API Teste Resumos Teste Aplicacoes Informaticas

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Api-teste - Resumos teste aplicações informáticas

Aplicações Informáticas B (Ensino Médio - Portugal)

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Capítulo 1

Tecnologias
• Seculo Passado: serviam para facilitarem o controlo das suas atividades no plano
operacional
• Anos 90: utilizadas como um recurso para apoiar a colaboração mediada e, ainda,
como um apoio à tomada de decisão
• Século XXI: baseiam se na economia do relacionamento, ou seja, na criação de uma
ligação entre o Sistema de Tecnologias de Gestão de cada empresa com o cliente ou
parceiro
• Atualmente: é necessário gerir 2 partes das empresas: a operacional e os sentimentos
manifestados nas plataformas sociais (Apps, websites, emails)
A global competitividade do nosso contemporâneo exige dos Sistemas de Informação a
capacidade de informar: o que aconteceu e, ainda permitir: 1 acompanhar o que está a
acontecer em tempo real 2 antecipar o que pode vir a acontecer 3 identificar possíveis
consequências
VIP. Não existe organizações com uma diferente estratégia, mas sem um Sistema de
Informação de base tecnológica para o suportar
Nuvem/ Cloud: progresso da infraestrutura tecnologia, isto é, introduz uma maior flexibilidade
que facilita a adequação atempada dos Sistemas de Informação a motivações estratégicas

Base das Organizações


Tem dois subsistemas de informação: o controlo e a tomada de decisão, e assim os Sistemas
de Informação servem três níveis clássicos de gestão: 1 operacional, 2 tático, 3 estratégico
Operacional: gestão de atividades diárias + define com clareza os processos para garantir o
normal funcionamento da empresa (baixa diversidade de problemas- alto grau de
estruturação, informação interna em tempo real)
Tático: complexidade superior, focada no controlo, capacidade de correção de desvios e
planeamento e programação (moderada diversidade- moderado grau de estruturação,
informação interna e externa em tempo real e agregado)
Estratégico: preocupação com objetivos de medio e longo prazo (alta diversidade de
problemas- baico grau de estruturação, mais informação externa)
Dados (factos registados): factos/ eventos que podem ser pertinentes, mas que por si só não
conduzem a uma compreensão de determinado facto ou situação
Informação: algo que da forma ao pensamento, aumenta o grau de conhecimento e diminui o
grau de incerteza (processamento de dados)
Conhecimento: capacidade de relacionar estruturas complexas de informação para um novo
contexto (implicam mudança, ação e dinamismo)
Dos factos registados através do processamento resulta a informação. Transformação ocorre
pela: contextualização: processo pelo qual a recolhemos / categorização: identificar as
componentes relevantes / cálculo: tratamento matemático ou estatístico / correção: eliminar
erros / condensação: agregação para uma forma mais concisa

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Para avaliar a qualidade da informação: Forma + Idade + Frequência + Oportunidade +


Relevância + Segurança + Rendabilidade
Sistema de informação: conjunto variado de elementos de diferente e diversa natureza, que
mediante modelos de combinação produtiva se combinam entre si, com vista a recolha,
tratamento, armazenamento e disponibilidade de informação.

Dimensões éticas e sociais


Com o desenvolvimento das Tecnologias de Informação, houve uma emergência da
computação cognitiva e da inteligência artificial. Esta mudança conduziu à melhoria do
desempenho das profissões ao capacitá-las com inteligência aumentada, no entanto coloca em
risco tradicionais postos de trabalho.
Dimensão ética dos Sistemas de Informação- 1 direitos e deveres relativos à posso da
Informação/ 2 Direitos de propriedade intelectual/ 3 Qualidade de vida relativa à qualidade da
informação/ 4 Qualidade dos subsistemas nas normas que garantem fiabilidade e segurança
dos dados pessoais
A segurança dos Sistemas de Informação é complementada com uma politica de controlo
baseada no: 1 Físico- barreiras físicas de acesso a áreas reservadas para evitar atos de
vandalismo e de acesso facilitado a dados/ 2 Controlo Métrico- impõe fortes restrições no
acesso a locais e a meios sensíveis/ 3 Telecomunicações- Usada como meio alternativo de
comunicação de dados sensíveis como o envio ou receção e confirmação de password.

Arquitetura dos Sistemas de informação (Divide-se em duas abordagens: uma


técnica e uma comportamental)
1 Técnica- arquitetura física e logica de todo o sistema que permite gerir toda a atividade da
empresa otimizando as operações. Sobressaem para alem do Computer Science, as disciplinas
de gestão e de gestão de operações.
2 Comportamental- os Sistemas de Informação desenhado se concebidos para servir as
pessoas são também analisados pela vertente comportamental + O alinhamento dos Sistemas
de Informação com a organização apresenta soluções na mudança de atitudes pela via de
políticas organizacionais e de mudança de comportamentos

Capítulo 2

Arquitetura dos Sistemas de informação possui uma vertente física (relativa à


infraestrutura) e uma vertente logica (centrada nas funcionalidades dos sistemas e serviços)
Sistemas de informação: nasceram focados no desempenho da organização que serviam
Após 1983 centralizavam-se na arquitetura de cliente-servidor. Anos 90 torna possível ligar
todos os equipamentos até chegar ao conceito de cloud. Final do século XXI, a arquitetura
passa a ser baseada na cloud em Data centres (obedecem a regras internacionais de
arquitetura e segurança)

E-Business Site
A evolução da infraestrutura tecnológica, em particular do processamento, armazenamento e
comunicação, está associada a uma maior competitividade, necessidade de diferenciação,
conduz a uma maior integração e maior contacto digital.

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A partir de uma Base de Dados central, fornecem-se relatórios e dashboards fiáveis à gestão
integrando, ainda, módulos de gestão dos colaboradores. Desenvolve-se, portanto, a gestão de
conhecimento, do Data Science e ERP (enterprise Resource Planning- designação dada ao
software modular que serve os Sistemas de Informação. Pode ser vocacionada para a gestão
do cliente (CRM- costumer relationship management) ou para a gestão de cadeia de
abastecimento (SCM supply chain management)
Sensores RFID permitem compreender o surgimento dos recursos atuais que cruzam este
potencial com as comunicações baseadas na Internet Wireless, ganhando, assim, dimensão a
IOT (internet of things) e IOP (internet of people), que em conjunto representam a IOE
(internet of everything)
A IOE representa uma nova realidade que perspetiva colaboração entre pessoas, pessoas e
equipamentos e equipamentos entre si (conduzindo para um desenvolvimento de problemas
éticos e de segurança)
Software de gestão de negócio, aporta eficiência operacional a todas as atividades que
trabalham com dados devidamente estruturados. Explicitamente estes dados são validados a
entrada do sistema a fim de fornecer á gestão relatórios de suporte ao governo da
organização.

ERP, CRM SCM


ERP como por exemplo SAP, Dynamics 365, Sales force-- procura cobrir todas as áreas
funcionais de uma empresa evitando a dispersão de dados e de informação. Há módulos
centrais como gestão de Recursos humanos, Finanças, Contabilidade e Área comercial. Há
também situações mais recentes que resultam da capacidade da conexão do sistema a
eventuais serviços online.
CRM ( nem sempre tem exploração expectável dada a falta de envolvimento e perceção
correta do seu valor) Associa se a sua adoção para estimular a adoção pelos seus
colaboradores e tem três dimensões complementares: operacional( gerir todos os canais de
comunicação do cliente com a empresa) Social ( permite gerir interação com os clientes ou
potenciais clientes nas plataformas sociais) Analítico ( analise de dados que permitem
perceber o que aconteceu, acontece ou pode vir a acontecer na interação da empresa com os
clientes
SCM: capacidade de gerir a sua cadeia de abastecimento, de programar a produção e distribuir
os seus produtos.
Gerir o desempenho dos colaboradores e parceiros: ERM (employee relationship
Management) gerir as persecuções de objetivos, formação e desempenho em geral/ PRM
(Partner Relationship Management) gerir oportunidades de negócio
End User Software
Gestão empresarial implica forte integração de dados, para que seja possível evitar
incoerência no sistema. Deste modo os ERP são fundamentais porque dão essa coerência as
organizações ao trabalharem com uma única BD. Aplicações mais utilizadas “Trabalhadores do
Conhecimento” ou utilizadores finais, exploradas sem ou com baixe nível de integração (END
USER SOFTWARE). Algumas delas dão empowerment ao trabalhador.

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Poderemos clarificar o software do seguinte modo: Software de sistemas ou de aplicações. 1


Software de Sistema: Básico, Gestão de Sistema (gestão de Base de Dados, Desempenho,
Segurança, Servidor de Aplicações, Sistema operacional)
Aplicações: Horizontais, Verticais/ Genéricos/ Específicos/ Integrados/ Entretenimento/
Ciência e Engenharia/ Educação e Groupware
Website, Portal, App, Ecommerce
Informar (catálogos, noticias, ajudas, demonstração, contactos)
Interagir (comunicar num sentido/ duplo sentido, Colaborar, COP, COL)
Transacionar (encomendar, vender, pagar)
Relacionar (plataformas sociais)
Massificação do uso da internet em múltiplos dispositivos desenvolve a qualidade da
comunicação das empresas em com potencias clientes, propicia também o User Generated
Content que modifica o nível de participação e de envolvimento dos clientes que o
departamento de marketing tem de gerir. Mobile obriga a criação de site que se adaptem a
ecrãs como também ao desenvolvimento de aplicações especificas.
Criação de lojas online(e-shops): desenvolvida com 2 abordagens: 1 mais elementar
recorrendo a alojamento externo e serviço de produção do site articulando uma gestão de
venda e de stocks desligado de ERP, ou com conetores básicos e essenciais de ligação ou de
uma forma integrada e completa com o ERP da empresa.
Gestão do conhecimento
1991: Skandia publica a Intellectual Capital Report onde estima o valor para as pessoas que
integram a organização dando um novo foco à gestão de Conhecimento. Não é só fundamental
as pessoas deterem conhecimento, como é vital a organização criar condições para promover
a sua partilha, difusão, transferência e aplicação. Assim, evidenciam a relevância do
conhecimento operacional e percecionam o conhecimento que poderá crescer em espiral.
Conhecimento: perspetiva ontológica( quando se interroga sobre que realidades podem ser
objeto do nosso conhecimento) ou gnosiologia ( se se interroga sobre o que e o conhecimento
e a metodologia que se debruça sobre o processo de adquirir conhecimento)
DADOS-→INFORMAÇAO-> CONHECIMENTO

Perspetiva Humana (conhecimento que sai da organização com os colaboradores ao fim


do dia) + (máquinas guardam informação. Por esta razão abordar a Gestão de Conhecimento é
pensar na Gestão de Pessoas que detêm conhecimento) tem duas abordagens: IT track- gestão
de informação ou People track- gestão de pessoas
Dimensão da organização há conhecimento que fica na empresa e resulta: 1 investigação
materializada (patente, direitos de marca, capacidade de inovação) 2 Sistema de Informação
(integra processos de serviços, apoio a parcerias estratégicas)
1Criação e Aquisição
Criação do contexto é favorável à partilha de conhecimento “Ba” que é entendido como um
espaço de partilha físico ou digital.
Conhecimento: 1 Tácito- mais pessoal, intangível e naturalmente fruto de um complexo
processo cognitivo e cultural// 2 Explícito- facilmente transmitido de forma verbal ou escrita

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(regras, normas e políticas) conhecimento que pode ser codificado, que se transforma em
informação.
Tácito→Explícito (processo de exteriorização) Tácito→Tácito (processo de socialização-
conversa, criação de mapa mental) Explícito→ Tácito (processo de interiorização- reflexão, ler
um livro, relatório) Explícito→Explícito (processo de combinação- produção de um relatório,
processo de Business Intelligence). Isto conduz à espiral do conhecimento que tem impacto: 1
indivíduo, 2 grupo, 3 organização
Gerar e criar conhecimento resulta de múltiplas estratégias como contratar consultores,
pessoas especializadas ou comunidades de prática.
2Organizar e codificar
Atividades centrais da gestão do conhecimento: gerar, codificar e transferir. Torna acessível o
conhecimento a quem necessita, com suporte na ciência de documentação (pe etapas de
catalogação) ou ainda a criação de mapas mentais que estruturam e apontam para
documentos específicos.
Transferência de conhecimento (apoiada em tecnologias de e-learning e em mecanismos de
partilha contextualizada).
Gestão de conhecimento destacam a partilha dele através de estratégias de comunidade de
prática, pode ser mediada por tecnologia e permite desenvolvimento
Aplicação (centros; apelidados de Knowledge Museums, de Documentação ou Centros de
gestão de conhecimento), organiza e partilha de forma indexada informação atualizada e útil
para os técnicos.
Tecnologias são essenciais nos processos que facilitam a recolha, organização, transferência e
distribuição de informação. As pessoas têm um papel fundamental na exploração dos meios
que precisam de informação criteriosa para a tomada de decisão, pelo que ganha especial
importância o conceito de Business Intelligence na perspetiva tecnológica da descoberta do
conhecimento.

Perspetiva Tecnológica
Descobrir conhecimento BD (análise de dados que as empresas acumulam e em que alguns
especialistas protagonizam a importância do foco no Big Data e outros defendem o foco no
Small Data)
Estratégia de análise é possível obter por seleção a priori através de atributos demográficos
(género, localidade, idade) relativa a compras efetuadas.
OU
Data driven consiste em deixar os dados falar, isto é descobrir comportamento que os dados
possam relevar sem qualquer segmentação a priori. Este trabalho de descoberta de
conhecimento é multidisciplinar e envolve (ciência de comutação, matemática, etc.) a que se
associa a Inteligência Artificial e a visualização de dados complexos.
Business Intelligence/ Business Analytics→ dois conceitos que englobam a abordagem relativa
ao suporte à decisão, combina a perspetiva dos dados, algoritmos e das tecnologias
mobilizadas para este objetivo

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Business Analytics: convoca a estatística para identificar tendências e predizer o que pode
surgir no futuro
Business Intelligence: foco mais imediato nas operações e como tal, recolhe dados, analisa,
descreve e cria relatórios. Convoca assim o conhecimento de querying, Data Mining e Online
Analytical Processing (OLAP), isto significa que pode trabalhar com armazéns de dados ou Data
Warehousing (analisados com técnicas de OLAP e Data Mining)
Data Mining: procura descobrir conhecimento a partir dos dados que estão na Base de Dados
transacionais ou guardados por diferentes e complexos técnicos em Data Marts e Data
Warehousing
Desenvolver projetos de Data Mining: 1 fase inicial (preparação ou limpeza de dados) devem
ser excluídos os registos errados que podem existir apesar do rigor da Base de Dados
transacionais.
2 Simplificando são aplicados algoritmos descritivos ou preditivos: Descritivos (factual, não
baseada em perceções ou sentimentos fazem analise de Clusters para identificar grupos,
fazem também a analise da associação para identificar conjuntos de produtos que são
habitualmente vendidos em conjunto, isto é, elabora sumários com estatística descritiva.)
Preditivos (utiliza algoritmos de classificação e regressão conforme se tratem de variáveis
discretas ou continuas)
A visualização de dados tem ganho expressão com a velocidade dos equipamentos,
portabilidade, exploração tátil, possibilitando ver informação dinamicamente, sempre
atualizada, com facilidade e selecionar componentes mais relevantes. A eficiência da sua
visualização é complexa na forma como estimula a atenção, facilita a compreensão e rentem
informação.
Por isso aplicações como Power BI têm facilidade na produção e exploração interativa dos
gráficos.

Capítulo 3 (Gestão de Base de Dados)


Dados são a matéria prima para conceber informação é com ela que se controla e suporta a
decisão que conduz a ação.
Software de gestão Empresarial (ERP, CRM , SCM), deve ter arquitetura que integra todos os
dado resultantes de transações, disponibiliza relatórios de gestão mas e tipo de empresas
exigirem a fornecedores de ERP a capacidade de extrair dados para excel ou outros conetores
que lhe permitam ler e tratar dados.
Há ferramentas específicas para análise de texto (Text Mining) ou, ainda análise do próprio uso
das aplicações para melhorar processos internos e melhorar o desempenho das aplicações
(Process Mining)
Relatórios: servem para informar sobre alguma forma de desempenho, facilitando a tomada
de conhecimento que suporta o controlo e decisões operacionais, também podem ser
relatórios de investigação com o objetivo de fornecer informação estratégica
Dashboards: têm vocação de monitorização em tempo real através de indicadores essenciais
VIP. As técnicas e tecnologias não são iguais para todos, têm diferentes destinatários, objetivos
e pe (informação estratégica).

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Ferramentas de análise
A complexidade de gestão pode levar a análise conjunta de dados de múltiplas fontes e não
apenas da ERP para descobrir tendências ou comportamentos de compras.
Ferramentas de análise: Analytical Tools fornecem essa facilidade de conexão a múltiplas
fontes, ao seu tratamento e capacidade de visualização.
Cubos OLAP- online analytical processing
Uma das técnicas para analise de dados em diferentes perspetivas e em variadas operações,
utiliza a analogia do cubo visando intuir a capacidade oferecida de possibilitar o olhar para
diferentes faces dos dados e diferenciados níveis de detalhe (tipo de produto, distrito,
vendedor)
Folha de Cálculo
Anos 80- usavam pc pessoais com aplicações de contabilidade, faturação ou programação
Surgem processadores de texto e folha de calculo pela adequabilidade a diversas áreas, tornou
se a 1º Killer aplication
Hoje FC, é uma aplicação sofisticada no cálculo, trabalho colaborativo, conexão de fontes de
dados, integração progressiva da Inteligência Artificial
Power BI, Qlik e Tableau, recursos importantes para análise e visualização de dados.
Power BI, suite de Business Analytics que possui centenas de conetores para os mais variados
serviços, fácil integração com novas soluções Microsoft e integra a IA da Microsoft Cortana
Relatórios e Dashboards facilmente distribuídos pela organização em acesso mobile
Power BI Desktop, aceder a dados e criar rápidos relatórios com modernos gráficos e outras
formas livres de explicitação de conteúdos
Em seguida publica relatórios no serviço online (PB Report Server) onde pode organizar por
pastas, gerir permissões de acesso e partilhá-los com a organização, permitindo aos seus
membros o acesso através de dispositivos moveis via App PB
Os cálculos aqui designados por métricas são desenvolvidos em DAX (Data Analysis
Expression). Power BI poderá identificar relacionamento com dados de diferentes folhas de
calculo.
Process Mining
Visa a analise orientada a dados, processos de negócio em event logs, ou seja registos que
ficam gravados relativamente ao uso de aplicações. Com o recurso a aplicações como QPR ou
PROM (process mining framework), possibilitando melhorar desenho de software e otimizar
processos. Faz ponte entre engenharia e a gestão de processos, dados e o seu fluxo de
Sistemas de Informação, procurando melhoria de desempenho.
Web analytics: inúmeras aplicações para análise de dados gerados pelo tráfego dos
utilizadores
Websites e Apps, de todas as soluções do Google Analytics especial relevância ao associas
estratégias de marketing para colocar a organização no topo das pesquisas realizadas no
motor de busca, para isto contribuem duas abordagens complementares: Funcionamento do
SEO( search engine optimization) para que o site seja devidamente indexado pelos serviços do

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google ou SEM( search engine marketing) centra num sistema de promoções pagas juntos dos
serviços detentores de motores de busca
Google Analytics: produz relatórios mais completos sobre as páginas visitadas, o tempo de
permanência, o abandono do site, a origem de pesquisa, o equipamento usado, sistema
operativo desse equipamento, género do utilizados, os seus principais interesses
Text mining área de analise de conteúdos (baseado em texto que pode ter aplicação na
investigação)
Empresas: útil para analisar a informação publicada pelos competidores e também se aplica ao
estudo de emails ou à análise de sentimentos nas plataformas sociais. Importante na gestão da
marca porque qualquer rumor pode comprometer o seu prestígio, outras ferramentas
populares NVivo e WebQDA

Análise de Redes- instrumento de gestão importante num tempo de detalhe, rigor,


profundidade e simultaneidade de visão sistemática. Pode ser aplicado a várias áreas (pe um
jogo de futebol), mas também as publicações científicas analisando a rede de citações e de
investigadores. Wofram Alpha via Personal Analytics, analisa rede que desenvolve plano
pessoal do Facebook Geplhi aplica teoria de redes e de grafos, permite trabalhar os dados para
perceber aglomerados
File Organization concepts
As bases de dados transacionais que estão no centro da dinâmica dos ERP organizam-se
segundo um modelo rigoroso e aceite pela indústria que incorpora tais princípios e regras nos
seus produtos: BD2, SQL Server, Oracle, Access. Estas bases de dados representam o mundo
real sobre a forma de informação.
Modelo relacional- vai inspirar a teoria de conjuntos, pe conjunto de estudantes, professores e
disciplinas. Pode, assim, pensar os dados como conjuntos. Sobre cada uma destas entidades
quer preservar determinados atributos (e.g. nome) e gerir as ocorrências (e.g. matrícula,
avaliação), tirando partido dos seus relacionamentos.
Da mais elementar da informação a base de dados
Os dados no computador representam-se por zeros (0) e uns (1), ou seja, adotando o sistema
binário. Recorde que trabalhamos em cálculo matemático com o sistema decimal (0 a 9) e o
sistema de base 60 na gestão do tempo (minutos e segundos).
À unidade mais elementar chamamos bit de binary digit. São precisos oito (8) bits, ou um BYTE,
para representar um carater pois havia inicialmente a necessidade de representar 256
carateres diferentes num computador (2^8).
Redundância e Inconsistência dos Dados
O Modelo Relacional anteriormente introduzido mostra que a organização de dados que
habitualmente temos nas folhas de cálculo não é adequado. Existe ali repetição de dados –
redundância - e eventuais inconsistências (os mesmos atributos com diferentes valores)
Também qualquer alteração tem que ser produzida, uma só vez, num único sítio, apesar dessa
informação poder ser chamada para aparecer em diferentes circunstâncias. O Sistema Gestor
de Base de Dados conhece e aplica esta e outras regras como, por exemplo, a de manter a
integridade referencial do sistema. Isto é, não permitir que um colaborador apague por fadiga,
incúria ou sabotagem.

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Sistema Gestor de Base de Dados


Os Sistemas de Gestão de Base de Dados incorporam as regras do modelo de dados e separa a
estruturação dos dados dos programas que os manipulam. A visão da estrutura dos dados é
completamente diferente da visão simplificada de exploração de dados.
Os relacionamentos entre as tabelas através de campos: ora são chaves primárias ou chaves
estrangeiras
Relational Data Tables
Conforme os tópicos anteriores nos SGBDR os dados são guardados em Tabelas que,
normalmente, representam Entidades do mundo real. Cada Tabela tem Campos que
representam Atributos como Nome. Estes campos têm propriedades para evitar ter dados
errados. Cada linha da tabela representa um registo que é uma ocorrência verificada no
mundo real
O ambiente de criação de uma tabela permite identificar os campos e as suas propriedades
principais. Acresce um conjunto de outras propriedades como regras de validação, indexação
de campos com e sem repetição.
Importa referir que sistema não procura sequencialmente. Esta busca pelos índices não
recorre a uma pesquisa sequencial, registo a registo, mas usando todo o índice. Também
aquando da criação se escolhe a chave primária de cada tabela que é um campo que identifica
inequivocamente um registo. Estes campos são sempre indexados sem repetição. o SGBD vai
gerindo as entradas, eliminações ou alterações mantendo um índice que não deixa repetir um
registo com a mesma chave e facilitando as pesquisas, não por uma leitura sequencial da
tabela, mas pelos índices que o SGBDR gere.
Cada chave-primária está ligada a uma chave estrangeira ou externa que é um campo
indexado com repetições numa outra tabela.
Capacidade para Criar Relatórios e Analisar os Dados
Os SGBDR usam o SQL para realizar queries à Base de Dados quer para consultas quer para agir
sobre mesmos.
Por exemplo para listar, ordenadamente, pelo número de colaborador (EMP_ID), os campos
do número de colaborador e o apelido (Last_Name) dos funcionários da cidade de
“Indianapolis” escreveria os seguintes comandos:
SELECT EMP_ID, LAST_NAME
FROM EMPLOYEE_TBL
WHERE CITY = 'INDIANAPOLIS‘
ORDER BY EMP_ID;
Desenho Base de dades e ter a capacidade de olhar para a realidade e de analisar
identificando entidados e os seus atributos e compreender os seus relacionamentos.
Apos identificar identidades e alguns principais atributos, inicia se o processo de normalizaçao,
isto e guia a contruçao da estrutura para a obediencia as regras do Modelo Relacional. Ainda
se definem os relacioamentos entre tabelas.
Conceção da BD

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Desenho logico ou conceptual: Modelo abstrato do negocio


Desenho fisico: Estrutura da Base de Dados num SGBD concreto.
Processo de desenho
identifica as Entidades, Redundanciaas e Relacionamento. Identifica Necessidades de Negocio,
procedimentos e processos
Normalização. Processo complexo que evita redundancias e cria relacionamentos 1:n entre
tabelas
Normalização tecnica da organizaçao da estrutura das tabelas e dos respetivos campos na BD.
Há diversas formas normais, principalmente as tres primeiras; 1FN ( Primeira Norma Formal),
2FN (Segunda Norma Formal) e 3FN (…). Existe ainda a BCNF (Forma normal de Boyce-Codd)
proposito central é eliminar redundancias e assegurar que as dependencias fazem sentido
1FN→ so deve ter valores atomicos em cada atributo + os valores de cada coluna devem ser
do mesmo dominio + cada coluna muna tabela deve ter o mesmo nome
2FN→Estar na 1FN + não deve existir dependencia parcial
3FN→Estar na 2FN + não existir dependencia transitiva + quando um atributo não principal
depende de outros atributos, náo principais, em vez de depender dos atributos principais ou
chave primária
Entidades e Relacionamentos
Identificadas chaves primarias e estrangeiras é necessário relacionar: são de um-para-zero
(1:0), de um para um (1:1) e tipicamente um para muitos (1:n) VIP. De muitos para muitos
(n:m), leva a criação de uma tabela de associação
Gestores de Base de Dados
Para end-users que precisem de ler e de tratar dados de um ERP ou CRM ou precisem de criar
um protótipo, as ferramentas como o Microsoft Access podem ter grande utilidade. Pe: não se
justifica ir ao mercado mandar desenvolver ou comprar algo já pronto que se adapte, para isso
utiliza-se o Microsoft Access.
Caracteristicas fundamentais
A era anterior às bases de dados era baseada em ficheiros informáticos permitia ter os
mesmos dados gravados em vários ficheiros (redundância) os SGBD ou DBMS superam
largamente as fragilidades da tecnologia dos ficheiros, ao estarem equipados com mecanismos
de proteção contra acessos não autorizados, possuírem validação de operações sofisticados
mecanismos de recuperação de falhas e de reposição
Microsoft Access
é uma solução que pode servir para ler e analisar dados de uma base de dados de maior
dimensão para criar protótipos rápidos de aplicações e permitindo também o suporte a
problemas de pequena ou média dimensão. facilita a criação de Bases de Dados na
identificação de campos e das suas propriedades e regras de validação e da indexação. criação
de relacionamentos é facilitada e apoiada na identificação das regras de normalização
Mecanismos para análise de dados via Query By Exemple a criação de formulários para recolha
verificação de dados e a preparação de relatórios

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Queries linguagem SQL para manipular os dados em atividades como, por exemplo, consulta,
alteração ou eliminação Access permite a edição destes comandos ou a simplificação do
processo pelo recurso de Query By Exemple 1 seleciona tabelas e campos desejados 2 sistema
escreve internamente o comando SQL respetivo e executa o processo
Selecionar dados de campos de uma ou várias tabelas com ou sem restrições e cálculos.(
Select quqery)
•Append Query – identifica registos a acrescentar a uma tabela
Delete Query – Apaga registos de uma tabela quue cumpram um determinado critério.
•Make Table Query – Cria uma nova tabela com dados obtidos numa consulta.
Update Query – Altera dados de uma tabela de acordo com determinada regra. Action Query
Formularios formulários são muito úteis para fazer consultas ou para recolher dados
A recolha de dados podem ser diretas à Base de Dados ou através de queries. Uma consulta
poderia ser quais os telemóveis da marca X ou Y que vendemos no dia de hoje.
Criaçao de Apps
Os smartphones permitem a consulta de informação ou a excussão de operações em websites
que podem ter um desenho responsivo mas as APPs têm a possibilidade de tirar partido da
especificidade do suporte concebidas para um propósito mais direto não obrigando a uma
navegação tão complexa
Contexto Empresarial para uso interno na organização Microsoft disponibiliza uma ferramenta
muito útil e de fácil domínio para produção de APPs designado por PowerApps as equipas a
ter acesso mobile a dados de negócio com um recurso que permite ler e escrever dados do
ecossistema Microsoft em Bases de Dados Power Apps r por usar um ecrã em branco optar
por um dos muitos modelos disponíveis com imensos conectores Pode ter uma página da APP
articula com dashboards produzidos em Power BI
s programadores têm fácil acesso ao recurso de Software Development Kit (SDK) do Common
Data Service podendo codificar plug-ins para criar aplicações e personalizações com
ferramentas como o Visual Studio
Capitulo 4
Conceção, Desenvolvimento e Gestão de Sistemas de Informação
Hoje em dia é contante a evolução e por isso e necessária a vigilância estratégica para saber
tendências, opções da concorrência ou outras ameaças à competitividade da organização
evitando investimentos desastrosos. Existem ainda atualizações de segurança e legais a
incrementar periodicamente. Significa isto que os responsáveis pelos Sistemas de Informação
têm um papel importante que podemos estruturar em três dimensões: Planeamento,
Desenvolvimento e Exploração dos Sistemas de Informação.
Inovação com base em competências para compreender o cenário do seu cliente interno,
saber ouvir e acolher as sugestões, mantendo a coerência e o alinhamento estratégico com o
negócio.
É típico procurar inovar no plano organizacional pela adoção de tecnologia. Seja pela
perspetiva da Gestão da Qualidade, da Reengenharia de Processos ou pelo Planeamento dos
Sistemas de Informação

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Sendo assim, projetos de grande dimensão relativos à adoção de tecnologia têm de ser
apoiados pela gestão de topo da organização. Se não: ora se digladiam grupos rivais, ora
porque as pessoas vão resistir a mudar tentando provar que o novo sistema não funciona e
que elas são efetivamente imprescindíveis para o sucesso da organização, deixando isolado o
responsável pelos SI.
Podem ser várias as motivações para a adoção de tecnologias. Razões sem base racional como
moda ou imitação ou, por razões estratégicas, como a melhoria dos processos, a redução de
custos, fundamentação dos processos de decisão, prestar melhor serviço ao cliente, aumentar
as vendas, fidelizar os clientes ou, até mesmo, melhorar o relacionamento com fornecedores
CIO
Ser Chief Information Officer (CIO) é ser coordenador do planeamento, desenvolvimento e da
exploração dos SI, ou seja envolver-se com a organização e a sua estratégia, as pessoas, a
tecnologia, e os processos. Informação é fundamental para controlar e para tomar decisões,
por isso, o responsável pelos Sistemas de Informação (SI) tem uma missão central no
desempenho da organização, trata-se de alinhar os SI com a estratégia da empresa. A
informação não resulta apenas dos dados estruturados pelo software que controla as
transações (encomendas, compras, vendas, salários, produção, …), resulta ainda dos dados
não estruturados e de múltiplas fontes em emails, social media, websites, concorrência, etc.
Compete ao CIO o desenvolvimento de um trabalho metódico que se sintetiza numa estrutura
de oito dimensões, desde a visão que alinha os SI com a estratégia empresarial à Gestão dos SI.
Esta missão pode ser explicada de forma simplificada nas seguintes imprescindíveis tarefas
operacionais que coordena: Adquirir tecnologia (a infraestrutura de SI); Desenvolver ou
adquirir e adaptar software; Avaliar aplicações (ERP, CRM,…), Websites e APPs; Formar e
apoiar utilizadores; Definir Políticas de Segurança; Fazer a Manutenção do Sistema.
O CIO será um catalisador para a construção de uma visão sistémica do Sistema de Informação
da Organização ao liderar uma dinâmica de convergência de interesses e de intervenção
partilhada.
Sistemas de Informação de Base Tecnológica
De pouco servirá ter um website com avançado sistema de e-commerce se o ERP que dá
eficiência a todo o backoffice não existir com uma arquitetura adequada ao negócio. A escolha
do ERP pela adequação dos seus módulos ao negócio e o seu nível de parametrização e de
integração, assim como, a credibilidade do fornecedor são fatores importantes para a sua
seleção
Os ERP tal como outras aplicações têm o seu ciclo de vida e podem ter que ser repensados em
função da evolução da própria empresa
este processo poderemos imaginar uma abordagem em cinco fases para adquirir ou renovar,
por exemplo, um ERP ou CRM:
1Estudo de Viabilidade• Análise dos Processos Existentes • Análise de Alternativas •
Estimativa de Custo
2Análise de Sistemas
• Identificar detalhes dos Processos • Requisitos Identificados (utilizadores) • Identificar
Fornecedor ou Parceiro • Avaliação entre Soluções Comerciais ou novo Desenvolvimento •
Seleção: ERP / CRM / etc.

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3 Concepção:
• Requisitos (Desenhar parametrizações) • Formação do Departamento de SI.
4Planeamento:
• Implementação • Testes • Formação dos Utilizadores.
5Utilização ou Operação:
• Manutenção • Melhorias • Atualizações.
Desenvolvimento do software
O Desenvolvimento dos Sistemas de Informação pode ser encarado pelo lado da aquisição de
software ou pela conceção de novas aplicações, visando-se, sempre uma intervenção de
melhoria do Sistema de Informação que facilite o controlo e a tomada de decisão
É importante compreender o contexto da organização e conhecer aprofundadamente o
Sistema de Informação existente: 1conceber as alterações que permitam reformular o sistema
2 os requisitos necessários do Sistema Informático para suportar as alterações a propor.
O Departamento de Sistemas de Informação está sobretudo conotado com um papel
estritamente técnico ligado às Tecnologias da Informação. Mas também possui um papel social
pelo impacto que a sua atividade tem na organização através dos grupos de pessoas que afeta(
obrigam à formação dos utilizadores procurando a sua satisfação e motivação com o novo
sistema)
A Análise de Sistemas teve ao longo da história recente das Tecnologias de Informação várias
propostas, no entanto concluiu se que as novas soluções dependia do envolvimento de quem
conhece os processos manuais ou de quem vai, no futuro, usar as aplicações informáticas pelo
que o seu envolvimento passa por atividades como :identificação de necessidades do negócio
e de outputs pretendidos, mas também facilidade de interação com o protótipo da aplicação e
descoberta de eventuais lacunas e erros. Inicialmente tudo se descrevia e documentava em
papel, depois passou-se a uma fase de prototyping. A prototipagem de um módulo de
software por exemplo feito em ACCESS, consiste na construção rápida e não dispendiosa de
um sistema experimental para que os utilizadores tenham uma ideia mais precisa e rigorosa
dos requisitos da aplicação e assim contribuírem de forma mais eficiente para o sistema final.
Uma possível forma de usar esta abordagem documenta-se no fluxograma. O fluxograma
ainda é uma técnica usada para explicitar um processo e a ferramenta Microsoft Visio um dos
recursos que o possibilita fazer com facilidade.
Estes métodos são lentos e inseguros, vejamos o caso de produção de novas aplicações quem
produz corre o risco de estar meses e o cliente não gostar. Surgem então metodologias
baseadas nos protótipos e novas abordagens como o Rapid Application Development (RAD) e
outras opções consideradas mais ágeis.
Podemos considerar que o advento do web design teve influência no progresso desta
metodologia ao fazer muito uso desta abordagem que permitia mostrar, ciclicamente, ao
cliente e em pequenos sprints, a evolução do produto e adequar às pretensões da empresa.
Trata-se, portanto, de uma abordagem que envolve dinamicamente o utilizador com mais
iterações, em comunicação direta, visando a sua satisfação com a solução.
A gestão destes projetos pode ser suportada com aplicações de Gestão de Projetos como o
Microsoft Project ou o Microsoft Planner. Estas e outras aplicações de Gestão de Projetos

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simplificam a identificação de atividades e das suas precedências.E, igualmente a duração das


atividades e recursos materiais e humanos afetos
Microsoft Project pode ter uma instalação desktop útil para realidades menos complexas, mas
pode ter uma versão servidor ou, em alternativa na cloud que facilita a gestão de múltiplos
projetos, por níveis de responsabilidade, com a partilha colaborativa de documentação e a
adequada gestão de recursos afetos a múltiplos projetos que não pode ser automaticamente
feita em desktop.
Microsoft Planner, incluído no Office 365, é a proposta Microsoft para a abordagem Agile tal
como o Jira Software.
Ferramentas de Desenvolvimento de Software
A capacidade de gerir projetos de aquisição de software ou do seu desenvolvimento, com
recurso a ferramentas é muito importante pela sua abordagem sistémica que engloba recursos
humanos e materiais, com custos inerentes, assim como permite a gestão dos prazos de
execução
Poderemos dizer que na construção de Sistemas de Informação há representações que nos
dão uma visão mais global do Sistema ou que se focam mais num detalhe do mesmo.
Conhecer essas representações permite-nos uma melhor envolvência de gestão com os
mesmos.
A abordagem clássica identifica recursos focados no desenho da estrutura do sistema como os
Diagramas de Fluxos de Dados (DFD) são uma representação gráfica que retrata o fluxo de
dados num determinado processo engenheiro de sistemas pode fazer um destes desenhos
para mostrar como percebeu que pretendia que o sistema funcionasse pode usar esta técnica
apenas para partilha interna com a equipa de desenvolvimento. Microsoft Visio
Diagramas de Entidade-Relacionamento Os E-R mostram a estrutura dos dados ao explicitar o
relacionamento entre entidades e, por isso, assemelham-se à estrutura de uma Base de Dados
técnicas adequadas à explicitação de detalhes a contemplar nos programas como tabelas,
árvores de decisão, fluxogramas e linguagem estruturada. Tem uma utilidade que extravasa a
dos Sistemas de Informação. Pode ser útil desenhar um fluxograma para clarificar uma
determinada abordagem ou usar a linguagem estruturada para apresentar inequivocamente a
regra para aplicar um desconto.
Existem estruturas: 1 sequenciais, 2 condicionais e 3 Iterativas ( ver gráficos)
Desenvolvimento de portais e Apps
Presença online de uma organização e importante porque expõe a sua notoriedade e missão.
Portais São plataformas que permitem gerir uma parte pública da informação e uma parte
privada e personalizada para cada utilizador (Tecnologia para Desenvolver Portais: •Joomla
•Drupal •Plone
Numa alternativa, mais simples e económica, a organização pode optar por um Website Esta
solução não suporta facilmente parte publica e privada de perfil personalizado.( Tecnologia
para Desenvolvimento de Websites: •Wix •Weebly •Webnode •WordPress)
Tecnologia para Lojas online (•Há soluções específicas para construir lojas online •AMEN,
REDICOM)

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Os Websites e Portais podem ser responsivos com capacidade para detetar as dimensões do
ecrã do dispositivo do cliente e adaptar, os elementos dessas páginas, às caraterísticas do
equipamento
Avaliação
Todo o Software, Websites, Portais ou APPs podem e devem ser avaliados segundo diversos
atributos de qualidade: 1 Modelos de Avaliação( •Modelos que avaliam conteúdo, serviço e
tecnologia. •Aplicam-se sobre a forma de inquéritos por questionário) 2 Observação Direta dos
Utilizadores (•Grelhas de Observação) 3 tecnologias para avaliar (•Pessoas com necessidades
Especiais. Verifica normas W3C •Eye tracking - Seguimento do Olhar + cliques dados
•Consistência dos Links (eventualmente quebrados)
Aplicações
Há diversas propostas de avaliação de que se destacam os esforços desenvolvidos com os
designados Modelos de Maturidade capazes de identificar diferentes estágios de exploração
do software, identificando o seu estágio, e tomando conhecimento de eventuais níveis
superiores, procura desenvolver a estratégia adequada para progredir no aprofundamento do
aproveitamento dos recursos tecnológicos ao dispor. Dimensões centrais de avaliação:
adequação funcional (cumpre as tarefas e objetivos mencionados), confiança (notifica
utilizador em caso de problema e ajuda a recuperar no ponto de falha), desempenho,
segurança (níveis de operação e registo das mesmas), operabilidade ou usabilidade (fácil de
aprender e de recordar como se opera), compatibilidade (funciona em diferentes dispositivos),
manutenção (modularidade, reutilização, …) e transferibilidade (adaptação a novos
equipamentos).
5. Sistemas Tecnológicos

5.1 Tecnologias de Processo


5.1.1 Introdução / 5.1.2 Perceber as tecnologias de processo
Atualmente, a tecnologia é uma forte componente das empresas. A gestão de sucesso passa,
quase que obrigatoriamente, pelo conhecimento atual de como é que a tecnologia pode
aumentar a competitividade de cada negócio.
Porém, é importante salientar que dispor de meios para adquirir tecnologia não é condição
suficiente para as empresas aumentarem a competitividade, têm de a saber selecionar, aplicar
e gerir. Aliás, o efeito da evolução tecnológica pode ter um efeito negativo nas empresas,
nomeadamente naquelas que não acompanham esta evolução por falta de conhecimento.
Assim, um gestor deve:
1º) perceber as tecnologias e aquilo que podem fazer;
2º) estimar como é que a tecnologia pode melhorar os processos da empresa;
3º) saber como implementar as novas tecnologias de acordo com a natureza o negócio.
Apesar de tudo, no momento de tomada de decisão, o gestor deve ter em conta outras
dimensões que são inerentes à adoção das novas tecnologias, como por exemplo, a aceitação
destas pelos clientes.
5.1.3 Tipos de tecnologias
As tecnologias de processo podem ser separadas em três grupos:

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Tecnologias de processamento de materiais, típicas da indústria de processo, são as


responsáveis por transformar materiais como o metal, plástico, tecido, etc em produtos de
valor acrescentado, que podem ser transacionados. Estão associadas a tarefas repetitivas,
automatizadas, com elevadas taxas produtivas.
Exemplos: CNC, robôs, etc.
Tecnologias de processamento de informação, destinam-se sobretudo a recolher, manipular,
armazenar e distribuir informação. Permite a troca de informação e realizar transações de
forma mais eficiente, isto é, mais rápida e com menor custo.
Exemplos: rede, internet, extranet (grupo restrito a um conjunto de organizações), intranet
(grupo restrito a uma determinada empresa), e-commerce (divide-se em e-business e m-
business, sendo que o segundo é realizado através de equipamentos móveis, por exemplo,
telemóveis).
Tecnologias de interação com o cliente, que podem ser de interação direta com o cliente,
sendo que este interage de forma ativa com a tecnologia e tem controlo sobre ela (ex,
máquinas multibanco) e de interação passiva, em que a tecnologia guia o cliente. Também
existem as tecnologias de interação chamadas de “escondidas”, (ex, monitorização, alarmes),
ou até mesmo através de um intermediário.
5.1.4 Avaliação das Tecnologias de Processo
Na avaliação da adequabilidade da tecnologia, o gestor deve considerar o nível de automação,
a escala da tecnologia e o seu nível de integração.
5.1.5 Implementação de Tecnologias de Processo
É também relevante definir uma estratégia de implementação, não esquecendo que esta está
sujeita a fatores de contexto da empresa. Isto quer dizer que a mesma tecnologia pode ser
implementada seguindo diferentes abordagens, dependendo de empresa para empresa.
O nível de dificuldade de implementação está diretamente relacionado com o nível de
inovação dos recursos exigidos pela nova tecnologia, e também com o nível de mudança do
processo requerido.
Naturalmente, quanto maior for o nível de mudança, quer ao nível dos recursos quer dos
processos, maior será a dificuldade de implementação. Isto porque existem um maior numero
de variáveis, o que torna mais difícil identificar causas e efeitos.

5.2 Inovação Tecnológica


5.2.1 Introdução
Como já foi visto, o recurso à tecnologia é uma condição necessária para o aumento de
competitividade das empresas. No entanto, apesar de ser uma condição necessária, não é uma
condição suficiente.
5.2.2 Importância da Inovação
A importância de inovar nas empresas nos tempos presentes, surge com uma dimensão
estratégica.
Assim, as empresas de sucesso procuram desenvolver novos produtos que sejam
diferenciadores, face à concorrência, como forma de ganharem vantagem competitiva.

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Mas é de salientar que os produtos mais competitivos ou diferenciadores não são


necessariamente os melhores ou os mais baratos, mas sim aqueles que vão de encontro às
necessidades e desejos dos clientes, conquistando o mercado mais rapidamente.
Para além disso, o processo de inovação é bastante dinâmico. Isto remete para o facto de
muitas empresas terem ganho vantagem competitiva através da criação de produtos
inovadores, mas que vieram mais tarde a perder essa vantagem para concorrentes.
Em suma, criar produtos inovadores não é condição suficiente para garantir a competitividade
de uma empresa, esta tem de inovar de forma continuada, isto é, tem de ter uma estratégia de
inovação de forma a combater o declínio das vendas, típico do ciclo de vida de um produto.
5.2.3 Definição de Inovação
A inovação corresponde à implementação, numa empresa, de uma solução nova ou
significativamente melhorada, ao nível do produto, processo, método organizacional ou
marketing, para fortalecer a sua posição competitiva e melhorar o seu desempenho ou
conhecimento.
Associados à inovação, surgem dois termos: criatividade e invenção. A criatividade está
associada à capacidade do ser humano em gerar novas ideias, conceitos ou teorias, portanto,
associado à parte cognitiva. A invenção é a criação de algo novo, que não existiu, que muitas
vezes resulta da tecnologia, e que não está necessariamente ligado a fins comerciais.
Assim, a definição de inovação está associada ao tornar um novo conceito num produto, ou
serviço, com o pressuposto da comercialização.
A inovação pode ser classificada em quatro tipos, de acordo com o modelo de Henderson e
Clark, consoante o impacto no sistema (arquitetura) e o conhecimento do componente:
Também se pode classificar a inovação noutros quatro patamares:
Inovação de produto, isto é, a criação de um produto ou serviço, que regista significativas
modificações face ao existente;
Inovação de processo, que consiste na implementação de um novo ou significativamente
melhorado processo de fabrico, logístico ou de distribuição;
Inovação organizacional, corresponde à implementação de um novo método organizacional
nas práticas empresariais, no ambiente de trabalho ou nas relações com o exterior.
Inovação de marketing, ou seja, a implementação de novos métodos de marketing que
envolvem um significativo melhoramento no design do produto ou embalagem, no preço ou
na promoção.
NOTA: a inovação pode ser motivada por mudanças sociais.
5.2.4 Riscos associados à inovação
As empresas que não possuem uma estratégia de inovação, irão quase por certo no futuro ter
produtos ou serviços que não vão de encontro às necessidades dos consumidores, resultando
em perda de vendas e consequente perda de competitividade, que pode conduzir à insolvência
da empresa.
O processo inovar não é uma tática, mas sim uma estratégia, que demora a ser implementada,
e cujo efeito não é imediato.
5.2.5 Processo de desenvolvimento do novo produto

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1º) Geração do conceito, pode envolver diversos grupos de profissionais, sendo o objetivo
gerar o maior número de ideias possível;
2º) Seleção de conceito, consiste na avaliação, de modo a selecionar a ideia que, no momento,
parecer mais vantajosa para a empresa;
3º) Design preliminar, isto é, a elaboração de uma matriz de apoio à decisão, de modo a
minimizar o erro;
4º) Avaliação e melhoramento
5º) Prototipagem e design final, geralmente testado em utilizadores, é importante para
garantir a correção de todos os pormenores.
6. Sociedade e Tecnologia
6.1 Sociedade da Informação
Atualmente, verifica-se que o número de trabalhadores ligados aos serviços ultrapassou o
número daqueles que exerciam a sua atividade na agricultura e na indústria.
A Sociedade Agrícola que deu origem à Sociedade Industrial dá agora forma à Sociedade da
Informação.
De facto, ao longo da história, houve muitos avanços proporcionados pelo surgimento de
tecnologias intelectuais, cuja capacidade de abstração da realidade se traduziu sempre em
progresso.
Com a presença da Tecnologia da Informação (TI) no quotidiano, alteraram-se as variáveis
espaço (as distâncias são facilmente vencidas, através da desmaterialização dos objetos, como
no caso da informação dos documentos multimédia e dinheiro), tempo (a tecnologia promove
a eficiência através da rapidez) e realidade (pode agora ser virtual).
6.1.1 Conceito
A Sociedade da Informação é uma sociedade interligada, flexível, em que os ambientes são
cada vez mais mediados pela tecnologia.
Com as inovações da Tecnologia da Informação, surgem três aspetos que sofrem alterações:
1º) estrutura dos interesses (“em que pensamos”)
2º) caráter dos símbolos (“com que pensamos”)
3º) natureza das comunidades (“onde desenvolvemos o nosso pensamento”)
O facto de as tecnologias estarem tão disponíveis na atualidade permite: agir sobre a
informação, diminuir o grau de incerteza no controlo e tomada de decisão e responder à
complexidade da globalização da interação humana.
Como as tecnologias estão cada vez mais presentes nas atividades humanas, assumem o
estatuto de tecnologia social.
6.1.2 Impactos
A evolução da Sociedade Agrícola para Sociedade Industrial e desta para Sociedade da
Informação verificou o aumento do recurso às tecnologias e a diminuição da necessidade de
colaboradores.
A tecnologia tem um caráter…

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- Universal, pois permite acesso a todas as redes e lugares;


- Único, porque confere informação personalizada à pessoa;
- Uníssono, já que é uma multiplataforma que sincroniza e replica informação.
6.2 A Quarta Revolução Industrial
6.2.1 Características
A Revolução Digital foi uma revolução baseada na inteligência artificial e na robótica, com a
fusão de tecnologias em que se pode personalizar tudo.
A tecnologia passou a ser utilizada para tarefas que, para além de mecanizadas, exigiam um
elevado nível cognitivo.
6.3 Infraestrutura e Segurança
6.3.1 Interdependência entre o Sistema Informático e o Negócio
Alinhar o Sistema de Informação com a estratégia empresarial pode ser complexo se o sistema
na infraestrutura física e lógica for de enorme dimensão e não for flexível.
6.3.2 Vulnerabilidade dos Sistemas e Abusos
Os sistemas informáticos podem sofrer acidentes que podem ser…
- Entrada errada de dados;
- Desempenho do colaborador, caso este opere com dispositivos individuais a instalar
atualizações de software com impacto sobre dados locais;
- Ignorar novos procedimentos;
- Realizar e verificar cópias de segurança de forma errada ou nula;
- Sabotagem por parte de colaboradores;
- Vandalismo (roubo, cópias ilícitas, etc);
- Uso não autorizado (hackers, etc);
- Desastres naturais (devem ser criados data centres em zonas seguras).
6.3.3 Medidas para Segurança e Controlo
No plano individual e organizacional é fundamental ter politicas de uso de software seguro,
atualizado, instalado com antivírus.
No plano empresarial o acesso ao equipamento obriga ao uso de credenciais e, cada um, no
sistema, só pode fazer aquilo que o seu perfil permite.
São importantes as políticas de segurança com planos de disaster recovery.
6.4 Visualização e Persuasão
Toda a visualização de dados complexos visa a clarificação. Nem sempre é simples perceber
que a comunicação não é a mensagem enviada, mas sim a mensagem recebida.
A visualização interativa da informação é cada vez mais presente, oferecendo grande
capacidade de persuasão. Tal capacidade deve ser abordada de forma a cuidar da
compreensão e da retenção da informação.

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Persuasão ao envolver o leitor, estimulando a descoberta e atraindo pela estética da


composição da informação.
Deve facilitar a compreensão tirando partido da capacidade humana de interpretar as relações
entre elementos e objetos com pouco esforço.
A retenção, por fim, está relacionada com conexões a informação anteriormente memorizada
pelos sujeitos, reforçando-as.
Assim sendo, é importante a forma, dimensão, cor e orientação dos elementos da informação
gráfica, sendo que a forma pode facilitar comparações e propicia correlações.

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