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2023
ORGANIZADORES
Marcia Naomi Santos Higashijima
Wellington Rodrigues de Almeida
Michele Scarpin Ramos
GOVERNADOR
EDUARDO CORRÊA RIEDEL
VICE-GOVERNADOR
JOSÉ CARLOS BARBOSA
EQUIPE GEPAS
RODRIGO RODRIGUES DE MELO
TÂNIA RUTH ORTIZ PEREIRA
DANIELA REIS DA COSTA HERTER
Autores
Deisy Helloise de Macedo Penze
Flávio Arce da Silva
Wellington Rodrigues de Almeida
Marcia Naomi Santos Higashijima
Revisão
Wellington Rodrigues de Almeida
Revisão Final
Marcia Naomi Santos Higashijima
Diagramação
Breda Naia Maciel Aguiar
Otávio de Oliveira Guimarães
Administração Moodle
Marcia Naomi Santos Higashijima
Wellington Rodrigues de Almeida
Sumário
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
Parte I: Território...................................................................................................22
CAPÍTULO III
Parte I: Acolhimento...........................................................................................39
A SAÚDE MENTAL
COMO POLÍTICA
PÚBLICA
7
Capítulo I • A saúde mental como política pública
8
Capítulo I • A saúde mental como política pública
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PARTE II
POLÍTICA PÚBLICA DE
SAÚDE MENTAL
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Capítulo I • A saúde mental como política pública
C L IQ U E AQUI
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Capítulo I • A saúde mental como política pública
Foi por meio desta lei que linhas de financiamento foram criadas pelo
Ministério da Saúde para a criação de uma rede integrada de atenção à
saúde substitutiva ao modelo centrado na internação hospitalar, e garan-
tir a fiscalização e redução progressiva e programada dos leitos psiquiá-
tricos (BRASIL, 2005).
SAI BA M AI S
CLI QUE AQUI
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Capítulo I • A saúde mental como política pública
VOCÊ SABIA?
Imagem: https://www.antofagica.com.br/produto/o-alienista/
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PARTE III
REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
Conheça como é
composta a RAPS:
Rede Atenção
Psicossocial
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Capítulo I • A saúde mental como política pública
Fonte: aps-repo.bvs.br
C L IQU E AQ U I
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PARTE IV
PONTOS DE ATENÇÃO DA RAPS
E SUAS ATRIBUIÇÕES
PONTOS DE ATENÇÃO
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Capítulo I • A saúde mental como política pública
PONTOS DE ATENÇÃO
• CAPS I • CAPS AD
PONTOS DE ATENÇÃO
• Sala de Estabilização.
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Capítulo I • A saúde mental como política pública
PONTOS DE ATENÇÃO
PONTOS DE ATENÇÃO
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Capítulo I • A saúde mental como política pública
PONTOS DE ATENÇÃO
PONTOS DE ATENÇÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Capítulo II
CONSTITUIÇÃO
DOS CENTROS DE
ATENÇÃO
PSICOSSOCIAL
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PARTE II
OS CENTROS DE ATENÇÃO
PSICOSSOCIAL (CAPS)
23
Capítulo II • Constituição dos Centros de Atenção Psicossocial
• CAPS i (infanto-juvenil)
CAPS I
CRITÉRIO POPULACIONAL
FUNCIONAMENTO
• 08h às 18h
• 02 turnos
EQUIPE MÍNIMA
• 1 enfermeiro;
24
Capítulo II • Constituição dos Centros de Atenção Psicossocial
CAPS II
CRITÉRIO POPULACIONAL
FUNCIONAMENTO
• 08h às 18h
• 02 turnos
EQUIPE MÍNIMA
• 1 médico psiquiatra;
CAPS III
CRITÉRIO POPULACIONAL
FUNCIONAMENTO
• 24h
• 04 turnos
EQUIPE MÍNIMA
• 2 médicos psiquiatras;
25
Capítulo II • Constituição dos Centros de Atenção Psicossocial
CAPS AD
CRITÉRIO POPULACIONAL
FUNCIONAMENTO
• 08h às 18h
• 02 turnos
EQUIPE MÍNIMA
• 1 médico clínico;
• 1 médico psiquiatra;
26
Capítulo II • Constituição dos Centros de Atenção Psicossocial
CAPS AD III
CRITÉRIO POPULACIONAL
FUNCIONAMENTO
• 24h
• 04 turnos
EQUIPE MÍNIMA
• 1 médico clínico;
• 1 médico psiquiatra;
• 4 técnicos de enfermagem;
• 1 enfermeiro;
27
Capítulo II • Constituição dos Centros de Atenção Psicossocial
CAPS AD IV
CRITÉRIO POPULACIONAL
FUNCIONAMENTO
• 24h
• 04 turnos
EQUIPE MÍNIMA
Turno Diurno:
Turno Noturno:
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Capítulo II • Constituição dos Centros de Atenção Psicossocial
CAPS i
CRITÉRIO POPULACIONAL
FUNCIONAMENTO
• 08h às 18h
• 02 turnos
• EQUIPE MÍNIMA
• 1 enfermeiro;
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Capítulo II • Constituição dos Centros de Atenção Psicossocial
• Transtorno Obsessivo-Compulsivo;
• Esquizofrenia;
30
Capítulo II • Constituição dos Centros de Atenção Psicossocial
31
PARTE III
MANEJO DAS
SITUAÇÕES DE CRISE
A forma como se lida com a crise é que pode ser um diferencial para que
este desfecho seja algo positivo ou negativo, pois quando a mesma é re-
solvida de forma satisfatória, pode proporcionar o desenvolvimento do
indivíduo, caso contrário pode se tornar um risco ao indivíduo, tornando-
-o mais vulnerável aos transtornos mentais (SÁ; WERLANG; PARANHOS,
2008). Nestes momentos é possível acontecer a perda de contato com a
realidade, manifestações de delírios, alucinações, fala e comportamentos
desorganizados, tentativas de suicídio, aumento considerável de ansieda-
de, gerando perturbação, sofrimento e vulnerabilidade, tornando o indiví-
duo disfuncional (SILVA, 2013).
32
Capítulo II • Constituição dos Centros de Atenção Psicossocial
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Capítulo II • Constituição dos Centros de Atenção Psicossocial
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Capítulo II • Constituição dos Centros de Atenção Psicossocial
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MANICA, G.; TESSMER, L. Terapeuta de referência: uma visão referenciada
por profissionais da Saúde Mental. Psicol. hosp., São Paulo, v. 5, n. 2, p. 89-
111, 2007.
37
Capítulo III
FERRAMENTAS
ESTRATÉGICAS
PARA O CUIDADO
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Capítulo III • Ferramentas Estratégicas para o Cuidado
40
Capítulo III • Ferramentas Estratégicas para o Cuidado
41
Capítulo III • Ferramentas Estratégicas para o Cuidado
42
Capítulo III • Ferramentas Estratégicas para o Cuidado
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Capítulo III • Ferramentas Estratégicas para o Cuidado
PA RT E 1
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PA RT E 2
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PA RT E 3
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PARTE II
CLÍNICA AMPLIADA
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Capítulo III • Ferramentas Estratégicas para o Cuidado
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Capítulo III • Ferramentas Estratégicas para o Cuidado
C L IQ U E AQU I
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PARTE III
MATRICIAMENTO
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Capítulo III • Ferramentas Estratégicas para o Cuidado
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PARTE IV
PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR
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Capítulo III • Ferramentas Estratégicas para o Cuidado
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Capítulo III • Ferramentas Estratégicas para o Cuidado
C L IQU E AQ U I
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Capítulo III • Ferramentas Estratégicas para o Cuidado
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PARTE V
VISITA DOMICILIAR
54
Capítulo III • Ferramentas Estratégicas para o Cuidado
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PARTE VI
ARTICULAÇÃO INTER E
INTRASETORIAL
INTERsetorialidade INTRAsetorialidade
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Capítulo III • Ferramentas Estratégicas para o Cuidado
• Habitação (moradia);
Para que o sujeito e sua família possam ser (re)inseridos à dinâmica co-
munitária, por meio de espaços e ações que potencializam a autonomia
e garantam a cidadania (AZEVEDO; MIRANDA, 2011).
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PARTE VII
OFICINAS TERAPÊUTICAS
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Capítulo III • Ferramentas Estratégicas para o Cuidado
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59
PARTE VIII
SISTEMA DE REGISTRO DAS AÇÕES
AMBULATORIAIS DE SAÚDE
Imagem: http://raas.comunidades.net/
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
62
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria
de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3. ed.
Brasília: Ministério da Saúde, 2010b. Disponível em: <https://bvsms.saude.
gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf>.
63
LEAL, B. M.; ANTONI, C. Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS): es-
truturação, interdisciplinaridade e intersetorialidade. Aletheia, Canoas, n.
40, p. 87-101, abr. 2013. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.
php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942013000100008&lng=pt&nrm=i-
so>. Acesso em: 15 fev. 2023.
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