API Teste Resumos Teste Aplicacoes Informaticas
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Capítulo 1
Tecnologias
• Seculo Passado: serviam para facilitarem o controlo das suas atividades no plano
operacional
• Anos 90: utilizadas como um recurso para apoiar a colaboração mediada e, ainda,
como um apoio à tomada de decisão
• Século XXI: baseiam se na economia do relacionamento, ou seja, na criação de uma
ligação entre o Sistema de Tecnologias de Gestão de cada empresa com o cliente ou
parceiro
• Atualmente: é necessário gerir 2 partes das empresas: a operacional e os sentimentos
manifestados nas plataformas sociais (Apps, websites, emails)
A global competitividade do nosso contemporâneo exige dos Sistemas de Informação a
capacidade de informar: o que aconteceu e, ainda permitir: 1 acompanhar o que está a
acontecer em tempo real 2 antecipar o que pode vir a acontecer 3 identificar possíveis
consequências
VIP. Não existe organizações com uma diferente estratégia, mas sem um Sistema de
Informação de base tecnológica para o suportar
Nuvem/ Cloud: progresso da infraestrutura tecnologia, isto é, introduz uma maior flexibilidade
que facilita a adequação atempada dos Sistemas de Informação a motivações estratégicas
Capítulo 2
E-Business Site
A evolução da infraestrutura tecnológica, em particular do processamento, armazenamento e
comunicação, está associada a uma maior competitividade, necessidade de diferenciação,
conduz a uma maior integração e maior contacto digital.
A partir de uma Base de Dados central, fornecem-se relatórios e dashboards fiáveis à gestão
integrando, ainda, módulos de gestão dos colaboradores. Desenvolve-se, portanto, a gestão de
conhecimento, do Data Science e ERP (enterprise Resource Planning- designação dada ao
software modular que serve os Sistemas de Informação. Pode ser vocacionada para a gestão
do cliente (CRM- costumer relationship management) ou para a gestão de cadeia de
abastecimento (SCM supply chain management)
Sensores RFID permitem compreender o surgimento dos recursos atuais que cruzam este
potencial com as comunicações baseadas na Internet Wireless, ganhando, assim, dimensão a
IOT (internet of things) e IOP (internet of people), que em conjunto representam a IOE
(internet of everything)
A IOE representa uma nova realidade que perspetiva colaboração entre pessoas, pessoas e
equipamentos e equipamentos entre si (conduzindo para um desenvolvimento de problemas
éticos e de segurança)
Software de gestão de negócio, aporta eficiência operacional a todas as atividades que
trabalham com dados devidamente estruturados. Explicitamente estes dados são validados a
entrada do sistema a fim de fornecer á gestão relatórios de suporte ao governo da
organização.
(regras, normas e políticas) conhecimento que pode ser codificado, que se transforma em
informação.
Tácito→Explícito (processo de exteriorização) Tácito→Tácito (processo de socialização-
conversa, criação de mapa mental) Explícito→ Tácito (processo de interiorização- reflexão, ler
um livro, relatório) Explícito→Explícito (processo de combinação- produção de um relatório,
processo de Business Intelligence). Isto conduz à espiral do conhecimento que tem impacto: 1
indivíduo, 2 grupo, 3 organização
Gerar e criar conhecimento resulta de múltiplas estratégias como contratar consultores,
pessoas especializadas ou comunidades de prática.
2Organizar e codificar
Atividades centrais da gestão do conhecimento: gerar, codificar e transferir. Torna acessível o
conhecimento a quem necessita, com suporte na ciência de documentação (pe etapas de
catalogação) ou ainda a criação de mapas mentais que estruturam e apontam para
documentos específicos.
Transferência de conhecimento (apoiada em tecnologias de e-learning e em mecanismos de
partilha contextualizada).
Gestão de conhecimento destacam a partilha dele através de estratégias de comunidade de
prática, pode ser mediada por tecnologia e permite desenvolvimento
Aplicação (centros; apelidados de Knowledge Museums, de Documentação ou Centros de
gestão de conhecimento), organiza e partilha de forma indexada informação atualizada e útil
para os técnicos.
Tecnologias são essenciais nos processos que facilitam a recolha, organização, transferência e
distribuição de informação. As pessoas têm um papel fundamental na exploração dos meios
que precisam de informação criteriosa para a tomada de decisão, pelo que ganha especial
importância o conceito de Business Intelligence na perspetiva tecnológica da descoberta do
conhecimento.
Perspetiva Tecnológica
Descobrir conhecimento BD (análise de dados que as empresas acumulam e em que alguns
especialistas protagonizam a importância do foco no Big Data e outros defendem o foco no
Small Data)
Estratégia de análise é possível obter por seleção a priori através de atributos demográficos
(género, localidade, idade) relativa a compras efetuadas.
OU
Data driven consiste em deixar os dados falar, isto é descobrir comportamento que os dados
possam relevar sem qualquer segmentação a priori. Este trabalho de descoberta de
conhecimento é multidisciplinar e envolve (ciência de comutação, matemática, etc.) a que se
associa a Inteligência Artificial e a visualização de dados complexos.
Business Intelligence/ Business Analytics→ dois conceitos que englobam a abordagem relativa
ao suporte à decisão, combina a perspetiva dos dados, algoritmos e das tecnologias
mobilizadas para este objetivo
Business Analytics: convoca a estatística para identificar tendências e predizer o que pode
surgir no futuro
Business Intelligence: foco mais imediato nas operações e como tal, recolhe dados, analisa,
descreve e cria relatórios. Convoca assim o conhecimento de querying, Data Mining e Online
Analytical Processing (OLAP), isto significa que pode trabalhar com armazéns de dados ou Data
Warehousing (analisados com técnicas de OLAP e Data Mining)
Data Mining: procura descobrir conhecimento a partir dos dados que estão na Base de Dados
transacionais ou guardados por diferentes e complexos técnicos em Data Marts e Data
Warehousing
Desenvolver projetos de Data Mining: 1 fase inicial (preparação ou limpeza de dados) devem
ser excluídos os registos errados que podem existir apesar do rigor da Base de Dados
transacionais.
2 Simplificando são aplicados algoritmos descritivos ou preditivos: Descritivos (factual, não
baseada em perceções ou sentimentos fazem analise de Clusters para identificar grupos,
fazem também a analise da associação para identificar conjuntos de produtos que são
habitualmente vendidos em conjunto, isto é, elabora sumários com estatística descritiva.)
Preditivos (utiliza algoritmos de classificação e regressão conforme se tratem de variáveis
discretas ou continuas)
A visualização de dados tem ganho expressão com a velocidade dos equipamentos,
portabilidade, exploração tátil, possibilitando ver informação dinamicamente, sempre
atualizada, com facilidade e selecionar componentes mais relevantes. A eficiência da sua
visualização é complexa na forma como estimula a atenção, facilita a compreensão e rentem
informação.
Por isso aplicações como Power BI têm facilidade na produção e exploração interativa dos
gráficos.
Ferramentas de análise
A complexidade de gestão pode levar a análise conjunta de dados de múltiplas fontes e não
apenas da ERP para descobrir tendências ou comportamentos de compras.
Ferramentas de análise: Analytical Tools fornecem essa facilidade de conexão a múltiplas
fontes, ao seu tratamento e capacidade de visualização.
Cubos OLAP- online analytical processing
Uma das técnicas para analise de dados em diferentes perspetivas e em variadas operações,
utiliza a analogia do cubo visando intuir a capacidade oferecida de possibilitar o olhar para
diferentes faces dos dados e diferenciados níveis de detalhe (tipo de produto, distrito,
vendedor)
Folha de Cálculo
Anos 80- usavam pc pessoais com aplicações de contabilidade, faturação ou programação
Surgem processadores de texto e folha de calculo pela adequabilidade a diversas áreas, tornou
se a 1º Killer aplication
Hoje FC, é uma aplicação sofisticada no cálculo, trabalho colaborativo, conexão de fontes de
dados, integração progressiva da Inteligência Artificial
Power BI, Qlik e Tableau, recursos importantes para análise e visualização de dados.
Power BI, suite de Business Analytics que possui centenas de conetores para os mais variados
serviços, fácil integração com novas soluções Microsoft e integra a IA da Microsoft Cortana
Relatórios e Dashboards facilmente distribuídos pela organização em acesso mobile
Power BI Desktop, aceder a dados e criar rápidos relatórios com modernos gráficos e outras
formas livres de explicitação de conteúdos
Em seguida publica relatórios no serviço online (PB Report Server) onde pode organizar por
pastas, gerir permissões de acesso e partilhá-los com a organização, permitindo aos seus
membros o acesso através de dispositivos moveis via App PB
Os cálculos aqui designados por métricas são desenvolvidos em DAX (Data Analysis
Expression). Power BI poderá identificar relacionamento com dados de diferentes folhas de
calculo.
Process Mining
Visa a analise orientada a dados, processos de negócio em event logs, ou seja registos que
ficam gravados relativamente ao uso de aplicações. Com o recurso a aplicações como QPR ou
PROM (process mining framework), possibilitando melhorar desenho de software e otimizar
processos. Faz ponte entre engenharia e a gestão de processos, dados e o seu fluxo de
Sistemas de Informação, procurando melhoria de desempenho.
Web analytics: inúmeras aplicações para análise de dados gerados pelo tráfego dos
utilizadores
Websites e Apps, de todas as soluções do Google Analytics especial relevância ao associas
estratégias de marketing para colocar a organização no topo das pesquisas realizadas no
motor de busca, para isto contribuem duas abordagens complementares: Funcionamento do
SEO( search engine optimization) para que o site seja devidamente indexado pelos serviços do
google ou SEM( search engine marketing) centra num sistema de promoções pagas juntos dos
serviços detentores de motores de busca
Google Analytics: produz relatórios mais completos sobre as páginas visitadas, o tempo de
permanência, o abandono do site, a origem de pesquisa, o equipamento usado, sistema
operativo desse equipamento, género do utilizados, os seus principais interesses
Text mining área de analise de conteúdos (baseado em texto que pode ter aplicação na
investigação)
Empresas: útil para analisar a informação publicada pelos competidores e também se aplica ao
estudo de emails ou à análise de sentimentos nas plataformas sociais. Importante na gestão da
marca porque qualquer rumor pode comprometer o seu prestígio, outras ferramentas
populares NVivo e WebQDA
Queries linguagem SQL para manipular os dados em atividades como, por exemplo, consulta,
alteração ou eliminação Access permite a edição destes comandos ou a simplificação do
processo pelo recurso de Query By Exemple 1 seleciona tabelas e campos desejados 2 sistema
escreve internamente o comando SQL respetivo e executa o processo
Selecionar dados de campos de uma ou várias tabelas com ou sem restrições e cálculos.(
Select quqery)
•Append Query – identifica registos a acrescentar a uma tabela
Delete Query – Apaga registos de uma tabela quue cumpram um determinado critério.
•Make Table Query – Cria uma nova tabela com dados obtidos numa consulta.
Update Query – Altera dados de uma tabela de acordo com determinada regra. Action Query
Formularios formulários são muito úteis para fazer consultas ou para recolher dados
A recolha de dados podem ser diretas à Base de Dados ou através de queries. Uma consulta
poderia ser quais os telemóveis da marca X ou Y que vendemos no dia de hoje.
Criaçao de Apps
Os smartphones permitem a consulta de informação ou a excussão de operações em websites
que podem ter um desenho responsivo mas as APPs têm a possibilidade de tirar partido da
especificidade do suporte concebidas para um propósito mais direto não obrigando a uma
navegação tão complexa
Contexto Empresarial para uso interno na organização Microsoft disponibiliza uma ferramenta
muito útil e de fácil domínio para produção de APPs designado por PowerApps as equipas a
ter acesso mobile a dados de negócio com um recurso que permite ler e escrever dados do
ecossistema Microsoft em Bases de Dados Power Apps r por usar um ecrã em branco optar
por um dos muitos modelos disponíveis com imensos conectores Pode ter uma página da APP
articula com dashboards produzidos em Power BI
s programadores têm fácil acesso ao recurso de Software Development Kit (SDK) do Common
Data Service podendo codificar plug-ins para criar aplicações e personalizações com
ferramentas como o Visual Studio
Capitulo 4
Conceção, Desenvolvimento e Gestão de Sistemas de Informação
Hoje em dia é contante a evolução e por isso e necessária a vigilância estratégica para saber
tendências, opções da concorrência ou outras ameaças à competitividade da organização
evitando investimentos desastrosos. Existem ainda atualizações de segurança e legais a
incrementar periodicamente. Significa isto que os responsáveis pelos Sistemas de Informação
têm um papel importante que podemos estruturar em três dimensões: Planeamento,
Desenvolvimento e Exploração dos Sistemas de Informação.
Inovação com base em competências para compreender o cenário do seu cliente interno,
saber ouvir e acolher as sugestões, mantendo a coerência e o alinhamento estratégico com o
negócio.
É típico procurar inovar no plano organizacional pela adoção de tecnologia. Seja pela
perspetiva da Gestão da Qualidade, da Reengenharia de Processos ou pelo Planeamento dos
Sistemas de Informação
Sendo assim, projetos de grande dimensão relativos à adoção de tecnologia têm de ser
apoiados pela gestão de topo da organização. Se não: ora se digladiam grupos rivais, ora
porque as pessoas vão resistir a mudar tentando provar que o novo sistema não funciona e
que elas são efetivamente imprescindíveis para o sucesso da organização, deixando isolado o
responsável pelos SI.
Podem ser várias as motivações para a adoção de tecnologias. Razões sem base racional como
moda ou imitação ou, por razões estratégicas, como a melhoria dos processos, a redução de
custos, fundamentação dos processos de decisão, prestar melhor serviço ao cliente, aumentar
as vendas, fidelizar os clientes ou, até mesmo, melhorar o relacionamento com fornecedores
CIO
Ser Chief Information Officer (CIO) é ser coordenador do planeamento, desenvolvimento e da
exploração dos SI, ou seja envolver-se com a organização e a sua estratégia, as pessoas, a
tecnologia, e os processos. Informação é fundamental para controlar e para tomar decisões,
por isso, o responsável pelos Sistemas de Informação (SI) tem uma missão central no
desempenho da organização, trata-se de alinhar os SI com a estratégia da empresa. A
informação não resulta apenas dos dados estruturados pelo software que controla as
transações (encomendas, compras, vendas, salários, produção, …), resulta ainda dos dados
não estruturados e de múltiplas fontes em emails, social media, websites, concorrência, etc.
Compete ao CIO o desenvolvimento de um trabalho metódico que se sintetiza numa estrutura
de oito dimensões, desde a visão que alinha os SI com a estratégia empresarial à Gestão dos SI.
Esta missão pode ser explicada de forma simplificada nas seguintes imprescindíveis tarefas
operacionais que coordena: Adquirir tecnologia (a infraestrutura de SI); Desenvolver ou
adquirir e adaptar software; Avaliar aplicações (ERP, CRM,…), Websites e APPs; Formar e
apoiar utilizadores; Definir Políticas de Segurança; Fazer a Manutenção do Sistema.
O CIO será um catalisador para a construção de uma visão sistémica do Sistema de Informação
da Organização ao liderar uma dinâmica de convergência de interesses e de intervenção
partilhada.
Sistemas de Informação de Base Tecnológica
De pouco servirá ter um website com avançado sistema de e-commerce se o ERP que dá
eficiência a todo o backoffice não existir com uma arquitetura adequada ao negócio. A escolha
do ERP pela adequação dos seus módulos ao negócio e o seu nível de parametrização e de
integração, assim como, a credibilidade do fornecedor são fatores importantes para a sua
seleção
Os ERP tal como outras aplicações têm o seu ciclo de vida e podem ter que ser repensados em
função da evolução da própria empresa
este processo poderemos imaginar uma abordagem em cinco fases para adquirir ou renovar,
por exemplo, um ERP ou CRM:
1Estudo de Viabilidade• Análise dos Processos Existentes • Análise de Alternativas •
Estimativa de Custo
2Análise de Sistemas
• Identificar detalhes dos Processos • Requisitos Identificados (utilizadores) • Identificar
Fornecedor ou Parceiro • Avaliação entre Soluções Comerciais ou novo Desenvolvimento •
Seleção: ERP / CRM / etc.
3 Concepção:
• Requisitos (Desenhar parametrizações) • Formação do Departamento de SI.
4Planeamento:
• Implementação • Testes • Formação dos Utilizadores.
5Utilização ou Operação:
• Manutenção • Melhorias • Atualizações.
Desenvolvimento do software
O Desenvolvimento dos Sistemas de Informação pode ser encarado pelo lado da aquisição de
software ou pela conceção de novas aplicações, visando-se, sempre uma intervenção de
melhoria do Sistema de Informação que facilite o controlo e a tomada de decisão
É importante compreender o contexto da organização e conhecer aprofundadamente o
Sistema de Informação existente: 1conceber as alterações que permitam reformular o sistema
2 os requisitos necessários do Sistema Informático para suportar as alterações a propor.
O Departamento de Sistemas de Informação está sobretudo conotado com um papel
estritamente técnico ligado às Tecnologias da Informação. Mas também possui um papel social
pelo impacto que a sua atividade tem na organização através dos grupos de pessoas que afeta(
obrigam à formação dos utilizadores procurando a sua satisfação e motivação com o novo
sistema)
A Análise de Sistemas teve ao longo da história recente das Tecnologias de Informação várias
propostas, no entanto concluiu se que as novas soluções dependia do envolvimento de quem
conhece os processos manuais ou de quem vai, no futuro, usar as aplicações informáticas pelo
que o seu envolvimento passa por atividades como :identificação de necessidades do negócio
e de outputs pretendidos, mas também facilidade de interação com o protótipo da aplicação e
descoberta de eventuais lacunas e erros. Inicialmente tudo se descrevia e documentava em
papel, depois passou-se a uma fase de prototyping. A prototipagem de um módulo de
software por exemplo feito em ACCESS, consiste na construção rápida e não dispendiosa de
um sistema experimental para que os utilizadores tenham uma ideia mais precisa e rigorosa
dos requisitos da aplicação e assim contribuírem de forma mais eficiente para o sistema final.
Uma possível forma de usar esta abordagem documenta-se no fluxograma. O fluxograma
ainda é uma técnica usada para explicitar um processo e a ferramenta Microsoft Visio um dos
recursos que o possibilita fazer com facilidade.
Estes métodos são lentos e inseguros, vejamos o caso de produção de novas aplicações quem
produz corre o risco de estar meses e o cliente não gostar. Surgem então metodologias
baseadas nos protótipos e novas abordagens como o Rapid Application Development (RAD) e
outras opções consideradas mais ágeis.
Podemos considerar que o advento do web design teve influência no progresso desta
metodologia ao fazer muito uso desta abordagem que permitia mostrar, ciclicamente, ao
cliente e em pequenos sprints, a evolução do produto e adequar às pretensões da empresa.
Trata-se, portanto, de uma abordagem que envolve dinamicamente o utilizador com mais
iterações, em comunicação direta, visando a sua satisfação com a solução.
A gestão destes projetos pode ser suportada com aplicações de Gestão de Projetos como o
Microsoft Project ou o Microsoft Planner. Estas e outras aplicações de Gestão de Projetos
Os Websites e Portais podem ser responsivos com capacidade para detetar as dimensões do
ecrã do dispositivo do cliente e adaptar, os elementos dessas páginas, às caraterísticas do
equipamento
Avaliação
Todo o Software, Websites, Portais ou APPs podem e devem ser avaliados segundo diversos
atributos de qualidade: 1 Modelos de Avaliação( •Modelos que avaliam conteúdo, serviço e
tecnologia. •Aplicam-se sobre a forma de inquéritos por questionário) 2 Observação Direta dos
Utilizadores (•Grelhas de Observação) 3 tecnologias para avaliar (•Pessoas com necessidades
Especiais. Verifica normas W3C •Eye tracking - Seguimento do Olhar + cliques dados
•Consistência dos Links (eventualmente quebrados)
Aplicações
Há diversas propostas de avaliação de que se destacam os esforços desenvolvidos com os
designados Modelos de Maturidade capazes de identificar diferentes estágios de exploração
do software, identificando o seu estágio, e tomando conhecimento de eventuais níveis
superiores, procura desenvolver a estratégia adequada para progredir no aprofundamento do
aproveitamento dos recursos tecnológicos ao dispor. Dimensões centrais de avaliação:
adequação funcional (cumpre as tarefas e objetivos mencionados), confiança (notifica
utilizador em caso de problema e ajuda a recuperar no ponto de falha), desempenho,
segurança (níveis de operação e registo das mesmas), operabilidade ou usabilidade (fácil de
aprender e de recordar como se opera), compatibilidade (funciona em diferentes dispositivos),
manutenção (modularidade, reutilização, …) e transferibilidade (adaptação a novos
equipamentos).
5. Sistemas Tecnológicos
1º) Geração do conceito, pode envolver diversos grupos de profissionais, sendo o objetivo
gerar o maior número de ideias possível;
2º) Seleção de conceito, consiste na avaliação, de modo a selecionar a ideia que, no momento,
parecer mais vantajosa para a empresa;
3º) Design preliminar, isto é, a elaboração de uma matriz de apoio à decisão, de modo a
minimizar o erro;
4º) Avaliação e melhoramento
5º) Prototipagem e design final, geralmente testado em utilizadores, é importante para
garantir a correção de todos os pormenores.
6. Sociedade e Tecnologia
6.1 Sociedade da Informação
Atualmente, verifica-se que o número de trabalhadores ligados aos serviços ultrapassou o
número daqueles que exerciam a sua atividade na agricultura e na indústria.
A Sociedade Agrícola que deu origem à Sociedade Industrial dá agora forma à Sociedade da
Informação.
De facto, ao longo da história, houve muitos avanços proporcionados pelo surgimento de
tecnologias intelectuais, cuja capacidade de abstração da realidade se traduziu sempre em
progresso.
Com a presença da Tecnologia da Informação (TI) no quotidiano, alteraram-se as variáveis
espaço (as distâncias são facilmente vencidas, através da desmaterialização dos objetos, como
no caso da informação dos documentos multimédia e dinheiro), tempo (a tecnologia promove
a eficiência através da rapidez) e realidade (pode agora ser virtual).
6.1.1 Conceito
A Sociedade da Informação é uma sociedade interligada, flexível, em que os ambientes são
cada vez mais mediados pela tecnologia.
Com as inovações da Tecnologia da Informação, surgem três aspetos que sofrem alterações:
1º) estrutura dos interesses (“em que pensamos”)
2º) caráter dos símbolos (“com que pensamos”)
3º) natureza das comunidades (“onde desenvolvemos o nosso pensamento”)
O facto de as tecnologias estarem tão disponíveis na atualidade permite: agir sobre a
informação, diminuir o grau de incerteza no controlo e tomada de decisão e responder à
complexidade da globalização da interação humana.
Como as tecnologias estão cada vez mais presentes nas atividades humanas, assumem o
estatuto de tecnologia social.
6.1.2 Impactos
A evolução da Sociedade Agrícola para Sociedade Industrial e desta para Sociedade da
Informação verificou o aumento do recurso às tecnologias e a diminuição da necessidade de
colaboradores.
A tecnologia tem um caráter…