−1 ) =4∧z=0 .
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→ →
AB e GF representam o mesmo vector;
→
10.2.1. O+OA
→ → →
10.2.2. ( DC +CF ) +EF ;
→ → →
10.2.3. OA +EF −GF ;
→
11.1. BD , e indique as suas componentes e as suas coordenadas
→
11.2. Calcule as coordenadas de um vetor colinear com o vetor BD e de norma 12.
12. Através da equação de uma recta podemos converter graus Celsius em graus
Fahrenheit. Sabendo que 32ºF corresponde a 0ºC e que 212ºF corresponde a
100ºC. Relativamente à recta referida:
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12.5. represente-a num referencial Ortonormado.
Página | 134
Bibliografia
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(s.d.). Obtido de
http://webprofsilva.com/moodle/pluginfile.php/525/mod_resource/content/1/
TRANSFORMA%C3%87%C3%95ES%20GEOM%C3%89TRICAS.pdf.
(s.d.). Obtido de
http://webprofsilva.com/moodle/pluginfile.php/525/mod_resource/content/1/
TRANSFORMA%C3%87%C3%95ES%20GEOM%C3%89TRICAS.pdf.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Esfera. (s.d.).
http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm99/icm17/numirra.htm. (s.d.).
http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm99/icm17/numirra.htm. (s.d.).
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http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm99/icm17/numirra.htm. (s.d.).
http://www.mat.uc.pt/~mat0829/Transformacoesgeometricas-2.pdf. (s.d.).
rectas, h. r. (s.d.).
Página | 136